Lançamento Clipper TR231 GL para corte de Porcelanatos com até 1200mm
Clipper
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Linguagem e Técnicas de Programação VI – Clipper Aula – 1
Fatec – Jahu Pag: 1
O QUE É O CLIPPER
Uma das aplicações mais freqüentes e úteis para os computadores é a organização decoleções de dados (ou arquivos), com a finalidade de se elaborar consultas, efetuar cálculos, gerarlistagens e relatórios, análises estatísticas etc. Muitas aplicações em Processamento de Dadostêm essas características em comum, sendo por isso chamadas de aplicações de Base de Dados(ou Banco de Dados), pois baseiam-se em coleções ou arquivos de dados. Por outro lado, as Basede Dados constituem o ingrediente fundamental dos Sistemas de Informação, cujo objetivoprincipal é gera informações para a tomada de decisões.
O Clipper é um completo Sistema Gerenciador de Banco de Dados, tendo originado-sede um dos softwares de maior sucesso para microcomputadores, o dBase III.
Com o Clipper é possível:
• Criar, organizar, classificar, copiar, selecionar e relacionar conjuntos de arquivos queformam o Banco de Dados;
• Adicionar, alterar, eliminar, exibir e listar global ou seletivamente as informaçõescontidas nos arquivos de dados;
• Gerar relatórios padronizados, efetuar automaticamente somas, agregações, contagense operações aritméticas sobre os valores dos dados armazenados nos arquivos;
• Formatar telas de entrada de dados no vídeo e gerar relatórios, tabelas e listagenscomplexas na impressora, de acordo com as necessidades do usuário;
• Produzir Sistemas de Informação completos e integrados, com recursos e sofisticaçõesencontrados apenas nos mais modernos softwares que hoje disputam o fabuloso mercado damicroinformática.
Em resumo, o Clipper 1 permite a dinamização de aplicações com arquivos de dados,tornando-as mais fáceis e rápidas que as desenvolvidas em uma linguagem de programaçãotradicional, como Cobol, Basic ou Pascal. Com uma simples, moderna e eficiente linguagem deprogramação, permite o encadeamento ordenado e lógico de seus comandos possibilitandorapidamente a definição de programas com alto grau de complexidade e sofisticação, permitindoinclusive interações com outras linguagens como “C” e Assembler, que lhe confere a flexibilidadenecessária para a utilização profissional.
VERSÕES DO CLIPPER
O CLIPPER foi lançado no ano de 1985, no mercado americano, logo após a Ashton-Tateter lançado o Gerenciador de Banco de Dados, o poderoso DBASE III, em meados de 1984. Nodecorrer desse tempo, ambos sofreram modificações e implementações que resultaram em novase mais poderosas versões.
SUMMER 85 - nesta versão, o CLIPPER era totalmente compatível com a versão 1.0 doDBASE III, chegando a ser bem próximo dele, porém, apresentando alguns recursos adicionaiscomo:
- Maior capacidade de manipulação de arquivos e variáveis;- Construção de "HELP" ao usuário;- Múltiplo relacionamento entre arquivos;- Criação de funções-de-usuário (UDF's);
1 Clipper em inglês significa “cortador veloz”. Na verdade Clipper é uma alusão aos grandes navios à veladenominados “Clipper’s”, que eram construídos para cortarem as águas a grade velocidade. Na gíria atual,Clipper significa aquele que é veloz; no nosso caso, Clipper é o compilador que torna as aplicaçõesdesenvolvidas em dBase mais velozes.
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- Novos comandos e funções que não existiam no DBASE III.WINTER 85 - ainda permanecia a compatibilidade com o DBASE III entretanto surgiram
algumas implementações, dentre elas, as principais são:- Variáveis indexadas: vetores;- Surgimento do comando @...PROMPT ( menu de barras );- Novas funções para manipulação de campos MEMO.Logo após a versão WINTER 85 do CLIPPER foi lançado em contra-ataque, o DBASE III
PLUS que incluía os vários comandos e funções que o CLIPPER já possuía só que com a principalnovidade, que era a possibilidade de trabalho em ambiente de rede local.
