1 5 de maio de 20145 de maio de 20145 de maio de 20145 de maio de 20145 de maio de 2014.
Classficação de Geossistemas - Sotchava
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8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
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r
1,t':;l
I
clb
noAcÃo
q
t
ò
I I \ IS-TITUTO
E
GEOGRAFIA
DA UNIVERSÍDADE
E SÃO PAULO
EDIFICTO
E GEOGRAFIA
HISTÓRIA
CIDADE UNIVERSTTÁRIAARMANDO DE SALLES OLIVETRA-
CaixaPostal
np 20.715
05508
_
SÃO PAULO
(Capial )
.
lNEsp
ï
úü
Adr'
.
.,
:
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c) o
nrnlroncn
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húa,
4-
.Y
s
o,
Rro"
T]NT'/ERSIDÀDI
Ii
sÃo PAULO
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l
l
INSTTTUTO
E GEOGRA-FIA
ryÃ
H .d,fì
FiáíqF5
bl u
ffiHffiffiffiffiffiffiffiF9I&
São
Paulo,
1978
POR UI\4A
TEORTA
DE
CLASSTFTCAÇÃOE cEOSSISTE-
MAS
DE
VIDA
TERRESTRF
.
V. B.
SOCTCHAVA
(Comunicação
presentadaa
Reuniâo o
Setorde
Problemas
Físico-Geográf icos
omplexos I de
everei ro
e 1972).
SUM,ÁRIO
i
I - Esferas
eogrdficas
posição
eórica
na
classificaçãole
^^^-^:^+^-^^
u
w>>tJ Lçt I tds.
- O
pr incíp io
bi - la tera l a c lassi í icaSo
e
geossistemas.
-
O
"Geoma"
e
sua
integração
os
"geômeros"
das
maìs
altas ategorias.
' tl
l ll
i'
'
lV - Cr i tér ios inâmicos
ara
ma
classi f ica$o
e
geossìstemas.,
' V
-
O
problema
o zoneamento atura lna ctassi f ica6o e,
geo
sistemas.
Vl
-
Sobre a
elaboração
e
legendas
r l lass i Í ìcar :ãn lc oeossis temas.
.Vl l
-
L imi tes
perspect ivas.
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
2/13
l,
.'r
\'
'ir
'r
-
ESFERAS EOGRAFTCAS
pOStÇAO
EóHICA
NA
cr_Assr rcAÇÃo
DE
GEOSSTSTEMAS.
Sistematizar
parcelamento
o meio
natural
é
um requisi-
to
inrJispensável
solu$o
de
muitos
problemas
eográficos,
ai s
rxrmo
'elaboração
e
cartas
e
paisagens
"landschaft")
entre
ulas
os
iììapas
anorârnicos
o
geossistema
usso-asiático.
en -
volvimento
om esse
ema,
duranteo
ano
passado,
o
Insti tuto
rju'
GeograÍia
a Sibéria
do
Extremo
Oriente,motivou
o autora
pr.eparar
presente
omunicação.
Embora
alguns
studos
pro-
posìtges
gerais
sobre
geossiítemas
enham
sido
discutidos,
a
classificafo
dos mesmos oi
consideradaomo
capaz
e
suprir
bases
ovas'à
elaboração
e
cartas
panorâmícas,
eja
pela
su a
i rr rpor
ârrc iacartográf
ca,
seja
pela
mais
rnr iada
mportáncia
r lcográf
ca .
Ernboranão
sendo,
pela
sua
amplitude,
assunto
nevo, a
r:lassif
cação
e
geossistemas,
uando
colocada
nível
de
paisa-
gem,
confÍgura-se
omo discussão
e importância
primordial.
O
mérito desses
studos,
lémda
corrente
esenvolvida
or
A.A.
GRIGORIEV,
ambém
cabea
N.A. SVOZDETSKT,
. c.
ISSAICHENI(O,
. l . Ml l (LAILOV,
N.A. SOLNTEGEV
e ou-
tÍos-
Tcldos sses
utores,
em
conhecidos
m
nossasontes
bi -
Lrl iográficas,
os
quais
se
untam
geógrafos
strangeiros,
tos
seus
cl iversos
rabalhos,
onsideraram
penas
ste
ou
aquele
aspecto
dr;
nosso
entro de
interesse.
No
presente
rtigo
não
enciona-
rnos
relatar o resumo
dos
seus
rabalhos;
estringÌmo-nos
rrrcncioDarpenas queles m que esquemas e classi f icação
tle
paisagens
stejam,
e
certo modo,
fundamentados
m
prin-
c
pios ásicos.
(t
' l
' l
I
'*
I
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5
r
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' *
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n
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H
r
r
ffi
ã
U
ffi
ffi
ffi
':
il
F
ffi
mii
Já são
passados
ais
de
dez
anos esde
ue
se
ez
a
propos-
ta
para
estruturaÇãoe
um
mapa
de
paisagens
a
URSS
2,4).
Não obstante,
té
ãgora,
teoria
de classiÍicação
o meio natural,
apresenta-seomo um trabalho nsuficiente. Se tivermos em
mãos um mapa
panorámico,
epresentando mplas
exten$es,
subcontinentes,
eríamos
ue
a
base
para
a elaboração
e
suas
legendas,
poiando-seuma
oncepção
lobal
omum, branger ia
tudo.
Assimsendo,
d iscussão
os
pr incíp ios
e c lassi f icação,
impões-se
omo requ
sito
necessário.
Seguindo
V.
í. VERNADSKI
(1)
acredi tamos
ue
o am-
biente
gecigráÍico
u a
geossÌstema
lanetário
ivide+e n núme-
ros domÍnios;
entre
eles, quele
o
"geócoro"assume ma
posi-
ção
vital;
as
mais
per-feitas
as
esferas: quelas
os oceanos
mares ambém
a
vidasubárea
cont inenta l l .
Ainda que, semdúvida, x istam lguns r incÍp ios erais,
enfoque
para
a
classif
cação
e
geossistetnas
om imites
em cada
uma
das sferas encionadas
especia l .
A concepção
eosférica
e
VERNADSI(l apresenta-nos
ma
perspectiva serve e base
ara
uma mportante
eneral ização
o-
bre
a
grande
uantidade
interpretação
a
geosfera.
