Citações de Artigos Para Disciplina História e Região

4
CITAÇÕES DE ARTIGOS PARA DISCIPLINA HISTÓRIA E REGIÃO – PROFESSOR MARCOS GERHARDT CONCEITOS/COMENTÁRIOS CITAÇÕES REGIONALISMO “O Regionai!"o# ne!!a $e%!$e&'i(a# $o !e% en&a%a)o &o"o *" &a"$o )e )i!$*'a! no +*a g%*$o! &o" )i,e%en'e! $o!i-.e! in'e%e!!e! !e en,%en'a" Ne!!e !en'i) 0o*%)ie* a%g*"en'a +*e a! *'a! a $%o$1!i'o )a i)en'i)a)e %egiona !e &on!'i'*e" n*" &a!o $a%'i&*a% )e *'a &a!!i,i&a-2o# *'a! $eo "ono$1io ) i"$o% a )e,ini-2o eg3'i"a )a )i(i!2o "*n)o !o&ia4 5OLI6EN# 7889# $ 78: HOLISMO A $aa(%a holismo 4 (e" )o g%ego “;oo!4 +*e !igni,i&a “'o)o4# “in'ei% “&o"$e'o4# e < *!a)a $a%a )e!igna% * "o)o )e $en!a%# o* &on!i)e%a% a %eai) !eg*n)o a +*a na)a $o)e !e% e=$i&a) $ea "e%a o%)ena-2o o* )i!$o!i-2o )a $a%'e!# "a! an'e! $ea! %ea-.e! +*e "an'<" en'%e !i e &o" o $%1$%io 'o)o %eai)a)e! $o)e%ia" !e% en'en)i)a! e" )oi! e!'>gio!? o $%i"ei%o !e%ia o “'o) e!'e# $o% !*a (e # !e%ia &o"$o!'o $o $a%'e! )i!'in'a! $o%<" in'e%B%ea&ion a$ena! &o"$%een!3(ei! )en'%o )o &on'e= )o “'o)o4 “O ;oi!"o )e$en)e )a &%ia-2o )e ,%on'ei%a! e +*an)o 'ai! ,%on'ei%a! %e)* e"# a!!i" 'a" <" o ,a o ;oi!"o A (i!2o )e "*n)o )e “$o(o! e &*'*%a! en'2o &o"e-a a &e)e% !o o! ,a'o! %o&;o!o! )a! '%o&a! &*'*%ai! e )e i) )e ,*=o! in'e%g%*$ai!# )o! &a"in;o! ;i!'1%i&o! )a '%o&a e )o )e!en(o(i"en )o! "o(i"en'o! )o! in)i(3)*o! a'%a(<! )a! ,%on'ei%a! 4 5STRAHERN e STE ART# 7888# $ : TERRITORIALI AÇÕES C LT RAIS “)e(e" !e% (i!'a! &o"o %e!*'a)o! &o"$e=o! e &on'ingen'e! )e $%o&e!!o! ;i!'1%i&o! e $o3'i&o! e" "o-2o4 5STRAHERN e STE ART# 7888# $ 7: IDENTIDADE “'o%naB!e "1(e# ge%a"en'e *"a %e in!'>(e )e )i,e%en-a# !en)o i)en'i)a) a*!'e%i)a)e $%o)* i)a! )iae'i&a"en'e 5STRAHERN e STE ART# 7888# $ 7:

description

Conjunto de referências para estudo do conceito de região em história

Transcript of Citações de Artigos Para Disciplina História e Região

CITAES DE ARTIGOS PARA DISCIPLINA HISTRIA E REGIO PROFESSOR MARCOS GERHARDTCONCEITOS/COMENTRIOSCITAES

REGIONALISMOO Regionalismo, nessa perspectiva, pode ser encarado como um campo de disputas no qual grupos com diferentes posies e interesses se enfrentam. Nesse sentido, Bourdieu argumenta que as lutas a propsito da identidade regional se constituem num caso particular de lutas de classificao, lutas pelo monoplio de impor a definio legtima da diviso do mundo social. (OLIVEN, 1992, p. 19)

HOLISMOA palavra holismo vem do grego holos que significa todo, inteiro, completo, e usada para designar um modo de pensar, ou considerar a realidade, segundo a qual nada pode ser explicado pela mera ordenao ou disposio das partes, mas antes pelas relaes que elas mantm entre si e com o prprio todo. As realidades poderiam ser entendidas em dois estgios: o primeiro seria o todo" e este, por sua vez, seria composto por partes distintas porm inter-relacionadas, apenas compreensveis dentro do contexto do todo.O holismo depende da criao de fronteiras e quando tais fronteiras se reduzem, assim tambm o faz o holismo. A viso de mundo de povos e culturas ento comea a ceder sob os fatos rochosos das trocas culturais e de ideias de fluxos intergrupais, dos caminhos histricos da troca e do desenvolvimento e dos movimentos dos indivduos atravs das fronteiras. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 40)

