Clipping do Varejo - 03/08/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Agosto

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CLIPPING DO VAREJO

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Iniciamos mais um semestre, desta vez com grandes desafios, o de lidar com a retração de mercado e com as crises política e moral que abalam o país. Neste cenário, os alunos procuram os Cursos de Atualização do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, para aquisição de conhecimentos teóricos e práticos, para aplicar em seus negócios e poder driblar com rapidez as armadilhas da crise.

Esse é o segredo! A crise traz mudanças de cenários e quem tem conhecimento sempre tem um recurso a mais para utilizar em momentos de crise e não depender apenas dos conhecimentos da empresa ou das experiências do passado.

Sound Decisions ou decisões rápidas, acertadas, sensíveis ao momento, com disposição, são habilidades presentes em gestores ou profissionais preparados para agir em momentos difíceis como os que estamos vivendo. Prepare-se e aproveita esta crise para transformar.

Grande abraço,

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

Data: 17/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/xdTBRV

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 18/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/OXz5sK

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

No mercado de moda o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior, e faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista.

As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para este segmento, comconcept stores,pop-up stores, boutiques, magazines, online e a exigência do consumidor final são cada vez mais para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 25/08/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/uTPYKA

Marketing do Varejo Fashion

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 15/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/6Q1S5b

Marketing para Shopping Centers

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

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O grupo francês Casino, dono do brasileiro GPA (Grupo Pão de Açúcar), decidiu reestruturar suas operações na América Latina criando uma gigante varejista na região.A varejista regional englobará atividades no Brasil, na Colômbia, na Argentina e no Uruguai, comerá vendas da ordem de US$ 34 bilhões. Nesses países, o grupo francês atua com as redes GPA, Éxito, Libertat e Disco, respectivamente, nos segmentos de supermercado, e-commerce, eletroeletrônico e atacado.O objetivo, segundo o Casino, é implementar sinergias entre as unidades latino-americanas. No entendimento de analistas, a operação permite uma reestruturação financeira do grupo.Pela operação anunciada

na manhã desta quinta-feira (30), o Casino venderá metade de suas ações (ON) do Pão de Açúcar para a subsidiária colombiana Éxito, que passará a ter três assentos no conselho do Brasil.Na Argentina, 100% das ações da Libertad também passam para a subsidiária colombiana. Com isso, a matriz se apropriará de US$ 1,8 bilhão do caixa da Éxito.A operação deve passar por votação dos acionistas da Éxito, em assembleia marcada para o dia 18 de agosto. A rede é líder do varejo na Colômbia, onde tem 537 pontos de venda e 54 no Uruguai.Analistas entendem que a reestruturação permite um rearranjo financeiro do grupo Casino

BRASILNa prática, nada muda para

a operação no Brasil, uma vez que o Casino já tinha esses conselheiros. Como a operação não envolve troca de controlador e não há previsão de oferta para os acionistas minoritários no Brasil.De acordo com o GPA, não há mudança de controle dentro da rede no Brasil porque o Casino já era o controlador do grupo, com 100% das ações, e continua sendo, agora com 50% em seu poder e 50% com a Éxito, que também pertence ao grupo francês.(Folha de S.Paulo – 30/07/2015)

Casino reestrutura operações e cria varejista gigante na América Latina

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SUPER & HIPER

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O setor supermercadista do País piorou a expectativa de vendas para 2015 e espera fechar o ano com praticamente o mesmo nível de vendas de 2014. Na previsão da Abras, as vendas reais do segmento deste ano serão apenas 0,5% maiores que no ano passado, descontada a inflação.A mudança veio após a entidade divulgar na terça-feira (29/07) que as vendas dos supermercados do País no primeiro semestre ficaram estáveis ante a primeira metade de 2014. Em junho, também em termos reais, as

vendas do segmento foram 3,04% menores que no mesmo mês do ano anterior.A associação analisa que a mudança de hábito dos consumidores, como fazer menos refeições fora de casa e passar a consumir bebidas no lar, amorteceu parcialmente os efeitos da queda de renda das famílias provocada por inflação alta e aumento do desemprego.

