CIRCULAR - core.ac.uk · CORTE - O arte se& manual, utilizandc-se foices ou cu - telor soriondc-se...

27

Transcript of CIRCULAR - core.ac.uk · CORTE - O arte se& manual, utilizandc-se foices ou cu - telor soriondc-se...

C I R C U L A R N= 16 ABRIL, 1975

PACOTES TECNOL~GICOS PARA O ARROZ IRRIGADO

REGIÒES: Sergipe e Alogoor

Arw>ciaçG Nordestina de crédito e ~ r r i r tênc io Rurol de Alogoor - ANCAR-AL

AsrocioçG Nordestino de credito e ~sristência Rural de Sergipe - ANCAR-SE '

Companhia de Desenvolvimento do Vale da S& Francisco - CODEVASF

Superintendência do Agricultum e ~roduç& - SUDAP-SE

Comisão Estadual de Planejamento ~ ~ r r c o l o - CEPA-AL

Superintendência poro o Aproveitamento dor Voler de Alogoar - SUAVAL

Secretaria de Agricultura de Alogoar

S~~eiintendêncio do Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE

Vinculada ao Ministér io da Agricultura

PENEDO, AL BRASIL

. A p r e s e n t ç a o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

P a c o t e n? 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

P a c o t e n? 2 ......................................... 13

P a c o t e n? 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 1

P a r t i c i p a n t e s do E n c o n t r o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

APRESENTAÇAO Esta publicaçòo opresenta o resultado do encontro poro elobaro-

60 de "pacotes tecnológicosm da cultura do orroz, realizado em Penedo, Alagws, no

perrodo de 7 o 11 de abril de 1975.

Os trabalhos obmngemm desde o análise do realidade do produto

Òs recomendoçÕes do pesquisa, bem como a descriçóo dos 'pacotes' que S.% vólidos pa-

ro os municfpios de: Penedo, Piarwibugu, Igreja Novo e Porto Real & col;gio no Esta - do de Alogws e pmpri;, Telho, Cedro de &o JOGO, Conhoba, Neópalis, Ilho dar

Flores, Brejo Grande, ~apcatá, Pacatuba, Porto da Folha, G a m ~ e Nossa Senhora de

Lourdes em Sergipe.

Deve-se o êxito do encontro. dedicogáo dos produtores, pesqvi-

so&res e agentes de ossistêncio tgcnico que nele tmorom porte, o que viabil izw o ol-

conce satisfo6rio dos seus objetivos. Os resultados são oferecidos òs instituiçÕes porti - cipantes dos trobalhos, a fim de cpe posam estabelecer os estrotégior de transferência

das tecnologios recomendadas.

/ ERRATA

O N D E SE LE I I LEIA-SE I

sistematizaçâo I regularização

ADUBAÇÃO E COMERCIALIZAÇÁO ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO

cujo tralho i cujo trabalho

secadores "Pompeiro" i secadores 'Pornpeiro"

I

Dest iwse a produtores aptos a utilizorem uma tecnologio mais

avançada na conduçõo de suas lavouras, possuindo ou olugondo máquinas e implemen-

tos, necessários execução das prgticas ogr:wlas preconizadas.

Paro este tipo de produtores, a área cultivado situa-se em tomo

de 100 ho, dispondo de uma infra-estnitura mfnimo de irrigaçõo.

A pmdutividode prevista 6 de 4.500 k&a, sendo posrfvel a o b

tensão de duas sofror por ano, totalizonda 9.000 kg/ho/ono.

2) PREPARO DO SOLO - constará de oroçõo, gmdogem, siste-

motizoç& e constnição d o u conservação de momchos.

3) INSTALAÇÃO DE SEMENTEIRAS - Escolho do óreo, arqoo,

gmdogem, oduboção, escolha das voriedoder, aquisição e tratamento dor sementes, se-

meio, controle fitosranitario e irrigaçáo.

4) TRANSPLANTE - Feito manwlmente.

5) IRRIGAÇÃO - LGmina d'águoa uma altura de 15 a 20 cm em

todo o ciclo do cultura.

6) AWBAÇÃO - Feito conforme resultodos dar a&liser do rolo

e experimentas conduzidos na regi&.

7) TRATOS CULTURAIS - Manejo de irrigação para controle dar

ervas daninhos. Cosa nGo seio porsfvel, far-se-á seu clrmncomento manual.

5

8) CONTROLE FITOSSANITARIO - ~uiver izaçõer em rementei -

ros e no plantio definitivo, conforme ar recomenda$& técnicas.

9) COLHEITA - Corte manvol, seguido de emedog& no campo,

completar o.maturaç&. Porteriomente, rem transportada para or golpões para t r i -

Ihor.

10) SECAGEM - Uwi de secodores mec&icor, conforme ar recc-

mendogsr técnicos.

11) ADUBAÇ&O E COMERCIALIZAÇÃO - ProduçGo armazenada

em =cor padronizodor de 50 kg ou o gmnel.

A produç& se& comerciolirodo com os urinor beneficiadoros da

regi&, ou diretamente, com centros conwimidoreí, coro o produtor beneficie sua produ- - $00.

