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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 04/09/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Cooperativa Mineira de café é destaque entre as mil maiores empresa do Brasil Cooxupé / Phábrica de Ideias 04/09/2014 O editorial do Ranking Valor 1000 de 2014, importante fonte de referência para executivos, empreendedores e líderes empresariais desenvolvida pelo jornal Valor Econômico, destaca que, apesar do ano não ser favorável economicamente para diversas empresas, muitas delas conseguiram driblar o momento e estão em pleno crescimento. A Cooxupé aparece na 233ª posição do ranking e em 10º lugar na análise de maior receita líquida entre as empresas do agronegócio. Segundo Carlos Paulino da Costa, presidente da cooperativa, participar do ranking é um sinal que o trabalho da instituição em prol de seus mais de 11 mil cooperados está no caminho certo. “Quando crescemos, nossos cooperados crescem. Por isso, a meta da cooperativa é sempre proporcionar soluções eficazes na gestão para conquistar clientes e ampliar nossos mercados. Participar do Valor 1000 é uma avaliação positiva que este trabalho está gerando frutos”, avalia. O anuário Valor 1000 reúne informações completas sobre as mil maiores empresas do país, trazendo também uma análise aprofundada e reportagens especiais com as campeãs em 25 setores de atividade e as 50 maiores empresas por região. Sobre a Cooxupé – Com mais de 80 anos de história, a Cooxupé Possui mais de 11 mil cooperados - 84% deles pequenos produtores que vivem da agricultura familiar –, e recebe café produzido em mais de 200 municípios de sua área de ação, localizada nas regiões Sul de Minas, Alto Paranaíba (Cerrado Mineiro) e Vale do Rio Pardo (no estado de São Paulo). Pensando na diversificação de seus negócios, a Cooxupé também possui projetos como torrefação própria, auxilio na produção e comercialização de milho, fábrica de rações, laboratórios para análise do solo, geoprocessamento, entre outros investimentos. Além disso, a cooperativa vem, ao longo dos anos, ampliando mercados como o de cafés especiais e certificados. Atualmente a Cooxupé é composta por 28 Unidades de Negócios, sendo: a Matriz (em Guaxupé), Núcleos, Filiais e Unidades Avançadas. A cooperativa ainda possui um escritório de exportação em Santos e o Complexo Industrial Japy, armazém de ultima geração. Cepea: valores do café seguem em forte oscilação neste início de mês Cepea/Esalq USP 04/09/2014 Os preços do café arábica seguem oscilando com força neste início de setembro nos mercados externo e interno. Segundo pesquisadores do Cepea, por um lado, os valores são impulsionados por incertezas com relação ao real tamanho da safra brasileira 2014/15, devido à forte estiagem que atinge as principais regiões produtoras de arábica. Além disso, o clima seco também pode prejudicar a próxima temporada (2015/16). Por outro lado, os preços caem com força devido a realizações de lucros.

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Cooperativa Mineira de café é destaque entre as mil maiores empresa do Brasil Cooxupé / Phábrica de Ideias 04/09/2014

O editorial do Ranking Valor 1000 de 2014, importante fonte de referência para executivos, empreendedores e líderes empresariais desenvolvida pelo jornal Valor Econômico, destaca que, apesar do ano não ser favorável economicamente para diversas empresas, muitas delas conseguiram driblar o momento e estão em pleno crescimento. A Cooxupé aparece na 233ª posição do ranking e em 10º lugar na análise de maior receita líquida entre as empresas do agronegócio. Segundo Carlos Paulino da Costa, presidente da

