Clipping de Varejo - 19/10/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Outubro

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CLIPPING DO VAREJO

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Até mesmo o maior varejista do mundo não subestima o efeito do e-commerce em seus planos de investimento, mesmo que isso venha lhe custar, junto com outros fatores, queda recorde no valor de suas ações.

E o motivo é um só, não perder a liderança para a Amazon, futuro maior varejista do mundo, em se mantendo seus níveis de crescimento ano a ano.

Os mercados mais maduros mostram que, mesmo um Walmart que faturou mais de US$ 480 bi em 2014, não pode se dar ao luxo de esperar, a transformação é agora!

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 26/01/2016 Inscrições Abertas http://goo.gl/L0urbg

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

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As vendas do terceiro trimestre da varejista francesa Casino superaram as expectativas do mercado, e a empresa disse estar colhendo os benefícios dos cortes de preços em seu mercado doméstico, que teve seu maior crescimento em mais de quatro anos.O desempenho robusto do mercado francês ajudou a compensar a fraca demanda por eletrônicos dos consumidores no Brasil, segundo maior mercado da empresa em receita, e os efeitos dos atentados de agosto na Tailândia.

Foi uma rara notícia positiva para o Casino neste ano, já que o lucro do grupo caiu 36 % no primeiro semestre.A companhia também anunciou uma expansão de seu acordo de compras conjuntas com a parceira Intermarche, de capital fechado, para cobrir mais produtos enquanto busca gerar economias ao realizar compras em maiores quantidades.O Casino, que tem 55 % de suas vendas vindo de mercados emergentes e controla o Grupo Pão de Açúcar, disse que as vendas do grupo no terceiro trimestre foram de

10,68 bilhões de euros.Esse número representou uma queda de 0,5 %, excluindo aquisições, efeitos cambiais e petróleo, após uma queda de 0,4 % no segundo trimestre — mas superou a previsão dos analistas de 10,56 bilhões de dólares.Na França, principal mercado do Casino e onde a empresa tem reduzido preços desde 2013, as vendas no conceito mesmas lojas subiram 2,4 %, melhor desempenho desde o segundo trimestre de 2011, com o tráfego de consumidores subindo 3,7 %.(Exame - 15/10/2015)

Vendas do Casino superam expectativas com retomada na França

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SUPER & HIPER

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As ações da rede de supermercados Walmart registravam perdas de quase 10% nesta quarta-feira. Com a queda, a companhia perdeu 20 bilhões de dólares em valor de mercado.A companhia divulgou hoje que reduziu sua previsão de vendas para os próximos anos. Na previsão anterior, era esperado um crescimento de até 2% no ano fiscal de 2016, na comparação com o ano anterior.

As previsões menos otimistas ao mercado se deve ao forte plano de investimentos que será adotado. A varejista planeja investir pesado no comércio eletrônico nos próximos anos para brigar com a grande concorrente do setor, a Amazon.O plano prevê ainda aumento salarial dos funcionários. Com isso, é previsto uma redução de 1 bilhão de dólares do ano fiscal de 2017.A empresa espera ainda que o

lucro por ação caia entre 6% e 12% no ano fiscal 2017.

Resultado apresentadoNo segundo trimestre fiscal (encerrado em julho), o Walmart teve lucro líquido de 3,48 bilhões de dólares, o que representa uma queda de 15% ante o ganho de 4,09 bilhões de dólares registrado em igual período do ano passado.No ano, as ações do Walmart acumulam uma queda de 29%.(Exame – 15/10/2015)

Walmart tem dia trágico na bolsa e perde 20 bi de dólares

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SUPER & HIPER

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ECONOMIA

As vendas do comércio caíram 0,9% em agosto na comparação com julho. É o sétimo mês seguido de queda. Na comparação com agosto do ano passado, a queda foi de 6,9%.No ano, até agora, o volume de vendas registra baixa de 3%; nos últimos 12 meses, o resultado acumulado é negativo em 1,5%.Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).O resultado foi pior que o esperado por analistas consultados pela agência de notícias Reuters. Pesquisa apontou que a expectativa era de queda de 0,55% na base mensal e de 5,6% sobre um ano antes.

