CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser...

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_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018 422 CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO. 1. CÓDIGO ENERGISA Características Padronizadas Isolador 15 kV Isolador 35 kV Características Elétricas Distância de Escoamento Mínima [mm] 280 450 Tensão Suportável em Frequência Industrial Sob Chuva (Mínimo) [kV] 34 50 Tensão Suportável de Impulso Atmosférico a Seco (Mínimo) [kV] 110 150 Tensão de Perfuração sob Impulso Frente Íngreme (Mínimo) [kV] 230 315 Isolador C D R r Medidas em Milímetro 60±5 18±2 19±3 19±3 Dimensões Diâmetro Nominal Máximo da Saia "B" [mm] 140±10 190±10 Altura do Isolador "A" [mm] 135±10 180±10 Código SISUP 90275 90276 2. AMBITO DE APLICAÇÃO Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa. 3. DESENHO DO MATERIAL

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422

CLASSE 58

ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO.

1. CÓDIGO ENERGISA

Características Padronizadas Isolador 15 kV Isolador 35

kV

Características Elétricas

Distância de Escoamento Mínima [mm] 280 450

Tensão Suportável em Frequência Industrial Sob Chuva (Mínimo) [kV]

34 50

Tensão Suportável de Impulso Atmosférico a Seco (Mínimo) [kV]

110 150

Tensão de Perfuração sob Impulso Frente Íngreme (Mínimo) [kV]

230 315

Isolador C D R r

Medidas em Milímetro 60±5 18±2 19±3 19±3

Dimensões Diâmetro Nominal Máximo da Saia "B" [mm] 140±10 190±10

Altura do Isolador "A" [mm] 135±10 180±10

Código SISUP 90275 90276

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16327-1;2014 - Isolador polimérico tipo pino para redes com cabos

cobertos fixados em espaçadores, para tensões acima de 1 000 V Parte 1:

Definição, métodos de ensaio e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

O isolador será uma peça, feita de borracha de silicone de alto desempenho.Todos

os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e imunes a

danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar.

Eles devem se acomodar as diferentes seções dos condutores além de ter firme

retenção a curto circuito.

Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão:

R

r

VER NOTA 1

ROSCA-NBR5032

C

D

A

B

VER DESENHO 013 CLASSE 83

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HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização a alta

temperatura (200 ° C) aproximadamente).

LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se misturam e

vulcanizam em alta temperatura (entre 100° e 200 ° C).

Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que

contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda

composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de

inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado.

ACABAMENTO 5.2.

A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,

impurezas, porosidades, bolhas e incrustações que possam vir a comprometer o

desempenho do material.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e/ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação;

Código de referência do fabricante ou da ABNT NBR 16327-2

Tipo material do isolador

7. ACONDICIONAMENTO

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Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para

suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados

em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e

seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo

comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas,

modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo

de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições

anormais durante o transporte e armazenamento.

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ISOLADOR POLIMÉRICO DE ANCORAGEM

1. CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Classe de Tensão

Carga Mecânica Mínima

Comprimento “L” Máximo

Distância Mínima de

Escoamento

Tensão Suportável Nominal

Massa Aprox.

Sob Chuva Impulso

Atmosférico a Seco

(kV) (kN) (mm) (kVef) (kVcr) (kg)

90277 15

50

370 380 70 110 1,3

90278 24,2 440 625 80 130 1,5

90279 36,2 550 745 110 190

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

13

±2

L

18

±1

8±1

Ø18±1

CONTRA PINO

PINO Ø16±0,8

Ø1

8±1

Ø1

8±1

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4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR 15122;2013 - Isoladores para linhas aéreas — Isoladores compostos

tipo suspensão e tipo ancoragem, para sistemas em corrente alternada com

tensões nominais acima de 1 000 V — Definições, métodos de ensaio e

critério de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Núcleo: Fibra de vidro impregnado de resina.

Este núcleo transmite os esforços mecânicos produzidos pelos condutores e fornece

o necessário isolamento elétrico. O núcleo deve ser resistente ao ataque ácido e

hidrólise, para evitar a entrada de umidade e causar sua quebra por corrosão. Nas

extremidades devem ter os acessórios de fixação que são indicados mais para a

frente. O núcleo deve consistir em fibras de vidro dispostas dentro de uma resina

epóxi e resistente a hidrólise, de tal forma que seja obtida a máxima resistência às

tensões mecânicas e elétricas. A distribuição das fibras de vidro, na seção

transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas.

O núcleo de fibra de vidro, tarugo, deve ser revestido de material isolante de

silicone, ser de uma única peça, sem costuras nem emendas. O recobrimento

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deverá ser uniforme ao redor de toda circunferência do núcleo, em toda superfície

do isolador, formando uma superfície hidrofóbica protetora, mesmo sob condições

severas de contaminação, que não se degrade em longos períodos de tempo. O

revestimento isolante deve estar firmemente preso ao núcleo de fibra de vidro, e

deve ser liso e sem imperfeições. A resistência das interfaces entre o revestimento

e o bastão de fibra de vidro será maior do que a resistência ao rasgo do

revestimento do núcleo.

Corpo (saias): Silicone, resistentes a contaminação severa, na cor cinza.

Todos os isoladores poliméricos serão leves, resistentes a atos de vandalismo e

imunes a danos causado pela água, raios ultravioletas ou radiação solar.

Os isoladores devem ter aletas de desenho aerodinâmico, que facilitam sua

autolimpeza pelo vento e chuva. Devem ser fabricados de borracha de silicone de

alto desempenho. Nos casos em que seja explicitamente indicado, para áreas de

alta contaminação isolador será com linha de fuga protegida; de tal forma que

inibe a entrada de poluição.