Esta déia
reguer,
necessariamente,ma elaboração
osterior
mais
precisa;
mas sso
ultrapassa
ossa
tual arefa.
A
classificação
os
geos-
sitemas
om
posi$o
vital
-
o
objetívoa
que
se consagra
pre-
sente
rtigc,
não
pode
ser
construida em
sua eoria
cientÍfica.
Como
al mantémalgumas ituações
undamentais
ssumindo
m
relação
ela um
significado
e axiomas
m suaatual compreen'
são 10). Enumeremosstas i tuações:
1
-
O
meio
natural organiza-se
m termos
dujjglqlquias
.
funcion-ais
os
geossistemas.m outras
palavras.
lyj :-
de-se
m
partes
geossistemas
e
classes
iversas sub-
-2 -
-3*
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
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I
I
)
I
I
I
I
I
I
t
t
l
)
sistemas) ntre
as
quais
se
estabelecem
elaSessimuÍ-
táneas.
2-Lqq__çqqr.,e_9p9gdentes,_Sq- ors-e&-S-_pg_o_-g-egg_ t_Lma
at
u
a
m
e
m restr
tas
-e{ en
Sõ-S$imÍ LqÍg_s._Ç
d_a
-Categ
r Lgq_CIqqs.lg1grya-Épqu-o-r.eqs -aeps amét co F
nalmente,
iante
da
general idade,
irige-se rêsordens
d
nentiòìãiÈ---do
-giõÈFi3-tema
p
aneÌãiÍa, regì-o
rái,
toiiofógica
3;5ì-6).
--
Os
qeossistelnas
presentam-seimultaneamente
ub
dìÌãreffeíìmtctos
ãs raízes
estruturais
e
às
ransfor-
macões
e
estado. ubordinadas
uma nvarìante.As
m*õcli Íìcaçdes
esta
(lunto
com
todos os elementosìe-
sLra
$rurura,
proceoe
tanïeoa
evotuçao
conversao
cl
a-ïã o
tl-a
n
sïõï
m-a
õI?õí
g
eo
s
s õil-nï
EGrr
u
3-
trãJrsJormações
o estãdó
dos
qeossistemas
ace à
invariante
peimanente,
significam a sua dinâmica.
2
_
O PRINCI?IO BILATERAL DE CLASSIFICACÃO
DE
GEOSSISTEMAS
A
elaboração e uma classiÍicaçãoe
geossístemas
eguera
nrais
proÍunda
ormulação
oncei tual .
A
medida
que
nossos
Na
caracïerizacão
o meio
natural
verifica-se conver-
sência
e
dois
prìntíb-ìts;
omõãeÈeidããediferpncia-
ção.
Ng-plqc3lso
de
çtesenvolvimento
atur-al-desse
domínio
uncionam,
ao
mesmo_tempos
p1o_ce-sgosje..
r
hcÍÌfl
g
eÌie dãdé e
iGíe
ncìação
To{g_s_s_casses_de
\
I
---:---
. ..
-..- '-.---**-:--
";
.-
'\
ì
Ì
qeosstsremas
om
estruïura
nomooenea namam-se|
I l,****-r
- "-
-
=,------,--.----;--, ' - I I
I
. 'geomeros
,
e os oe
e$rutura dtrerencradaaocnama-_j
| ,
* - .
- ' , ,--" ,
' i
l
oos
0e
"geocoros
:
"
-'-J
ts---7-:?:::::_.-.
conhecimentosoram
se
apronfundando.
propósi to
e
"paisa-
gem"
evolu i ram
e
submeteram-se
l ter iormente
uma
nocão
rnais
precisa
e
"geossistema",
sto se
efere,
articularmente
noção e
"homogêneo"
"dÍferenciado"
o
mesÍTÌo.omo
pr in-
cÍp ios undamentais
classi f icaçãom duas leíras.
Flá
dez
anos
a expressãoáreas
omogêneas
a
natureza"
á
é
ut i l izada
or geógrafos
specia lmentea
Repúbl ica eniocrá-
t ica
Alernã,Apesar
isso cr i tér ìo
.e_hon-rogeneidqdedg
eossis-
tema, não
pode
aindaser 'considerado
omo medida ixada.
A
I r - - -
I
d
dÌ-a
s-qb
i
e--'.1s
oss
s
_e
ãíÌõ río
g
ãiì eo
alt n a
pìãt-íiã,
p
o
O
e b
eF-e
Í iç iar-se
e
uma
certaanalogia ' l iê iâção)
õm'áqueia l r í
mui to
te@ica
nìin
cirniã er;-ieËÇãt ã-íhúe-
empo usada
m
termodrnamicaem
como em re lacão t i toce-
-ì . . . :==.-=ì= i '__:__--__r
_t__
no
o
g a-o
n*d-1h
i mqlt-oJ-lelãb.@
"t&Í$iq_.l l
na composição asassociações
egetais,
T-
Na atual ìdade
problema
e hopogeneidadeos
geossìste-
I
rnas eÌementares
ode
equacionar-se
té mesmo
experimental-
ï ryg
por
meio de
estudos os
egimes aturaÍs,
a
ÈoïìzõnTãbi-
I
l idade
vertical idade
a
composição o
geossistema,
e
Délodos
I
qltográficos
à
grande
scala
de outias
écnicas.Nós
á
desfru-
I
tamos L.e
alguns
esul tados eFse ampo, ncarando homoge-
neìdade base
da observação,
assando
descrição
ormenori-
zada
a
biogeocenose
elaborando
odelos.
A
olho
nu
pode-se
val iar
b iogeocenose
ela
composição
(sinusìal-parcelar)
eja
na
relação
ecológìca
otencial
seja
pelo
seu ri tmo natuial. Tudo isso e
corrìge,
uplementarmente
om
-
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*
De uma
ou de
outral
manêira
visual
u experimental)- l
i
éreg- tq-{ tqs-ênca.'.é-s.