Projeções“O viés é de baixa para a projeção do varejo em 2015

e contamina 2016. Com o cenário atual de renda, de crédito e político, não tem nada que possa reverter o cenário do consumo das famílias”, afirmou o economista da Tendências Consultoria Rodrigo Biaggi à agência de notícias Reuters, que projeta queda de 4,1% para o varejo este ano e de 1,5% no próximo.A confiança do consumidor brasileiro continua em níveis históricos baixos, como reflexo da economia em recessão, deterioração do mercado de trabalho e em meio à forte crise política pela qual passa o país.“O cenário de curto prazo para o consumo privado e vendas no varejo continua negativo desde à significativa desaceleração do fluxo de crédito, altos níveis de endividamento, queda da criação do emprego e do crescimento de salários, e taxas de juros mais altas”,

destacou o diretor de pesquisa econômica do Goldman Sachs para América Latina, Alberto Ramos.

Seis de oito atividades tiveram queda nas vendasO IBGE apontou que seis das oito atividades pesquisadas no varejo tiveram queda em agosto na comparação mensal no volume de vendas, sendo a maior para Livros, jornais, revistas e papelaria, de 2,6%. Já as vendas de Móveis e eletrodomésticas perderam 2%, enquanto Combustíveis e lubrificantes tiveram queda de 1,3% sobre julho.(UOL – 14/10/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Venda do varejo cai 0,9% em agosto, 7º mês de queda

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CANAL FARMA

Mesmo no momento complicado da economia brasileira, o setor de farmácias continua navegando em bons ventos. Números divulgados pela Associação Brasileira das Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) mostram que, nos oito primeiros meses deste ano, as vendas do setor tiveram uma expansão de 12,75% em relação ao mesmo período de 2014. Em agosto, o crescimento foi um pouco menor, de 10,9% na comparação anual.Segundo o presidente

executivo da Abrafarma, Sergio Mena Barreto, o bom desempenho do varejo farma neste ano decorre principalmente da gestão eficiente de estoques que vem sendo efetuada pelo setor. “As grandes redes estão ganhando espaço por não dependerem de fabricantes ou distribuidores para garantir a oferta permanente de medicamentos”, avalia. Outro fator relevante, para o executivo, é a expansão das redes para novas regiões mais distantes dos grandes centros urbanos.

As vendas de genéricos acumulam no ano uma expansão de 11,48% em relação aos primeiros oito meses de 2014, com 177 milhões de unidades e faturamento de R$ 2,71 bilhões. O grande destaque, porém, ficou com os não-medicamentos, que apresentaram uma expansão de 15,36% nas vendas entre janeiro e agosto, para R$ 7,78 bilhões. As vendas de medicamentos subiram 8,68%, para R$ 15,58 bilhões.(O Negócio do Varejo – 07/10/2015)

Gestão de estoques garante alta nas vendas das farmácias

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SHOPPING CENTER

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A queda nas vendas do comércio e o avanço dos custos operacionais têm feito com que os empresários busquem descontos no preço do aluguel, que representa a maior parcela dos gastos. De forma temporária, os locatários têm atendido ao apelo e minimizado em até 40% o valor mensal.“É uma prática comum, em tempos de crise, renegociar o valor do aluguel já que ele é uma obrigação mensal, e que pesa na rentabilidade da operação. A decisão de rever o valor é sempre baseada na taxa de esforço que o lojista, que mede o quanto ele fatura e o quanto ele tem de custos fixos”, explicou ao DCI o especialista em shopping center e varejo e diretor da Make it Work, Michel Cutait.Segundo ele, não são todos os lojistas que conseguem essa “ajuda” e que no setor de shopping centers, por exemplo, isso está

condicionado a operações que estão em fase de consolidação. “Os empreendimentos mais maduros pouco sofrem com a queda nas vendas, logo, não precisam renegociar, pois os lojistas estão satisfeitos com o desempenho. Essas mudanças no valor de aluguel vêm de shoppings com pouco tempo de operação, que sofrem os efeitos normais do período de maturação”, disse ele.Vale ressaltar que, além do aluguel, quem atua em shopping center tem outros custos, como o condomínio e o fundo de propaganda, mas a concessão tem sido exclusiva ao aluguel. “Os administradores não podem mudar esses outros valores, pois podem prejudicar a operação como um todo. No aluguel os descontos variam de 20% até 40% dependendo do local”, diz.Um shopping demora, em média, de três a cinco anos para estar maduro – com

100% de ocupação e crescente no fluxo de clientes -, então shoppings com mais de 10 anos em funcionamento são mais rígidos em relação aos valores e menos propensos a fazer concessões. “Um M o r u m b i S h o p p i n g , por exemplo, não tem problemas com suas vendas e provavelmente não precisa renegociar com seus operadores.”

