Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

42
Institucional Maio, 2010

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Page 1: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

InstitucionalMaio, 2010

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2

85,4%

14,6%

97,0%

3,0%

Grupo AES Brasil

Distribuidoras

Geradoras

Market Share¹7 milhões de clientes6 mil colaboradores

... com resultado 2009:

R$ 3,2bi (Ebitda)R$ 1,9bi (Lucro líquido)

Investimentos 1998-2009:

R$ 5,8 bilhões após privatizações

1 - Fonte: Abradee (Distribuidoras) and Aneel (Geradoras) - Dados de Dezembro de 2008

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3

AES EletropauloTelecom

AESTietê

AESEletropaulo

Estrutura societária

O 99,99 %T 99,99 %

O 99,99%T 99,99%

AESCom Rio

O = Ações OrdináriasP = Ações Preferenciais

T = Total

O 76,45%P 7,38%T 34,87%

Cia, Brasiliana de Energia

AES Corp BNDES

O 50,00% - 1 açãoP 100%T 53,85%

O 50,00% + 1 açãoP 0,00%T 46,15%

O 71,35%P 32,34%T 52,55%

O 98,25%T 98,25%

AESSul

T 99,70%

AESUruguaiana

AESInfoenergy

O 99,00%T 99,00%

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4

24,2% 28,3% 39,5%

16,1% 19,2% 56,2%

8,0%

8,5%

Outros¹Free Float

Composição acionária

1 – inclui as ações do Governo Federal e da Eletrobrás na AES Eletropaulo e AES Tietê, respectivamente

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6

Perfil da AES Eletropaulo

• Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina

• Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo

• Área de concessão com maior PIB do Brasil:

– 17,3% do PIB brasileiro e 50,9% do PIB do Estado de São Paulo (2007)

• Extensão da rede: 46 mil quilômetros

• Área de concessão: 4.526 km2

• 1,1 milhões de postes elétricos

• 4.491 colaboradores

• 5,9 milhões de unidades consumidoras

• 41 TWh de volume de energia distribuida em 2009

• Contrato de concessão válido até 2028

Área de Concessão

Regional Oeste

Regional Leste

Regional Sul Regional ABC

Regional Norte

Área Metropolitana de São Paulo

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7

Ranking¹ de distribuidoras

Receita Líquida

2007 2008

Ebitda

1o

2o

1o

1o

1 – Fonte: ABRADEE (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica); pesquisa entre 48 distribuidoras no Brasil

Receita Líquida - R$ milhões

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

7.000

8.000

AES

ELET

RO

PAU

LO

CEM

IG

LIG

HT

CPF

L PA

ULI

STA

CO

PEL

CO

ELB

A

CEL

ESC

ELEK

TRO

AMPL

A

CEL

PE

BAN

DEI

RAN

TE

CPF

LPI

RAT

ININ

GA

CO

ELC

E

CEL

G

Ebitda - R$ milhões

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

1.800

AES

ELET

RO

PAU

LO

CEM

IG

LIG

HT

CO

ELB

A

CPF

L PA

ULI

STA

CO

PEL

ELEK

TRO

AMPL

A

CEL

PE

CO

ELC

E

AMAZ

ON

AS

CPF

LPI

RAT

ININ

GA

CEM

AR

RG

E

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8

1.8011.573

2007 2008

410

39.93241.243

32.577

7.355

33.860

7.383

34.436

6.832

41.269

2009

8.118

9.691

8.544

10.344

1T09 1T10

35%14%

18%

27%

6%CAGR: 1%

Mercado Total - (GWh)1

Evolução do consumo

Distribuição do Consumo 1T10 - (GWh)1

1 – Consumo próprio não é considerado

Clientes Livres

Comercial

Residencial

Outros

IndustrialClientes LivresMercado Cativo

Page 9: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

9

Residencial (GWh¹) – CAGR 2007-09: 4% Comercial (GWh¹) – CAGR 2007-09: 2%

Industrial (GWh¹) – CAGR 2007-09: -2% Mercado Cativo¹ (GWh¹) – CAGR 2007-09: 2%

Principais classes de consumo

10.301

2.657

6.559 33.86034.436

6.032

15.015

13.50014.427

6.475 32.577

10.0723.646

3.494 2.804

1.3271.449

8.1188.544

10.752

2007 2008 1T102009 1T09 2007 2008 1T102009 1T09

2007 2008 1T102009 1T09 2007 2008 1T102009 1T091 – Consumo próprio não é considerado