Para acompanhar a versão do DBASE, foi lançada a versão:AUTUMN 86 - nesta versão, o CLIPPER também passou a trabalhar em ambiente de rede
local, ganhou novos comandos e funções, mas muitos dos novos recursos do DBASE III PLUSforam implementados de forma provisória, através de rotinas auxiliares, escritas em linguagem C eAssembler. A compatibilidade com o DBASE III PLUS ainda existia.
SUMMER 87 - nesta versão ocorre dois fatores importantes para o estágio dedesenvolvimento do CLIPPER, são eles:
- Mudança do compilador C, através do qual era construído.- Decisão de se separar de uma vez do DBASE.Com isso o CLIPPER se transformou numa ferramenta realmente destinada à construção
de sistemas profissionais. Além de uma quantidade considerável de novos comandos e funções, aarquitetura do CLIPPER foi praticamente aberta. Tornou-se possível escrever uma função qualquerutilizando o Microsoft C e linkeditá-la diretamente com as bibliotecas e módulos objeto geradospelo CLIPPER.
VERSÃO 5.0 - a tendência já observada na versão SUMMER 87 confirmou-se. Acompatibilidade com a linguagem DBASE, apesar de mantida, tornou-se apenas uma circunstânciahistórica. A nova estrutura de programação do CLIPPER e os novos e sofisticados recursosbaseados na estrutura de programação da linguagem C e tendências de programação orientada aobjetos, indicam um afastamento definitivo do padrão DBASE.
NOVIDADES DA VERSÃO 5.0 - Dentre as várias novidades que a versão 5.0 do CLIPPERnos trouxe, destacamos algumas logo abaixo:
- Acesso ao pré-processador do compilador (diretivas);- Novo compilador com recursos e opções mais otimizadas;- Novo linkeditor (RTlink), que permite a criação de overlays dinâmicos;- Help "on-line" para programador (Norton Guide);- Novos operadores;- Definições de funções-de-usuário (UDF's);- Debugador mais eficiente;- Novos tipos e classes de variáveis;- Matrizes multidimensionais, etc.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DE UM COMPILADOR
VANTAGENS
• Maior velocidade e eficiência na execução dos programas;• código executável é literalmente livre de erros de sintaxe, pois já foi verificado durante a
compilação;• Proteção ao código-fonte ( dependendo da engenharia reversa é capaz de descompilar um
executável )• Possibilidade de utilização de vários recursos de programação avançados, normalmente não
disponíveis nos interpretadores;• Possibilidade de distribuição ou comercialização de um número ilimitado de cópias do módulo
executável das aplicações desenvolvidas;
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• Possibilidade de integração direta com outras linguagens também compiladas, possibilitandototal flexibilidade no desenvolvimento de aplicações e garantindo um nível altamenteprofissional;
• Possibilidade de executar programas e acessar arquivos em ambiente compartilhado de redelocal de microcomputadores, sem licença adicional.
DESVANTAGENS
• A programação torna-se mais sofisticada e difícil , tendendo a profissionalizar o programador;• Maior dificuldade e demora na correção de erros;• Exigência de maior conhecimento técnico e experiência do programador, ou seja, aumenta o
tempo necessário ao aprendizado.
EXTENSÃO DOS ARQUIVOS MANIPULADOS PELO CLIPPER
O CLIPPER como qualquer outra linguagem de programação possui os seus própriosarquivos e extensões para que sejam facilmente reconhecidos por um programador. Logo abaixo,será descriminados os vários arquivos manipulados pelo CLIPPER.
