Clipping de notícias - IPA - Instituto Agronômico de ... · município de Machados, flagraram...
Transcript of Clipping de notícias - IPA - Instituto Agronômico de ... · município de Machados, flagraram...
Clipping
de notícias
Recife, 14 de fevereiro de 2017.
Recife,14 de fevereiro de 2017.
Recife,14 de fevereiro de 2017.
Recife, 14 de fevereiro de 2017.
14/02/2017 INFRAESTRUTURA Àgua da transposição chegará primeiro à Paraíba, embora passe por PE A Adutora do Agreste e o Ramal do Agreste não foram implementados a tempo para
fazer a água chegar aos pernambucanos
A transposição do São Francisco está em obras há 10 anos e nesse tempo não foram
implantados as adutoras que poderiam fazer a água chegar aos pernambucanos
Foto:JC IMagem
Angela Fernanda Belfort
A água da transposição do Rio São Francisco que vai passar pelo Eixo Leste chegará em
março deste ano a Paraíba e somente em dezembro a Pernambuco. A captação do Eixo
Leste ocorre em Floresta e passa por três municípios pernambucanos: Betânia, Custódia
e Sertânia até chegar em Monteiro (PB). O Agreste e Sertão estão passando por uma
grande estiagem há seis anos.
Recife, 14 de fevereiro de 2017.
Recife, 14 de fevereiro de 2017.
Recife, 14 de fevereiro de 2017.
14/02/2017
Sem receber pagamento -Informações chegadas da cidade de
Santa Terezinha-Pe, informa que o IPA está em atraso com pipeiro daquele
município. “Chegamos ao quarto mês sem receber e o IPA não está
repassando os valores para que a gente possa pagar o posto de
combustíveis e as casas de peças, estamos sem saber para receber,temos
compromissos com parcela do pagamento do caminhão; precisamos
comprar pneus e não podemos mais comprar… Quase cinco meses sem
receber; fica complicado viu! Como é que vamos pagar as contas?!”,
desabafou um pipeiro preocupado com esta situação.
14/02/2017
Raul Henry ouve produtores de Petrolina
Fruticultura irrigada e demais assuntos relacionados à economia do Vale do São
Francisco estavam na pauta do encontro.
O secretário de Desenvolvimento Econômico e vice-governador de Pernambuco, Raul
Henry, participou, nesta segunda-feira (13), na Valexport Petrolina, de uma reunião
sobre a fruticultura irrigada e outros assuntos relacionados à economia do Vale do São
Francisco. O encontro foi convocado pelo secretário e teve como objetivo ouvir as
demandas dos produtores locais para que o Governo do Estado estude a melhor maneira
de atuação no sentido de fortalecer a região. “Ouvimos diversas sugestões dos produtores e iremos levar os pleitos adiante. Entre eles está a
possibilidade de um decreto para priorizar o registro de agrotóxicos de algumas culturas e nós vamos
tratar posteriormente com o Ministério da Agricultura”, adiantou Raul Henry. A interlocução com o
Governo Federal faz parte de uma série de ações para destravar projetos e fazer com que
Pernambuco continue investindo mesmo em um cenário de crise. “Vivemos a maior recessão econômica da história do país, mas a boa notícia é que há um sentimento
de que o pior momento passou. Há 20 dias converso com empresários que querem trazer
investimentos para o Estado ou que já possuem negócio aqui. São grandes multinacionais, todos
otimistas com o país”, afirmou o secretário. Ele destacou o avanço no diálogo sobre as reformas
Tributária e da Previdência, no âmbito federal, e na negociação para a retomada da autonomia do
Porto de Suape e das obras da Transnordestina, no que diz respeito aos benefícios diretos para
Pernambuco. Além do secretário e vice-governador Raul Henry, estiveram presentes na reunião os prefeitos de
Petrolina, Miguel Coelho; de Lagoa Grande, Vilmar Capelaro; de Cabrobó, Marcílio Cavalcanti; de
Afrânio, Rafael Cavalcanti; de Santa Maria da Boa Vista, Humberto Mendes; além do deputado
federal Guilherme Coelho, do deputado estadual Odacy Amorim, do presidente da AD Diper, Jenner
Guimarães, do presidente da Compesa, Roberto Tavares, e do diretor de Gestão Portuária do
Complexo de Suape, Paulo Coimbra. Também marcaram presença representantes do Sebrae e do
Banco do Nordeste.