As saias isolantes serão construídas em borracha de silicone, moldados sob pressão

e serão firmemente presa à cobertura do núcleo, por um procedimento em que o

fabricante garanta que a resistência entre as saias e o revestimento polimérico do

núcleo seja maior do que a resistência ao descolamento e rasgo do material

isolante. As saias devem ser suaves e livres de imperfeições; resistente à

contaminação; boa resistência a formação de caminhos de descargas superficiais

(tracking), a erosão, temperatura, inflamabilidade e a ação da radiação

ultravioleta.

Os isoladores serão cinza. O desenho será simétrico ao eixo transversal. A

quantidade e diâmetro das saias devem ser suficientes para garantir as

características elétricas solicitadas.

Finalmente, a montagem completa constituirá uma unidade totalmente selada.

Os tipos de borracha de silicone a serem utilizados serão:

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o HTV: Um componente sólido de borracha de silicone com vulcanização

a alta temperatura (200 ° C) aproximadamente).

o LSR: Dois componentes de borracha de silicone líquido que se

misturam e vulcanizam em alta temperatura (entre 100 e 200 ° C).

Ferragens: Ferro nodular, aço carbono forjado, aço inoxidável ou alumínio

liga.

Os acoplamentos metálicos nas extremidades, que transmitem os esforços

mecânicos do condutor as duas extremidades do núcleo e ao suporte, devem ser

feitas de aço forjado e galvanizado a fogo de acordo com as normas ASTM A153,

para acessórios (ferragens). Os acoplamentos devem ser conectados ao núcleo por

meio do método de compressão radial múltipla, mínimo de seis pontos, ou por um

sistema de enchimento e uma secção cónica, de modo a garantir uma carga

mecânica uniforme, em torno da circunferência do núcleo de fibra de vidro. Outros

tipos propostos pelos fabricantes devem ser aprovados pelo cliente. O material e os

métodos usados na fabricação das ferragens das extremidades do isolador devem

ser selecionadas para fornecer resistência e ductilidade adequadas.

Não deverão ser aceitos EPDM, PEAD e PVC ou quaisquer outros polímeros que

contenham o elemento químico Carbono (C) em sua estrutura molecular. Toda

composição química dos polímeros dos isoladores devem ser aprovadas pela área de

inspeção/qualidade. Não aceitamos material reciclado.

ACABAMENTO 5.2.

Peças de aço-carbono, ou aço deverão passar pelo processo de zincagem por

imersão a quente;

A superfície externa do isolador deve ser completamente lisa, isenta de rebarbas,

escamas, costuras, crostas, fissuras, impurezas, rachaduras, porosidades, bolhas e

incrustações que possam vir a comprometer o desempenho do material.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

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Expostas na tabela do item 1.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome do fabricante ou marca;

Ano de fabricação;

Resistência mecânica.

Tipo material do isolador

7. ACONDICIONAMENTO

Os isoladores devem ser cuidadosamente embalados e devidamente protegidos para

suportar embarque, desembarque e transporte. Os isoladores devem ser embalados

em caixas de madeira ou outro material para garantir o transporte aceitável e

seguro por um transportador regular para o ponto de entrega exigido pelo

comprador. Cada gaveta deve ser marcada indicando o número de peças contidas,

modelo do isolador, fabricante, etc. com a finalidade de identificar o lote e o tipo

de isolante. Estas marcas devem ser resistentes ao intemperismo e condições

anormais durante o transporte e armazenamento.

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CLASSE 63

CARTUCHO PARA CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C

1. CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Porta Fusível

Tensão Máxima Da

Chave Fusível

Corrente Nominal

Capacidade De Interrupção

Cor

Simétrica Assimétrica

(kV) (A) (kA)

90298 15,0 100

7,1 10,0 Cinza Munsell 7N

90299 36,2 3,5 5,0

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —

Requisitos e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

75 mín.

56±0,5

Ø1

2,5

±0

,2Ø34±4

28

5±2

(15kV

)

37

5+

2(2

5,8

e 3

8 k

V)

DETALHE

32

PEÇA 121±0,5

8±0

,2

12,5

±0,5

DETALHE

20°

3±0

,2

M22

SISTEMA BLOQUEÁVEL (IMPERDÍVEL)

38±1

1

±2

21,5 mín.

CHANFRADO

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Fibra de vidro, com revestimento interno em fibra vulcanizada ou material similar.

ACABAMENTO 5.2.

Pequenas variações de forma, nas partes não cotadas, são admissíveis desde que

mantidas as características mecânicas.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

O olhal do porta fusível deve suportar uma força de 200 daN.

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

O tubo do porta fusível deve ter as seguintes características:

Rigidez dielétrica transversal, mínima 6 kV / mm;

Tensão suportável longitudinal (60 Hz), mínima 1 kV / mm;

Absorção de água em 24 horas, máxima 7%.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e / ou marca do fabricante;

Tipo e / ou número de catálogo;

Tensão nominal em kV;

Corrente máxima em A;

Capacidade de interrupção assimétrica nominal em kA;

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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CHAVE FUSÍVEL BASE TIPO C

1. CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Base Tensão Suportável Nominal Radio interferência

Tensão Máxima Da

Chave Fusível

Tipo

Corrente Nominal

À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso

Externo

De Impulso Atmosférico. Uso Externo. 1 Min

Seco Tensão

De Ensaio

Tri Máx.

Para A Terra,

Entre Polos E Através Da Base

Através Da Distância

De Isolamento

Da Base

Para A Terra, Entre

Polos E Através Da Base

Através Da

Distância De

Isolamento Da Base

(kV) (A) (kV) (kV) (kV) (µV)

90547 15,0

C 315

34 38 110 125 9,5

250

90561 24,2 70 77 170 195 23

90548 36,2

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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435

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —

Requisitos e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Chaves para ambientes agressivo: Devem ser em aço inoxidável, bronze

fosforoso ou silício.

Conector paralelo de parafuso

Suporte L

OLHAL

PORTA-FUSÍVEL OU LÂMINA DESLIGADORA

50 mín.

50 mín.