RECOMENDAÇOES TECNICAS

I) RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO PARA ANALISES - Pro - ceder-se; de acordo com as normas estabelecidar por loborat&ior oficiais.

2) PREPARO DO SOLO

2.1 .) ARAÇAO - Fazer o amg", tendo em virto o revolvimen-

to moir profundo o fim de quebroi o comado imperme6vel formoda p l o constante ut i l izo - de mgquinar agrfcolor. Erto operoçio deverá ser repetido a cada 3 anos.

2.2.) GRADAGEM - Gradear com o profundidade de 15 o 20

centrmetros em sentido cruzado, de fomo a obter-se um melhor dertormamento do rolo.

2.3.) R E G U L A R I Z A ~ O DO SOLO - Após o gmdogem, reoli-

zor a operaç& de oploinomento, utilizando aploinadeimr apropriacbs pam rolos secos

ai uwrndo enxador rotativos, cujo halho deverá ser feito, preferencialmente, dentro

doágwi.

2.4.) CONSTRU@O DE TAIPA - Efetuar mecanicamente, c m

entoipodeirar de marco IMASAou similar, obedecendo oo r i r t e m de curvar de nível,

de moda a pcrribi l imr urna Iomino dbgua de 15 o 20 centfmetror dentro das quadmi. O

desnfvel m6xima entre ar taipas de cada quodm se6 de 10 centrmetror.

3) INSTALAÇAO DA SEMENTEIRA

3.1 .) ESCOLHA DA ~ R E A - ~ e v e r i o ser ercolhidor rolos de tex - hlro média, viurndo propiciar melhores condi* de desenvolvimento e facil i tar o orron - comento dar mudas, por ocori& do transplanta.

3.2.) GRADAGEM - Atender'or recomendaS&r feitas poro o

plantio definitivo.

3.3.) ADUBAÇAO - De acordo com o teor de motgrio org&ica

dor solos, atenderor recomendagõer o Seguir:

3.3.1 .) ADUBAÇÃO MINERAL - Pam solos can médio/alto

teor de matéria ocg&iut:

Sulfato de A&nio ou equivalente em urgia 200 k d h o

Cloreto de ~ o t & r i o 80 k d h o

3.3.2.) ADUBAÇÃO ORGANICA - Poro rolos com baixo teor

de motGria orgh ica:

Torta de mamono 600 k d h a

Fozer o incorporag&, aproximadamente, 25 dior antes da reme0 - duro, conrervondo o solo umedecido de fomo o facilitar a ruo decomporiç~o.

3.4.) VARIEDADES E SEMENTES - Recomendam-re ar wrieda - der SUVALE- I, SML 467 e CICA-4, devendo-se ut i l izar rementer selecionodor, prove-

nientes de entidades id&eor, oficiais ou privadas.

3.5.) TRATAMENTO DE SEMENTES - Tmtor os rementer com

Amran ou similar, no doragem recomendodo pelo fabrisonte.

3.6.) SEMEADURA - O semeio deve& ser feito a longo, a uma

densidade de 1 .O00 kdhnio de semente. Um hectare produz mudar poro 15 ho (1:15).

7

3.7.) CONTROLE FITOSSANITARIO - Quando do aprecimen-

ta da IWrb dor folhas (5podoptem fnigiperda.), utilizar imeticidos fosfombp, em

b g e m remmendada pelos fabricantes.

3.8.) IRRIGAÇ~O - Manter o sementeira com umidade suficie!

te p m o desenvolvimento dm mudos.

4) TRANSPLANTE - Realizar o tmnsplante quando ar mudos otiz

girem de 25 a 30 dias a& a emergência. Seu tmmpcrte deve ser feito com cuidoda,

montenbm em locais &idas e rombrmdm de f o m n& prsjudi&lor em rum necc

$idades hidrims. No tromplante, "ror 3 a 4 mudar por cova, n s crpgomentor de:

0,25x0,25 p m SML 467 e 0,3(h<0,30 pam CICA-4 e SUVALE-I.

5) IRRIGAGO - Aproximodomente 10 d i a antes do tmnsplontio,

irrigar a área, de f o m que se obtenho u m I&nimina de 8 a 10 cm de altvm, a fim de

controlar os ings. A& a pega dor mudas, adicionar água de fome a manter uma I&

mim de 15 o 20 an até o completa motumgio. De 5 o 10 dior antes do colheita, drr-

nor os .marinhasu

6) AWBAÇÃO EM COBERTURA - Deve ser feita de acordo com

os reailtadas da o&lirc qvfmia do rolo, compatibilirondeo com os experimeitor corr

dvzi&r no regi&. Caro G o rejo pmsrvel o cbtengio dos aludidos resultadas, odotor o

seguinte fómulo: 5&60-0, sendo o Sulfato de Amo-nio ou u r i i a o fonte de N c Super - fsfato simples a de P205.

Deve-se proceder do seguinte modo:

Adminirtmr uma limino d'água de aproximadamente 10 cm deal-

tum. '

Fozer o misturo do adubo, aplicando apenas 1/3 do Nitrogênio e

o ~Gforo, 10 dias 0 6 s o plantio definitivo. A mirtum devem ser jogado o longo.