cooperativa, participar do ranking é um sinal que o trabalho da instituição em prol de seus mais de 11 mil cooperados está no caminho certo. “Quando crescemos, nossos cooperados crescem. Por isso, a meta da cooperativa é sempre proporcionar soluções eficazes na gestão para conquistar clientes e ampliar nossos mercados. Participar do Valor 1000 é uma avaliação positiva que este trabalho está gerando frutos”, avalia. O anuário Valor 1000 reúne informações completas sobre as mil maiores empresas do país, trazendo também uma análise aprofundada e reportagens especiais com as campeãs em 25 setores de atividade e as 50 maiores empresas por região. Sobre a Cooxupé – Com mais de 80 anos de história, a Cooxupé Possui mais de 11 mil cooperados - 84% deles pequenos produtores que vivem da agricultura familiar –, e recebe café produzido em mais de 200 municípios de sua área de ação, localizada nas regiões Sul de Minas, Alto Paranaíba (Cerrado Mineiro) e Vale do Rio Pardo (no estado de São Paulo). Pensando na diversificação de seus negócios, a Cooxupé também possui projetos como torrefação própria, auxilio na produção e comercialização de milho, fábrica de rações, laboratórios para análise do solo, geoprocessamento, entre outros investimentos. Além disso, a cooperativa vem, ao longo dos anos, ampliando mercados como o de cafés especiais e certificados. Atualmente a Cooxupé é composta por 28 Unidades de Negócios, sendo: a Matriz (em Guaxupé), Núcleos, Filiais e Unidades Avançadas. A cooperativa ainda possui um escritório de exportação em Santos e o Complexo Industrial Japy, armazém de ultima geração. Cepea: valores do café seguem em forte oscilação ne ste início de mês Cepea/Esalq USP 04/09/2014

Os preços do café arábica seguem oscilando com força neste início de setembro nos mercados externo e interno. Segundo pesquisadores do Cepea, por um lado, os valores são impulsionados por incertezas com relação ao real tamanho da safra brasileira 2014/15, devido à forte estiagem que atinge as principais regiões produtoras de arábica. Além disso, o clima seco também pode prejudicar a próxima temporada (2015/16). Por outro lado, os preços caem com força devido a

realizações de lucros.

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Vale lembrar que essa oscilação nos valores também foi verificada em grande parte de agosto. No balanço daquele mês, contudo, os preços chegaram a registrar forte alta frente aos verificados em julho. Em agosto, a média do Indicador CEPEA/ESALQ do tipo 6 bebida dura para melhor, posto em São Paulo, foi de R$ 437,19/saca de 60kg, expressivos 12,7% superior à de julho. (Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br) Chuvas só devem voltar para áreas de café na 2ª met ade de setembro, diz Somar Thomson Reuters 04/09/2014 Roberto Samora Reuters - Após chuvas atingirem na terça-feira boa parte das principais áreas produtoras de café arábica do Brasil, os cafezais só deverão ter precipitações na segunda quinzena de setembro, segundo um meteorologista da Somar. Chuvas nesta época do ano são importantes para a ocorrência de floradas nos cafezais, que devem determinar o tamanho da safra de café do próximo ano do maior produtor global. "Tivemos volumes que há muito tempo não eram observados... chuva bem generalizada, volumes até significativos se pensarmos para esta época do ano. Agora o problema é a volta de um período seco", afirmou Márcio Custódio, da Somar Meteorologia. Segundo ele, choveu em praticamente todo o Estado de São Paulo, em volumes próximos de 17 milímetros na Mogiana, enquanto no Sul de Minas as precipitações ficaram em até 19 mm. Em Varginha (MG), por exemplo, somaram entre 10 e 14 mm, segundo a Somar. No Cerrado de mineiro, as precipitações oscilaram entre 4 e 8 mm, enquanto na Zona da Mata de Minas choveu de 2 a 5 mm. Nesta quarta-feira, os contratos futuros do arábica em Nova York fecharam em baixa de mais de 3 por cento pelas chuvas nas áreas produtoras, segundo operadores do mercado, que reduziram preocupações para a safra. Mas, segundo Custódio, de uma maneira geral as chuvas já pararam, com exceção da Zona da Mata, Espírito Santo e Nordeste de Minas. "E a partir de sexta-feira o tempo fica seco, e essa situação persiste durante toda a primeira quinzena de setembro", ressaltou Custódio. Segundo o meteorologista, "no horizonte de 15 dias a gente não enxerga chuva". "Os modelos de hoje começam a indicar uma frente fria chegando até o sul de São Paulo entre 16 e 18 de setembro", acrescentou. Após a segunda quinzena de setembro, as chuvas tradicionalmente começam a ficar mais frequentes nas regiões produtoras de café. Volume de contratos de café negociados na BM&FBoves pa subiu 33,8% ante agosto de 2013 Agência Safras 04/09/2014

Lessandro Carvalho O volume de contratos futuros de café negociados na BM&FBOVESPA em agosto de 2014 foi de 26.308 contratos, apresentando aumento de 33,8% no comparativo com agosto de 2013, quando o volume foi de 19.660 unidades. Houve

incremento de 37,9% contra o mês imediatamente anterior, de julho de 2014, quando foram movimentados 19.077 contratos. Os dados partem de relatório mensal da bolsa.