Posição de repouso

DETALHE 2

19±0,8

Ø14-0,5+0,5

57,5±0,5

DETALHE 1

14,5±0,5

13,5±0,5DESLOCAMENTO

máximo 15 mm

CONTATOINFERIOR

AB

CONTATOSUPERIOR

LINHA DECENTRO DO ELEMENTOMÓVEL

A) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE REPOUSO = 140° (MÁXIMO)

B) ÂNGULO DA POSIÇÃO DE RETIRADA = 110° (MÁXIMO)

65

0 m

áx.

(15 k

V)

80

0 m

áx.

(24

,2

kV

e 3

6,2

kV

)

8

1

2

F

20°±2°

GANCHO PARA FERRAMENTA

EM AÇO ZINCADO, SOLDADODE ABERTURA EM CARGA

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436

Conectores terminais: Em liga de cobre estanhado, com no mínimo 8mm de

espessura, do tipo paralelo de parafuso, com parafuso e arruela de pressão

em bronze ou aço inoxidável, para condutores de 16 a 70 mm².

Partes Condutoras do Porta-Fusível e da Base da Chave: Em liga de cobre.

Gancho para Ferramenta de Abertura em Carga: Em liga de cobre, liga de

alumínio ou aço inoxidável.

As molas utilizadas no contato superior e inferior devem ser em aço

inoxidável.

ACABAMENTO 5.2.

Para aplicações em ambientes agressivos deve ser utilizado isolador suporte.

As áreas de contato da base com o porta-fusível devem ser prateadas com

um mínimo 8 μm de espessura.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Gancho para ferramenta de abertura em carga resistente a uma tração de

200 daN;

Olhal do porta-fusível deve suportar uma força de 200 daN;

A força aplicada para desprender o cartucho é de 8 a 17 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

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437

Tipo e/ou número de catálogo;

Corrente nominal em A;

Tensão nominal em kV;

Tensão suportável nominal sob impulso atmosférico – NBI – em kV;

Mês e ano de fabricação.

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CHAVE RELIGADORA TIPO M

1. CÓDIGO ENERGISA

Código Energisa

Base Tensão Suportável Nominal Radio-interferência

Tensão Máxima

Da Chave Fusível

Tipo

Corrente Nominal

À Frequência Industrial, 1 Min. A Seco E Uso Externo

De Impulso Atmosférico. Uso

Externo. 1 Min Seco

Tensão De Ensaio

Tri Máx.

Para A Terra, Entre

Polos E Através Da Base

Através Da Distância

De Isolamento

Da Base

Para A Terra, Entre

Polos E Através Da Base

Através Da Distância De Isolamento

Da Base

(kV) (A) (kV) (kV) (kV) (µV)

90549 15,0 C 315

34 38 110 125 9,5 250

90550 24,2 / 36,2

70 77 150 165 23

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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439

Item A

mm B

mm C

mm D

mm E

mm F

mm G

mm H

mm

1 500 412 330 163 519 96 203 510

2 568 425 380 205 640 77

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —

Requisitos e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Conectores: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e teor de

Zinco inferior a 5%, galvanizado a quente;

B

A

D

F

C

E

G G

H

VISTA FRONTALVISTA LATERAL

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440

Contatos móveis: em liga de cobre, com teor de cobre superior a 85% e Teor

de zinco inferior a 5%, com camada de prata não inferior a 8μm no Ponto de

contato;

Mola: em aço inox;

Ferragens de fixação: aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de

Zinco de no mínimo 75μm;

Ferragens para condução de corrente: em liga de cobre, com teor de cobre

Superior a 85% e teor de zinco inferior a 5%;

Parafusos, porcas e arruelas:

o Em aço 1010 a 1020, galvanizada a quente com camada de zinco

mínima De 75μm para ferragens de fixação;

o Em aço inox ou bronze fosforoso zincado para conectores e ferragens

Destinados à condução de corrente;

Isolador da base: porcelana vitrificada na cor cinza;

Gancho de abertura em carga: alumínio.

ACABAMENTO 5.2.

Não se aplica.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

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441

Não se aplica.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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442

CHAVE SECCIONADORA UNIPOLAR

1. CÓDIGO ENERGISA

Características Específicas Características Elétricas

Código SISUP

Tensão Máxima

de Operação

kV

Corrente Nominal

(A)

Dimensões (mm)

Massa (kg)

Tensão Máxima

da Chave Faca kV (Eficaz)

Corrente Nominal

(A) (Eficaz)

Corrente de Curto-Circuito

Tensão Suportável Nominal

Valor de Curta

Duração kA

Valor de

Crista kA

De Impulso Atmosférico kV-

Crista

A Frequência Industrial a Seco

Sob Chuva (1 min) e kV Eficaz

A B C D

À Terra

e entre Polos

Entre Contatos Abertos

À Terra e entre Polos

Entre Contatos Abertos

90551

15

400 650 ±5

350 ±5

550 190 16 15

400

12,5 31,8 95 110 34 38

90554 630 630

90552

24,2

400

850 450 700 280 18 24,2

400

25,0 63,0 125 140 50 55

90555 630 630

90553

36,2

400

850 450 700 280 36,2

400

25,0 63,0 150 165 70 77

90556 630 630

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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443

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —

Requisitos e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Base

Conector terminal decompressão cabo-barra

(não fornecido com achave)

Vide nota 6

Parafuso de fixação doconector (Vide det. A)

Lâmina guia (vide det. B)

Olhal

B (

xim

a)

Trava de segurança

Isoladores

Lâmina de

contato móvel

165°

Ângulo deabertura mínima

Ø30

12-0,3+0

1.9

0-0

+1

0

10

0±2 Arruela quadrada de

32mm de lado

Arruela de pressão

Porca quadrada

Barra de conexão

(Vide nota 4)

Terminal de contato fixo

Arruela cônica e mola

hélice cônica

Espaçador

Terminal de contato

articulado

80 mín.

45

±1

16±0,5

44,5±0,5

Furo Ø14±0,5

(ver nota 4)

M12x1,75

M12x1,75

Arruela lisa

Arruela de pressão

Porca sextavada

45

±1

22±1

19

±1

50 mín.10 mín.