O restante do ~ i t m g ê n i o (&'3) deve ser aplicado, tombém em

cobemira (longo), aproximodomente, 35 dior a& o transplante.

7) TRATOS CULTURAIS - Admitcíe que, com o manejo adequo - do da óguo, se porra controlar ar ervas daninhas, todavia, podemo ser feitor limparmo-

nuois dm e m s que parventum .pregam.

8) CONTROLES FITOSSANITARIOS 8.1 .) COMBATE ÁS PRAGAS - Casa haja a oparecimento de Ia -

gortm, atender òr recomendaSÕer previstas m item cmrpondente para sementeirm. C!

sa se verifique a presenço de curomuja drenar ar qwdmr can foco.

8.2.) COMBATE~S DOENÇAS - Em m o de doençns, recomen - da-se a aplimgão de Dithone M 45, em dose estipuloda pelo fabrimnte, nos f oca da

I.wum.

9) COLHEITA - N a mlheito devemo ser observodos os seguintes

critgrior:

o) Quando M Gltimos g&r do panfculo apresentarem-se com

ma% filme;

b) Quando da panfcula estiver completomente modum.

9. I . ) CORTE - O a r t e se& manual, utilizandc-se foices ou cu - telor soriondc-se a plonta 0 15 cm do rolo.

9.2.) EMEDAÇÃO - Cobrir o w l o com palha, sobre o qual colo

cor-ssào as panfCulor, fazendere os medar com a capacidade de aproximadamente 20

socos de 50 kg. Esto opemgáo tem como finolidode completar a motumçÕo, o que se dz

& entre I0 o I5 dias.

9.3.) TRILHA - Ser6 mecanizada, com utilizogào de trilhodeiras

Moringá (móveis w fixar) ou similares, com capacidade de 100 sacos de 50 kg/dia, p

dendo ser executodo em golpões.

10) SECAGEM - Esta operogào dever; w r memnizado, util izon - dese secodores 'Pompeiro*, ou similores, & tipo intermitente, com copacidade de I5

50 socos. A produçÕo deve& ser secodo ot; atingir o umidade de 13%.

i I) ARMAZENAMENTO E COMERCIALIZAÇAO

11.1 .) ARMAZENAMENTO - Remmedo-se ornarena: o pmdu - ç& em sacos de 50 kg ou o gmnel.

11.2.) COMERCIALIZAÇAO - A vendo do produF& d e v e 6 ser

feito 'ar urimr de beneficiarnento ou diretamente mr centmr conrurnidorer, colo o pm-

priet8rio beneficie o seu arroz.

DESPESAS DIRETAS POR HECTARE-CULTURA D O ARROZ IRRIGADO

Opemçõer - """C

PREPARO DO SOLO

Quonti Valor Unita Volor Totol Unidade A-A-- rio Cr$- Cr$

Gmdeaçto mecÔni;>ica H/tr 0,3 60.00 18.00 Semeio DSH 0.4 15.00 6.W AdubcçG DSH 0.2 15.00 3.00 Aplimçao de defensivos DSH 0.3 15,00 4.50

PLANTIO

Ananmmento de mudar Tmnsporte de mudar Plantio-definitivo Irrigago: Aplicaçoo de defensivos Replant? Aduboçoo

DSH 6 15.00 90.00 DSH 3 1 5 : ~ 4 5 : ~ - . ~ ~ .,.. DSH 15 15,00 225,W DSH 2 15.00 30, W DSH 2 15.00 30.00 DSH 1 15.00 1 5 : ~ DSH 4 15;00 60;00

COLHEITA

Corte s emedaç% DSH 16 15.00 240.00 Trilha e secagem . - - - 75,W Enwisamento DSH 1 15.00 15,OO Tmnrporte - - - 60, 00

MATERIAL DE CONSUMO

Sementes kg 60 2,00 120,00 Inreticidos I 1 45,W 45.00 Fungisidar I 1 45.00 45.00 Adubcr gufmicol (plantio) b 550 1.60 880.00 Taxo d'oguo - - - 156.53 Adubo (rem.) kg 40 0.50 20.00

TOTAL - - . - 2.543,03 - A - CUSTEIO - - - 2.543.a) 8 - INVESTIMENTOS (atruhim) - - - 720.00 CONSERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS - - - 36.00 CUSTO/HECTARE - - - 3.299,W T. JUROS (15%) - - - 494.85 CUSTOS TOTAIS - - - 3.793.88 VALOR DA PRODUÇÃO k9 4.500 1,30 5.850.6 RENDA LIWIDA - - - 2.056.12 00s.: I - Foi wnrid_cm& um wlor residual de 10%. pom crtruturor de irrigogoo com

deprecioçoo estimada em 5 omr. 2 - 0 valor da produgão foi calculado conforme o preço mfnimo otuol. 3 - Deduzindere o valor de Cr$ 360.00 do custo de fertilizante (40%\dc rubsf

dio, reruluç& 249 da Banco Central). Temre um curto totol de Cr<U.UJ.83 e umo receito Ifquida de Cr$ i . 4 " li?

