Clipping do Varejo - 06/04/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Abril

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CLIPPING DO VAREJO

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É muito comum observarmos novas teorias sobre o futuro do varejo com certa descrença, afinal as lojas convencionais vão muito bem, crescem e continuam atendendo os seus clientes. Então, por quê introduzir inovações, principalmente as tecnológicas e desconfigurar totalmente o formato existente? As respostas ainda não são tão claras, mas lojas inovadoras nem sempre vendem mais, porém são muito mais lucrativas. Certa vez, visitando loja pertencente a uma rede reconhecida por sua liderança e inovação, fui questionado por um empresário do setor sobre o faturamento daquela unidade. Respondi com um valor por aproximação, o que não causou nenhum espanto, muito pelo contrário, afinal o empresário que me acompanhava julgou baixo o faturamento. Mas na segunda pergunta, a coisa mudou quanto ao resultado final. Ao receber a resposta também por valor aproximado, aí sim ficou espantado; era quase o triplo do resultado que obtinha em sua rede.

Modelos inovadores servem para rentabilizar o acionista e satisfazer clientes mais exigentes. Se você ainda tem dúvida sobre as mudanças que chegam para transformar o varejo, é bom rever os seus conceitos.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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CURSOS

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 20/05/2015 • Local: Vila Olímpia Inscrições Abertas: http://goo.gl/YDsBPG

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

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CURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 23/04/2015 • Local: Vila Olímpia Inscrições Abertas: http://goo.gl/BxLHWC

Marketing para Shopping Centers

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CURSOS

Para todo e qualquer varejo, as ações de marketing devem estar de acordo com as necessidades do público-alvo e do mercado.

No mercado de moda, o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior e, portanto, faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista.

As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para esse segmento, comconcept stores, pop-up stores, boutiques, magazines, on-line, e a exigência do consumidor final é cada vez mais ,para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 13/04/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/wrhqCb

Marketing do Varejo Fashion

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CURSOS

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

Shopper marketing é descrito por especialistas como o próximo grande passo do marketing estratégico de varejo. Seus fundamentos estão na geração de insights e na filosofia de gerenciamento por categorias, tendo o potencial de melhorar a criatividade e a efetividade das ações de ponto de venda.

Data: 04/05/2015 • Local: Joaquim Távora Inscrições Abertas: http://goo.gl/kUAMRY

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra

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A Horizon Pharma anunciou a aquisição da Hyperion Therapeutics por US$ 1,1 bilhão. A farmacêutica ofereceu US$ 46 por ação, um aumento de 7,6% em relação ao valor de fechamento das ações da Hyperion.Segundo o Wall Street Journal, o acordo irá contribuir com US$ 100 milhões ao Ebitda da Horizon já em 2016, sendo US$ 50 milhões em cortes de custos.A aquisição irá incluir dois

tratamentos para condições raras ao portfólio da Horizon. Os dois remédios, Ravicti e Buphenyl, trouxeram US$144,4 milhões em vendas no ano passado.O negócio também irá ampliar a infraestrutura para doenças “órfãs”, segundo o presidente da Horizon, Timothy P. Walbert. Doenças órfãs são condições raras, nas quais companhias farmacêuticas não costumam investir.

A transação foi aceita pelas duas empresas e deve ser finalizada no fim do segundo trimestre.Em setembro, a Horizon mudou sua sede para Dublin, na Irlanda, para reduzir o pagamento de impostos. Essa mudança possibilitou a compra da irlandesa Vidara Therapeutics International, por US$ 587 milhões.(Exame – 31/03/2015)

Horizon Pharma adquire farmacêutica por US$ 1,1 bilhão

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CANAL FARMA

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O Carrefour no Brasil apresentou faturamento bruto de R$ 37,9 bilhões em suas 258 lojas no Brasil e ocupa, então, a primeira posição entre os supermercadistas, superando, novamente, o varejo alimentar do Grupo Pão de Açúcar, representado pelas marcas Extra, Pão de Açúcar e o atacado Assaí, e que apresentou receita de R$ 34,741 bilhões.O valor de faturamento bruto do Carrefour Brasil foi divulgado em ranking da Abras (Associação Brasileira

de Supermercados). Pelo ranking, porém, o GPA aparece na primeira colocação, com 2.143 lojas e um faturamento bruto de R$ 72,3 bilhões. No entanto, esse valor inclui as operações não-alimentares, de varejo eletroeletrônico, como a Via Varejo e Cnova. Excluindo essas operações, o Carrefour passa a primeiro colocado.O ranking ainda traz o Wal-mart Brasil na terceira colocação, com R$ 29,6 bilhões em faturamento bruto em 2014 e 544 lojas. O Cencosud, por sua vez,

aparece na quarta posição, com 220 lojas no País e faturamento de R$ 9,7 bilhões. Em seguida, aparece o Zaffari, com 30 lojas e R$ 4,2 bilhões de faturamento, como é possível verificar no quadro abaixo.*É importante ressaltar que a Abras não faz distinção entre as demais operações das companhias, considerando os varejos eletroeletrônico das empresas e também o atacado.(NoVarejo - Escrito por Camila Mendonça