4,5 mín.

42

x.

R=10

Gancho p/aberturaem carga (vide nota 1)

90

x.

35-0+0,5

7±0,5

D±5

D/2 D/2

C/2 14±0,5

Vide det. C

DETALHE DE FURAÇÃO DA BASE

DETALHE B

Vide nota 3

PARAFUSO DE FIXAÇÃO

CONECTOR TERMINAL

DETALHE A (Vide nota 2)

PARAFUSO DE CABEÇA ABAULADA

DETALHE C (Vide nota 2)

A (

Mín

imo

)

C±5

7±0,5

35+0,5-0

45°

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444

MATERIAL 5.1.

Terminais: Terminais nema 2 furos, mínimo 6,5mm de espessura, feito de

cobre eletrolítico ou liga de cobre com teor de zinco não superior a 6%,

estanhados com espessura mínima de 8 μm e média 12 μm sendo necessário

o atendimento de ambos os requisitos (mínimo e médio);

Lâmina: cobre eletrolítico;

Gancho: liga de cobre ou aço inoxidável;

Olhal: liga de cobre;

Fixação das laminas e terminais: aço inoxidável ou liga de cobre.

ACABAMENTO 5.2.

A barra de conexão deve ser estanhada num comprimento mínimo de 80mm.

Parafusos, porcas e arruelas lisa e de pressão, serão de aço carbono com

acabamento em zincagem por imersão a quente.

As barras de fixação devem ser fornecidas com a chave (chapa e contra

chapa galvanizadas).

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante

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445

Tensão e corrente nominal em kV e A;

Tensão suportável sob impulso atmosférico – NBI em kV;

Corrente de curto-circuito em kA;

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser embalado individualmente em paletes de madeira tratada.

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446

CLASSE 70

ABRAÇADEIRA CINTA AUTO TRAVANTE

1. CÓDIGO ENERGISA

CÓD SISUP

DESCRIÇÃO DIMENSÕES

90394 ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 230 MM X 9 MM

90395 ABRAÇADEIRA CINTA AUTOTRAVANTE 390 MM X 9 MM

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Não se aplica.

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447

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Poliamida, na cor preta.

ACABAMENTO 5.2.

Serrilhada.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Tração mínima 50 DAN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Não se aplica.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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448

ABRAÇADEIRAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE FASES DA REDE DE

DISTRIBUIÇÃO ISOLADA. (BT)

1. CÓDIGO ENERGISA

CÓD SISUP

DESCRIÇÃO ESPESSURA

DIMENSÕES

A B C D E F G H

90396 ABRAÇADEIRA PARA

IDENTIFICAÇÃO DE FASES

1,5

5

15

40

30

55

205 20 7 90397 ABRAÇADEIRA PARA

IDENTIFICAÇÃO DE FASES - 30 55

90398 ABRAÇADEIRA PARA

IDENTIFICAÇÃO DE FASES 5 50 -

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

Material utilizado nas redes de distribuição do Grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

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449

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

D

B

A

FG

H

D

B

C

E

FG

HH

FG

E

D

A

B

C

C

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450

Não se aplica.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Poliamida 12, na cor preta.

ACABAMENTO 5.2.

Material deverá ser isento de rebarbas, impurezas, porosidade, bolhas e

incrustações.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Tração mínima: 10 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

ACONDICIONAMENTO 6.1.

Cada item deverá ser fornecido em embalagem de polietileno transparente

contendo 10 peças.

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451

CLASSE 71

PARA-RAIOS EM ZNO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO PARA BAIXA

TENSÃO (BT) SEM CENTELHADORES.

1. CÓDIGO ENERGISA

CÓD SISUP

Tensão Nominal Fase/Neutro

Tensão Nominal Eficaz

Máxima Tensão Contínua de Operação

Tensão Residual Mínima a 10 Ka

(8/20 Μs) Modelo

(V) (kA) (Vca) (kV)

90207 127 10

280 1,3 Isolada

90208 220 440 1,8

90618 127 10

280 1,3 Rede nua

90619 220 440 1,8

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Esta Padronização se aplica nas Redes de Distribuição das Distribuidoras do Grupo

Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

Ø 6.3 ± 0.5

Ø 58 "AA"

"AA"

M-8

78

59

64

2 ARRUELAS

Ø 8,0

Ø 24,0

2,0

DETALHE DA ARRUELA LISA DE ABA LARGA

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452

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

ABNT NBR IEC 61643-1 - Dispositivos de proteção contra surtos em baixa tensão -

Parte 1: Dispositivos de proteção conectados a sistemas de distribuição de energia

de baixa tensão - Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Involucro:

Material polimérico;

Varistores:

Oxido de zinco sem centelhador série, com desligador automático não explosivo.

Porcas, arruelas e braçadeiras:

Aço Carbono;

ACABAMENTO 5.2.

Porcas, Arruelas e Braçadeira: Zincagem por imersão a quente.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

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453

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

A expressão “PÁRA-RAIOS de ZNO;

Nome ou marca do fabricante;

Modelo do fabricante;

Tensão nominal em kV;

Corrente nominal de descarga em kA;

Mês e ano de fabricação

7. ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que

garanta a sua integridade até o local de entrega.

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho

e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,

movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não

aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente

conhecido como “isopor”.