11

PARA PROJETOS QUE UTILIZEM CANAL PRINCIPAL REVESTIDO

A - CUSTEIO

B - INVES'IIMENTO

CON~ERVAÇÃO DAS ESTRUTURAS (1%) Cr$ 7,20

CUSTO POR HECTARE Cr$ 3.270,23

NROS (15%) Cr$ 490,s

CUSTOS TOTAIS Cr$ 3.760,76

VALOR DA P R O W G O Cr$ 5.850,OO

OBS.: Foi considerado um valor residual de 10% paro estniiuras de irrigação, com o de - precia~ão estimada em 10 onds.

O valor & produç& foi uilculodo conforme o preso mfnimo ohiol.

Dertinese m r agricultores beneficiador com parcelm m s proje-

tor de irrigação, introduzi&r pelo SUVALE m regi& do Baixo SÕo Fmncisw, e que tr!

blharão em regime cwpemtivo.

Euer produtores, embora tenham experiência com o cultura, "ti-

lizom tgcnicm tmdicionair. Receberam entretanto, treinamento intenrivo, pam o o d e

$Õo de tecnologia moderna M SUO otividade.

A infrc-ertnitura poro o aplicação dessa tecmlogia, consto; de

8reor regularizadas ou rirtematizadar, sistemas de contra evcnhiair enchentes

& S o Fmncirco e cbs seus afluentes, comis de drenagem c contmlc d'Ggua.

Ar ;rem w&o divididas mi quodms, por marachas, para efeito

de irrigação c drenagem.

No processe ~rodutivo c m comercioliraç&, os produtores serão

assistidor por cwperativos, m quair conto& com pe-l técnico qualifico&, m8quims

s inwmor para o b lem desenvolvimento destas atividades.

Com a o p l i w ç ~ o & tecnologio prcwnizodo, cípcm-se obter

u m produtividade &dia de 4.000 Who, com possibilidade de colher-se duas safmr

por aro, totolizando 8.000 kdho/am.

OPERAÇOES QUE COMPOEM O PACOTE

i) RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO PARA ANALISES

2) PREPARO W SOLO - Aroção, gmdagem e oploimmento do

oreo.

3) FORMAÇÃO DA SEMENTEIRA - Am$ão, gm&gem, odub - $Õo, semeaduio, irriga$&, e tmtos fitorranitÓrior.

4) CONSTRUÇÃO DE TAIPAS - Feito mecanicamente.

5) IRRIGAÇÃO - Feito inundoç& prévia, paro eventual wntro - le das ervas doninhos e saturag& & rolo, a fim de oferecer os wndi&s odequodor po r0 o transplante. proceder-se-; Ò irrigaçÓo controlada, durante tcdo o ciclo da cultura.

6) CONSERVAÇÃO DAS TAIPAS - Feita monuolmente, pelo pro -

pri&rio de codo lote.

7) TRANSPLANTE - Feito manualmente, obedecendo Ò tgcnica

recomendoda.

8) AWBAÇÃO EM COBERTURA - Adubog& rewmendado pela

anólise do rolo, comptibil izan&a com os resultados dor experimentos wndvzidos no - regiao.

9) TRATOS CULTURAIS - Quando necessÓrior, paro um pleno

desenvolvimento da cultum.

10) TRATOS FITOSSANITÁRIOS - Confonnc o wrgimento de pra - gos e doenças.

11) COLHEITA - Corte manuol, 0 6 s o qual o arroz será transpol

todo p r n galpõer, a fim de wmpleimr o rua maturq& e posterior trilha.

12) SECAGEM, BENEFICIAMENTO, ARMAZENAGEM e COMER - CIALIZAÇÃO - Estas práticos f iwrõo a cargo dar woperotivor, or quais devem contor

w m toda a infm-ertnituro necessária.

1) RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO PARA ANALISES - De

acordo com as padroniraç&s técnicos rewmendodos.

2) PREPARO W SOLO - As recamendoções &: 2.1 .) Revolver bem o rolo a uma profundidade de 25 cm, usando

grade pesada.

2.2.) Proceder a dertormomento com gmde leve. ~ ~ e r a ç ã o i!

dispens&el.

2.3.) A& o gmdogem, fazer o aplainomento do área, a fim

de melhorar o nivelomento do sola o que além de outror vantagens facilito os irrigqÕes.

2.4.) A cado três anos é necessário proceder o revolvimento,un

pouco mais profundo do rolo, o fim de o comado imperrne~vcl fornodo pelo uso

de máquinas ogrfcolas.

3) FORMAÇÃO DE SEMENTEIRA - Deve ser feito da seguinte

moneim:

3 . 1 .) ARAÇÃO - A "mo profundidade de 25 cm no Gxirno.

3 .2 . ) GRADAGEM - Nos dois sentidos (crurodas) de formo que

o rolo fique o mdis pulverizodo possfvel.

3.3.) ADuBAÇÃO - poderá ser mineral ou org&ica, fornuloda

de acordo com o análise do solo e os resultodos da pesquixi, no regi&. Na rua imporri - bilidade, adubar, optando por uma dar altermtivor aboixo:

3.3.1.) ADUBAÇÃO MINERAL

Sulfoto de A&io ou equivalente em urgia 200 k d h a

Cloreto de ~otórr io 80 k d h a

3.3.2.) ADUBAÇÃO ORGANICA Torta de momono, Ò base de 400 kg'ha, devenda a inco:poraç~o

ser feito 25 dias antes da semeadura, observando-se que neste ~erfodo, o rolo dever;

manter-se suficientemente Grnido.

