CLIPPING DEPUTADOS - alesc.sc.gov.br · Ele é originário da etnia Huni Kuin, chamada de Kaxinawá...

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1 CLIPPING DEPUTADOS 01/08/2018

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CLIPPING DEPUTADOS 01/08/2018

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Marcelo Lula

“EU NÃO ADMITO PECHA DE TRAIÇÃO”, DIZ AMIN; A

CONVERSA ENTRE MERISIO E BAUER; CARMEN

ZANOTTO DIRÁ SIM AO CONVITE DE MARIANI

ENTRE OUTROS DESTAQUES

O candidato ao Governo do Estado,

deputado Esperidião Amin

(Progressistas), tem passado os

últimos dias mais recolhido a

conversas fechadas. Segundo uma

liderança próxima, parece mais

reflexivo, mas sem perder o habitual

bom humor. Ontem em uma conversa

que durou cerca de 14 minutos, o

questionei com quem tem conversado

e, como andam as tratativas com os

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outros partidos. Em resposta, Amin disse que nenhuma conversa será narrada por ele

antes das 17h de domingo, quando a executiva homologar a ata, ou seja, os

progressistas vão esperar até o último prazo para tentar construir uma aliança que dê

mais força ao seu projeto. Mesmo assim, ele me disse ao menos, por três vezes, que

as coligações a que busca, são prósperas.

Também perguntei sobre as falas de que ele poderá declinar de sua candidatura a

governador e, a resposta foi através de um pedido. “Não imponha à minha

candidatura, mais dúvidas que você tem em relação as outras. Eu sou candidato a

governador e nós vamos ganhar a eleição. O sentimento de mudança é o que nos

move”, declarou.

Amin somente mudou o tom, ao ser questionado a respeito de seu sentimento quanto

as críticas que tem recebido, até mesmo, dentro de seu partido, por não ter seguido

com o PSD. “A única coisa que eu repilo, são as versões que dão a ideia de que

houve traição a alguém. De minha parte, nenhuma. O nosso parceiro Gelson Merisio

e eu, Esperidião Amin, sempre declaramos que na reta final deveria haver um

entendimento entre nós. Eu sempre admiti que poderia apoiá-lo e vice e versa. Me

surpreendi quando o Merisio disse na frente do João Paulo Kleinubing (DEM), que

não poderia desmanchar os acordos com os outros partidos, que seriam inviabilizados

se fosse vice. Que entendimento é esse que só pode pender para um resultado?”,

questionou.

Amin foi além, ao dizer que se for necessário, dará mais detalhes do que foi dito

durante as conversas com Merisio e, que o fará caso haja reincidência em lhe atribuir

o ato de falsidade. “Eu não admito pecha de traição, porque eu cumpri o acordo para

buscar o entendimento. O Merisio declarou em 26 de julho que não poderia ser vice,

porque perderia o apoio de outros partidos que compuseram a coligação após 21 de

agosto, firmando o acordo. Não estou acusando que tenha havido traição, porque o

entendimento racional é estar bem localizado na eleição. Que traição é essa eu estar

em primeiro lugar e ter que desistir? Quem está em primeiro e desiste, é que pode ser

questionado pelo povo”, disse o progressista.

Encerrando a conversa citando “As Ordenações Manuelinas”, que são três diferentes

sistemas de preceitos jurídicos que compilaram a totalidade da legislação portuguesa,

Amin falou: “Trair é a aleivosia sob mostrança de amizade”, e encerrou a conversa.

“Por hoje é só Marcelo Lula”, afirmou antes de desligar.

Preocupados

Ponticelli ligou para Marcos Vieira.

Alguns nomes progressistas

começaram a tentar fazer contato com

outros partidos, para tentar reforçar a

aliança entre o Progressistas e o

Democratas. O prefeito de Tubarão é

uma dessas lideranças, que ontem

ligou para o presidente tucano,

deputado Marcos Vieira. Ponticelli

quer construir uma aproximação com

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o PSDB, ao mesmo tempo em que sonha com a retomada das conversas com o PSD.

Segundo uma fonte, outro que tem tentado alguns contatos é o secretário geral dos

progressistas, Aldo Rosa. Ambos se mostraram preocupados com a possibilidade de

isolamento e, do crescimento de desistências de candidatos à proporcional.