Queda realSegundo a Abras, as vendas do setor supermercadista tiveram queda real de

4,72% em junho de 2015 na comparação com maio. O indicador já está deflacionado pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).Na comparação com junho do ano passado, as vendas reais caíram 3,04%. Já no acumulado dos primeiros seis meses do ano as vendas ficaram estáveis. As vendas do setor caíram 3,97% em junho ante maio. Na comparação com o mesmo mês de 2014, houve aumento de 5,59%.Com informações da Abras .(Supermercado Moderno – 29/07/2015)

Supermercados terão vendas estagnadas neste ano

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SUPER & HIPER

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O Carrefour inaugura hoje (28/07) mais uma unidade do seu formato de proximidade. Essa é a sexta loja do Carrefour Express em São Paulo. A nova unidade está localizada na Rua Augusta, 2.074, no bairro dos Jardins. No início do mês, o formato abriu as portas em Moema, também na capital paulista.A inauguração reforça o investimento da companhia

na bandeira Express. A primeira loja deste formato foi inaugurada em agosto de 2014, no bairro do Tatuapé. As demais unidades estão localizadas nos bairros Jardim Paulista e Saúde, também na capital paulista.“Com mais esta inauguração, o Carrefour Express se consolida como uma solução conveniente para quem busca por itens de reposição e consumo

básicos, proporcionando uma experiência de compra ágil a um preço competitivo para o segmento”, afirma Luis Curti, diretor do Carrefour Express no Brasil.A nova unidade foi adaptada às características e demandas da região, levando em consideração fatores como a área de vendas e o sortimento adequado.(Supermercado Moderno – 28/07/2015)

Carrefour Express expande rede em São Paulo

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A Amazon, maior varejista on-line do planeta, está desenvolvendo uma loja drive thru, que será testada no Vale do Silício. De acordo com o Silicon Valley Business Journal, o conceito permitiria que os clientes comprassem on-line, agendassem um horário para retirada dos produtos e se deslocassem até um ponto físico onde as compras seriam colocadas em seus carros.Segundo o jornal, a cidade de Sunnyvale receberá o projeto-piloto, que significará um novo passo na estratégia de distribuição da Amazon

e uma nova ameaça ao setor supermercadista. Sunnyvale foi apontada pelo jornal como o local da loja depois que planos para um prédio de 1100 metros quadrados, com área de retirada de alimentos, deram entrada na prefeitura local, por meio de um desenvolvedor imobiliário local.A Amazon se recusou a comentar os planos, que também não foram confirmados pelo desenvolvedor imobiliário (Oppidan Investment) nem pela prefeitura local. Para

a Amazon, o conceito drive seria um passo importante na distribuição de produtos que já são entregues pelo serviço AmazonFresh em diversas áreas metropolitanas dos Estados Unidos. Uma loja drive thru vem sendo considerada pelo varejo como uma solução viável para o problema da última milha na distribuição via e-commerce, e adotada na Europa (especialmente na França) por diversos varejistas.(NoVarejo - Escrito por Renato Muller –

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Amazon prepara supermercado drive thru

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A varejista francesa Carrefour informou nesta sexta-feira recuo de 49,4% no lucro do primeiro semestre, para 218 milhões de euros, na comparação com os seis primeiros meses de 2014.A receita da companhia avançou 5,2% de janeiro a junho, para 37,7 bilhões de euros, na comparação anual.O Carrefour informou que progrediu nos esforços para retomar rapidamente o crescimento, apesar do declínio acentuado no lucro por dificuldades na operações da França e da China.“A China tem sido atingida por fortes dificuldades e estamos aproveitando este período

difícil para reorganizar o nosso negócio”, disse Georges Plassat, diretor-executivo do Carrefour.O lucro operacional da varejista, o indicador preferido da empresa, caiu 33% para 745 milhões de euros no primeiro semestre. Analistas esperavam um lucro operacional de 714 milhões de euros.