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10

Consumo

ClientesLivres

1.573 1.801

Mercado Cativo

8.118 8.544

Residencial Industrial Comercial P. Público e Outros

Mercado Total

Evolução do Consumo (GWh¹)

6412.657

1.3273.494

9.691

645

3.646

1.4492.804

10.344

1T101T09

+4,4 % +5,5 % +0,7 % +5,2% +6,7%+9,2 % +14,4%

1 – Consumo próprio não é considerado

Page 11: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

11

Investimentos somaramR$ 98 milhões no 1T10

Investimentos - (R$ milhões) Investimentos 1T10

Financiado pelo Cliente

2007 2008

364410

69

433457

Recursos Próprios

47

92

1019

1T09

88

9810

1T102009

516

478

37

2010(e)

637

54691

15%

10%

24%

47%

2%2%

Serviços ao Consumidor e Expansão do sistema

Financiado pelo Cliente

Recuperação de Perdas

Manutenção

TI

Outros

Page 12: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

12Fonte: ABRADEE, ANEEL e AES Eletropaulo

Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras com mais de 500 mil consumidores

9,208,90

2007 2008

13,50

1T10

11,34 10,92

2009

3o

1T09

► DEC Padrão ANEEL para 2010: 9,32 horas

5o

11,86

10,09

10,20

2007 2009 1T09

7,878,49 8,41

1o

1T10

► FEC Padrão ANEEL para 2009 : 7,39 vezes

1o

5,64 5,20 5,46

2008

6,17 6,74

DEC – Duração de Interrupções FEC – Freqüência de Interrupções

DEC e FEC

DEC (horas) DEC Padrão Aneel FEC (vezes) FEC Padrão Aneel

Page 13: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

13

Perdas - (%)Taxa de Arrecadação - (% da Receita Bruta)

Indicadores Operacionais

• Cortes e Religações – Média Mensal (1T09 X 1T10)

– Cortes: aumento de 75 mil para 92 mil

– Religações: aumento de 50 mil para 77 mil

• Negativações (média mensal 1T10): 131 mil

• Combate a Fraudes e Ligações Ilegais (1T10)

– 56 mil inspeções e 8 mil fraudes detectadas

– 16 mil regularizações de ligações ilegais

1,6 p.p. 0,3 p.p.

98,5

20092008 1T09

102,5

1T10

99,8101,199,5

2007

5,3

6

20082007 1T10

5,1

6,5

11,6

5,0

6,5

11,5

Perdas Comerciais Perdas Técnicas

2009

5,3

6,5

11,8

6,5

5,0

6,5

11,5

1T09

6,56,5

5,3

11,8

Page 14: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

14

Receita líquida de R$ 2,1 bilhões no 1T10

Receita Líquida - (R$ milhões)

2007 2008

7.5297.193

1T09

1.850

8.050

1T10

2.131

2009

CAGR: 4%

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15

Custos e Despesas Operacionais

Custos e Despesas Operacionais (R$ milhões)

PMS² and Outras DespesasSupr. Energia e Enc. Transmissão

1T09 1T10

288

1.197

1.485

341

1.406

1.747

1 – Não inclui depreciação 2 - Pessoal, Material e Serviços

2007 2008 2009

1.193

4.700

5.893

1.312

5.110

6.4225.537

4.097

1.440

CAGR: 5%

Page 16: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

16

Ebitda de R$ 341 milhões no 1T10

Ebitda (R$ milhões)