Esgotamento - Pela manhã, Raul Henry participou de evento para assinatura de convênio de R$ 5
milhões entre a Prefeitura, a Codevasf e Compesa. A iniciativa vai levar esgotamento sanitário ao
bairro de Jatobá e urbanizar a estação de tratamento de esgoto centro. Além de Henry, a solenidade
contou com a presença do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, o ministro de Minas e
Energia, Fernando Filho, o prefeito Miguel Coelho, o senador Fernando Bezerra Coelho, os
deputados federais Gonzaga Patriota, Guilherme Coelho, João Fernando Coutinho e Creuza Pereira,
a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino, e o presidente da Compesa, Roberto Tavares. Em
seguida, o vice-governador e secretário da SDEC esteve no ato de regulamentação da lei de
renegociação da titulação e k1 (taxas de uso de água e de infraestrutura) dos produtores rurais, na
comunidade N-3.
14/02/2017
Mais de dois mil produtores de áreas irrigadas no Vale
do São Francisco têm dívidas renegociadas por
Ministério e Codevasf
As novas regras operacionais para que produtores rurais de projetos públicos irrigados
sob gestão da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do
Parnaíba (Codevasf) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs)
renegociem suas dívidas foram fixadas nesta segunda-feira (13), pelo ministro da
Integração Nacional, Helder Barbalho, durante uma agenda de trabalho em Petrolina, da
qual também participou a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino.
Os débitos contemplados na portaria assinada em Petrolina pelo ministro são relativos a
vendas de lotes para titulação e uso de infraestrutura de irrigação, conhecidas como K1.
A medida beneficia cerca de 12 mil agricultores atingidos pela seca prolongada em
regiões do semiárido, sendo mais de 10 mil produtores em projetos irrigados da
Codevasf. O documento regulamenta o artigo 13 da Lei 13.340, de 28 de setembro de
2016.
“Hoje damos mais um passo para garantir a adimplência do produtor rural, para que
ele possa ter preservado aquilo que é mais valioso, que é ter seu nome limpo e, dessa
forma, possa continuar trabalhando com afinco para fazer o Nordeste e o Brasil
crescerem”, destacou o ministro Helder Barbalho.
“É com orgulho que estamos aqui divulgando essa boa notícia para os mais de 2,3 mil
produtores que serão beneficiados pela ação nos perímetros irrigados geridos pela
Codevasf em Petrolina”, afirmou a presidente da Codevasf, Kênia Marcelino, durante
visita ao Perímetro de Irrigação Senador Nilo Coelho. “A partir da próxima quinta-feira
(16), todos os irrigantes já podem comparecer às superintendências regionais para
fazer os cálculos dos seus débitos e, assim, poderem voltar a investir em suas
lavouras”, completou Kênia.