– 01/04/2015)

*Gráfico no site varejo.espm.br

Carrefour supera GPA em 2014

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SUPER & HIPER

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A receita da varejista chilena Cenconsud cresceu 5,5% no acumulado do ano, alcançando CLP 10,9 bilhões (pesos chilenos), devido a maiores receitas em todas as unidades de negócio do grupo. Durante 2014, o crescimento dos supermercados contornou 6,6%. A receita nessa Divisão

no quatro trimestre cresceu 7,7% ano a ano, alcançando CLP 2.242.506 milhões. O crescimento foi resultado da abertura de 12 novas lojas e um aumento na SSS (Same Store Sales) em todos os mercados em que a Cencosud opera.De acordo com relatório divulgado na sexta-feira

(27/3), o lucro anual, por sua vez, chegou a CLP 191,024 milhões, 16,9% inferior ao de 2013, o que é explicado, principalmente, pelo impacto da desvalorização do peso chileno em relação ao dólar e pelo aumento da inflação doméstica no Chile.(Supermercado Moderno – 31/03/2015)

Receita do Cencosud sobe 5,5% em 2014

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SUPER & HIPER

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Entre idas e vindas, quatro anos após a sanção da lei, desta vez parece que é para valer: os estabelecimentos comerciais de São Paulo estão proibidos de vender ou distribuir as tradicionais sacolas plásticas a partir deste domingo, 5. Em substituição, os comércios poderão disponibilizar, gratuitamente ou não, embalagens nas cores verde e cinza, de origem vegetal e, portanto, menos prejudiciais ao meio ambiente. As embalagens verdes só deverão ser usadas para descartar lixo reciclável e as de cor cinza, para lixo comum. Quem não respeitar as cores será multado.O descumprimento da lei, que é de 2011 e foi regulamentada em janeiro, pode render multa de R$ 500 a R$ 2 milhões aos estabelecimentos, segundo a gravidade e o impacto do dano provocado ao meio

ambiente. O cidadão que não cumprir as regras poderá receber advertência. Em caso de reincidência, poderá pagar multa com valor entre R$ 50 e R$ 500. A multa vale apenas para quem colocar lixo orgânico no saco verde. Não será multado quem colocar resíduos sólidos secos na sacola cinza.O secretário municipal de Serviços Simão Pedro explica que os estabelecimentos não são obrigados a disponibilizar aos consumidores as sacolas verde e cinza. Ficará a cargo de cada comércio a decisão de distribuí-las. “Alguns já cobram pelas novas sacolas, mas não vamos entrar nessa discussão. Essa é uma relação de mercado. Alguns vão cobrar R$ 0,08, outras, R$ 0,50. É uma decisão dele (estabelecimento) com o cliente dele”, afirmou.Segundo Simão Pedro, os

grande supermercados são responsáveis por cerca de 70% das sacolas plásticas distribuídas na capital. O titular explica que as sacolas autorizadas pela Prefeitura são biodegradáveis, compostas por 51% de matéria-prima vegetal e, por isso, menos agressivas ao meio ambiente. “Essa sacola nova é feita de uma forma renovável. Um vegetal você planta e colhe, o petróleo não. Você só extrai e não tem reposição na natureza”.(Estadão – 06/01/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Sacolas plásticas não podem mais ser distribuídas em pontos comerciais de São Paulo

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MERCADO

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Dois indicadores econômicos divulgados na semana passada – a previsão de que a inflação pode ficar acima de 8% este ano e a maior taxa de desemprego para fevereiro desde 2011 – reforçam o comportamento ainda mais cauteloso do consumidor.Para segurar os gastos, na hora de ir ao supermercado, ele está mais disposto a experimentar, como mostra uma pesquisa do instituto Data Popular.A mudança de comportamento pode beneficiar empresas que investem em produtos mais baratos, além de aumentar a participação das marcas próprias de grandes varejistas.Entre as companhias que estão buscando abocanhar fatia de mercado nesses tempos de crise está a fabricante de bens de consumo Hypermarcas.“É o momento da escolha inteligente”, diz o presidente

da empresa Claudio Bergamo. “É a hora de melhorar a relação custo-benefício dos produtos. E estamos com uma série de propostas nesse sentido.”A Hypermarcas disputa mercado em segmentos em que Unilever, Procter & Gamble, Johnson & Johnson são consideradas marcas “premium”.No segmento de fraldas, por exemplo, lançou uma linha da marca Pompom que “garante um bebê sequinho por até 14 horas” – benefício que será usado para brigar em pé de igualdade com opções mais caras nas prateleiras de farmácias e supermercados.Ao longo do ano passado, lembra Bergamo, a empresa “repaginou” marcas como Monange (beleza feminina), Bozzano (beleza masculina) e Cenoura & Bronze (protetores solares). Os esmaltes Risqué também ganharam