BrasilA América Latina (AL) foi o destaque da empresa no primeiro semestre, uma vez que as operações na região registraram um aumento de 20% no lucro operacional na comparação anual,

excluindo itens excepcionais, para 296 milhões de euros, impulsionado pelas vendas no Brasil e na Argentina. A receita na AL avançou 12,4% de janeiro a junho, para 7,26 bilhões de euros.No seu negócio europeu, excluindo a França, o Carrefour disse que registrou uma “melhora acentuada” da rentabilidade.A empresa afirmou ainda que vai continuar focada na implementação de vários planos de ação, com investimentos previstos entre 2,5 bilhões de euros e 2,6 bilhões de euros neste ano.(Valor Econômico – 31/07/2015)

Lucro do Carrefour cai pela metade no primeiro semestre

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O cheiro de pizza no forno e a agitação na cozinha são típicos de um restaurante. Mas, ao redor da praça de alimentação, as gôndolas cheias de produtos não deixam esquecer: estamos em um supermercado. É assim há cerca de 15 anos em boa parte das unidades do Zona Sul, um dos varejistas que apostam cada vez mais em espaços de refeições em suas lojas. A estratégia não é exclusividade da rede carioca. É adotada também por empresas como Pão de Açúcar e Hortifruti e, de acordo com analistas, é tendência. De lasanha a sushi, passando por hambúrguer e salada pronta, vale tudo para atrair e reter clientes num momento de economia fraca, oferecendo preços mais em conta e conveniência.Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), a parcela de

estabelecimentos com restaurantes ou lanchonetes tem crescido. Em 2013, 64% das 314 empresas associadas tinham o serviço, fatia que subiu para 68% no ano passado. Já um levantamento da consultoria ECD Food Service mostra que, nas varejistas que implantaram áreas de alimentação, as refeições já respondem por 5% do faturamento, percentual semelhante ao da tradicional padaria.Na última segunda-feira, o advogado Leonardo Cunha ajudava a aumentar essa fatia, ao escolher um Zona Sul de Botafogo para jantar, atraído pela oportunidade de gastar menos. O prato escolhido: uma lasanha de R$ 22,90, acompanhada por um vinho chileno escolhido na própria prateleira do supermercado, que saiu por R$ 27,90. Outros clientes optaram por pizzas

entre R$ 20,90 e R$ 22,90. Nos bares no entorno, o lanche custa de R$ 18 a R$ 28.— Em um restaurante, acho que pagaria ao menos o dobro pelo vinho — calcula o advogado.A economia tem suas desvantagens. Sem garçom, os clientes da loja precisam buscar o pedido no balcão, formato que ajuda a manter os custos de operação baixos. Fica a cargo do consumidor abrir a garrafa e levar as taças à mesa.— Não tem o requinte de um restaurante, mas o preço vale a pena — diz Cunha.Lidar com custos mais altos, como manutenção de cozinha e mão de obra adicional, é um desafio. Pietrângelo Leta, vice-presidente comercial do Zona Sul, conta que uma estratégia foi reduzir custos com pessoal.(O GLobo – 01/08/2015)

Oferta de comida pronta engorda lucros dos supermercados

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CANAL FARMA

A Raia Drogasil adquiriu, por R$ 24 milhões, o controle da empresa de varejo de medicamentos de especialidade, 4-Bio, do empresário André Kina.A operação envolveu a compra de 55% da empresa, com opção de adquirir os outros 45% a partir de janeiro de 2021. A 4-Bio é a segunda maior empresa deste segmento, (atrás da Oncoprod) segundo ranking da IMS, e buscava compradores desde o fim de 2014. A BF Finance assessorou os vendedores.“É uma compra estratégica porque complementa nossa atuação. E não há sobreposição de produtos, já que eles vendem itens que praticamente não temos nas lojas”, disse Eugênio De Zagottis, vice-presidente de relações com investidores da Raia Drogasil. Questionado sobre se a 4-Bio estava no prejuízo, Zagottis diz apenas

que a expectativa neste ano é que consiga fechar com lucro de R$ 5,5 milhões.A 4-Bio vende produtos para tratamento oncológico, reprodução assistida e imunobiológicos, por exemplo, com comércio on-line e pelo tele-vendas. Tem um único ponto localizado na sede da empresa, em São Paulo. É possível que a Raia Drogasil abra algumas lojas para a venda de produtos da 4-Bio. “Temos uma loja em Moema [bairro em São Paulo] com uma área que pode ser locada na parte de cima [da farmácia]. Ali, por exemplo, caberia algo”, disse ele.Do valor total, a Raia Drogasil deverá pagar ao fundador R$ 11 milhões – 50% em dinheiro e 50% em ações da empresa mantidas em tesouraria. Os outros R$ 13 milhões devem ir para o caixa da empresa, reduzindo a dívida líquida da

