Clipping do Varejo - 06/06/2016

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CLIPPING DO VAREJO

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CLIPPING DO VAREJO

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O Curso de Marketing de Varejo: da Estratégia à Execução nunca foi tão atual! Nos momentos de crise, temos que ser mais precisos em nossas escolhas, preservando os recursos da empresa, fidelizando o shopper e blindando o negócio em relação à concorrência. Conteúdo atualizado em conceitos e casos práticos, aula no Retail Lab e muita novidade sobre o que acontece no mundo. Inscreva-se e garanta já a sua participação pelo varejo.espm.br/cursos

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Está em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, de autoria do vereador Eduardo Tuma (PSDB), o projeto de lei que quer obrigar os supermercados, que operam na cidade de São Paulo, a higienizar – ao menos uma vez a cada quinze dias – os carrinhos de compras utilizados pelos clientes.“O projeto quer oferecer segurança à saúde dos clientes dos supermercados”, afirma Tuma. Segundo ele,

esta seria uma forma de evitar a transmissão de doenças e a contaminação dos alimentos transportados por estes carrinhos. Estarão sujeitos à nova lei, depois de sancionada pelo prefeito, os estabelecimentos comerciais de autosserviço que possuam área de vendas de no mínimo 250 metros quadrados, dois checkouts e cinco seções, como por exemplo, mercearia, higiene e limpeza, perecíveis e bazar.Tuma acredita que este

projeto beneficia tanto o consumidor como o ponto de comércio sujeito à nova lei. “Trata-se de uma ação preventiva, que tem a intenção de proteger os que movimentam os carrinhos de compra e estes são os consumidores, fornecedores, funcionários e até os donos de estabelecimentos”, enfatiza o vereador. O projeto aguarda sanção do prefeito Fernando Haddad para entrar em vigor.(Supermercado Moderno – 31/05/2016)

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SUPER & HIPERSupermercados podem ser obrigados a higienizar carrinhos de compra

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No primeiro quadrimestre de 2016, as vendas do setor supermercadista acumulam alta de 0,24%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em abril, as vendas do setor em valores reais, deflacionadas pelo IPCA/IBGE, apresentaram queda de -5,87% na comparação com o mês imediatamente anterior e queda de -2,50% em relação ao mesmo mês do ano de 2015. Os dados foram divulgados pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados).“Passado o primeiro quadrimestre do ano, podemos

ver que as vendas do setor começam a se estabilizar, após oito meses de queda. Ainda há muitas expectativas em relação à política econômica do País, com a mudança de governo e com a espera de um duro ajuste fiscal; mas os resultados dos últimos dois meses parecem nos dar alguns indícios de que começamos a encontrar o caminho do crescimento outra vez”, destacou Sussumu Honda, presidente do Conselho Consultivo da Abras.De acordo com nota divulgada pelo banco de investimento

Brasil Plural, já era esperada essa desaceleração a partir de março e fevereiro. Segundo os analistas, as vendas no primeiro quadrimestre foram impulsionadas, principalmente pelo feriado de Páscoa, que é um dos eventos mais importantes no calendário dos varejistas. “Apesar da desaceleração e as vendas negativas em abril, esperamos que os números voltem ao azul nos próximos meses”, afirma comunicado.(Supermercado Moderno – 01/06/2016)

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SUPER & HIPER

Vendas do setor supermercadista têm alta de 0,24%

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CANAL FARMA

As Farmácias Pague Menos contam com nove novas unidades inauguradas em abril, sendo quatro delas no estado do Ceará, nos municípios de Fortaleza e Beberibe; duas no Maranhão, em Coroatá e Presidente Dutra; além de uma na cidade de Arapiraca (AL), uma na cidade de Recife (PE) e outra em São Paulo (SP). Com estas inaugurações a primeira rede varejista presente em todos os estados e Distrito Federal alcança a marca de 38 lojas já inauguradas em 2016. Outras 69 lojas estão em construção, destas, 50 estão previstas para funcionarem ainda no primeiro semestre deste ano.Além das novas unidades,

dois pontos de venda foram reinaugurados em abril, sendo um deles em Natal (RN) e outro no movimentado shopping Iguatemi de Fortaleza (CE). Esta última, além de retomar as atividades com uma área 20% mais ampla e decoração diferenciada inspirada na história da rede, possui um conceito focado no atendimento a consumidores de dermocosméticos, com área vip especializada nas novidades do segmento e equipe de 18 funcionários treinados para tirar duvidas sobre os produtos.Com mais de 860 lojas em funcionamento e 20 mil funcionários e colaboradores nos diversos estados do país,