*o-- :tl '"-de-par:ida-para-a.-clasgl"igg9_gg_
I
1
9Q f
i{f
ma',Al..áryel-hsur99êneas-si
a
:erungrtt:sq-1glÁús,
I
pontos
e
vista
maisobjetivos
práticos
ue
nós
evamos m con-
sideração,
estacando
a
cârtâ a
área correspondente.
Pode-se
chegar
a avaliar homogeneizaçâo
m diferentes
raus
e
preci-
são baseados m
estudosexperimentais
observações
isuais.
lsto deveser considerado elosgeógrafos ue devem azeressa
avalação egundo
uas
ossibi l idades.
a
.m
ai
s'.
m
p
o
rante-
d v
sã'o-'r
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f f ãf
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ïfi ãtüãï.
ÃãËïôõãridõ:3d-r"fdË5"?Fçàs-pãÌceàs'*âtnTE:sE-ã"ctãssi õãíãõ- essãïiã'r ;
olll-_lÉFies.-
:Ug ql-núrh-eÍ;o-dëTãrcelatq _gglrfi
úïõeii"iil
túiaÍs
de áreas
lementares,
ssequrando
mínimo
econdicões
páia
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m
ãõïôïè6õilõ
l-?"ãi
n
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õã"p
rõï
iiìá
ainda
também sequndo
o
princípio
de homoqeneídade.
Daí oara í
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zaçõ_eg,
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e glqsqgs_e ácies,
eomas;
tc.), té
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'--,*-""":; .-
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I
a cfassf
fca0ao a ï l lel ra dos OeOmeros.
./
-
Lgqg
gu-o--s"9lqg--4.qn-ql 1|
íg-ry-lrtqtq--e"l-e te-0t-q;-,qu
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1
99
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ggd--grgLj
g: 9-_e_T-p-e-g gll9j
sllgos.--Na-
p-rcÌise,-çgm
\sistemae rocas omaterialnergético,omenteodeuncionar
,-
_--- - - - - .
I
em
Inleraçao
om
as areas omogeneas
ontíguas,
ertencentes
i
Ì
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èSp"eeiat-rióï-gr,òïsisterlãtóôriiïiiüiriilóïit"nil-aedãoroFde
aria-
I
. . . .
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da_s
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mensõeg.
"-
A_
v
são
a59
nô
y
ca ç41-b_e__q9g*lo
ão
at
avés
deduas
i leiras
o Ouadro
.
-
J
-6 -
-7 -
Tanto
as duas
i le i ras
geômeros
geócoros)
ão
ndepen-
clentes
uanto,
em
pontos
def inÍdos,
ão nterdependentes.
os
l imi tes
as
dimensões
lanetár ias
perf
l dos
Ípos
do
meio
natu-
ral corresponde zona ísícogeográfica. s subclassesos geô-
meros
nâo
raro
se
çomuncÍam om os
l imites
das
egiões
ísico-
geográficas.
ntão,
no
que
se
refere
aos
geomas
s
propriedades)
de
suas e is
somente uncionamnos
casos e l imi tesde zonas;
]
outras
ezes
m subzonas;
or
ú l t imo,
colocam-se
s
províncias
ou
grupos
de
províncias
em
srrcessão
ertical
nas
montanhas._.1
Como via de
regraas
particularidades
struturaÍs
róprias
dos
ácíesmantêm-se o nírleldo macrogeócoro.
Nâo
obstante,
em todos
os
casos, ão
se
queira
ver
unìão
ígida,
mas,não
raro
a conexâoentre
geócoro
e
geômero,
um mesmo
nível.
se az
espontaÍ leamente
O.uadro
).
Ademais,
inda
ue,
na concentra-
So
fundamental
fácies
esteja os imitesde um macrogeócoro
qualquer, o geoma ste ja m conformidadeom os imi tes os
geócoros
as c lasses
uper iores.
abi tualmente,
m
todos esses
casos,
ão ocorre
com absoluta orrespondência. reas
caracte-
rísticas
parâ
odos
os
geômeros
ão
como
enclavesncorporados
na regíão e supremaciae
seus
eômeros
izinhos.
Por
exemplo,
no meio das taigasos
geômeros geomas,
âo raro,
possuem
enclaves
propagados
na
subzona
norte da taiga
(Ouadro
|
.
3
*
O
GEOMAE SUAS
GENERALTZAÇÕES
OS
GEÕME-
ROS
DAS
CATEGORIAS
UPERIORES.
O "Geoma", em nosso entender, da categoria os geô-
meros,
estandonos
limites
entre as divisões o meio natural
regional as
dimensões
opológicas. sto, sobretudo, impor-
tante na d iv isão e ordem opológica;
estrutura
ue
nósconhe-
cemos
pelos
cuidadosos
studos e
pela
integração
as
áreas
-
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I
I
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D
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t
t
t
t
I
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t
I
t
D
l r , , r r r . r ;ôncaslementares,
n indo-se
om os fácies,
m
Seguida
r, ìnr
)r ;
lnrpos c lasses
ácies. A
par
diso todas
as div isões
a
, l r r r rcn:; i i r i
eg iorra l
mostram
a suâ
união
com
os
qeomas,
eu s
.,r
lrr lrr lr.r,
rupos
e
subclasses.
geomapode
ser
considerado
:; , ì i l i , i , , , ' "
requis i to ásico
ara
uma div isão
a Í i le i ra dos geô-
A
rgrrcstãoobre
os
princípios
métodos
stabelecidÜ)pe-
l , , .
r t r r l r ì í ìs
essencia l . omeçamos
om aqui lo
que
não tem
r rnpletíìrnelte
m
signíficado
nico
para
os
geomas,
eferindo-se
.r,
iIcr
cntes
ipos do meio
hatural.
Itle1bUü-d€*DÉ-s-po.de,ter
m
r,)l ti r
os.geomas..das'taigas,--tanta.-quanto',efgg-.p1qpg.[l _qn
o
r
,
,
r
c.
p
a si
S.