TemporárioPara o diretor de relações institucionais da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Luís Augusto Ildefonso da Silva, esse movimento será passageiro, já que nos anos em que a economia era pulsante, os proprietários de lojas não reclamavam dos valores pagos. (DCI – 08/10/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Lojistas renegociam e têm até 40% de desconto nos aluguéis

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A Via Varejo, empresa de eletroeletrônicos do Grupo Pão de Açúcar (GPA), encerrou o terceiro trimestre de 2015 com queda de 24,6% nas vendas em lojas abertas há mais de um ano, na comparação com o mesmo período de 2014. Diante do cenário de vendas fracas, a companhia, dona de Ponto Frio e Casas Bahia, seguiu com seu plano de reestruturação e fechou 31 pontos de venda deficitários entre julho e setembro.Foram fechadas 28 lojas do Ponto Frio e três das Casas Bahia. Esse processo, no entanto, não começou agora. Neste ano, até julho, a Via Varejo já havia encerrado as operações de 19 unidades. A medida é parte do programa de redução de despesas da companhia, que inclui cortes em marketing, aluguéis, logística e também em pessoal.Ao mesmo tempo, a empresa do Grupo Pão de Açúcar decidiu

converter lojas da bandeira Ponto Frio em unidades da Casas Bahia. Foram 36 lojas até o momento. “A Via Varejo deve acelerar o plano de conversões visando um maior crescimento de vendas e rentabilidade”, informou o grupo nos comentário sobre o desempenho de vendas.A receita líquida consolidada do GPA no terceiro trimestre de 2015 atingiu R$ 16 bilhões, um crescimento de 2,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Mas se forem consideradas apenas as lojas abertas há mais de um ano, a queda é de 2,6%. O desempenho consolidado foi afetado justamente pelo resultado de vendas Via Varejo. A receita consolidada desse negócio caiu 22,7% no período, para R$ 4 bilhões.Ambiente – Em comentário sobre seu desempenho de vendas, o GPA considerou que “o atual ambiente macroeconômico tem se

tornado mais desfavorável ao consumo ao longo do ano”. “Enquanto o segmento alimentar demonstra maior resiliência, o segmento de não alimentos está sendo mais impactado”, afirmou a companhia na nota.Considerando apenas o negócio de varejo alimentar do GPA, que inclui as bandeiras Extra, Pão de Açúcar e Assaí, a receita líquida foi de R$ 8,8 bilhões de julho a setembro, expansão de 7,3% ante os mesmos meses do ano anterior, impulsionada pelos atacarejos.Os analistas do Credit Suisse consideraram o resultado “pouco inspirador”. (O Negócio do Varejo – 14/10/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Casas Bahia e Ponto Frio fecham 50 lojas no ano

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MERCADO

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Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae em parceria com o Data Popular, a maioria das micro e pequenas varejistas precisam melhorar a qualidade do atendimento. Para a maioria dos consumidores, o atendimento foi indicado como fator para escolha da loja mais relevante que os preços dos produtos.A pesquisa realizada com

aproximadamente 33 mil pessoas em 73 municípios, entre consumidores e donos de pequenas empresas varejistas, revelou que apenas 37% dos donos de pequenos negócios mantêm algum tipo de relacionamento com o cliente após a venda, seja pessoalmente ou por e-mail, telefone e redes sociais.O estudo mostra que 45% dos empreendedores estudam

o perfil dos clientes para oferecer um mix de produtos e serviços mais adequados aos seus interesses.Além disso, metade dos consumidores entrevistados informou que compra de pequenos estabelecimentos localizados próximos da residência ou do local de trabalho.(Supermercado Moderno – 08/10/2015)

Para escolher loja, consumidor preza mais por atendimento

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MERCADO

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TECNOLOGIA

Cada vez mais consumidores estão dando preferência aos aplicativos na hora de usar o smartphone para comprar. Um levantamento sobre hábitos de m-commerce feito pela Opinion Box em parceria com o portal Mobile Time aponta que 41% dos brasileiros realizaram pelo menos uma compra através de aplicativo nos últimos seis meses.A pesquisa envolveu 1.247 entrevistas on-line com usuários de smartphones de todas as classes sociais em 445 cidades, revelou que o uso é maior entre pessoas com idades entre 18 e 45 anos, que respondem por 44% dos que fizeram compras.“Entre as pessoas das classes A e B, o índice de compras foi maior: 49% das pessoas dessa fatia fizeram compras pelo celular nos últimos 6 meses, frente a 37% das pessoas das classes C, D e E”, observou em nota Christian Reed, CEO do Opinion Box. Ao

todo, 43% dos homens e 39% das mulheres responderam afirmativamente, sendo que a maioria dos participantes era do sexo feminino (54%) e detrimento ao masculino (46%).Quanto à categoria de produtos, os eletroeletrônicos estão no topo da lista e foram adquiridos por 30% das pessoas. Sendo que 41% dos homens e 20% das mulheres mencionaram ter adquirido esses produtos. Os acessórios de moda aparecem na segunda posição do ranking, com 29% das compras realizadas. Neste quesito, destaque para as mulheres, com 42% das compras realizadas, sendo a maioria jovens, e 16% homens. As categorias que vem a seguir são:

- Roupas (26%)- Comida (25%)- Livros (25%)- Eletrodomésticos (19%)- Artigos esportivos (16%)

- Cosméticos e higiene pessoal (13%)- CDs ou DVDs (13%)- Utensílios domésticos (13%).Os participantes também indicaram os aplicativos que mais costumam usar para realizar as compras pelos smartphones. Os nomes mais mencionados pelos brasileiros foram:

- Mercado Livre (27,4%)- AliExpress (19,7%)- OLX (13,5%)- Americanas.com (11,4%)- iFood (10,9%).- Submarino, Dafiti, Extra, Peixe Urbano, Casas Bahia e Wish (5-10%)- Privalia, Netshoes, Buscapé, Ponto Frio, Saraiva, Groupon, Amazon, Ebay e Magazine Luiza (3-5%)(NoVarejo – Escrito por Danilo Barba –

08/10/2015)

41% compram por aplicativos no celular

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E-COMMERCE

O comércio eletrônico, que nos últimos anos cresceu a taxas de dois dígitos e apresentou desempenho descolado do varejo como um todo, começou a sentir os efeitos da situação econômica do País. Uma pesquisa inédita realizada pela FecomercioSP mostrou uma queda real de 10,1% nas vendas do comércio on-line no Estado de São Paulo no mês de agosto, para um total de R$ 1,03 bilhão.O mercado paulista responde por 22% das vendas feitas pela internet no País. Em agosto de 2014, o setor havia registrado crescimento real de 17,9% no Estado. No acumulado de janeiro a agosto deste ano, o varejo

on-line ainda apresentou crescimento de 1%, movimentando R$ 9 bilhões.“É a primeira vez que se observa uma queda nas vendas do comércio eletrônico e também uma redução em sua participação no varejo total”, afirma Victor Augusto Meira França, assessor econômico da FecomercioSP. Entre julho e agosto, a fatia das vendas pela internet no comércio geral caiu de 2,5% para 2,3%.

ProjeçõesDe acordo com a consultoria e-bit, a tendência é que o comércio eletrônico atinja um crescimento nominal de 15% e crescimento real (descontada a inflação) próximo aos 5%.

A consultoria, entretanto, pondera que o crescimento nominal registrado no primeiro semestre, de 13%, está mais associado ao aumento nos preços dos produtos do que ao volume de vendas.A e-bit, no entanto, estima uma melhora no ritmo de vendas no fim do ano. “As empresas de comércio eletrônico ainda apostam que a Black Friday fazer a diferença neste ano, com a realização de promoções em um período no qual as pessoas receberam a primeira parcela do 13º salário”, afirma Pedro Guasti, diretor-geral da e-bit e presidente do Conselho de Comércio Eletrônico da FecomercioSP.(Supermercado Moderno – 15/10/2015)

Comércio pela internet tem recuo inédito em SP

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E-COMMERCE

Os supermercados e lojas de departamento na Inglaterra passaram a cobrar, desde a última segunda-feira (05/10), 5 pence por cada sacola de plástico, valor equivalente a R$ 0,30. O objetivo é reduzir os custos da coleta de lixo e proteger o meio ambiente.A medida do foi bem recebida por grupos ambientalistas, apesar de pedirem que esta cobrança também se aplique

às lojas no varejo. Apenas as lojas de departamento com 250 ou mais empregados serão obrigadas a exigir o pagamento.No caso dos supermercados, a loja poderá fornecer bolsas quando o consumidor comprar carne de vaca, de frango ou peixe, e remédios vendidos sob receita médica, segundo as novas medidas.A determinação já é aplicada

nos outros três Estados do Reino Unido (Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte), nos quais os consumidores devem levar sua própria bolsa ou comprar uma.Com a mudança, o governo acredita que a medida poderá reduzir em 80% o uso das bolsas de plástico nos supermercados da Inglaterra.(Supermercado Moderno – 08/10/2015)

Supermercados ingleses passam a cobrar por sacolas plásticas

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

19/10/2015