4-Bio, atualmente em R$ 13,3 milhões. O fundador deve se manter na gestão pelo menos por cinco anos.A 4-Bio faturou R$ 126 milhões em 2014, e R$ 80 milhões até junho, alta de 40% sobre mesmo período do ano anterior.Segundo Zagottis, os produtos têm alto valor, mas margem bruta baixa, e o diferencial da atuação pode estar no serviço oferecido ao cliente. Segundo ele, a aquisição era algo que iria acontecer de qualquer forma, “entre 5 a 10 anos” e a empresa acabou aproveitando a chance de analisar o negócio.Ontem, a Raia Drogasil divulgou aumento de 74,2% no lucro líquido (não ajustado), que alcançou R$ 108,2 milhões, com receita atingindo aumento de 22,7%, para R$ 2,18 bilhões. As vendas de lojas com mais de um ano de operação subiram 14,7%.(Valor Econômico – 31/07/2015)

Raia Drogasil compra a varejista 4-Bi

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No mês de julho, o fluxo de clientes nas lojas teve uma queda de 3,8% na comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice de Consumidores do Varejo Mensal (ICV 30), divulgado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) e pela Virtual Gate.No ano, o declínio alcança 6,6% na comparação com o mesmo período de 2014. Em relação a junho, houve queda de 3,8% no fluxo de clientes nos pontos de venda. O resultado decepcionou.

“Apesar da diminuição no ritmo de queda, esperávamos uma possível recuperação mais significativa, visto que em 2014 houve um tráfego muito pequeno nas lojas em função da Copa do Mundo”, analisa Eduardo Terra, presidente da SBVC;De acordo com Caio Camargo, diretor de Relações Institucionais da Virtual Gate, a sazonalidade de datas comerciais pode ajudar positivamente no cenário. “O Dia dos Pais poderá contribuir para uma

melhora na média de 2015 que, tem sido decepcionante”, destaca. O ICV 30 (Índice de Consumidores do Varejo Mensal) foi desenvolvido para medir o desempenho do fluxo de clientes/consumidores durante o mês que antecede sua divulgação. O cálculo foi realizado a partir da variação do fluxo médio diário de cada mês das lojas comparáveis. Na base analisada constam mais de 1200 pontos de medições (lojas).(NoVarejo - Escrito por Renato Muller –

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Fluxo de pessoas nas lojas cai 3,8% em julho

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MERCADO

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A Via Varejo, controlada pelo Grupo Pão de Açúcar (GPA), decidiu transformar 30 lojas da rede Ponto Frio em pontos da Casas Bahia. O número equivale a 8% da base do Ponto Frio, com cerca de 360 lojas. Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, publicada nesta terça-feira, outras conversões para Casas Bahia não estão descartadas. A decisão tem o objetivo de usar melhor as marcas e ajudar a recuperar resultados financeiros. As 30 lojas foram trocadas entre os dias 29 de junho e 2 de julho.Atualmente, a rede criada pela família Klein, de 713 lojas, tem pela primeira vez mais que o dobro do total de lojas Casas Bahia em relação a unidades Ponto Frio. Quando se uniu ao GPA, em 2009, o Ponto Frio tinha 455 unidades e a Casas Bahia, cerca de 550.O presidente da Via Varejo,