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454

PARA RAIO DE DISTRIBUIÇÃO POLIMÉRICO SEM CENTELHADORES

1. CÓDIGO ENERGISA

CÓD SISUP

APLICAÇÃO SISTEMA 60Hz

TENSÃO NOMINAL EFICAZ

DIMENSÕES (mm)

MASSA APROXIMADA

(kV) (kV) A B C (kg)

90209 11,4 10 278 188

140

3,1 90210 13,8 12

90211 22 18 338 248 4

90212 34,5 30 434 352 4,8

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Esta Padronização se aplica para as Redes Primárias das distribuidoras do Grupo

Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

Pino M10 x 1,5

CORPO DOPÁRA-RAIOS OU

DO DESLIGADOR AUTOMÁTICO(NOTA 2)

ARRUELA DE PRESSÃO

PORCA SEXTAVADA

DETALHE 1

TERMINAL DE LINHA

(VER DETALHE 1)

CORPO

SUPORTE PARA FIXAÇÃO

TERMINAL DE ATERRAMENTO

(VER DETALHE 1)

DESLIGADOR

AUTOMÁTICO

INVÓLUCRO POLIMÉRICO

C

A B

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455

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16050 - Para-raios de resistor não linear de óxido metálico sem

centelhadores, para circuitos de potência de corrente alternada.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Terminal e tampas de vedação:

Liga de cobre, liga de alumínio ou aço inoxidável.

Involucro:

Material Polimérico Orgânico;

Porcas, arruelas e braçadeiras:

Aço Carbono;

Suporte para Fixação:

Material Orgânico.

ACABAMENTO 5.2.

Terminais:

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456

Estanhados (Se for de cobre);

Porcas, Arruelas e Braçadeira:

Zincagem por imersão a quente.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Expostas na tabela do item 1.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

A expressão “PÁRA-RAIOS de ZnO;

Nome ou marca do fabricante;

Modelo do fabricante;

Tensão nominal em kV;

Corrente nominal de descarga em kA;

Mês e ano de fabricação;

Marca ou nome do Fabricante;

Data ou lote de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

O material deverá ser entregue acondicionado em embalagem individual que

garanta a sua integridade até o local de entrega.

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457

O fornecedor deve garantir que a embalagem do material preserve seu desempenho

e suas funcionalidades durante o transporte, movimentação e armazenamento.

Sempre que necessário, deve informar as condições especiais de transporte,

movimentação e armazenamento.

A embalagem deve ser elaborada com material reciclável. A concessionária não

aceita embalagens elaboradas com poliestireno expandido, popularmente

conhecido como “isopor”.

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458

CLASSE 77

ELO FUSÍVEL PARA DISTRIBUIÇÃO

1. CÓDIGO ENERGISA

CODIGO SISUP

DESCRIÇÃO ATUAÇÃO TIPO CORRENTE NOMINAL

COMPRIMENTO TIPO DO ELO

MATERIAL DO

ELEMENTO FUSIVEL

CÓD DE CORES

90497 Elo fusível Alto Surto H 0,5 500 0,5H PRATA -

90498 Elo fusível Alto Surto H 1 500 1 H PRATA -

90499 Elo fusível Alto Surto H 2 500 2 H PRATA -

90500 Elo fusível Alto Surto H 3 500 3 H PRATA -

90501 Elo fusível Alto Surto H 5 500 5 H PRATA -

90502 Elo fusível Rápida K 6 500 6 K PRATA -

90503 Elo fusível Rápida K 8 500 8 K PRATA -

90504 Elo fusível Rápida K 10 500 10 K PRATA -

90505 Elo fusível Rápida K 12 500 12 K PRATA -

90506 Elo fusível Rápida K 15 500 15 K PRATA -

90507 Elo fusível Rápida K 20 500 20 K PRATA -

90508 Elo fusível Rápida K 25 500 25 K PRATA -

90509 Elo fusível Rápida K 30 500 30 K PRATA -

90510 Elo fusível Rápida K 40 500 40 K PRATA -

90639 Elo fusível Rápida K 6 500 6 K PRATA AMARELA

90640 Elo fusível Rápida K 8 500 8 K PRATA AZUL

90641 Elo fusível Rápida K 10 500 10 K PRATA VERMELHO

90642 Elo fusível Rápida K 12 500 12 K PRATA LARANJA

90643 Elo fusível Rápida K 15 500 15 K PRATA VERDE

90644 Elo fusível Rápida K 20 500 20 K PRATA PRETP

90645 Elo fusível Rápida K 25 500 25 K PRATA BRANCO

2. AMBITO DE APLICAÇÃO

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459

Material utilizado nas redes de distribuição do grupo Energisa.

3. DESENHO DO MATERIAL

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 7282 - Dispositivos fusíveis de alta tensão — Dispositivos tipo expulsão —

Requisitos e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

As cordoalhas devem ser de cobre eletrolítico, não sendo permitido o emprego de

material ferroso nas partes condutoras de corrente. As partes que servem de

contato (botão, arruela e cordoalha) devem ser prateadas de modo eficiente contra

a corrosão ambiental e passagem de corrente.

Nos elos fusíveis de corrente nominal menor ou igual a 100 A, o elemento fusível

deve ser protegido por um tubo revestido internamente com fibra vulcanizada ou

outro material adequado para auxiliar na extinção do arco elétrico. Para os elos

fusíveis tipo olhal, o tubo deve ser resistente ao tempo. O comprimento do tubo

deve obrigatoriamente fazer parte do desenho do fabricante para cada tipo de elo

fusível.

ACABAMENTO 5.2.

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460

Os elos fusíveis não podem ter suas características elétricas e mecânicas alteradas

permanentemente e de maneira a não atender a esta Norma, em função da

passagem de corrente, de valor e duração inferiores à corrente mínima de fusão,

pelo ambiente ou no decorrer do tempo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cordoalha deve atender às seguintes condições:

Não ter falhas na estanhagem;

Não ter fios soltos ou quebrados;

Não estar desfiada ou mal torcida;

Ter a extremidade soldada ou dispor de sistema de fixação que evite o

esgarçamento da cordoalha;

Ser flexível para não interferir no funcionamento das chaves fusíveis.