nova fórmula, que agora é hipoalergênica.“A gente já vinha com essa visão (de oferecer um bom custo-benefício). Achamos que, em 2015, isso vai ficar mais disseminado.”A Hypermarcas não é a única que está se mexendo para oferecer opções que caibam no bolso do consumidor.O Grupo Pão de Açúcar está investindo pesadamente na ampliação de seu portfólio de marcas próprias – especialmente nos supermercados e hipermercados Extra, bandeira voltada à classe C.A companhia já oferecia desde 2008 a marca Qualitá, também presente nas lojas Pão de Açúcar, a um preço 15% mais baixo do que a média das líderes das categorias em que atua.(Exame – 31/03/2015)

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Em tempos de aperto, marcas mais baratas ganham força

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MERCADO

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A gigante da eletrônica Philips anunciou nesta terça-feira a venda de suas atividades de iluminação a um grupo de investidores, em mais uma etapa para intensificar sua especialização na tecnologia médica.“A Philips assinou um acordo com o consórcio liderado pela GO Scale Capital, que vai comprar 80,1% das ações da Philips na atividade de iluminação”, afirma a empresa em um comunicado.O grupo holandês espera receber 2,8 bilhões de dólares e um pagamento condicional de outros 100 milhões de dólares.

Em setembro do ano passado, a Philips anunciou a intenção de dividir-se em duas empresas distintas.De um lado as lâmpadas de LED e faróis de automóvel e do outro o setor de saúde e objetos de cuidado pessoal e do lar.Após a operação, a nova empresa continuará com o nome de Lumileds e será dirigida por Pierre-Yves Lesaicherre.“A Philips continuará sendo um importante cliente da Lumileds”, acrescentou o grupo, que conservará 19,9% das ações.A Philips, que tem 112.000

funcionários, se dedicou durante muitos anos à fabricação de aparelhos de televisão e produtos eletrodomésticos, mas há uma década investe especialmente na produção de equipamento médico de alta tecnologia, como aparelhos de ressonância magnética.A empresa também investe nos produtos de cuidado pessoal, um mercado com alta margem de lucro, pouco exposto à concorrência das economias emergentes.(Exame – 31/03/2015)

Philips vende atividades de iluminação por US$ 2,8 bilhões

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MERCADO

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O grupo italiano Yoox confirmou a aquisição da londrina Net-a-Porter, comércio eletrônico de moda de luxo, por US$ 775 milhões. A fusão criará a maior varejista online de bens de luxo do mundo, com valor de mercado de mais de US$ 2,5 bilhões.As duas empresas afirmaram que estavam em conversas ontem e confirmaram a fusão nesta terça-feira em comunicado. A Net-a-Porter já era conhecida como Amazon de luxo, por causa do seu tamanho e influência no setor.A nova empresa se chamará Yoox Net-A-Porter Group e será listada na bolsa italiana, onde a Yoox já opera como companhia aberta.A empresa criada com a fusão terá mais força para competir no mercado online. Diversas lojas de departamento estão investindo em comércio eletrônico e varejistas como a Amazon.com estão criando

seções específicas para luxo, acirrando a concorrência.“ E m p r e e n d i m e n t o s estabelecidos estão sendo cada vez mais perturbados por gigantes tecnológicos”, disse Johann Rupert, chaiman do grupo Richemont. “É com isso em mente que acreditamos que é importante aumentar a liderança e tamanho, para proteger a singularidade da indústria de luxo”.“Hoje, abrimos as portas para a maior loja de moda de luxo”, disse Natalie Massenet, fundadora da Net-a-Porter, em um comunicado.“Será uma loja que nunca fecha, sem fronteiras geográficas, uma loja que conecta e inspira milhões de consumidores globais preocupados com estilo, oferecendo acesso para as grifes de estilistas mais finas”.O grupo Richemont terá 50% da nova empresa. No entanto, os seus direitos de

voto se limitarão a 25% para preservar a independência da companhia.Natalie Massenet será chairman executiva da nova empresa, enquanto Federico Marchetti, fundador e CEO do Yoox, será o presidente. O negócio ainda depende da aprovação dos acionistas do grupo Yoox, o que deve ocorrer em junho de 2015. A aquisição deve estar completa em setembro de 2015.Depois disso, a companhia deve lançar uma oferta pública de ações para levantar cerca de 200 milhões de euros para aumentar o caixa.As negociações entre Richemont e Yoox começaram em 2013, segundo aBloomberg.(Exame – 31/03/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Grupo italiano compra a Amazon de luxo e cria líder do setor

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E-COMMERCE

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

06/04/2015