1s-t
l"g;o--?g á içn
.,,
Os
geomas
mostram_a.ge19la-l i3qçãq
qq
çlagçCS
as
fáci.qg,
'prr,
;rr virlerrciani õ
desgqyoJyiqellq
dg
p1g.c-g19o_
e-i1-v_e-s.tiga-
r . , ì , . A pqrdlstoéiês..se.epatam,dentroos..marcos.do-grupo
,,r
ì
r l r rpo
los
geomas-,.ue
já
lhes
determìnq,.o.po-n lQ
e..y ista
,1',,rrp;i Iico-geral,
ntre
estes
a hidroclírndLice,__q__otggtáfiç,a-
,1rrrr,rs.
Os-siEoinas
aeìiããám-se
póio
iÃãì--tinOício)
a ordem
r,
pol r i l ìca,eneral izando
té
ao nível
egional . iante
a
genera-
l iz,rr,:i io
lo
geoma,
oma-se
em consideração
odas
as especifici-
r l , r r l r r ;
strutura is
as c lasses
ácies,mas
pr incipalmente
s
seus
r rn l )or ìentes
rí t ícos
estãona ta iga:
a mesoforma
o re lêvo,
ìr r r l ro l r r rn ica,
s
solose a vegetação,
No Ouadro l
estão
s
r l , r r l r r : ;
xDl icât ivose a igas, os
geômeros
e ordem
uper ior , s
rpr ;r is
stão
ubmetidos
s
geomas.
[:ntende-se
rovavelmenÌ9-,fa.r_a-91--d-g_lY._b-tg.]3".e_
P.l,gvíncia
r',;ti r l rrrlccimeÌìtõ-de
uã--g"óóiï -Lf.tlosi.;Ïidnjb-íiniãtiõa:e-parâme-
I .:;
lretló-liotánicói
óãia
Otliúlt"qç?_qo_s_geomas.etermina-se
n r
o
o
estudõ-diÍ
eiiiliSiio.'úôíËumãïÍãiiïÌicação
é absouta é
rrr ,r :ossár ' io
odi f icá- la,
perfe içoá- la.
specia lmenteo
que
se
rr ' l r r t - .
f ixação e
geomas
aosseus ubordinadosa
dimensão
topológicados
geomas,
xigindo,
para
uma
absorção o estudo
da estrutura
o
geossistema,
númerosmétodos.
Nunra
perspec-
tiva imediata
eria
confeção
e seusmodelos
matemáticos
ar a
um
mais
mmpleto conhecimento
nterconexo
ntre os compo-
nentes
o
geossistema.
4
_
CRITËRIOS
DINÃMICOS
PARA UMA C .ASSIFICAÇÃO
DO GEOSSISTEMA.
Sabe.se
ue qualquer eossistema,
m cada
parcela
e tem-
po,
encontra*eem determinado
stado
e dinâmica. lsso
cres-
centa,ao conhecimento o
domÍnio
das
paisagens,
m
mosaico
multicolorido
abrangendo
odo
o nosso
mbiente
atural;
om -
preendê-lo
ordená-lo,
articularmente
través
e
um
enfoque
unilateral muito difÍci l . Somente
possÍvel
ompararosgmil-\
s.
srns
.um
co
mo-out o-eìãffiiã-to sqgrq'tlllÍryg Ë nõplQ.
I
prio
das suas ransformações
inâmicas.
Já_Se-mençlolg
que
#-
úm
do
s axio
mas
da tqqde_Cx
lgssif
q1ç 9_dp "-ggq$SgT-11
e
'"jlI.lEFétlrea*'ÂT"últul"s:pliiryiiverÀì"q-ndil-çs--'-{9
estado, s unções e
determinadanvariante.
Nós nos
abstivemos
dos
fundamentos
posteriores
desra
concepção,
orque
á
o
fizemosem
outras
publicações.
7.9).
As.
rstruturas
rinri tiuas
adicais
as
suasmudanças
e
esta-
'-
-,_:;:
---.
---'-_--
.
do e as modificações
ãõìhãmídãs
agentes )cteqqre _(plUlqta-
mglTe
se
Éããe
er
presente
sorrui;,teolgq,r-ssj4çjlrq9
teúe.n"r"it,
lioânã;ie com
um-ú
n co-ri iãõ *ãtriil-e
f r
f o
mam
na
iota -
dadeumasiqlg_;-qUe$ da-d-ç-çif1-s -dgn.aç-ã-t*-s-qúf
I"9--Éprl.lYgt
nu
úãd
iiá
ção
c
assi
ca
to
d
as
as m
u
dan
ças
d
e-.çtt-eds*( -tÌslqlgo
atìãú-t
ra
n
sfóÌ m
a
çõ
e
s
qïe
t e i
h"am'
nÌ iï ênóìu
iãúiu
o
ho
me
ú
)ãt-é
r Ïíriao--Afpf
i,*;;ffi
-
o'iiúõleôffiüË]Ëõi
es
r
ãil
i i
i:
^
Ëi
o
-9 -
tÍl'E ú'JE
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
6/13
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
7/13
I
t
t
I
I
t
I
t
I
l
t
t
D
)
t
t
I
I
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I
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I
I
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I
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t
I
I
)
I
ru
a
rad
ca
1
f á9
e9e s
multa.leg.me,nte,
_ggi1 f
m,
qgryn_q
.d9
se,
cm
sua
ol ta,
mudanças
e
esÌado.
Os
grupos
e
epi fácies
rgani -
zam-seotalmente,
stando
e acordo
om
as escalas
e classifi-
r:ação
os opogeômeros.O
grupo
epiÍácies
presenta-se
omoo
rnais ompletopolissistemaìnâmico.Deve eferirse umapos-
tcrior
general ização
o
grupo
ácìes, a classe
ácies depoisna
rlos
geomas-
As idéias
obreas classes
e
epifácìes
dosepigeo-
rr i r : ;
evem
inda
er
elaboradas,
asatualmente
ão devem er
c:;r luecidas
idéias)
quando
da
construção
e classi f icações.
A
classi f icação,inda
que
representando
a
dinâmica que-
kl;
l imites
principais
do
geossistema,
nem
sempre e
maneira
r;rrIicientementelena,
caracteriza sta
mudança
de
estado
o
(lc()ssistema,
que
mostra
um interessespecial
or
determinados
olrjetivcrs.