3.4.) VARIEDADE E SEMENTE - Recdmendam-se os variedades

SUVALE-1, CICA-4 e WL

lor culhiral, dispon:veir na

467, devendo-se u t i l i ro r rementer relecionodar e de alto vo - .- reg mo.

3.5.) Semeor 1.000 kdho m scmentcim, o lanço, em rolo bem

preparado, Uma rementeim de 1 ho fornece; mudos poro o plantio de I 5 h. (1:15).

3.6.) Semear em termr que facilitem o emergência e o'bam de-

senvolvimento dar mudor e seu arroncomeF sem danos.

3.7.) Evitar, quando porr:vel, inrtolor sementeiras em um mes-

mo locol, deixando-o durante dois anos em pousio.

3.8.) Proceder o tmtamento fitorsanitGrio otmvér do trotomento

de rementer cwn fungicido; a base de T.M.T.D., Aroran ou Semeron. Devere obede-

cer 'os indicaç& contidas nos embalagens do produto.

A porteriori deve-se fazer o combate da lagarto dar folhos que

costumeiramente ataca ar mudar opl icondere de preferência inseticidas o base de f ó r f e

roi

3.9.) IRRIGAÇÃO - Manter o rementeim suficientemente ;mi - da, o fim de obter-se o desenvolvimento nomwl dar mudos. Essa umidade ser; mantida,

com o aproveibmento dos águo$ que circula60 nos canoir existentes mr parcelar.

3.10.) As rementeiros dever& ser instolodos de 30 o 35 dior on-

ter & honrplonte.

4) CONSTRUÇÃO DE TAIPAS - Sek feito memnicamente, com

o fim de uniformizar o dirtribuiçõo de &uoi mr lotes, obedecendo ao alinhamento em

curvos de nfvel, com dernrvel máximo de 10 cm entre as t o i p r de uma mesma quadm.

5) IRRIGAÇÃO - A irriga$& deve obedecer 'os seguintes mr-

mar:

5.1.) DO TRANSPLANTE ?+ PERFILHAÇÃO - Manter umo I&-

n<l d'aguo de 8 cm de altura. Renovar o aguo caso rejo necerr&rio poro o rolug& de

oroblemm.

5.2.) DO FINAL DA PERFILHAÇÃO h PRE-FLORAÇÃO - Mon - ter uma l imina d'Aguo de 10 o 15 cm, suficiente poro o controle dar ervor, excetuond*

re os oquoticar, que remo eliminodar manualmente.

Nesse per:odo, os Oreos poder& ser drenodor por 24 ou 48 horas,

o que favorecem o aquecimento e arejamento do rolo, em coros especiais em que o de-

reniolvimento do cultura o exijo.

5.3.) Monter a Aguo em nrvel constante, durante o verroda de

grQnoç&, o fim de que, rem deficiênciar hfdricar e nutricionoir, haja urna peifcilu f o r

moç& de gr&s.

5.4. ) N ~ O deixar o rolo recor, principalmente, os orgiloror,evj

tondo-se o suo retraçÕo e fendilhamento, prejudiciais '. culturo.

6) CONSERVAÇAO DAS TAIPAS - se& feito nomalmente com

o fimlidade de monter-se um odequado manejo d'c;gua.

7) TRANSPLANTE - Se& obedecidor or seguintes critérios:

7 . 1 .) IDADE DAS MUDAS - De 25 o 30 dias opór a emerg&cia.

7.2.) ARRANCAMENTO - O rolo deve& estar suficientemente

&ido; tendere o cuidodo de não danificar os mudos, pam c& retardar o .pegou. Re - comendo-se n& torcer ar mudar para diminuir o seu tomanho, e rim cor&-lar cwn uma

foco.

7.3.) TRATAMENTO DAS MUDAS - Consiste num h n h o dar

ro:rer, com o mesmo fungisido que foi usado paro o tratamento dar sementes.

7.4.) TRANSPORTE DAS MUDAS - Deve rer feito som cuidado,

o fim de n& donific&-lar.

7.5.) N ? DE MUDAS POR COVA - Invariavelmente de 3 o 4

mudar por covo, mr espogamentor de: 0,25x0,25 - voriedode SML; 0.30x0.30- voric-

dode SUVALE-I e variedade CICA-4.

7.6.) Efetuar o transplante em rolos rahirodar ou cobertor por

umo IÔmino de ógua de 8 a 10 cm de altura.

7.7.) Ar mudar devem ser plontadiir verticalmente e bem Rmer

no wlo. Quando plantados inclinodor, têm suor rorzer derenvolvidar apenas de um Ic-

do, reduzindo a copacidode de nutriG& da planto.

7.8.) Na momento do tronrplante, as mudos devem ser tomodas

pelo base, com ar rarzes wlocodar entre o polegar, indicodor e mgdio, postar em suo

posip-o m m a I.