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O volume financeiro envolvido nos contratos futuros de café na bolsa em agosto foi de US$ 607,437 milhões, com elevação de 114,5% no comparativo com agosto do ano passado (US$ 283,222 milhões). Já contra o mês de julho de 2014 (US$ 400,876 milhões), agora em agosto de 2014 houve subida de 51,5%. O número de contratos futuros em aberto de café arábica na BM&FBovespa ao final de agosto foi de 9.391, com aumento de 27,2% sobre o fim de agosto do ano passado (7.385 contratos). Houve queda de 10,2% contra o mês anterior, de julho de 2014 (10.459 contratos). ANO — No acumulado dos oito primeiros meses do ano, janeiro a agosto, o volume de contratos negociados chega a 137.595, aumento de 33,2% contra igual período de 2013 (103.276 contratos). O volume financeiro movimentado chegou a US$ 2,922 bilhões de janeiro a agosto de 2014, aumento de 71,5% contra igual período de 2013 (US$ 1,704 bilhão). Café: volume de opções negociadas na BM&FBovespa ca iu em agosto Agência Safras 04/09/2014 Lessandro Carvalho

O volume de contratos de opções de café arábica negociados na BM&FBOVESPA em agosto de 2014 foi de 485 contratos, apresentando queda de 67,8% sobre o mesmo mês do ano passado, agosto de 2013, quando foram negociados 1.508

contratos. Os dados partem de relatório mensal da bolsa. Contra o mês imediatamente anterior, de julho de 2014, quando foram negociados 445 contratos, houve um aumento de 9,0%. O volume financeiro envolvido nos contratos de opções de café na bolsa em agosto de 2014 foi de US$ 3,082 milhões, com queda de 69,0% sobre agosto de 2013 (US$ 9,944 milhões), e com aumento de 50,1% contra julho de 2014 (US$ 2,054 milhões). O número de contratos de opções em aberto em agosto (final do mês) foi de 830, com queda de 37,4% contra agosto de 2013 (1.325 contratos), e com diminuição de 56,7% contra julho de 2014 (1.917 contratos). Índice de commodities do BC registra quinta queda s eguida Valor Econômico 04/09/2014 Eduardo Campos As commodities internacionais que têm influência sobre a inflação brasileira voltaram apresentar queda pelos cálculos do Banco Central (BC). O Índice de Commodities Brasil (IC-Br) recuou pelo quinto mês - em agosto, declinou 1,34%, depois de baixa de 1,85% em julho. O indicador é construído partindo dos preços das commodities agrícolas, metálicas e energéticas convertido para reais. Seu equivalente internacional, o “Commodity Research Bureau” (CRB), mostrou variação positiva de 0,65% no mesmo período – na conta feita pelo BC. Nos 12 meses até agosto, o indicador teve baixa de 2,69% e registrou variação negativa de 2,29% no acumulado de 2014. O CRB registrou queda de 0,35% em 12 meses, mas subiu 2,03% no ano. Entre os três subgrupos que compõem o IC-Br, dois apontaram queda no mês passado. O grupo de commodities agropecuárias (carne de boi, carne de porco, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho,

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café e arroz) diminuiu 2,24% na passagem de julho para agosto e 1,82% no ano. Em 12 meses, o recuo foi de 3,53%. Em julho, o grupo tinha recuado 2,62%. Houve queda também nas commodities energéticas (petróleo Brent, gás natural e carvão), de 1,45% em agosto. No ano, esses preços declinaram 6,04%. Nos últimos 12 meses, a desvalorização foi de 1,73%. Em julho, a baixa se situou em 3,63%. Em direção contrária, o preço das commodities metálicas (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho , zinco, chumbo e níquel) avançou 2,76% no mês, mas acumularam leve baixa de 0,22% em 2014. Em 12 meses, o ganho correspondeu a 0,22%. Em julho, esses preços tinham subido 3,42%. Leia mais em: http://www.valor.com.br/brasil/3681300/indice-de-commodities-do-bc-registra-quinta-queda-seguida#ixzz3CN1OpePf