Deste
ponto
de
vista,
om
exceção o
cientÍfico
co -
rrr r r r r r ,onvém
riar lassi f icaçõesspecia is. sseus
r incíp ios
e
oorìstrução
evem
er
diversos,
mas, lassificando-se
maa outra
rrrrrdarrçao estadodo geômero, empre necessário arcar s
rc l i rções
este
estado com
o
núcleo matr iz
do
qeossistema.
I ;
_
ZONEAMENTO
NATURAL
COMO PROBLEMA
PABA
UIVIA
LASST
CACÃODO
GEOSSISTEMA.
É
necessár io
izer
que
a
classi f icação
e
geossistema,
ossui
,,,,
o ÈõIiõãç
ão--pãã-s s ê
Íìar
zãr-D
3 eôme os'éõ s-
lõ
iõío
i- s ã o
-
'-
- : ' . -
=.
'
/(
e m
enro r
I
s
co{
eo aT
c_o*_
q
-
.ggj{lpfein_d
do^
ape as
co
mo
,
.- ._--,---;
--i-^-i-:*-
--..-:.-.--.-'-
, ; l : ì terna
e d iv isão
err i tor ia i , om undamento
a
descobefiaas
',,,
-''
í nãìììii
s
írn
u
G
il
(
q
se'eco_ì q._r-']ffi_mnes.
r,rrrá ece5$Ìiõ-Cõííiderá-loa qualidade e um dosaspectos e
',
: /--;-a---
'.4--.--.-1--.,f-ì--'.--'---'--*
t:lussi l icaçâe
o_9- -ssÌstema,om
referência
colocação
os
geó-
(x)ros
sua
imultaneidãi i ìt.
-----
-
tz -
I
t'
i
i
Na
Geografia
confronto
das idéias
e
"classiÍicação"
"zoneamento"
á
possui ma certa
história. A-gqlpJexidad.e
a
desce
dê
cia
dc
Zo_nea
ento,-algupa_
ezes,*nge
a
a
cíassif
ca
;-.-=--7-:- : ;--
'--.---''_--.
çao
Sglgl11lglqlglrlonjunto
dossinais
aturais
u
por
umìõs
co-mpo en ês da par-sa$efr--(oTìXõffi p o, a veS Gãa-dú geo
-- t -_ . -1_^
---- ; - ; ; -
- ì ---- .
morÌo logla l .
u lscui lnooa
posslbt l tdade
e utr l tzaçao
m zonas
dìst- in tas
or
métodos
statíst icos,
. REYNOLDOS
1
1)
chegou
a uma
conclusãor
de
que
os
contornos as
onas
ãoumaopera-
ção
classi f icatór ia .
odavia, o in ic io
do
arro
e
1950,
enfat izou.
se a importância
e
cartasopológicas
a
paisagem
ara
a execu-
ção
do
zoneamento
ís icogeográfco. Assim sta
oncepção
on ^
t inuou a desenvolver-seacabou
of
rqceber
econhecimento.
O
pr incípÌo
e
duas
i le i ras
e
classìf
ca.çãoo
geossÌstema
ntro-
duz
uma
novidade a
solução
a
questão
obre
s corre lações
entre
anìbos
stabelecidos
elas
epreséntaçõesobre
t ipologia
(c lassi f icações)
as
paìsagens
zoneamento
ís icogeogr i í f ico.
Diante
desta
onside.ração
nr iqueceu-se
s conhecinrcntos
obre
zoneamentosísìcogeográfcosde todasas classes ampl iam-se
as
possib i l idades
e suas aracter íst icas
uncionais tratamento
d nâmicos.
O
próprio
zonêâmento
m
sí
fica
como uma importante
tarefa
para
a
geograf ia
ís ica,
mas
sua metodologia
udaà luz
do modo
de
pensar
os
cientistas ontemporâneos.imuitanea-
mente
renovam-se s
procedimentos
metodológicos
o
zonea-
mento.
Nós não
podemos
epeti r
o
que
dizem a esse espei to
mui tos
de nossos
utores, mesmo
utores
strangei ros,uscan-
do novos
caminhos
ara
o
zonemanto.
Mas
odos acontuamos
clue a soluÇão
óqica..do-
r-incíp.'r-o-de__lq 9e- rìelÌ1q_gg1p--g-e-da
teoria
geral
dos sistemqs_.__
special
e
nte-
s.p_ri.4píp
os
de zonea-
ffiêiïõ:"1õnà t ãíínÃiíW. jqsa-no. . u rcmpo-ìiìl,JteÍii ina o
pãbEl.-nã-êlàbõÌ{ãó'ã-ôsquemae
zoneamentoatural.
No s
rem
Fttr
át
üãi
ól-sõrn-e
{ã"Ì;ô-,i
t u
ã
fi
;"
"ió-
áisú
ento t o
sistema
earrál ise.
princípìo
ecluasi leiras
eclassif icação
o
-
tJ
-
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
8/13
I
t
geossistema
bre-se
ara
estas
possib i l idades
omplementares.
No Ouadro I enumerou-se
oze
classes,
ubordinadas
os
"geócoros".
Este
desenvolv imento
a l is ta
complementar as
ln idadesaxonômicas stão m nossasroposiçõesnic ia is 15).
Irlósas
consÌderamos
omo
sistema ìerárquico as diferentes
: lassesaxonomicas.
Ao
pr incÍp io
de c lassi f icaçãoos
geócoros
zoneamento
f sicogeográfico) ós acreditamos
er
possível
hamá-lo strutu-
ra d inâmica.
Cada
geócoro
exceto
elementar)
um
pol issis-
t ema E
e i nc u Tffiìì-dãì u
aí
súbìÌd inãções-a
-
"$õó-co-fo
;
e
Í lnrâ lmente,
or
sua
vez,
combinamos, m conformidade
om
o
princíp io, a
representação
om
um
grande
número
de
"geô-
me
cj
".
Pre l iminarmente rede
de zoneamento
geócoros
e d i fe-
-,--------
---
en es c a ses
,
_ut
za- e t_olamente dè um õtrãïlnme ntõSTbta
. T\ ',------'
beleirdõs
pelos
taxons
dos
"geômeros"
no
FìmõiiffiôFdnTo
--;-;-êr+
os ïacres os
g99rylasl.