8) ADUBAÇÃO EM COBERTURA - A adubaç& recomendada. de

modo geml, pam wlor de v&eo do Baixo São Francisco é de 50 kg de N e 60 kg de

P O podendo erto f~rmulo ser comporto com parte da N na fomo orgÔnico. 2 5

O adubo deverá ser oplicodo em misturo, o longo, c a n 10 a 15

dias ap& o tranrplonte, devendo paro isto onter proceder-se 'o dremgem do área, com

repmiç& imediata de água.

Quando houver possibilidade deve-se porcelor a adubaç& nitro-

genodo, aplicondere 1/3, 10 dias após o tronrplante e o rertonte, 25 dias após o pri - meim opl icaçA.

Recomendese o emporelhomento da cultura, em trechos onde o

nrvel da adubaç& uuida, mortror-se deficiente, sobretudo em Nitrogênio. Para este

com, o rizicultor deve ficar atento, procurando um técnico, o indicar. o ferti l iron - te, a fim de emporelhor o arrorol e obter maior produtividade.

9) TRATOS CULTURAIS - Recomendo-se o armncomento manual

da;ervor daninhas que porvenhiro oporeçom. *

10) TRATOS FITOSSANITÁRIOS - Devida o não ser frequente o

ocorrência de progar no local definitivo, recomend-se apenas o vigil&cia constante

do orrozol, o fim de evitar eventual otoque de pragas; pom tonto o riricultor deve estar

previamente oporelhado com inseticidas e pulverizadores apropriodor.

11) COLHEITA - Deve re i efetua& quando o orroz completar o

maturogão. A cor natural dor pon~culor maduros (palha ou dourada) indico o momento

de proceder-se 'a colheita. O arroz se& cortado, manualmente, em dias estiados, " t i l i - zondo-se focos, rendo em seguido emedodo no campo ou transportado para gol&. Ar

medos dever& ser feitor em locoir elevoQr. sobre uma amado de palha, e v i t o n b r e o

contato direto com o rolo. ~ g r erros opemç&r, proceder-re6 o ruo trilho, em equi - pamento pertencente Ò cwperotivo a que estiver ligado o porceleiro.

12) SECAGEM, BENEFICIAMENTO, ARMAZENAMENTO e

COMERCIALIZAÇÃO - A secagem e o beneficiamento remo feitor em equipamentos per - tencenter 'a cwperativo.

Pom uma boo conservoS& do gr& ou semente e elevodo rendi - mento do produto, a umidade ideol e& em torno de 13%.

O omarenamento, obedecendo aos crit;rior indicodor para "mo

boa conrervoção do produto, e rw comercioliraç& fica& o corgo da cooperotivo.

DESPESAS DIRETAS POR HECTARE-CULTURA DO A R R O Z IRRIGADO

Ournti- V ~ l o r U n i b Valor Totol Opemg&r Unidode &de rio C 6 Cr$

PREPARO DO SOLO

GmQge? pwi&

Gmdeogoo mecânico Conrhug& de toipai

INSTALAÇÃO DE SEMENTEIRA

Gmdeoc,âo mecânico n/tr 0.3 60, W 18.00 Semeio DSH 0,4 15,W 6.W Aplicag& de defensivo. DSH 0.3 15,W 4,50 ~ ~ l i ~ ~ G de odubo. DSH 0. 2 15.00 3.00

PLANTIO

Arrans.mento das mudos Tmnrporte Plantio definitiva C a i r e r y g G de bipar Irrigaga> ~dubog&

COLHEITA

b r t e ktedura meckico (trilho) Secagem Enwicomento Tronrporte

MATERIAL DE CONSUMO

Sementes Inseticidmr Fungicido Adubo qu:mico Derinfetonte de semente Adubo (rement.)

TAXAS

Taxo dm6guo Jumr (15%) Encorgor sociais

DSH DSH DSH DSH DSH DSH

DSH 16 15.00 240, 00

DSH 2 15.00 30.00 1)SH 1 15.00 15.00 DSH 4 15,W 60.00

TOTAL - - 3.181.20 RENDA BRUTA kg 4.000 1,30 5.2W.00 RENDA L ~ J I D A - - 2.018.80

005.: 1 - Deduzind-re o valor de Cr$ 316,M) do custo de fertilironte (40% de rubs~dio, rerolugrio 249do Banco Central). Tem-te um curto total de C14 2.865.20 e um. receito Irquido de Cr$ 2.224.80.

2 - Noo foram computodor ar investimentos com ertniturar de irrigagòo.

20

Destina-se aos agricultores que, em virhide do rua dependência

com reloçio oo regime de enchente e vozonte do Rio Sio Francisco, e à r condiGes cli-

móticor, estão impossibilitados de util izar "mo melhor tecmlogia.

~irpÕern de urno infrorertruturo natural de irrigaç&, com oiuror, - . -

pequena diques, comir, comportor &rticar, que fazendo porte do rirterno irrigatorio, e

insuficiente poro o controle das aguar.

A comerciolizo<~o é feito otravgr de intemediárior.