O elo fusível deve atender às seguintes condições:

Ter o elemento fusível bem fixado no corpo do botão e na luva que prende a

cordoalha;

Nos elos desprovidos de mola de separação, o tubo protetor deve estar preso

de forma a evitar seu deslocamento, vindo a expor o elemento fusível;

Nos elos fusíveis com mola, esta deve estar armada;

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

Características elétricas Elos fusíveis

TIPO CORRENTE NOMINAL

(Aeficaz)

H 0,5 , 1 , 2 , 3 e 5

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461

Características elétricas Elos fusíveis

TIPO CORRENTE NOMINAL

(Aeficaz)

K e T 6 , 10 , 15 , 25 , 40 , 65 e 100

8 , 12 , 20 , 30 , 50 e 80

K e T 140 a 200

6. IDENTIFICAÇÃO

As partes que representam valores nominais devem, em todos os casos, ser

seguidas do símbolo da unidade em que são expressas.

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

a) na base:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Tipo e/ou número de catálogo (se houver);

Nível básico de isolamento;

Tensão nominal (Ur);

Corrente nominal (Ir);

Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;

b) no porta-fusível:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Tipo e/ou número de catálogo;

Tensão nominal (Ur);

Corrente nominal (Ir);

Capacidade de interrupção nominal e classe de TRT;

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462

Frequência nominal;

Mês e ano de fabricação e código de rastreabilidade;

c) no elo fusível:

Cada elo fusível deve ser identificado e marcado no botão (para elos de

botão fixo), ou no corpo do botão (para elos de botão removível), ou no

corpo do tubo protetor (para elos do tipo olhal), com no mínimo as seguintes

informações:

Nome ou marca do fabricante;

Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T,

representativas do elo fusível.

7. ACONDICIONAMENTO

Os elos fusíveis devem ser acondicionados individualmente em sacos plásticos, os

quais devem conter, visualmente, no mínimo as seguintes informações:

Nome ou marca do fabricante;

Número de catálogo do fabricante;

Corrente nominal em ampères, seguida por uma das letras H, K ou T;

Comprimento do elo fusível, em milímetros.

Os sacos plásticos, contendo os elos fusíveis, devem ser acondicionados de modo

adequado ao transporte previsto, às condições de armazenagem e ao manuseio, de

comum acordo entre fabricante e usuário.

A embalagem final para transporte deve trazer externamente as seguintes

indicações:

Nome ou marca do fabricante;

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463

Destinatário e local de entrega;

Identificação completa do conteúdo;

Número de peças;

Massas bruta e líquida, em quilogramas.

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464

CLASSE 83

ANEL DE AMARRAÇÃO

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP

Aplicação Peso (g)

A mm

B mm

C mm

D mm

90537 Espaçadores 22 140 ± 10 45 ± 5 90 ± 10 8 ± 0,5

90538 Isoladores 15 kV 25 160 ± 10 45 ± 5 110 ± 10 8 ± 0,5

90539 Isoladores 25/35 kV 53 245 ± 10 60 ± 5 182 ± 10 10 ± 1,0

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica.

3. DESENHO DO MATERIAL

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465

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Silicone.

ACABAMENTO 5.2.

C

A

A B

B

ØD

CORTE A-B

Ø20 + 3-

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466

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos

superficiais. Assim como, deverá ser fornecido na cor cinza.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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467

MATERIAL - BRAÇO ANTI-BALANÇO

1. CÓDIGO ENERGISA

Comprimento mm

15 kV 35 kV

L1 305 565

L 290 550

Cód. SISUP 90540 90541

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica

3. DESENHO DO MATERIAL

DETALHE DE PINO

19 ±

2

40 ± 3

Identificação

+25

Ø 1

4Ø13 ± 0,5

Ø19 ± 1

55,5

± 3

38

Ø13.5 ± 0,5

Ø8

0 ±

2

Rosca M16x2

L 1

L

75 ± 5

0

+25

0

+1 0

-2 0

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468

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Poliamida 6,6 com 33% de fibra de vidro.

ACABAMENTO 5.2.

O material deverá ser isento de rebarbas, fissuras, bolhas ou outros defeitos

superficiais.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Carga de ruptura à tração: 200daN;

Resistência e esforço lateral sem ruptura: 50daN;

Carga de tração e compressão sem deformação permanente: 60 daN.

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469

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

Tensão mínima suportável em frequência Industrial. Sob chuva durante 1

minuto: 50kV;

Tensão mínima suportável de impulso atmosférico a seco: 150kV;

Tensão nominal de rádio-interferência aplicada no ensaio 20kV;

Tensão máxima de operação: 35kV.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação;

Classe de tensão.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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470

GRAMPO DE ANCORAGEM PARA REDE PROTEGIDA

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP

Bitola Formação

Diâmetro Resistência Mecânica a

Tração

Classe de Tensão

(kv) do Condutor

Sobre a Isolação

mm² Fios mm daN

90449 50 6c 12,80 14-16,5

400 15 90450 120 15c 18,80 18,8-21,3

90451 185 30c 21,80 21,8-24,3

90452 50 6c 16,0 16-18,6

400 25 90453 120 15c 20,80 20,8-23,4

90454 185 30c 23,80 23,8-26,4

90455 70 12c 12,80 25,30-28,60

400 35 90456 120 15c 18,80 28,60-31,90

90457 185 30c 21,80 31,60-34,90

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica.

3. DESENHO DO MATERIAL

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471

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos;

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

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472

Corpo: Alumínio de alta resistência ou material polimérico resistente ao

trilhamento elétrico e ao intemperismo;

Cunha: Poliamida ou ABS, resistente ao trilhamento elétrico e ao

intemperismo;

Estribo: aço inoxidável ou aço galvanizado, podendo ser revestido com

material polimérico, com espessura mínima de 1 mm, para evitar o contato

direto com o cabo;

Olhal: Material termoplástico ou alumínio (quando aplicável).

ACABAMENTO 5.2.

As superfícies devem ser lisas e uniformes, isentas de rebarbas, saliências

pontiagudas, fissuras, inclusões e arestas cortantes;

O Tirante deve possibilitar a rotação do grampo, sem provocar o

desprendimento do braço;

O olhal do grampo de ancoragem deve permitir o engate no olhal do isolador

de disco de diâmetro ø 18 mm;

O desenho é somente orientativo, permitindo outros formatos desde que

atendam às exigências acima citadas.