Renegociação A renegociação é válida para parcelas de dívidas vencidas entre 31 de dezembro de
2006 e 31 de dezembro de 2011. Os pagamentos poderão ser quitados até 29 de
dezembro de 2017 e os descontos variam de 15% a 95%, considerando o período do
débito. “É uma vitória para todos os produtores familiares do projeto porque agora
terão mais tempo para renegociar e quitar seus débitos. É uma alegria enorme”,
comemorou Cassiano Souza, produtor de uva e manga no N-11 do Nilo Coelho. (Foto:
Ascom Codevasf e MIN)
13/02/2017
Adagro apreende carga de banana em Machados
No último dia 08, fiscais da Adagro ao passar pela PE-089, na altura do município de Machados, flagraram pessoas aplicando agrotóxicos em uma carga de banana que estava em cima de uma caminhoneta parada num posto de Gasolina. A cena chamou a atenção dos fiscais que ao abordarem as pessoas no local, verificou que estavam utilizando um agrotóxico clandestino (ethefon) nas bananas. Na hora os fiscais apreenderam e destruíram a carga de 15.000 bananas. O produto é utilizado para maturação de uva e abacaxi e não serve para a banana. O proprietário da carga foi atuado por aplicar agrotóxico clandestino na banana que iria ser comercializada.
Ascom Adagro
13/02/2017 Ministro assina em Petrolina portaria que estabelece regras para renegociação de dívidas de agricultures O ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, assinou nesta segunda-feira (13),
em Petrolina (PE), portaria que estabelece novas regras operacionais para a
renegociação de dívidas de agricultores em perímetros públicos irrigados sob gestão da
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf)
e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs). A medida beneficia
cerca de 12 mil agricultores atingidos pela seca prolongada em regiões do semiárido. Os
débitos são relativos a vendas de lotes para titulação e uso de infraestrutura de irrigação,
conhecidas como K1 O documento regulamenta o artigo 13 da Lei n. 13.340, de 28 de
setembro de 2016.
“Hoje damos mais um passo para garantir a adimplência do produtor rural, para que ele
possa ter preservado aquilo que é mais valioso, que é ter seu nome limpo e, dessa forma,
possa continuar trabalhando com afinco para fazer o Nordeste e o Brasil crescerem”,
destacou o ministro Helder Barbalho. A renegociação é válida para parcelas de dívidas
vencidas entre 31 de dezembro de 2006 e 31 de dezembro de 2011. Os pagamentos
poderão ser quitados até 29 de dezembro de 2017 e os descontos variam de 15% a 95%,
considerando o período do débito.
Ainda em Petrolina, a equipe do Ministério vistoriou o novo sistema de esgotamento
sanitário do município, que beneficiará mais de 210 mil pessoas quando estiver em
plena operação. Durante o compromisso, o ministro Helder Barbalho também autorizou
a ampliação do sistema com a inclusão da Bacia Jatobá. Com previsão de investimento
de R$ 5 milhões, serão executadas ações de pavimentação da estação de tratamento de
esgoto, a construção de três elevatórias e a implantação das redes coletora e
condominial da bacia.
Mais de sete mil pessoas que vivem nos bairros Jatobá e Fernando Idalino serão
contempladas com mais uma etapa do sistema. “Esse investimento permite uma
ampliação significativa no tratamento de esgoto de Petrolina. Entendemos o
crescimento da cidade e, portanto, outras duas regiões serão beneficiadas, além da
urbanização deste espaço”, ressaltou o ministro.
Saneamento – O novo sistema de esgotamento sanitário de Petrolina, vistoriado hoje,
inclui a implantação de 863 unidades intradomiciliares e fará a coleta de esgoto
doméstico no centro e nos bairros Jardim Guararapes, Cohab VI, São Gonçalo, Rio
Corrente, Parque Massangano, Cohab Massangano, Ipsep, Jardim São Paulo, João de
Deus, Ouro Preto, José e Maria, Areia Branca e Manoel do Arroz. O aporte de recursos
no empreendimento é de aproximadamente R$ 65 milhões.
O Ministério da Integração Nacional está investindo de R$ 63,04 milhões e a
Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) entrou com contrapartida de R$
1,9 milhão nas obras da construção do Sistema de Esgotamento Sanitário de Petrolina.
Os serviços estão sendo executados em parceria com a Codevasf. A iniciativa é parte do
Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco – Plano Novo
Chico.