Hara
uma
câracterlzaçao
rectsa
noçâo
dos
l imi res
comuns
dos
geócoros
erádada
por
estudosmais
permenor izados
em
classi f icações
oster iores.
Este rabalho
acompanha
geossistema
artográfìco,
elaboração
e
colunas
e de
rnodelos
uméricos.
A classìficação
os
geômeros
erve
ara
a correção
a clas-
s i Í lcação
a
f i le i ra
do
geócoro.
Do zoneamento,
onforme
aj a
necessidade,
ós
etornamos ovamente ossistemas
os
geôme-
ros, èndo
em mente, anto
a fácies o
geoma,
omo ambém
a
epi Íácies o epigeoma,
ontendo
om
as
aizes
asmudançase
estado a divisão o meio natural. Tal enfoque erve araa hie-
rarquia do
geossistema
também
parâ
a
estrutura
dinâmica.
Não
se recusa
a concepção
'zonal"
e
"azonal",
antes,
deve-se
acetá
la .
p
H
It
n
u
Os
princíp ios
e
classi f icação
ependem
a
dimensão
o
" g
eó
co o
i SeãunããEÌ
e
Fòì
to--d
ël
i
5tã
cõ
o cãìã umì
p
o
põ
sta
a.-õõ-.rtrìFu-nõlósíe,__r.*üiLl3'lg?Mg @N-.
se t do
de cla
911[ qç{--o--do_ e_r 1ótig.-lgqlg
a iú su d
mên-
são planÈnãriã:-Ã-líüiao do macrogããoro-na ãnstiÌui6o-
de
suas
unidades
erri toriaìsé uma
evidêncÌa
a extensão o
mosiííco
opogeócoro.O
princípio
de
classificaçãoo
geocoro
ocorreem todas
as
dimensões,
as
na
coleta
opológìca la
em
uma
part icu lar idade
se
real iza
om
a
apl icação e
métodos
particulares,
aseando-se
um
fundamento de
grandes
escalas
nas nvest igações
atura is.
Para
uma
maior
precisão rocedemos
alguns
eparos, o
que
se refere
taxonomia
os
"geócoros",
ssinaladas
o
Quadro
l l l . Ol-gr_upos,_Lísicos.geogr:df.icos.-r-egionais
,-og_gg-p.-c._gn_tinentais
,19_9
_IlugggSgSo_r.o_s,-destaçapentg_*e^rqgl1çi9.1_.Sgg-f-e_r111tg
gg-
pleta
a classif
cação
anetários.
O
c_r13,u1Q9.,aqna
e_d_iÍencia-
çâô"
dõ-:ldtrfíjój1)È-v-{.e,m
ôõn-dide,iaçãs-i1*eeparação
as eqiões:
p'.
srg
Jie g.;
;
Jgy;
"-r,-i:
n
llú-.e.^rô'
ii
;.
-'
-'
r'
As subzonas d i ferentes
rovíncias
ubordinam-se
m
vár ias
regiões om
as
ati tudes onais.
A região is iográf ica
o
Ob-l r t i -
chsl
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
9/13
I
I
I
I
t
,
I
I
I
l
I
I
D
I
I
I
)
I
I
I
I
)
sosBE
A
FOHMAçÃODE
DE
PAISAGENS
BASE
GEOSSISTEMAS.
LEGENDA
NOS
MAPAS
DE CLASSTFTCAçÃO
E
É neces#rio
esclarecer
o usuário o
mapa Je
aísagern
ue
as estruturas
r imi t ivas
radicais) ,
êm nãosomente
m sìgnl f ica,
do teór ico
por
enquanto
ontr ìbui
ara
a
descoberta
e mui tas
leìs orrespondentes
o
meio natura l ) ,mas
umìimportante ent i -
do
prático.
As
estruturas
adicais
partìcularmente
ompletas
rechaçaram
ecológico frequentemente
recurso
otencia l
do terreno.
A comparaçãoe
unscom
os
outrosabastece
usuár io
o
Íaz ver nos
mapas sestruturas
r imi t ìvas
com
al
grau
de
gene-
ra l ização,
ue
diante
delas,
s
pr incipais
eis
orrespondentes
o
meio natura l
se
evidenciam
e
forma nart icu larmente lara.
Nos
mapas
e
mudança
e
estado,
s
ref lexos
aqueles m
que
se
encontram
m um
dado
momento,
s
quadros.deeossís-
tema, presentamm
grande
nteresse
ue
é nãoapenas
t i l i tár ìo,
mas ambém mportante,
ara
classi f icarlgumas
uestões
eór i -
cas. Ouer
se mostrar
ue
com
as mudançase
estado,
ode
se r
percorr ido
m caminho
om
indíc ios d ic ionais
o mapa unda-
mental .
Nos
casos e i le ìras
com
o auxí l io
das artas
specÍf i -
cas
part icu iares,
s
quais
ef le temestas
ìudanças e
estado,
queapresentarnrn determìnadonteressearanós.
No
que
se
reÍereao
pr imei ro
aminho
que
nós
devemos
realizar
a cartade
paisagem
usso-asiática,
ue
consistemostrar,
sobre
a
base
da
tonalidade os
geomas
rimìtìvos.
ertas eriva-
Ções
e estado.
sto se eal iza om
a ajuda
e
pequenos
raços
de
separações
om sinais
ráÍ icos
u outrossinais. Racìocinando
bem,
não é
possível
nem
necessário)
ostrar
odasas mudanças
de estado
os
geomas.
É
necessár ioelecioná- las,
rganizandos
representações
art icu larmente
e
interesseomum.
Nas
egen-
das de
mudança e estado,
ssinalam-se
baixo asmesmas,
m
núr,ero e
também
o radical
o
geoma
om outra
ci Íra,
ou
de
algum
outro modo,
permi te-se
ist ingui r
estrutura
rìmi t ìva
e
suasubordinação
mudança e estado.
A
questão
écnlca
od e
ser
solucionadai ferentemente,
asem odosos
casos,anto
na
mesma artaquar.tona sua egenda parte,devesersugerida
lÌgação
a
mudança
e
estado om
o
seu adical
a
estrutura
ri -
mi t iva).