Conversas

Ontem as conversas começaram com toda a força. Tiveram início com um encontro

no gabinete de Gelson Merisio, na Assembleia Legislativa, que recebeu o ex-

secretário de Estado da Fazenda Antonio Gavazzoni, o presidente estadual do PSDB,

deputado Marcos Vieira e o senador Dalírio Beber (PSDB). Mais detalhes não foram

revelados, porém, ficou agendado para o fim do dia um novo encontro, só que seria

restrito a Merisio e ao senador Paulo Bauer (PSDB), dois candidatos a governador.

O encontro

Merisio e Bauer começaram a conversar.

A tarde Gelson Merisio (PSD) foi ao encontro de Paulo Bauer (PSDB). Conversaram

sobre o cenário e, sobre as possibilidades dos partidos estarem juntos na eleição.

Segundo o entendimento de ambos, não havendo um acordo, tanto o PSDB quanto o

PSD sofrem o sério risco de ficarem de fora do segundo turno. Merisio e Bauer

também analisaram os cenários na majoritária, e deixaram as portas abertas. A única

exigência do tucano, é que todas as conversas sejam na presença de Napoleão

Bernardes (PSDB). Até amanhã as lideranças ajustarão uma nova data, que terá uma

mesa mais ampliada com a presença de mais lideranças, de ambos os partidos.

Sem inversão

Os tucanos tem afirmado que tanto Napoleão Bernardes quanto Paulo Bauer, estão

seguros de que estarão na majoritária. Sobre o questionamento se é possível inverter

a chapa do PSDB, tendo Napoleão como candidato ao Governo do Estado e, Bauer ao

Senado, o entendimento é que após a convenção de sábado (4), qualquer outra

possibilidade se tornou praticamente impossível.

Preocupação

O candidato ao Governo do Estado, Gelson Merisio (PSD), ao mesmo tempo em que

está animado para buscar uma parceria com o PSDB, por outro, também se preocupa

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com os rumos de dois partidos que estão na aliança que construiu. Acontece que um

eventual casamento com os tucanos, poderá provocar a saída do PDT e do PCdoB do

acordo. Muito embora, o que pode manter os trabalhistas é a amizade de Merisio com

Ciro Gomes e, a possibilidade real de atingir ao maior objetivo pedetista, que é eleger

Manoel Dias à Câmara dos Deputados.

Dias é a prioridade do PDT

Emedebista ao Senado

Até esta sexta-feira (03) um dia antes de sua convenção, o MDB deverá realizar uma

reunião de sua executiva para definir as vagas ao Senado. Conforme já divulguei é

difícil, mas não impossível ao partido, ter um único candidato a senador, ainda mais

na situação sonhada pelo deputado federal Jorginho Mello (PR), que deseja ser o

único nome à Câmara Alta. Lideranças emedebistas não aceitam ficar sem candidato

a senador, a menos, que o partido abra mão da vaga para buscar mais um parceiro ao

seu projeto. Mesmo assim, tem setores do partido que já defendem o apoio a Mello

como candidato único. Até sexta deve ser anunciada uma definição.

Jorginho quer ser o único candidato apoiado pelos emedebistas ao Senado.

Preocupação

Conforme divulguei há algumas semanas, boa parte da cúpula emedebista teme pela

exposição que poderá ser gerada ao partido, caso o ex-governador Paulo Afonso

Vieira apareça como candidato ao Senado. A lembrança das “letras dos precatórios”

já começam a ser lembradas pelos adversários do MDB. Essa situação reforça a

possibilidade do deputado federal Valdir Colatto, se tornar o nome do partido na

disputa ao Senado.

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Efeitos…

Caso Valdir Colatto (MDB) seja homologado como candidato ao Senado neste

sábado (4), um outro nome do Oeste poderá aparecer como candidato a deputado

federal. Lideranças do partido sugeriram o nome do vereador de Chapecó, Cleiton

Fossá (MDB), para ocupar a vaga que Colatto deixará em aberto. Já teve deputado

estadual pensando até mesmo, em uma dobradinha com Fossá.

Fossá pode disputar a federal.