2007 2008 1T09

288

1.6961.566

2009

1.573

1T10

341

CAGR: 0,1%

Page 17: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

17

Lucro Líquido (R$ milhões)

34,9%

100,3% 101,5%

3,2%

14,4%20,3%

130

715

1.043

Proventos Pay-out Yield PNB

2007 20082006 2009

Lucro líquido de R$ 1,1 bilhão em 2009

Distribuição de Dividendos (R$ milhões)

2007 2008

1.027

713

2009

1.063 1.080

20,4%

101,5%

• Pay-out mínimo de 25% de acordo com estatuto• Desde 2006, prática de distribuição de dividendos

semestrais de 95% do lucro líquido

1T10

157

1T09

147

CAGR: 14%

Page 18: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

18

R$ 993 milhões emdividendos pagos em 2009

Fluxo de Caixa Gerencial (R$ milhões)

- -

2008 2009 1T101T09

1.536 1.536 1.2491893 1970 268 572

(374) (378) (104) (135)

(161) (118) (80) (81)

(94) (136) (184) (14)

(192) (166) (58) (48)

(295) (189) (119) (73)777 706 (278) 221

(576) (993)

1.536 1.249 1.258 1.470

1.334

2007

2488

(407)

(501)

(182)

(198)

(418)783

(615)

1.334

1.166Saldo InicialGeração Operacional de CaixaInvestimentosDespesa Financeira LíquidaAmortizações LíquidasFundação CESPImposto de Renda

DividendosCaixa Livre

Saldo Final

Page 19: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

19

524 250 276 298528

223

5665

33366 70

74

7984 89

224554

Moeda Nacional (sem Fundação Cesp)

Perfil da dívida

1 – Inclui a 12ª e 13ª emissões de debêntures

Cronograma de Amortização¹ (R$ milhões)

• Março de 2010:– Custo médio da dívida é de 120,5% do CDI, o que significa uma taxa efetiva de 14,5% por ano

– Prazo médio da dívida de 10,4 anos

Dívida Líquida

2007

3,0

2008

2,5

1,8x1,5x

1,8x

2,9

1,6x

1T10

2,7

1T09

1,7x

2009

3,2

Dívida Líquida (R$ bilhões)

Dívida Líquida / EBITDA Ajustado1 com FCesp

Fundação Cesp

2010 2011 2012 2013 2014 2015 De 2018 à2028

20172016

580

316 341 368602

302

1.919

313417

1.365

Page 20: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

20

13,0%

-0,4%2,6%

1T10³

90

100

110

120

Dez-09³ Jan-10 Fev-10 Mar-10

AES Eletropaulo PNB

Mercado de Capitais

AES Eletropaulo1 X Ibovespa X IEE Volume Médio Diário3 (R$ Mil)

2007 2008

26.066 25.677

2009

21.960

Ibovespa

IEE – Índice de Energia Elétrica

19,4%

44,7%

72,0%12 month²

6080

100120

140160180

Mar-09² Jun-09 Set-09 Dez-09 Mar-10

1T10

24.538

1 – Ações preferenciais Classe B 2 – Data Base: 31/03/09 = 100 3 – Data Base: 31/12/09 = 100

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Page 22: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

22

• Concessão de 30 anos expira em 2029, renovável por

mais 30 anos

• 10 hidroelétricas no Estado de São Paulo nos rios Tietê,

Pardo, Grande e Mogi Guaçu

• 6 PCH’s no Estado de Minas Gerais

• Capacidade Instalada de 2.657 MW, com garantia física1

de 1.280 MW

• 100%da garantia física está contratada por meio de um

contrato bilateral com a AES Eletropaulo

• 315 empregados

Área de Concessão

Água Vermelha (1.396 MW)

Nova Avanhandava (347 MW)

Ibitinga (132 MW)

Barra Bonita (141 MW)

Promissão (264 MW)Bariri (143 MW)

Mogi-Guaçu (7 MW)

Euclides da Cunha (109 MW)

Caconde (80 MW)

Limoeiro (32 MW)

