Cinetica - Relatório Reator Mistura Perfeita

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  • 8/10/2019 Cinetica - Relatrio Reator Mistura Perfeita

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    CENTRO UNIVERSITRIO NEWTON PAIVA - BURITIS

    Faculdade de Cincias Exatas e de Tecnologia - FACET

    Curso Engenharia Qumica

    REATORES DE ESCOAMENTO CONTNUO: Reator de Mistura Perfeita (CSTR)

    Professor:

    Leonardo Alves da Costa

    Alunos:

    Isabela Figueiredo de OliveiraRA 11120798Janana Natache CotesRA 11120818

    Karine Ribeiro TostesRA 11120806

    Mariana Martins CottaRA 4403232

    Raquel Ianine Lima de SouzaRA 11221194

    Thiago Lima BarbosaRA 11120817

    Belo Horizonte

    2014

    ENGENHARIAS - 2014

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    1. INTRODUO

    Reator qumico, de forma genrica, um recipiente onde ocorrem reaesqumicas, transferncias de massa e calor. Existem vrios tipos de reatores

    qumicos e vrias maneiras de classific-los. Quanto ao formato onde se do

    as reaes, existem dois tipos bsicos:

    Reatores em tanques

    Reatores em tubos

    Ambos os tipos podem ser usado como reatores contnuos ou de bateladas.

    Dentro da classe de reatores com escoamento contnuo, ou seja, com

    operao quase sempre em regime estacionrio, podemos citar o Reator

    Tubular ou de Gradiente de Concentrao, PFR, e o reator Contnuo de

    Tanque Agitado, o CSTR (SANTOS, 2002).

    1.1. Reator de mistura perfeita (CSTR)

    O reator contnuo de tanque agitado ou reator de retromistura comumente

    usado em processamento industrial, principalmente para reaes em fase

    lquida. Normalmente, operado em estado estacionrio e considerado estar

    perfeitamente misturado, consequentemente, a temperatura, a concentrao ou

    a velocidade de reao, dentro do CSTR no dependem do tempo ou da

    posio. Portanto, cada varivel na sada ou no interior do reator a mesma

    (FLOGER, 2009).

    Em sistemas em que a mistura altamente no ideal, o modelo bem misturado

    inadequado, e tem-se de recorrer a outras tcnicas de modelagem, tais como

    distribuies de tempo de residncia, para obter resultados significativos

    (FLOGER, 2009).

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    O balano molar para CSTR fornece:

    Onde V o volume do reator, a vazo molar do reagente A na

    alimentao, X a converso do reagente A e a velocidade da reao

    aps a converso X (ALVES, 2014).

    A vazo molar de A na alimentao pode ser determinada pelo produto da

    vazo volumtrica na alimentao, , pela concentrao inicial (ALVES,

    2014).

    1.2. Reao de Pseudo-Primeira Ordem

    Existem muitas circunstncias nas quais a concentrao de um dos reagentes

    permanece constante durante a reao. Por exemplo, se um dos reagentes

    estiver inicialmente numa concentrao muito maior do que a de outro, a

    reao no causar uma modificao significativa na concentrao do primeiro

    (BARROS, 2010).

    A lei de velocidade para esta reao :

    v = k[A]a[B]b

    Se a concentrao de A no variar significativamente durante a reao, ou

    seja, [A] >> [B] ela pode ser considerada uma constante e dessa maneira ela

    incorporada na constante da taxa, k. Portanto a lei de velocidade se torna:

    v = k[B]b

    Onde k constante da taxa de pseudo-primeira ordem. Esta manipulao

    simplifica enormemente a lei de velocidade do desaparecimento da substnciaB:

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    d[B] /dt k'[B]b

    A prtica em questo, consiste em avaliar a cintica da reao do corante

    verde de malaquita, com hidrxido de sdio a partir de um reator CSTR,atravs de uma reao de pseudoprimeira ordem.

    O verde malaquita, tambm chamado verde de anilina, uma substncia

    qumica txica usada como um corante (corante triarilmetano) para tingir

    materiais como seda, couro e papel (PERUZZO, 2003).

    Quando o corante verde malaquita, (MG

    +

    Cl

    ), colocado para reagir com ohidrxido de sdio, que tem caracterstica bsica, ele se descolore, de acordo

    coma equao abaixo:

    Com o intuito de formar uma reao de pseudo-primeira ordem, o hidrxido de

    sdio colocado em alta concentrao. Dessa maneira, deve-se observar que

    a concentrao do hidrxido de sdio ao final da reao, pouco vai variar. Isto

    , a lei da velocidade fica em funo apenas da concentrao de verde

    malaquita.