Chiodini

Chiodini tem rodado o estado em

busca de apoio.

O ex-secretário de Desenvolvimento

Econômico e Sustentável, deputado

estadual, Carlos Chiodini (MDB),

segue cumprindo uma extensa agenda

por todo o estado. Pré-candidato a

deputado federal, Chiodini será um

dos nomes homologados neste

próximo sábado para a disputa. Nesta

semana ele esteve no Oeste, onde

cumpriu agenda em vários

municípios.

O sim de Zanotto

Carmen será a vice de Mariani

Entre hoje e amanhã a deputada

federal Carmen Zanotto (PPS), dará o

sim, ao convite do MDB para a

disputa ao Governo do Estado, no

cargo de vice de Mauro Mariani

(MDB). Um dos principais

articuladores foi o senador Dário

Berger (MDB).

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Fake News

Ontem o pré-candidato a governador, deputado Mauro Mariani (MDB), e o pré-

candidato a deputado estadual, Júlio Garcia (PSD), desmentiram os boatos de que

estariam negociando a formação de uma tríplice aliança. O mais lamentável é o

compartilhamento de “fake news”, sem o mínimo cuidado, o que é um desserviço à

população. Ao site da colega Karina Manarin de Criciúma, Mariani disse: “Não sei

de onde surgiu essa informação. A pré-candidata a vice na chapa continua sendo a

deputada federal Carmem Zanotto, do PPS e estou muito feliz com a minha chapa”,

declarou Mariani, desmentindo a absurda informação.

Nome tucano

O PSDB de Chapecó terá no empresário, João Patussi, o seu candidato a deputado

estadual. A definição aconteceu em uma reunião na manhã de ontem.

Ferrovias

A Assembleia Legislativa realiza hoje, às 19h, audiência pública para debater a

situação das ferrovias e dos projetos de expansão da malha ferroviária no estado. A

ação é uma iniciativa do deputado Dirceu Dresch (PT), coordenador da Frente

Parlamentar Catarinense das Ferrovias, atendendo à solicitação da Associação

Nacional do Transportador e dos Usuários de Estradas, Rodovias e Ferrovias e

entidades do setor.

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Indígena candidato

A REDE Sustentabilidade está lançando em Santa Catarina a candidatura do líder

indígena Leopardo Sales a deputado federal. Ele é originário da etnia Huni Kuin,

chamada de Kaxinawá na documentação da Funai. Nasceu numa reserva às margens

do rio Jordão, no sudoeste do Acre próximo à fronteira com o Peru, e descende de

defensores históricos dos direitos dos povos indígenas: seu pai e avô lutaram com

Chico Mendes pelo fim da exploração nos seringais, onde milhares de índios eram

escravizados e torturados.

Solidários

Eu não poderia deixar passar em branco os telefonemas, mensagens via WhatsApp e

contatos pessoalmente, de colegas, representantes das classes empresariais, política e

o público em geral, a respeito da nota agressiva enviada pelo ex-governador

Raimundo Colombo (PSD) a este jornalista. Como não consultei os autores dos atos

de solidariedade, não citarei nomes, mas quem fez o gesto sabe que tem a minha mais

sincera gratidão.

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Colaboração: Francieli Oliveira e-mail: [email protected]

Márcio se reúne com Boeira e pode assumir candidatura a

federal

O ex-prefeito Márcio Búrigo, PP, vai se reunir hoje com o deputado federal Jorge

Boeira, PP, para discutir a possibilidade de assumir a candidatura a federal na sua vaga.

Boeira está pleiteando no PP uma candidatura ao Senado e já anunciou que não será

candidato à reeleição.

Márcio está desde 2017 avaliando uma candidatura a deputado. Já especulou estadual e

federal.

Como o espaço no PP estava “apertado”, chegou a considerar uma mudança de partido.

Manteve conversações com DEM e PTB, entre outros partidos. Mas decidiu ficar no PP

e “congelar” a candidatura.

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Agora, com a decisão de Boeira de disputar o Senado e o PP precisando de um

substituto, Márcio voltou ao “jogo”.

Ontem, conversou com o presidente do PP em Criciúma, advogado Itamar da Silva.

Depois, Itamar fez algumas consultas com políticos do partido na região e candidatos a

deputado.