Usinas da AES Tietê:

1 – Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo

Perfil da AES Tietê

Page 23: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

23

Desempenho operacional

Energia Gerada (MW Médio1 ) Energia Faturada – (GWh ²)

Geração – MW Médio Geração / Garantia Física

130%

1.543 1.510

121%118%

1.662

2007 2008 2009 1T09 1T10

1.979

1.753

137%

155%

MRE2

AES Eletropaulo Mercado Spot2

Outros Contratos Bilaterais

13.421

1.740

11.108

13.148330

1.680

11.138

2007 2008

573

14.523

2.357

955

11.108

2009

103

1T09

3.705

563335

2.787

19

1T10

4.164

511

589

3.015

49

1 – Quantidade de energia gerada, dividida pela quantidade de horas do período e volume comprado 2 – Incluindo Energia Comprada 3 – Considera a diferença entre o volume de venda e compra

Page 24: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

24

Investimentos (R$ milhões)

Investimentos

Novas PCH’s

Investimentos

2007 2008

8

5159

3943

20

2009

13

57

44

2010(e)

58

67

Investimentos (1T10)

75%

2%6%

18%

Equip. e Manut.

Meio-AmbienteTI

Novas PCH’s

1

81

7

9 8

1T09 1T10

9

Page 25: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

25

6MW de co-geração através de biomassa, contratado por 15 anos (a partir de 2010)

7 MW de geração hidrelétrica através de PCHs1 no Rio Jaguari Mirim– PCH São José (4 MW) possui estimativa de entrada em operação no 2S10– PCH São Joaquim (3 MW) possui estimativa de entrada em operação no 2S10

ConcluídoConcluído

1 – Pequena Central Hidrelétrica

A AES Tietê tem buscado oportunidades para aumentar sua capacidade instalada a fim de cumprir com o requerimento de expansão de 15% dentro do Estado de São Paulo

EmDesenv.EmDesenv.

EmAvaliaçãoEmAvaliação

Projetos para o cumprimento da obrigação de expansão

550 MW de geração térmica através de gás natural– Local foi definido em Novembro/09– Início do processo de licenciamento ambiental, com entrada na CETESB em Março/2010

22 MW de geração hidrelétrica através de PCHs, em fase de estudos técnicos e de viabilidade econômica

Page 26: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

26

Receita líquida (R$ milhões)

Receita líquida de R$ 460 milhões no 1T10

2007 2008

1.6051.449

2009

1.670

Preço médio 1T10 (R$ / MWh)

AES Eletropaulo 152,00MRE 8,51Spot 18,20

1T09

417

1T10

460

CAGR: 20%

Page 27: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

27

Custos e despesas (R$ milhões)

Custos e despesas

1T101T09

48 48

3027

925

1698

16

Compra de Energia, Transmissãoe Conexão, Recursos Hídricos

Outros Custos e Despesas1

Depreciação e Amortização

Provisões Operacionais

20092008

416475

109 141

239 214

65

55653

1 – Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais

2007

415

97

281

65

28

CAGR: 5%

Page 28: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

28

Ebitda (R$ milhões)

Ebitda de R$ 378 milhões no 1T10

1.254

1.099

2007 2008

1.260

2009 1T09 1T10

378342

CAGR: 5%

Page 29: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

29

Lucro Líquido (R$ milhões) Distribuição de Dividendos1 (R$ milhões)

1 – Valor Bruto

100 % 100 %

10% 12%

609692

2007 2008

Lucros e dividendos sustentáveis

2009

780

11%

100 %

609692

2007 2008 2009

780

215

1T09

239

1T10 1T09 1T10

215 239

100 % 100 %

CAGR: 9%

Dividendos Pay-out Yield PN

• Pay-out mínimo de 25% de acordo com estatuto• Desde os resultados de 2006, prática de distribuição de

dividendos trimestrais do máximo permitido

Page 30: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

30

Fluxo de Caixa Gerencial Consolidado (R$ milhões)