Líbano Barroso, nega, no entanto, a possibilidade de o grupo parar de operar a marca Ponto Frio. “Ela tem ‘recall’, tem força, tem público. Não consideramos essa possibilidade”, afirmou.No ano passado, 44 lojas do Ponto Frio foram fechadas e 27 abertas. Entre as 44 unidades, 36 deixaram de operar devido a um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), para aprovar a fusão. Oito pontos do Ponto Frio fecharam as portas no ano passado devido à baixa performance.Já em relação às Casas Bahia, foram 61 inaugurações em 2014 e seis fechamentos. Em 2015, foram abertas 21 unidades. Não foram abertas lojas Ponto Frio até junho.Balanço – A Via Varejo teve prejuízo líquido de 13 milhões de reais no segundo trimestre, frente a lucro de 187 milhões

de reais no mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado na segunda-feira. No acumulado do primeiro semestre, a rede reportou um lucro de 226 milhões de reais, retração de 31,8% ante igual intervalo de 2014.Ainda no acumulado do primeiro semestre deste ano, as vendas no Ponto Frio caíram 16,3% na comparação com igual período de 2014, chegando a 2,14 bilhões de reais. Nas Casas Bahia, a queda foi de 10,2% para 7,52 bilhões de reais.(O Negócio do Varejo – 29/07/2015)

Para reverter crise, Via Varejo transforma lojas Ponto Frio em Casas Bahia

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MERCADO

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Em meio à forte desaceleração econômica e à retração do consumo, a Lojas Renner apurou alta de 33,5% no lucro líquido do segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2014, para R$ 158,2 milhões. A receita líquida cresceu 21,9% ao se computar apenas as vendas de mercadorias, para R$ 1,354 bilhão, e 22,4%, para R$ 1,536 bilhão, com a inclusão de produtos financeiros.As vendas em mesmas lojas deram um salto de 14,5%, ante 10% no segundo trimestre de 2014. Segundo o diretor financeiro e de relações com investidores Laurence Gomes, o desempenho deveu-se à correção no desenvolvimento das coleções, na distribuição dos produtos e na manutenção de estoques ajustados nas lojas, o que reduz a necessidade de reduções de preços. O lucro antes dos juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) total subiu 31,5%, para R$ 326,2 milhões.

A margem bruta das operações de varejo cresceu 1,1 ponto percentual, para 55,3%, com evolução em todas as bandeiras da empresa, disse Gomes. Na Camicado, de utilidades domésticas, houve ganho com o aumento da participação dos importados sobre as vendas, de menos de 20% para 25% a 30%, graças ao desenvolvimento de fornecedores na China.Os produtos financeiros, que incluem os cartões “private label” e embandeirados, tiveram expansão mais modesta, de 3%, para R$ 54 milhões, pressionado pelo aumento da inadimplência na área de empréstimos pessoais e pela alta dos custos de “funding” puxada pela taxa Selic.Segundo Gomes, a operação de empréstimo pessoal é mais suscetível à conjuntura macroeconômica, e por isso a Renner vem aprimorando os processos de cobrança e concessão de crédito. Mesmo

assim, as perdas líquidas de recuperação no segmento chegaram a 5,2% sobre a carteira, ante 2,8% no mesmo intervalo de 2014.A decisão de desfazer a parceria com o Banco Indusval no segmento de cartões de crédito e de pedir autorização ao Banco Central para criar uma instituição financeira própria – Realize Crédito Financiamento e Investimento – deveu-se a problemas operacionais. A migração e integração dos sistemas era complexa e extrapolou os prazos estipulados. O pedido ao BC será protocolado “nos próximos dias”. Gomes disse que o plano de expansão para 2015 está mantido. A previsão é abrir neste ano 25 lojas Renner, dez Camicado e dez Youcom, de moda jovem. No segundo trimestre foram inauguradas dez unidades Renner, cinco Camicado e três Youcom.(Valor Econômico – 31/07/2015)

Renner tem alta de 22% na receita

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MERCADO

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A nova classe C, que viveu nos últimos 15 anos o apogeu do consumo, se vê agora frente à sua primeira crise econômica ao enfrentar alta de preços, aumento do desemprego e oferta de crédito escassa. Diante desse cenário, mais da metade dos consumidores desse grupo (61%) diz estar com o orçamento apertado e declara que compara preços entre produtos e lojas para otimizar o dinheiro, de acordo com pesquisa da Kantar Worldpanel Brazil. Segundo os dados do levantamento, a prioridade ainda é a mesa farta, mas economistas garantem que apesar da mudança de hábitos, o “sonho de consumo não acabou”.“As pessoas ainda não desistiram totalmente. Elas mudam os hábitos, mas não perdem a referência de consumo, apenas migraram para marcas diferentes. Há casos em que se lavava o carro toda semana e agora só