A decisão de Márcio sobre a candidatura vai depender da conversa que terá com Boeira.

Na sexta-feira, Esperidião Amin vai se reunir com os candidatos a deputado do PP e até

lá o “sucessor” de Boeira deverá estar definido.

Márcio Búrigo é uma liderança política controversa. Na primeira eleição que disputou,

foi vice-prefeito de Clésio Salvaro, PSDB.

Os dois tinham uma relação tão próxima que a expressão “Márcio e eu”, usada

constantemente pelo prefeito, foi uma das marcas do mandato.

A “chapa” foi reeleita em 2012, mas não assumiu porque Clésio foi cassado. Na eleição

suplementar, em março de 2013, e com apoio ostensivo de Clésio, Márcio foi eleito

prefeito com 72,77% dos votos.

Logo que assumiu, rompeu com Clésio e administrou sem o PSDB no governo.

Na tentativa de reeleição, em 2016, ele enfrentou Clésio e sofreu derrota acachapante.

Fez apenas 11,9% dos votos, enquanto Clésio somou 75,87% dos votos.

Se ele for candidato a federal, terá a retaguarda do partido que tem o maior número de

prefeitos do Sul, organizado em todos os municípios, mas terá como principal

adversário, de novo, o prefeito Salvaro. Que vai fazer campanha para os seus

candidatos, e contra ele.

Acreditando

O deputado Jorge Boeira teve longa conversa ontem por telefone com Esperidião Amin.

Ouviu que a sua candidatura a senador é muito provável. Mas Amin disse que é preciso

aguardar até domingo, para que sejam concluídas as negociações com outros partidos

sobre alianças.

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PSD pode dar a última cartada do cenário eleitoral

Ontem circulou timidamente um boato de que Júlio Garcia, diante do novo cenário

eleitoral deflagrado pelas convenções do PP e do PSDB no fim de semana, poderia se

tornar candidato a vice-governador na chapa de Mauro Mariani (MDB). Seria uma

construção muito inusitada, pois tiraria Gelson Merisio do comando do processo

majoritário e ainda levaria o partido a apoiar justamente o MDB, com quem Merisio

tanto rivalizou nos últimos meses. Embora a simpatia de Júlio pelo MDB não seja

nenhuma novidade, não tem pinta de ser uma solução possível. Considerando que em

uma reunião ontem o racha entre PSD e PP ficou incontornável, resta aguardar a

possibilidade de Merisio se entender com Paulo Bauer (PSDB), criando uma união entre

dois grandes partidos - situação que poderia criar conflito com as siglas de menor porte

que não pretendem embarcar na campanha de Geraldo Alckmin à presidência, como

PDT e PCdoB. Parece, porém, a única cartada com poder de mudar o jogo que pode

ocorrer ao longo da semana.

A rua mais estreita

Asfaltada com recurso do governo federal oriundo de uma emenda parlamentar

conquistada pelo vereador João Fernandes (PSDB), a rua Plácido Braz Fernandes, na

Guarda, é alvo de uma polêmica. Para adequar o projeto ao programa do governo

federal, foi necessário aumentar as calçadas, o que acabou estreitando

consideravelmente a rua, que tem trânsito intenso por ligar a Guarda a outras regiões da

cidade.

Bolsonaro no Roda Viva

O pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) esteve na segunda-feira no Roda

Viva, na TV Cultura, assim como já estiveram quase todos os presidenciáveis. Ciente de

que Bolsonaro desperta opiniões muito convictas entre seus seguidores e oponentes,

atrevo-me a avaliar a sua participação em um dos mais nobres espaços do jornalismo

brasileiro. Na entrevista, o deputado federal dialogou fortemente com o público que já o

venera nas redes sociais: falou mal do PT mesmo quando a pergunta era sobre outro

assunto, sustentou atrocidades ditas no passado e chegou a dizer que não defendeu o

fuzilamento de José Gregori (ministro do governo FHC) por sua insignificância. Algo

coerente com quem já disse que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS)

por ela não merecer. A repercussão das redes sociais mostra, porém, que tais

declarações não abalaram o apoio que ele já conquistou.