Rendimento previsto poro o pocot. - 3.500 k&a

OPERAÇÕES QUE FORMAM O PACOTE

I) RETIRADA DE AMOSTRAS DE SOLO PARA ANALISES

2) CONSTRUÇÃO E/OU CONSERVAÇÃO DO SISTEMA DE IR-

RIGAÇÃO - Serio construidos e conservados os muros de proteg& (externos e internar),

canoir e comportor.

3) PREPARO DO SOLO - Rogogem, omç& e grodagem.

4) FORMAÇÃO DA SEMENTEIRA - Feito em área previamente

selecionoda.

5) TRANSPLANTE - Arrancarnento dar mudar e o seu transporte

por. o local da plantio definitivo.

6) IRRIGAÇÃO NATURAL - Culhiro inundoda dumnte seu ciclo,

utilizando os meios existentes.

7) ADUBAÇÃO - Feito de acordo com or recomendaçõer do oná - lise do rolo, e dar indicoç&r do pesquisa.

8) TRATOS FITOSSANITÁRIOS - Controle de pmgar e doenças

de ocordo com o rurgimento &r foca.

9) TRATOS CULTURAIS - Limpa manual quando houver ocorrê" - cio de plantas invasoras.

10) COLHEITA, TRILHA e SECAGEM - Armz colhido manualmen - te e em seguido transportado paro um galpóo, ou empilhodo em medos, trilhado e r e m - do.

11) ARMAZENAMENTO - Feito em golp%r ksticor.

12) COMERCIALIZAÇÃO - Feito através de intemediGrior.

I ) CON~TRUÇÃO V O U CONSERVAÇAO DAS ESTRUTURAS PA - RA UM MELHOR CONTROLE DAS ÁGUAS - Limpeza e retificaç&r dor condutor, af im

de pemi t i r mais focil movimento de &wr .

Ar comporias devem conter uma abertura odequoda, de fomo a

permitir uma melhor passagem dbgua.

Os muros devem ser conrtniidor de moneiro que pemitom dividir

o orea em quadros, possibilitando derto forma um melhor opmveitamenfo dar &r.

Estar opemçÕer devem ser feitas opõr o preparo do solo, pemi t in - do um melhor moneja da Gguo e efetivo controle de ervas daninhas.

I

2) PREPARO DO SOLO - Se necerrorio, fozer uma roçagem an-

ter da oro&.

O rolo dever; ser revolvido som "mo profundidade de 15 o 25 cm,

urandc-se orado ou grade.

Se necerrário, regrndear até que o terreno fique bein dertorroodo.

Estar opemgÕer devem ser feitor no perfodo de novembro o margo, conforme o mavimen-

tog io dor aguar.

3) SEMENTEIRA - Ut i l i zar ar variedades SUVALE-1 e SML-4/67.

Adquirir com onteced&cia, semente de boa qualidade, re porr?vel recomendadi por or-

g&r oficiais.

A orea escolhido deve ser previamente gmdeada, bem dertorrw-

da e adubodo com torto de mamom (600 k&o) 25 diar antes do semeio.

Recomenda-se o densidade de I .WO kg de remente por hectare , remeondese a longo unifomemente sobre o rolo, revolvendeo com uma grade na pro - fundidade rnrnimo de corte paro a cobertura & mesmo. A sementeira de 1 h. fornece

mudar para o plantio de 15 ho (1:15). Em caro de aparecimento de pmgar, controlar

can inreticidoi forforodor, em pulverizagÕer, nos dosagens recomendodar.

bnrervor o solo sempre &ido, o fim de promover um melhor de - renvolvimenta dar mudor.

4) TRANSPLANTE - A area o ser planto&, deve estar limpo.

Proceder ao orrancomento dor mudor, 25 o 30 diar opor a emergência, com o rolo ruf i - cientemente Gmido, tronrportandc-os com cuidodo pam o loco1 do plontio definit ivo.

Efehmr o plantio, com o solo roturado ou com uma lâmina d' igvo

de 10 cm, plantando ar mudor verticalmente, em ntmero de 3 a 4 por cova com o erpa-

gomento de 0,25x0,25 m poro a variedade SML-4/67 e de 0,30x0,30 m para a SUVALE - 1.

5) AWBAÇÃO - A adubog& somente rem uti l izoda em Greor

p o ~ r ? ~ e i r de re manter uma l imina dhguo, dumnte o cic lo da culturo, recomendondere

2W kg/ho de Sulfoto de ~ m ô n i o ou seu equivalente em ureio, e 300 k h o de Supcrfw

foto simples.

Em coro de onglire do rolo, segulr ar recomendagÕer compatibili - zandea com os resultados de experimentos conduzidos na regi&.

A odubagk rem efetuado 10 dias após o tmnrplante.

6) IRRIGAÇAONATURAL - A cultura devera, se posfvel, ser

mantido som &o dumnte o seu ciclo. A Gguo devera ser retimdo 5 o 10 dior anter da

colheita.

7) COMBATE AS PRAGAS E DOENÇAS - Hovendo incidência

de pragas, combater os focos, usando-se inseticidas forforados, nas dosagens recomenda - das pelos fobricontes.