de 15 em 15 dias”, explica o consultor de varejo do Grupo Azo, Marco Quintarelli.O professor Roberto Kanter, especialista em marketing e varejo da Fundação Getulio Vargas (FGV), concorda. “A curto prazo o consumidor deve priorizar aquilo que faz sentido para ele. Mas tem que ser comedido e qualitativo. O período atual não é para visar quantidade, mas qualidade”, ensina.Gilberto Braga, professor de finanças do Ibmec-RJ, diz que as pessoas devem começar a rever seus hábitos de consumo, as cestas de despesas e cortar supérfluos para não desequilibrar o orçamento e se endividar. “É preciso comparar preços. Comprar genéricos ou em promoção, repensar a rotina de comer fora de casa e de se divertir em lugares fechados, que são mais caros. Há alternativas como ir passear em locais públicos e

receber os amigos em casa”, exemplifica.Cortar a comida fora de casa foi a primeira atitude de Maria Lucimar Sousa, 54 anos, que está desempregada. “No domingo, fui passear com minhas sobrinhas-netas e levamos o lanche na mochila. Na volta, almoçamos em casa para economizar”, explica ela, que está há dez anos com os mesmos eletrodomésticos e não pensa em trocá-los para segurar os custos. “Não saio mais com o cartão de crédito”, avisa.Fabiana Pina, de 32 anos, assistente administrativa, conta que passou a ir ao supermercado só de 15 em 15 dias. “Algumas produtos até congelo para durar mais. Aprendi a técnica na internet e funciona bem”, revela.(O Negócio do Varejo – 29/07/2015)

Diante da primeira crise, classe C revê seus hábitos

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MERCADO

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TECNOLOGIA

Dimensionar a equipe e a grade de horários para que o atendimento seja rápido, eficiente e evitar que os clientes desistam das compras ou da realização de serviços bem no final do processo. Essa é a proposta de uma nova solução da Seed, empresa de inteligência que trabalha com sistema integrado e preciso voltado para análise de comportamento de consumo offline.Com tecnologia própria, a ferramenta permite traçar um levantamento completo das filas por meio de sensores e câmeras que reconhecem o perfil do cliente, tempo de espera, picos de horário e mapas de zona de calor, além de emitir alertas em estágios determinados.Instalada em pontos estratégicos, a plataforma proporciona aos gestores uma série de informações importantes, como o número de pessoas que entram no

local, horário e tempo de atendimento, além de traçar um perfil mais completo dos clientes que passaram pelo estabelecimento, com sexo e a faixa etária. Estas informações podem ser cruzadas com o fluxo do caixa e de saída do estabelecimento, que geram métricas inteligentes para ajudar as empresas a tomarem decisões estratégicas na gestão e direcionamento da equipe.“As filas podem influenciar negativamente os seus negócios. Hoje em dia, ninguém quer ficar muito tempo esperando ser atendido. A maioria dos estabelecimentos não sabe quantas pessoas desistem ao ver uma fila extensa ou quando faltam atendimentos preferenciais. Estamos oferecendo uma forma prática e eficiente para que as empresas tenham as informações que vão ajudá-las a oferecer uma experiência positiva aos seus clientes do início ao fim”, destaca Francisco

Forbes, fundador da Seed.Outro grande diferencial está no alerta que a tecnologia permite enviar. O cliente pode acompanhar um dashboard em tempo real e saber quando a fila atingiu seu tempo máximo de espera ou quando há excesso de pessoas para serem atendidas. Os benefícios vão desde melhorar a imagem da empresa, reduzir o fluxo de pessoas a agilidade no atendimento nos guichês.“Criamos um sistema preciso e intuitivo, que nos permite analisar o comportamento dos clientes em tempo real. Nossa ferramenta em cloud permite que o usuário acompanhe seus resultados, de onde estiver, utilizando a precisão de nossas métricas e relatórios para conhecer cada vez melhor os hábitos do seu consumidor”, comenta Forbes.(29/07/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

SEED lança tecnologia que pretende diminuir espera em filas

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

03/08/2015