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Para dentro da bolha

A questão, no entanto, é o que as pesquisas de todos os institutos têm demonstrado:

Bolsonaro tem a fidelidade canina de seus apoiadores, mas dificuldade extrema de

dialogar fora desta “bolha”. Para quem ainda não decidiu sobre em quem votar, não

ajuda ver um candidato dizer que os negros é que são culpados pela escravidão, que a

mortalidade infantil é causada pelos nascimentos prematuros e que o desemprego

obrigará os agricultores a aprender outra atividade. O despreparo, apesar dos sete

mandatos de deputado federal, é latente e cobrará sua fatura.

STF pode liberar João Rodrigues

Condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), última instância do Judiciário no

Brasil, por fraude à lei de licitações quando exercia a prefeitura de Pinhalzinho, o

deputado federal João Rodrigues (PSD) aguarda com expectativa a sua liberação para

concorrer à reeleição. O ministro do Supremo Dias Toffoli declarou que seu pedido de

prescrição da pena tem “plausibilidade”. O pedido de habeas corpus deve ser julgado

depois do fim do recesso do Judiciário.

Encontro e solidariedade

O Sindicato dos Contabilistas de Tubarão e Região (Sindicont) promoveu um encontro

entre associados e profissionais contábeis com a Secretaria de Fazenda do Estado,

representado pelo auditor fiscal Pedro Hermínio Maria. Para participar, cada interessado

doou um kit com produtos de limpeza. No total foram arrecadados mais de 200 itens,

que serão encaminhados para entidades assistenciais da região (Apae de Tubarão e

Braço do Norte e Associação Vida e Arte de Tubarão). “São momentos de aprendizado

e crescimento que também contribuem para entidades assistenciais da região”, afirmou

o presidente do Sindicont, Patrick Fontana Nandi.

Fake News?

O pré-candidato a governador Mauro Mariani (MDB) desmentiu informações

publicadas inicialmente no site “Onnews”, dando conta da possibilidade de o ex-

conselheiro do Tribunal de Contas Júlio Garcia (PSD) ser seu vice. A notícia contestada

por Mariani tratava de rumores de que Gelson Merisio poderia desistir de sua

candidatura ao governo em prol de uma aliança com o MDB, e neste cenário o PSD

indicaria o vice. “Não sei de onde surgiu essa informação. A pré-candidata a vice na

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chapa continua sendo a deputada federal Carmem Zanotto, do PPS, e estou muito feliz

com a minha chapa”, declarou Mariani ao site da jornalista Karina Manarin.

ADR

E por falar nisso, peemedebistas de Tubarão estão apenas aguardando o final do prazo

de convenções para voltarem a cobrar do governador Eduardo Moreira a mudança de

comando na Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) local. O atual secretário é

uma indicação de Júlio Garcia.

Rodízio

O vereador Jairo Cascaes pediu uma licença de sessenta dias para que o PSD inicie um

rodízio com os suplentes. Inicialmente, quem vai permanecer no cargo pelo período de

30 dias é o terceiro suplente da sigla, o popular Gago.

Convenções

Com o sucesso e a repercussão da convenção dos tucanos, realizada no último final de

semana, em Joinville, o MDB está se esforçando para não deixar por menos em sua

convenção, que acontecerá neste sábado, na Alesc, em Florianópolis. No encontro será

homologado o nome do deputado Mauro Mariani como candidato ao governo do

Estado, e provavelmente o nome do ex-governador Paulo Afonso como postulante ao

Senado.

Convenções 2

Ainda no sábado, teremos as convenções do DEM, que já sinalizou aliança com o PSD,

de Gelson Merisio, com a indicação de João Paulo Kleinübing como candidato a

senador; do PSL, que ainda não definiu se terá candidatura a governador, mas que terá

candidatura ao Senado (Lucas Esmeraldino); e do PSOL, que terá candidatura própria

ao governo (Leonel Camasão). No domingo serão realizadas as convenções de PR e PT.

PSL

Em se confirmando a divisão entre os grandes, com candidaturas próprias de MDB,

PSD, PP e PSDB, o PSL passa a ser cortejado por Mariani e Merisio. Como o

presidenciável do PSL é líder nas pesquisas no Estado, os dois veem com bons olhos a

possibilidade de dar palanque a ele aqui em SC. Uma eventual aliança neste sentido

garantiria ao tubaronense Lucas uma candidatura ao Senado em uma coligação forte.