8) TRATOS CULTURAIS - Manter a culhiro limpa, tonto quanto

porr:vel. O processo deverá ser manual, pelo arrtincomento dos erras, evitando-se ruo

concorrência com o cultura.

9) COLHEITA E BATEDURA - O arroz sei; colhido monuolmen - te, quando apresentar v3 da pon:cula madvro, ou or Gltirnor g&s da ponfcula em mos-

wi f ime. Transportar poro local arejado, livre de umidade, onde ser6 emedodo, trilho - do e remdo em Arear cimentador, em lonas ou no fomo tradicionalmente adotado.

10) ARMAZENAMENTO - Permanecendo no propriedade, o ar-

roz dever; ser empilhado sobre Gbuos ou palha de orror, num depósito arejado.

11) COMERCIALIZA@O - A comerciolira$& se& feito por in-

temedia& ou diretamente na propriedade.

DESPESAS DIRETAS POR HECTARE-CULTURA D O ARROZ IRRIGADO

Quonti- Valor Unita Valor Total Opemç&r Unidade dode rio C r C Cr$

PREPARO DO SOLO

~rodeo$& mechico H/tr 0,3 60.00 18.00 Semeio DSH 0.4 15.00 6,00 Aplicoç<o de adubo DSH 0.2 15,00 3,00 Aplicoçoo de defanrivor DSH 0.3 15,OO 4,50

PLANTIO

Anancomento dor mudos DSH 6 15.00 90.00 Transporte dar mudar 1)SH 3 15,OO 45.00 Plantio befinitivo DSH 18 15,00 W0.00 Adubogao DSH 5 15.00 75,00

TRATOS CULTURAIS

Cultivo monuol

COLHEITA

Corte Trilho e secogem Tmnsporte

DSH 10 15.00 150,W

DSH kg DSH

MATERIAL DE CONSUMO

Semente kg 70 2.00 140.00 Inseticida I 1 45.00 45.00 Adubo (sementeira) kg 40 0.50 20.00 Adubo (plantio) - - - - M. Sulfotc da Amonia kg 200 2.00 400.00 P O Super Forfato Simples 2 5 kg 3 W 1.20 360,00

TAXAS

TOTAL - - - 3.169.97

PRODUÇÃO Sc.5Okg 70 65,OO 4.550,OO RECEITA L~QUIDA - - - 1.380,03

08.5.: Deduzindo-se o valor de Cr$312,00 do curto de fertilizante (40% de wbrfdio, reroluç& 249 do Bonm Central). Tem-se um custo total de Cr$ 2.857.67 e uma receito Ifquida de Cr$ 1.692.33.

25

PARTICIPANTES DO ENCONTRO 1. ~ntÔn ia Viano Filho

2. Cloacyr Feitora Barbosa

3. Fernondo Luis h i l t ro Cintra

4. kaquim &r Santor Machado

5. kr; Luiz Rerende Pereira

6. Correio de Azevedo

7. José Fernan& Melo

8. José ~ ; l i o ~ro;jo

9. José Heraldo de ~ra;jo Sou%

10. k r é Antônio de Goir

1 1 . Jurondir Silvo

12. Lenilton Rodriguer Pedrosa

13. Rorael Carvalho do Vale

14. Roralvo Alexandre de Limo Filho

15. Almir Manoel dor Sontor

16. Carlor Froncirco Prudente

17. ~ f c e m Ferreira Cruz

18. Eronildes dos Santos

19. Geraldo Lobo

20. Horoldo ~h fd ia r Ramos

21. ~oré Tenõrio Madruga

22. kâo Batista Trindade

23. k r é Silvo

24. k s é Dantas Calozanr

25. Manoel M. do S. Nuner

26. Wilron Pereira

27. Adelron de Barror Freire

28. Anne Sitoroma Prabhu

29. Antônio h; Batelho ~ é i o

30. Carlor Fonseca L o p s

31. Daniel C. dor Santor Filho

32. k& Henrique do Silvo

33. h& Pereira

34. ks; Leonel de Melo Neto

26

Ag. de Arrirt. ~Gcnico (ANCARSE)

Ag. de Arrirt. lécnico (ANCAVAL)

Ag. de Arrirt. lécnico (ANCARSE)

Ag. de Arrirt. Técnico (ANCAWAL)

Ag. de Anirt . Técnica (ANCAPJAL)

Ag. de Arsist. Técnico (ANCAPJAL)

Ag. de Arrirt. Técnica (ANCAVAL)

Ag. de Arrirt. 1;cnico (ANCAPJAL)

Ag. de Arrirt. lécnica (ANCARSE)

Ag. de Arrirt. ~ i c n i c o (CODEVASF)

Ag. de Asrisi. Técnica (CODEVASF)

Ag. de Arrirt. 1;cnica (S. AGRIC./AL)

Ag. de Asrirt. 1;cnico (ANCARSE)

Ag. de Arrirt. 1;cnico (ANCARSE)

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Produtor

Pmdutor

Produtor

Produtor

EM BRAPA

EMBRAPA

EMBRAPA

Perquirador (SUDAP/SE)

Perquirador (SUDENE~

Pesquisador (CODEVASF)

EMBRAPA

Pesquisador (SUAVAL)