{1
1
I
'l
omumente
se
sabeo significado
a classificação
ara
a
r,n ' ; tnrção
dos
mapas
e
paisgens.
steé
um
problema
çe -
r : i , r l
lcrr trc l
e
sua
complexidade ampl i tude,
ós
o d iscut i -
urrlr i írenas
propósito
do
emprego a
cartasÍntese
o típo re-
pr
:;cnterção
a
paisagem
usso-asiáticaa escala e
1:2.500.000,
';uir
oi lrutura
e apl icação. Ë
necessáriodmitir
que
a
classifica-
r.ílo
le
paisagens,
aramente
ode
ser
utìl izada,
em
quaisquer
rrrrrrl i f i t:ações,
a
representação
a
legenda
e uma
carta.
Na
rrr ;r ior
A dos
casos
a
classi f icação
€ transforma m legenda.
í . , r Ì r ( )
acertadarnente
ixou A.
J.
ISSATCI-ìNI(O
(3).
passar
rh
r:lassiÍica$o ara
a
legenda
uma
das
operações
nerentes
À yr:neral
zação
a
tográfica.
-f9pg1_{-o;_como
base
o
mapa
de
paisagem,
a compreen-
..:i t
Í:(
rrente,
valoÌi iá:õi i*a
ÍãsóificaÇãoìoS
ëôÍìêrôS;maS
o-
|ì,,fça'se
-leúïõrÍi
õónòíríèiãção -õlãsïiïiõdíãó
oì
geóóõros,
,
','
r'ief1l{__11-õJïjlÉjiir--ç.1
":tqr,âi
ãtàpãí é?táïiôïáÇãôïõtriãpa.
t
t
I
I
t
t
I
t
I
I
a
I
t
A dívisão e
legenda,
ue
aparece
a carta
síntese
a
paisa-
{t{,rÍr,
omo contbrno
de separação
uali tativa
o epigeoma.
No
t{rxl()
cla legenda
les se
general izam
m
subgrupos,
rupos
e
r'l ,r:;rcr
le
epigeomas.
A
sua
definìção
e dá no
geoma
adical
(r :orrr
eus
grupos,
ubgrupos
classes) na dependência
as
l , , r r t icu lar idades
strutura is
ue
elegem
s sinais
e
tonal idade.
lVk,rrr:Íonanrosue
os mapas, m
casos
solados,
e
exibernos
r1,r ì t í ) rnosas classes e fácies u até grupos e fácies, esde
tlrÌ
ir
superfície
onde
eÍas
predominem
ejabastante
rande.
-16-
11
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
10/13
Em cartas speciaisemonstra-se,
omo no
casodos
geôme-
ros,
que
as
mudanças e
estado
odem
ser
eal izadas
i ferente-
rnente a dependênciaos ipos
de mudanças
ue
se
desejaepre-
sentar
os,mapas
terras
radas
o ugar
e
ant igos
eomas
e
ai -
ga, grandes
xtensões e
pradarias
o
passado ercorridas elos
r ios emporár iosom matas i l iares, solos renososubst i tu ídos
por p inheìra is; le tc.) .
únìca ondlção brìgatór ia cartografars
mudanças e estado
os
geômeros,
e a l modo
que
seja
orneci -
do o
sinal
o núcleomatr izdo epÌogema
om
o
qual
e las e e la-
c iorram.
sto, em
todos os
casos, eveser
ef le t idona legenda
(rnenrór ia
a
carta) ,mas
om
possib i l
dade e semostrarambém
na
mesma arta.Para t ing i r
ste
bjet ivo
ode
serut i l izado
am -
bém
o
usode
perf
s.
Ë
necessár io
ompreender
ue
quanto
maio-
res
possib i Í idades
ossui
humanidade
or partes
e
opt imização
do meio natural.
anto mais nos nteressamosm
conhecer
ão
apenas atual mudanÇa e estado
o
geossistema,
as
ambém
seu
potencia l .
Em muitos casos, os mapas
íntese
os
geômeros, ode
es -
tar a marcado l imi te do
geócoro
províncias
classessoladas
maisal tas) .
De
al
manei ra
mapa
lcança
ma
bela undamenta-
ção de regionalÌzaçãoa natureza, ras lenãoexcluÌa necessida-de de umacarta especial o geócoro.Não obstante, â'o neces-
sár io, nalmente, rganizar
penas
a redede
ronte l ra egional ,
nas
províncias,
osdistri tos em outras lassesegionais. o tom
lÍmite
do
geócoro pensamento
emonstrativoompletomostra-
-se
com
os
fatores
principaÌs
ue
determinam
integraçã'oos
geômeros
os
imi tes ados
elogeócoro,
conveniente
ostrar
nos ais mapas,
or
meio de cifras,
correlação ntreos
diversos
componentes a.
natureza; om os
própr ios
dados
do
geócoro,
tambémexpressar balanço
a
radiação, lgum
ndice
omplexo
de evaporação
rn
elação
o
total
de
precipitações
tmosféricas,
indÌces e
produtividade
ióticae
outros
mais.
Atualmente
ara
exibição
e cartas
ue
exibem
universal ida-
des
e sínteses os
geócoros,
ambém
se
encontram
modelos
inda
carentes e aperfeÍçoamento.
par
disso. resce,
ermanentemen-
te,
a atual idade
a
carta
de
geócoros
o
tipo
especial izado,
ele-
cìonando lementose informaçõesatura is, a agr icu l tura, as
vias
de ransporte, utros
ipos
de carta,
ecessár ios
ara
a
solu-
ção
de
problemas, rocuram
assinalar ovas
onas om
o
registro
do
optimum
de suanatureza, m confronto
com cartas os
geó-
meros, ar tas
e ta l
famíl ia ,
sseguramma
substancia l
nforma-
So
de sent ido
rátìco.