R$ 829 milhões de dividendos pagos em 2009

Saldo InicialGeração Operacional de CaixaInvestimentosDespesas Financeiras LíquidasAmortização LíquidaImposto de RendaCaixa LivreDividendos e JSCPSaldo Final Consolidado

2008 2009 1T10

615368(8)

(12)(60)

(328)(41)

0574

1T09

840297(11)(6)

(53)(253)(25)

0814

6381.222

(55)(49)

(194)(66)858

(656)840

8401.243

(58)(48)

(224)(309)

604(829)

615

2007

6881.120

(46)(72)

(197)(247)

558(608)

638

Page 31: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

31

Debt

1T102008 2009

0,40,4

0,3x0,3x

1T09

0,40,3

0,3x0,3x• R$ 900 milhões

• Prazo de 5 anos

• CDI + 1,20% a.a.

• Pagamento de juros semestrais

• Amortizações fixas no 3º, 4º e 5º anos

• Objetivo: Pré-pagamento da dívida com a Eletrobrás

Dívida Líquida (R$ bilhões) Característica da 1ª emissão de debêntures

2007

0,7

0,6x

Dívida Líquida (R$ bilhões) Dívida Líquida / Ebitda

Page 32: Citi's 3rd Annual Brazil Equity Conference_port

32

Mercado de Capitais

AES Tietê1 X Ibovespa X IEE Volume Médio Diário - R$ mil

12 meses

+ 72%

+ 45%

+ 10%

90110130150170190

mar-09² jun-09 set-09 dez-09 mar-10

Preferencial Ordinária

2008 2009

2.1012.692

10.1878.160

5.468

8.086

3.952

13.708

1T10

dez-09³ jan-10 fev -10 mar-10

1T10

110

100

90

+ 3%

0%

- 3%AES Tietê PN

Ibovespa

IEE – Índice de Energia Elétrica

1 – Preferred shares 2 – Index: 03/31/09 = 100 3 – Index: 12/30/09

9.756

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Responsabilidade Social eAções Ambientais

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Responsabilidade social

• Lançado em dezembro de 2008;• Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e

desenvolvimento de instituições não-governamentais;• 1.137 voluntários

Programa de Voluntariado

Agindo para Transformar

Empreendendo na

Comunidade

Distribuindo a Energia do

Bem

Campanhas pontuais ou emergenciais de mobilização

social.

Campanha do Agasalho, de Natal, entre outras.

Oportunidades de atividades voluntárias nas organizações

sociais parceiras das empresas AES Brasil.

Colaboradores podem se inscrever em atividades

voluntárias disponíveis no portal de voluntariado da AES

Brasil, desde set/09www.energiadobem.com.br

Reconhecimento e apoio a projetos para o

desenvolvimento de organizações sociais.

Voluntários poderão apresentar projetos para

ajudar outras organizações a se desenvolverem.

Lançamento previsto para jan/10.

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Casa da Cultura e Cidadania

• 302 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos

• Investimentos próprios de R$ 1,5 milhão em 2009

• Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga

• Mais de 5,2 mil crianças, jovens e adultos beneficiados;

• Investimentos próprios e incentivados: cerca de R$ 14 milhões em 2009

• Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica artística, oficinas de geração de renda, e educação do uso seguro e eficiente da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais

• 6 unidades em funcionamento

Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis

Responsabilidade social

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Anexos

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Acordo de Acionistas

Destaques

Os acionistas podem alienar suas quotas a qualquer momento, considerando os seguintes termos:

• Direito de primeira recusa

- As partes com intenção de alienar suas ações, devem primeiramente fornecer à outra parte o direito de comprar essa participação pelo mesmo preço oferecido por uma terceira parte.