Irreversível

O deputado federal Jorge Boeira é enfático ao afirmar que sua decisão de não disputar à

reeleição é irreversível, mesmo que sua candidatura ao Senado não saia do papel. Caso

não seja candidato ao Senado ou, em sendo, não obtenha êxito, Boeira passará a ser o

nome forte do PP para disputar a prefeitura de Criciúma.

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DIZEM, MAS EU NÃO AFIRMO

Que não adianta ser querido, tem que ter dote...

Prioridades listadas

As associações empresariais da região vão participar da eleição deste ano com a

campanha “Do Sul pelo Sul”, visando promover o voto regional e consciente. A ideia é

fazer com que a Amurel tenha uma representatividade política à altura dos votos que

possui. Pelo menos três estaduais e um federal poderiam ser eleitos de acordo com um

dos presidentes. Mas as entidades também querem o compromisso dos candidatos e,

neste sentido, estarão promovendo em breve um encontro em Tubarão, na sede da Acit,

onde cada postulante terá direito a falar por algum tempo e receberá um documento de

cinco pleitos prioritários escolhidos entre 72 que foram levantados. As prioridades

elencadas, pela ordem, são: construção da Ferrovia Litorânea; ampliação da pista e

construção do terminal de cargos do aeroporto em Jaguaruna; pavimentação da Serra do

Corvo Branco; adequação e recuperação da SC-370, entre Tubarão e Rio Fortuna, e

ampliação do efetivo; e investimentos em equipamentos para as Polícias Civil e Militar.

Entrelinhas

O Prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli, está muito preocupado com o fato de o

deputado Jorge Boeira não disputar mais uma cadeira na Câmara Federal. Boeira

colocou seu nome à disposição do Partido Progressista para concorrer ao Senado. Se

não tiver a oportunidade, deverá deixar a vida pública no final do mandato.

Ontem, circulou a informação de que o ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Estado

Júlio Garcia poderia ser vice na chapa de Mauro Mariani, do MDB. Júlio nos garantiu

que não será vice de ninguém, que segue seu trabalho visando ocupar novamente uma

cadeira na Assembleia Legislativa, em outubro.

As conversas entre as maiores lideranças políticas do Estado continuam. O prefeito de

Tubarão, Joares Ponticelli, evita falar sobre a candidatura de Espiridião Amin, e está

agindo como bombeiro na região Sul, procurando sempre apagar descontentamentos de

lideranças em nossa região.

Enquanto Espiridião Amin negocia para que Jorginho Melo e seu PR ocupem uma vaga

de senador, dentro do Progressistas existe grande movimento para que apenas Ângela

ou João participem da eleição como candidatos a deputado federal. O descontentamento

pelo lançamento de Ângela a federal e João a estadual é grande no partido.

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Apesar de o prefeito Joares Ponticelli nos ter dito que as multas através de câmeras

somente valeriam a partir de setembro, o comandante da PM, coronel Sílvio Lisboa, já

anunciou que o sistema vigora a partir de hoje. Serão dez ruas monitoradas, e os

imprudentes vão ter que tomar cuidado redobrado.

Deputado federal João Rodrigues (PSD) aguarda com otimismo que o Supremo

Tribunal Federal coloque seu processo em pauta no retorno do recesso, que acontece

nesta quarta-feira. Animado com a certeza de sua inocência, João Rodrigues quer

participar da campanha como candidato à reeleição, em outubro.

União de Gelson Merisio e Paulo Bauer é crucial para que os dois partidos

consigam levar adiante seus projetos majoritários. Mas alguém terá que ceder.

Se PSD e PSDB não se unirem, MDB e Amin seguem adiante

Lançadas oficialmente as candidaturas de Mauro Mariani (MDB), Esperidião Amin

(Progressistas), Gelson Merisio (PSD), Paulo Bauer (PSDB) e Décio Lima (PT), ao

Governo do Estado, tudo indica um segundo turno protagonizado pelo MDB e por

Amin. Sim, Amin, não seu partido, que nem de longe lembra o antigo e hegemônico

PDS.