    A reao de pseudo-primeira ordem, para a reao de verde malaquita e

    hidrxido de sdio dada como:

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    Onde,rMG+ a velocidade de desaparecimento do corante, k a constante de

    velocidade da reao, [MG+] a concentrao do verde malaquita e [OH-] a

    concentrao dos ons hidroxila (ALVES, 2014).

    1.3. Espectrofotometria

    Neste estudo, a espectrofotometria de absoro foi utilizada para a

    determinao quantitativa das concentraes de corante do ponto selecionado

    no experimento. As medidas so realizadas em clulas de quartzo.

    O fundamento da tcnica espectrofotomtrica a absoro de radiao

    eletromagntica na regio do visvel por parte dos compostos coloridos de

    interesse. Para este fim, utiliza-se radiao com comprimentos de onda na

    faixa de 350 a 1000 nm (PERUZZO, 2003).

    O primeiro passo a determinao do comprimento de onda, no qual o

    composto a ser quantificado absorve o mximo de radiao, isto feito

    mediante uma varredura ao longo da faixa espectral de interesse. Uma vez

    determinado o comprimento de onda ideal para a quantificao, a varivel

    absorbncia (Abs) relaciona-se com a concentrao de corante de forma linear

    segundo a Lei de Beer, em determinadas faixas de concentrao (PERUZZO,

    2003)

    2. OBJETIVO

    Avaliar a cintica da reao de oxirreduo entre o corante verde de malaquita

    com hidrxido de sdio, em reatores contnuos, pela visualizao da

    descolorao do corante.

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    2.1. Objetivos Especficos

    - Investigar a cintica da reao de oxirreduo entre o corante verde-malaquita e hidrxido de sdio, em reatores tipo CSTR, pela

    visualizao da descolorao do corante.

    - Observar as diferenas entre as caractersticas de reatores de mistura

    perfeita e reatores tubulares.

    3. MATERIAIS E REAGENTES

    3.1. Materiais

    Agitador mecnico;

    Aquecedor;

    Bqueres de 100mL (4 un);

    Bombas hidrulicas;

    Cronmetro.

    Espectrofotmetro;

    Mangueiras;

    Proveta 1000 mL;

    Reator CSTRreator de vidro;

    Reservatrios para os reagentes e produtos;

    Rotmentroscontroladores de vazo;

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    3.2. Reagentes

    Soluo 2 g/L de hidrxido de sdio ( ); Soluo 0,25 g/L de verde malaquita (

    ).

    4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

    a) Determinou-se o volume do reator;

    b) Escolheu-se a temperatura do pr-aquecimento dos reagentes

    (temperatura ambiente);

    c) Ligou-se o sistema mantendo o agitador desligado e usou-se as

    mesmas vazes do experimento do reator tubular (PFR). Observou-

    se as coloraes no interior do reator e fotografou-se;

    d) Ligou-se a agitao e obsevou-se a mistura perfeita e fotografou-

    se;

    e) Ligou-se o aquecimento interno do CSTR, aumentando a

    temperatura gradativamente. Observou-se o efeito da temperatura

    na converso.

    5. RESULTADOS E DISCUSSES

    Foi colocado para reagir com o corante verde malaquita, excesso de hidrxido

    de sdio, com o intuito de a reao ser uma reao de pseudo-primeira ordem.

    Excesso de OH-

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    Dessa maneira, como o hidrxido de sdio estava numa concentrao muito

    maior do que o verde malaquita, a reao no causou uma modificao

    significativa na concentrao de hidrxido.

    A lei de velocidade para essa reao de pseudo-primeira ordem foi dada ento,

    apenas em funo do corante verde malaquita.

    -ra= x CVM

    Para a realizao da prtica, foram analisadas amostras, retiradas em um

    ponto fixo, mostrado na figura a seguir:

    Figura 1- Ponto de coleta reator CSTR

    Para os clculos decorrentes, foram utilizados os seguintes dados:

    MM Verde Malaquita = 364,91 g/mol

    MM NaOH = 40 g/mol

    Concentrao de NaOH: 2 g/L ou 0,05 mol/L Temperatura (T) = 25 C ou 298,15 K

    K0= 1,2x109m3/mol.s = 1,2.106L/mol.s (fornecido no roteiro da prtica)

    Volume do reator (V) = 1,616L (calculado experimentalmente)

    Energia de ativao para descolorao do verde malaquita (E) = 50000

    J/mol (fornecido no roteiro da prtica)

    Constante universal dos gases (R) = 8,31451 J/(mol.K)

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    A constante de velocidade terica (k terico) foi determinada pela Lei de