IQ
- to
-
-19-
7
-
LTMITAÇÕES
PERSPECTIVAS
Ë necessdrioizer que uma classifcação e geômeros de
geócoros,
m
muitos
casos,
ão
pode
servir
ara
vários
bjetivos.
lsto
comumente e
efere
à
classificaçãoas
ciências,
articular-
mente
no
seu signi f
cado
auxì l iar . As c lassi f icaçõesãocr iadas
para
determinados bjetivose cada um deles
possui
uma esfera
restri ta
de
aplicação. Não obstante, simples
proposta
dessa
limitação não
Íudamentaa negação
a objetividade e
classifì-
cação
de
leossistema
especialmente
dos
geócoros), reservan-
do-se
a
teoria original
de envolver
um
tão
elevadcr
úmero de
zoneamentos,
usti ficáveis
penas
em vista
do
objetivo
prag-
mdtico.
Entre
as f
nal idades
as
f xaÇões
as
pr incipais
lassi f
-
cações
os
geossistemas,
ós consideramos revelação
e leis
concernentes
o
meio
natural.
Este
objetivo
é
teórico,
ma s
possuia
há mui to
tempo
uma aproximação
e consequência
prática.
A classÍÍicaçãoe
geossistemasuma das
maís
mpor-
tantes concepções
a
Geografia
ísica. Neste
sentido nós
nã o
nos afastamos
as
noções
metodológicas
correntes, egundo
as
quais
a f ina l Ídade a c lassi f icação,
ara
a
descobertaas
co -
nexões
nteriores,
próprio
das
classificações
o objeto.
Parti-
cularmente, importante er
presente
ma classiÍicaçãoos
geó-
coros,uu
do zonemaneto,
nquanto e
põe
em
dúvida
a execu-
ção
de aís
classificações
m
bases
bjetivas,
A descoberta
e l igações
eográÍicas
a
revelação e leìs
do
meio
natural é
a
determinação
ireta de uma proposição
para
uma classificação.
O
princípio
de
duas
ileiras enfatiza
essaendência.
i
I
I
, l
-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
11/13
I
)
i
I
i
t
t
)
I
Pode-se onsiderarais famíl ias
de classifÍcação
omo
bási-
(ì1s,
ois que
se assegurando
elaa informaÉo, ela
recebeam -
lrérn
uma
apÌicação
rátíca
íreta,
para
rzírias
perações
roduti-
vas. Mas,
o.Íundamental.
ara
um
objeto
prático,
eve+e Íabo,
rar
classifica$es
speciaisaseando-se,
or
um lado,
na classiÍica-
r,'ão
rásíca,
por
outro, no ramo
da
produtividade
normativa,nos
irìleressesue elacria, Estas lassìfcaçõesambémseconstroem
rrrr
bases
bjetivas,
mas
com
diferenças, egundo
zua
determi-
r ;
ç:ãtl
As classiÍìcações.
ome também
muitasoutras
general iza-
i :õcs
científicas,não
são
absolutas. É necessárìo
orrigí-las;
lr;mear-se
m novas
nvestigações
os objetos
lassificados,ti l i -
r;rrrrlo'se
e tudo
aquilo
que
nos
é
oferecido
omo
apetrechos
lcr'rricos
metodológicos,companhando
desenvolvimentoeo -
rp;i fi r:o
da ciônciaatual,
seja onr respeÌto
uma
classificação
lr;i ,;icrr
le
geossistema,
eja ambém
a uma
dada
aplicação
ar -
I i r ;u lar .
A esferados geocoros om vida terrrestre concernente
rl(,csa
atureza
é
muito complexa.
Ela consiste
um
grande
rrirrrrcro
e objetos
diferentes
variados,
róprios
de suas
ume-
rrr;a';
e
frequentris
ontradìções
as
transformações
inâmicas.
(
r;
ctluisitos
niciais
ara
esta
esfera ão
omplexos, om
núme-
r,r;
rrrarìi Íestações
aóticas.
A essência
e todo
oeossistema
e-
rtuÍr
(lue
riós
o
discutamos
mais especificamentul
unao
com
as
rlrvr'r ìi r:;
nudançâs
as
estruturas
rimitìvas,
s mprecisas
nã o
píru{:.rs
eparaÇões
ntre
uma
e outra;
há
muito tempo
que
elas
;;i
rnlrrlaram
e iumo
e
da
influência
espontâned
o
homem.
I' i rr;r
lrre
e
possa
ompreender,
m
tais condições,
nosso
nte.
rr:r;r;celas
eis
do
meío
natural,
necessário
ompreender
for-
rr;rr,:íí.
unclamental
a
paisagem,
bstrair,
nicialmente, princi_
;r,rl kr ecundário, eparar longada curtaexperiência. á mui-
(()
l( lntl lo
gue
este
não
é um
caminho
novo,
este
pensamento
l icrr t
Í i r :o
á
possui
m
século.
-20
-
,
I
l
t
I
t
I
I
I
I
I
t
I
I
I
I
I
I
t
|Ìr1n
ür'itEfiì',ü?ttl
Ao evidenciar-se
le i fundamental
o l rneio natura l ,
po r
meio da abstração ásica o
caótíco,
grande apelpertence
classi f icaçãoo
geossistema,
bjet ivo
perseguido
ara
o acrés-
cimo de
conhecimentos, a atualetapa
o desenvolv imento
os
estudos obreo s istemô,
al
c lassìf icaçãoeve
ompletar-seom
um
programa
e
invest igaçõesxper imenta is
ut i l izâr .
o
curso
de sua laboração,a noção obre nvar iante.
l.
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uimica
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atura ldo
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-
8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
12/13
OUADRO
I
Dtvr6Ão
TAÍoNÕMrcÀDo oÊosstsÍEMA
OUADRO I
kìoDEt-os
E LASSTFICAçÃO
O
GEôMEFO
LANËÌÁRtO
DA
DTMENSÃO
EOTONÁL
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8/19/2019 Classficação de Geossistemas - Sotchava
13/13
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I
OUADRO III
€XEMPLOS
ECLASSIFTCAqÀOO OEóCONO LANEÌÁh IO E OA
DIMENSÁO
EGTONÁL
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Ì Í )f , .1
l ) M[ i l
l i tot i^t
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í ì toÌ t^
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cAlEGOnl^
Do cEocono
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RqÍso
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C'uFí d.
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Ocidrnro rÌ lm
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D rtÍ;to
Phníc l ,
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-24 -
SOLICITASE NTEÊCÁMBtO
PTDESE ANJE
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BITTED
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