Ações de revitalização – A preocupação e os cuidados do Governo Federal com a
conservação do Rio São Francisco têm sido constantes. Desde 2007, o Ministério da
Integração Nacional, por meio da Codevasf, investiu cerca de R$ 1,8 bilhão na
implantação de sistemas de tratamento de esgoto em torno da bacia do rio São
Francisco, no âmbito do Programa de Revitalização da Bacia Hidrográfica do Rio São
Francisco.
Em agosto do ano passado, o presidente da República, Michel Temer, lançou o Plano
Novo Chico, que intensifica os investimentos de diversos órgãos federais para assegurar
a oferta e qualidade de água do rio. Serão contempladas 16,5 milhões de pessoas em
505 municípios nos estados de Goiás, Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas e
Pernambuco. O total de pessoas a serem favorecidas representa 8,1% da população
brasileira.
Nesta primeira fase do programa, a prioridade é a conclusão das obras de abastecimento
de água e de esgotamento sanitário que estão em execução e beneficiarão 217 cidades.
14/02/2017
Bancos de Germoplasmas (BAG) promovem melhorias na agricultura de Pernambuco Criados com o objetivo de promover o melhoramento genético de produtos da agricultura do estado de Pernambuco, os bancos de germoplasmas (BAG) do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), atualmente, estão entre os mais importantes do país. São materiais genéticos envolvendo forragens, grãos, raízes, hortaliças, frutas, bovinos, caprinos e ovinos. O IPA conta com 14 bancos de germoplasmas espalhados pelo Estado. Neles são armazenadas informações sobre palma forrageira, capim elefante, batata doce, sorgo, mandioca, fruteiras, cebola, tomate, feijão, bovinos (das raças Girolando, Guezerá e Holandesa), ovinos da raça Morada Nova e caprinos da raça Moxotó. “A missão do IPA com esses bancos é a de pesquisar para a melhoria de espécies vegetais e animais por meio de coleta, avaliação, caracterização, documentação e armazenamento de informações genéticas. As seleções de novos materiais são feitas por cruzamentos entre indivíduos para alcançar uma nova variedade, por exemplo, mais resistente ao ataque de insetos, fungos e a altas temperaturas”, explica o diretor de Pesquisa e Desenvolvimento, Antonio Raimundo. De acordo com ele, as plantas ou animais que mais se adaptam com o passar dos anos são selecionadas e testadas em diferentes locais e depois disponibilizadas para o agricultor familiar, para ao mercado produtor e consumidor do Estado. Dentre os diversos produtos trabalhados pelos IPA, destaca-se a produção de sementes genéticas de cebola e variedade palma forrageira resistente à Cochonilha do Carmim em apoio à produção leiteira frente as intempéries climáticas na região semiárida de Pernambuco. Só com a venda de sementes genéticas de cebola, o IPA consegue uma renda em torno de R$ 1 milhão por ano, além de gerar recursos com os laboratórios próprios, de análises de sementes e de solo, que certificam a qualidade dos seus produtos e de instituições privadas. Segundo o gerente de pesquisas do IPA, Geraldo Majella Bezerra, a qualidade dos produtos advindos dos bancos de gemoplasma e dos serviços de qualidade prestados pelos laboratórios dão credibilidade ao Instituto junto aos produtores.
Ascom IPA
14/02/2017
O agricultor familiar pode ganhar mais dinheiro
produzindo flores
O cultivo de flores como atividade econômica pode ser uma alternativa de renda para a
agricultura familiar. Mas antes de iniciar a produção, o floricultor deve fazer um estudo
do mercado e saber quais são as espécies que terão maior aceitação. O produtor deve
estar atento também aos tratos culturais, segundo os técnicos da Empresa de Pesquisa
Agropecuária de Minas Gerais (Epamig/MG).
Para a pesquisadora Simone Novaes Reis, no Brasil, existe uma grande variedade de
solos e climas e isso garante à produção nacional maior diversidade de flores no
mercado. A pesquisadora destaca a importância de o produtor buscar sempre mudas
sadias. Isso ajuda a evitar problemas com pragas e insetos, que prejudicam os jardins.