    Arrhenius:

    K = K0 x

    K = 1,2x106L/mol.s x

    K = 2,087x10-3L/mol.s

    5.1. Curva de Calibrao

    Inicialmente, foi medida a absorbncia da amostra de verde malaquita, antesde sua entrada no reator, obtendo valor de 2,500 conforme mostrado na tabela

    1 a seguir:

    C malaquita (mg / L) Absorbncia

    0,03 0,053

    0,15 0,056

    1,50 0,15715,00 0,954

    2,500

    Tabela 1: Concentrao de Malaquita versusAbsorbncia

    Curva 1:Curva de Calibrao conforme dados da Tabela 1

    y = 0.06x + 0.0547

    R = 0.9996

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    1

    1.2

    0 2 4 6 8 10 12 14 16

    Absorbncia(nm)

    Conc Verde Malaquita (mg/L)

    Curva de Calibrao ( = 618nm)

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    Equao da reta:

    y = 0,06x +0,0547

    Onde:yrepresenta absorbncia de verde malaquita exsua respectiva concentrao.

    O valor de R2obtido foi muito prximo de 1, o que indica que os dados para a

    construo da curva de calibrao tem excelente ajuste linear.

    Com a equao da reta obtida atravs da Curva de Calibrao foi possvel

    calcular a concentrao inicial de verde malaquita:

    x = CA0= (2,500-0,0547)/ 0,06 = 40,755 mg/L.

    Entretanto, observou-se que o aquecedor no estava funcionando e a

    homogeneizao da soluo no estava adequada, sendo necessrias

    constantes agitaes para melhor solubilizao. Diante disso, a ttulo de

    clculos, no foi considerado o coeficiente linear, uma vez que, para a curva de

    calibrao, seria necessrio realizar o mtodo de adio de padro do qual a

    anlise seria mais precisa. O clculo da concentrao foi repetido,

    desconsiderando ento, o coeficiente linear. Para realizar os clculos das

    concentraes no ponto de coleta das trs distintas vazes e para preencher

    as tabelas 2,3 e 4 a seguir, foi realizado o mesmo procedimento.

    x = CA0= 2,500/ 0,06 = 41,67 mg/L.

    Aps as diversas anlises da concentrao inicial, constatou-se que o valor de

    2,5 na absorbncia era o final de escala do instrumento, e, com isso, esse dado

    poderia representar um valor muito maior. Verificando-se o preparo da soluo

    verde malaquita, observou-se que a concentrao inicial era de 250 mg/L cujo

    valor realmente muito superior aos 41,67mg/L. Utilizou-se, ento, o dado de

    preparo da soluo como concentrao inicial.

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    5.2. Clculo do volume do reator

    Dados:Altura de lquido no CSTR: h =1,7dm

    Dimetro do reator: D =1,1dm

    V = 1,616 L

    5.3. Clculos decorrentes para situao 1:

    Para o clculo de CAutilizou-se os dados da tabela 2 abaixo:

    Vazo Corante

    (L/min)

    Vazo NaOH

    (L/min)

    Absorbncia CA

    (mg/L)

    0,1 0,5 0,016 0,267

    Tabela 2:Medidas de Absorbncia e Concentrao (CA) para Situao 1.

    Para a vazo de corante verde malaquita () igual a 0,1 L/min e NaOH 0,5

    L/min, tem-se que:

    Clculo do tempo espacial ()

    =

    Onde, o tempo espacial

    o volume total do reator

    a vazo volumtrica.

    =1,616 L / 0,6L/min=2,69 min = 161,6 s

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    Clculo dos valores de constante de velocidade ()

    Sabendo que CA0= 250 mg/L e = 161,6 s:

    k= 5,788 s-1

    Clculo da converso (Xa1)

    Considerando a densidade constante e n=1 irreversvel,

    tem-se:

    0,9989

    5.4. Clculos decorrentes para situao 2:

    As vazes de corante e de hidrxido foram alteradas. O valor de absorbncia

    para o ponto de coleta foi medido experimentalmente e seu valor de

    concentrao (CA) foi novamente calculado. Para o clculo de CAutilizou-se os

    dados da tabela 3 abaixo:

    Vazo Corante

    (L/min)

    Vazo

    NaOH

    (L/min)

    Absorbncia CA

    (mg/L)

    0,05 0,2 0,037 0,617

    Tabela 3:Medidas de Absorbncia e Concentrao (CA) para Situao 2.

    Para a vazo de corante verde malaquita () igual a 0,05 L/min e NaOH

    0,2L/min, tem-se que:

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    Vazo Corante

    (L/min)

    Vazo

    NaOH

    (L/min)

    Absorbncia CA

    (mg/L)

    0,3 0,3 ... ...