O MDB chegaria ao segundo turno pela estrutura partidária que tem. Comanda o

Governo do Estado, grandes prefeituras e tem a maior capilaridade política de Santa

Catarina. É quase impossível o partido não estar presente na segunda etapa da eleição.

A segunda vaga teria que ser postulada por Amin, Merisio, Bauer e Décio Lima. Décio

é carta fora do baralho. Nem em seus áureos tempos o PT teve cacife para chegar ao

segundo turno em Santa Catarina. O que se dizer, então, de um ano eleitoral pós-Lava

Jato inflamada.

Restaria a Amin derrotar Merisio e Paulo Bauer. Neste confronto, Bauer sobre pela falta

de capilaridade de seu partido. O PSDB catarinense não possui as raízes suficientes para

estruturar uma campanha estadual. Bauer também tem um outro problema. Mauro

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Mariani e o provável vice de Esperidião Amin, o deputado federal João Paulo

Kleinubing (DEM), são oriundos de sua mesorregião, o que inibe uma arrancada forte e

compensatória, diante da fragilidade dos tucanos em outras regiões do Estado.

Merisio, depois do MDB, é aquele que possui maior lastro eleitoral, através da

coligação que montou. O problema é que se trata de uma coligação montada para

ganhar com facilidade, não para disputar com dificuldade. Partidos com PCdoB e PDT,

por exemplo, vão descarregar em candidatos como Décio Lima e Mariani. O próprio

PSD terá blocos de apoio ao MDB ou a Amin. Não há o famoso clima do “já ganhou”,

que condensaria a todos. A lógica manda PSD e PSDB se unirem, deixando Amin na

poeira. Seria a chance de Merisio ou Bauer chegar ao governo, já que os simpatizantes

de Amin não votariam no MDB na segunda etapa da eleição.

Notas

Candidato a reeleição pelo PSB, deputado estadual Cleiton Salvaro, o e candidato a

federal pelo partido, Fábio Brezola, têm mantido uma estreita relação com o prefeito de

Meleiro, Eder Matos (PSB), com vistas ao pleito eleitoral deste ano. Os dois pessebistas

elevaram Eder a condição de consultor político aqui no Extremo Sul Catarinense, e,

através dele, ambos tem buscado orientações sobre como agir diante do tumultuado

cenário político de nossa região. Antes tarde do que nunca.

Na tentativa de ampliar o leque de partidos aliados, o Progressistas está tentando

convencer o deputado federal Jorge Boeira a rever sua decisão de não disputar à

reeleição. Em princípio, Boeira diz que seu projeto é o Senado, e que uma nova disputa

à federal está descartada. O partido, por óbvio, quer que as vagas da coligação ao

Senado, a ser encabeçada pela sigla, fiquem em aberto, para a costura com outras

agremiações. Por conta disto, o nome de Boeira chegou a ser colocado como candidato

a federal, na lista da convenção de sábado dos Progressistas, e permanece lá. O

deputado, no entanto, já deu seu veredito: ou o Senado ou nada.

Decisão de Esperidião Amin (Progressistas) de concorrer ao governo fez aumentar a

moral do ex-deputado estadual Júlio Garcia (PSD) dentro de seu partido. Desde o

primeiro momento, Júlio vinha ressaltando que o PSD não poderia fechar as portas ao

MDB e ao PSDB, pois Amin poderia impor uma candidatura governamental. Não deu

outra. Agora, além do Progressistas não ser mais aliado, passou a ser o principal

adversário do PSD na briga por uma vaga no segundo turno.

A insistência do Progressistas para que Jorge Boeira desista da ideia de ser candidato a

senador está ligada diretamente às propostas que o partido vem fazendo ao deputado

federal Jorginho Mello (PR). Num primeiro momento, Jorginho almeja disputar o

Senado numa aliança com o MDB. Todavia, ele exige que o partido não tenha outro

candidato a senador, convergindo seus esforços meramente para sua candidatura. O

MDB não tem esta garantia porque o ex-governador Paulo Afonso Vieira vai para a

convenção emedebista com o propósito de ser homologado ao Senado. O plano “b” de

Jorginho poderia ser o Progressistas, mas, para isto, Boeira teria que retroceder.

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