• Direito ao Tag Along

- No caso de mudança de controle da Brasiliana, tag along são acionados para as seguintes empresas (apenas se a AES não é mais acionista controlador):

- AES Eletropaulo: Tag along de 100% de suas ações ordinárias e preferenciais classe B e 80% em suas ações preferenciais classe A

- AES Tietê: Tag along de 80% em suas ações ordinárias- AES Elpa: Tag along de 80% em suas ações ordinárias

• Direito ao Drag Along- Uma vez que a parte ofertante exerce a cláusula de Drag Along, a parte ofertada é obrigada a dispor de todas as suas

ações se o direito de primeira recusa não for exercido.

Em 22 de dezembro de 2003, AES e BNDES assinaram um Acordo de Acionistas para regular suas relações comoacionistas da Brasiliana e de suas empresas controladas. O acordo está disponível para consulta em:

www.aeseletropaulo.com.br/ri

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38

Agentes do setor elétrico brasileiro

Ministério de Minase Energia (MME)

Conselho Nacional de Política de Energia (CNPE)

Câmara de Comercialização de

Energia (CCEE)Precifica e Liquida

Operações de Energia

Comitê de Monitoramento do

Setor Elétrico (CMSE)Agência Nacional de

Energia Elétrica (ANEEL)Empresa de Pesquisa

Energética (EPE)

Geradoras

Transmissoras

Distribuidoras

Comercializadoras

Operador Nacional do Sistema (ONS)

Agenda e Despacha Fontes de Geração de Energia

(Monitora Oferta de Energia) (Rege, Inspeciona & Audita, Monitora o Setor) (Planejamento em Geração e Transmissão)

(Determina Metas e Políticas)

(Formula Políticas)

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Setor elétrico brasileiro(Ambiente de Contratação)

Comercializadoras

Clientes Livres

Mercado Spot

• Principais leilões (leilões inversos):

– Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração

do contrato de 15-30 anos

– Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração

do contrato de 15-30 anos

– Energia Existente (A-1): Entrega para 1 ano,

duração do contrato de 5-15 anos

Mercado Regulado – (ACR) Mercado Livre – (ACL)

Distribuidoras

Contrato Bilateral de Longo Prazo

Comercializadoras

Clientes Livres

Distribuidoras

Leilões

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40

Revisão e Reajuste Tarifários

• Revisão Tarifária é aplicada a cada 3 a 5 anos− AES Eletropaulo: cada 4 anos− AES Sul: cada 5 anos− Parcela A: custos repassados à tarifa− Parcela B: custos determinados pela ANEEL

• Reajuste Tarifário: anual − Parcela A: custos repassados à tarifa− Parcela B: custos ajustados por IGPM +/- Fator X(1)

Sup. de EnergiaTransmissão

Encargos Setoriais

Remuneração do

investimento

Depreciação

Empresa de Referência

(PMSO)

Base de Remuneração

X Depreciação

X WACC

EbitdaRegulatório

Parcela A - Custos Não-Gerenciáveis

Parcela B - Custos Gerenciáveis

• Base de Remuneração:– Total de investimentos prudentes sobre

o qual se aplica a taxa de retorno (WACC) e de depreciação

• Empresa de Referência:– Estrutura de custos operacionais

eficientes determinado pela ANEEL

• Custos da Parcela A− Custos não-gerenciáveis que são

integralmente repassados à tarifa− Reduzir as perdas melhoram a

efetividade do repasse

1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade

Metodologia regulatória de distribuição(Revisão e Reajuste Tarifários)

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41

Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de contratos de longo prazo com novas usinas

A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a este requerimento devido às seguintes restrições:

– Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo

– Restrições ambientais

– Insuficiência de gás natural / problemas de timing

– Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor Elétrico (Lei nº 10.848/04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras

Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão

Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke

– Status: Defesa apresentada em 1ª instância em outubro de 2008 pela AES Tietê. Em dezembro de 2008, os autores apresentaram réplica à contestação da AES Tietê e desde então aguarda-se a manifestação do Juízo sobre a necessidade de produção de provas no procedimento.

Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao cumprimento da obrigação de expansão

– A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria.

Obrigação de expansão 15%

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Contatos:[email protected]

[email protected]

+ 55 11 2195 7048

Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado

internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.