    Tabela 3:Medidas de Absorbncia e Concentrao (CA) para Situao 3.

    A princpio, ao obter um valor de absorbncia nulo, pode-se concluir que as

    vazes utilizadas so vazes suficientes para que ocorra uma reao completa

    entre o verde malaquita e o hidrxido de sdio.

    Entretanto, para as mesmas vazes de verde malaquita e o hidrxido de sdio

    (ocorrida na situao 3) no possvel calcular a velocidade especfica, como

    nos exemplos anteriores, considerando reao de pseudo-primeira ordem.

    Para as situaes 1 e 2 os valores da velocidade especfica destoaram muito

    no somente entre si, mas tambm da mesma reao que ocorreu no reator

    PFR. Os valores de absorbncia utilizados, para o CSTR, foram mdias

    aritmticas de diversas medidas realizadas, em ambas as situaes, o que

    pode causar uma considervel margem de erro na anlise.

    Observou-se, aps o clculo do tempo espacial do CSTR, que este no foi

    respeitado conforme as vazes de entrada, quando, to logo alteraram-se as

    vazes, colheram-se as amostras.

    Entretanto, mesmo para uma maior relao entre as vazes, no foi

    encontrada uma maior converso expressiva, como verificado na situao 1para qual a vazo de hidrxido de sdio foi 5 vezes maior que a vazo de

    verde malaquita, ao comparar com a situao 2 em que essa relao de

    apenas 1,5 vezes. Contudo, como esperado, pela reao ocorrer em CSTR

    onde h maior homogeneizao, para uma vazo menor de verde malaquita, a

    reduo brusca de sua concentrao ocorreu conforme a teoria.

    Como a soluo verde malaquita no estava devidamente homogeneizada,pode ser esta a principal fonte de erro dentre as anlises da velocidade

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    especfica das reaes realizadas nos reatores PFR e CSTR, alterando assim

    a concentrao inicial da soluo antes de bombe-la para os reatores.

    Consideraram-se as falhas nas medies das vazes nos rotmetros, em

    funo de obstrues, como relevantes. Os demais erros de anlise relatadosna prtica com reator PFR tambm so aplicados a essa, com CSTR.

    Diante do exposto acima, a comparao das reaes ocorridas nos reatores

    PFR e CSTR, embora sendo os mesmos reagentes, ficou prejudicada ao

    observar variaes maiores que 100 vezes no calculado da velocidade

    especfica e altas converses resultantes em ambos os reatores.

    6. CONCLUSO

    Durante a realizao do experimento, foi possvel observar o

    comportamento de um reator de escoamento contnuo, no caso, reator

    mistura perfeita (CSTR).

    importante salientar que o reator no operou de maneira satisfatria, isto

    , a prtica foi interrompida algumas vezes devido ao entupimento do

    mesmo, possivelmente devido m preparao da soluo de verde

    malaquita. Alm disso, no foi possvel observar o efeito da temperatura

    nas converses, visto que o sistema de aquecimento tambm no estava

    funcionando corretamente. Consequentemente, os valores lidos

    experimentalmente foram comprometidos, comprometendo toda a atividade

    prtica.

    7. REFERNCIAS

    ALVES, Leonardo. Roteiro de Aulas Prticas de Cintica Qumica e Clculo

    de Reatores. Belo Horizonte, 2014.

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    BARROS, Silene Maria Alves. Cintica Qumica. 2010. Disponvel em: Acesso em: 10 out.2014.

    FOGLER, H. S.. Elementos de Engenharia das Reaes Qumicas. 2009.Traduo da 4 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC .892 p.10.

    LEVENSPIEL, O. & ALMEIDA, C. M.V.B. Engenharia das Reaes Qumicas.Traduo da 3a ed. So Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000. 584p.

    PERUZZO, Lucile Ceclia.Influncia de agentes auxiliares na adsoro decorantes de efluentes da indstria txtil em colunas de leito fixo . 2003.Disponvel em: Acesso em:10 out. 2014.

    SANTOS, Valdemir Alexandre et al. Extrapolao de dados cinticosobtidos em reatores qumicos homogneos. 2002. Disponivel em: Acesso em: 10 out. 2014.

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA_UEAG/cineticahttp://www.abqct.com.br/artigost/artigoesp21.pdfhttp://www.unicap.br/Arte/ler.php?art_cod=517http://www.unicap.br/Arte/ler.php?art_cod=517http://www.abqct.com.br/artigost/artigoesp21.pdfhttp://www.ebah.com.br/content/ABAAAA_UEAG/cinetica