Ela destaca também a importância da satisfação dos clientes. Para isso é preciso estar
atento à continuidade da produção e à qualidade das flores.
Para os analistas, o mercado de floricultura está sempre precisando de produtos
renovados e de novas variedades. Para implantar um cultivo rentável, o agricultor
precisa de apoio de um especialista e conhecer, com detalhes a forma de manejar um
canteiro de flores variadas.
13/02/2017
Sai a nova lista de produtos do garantia de preços para
a agricultura familiar
A nova lista do PGPAF contempla 13
produtos em fevereiro. A batata é a cultura com maior bônus na lista, garantindo 73,7%
de desconto nas parcelas de financiamento para agricultores do Paraná. Os outros
produtos são açaí, babaçu, batata, borracha natural, cacau, cará, cebola, leite, manga,
raiz de mandioca, tomate, trigo e triticale são as 13 culturas listadas. Os preços de
mercado e o bônus de desconto referem-se ao mês de janeiro deste ano e são válidos
para o período de 10 de fevereiro de 2017 a 9 de março.
A portaria que regula o PGPAF é editada pela Secretaria Especial de Agricultura
Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead). Os estados incluídos são Acre,
Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí,
Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
A batata é a cultura com maior bônus na lista, garantindo 73,70% de desconto nas
parcelas de financiamento para agricultores do estado do Paraná. O produto teve valor
de R$ 10,50 no preço médio de mercado (na saca de 50 kg) e preço de garantia R$
39,92. Em seguida, se destaca o babaçu no Ceará, com 65,16% de garantia de preço, de
R$ 1,00 para R$ 2,87. E o cará ou inhame ficou com 59,29% no Amazonas, garantindo,
assim, o desconto nas parcelas de financiamento do produto.
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é responsável por calcular o bônus
mensalmente e a Sead divulga a lista das culturas contempladas. O benefício é
concedido aos produtos que apresentaram o valor de mercado abaixo do preço de
garantia, definido com base no custo de produção. A ação contribui para a manutenção
da capacidade de pagamento do produtor, que pode planejar os investimentos e o
custeio da safra com equivalência em produtos. Para saber mais, acesse aqui.
11/02/2017
Agricultura orgânica fecha balanço de negócios do ano
passado
O mercado nacional de orgânicos aumentou 20% em 2016, com faturamento estimado de R$ 3 bilhões, menos que nos anos anteriores por conta da crise econômica, segundo o Conselho Nacional da Produção Orgânica e Sustentável (ORGANIS) que avaliou os dados disponíveis sobre vendas no varejo e produção orgânica. Nas exportações, o grupo com 54 empresas associadas ao Organics Brasil fechou US$ 145 milhões em negócios, 9,5% menos que o previsto, consequência da oscilação do câmbio, apesar de terem exportado 15% a mais em volume. “O produto brasileiro ficou barato. A diferença do câmbio prejudicou as empresas. A expectativa é crescer 10% nas exportações em 2017, pois o setor continua em crescimento no mundo todo e o Organics Brasil participará das duas maiores feiras do setor – a Biofach, na Alemanha, em fevereiro; e a Expo West, na Califórnia, em março”, explica Ming Liu, diretor do Organics Brasil e do ORGANIS. Ainda neste primeiro semestre, o ORGANIS participará das feiras APAS (maio) e Bio Brazil Fair/ Biofach América Latina (junho) que permitirão negócios qualificados para toda cadeia dos orgânicos. “A expectativa para 2017 é melhorar o ambiente de consumo no Brasil, apesar a retomada lenta da economia. O setor de bem estar propicia os orgânicos, como demonstra o aumento de feiras locais (mais de 600) e o aumento de oferta de produtos nos supermercados e empórios em todo o país”, explica Ming Liu.