TERRITORIALIZAES CULTURAISdevem ser vistas como resultados complexos e contingentes de processos histricos e polticos em moo. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 41)

IDENTIDADEtorna-se mvel, geralmente uma relao instvel de diferena, sendo identidade e austeridade produzidas dialeticamente. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 41)

IDEIAS A RESPEITO DA LOCALIDADEA ironia desses tempos que ao passo em que os lugares e as localidades tornam-se ainda mais nebulosos e indeterminados, ideias a respeito de locais culturais e etnicamente distintos tornam-se ainda mais salientes. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 41)

SMBOLOSOs Estados-nao precisam criar e popularizar seus smbolos. Como vimos, tais smbolos podem ser interpretados de baixo para cima pelos nveis locais ou regionais por meio de apropriao seletiva. O mesmo verdade para a lngua e a histria, dois outros elementos vistos como necessrios na construo nacional. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 45-46)

TEORIA SOBRE NACIONALISMOTericos do nacionalismo sempre apontaram para o fato de que naes precisam de uma narrativa com a qual se identificar, uma narrativa que seja apoiada por rituais comemorativos. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 46)

NACIONALISMO E IDENTIDADEgeralmente nascem em circunstncias de adversidade, de luta e de oportunidade. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 47)

APROPRIAO DE IDENTIDADESem qualquer nvel seletiva, simblica e historicamente influenciada. (STRAHERN e STEWART, 1999, p. 61)

DIFICULDADE DE ESTABELECER UMA RELAO ENTRE O PARTICULAR E O GERALEl ltimo problema al que aludir es el de la dificultad que existe para establecer elaciones entrelo particular y lo general, de manera que en algunosestudios las regiones corren el peligro de convertirse enelementos cerrados y centrados en s mismos (localismo),cuando uno de los elementos ms importantes parajustifi car la existencia de este tipo de anlisis sera el del establecimiento de las particularidades regionales no slo en funcin de lo que las caracteriza intrnsecamente, sino principalmente por su relacin o comparacin con otras regiones del pas o del mundo (pues pueden tener tanto diferencias como semejanzas con stas); es pues necessrio en este tipo de estudios delinear sus conexiones con otras regiones, con la nacin y con otras partes del mundo, pueses imposible que existan de manera aislada (BAJARAS, 2009).

DIALTICA ENTRE O GERAL E O PARTICULARS mantiene una dialctica entre lo general y lo particular, entre el contexto y la especificidad, pero en esse vnculo adquiere mayor fuerza explicativa lo particular. Esta forma de hacer historia regional invita a flexibilizar modelos, sean polticos o econmicos o de estructurasmentales, y a replantear metodologas y tcnicas de abordajes. Ello no quiere decir que se abandonen estas representaciones simplificadas generalizantes, sino que lascomplejizan y el pndulo de la balanza esta vez se inclina ms a esa singularidad. Singularidad que se explica por una estructura compleja (CARBONARI, 2009)

DISCURSO REGIONALISTAO discurso regionalista um discurso performativo (BOURDIEU, 1989, p. 116).

REPRESENTAOO mundo social tambm representao e vontade, e existir socialmente tambm ser percebido como distinto (BOURDIEU, 1989, p. 118)

ESCALA NA PESQUISAdependendo da escala, mudamos tambm a tica e o nvel da informao (LEPETIT, 1996, p. 90).

OLIVEN, Ruben George. A Parte e o Todo: A Diversidade cultural no Brasil-Nao. Petrpolis: Vozes, 1992STRATHERN, Andrew; STEWART, Pmela J.. Global, nacional, local: Escalas mveis, temas constantes. In: BARROSO, Joo Rodrigues. Globalizao e identidade nacional. So Paulo: Atlas, 1999. Cap. 2. p. 40-64.BAJARAS, Deni Trejo. La historia regional em Mxico: reflexiones y experincias sobre uma prtica historiogrfica. UNISINOS, 2009.CARBONARI, Maria Rosa. De cmo explicar la regin sin perderse en el intento. Repasando y repensando la Historia Regional . UNISINOS, 2009

BOURDIEU, Pierre.O Poder Simblico.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.LEPETIT, Bernard. Sobre a escala na histria. In: REVEL, Jacques. Jogos de escalas: a experincia da micro-anlise. Rio de Janeiro: Editora Fundao Getlio Vargas, 1998. Cap. 3. p. 77-102.