.PRG = arquivos de programa-fonte
.CH = arquivos-cabeçalho ou arquivos include
.OBJ = arquivos-objeto
.LIB = arquivos de bibliotecas
.TMP = arquivos temporários
.PPO = arquivos do pré-processador
.EXE = arquivos auto-executáveis
.DBF = arquivos de dados
.DBT = arquivos de campo memo
.NTX = arquivos de índices
.MEM = arquivos de variáveis de memória
.LBL = arquivos de definição de etiquetas
.FRM = arquivos de definição de relatórios
.FMT = arquivos de formatação
.CLP = arquivos script ou lista de clippagem
.LNK = arquivos de linkedição
.PLL e PLT = arquivos de biblioteca pré-linkadas
.OVL = arquivos de overlay
.MAP = arquivos de alocação de memória
INTERPRETADOR E COMPILADOR
INTERPRETADOR
É um conjunto de operações que tem por finalidade, traduzir o programa-fonte linha alinha, permitindo a execução paralela.
Ele acessa o arquivo que contém o programa-fonte e "interpreta" linha por linha, isto é,converte a linha de programa escrita em linguagem de alto-nível, parecida com a linguagemhumana, para linguagem de máquina. Se for encontrado algum erro durante a conversão, ointerpretador interrompe a sua atividade e indica a linha na qual foi detectado o erro. Se não háerros, a linha convertida é executada e o interpretador passa para a linha seguinte. Assim oprograma-fonte vai sendo executado linha por linha na medida em que o interpretador vai asanalisando.
Toda vez que um erro é encontrado devemos voltar ao editor de textos e eliminar o erro etornar a executar o interpretador até que nosso programa fique sintaticamente correto.
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Na verdade, o programa-fonte somente é verificado e convertido após uma certa porção docódigo já ter sido executada. Em qualquer caso, sempre que um programa é escrito numalinguagem interpretada de alto nível, como o DBASE III ou o BASIC, o programa-fonte precisa seranalisado e convertido para a linguagem de máquina antes que cada instrução possa serexecutada.
Se um erro de sintaxe é encontrado em alguma linha, a execução do programa éinterrompida imediatamente e o interpretador mostra uma mensagem de erro apropriada na tela.Você deve então retornar ao editor de textos, corrigir o problema e novamente executar oprograma sob o controle do interpretador. Este processo se repete até que todo o programa estejaperfeito, isto é, não contenha erros e possa ser totalmente entendido e executado pelointerpretador.
COMPILADOR
É um conjunto de operações que tem por finalidade a depuração de erros e a tradução doprograma-fonte (alto-nível) transformando-o em um programa-objeto (baixo-nível) não oexecutando paralelamente.
Sintaxe:CLIPPER <nomeprograma> /parâmetros ouCLIPPER <@arq.script> /parâmetros<nomeprograma> é o nome do arquivo programa a ser compilado para gerar um arquivo
objeto. Se não for especificada extensão, é assumida a extensão (.prg). O nome do arquivo podeou não incluir um designador de unidade de disco e referência a path.
<@arq.script> é o nome de um arquivo script que contém uma lista de arquivos fonte aserem compilados para produzir um só arquivo objeto. Se não for especificada extensão, éassumido (.clp) como extensão padrão.
<parâmetros> é uma lista de uma ou mais opções que controlarão o curso da compilação.As opções podem ser especificadas com letras maiúsculas ou minúsculas, e devem serprecedidas de um caractere barra inclinada (/) ou traço (-).
FORMA DE TRABALHO DO COMPILADOR
Ele acessa o programa-fonte e "compila" o mesmo, isto é, cria um novo arquivo quecontém o programa-fonte convertido integralmente em linguagem de máquina, chamado arquivo-objeto. Durante a compilação todos os erros encontrados são anotados pelo compilador, que apóscriar o arquivo-objeto, lista os erros indicando a linha do programa-fonte onde foram detectados.Para eliminarmos esses erros, devemos voltar ao editor de textos, acessar o programa-fonte,corrigir o programa e tornar a compilá-lo.