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Expostas na tabela do item 1.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados em seu corpo de forma visível e indelével:

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473

Nome ou marca do fabricante;

Faixa de bitola em mm² e diâmetro externo em milímetro do cabo aplicável;

Tipo ou referência comercial e/ou número de catálogo;

Carga mínima de ruptura em daN;

Mês e ano de fabricação.

ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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474

SEPARADOR VERTICAL

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP NBI kV L (Max) A Peso Aprox.

(KG)

90412 110 750 191 0,55

90413 145 950 270 1,2

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica

3. DESENHO DO MATERIAL

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

L

50

18

AA

A

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475

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento

deverá ser de 480mm.

ACABAMENTO 5.2.

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,

estrias ou inclusões.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Carga de ruptura: 4,6 kN

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

Constante dielétrica máxima: 3,0;

Tensão mínima aplicada de frequência industrial sob chuva: 50 kV;

Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 150 kV;

Resistente ao trilhamento;

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Mês e ano de fabricação.

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476

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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477

ESPAÇADOR DE CABO DE BT

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição

90802 ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 4 CONDUTORES

90803 ESPACADOR POLIMERICO BAIXA TENSAO 5 CONDUTORES

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas de baixa tensão de distribuição de energia elétrica

3. DESENHO DO MATERIAL

Espaçador Polimérico de 05 Vias

Espaçador Polimérico de 04 Vias

200 + 10 200 + 10 200 + 10

200 + 10 200 + 10 200 + 10 200 + 10

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478

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. A distância de escoamento

deverá ser de 480mm.

ACABAMENTO 5.2.

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras rebarbas,

estrias ou inclusões.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Flexão mínima: 25daN;

Resistencia mínima a tração: 12,5 MPA;

Carga de ruptura: 30%.

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

características elétricas conforme as NBR 16094 e 16095;

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

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479

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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480

COBERTURA PROTETORA PARA GRAMPO DE LINHA VIVA

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Aplicação

90458 Cobertura isolante protetora 15/35 kV

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica

3. DESENHO DO MATERIAL

DETALHE

DETALHE INTERNO PARA

IMPEDIR DESLOCAMENTO

SOBRE O CABO

R 135

335170

101

219

FURO 26MM

330

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481

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DETALHE

DETALHE INTERNO PARA

IMPEDIR DESLOCAMENTO

SOBRE O CABO

R 135

335170

101

219

FURO 26MM

330

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482

MATERIAL 5.1.

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho;

ACABAMENTO 5.2.

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras,

rebarbas, estrias ou inclusões

CARACTERISTICAS MECANICAS 5.3.

Não se aplica.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Referência do fabricante;

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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483

ESPAÇADOR LOSANGULAR AUTOTRAVANTE

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Classe de tensão

NBI kV

L Máx. mm

a máx. mm

b mm

90567 15 kV 110 460 340 300 ± 5

90568 25/35 kV 145 600 420 400 ± 5

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Acessório para redes aéreas protegidas de distribuição de energia elétrica

3. DESENHO DO MATERIAL

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 16095:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos construtivos.

L

A

B

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484

NBR 16094:2017 - Acessórios poliméricos para redes aéreas de distribuição

de energia elétrica — Requisitos de desempenho e métodos de ensaio.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Polímero de borracha de silicone de alto desempenho. Cada espaçador deverá ser

fornecido com quatro anéis de amarração.

Distancia de escoamento deverá ser de no mínimo 450 mm.

ACABAMENTO 5.2.

Material deverá ser fornecido na cor cinza claro e não apresentar fissuras,

rebarbas, estrias ou inclusões.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

Carga de ruptura mínima: 450 daN.

CARACTERÍSTICA ELÉTRICA 5.4.

Resistente ao trilhamento elétrico;

Constante dielétrica máxima: 3,0;

Suportar curto-circuito de 10 kA por 0,5s;

Tensão suportável a frequência industrial sob chuva (1 minuto): 70kV;

Tensão mínima suportável de impulso atmosférico: 145 kV.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

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485

Classe de tensão;

Mês e ano de fabricação.

7. ACONDICIONAMENTO

Não se aplica.

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486

CLASSE 95

CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO L

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90529 CRUZETA POSTE FIB VID TIPO L 90X90 MM 1700MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob

as seguintes condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100 %, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3 000 mm;

3. DESENHO DO MATERIAL

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487

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.

ACABAMENTO 5.2.

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

100±2600±5600±5325±375±1

112±2 90±2

200±2

50±1

69±1 64±1

150±2

50±1

600±5450±5 600±5 50±1

90 ± 2

112 ± 2

VISTA FRONTAL

1700

FH

FV

FL

90 ± 2

300 ± 3

VISTA FRONTAL

BASE

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488

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou

trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 150 daN e esforço horizontal de 300 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

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489

Código de rastreabilidade.

7. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

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490

CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO TIPO T

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90496 CRUZETA POSTE FIB VID TIPO T 90X90MM 1900MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob

as seguintes condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3000 mm;

3. DESENHO DO MATERIAL

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491

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro(PRFV).

ACABAMENTO 5.2.

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

100±2500±5350±3350±3500±5

115 90±2,5

80±2

100±2

600±5450±4

90±2,5

450±4

90±2

90

DETALHE

100±2

50±1 150±2150±2 50±1

1900

30±1 50±1

100±1

50±1

+2,5

-0

*

* *

*

*

+2

-0

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492

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou

trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 150 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

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Código de rastreabilidade.

7. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

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494

CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 2400 MM

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90404 CRUZETA POSTE FIB VID RETANG 90X112,5MM 2400MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes

condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3000 mm;

3. DESENHO DO MATERIAL

150 ± 2 100 ± 2 350 ± 3 150 ± 2 100 ± 2 200 ± 2 150 ± 2 350 ± 2 100 ± 2 600 ± 5 150 ± 2

2400 ± 10

100 ± 2 800 ± 2 400 ± 2 300 ± 2 700 ± 2 100 ± 2 115 ± 2

90 ± 2

90 ± 2

115 ± 2

FACE A

FACE B

FACE A

FACE B

FUROS Ø 22MMX2

FUROS Ø 22MMX2

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495

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.

ACABAMENTO 5.2.

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

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496

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou

trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 150 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

Código de rastreabilidade.

7. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

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_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018

497

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

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498

CRUZETA POLIMÉRICA DE FIBRA DE VIDRO DE 3500 MM

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90573 CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3500MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas de fibra de vidro devem ser projetadas para trabalhar sob

as seguintes condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3000 mm;

3. DESENHO DO MATERIAL

150 350 1250 1250 350 150

100 650 650 700 650 650 100

FACE A

FACE B

90 ± 2

112 ±

2

VISTA FRONTAL

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499

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.

ACABAMENTO 5.2.

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

Page 79: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

_________________________________________________________________________________ NDU-010 VERSÃO 6.0 NOVEMBRO/2018

500

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cruzeta polimérica deve suportar, sem sofrer deformação ou trincas, a aplicação

do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 250 daN e esforço horizontal de 500 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

Código de rastreabilidade.

7. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Page 80: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

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501

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

Page 81: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

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502

MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 3000 MM

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90582 CRUZETA FIB. VID. RETANG 90MM X 112MM X 3000MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes

condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3000 mm;

3. DESENHO DO MATERIA

150± 2 1.350 ± 5 150± 2 200 ± 2 500 ± 5 500± 5 150± 2

3.000

112

± 2

100± 2 1200± 5 400± 5 200± 2 400± 5 300± 4 300± 4 100± 2

90

± 2

45 ± 1

Ø 18 ± 1

112,5 ± 2

90 ± 2

90 ± 2

112,5 ± 2

FACE A

FACE B

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503

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

5.1 MATERIAL

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.

5.2 ACABAMENTO

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

Page 83: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

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504

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

5.3 CARACTERÍSTICA MECÂNICA

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou

trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.

5.4 CARACTERÍSTICAS ELETRICAS

Não se aplica.

6 IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

Código de rastreabilidade.

7 ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

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505

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

Page 85: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

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506

MATERIAL - CRUZETA POLIMÉRICA DE 5000 MM

1. CÓDIGO ENERGISA

Cód. SISUP Descrição do Material

90574 CRUZETA FIB. VID. 140 MM X 120MM X 5000MM

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As cruzetas poliméricas devem ser projetadas para trabalhar sob as seguintes

condições normais de uso:

Devem ser adequadas para operar a uma altitude de até 1000 m;

Clima tropical e subtropical com temperatura ambiente de − 10 °C até 45

°C, com média diária não superior a 35 °C;

Umidade relativa do ar de até 100%, precipitação pluviométrica média anual

de 1 500 mm a 3000 mm;

3. DESENHO DO MATERIA

150 950 1400 1400 950 150

100 2400 2400 100

FACE A

FACE B

120 ± 2

140 ± 2

VISTA FRONTAL

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507

4. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

NBR 15956;2011 - Cruzetas poliméricas – Especificação, métodos de ensaio,

padronização e critérios de aceitação.

5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

MATERIAL 5.1.

Cruzeta polimérica confeccionada em poliéster reforçado em fibra de vidro.

ACABAMENTO 5.2.

As cruzetas devem apresentar superfície lisa, contínua e uniforme, sem cantos

vivos, arestas cortantes ou rebarbas, isentas de defeitos, como trincas ou fissuras,

bolhas, rebarbas, avarias de transporte ou armazenagem e curvaturas, não sendo

permitidas aspereza, rugosidade ou imperfeição que dificultem suas condições de

utilização ou que possam colocar em risco a integridade física do instalador. As

extremidades das cruzetas ocas devem ser fechadas e assim permanecer durante

toda a sua vida útil.

Os furos de passagem dos parafusos devem ser passantes e perpendiculares ao eixo

da cruzeta. Os furos das cruzetas ocas devem ter um sistema de proteção

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508

adequado, de forma a impedir a entrada de água, insetos ou corpos estranhos em

seu interior.

Todos os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente troncocônicos, permitindo-se

o arremate na saída dos furos, para garantir uma superfície tal que não dificulte a

montagem de ferragens, acessórios e equipamentos. Nos furos de configuração

troncocônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo.

CARACTERÍSTICA MECÂNICA 5.3.

A cruzeta polimérica de fibra de vidro deve suportar, sem sofrer deformação ou

trincas, a aplicação do torque máximo (8,0 daN.m) especificado para o parafuso.

Deve suportar esforço longitudinal de 200 daN e esforço horizontal de 400 daN.

CARACTERÍSTICAS ELETRICAS 5.4.

Não se aplica.

6. IDENTIFICAÇÃO

Devem ser gravados na peça de forma visível e indelével:

Nome ou marca do fabricante;

Data da fabricação (mês e ano);

Dimensões em milímetros (face A, face B e comprimento);

Resistência nominal (daN);

Código de rastreabilidade.

7. ACONDICIONAMENTO

O acondicionamento das cruzetas deve ser adequado ao meio de transporte e ao

manuseio e não pode ter contato com o solo.

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509

Em cada acondicionamento, os volumes devem ser marcados de forma legível e

indelével, no mínimo com as seguintes informações:

Nome e/ou marca comercial do fabricante;

Identificação completa do conteúdo (tipo e quantidade);

Massa (bruta e líquida) e dimensões do volume;

Dados do comprador;

Número da ordem de compra e da nota fiscal.

Page 89: CLASSE 58 ISOLADOR POLIMÉRICO TIPO PINO ... Tcnicas/NDU-010...transversal do núcleo, deve ser uniforme, livre de vazios e substâncias estranhas. O núcleo de fibra de vidro, tarugo,

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