O código-objeto gerado pelo compilador não pode ser executado até ser encadeado("linkeditado") com um conjunto de rotinas pré-programadas por quem desenvolveu o compilador,denominadas rotinas de biblioteca. Estas rotinas são necessárias para a criação de um móduloauto-executável, conhecido como módulo de carga ou módulo executável, que recebe a extensão.EXE. Após o código-objeto ter sido encadeado ou linkeditado com sucesso, o arquivo executávelpassa a conter todas as instruções necessárias (já em código de máquina) para executar asinstruções do programa a partir do sistema operacional, bastando para isso digitar o seu nome. Oprograma é agora executado com a máxima velocidade possível, pois não é mais necessárioverificar e converter cada linha como no caso do interpretador.
Edição dos programas
Para edição do programas, necessitamos de um editor de texto convencional e simples. Semmuitos recursos, uma vez que a programação não requer recursos sofisticados. Pode-se utilizaraté Microsoft Word, mas o editor recomendável é o Edit que acompanha o Windows, sendoexecutado através do prompt do MS-DOS ou através da opção Executar através do comandoCMD.
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COMPILAÇÃO
C:\>CLIPPER <NOMEARQ> [OPÇÕES]
Quando compilamos um programa é opcional colocarmos a sua extensão (.prg)
Principais Opções de Compilação
-B Debug-P arquivo do pré-processador-S Verifica a sintaxe sem gerar o .obj
LINK-EDIÇÃO
Modo Freeformat
SET RTLINKCMD=/FREEFORMAT Opção Default do Clipper
C:\>RTLINK FILE <arqobj> OUTPUT <arqexe>
Exemplo:Rtlink fi prog1 ou prog1
Modo Positional
SET RTLINKCMD=/POSITIONAL Para tornar esta opção Default deve-se colocaresta linha no autoexec.bat
C:\>RTLINK <arqobj>,<arqsaida>,<arqmap>,<library>
Exemplo:Rtlink prog1,,,
COMANDOS BÁSICOS
@. . . SAY. . . GET
Propósito: Criar e executar um novo objeto GET (entrada de dados), colocando-o em exibição na tela.
Sintaxe: @ <linha>, < coluna> [ SAY <exp> [ <mascara SAY>] ][WHEN<condição>][RANGE <inicial>,<final>][VALID <condição> ]
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Exemplo:@ 15,10 SAY ‘FATEC’xcod:=0@ 18,10 GET xcodread
STR( )Propósito: Converter uma expressão numérica em uma expressão caractere.Sintaxe: STR(<valor numérico>,<comprimento>,<casas decimais>).
Exemplo:
SALÁRIO := 3020.29? STR(SALARIO,4) // resultado: 3020? STR(SALARIO,8,3) // resultado: 3020.290
STRZERO( )
Propósito: Converter uma expressão numérica em uma expressão caractere.preenchendo oscaracteres a esquerda com zeroSintaxe: STRZERO(<valor numérico>,<comprimento>,<casas decimais>).
Exemplo:
SALÁRIO := 300? STRZERO (SALARIO,4) // resultado: 0300
?/??
Propósito: Mostrar um ou mais valores no vídeo ou impressora.Sintaxe: ?/?? <Lista de expressões>
Exemplo:
CLEAR / / limpa a tela? “Exemplo do comando ?” / / exibe a informação no vídeo? date ( ) / / exibe a data ( nova linha )? ”a data de hoje é..:”?? date ( ) / / exibe na mesma posição anterior do cursor
VAL( )Propósito: Converter uma expressão caractere em um valor numérico.Sintaxe: VAL(<string>).
Exemplo:
SALÁRIO := “2929.20”? VAL (SALÁRIO) // resultado: 2929.20TESTE := “COMPUTADOR”? VAL(TESTE) // resultado: 0
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LASTKEY( )Propósito: Retornar o código INKEY( ) da última tecla que foi pressionada.Sintaxe: LASTKEY( ).
Exemplo:
// SEÇÃO DE @..GETSREADIF LASTKEY( ) = 27 // se a última tecla foi o <ESC>
RETURN // terminaENDIF
INKEY( )
Propósito: Aguarda do buffer do teclado um caractere qualquer.Sintaxe: INKEY(<tempo>).
Exemplo:@ 22,10 SAY “TECLE ALGO PARA CONTINUAR”TECLA := INKEY(5) // espera por um máximo 5 segundos
// INKEY(0) aguarda até que seja pressionada uma tecla? 23,01 SAY “VOCÊ PRESSIONOU A TECLA DE CÓDIGO..:” + STR(TECLA)
LAÇOS DE REPETIÇÃO
FOR. . . NEXT
Propósito: Executa uma estrutura de controle, um determinado número de vezes.Sintaxe:
FOR <contador> := <inicio> TO <fim> STEP <passo> ...... <instruções>
[EXIT] ...... <instruções>
[LOOP]NEXT
Exemplo:
1)
FOR I := 1 TO 100@ 15,10 SAY ‘CONTADOR:’ +STR(I,3)
NEXT
2)
FOR J := 100 TO 500 STEP 10@ 18,05 SAY ‘O VALOR DE J É ‘+ STRZERO(J,3)
NEXT
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DO WHILE...ENDDO
Propósito: Executa uma estrutura de controle enquanto uma condição for verdadeira.Sintaxe:DO WHILE <condição>
<instruções>[EXIT][LOOP]
ENDDO
Exemplo:1)
DO WHILE .T.xnumero:=0@ 11,10 say ‘Digite um número’@ 11,20 get xnumeroreadif empty(xnumero)
exitendif@ 13,10 say ‘o número digitado foi’+strzero(xnumero,3)
ENDDO
2)xresp:=’S’DO WHILE XRESP#’N’ // # ou < > símbolos de diferente
xnome:=space(40)@ 11,10 say ‘Nome: ‘@ 11,25 get xnomereadif lastkey()==27 // == exatamente igual
exitendi@ 15,18 say ‘O nome digitado foi: ‘+xnomexresp:=space(01)@ 20,10 say ‘Deseja continuar ?@ 20,30 get xresp picture ‘!’read
ENDDO
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Valor de algumas teclas de controle
Tecla Valor4
18Para cima 5Para baixo 24
^ 2^ 26
Enter 13Ins 22Del 7
Backspace 8Home 1End 6
PgUp 18PgDn 3
+ 43- 45
^Home 29^End 23
^PgUp 31^PgDn 30
F1 28F2 a F10 -1 a –9
Shift F1 a Shift F10 -10 a –19Ctrl F1 a Ctrl F10 -20 a –29Alt F1 a Alt F10 -30 a –39
Tecla 1 49Tecla 2 50
Operadores
* Multiplicação** ^ Exponenciação
+ Adição++ Incremento- Subtração-- Decremento/ Divisão
<> != # Diferente/Não igual.AND. E (lógico)
.NOT. ! Não (lógico).OR. OU (lógico)
< Menor que<= Menor igual> Maior
>= Maior Igual
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= Igualdade== Exatamente igual:= Atribuição-> Operador alias (dbf)[ ] Indicador de vetor
EXERCÍCIOS
1) Elabore um programa que apresente os números entre 1 e 10000 utilizando o laço de
repetição FOR...NEXT
2) Elabore um programa que apresente os números pares entre 2 e 100 utilizando o laço
de repetição FOR...NEXT
3) Elabore um programa que apresente os números entre 1000 e 500 utilizando o laço
de repetição DO WHILE...ENDDO
4) Elabore um programa que apresente os números entre 300 e 100 com decremento de
2 utilizando o laço de repetição DO WHILE...ENDDO.
5) Elabore um programa utilizando o laço FOR...NEXT que apresente os números entre
os intervalos solicitados pelo usuário.
6) Elabore um programa utilizando o laço DO WHILE...ENDDO que apresente os
números entre o intervalo solicitado pelo usuário.
7) Elabore um programa de “Tabuada” para um número solicitado pelo usuário.
8) Elabore um programa que apresente asteriscos na linha (inteira) e coluna (inteira)
solicitada pelo usuário
9) Elabore um programa que forme um retângulo com um caracter informado pelo
usuário.