as Farmácias Pague Menos seguem firmes na meta de chegar a mil lojas até 2017 com média de uma inauguração a cada três dias.Todas as novas lojas contam com unidades do Clinic Farma. Tratam-se de salas, dentro das farmácias, exclusivamente para prestação de serviços farmacêuticos, como acompanhamento do tratamento prescrito pelo médico, revisão da medicação, esclarecimento de dúvidas, orientação a clientes com diabetes, hipertensão, risco cardiovascular, asma e obesidade, entre outras ações.(Falando de Varejo – 01/06/2016)

Farmácias Pague Menos já inauguraram 38 lojas em 2016

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ECONOMIA

A confiança do consumidor brasileiro declinou 2 pontos no primeiro trimestre deste ano. O índice atingiu a pontuação mais baixa (74) em onze anos de histórico do estudo da Nielsen, que mede a percepção de perspectivas de empregos locais, finanças pessoais e intenções imediatas de gastos.“No Brasil, os consumidores estão procurando todas as oportunidades para otimizar seus gastos domésticos. O cenário geral continua sendo um desafio para omercado de consumo, com crescimento negativo do PIB, taxas elevadas de inflação e aumento do desemprego. Os dados de vendas no varejo da Nielsen, nos três meses

encerrados em fevereiro de 2016, apresentaram declínio de 2,1% em bens de consumo de alto giro, e metade das categorias analisadas sofreu uma migração para marcas mais acessíveis”, diz Luis Arjona, Managing Director da Nielsen Brasil.Esta situação não tão otimista faz com que os consumidores adotem um comportamento mais planejado e mais decidido a fazer escolhas para equibrar o orçamento. Com isso em mente, 47% dos entrevistados acreditam que não é um bom momento para gastar dinheiro. Depois de cobrir os gastos essenciais, as principais prioridades deles para utilizar o dinheiro excedente são pagar dívidas, cartões de

crédito e empréstimos (39%), entretenimento fora do lar (36%) e roupa nova (23%).Na medida em que as condições econômicas melhorarem, 51% dos entrevistados pretendem continuar economizando em gás e eletricidade, 27% cortando gastos com telefone e 24% gastando menos com roupa nova.E para os próximos seis meses, as principais preocupações do brasileiro são a economia e a saúde. O aumento nas contas domésticas, o equilíbro entre trabalho e qualidade de vida, assim como o aumento no preço dos alimentos, também tiram o sono deles.(Supermercado Moderno – 01/06/2016)

47% dos consumidores não querem gastar dinheiro

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MERCADO

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A anglo-holandesa Unilever anunciou nesta quarta-feira (1) que fechou acordo para vender o negócio de bebidas de soja AdeS na América Latina para a Coca-Cola Company e a engarrafadora mexicana Femsa pelo valor total de US$ 575 milhões.A marca AdeS é atualmente comercializada no Brasil, México, Uruguai, Paraguai, Bolívia, Chile e Colômbia.Fundada em 1988 na Argentina, a AdeS é líder do segmento de bebidas à base de soja na América Latina. A marca está presente no Brasil, no México, na Argentina, no Uruguai, no Paraguai, na Bolívia, no Chile e na Colômbia. Em 2015, a AdeS vendeu 56,2 milhões de unidades de seus produtos e registrou receita líquida de US$ 284 milhões.“Esta venda é um passo no alinhamento do nosso portfólio na América Latina para entregar

crescimento sustentável, e alinhar globalmente nosso portfólio de produtos e categorias”, disse Miguel Kozuszok, porta-voz para a América Latina da Unilever.A Unilever informou que continuará a fabricar os produtos AdeS por 3 anos no Brasil, 2 na Argentina e 1 no México, “começando imediatamente assim que recebermos todas as aprovações regulatórias e que o acordo for concluído”.Pelo acordo, a Unilever continuará a distribuir as bebidas da marca AdeS até seis meses depois que o acordo for fechado.No Brasil, a produção de AdeS chegou a ser suspensa em 2013 em algumas das linhas de produção após um recall em um lote do suco de maçã risco de queimadura por presença de soda cáustica.A bebida é vendida no Brasil

desde 1997 e conta atualmente com uma linha de 30 sabores.Estratégia da Coca-Cola com AdeS“A AdeS é marca líder em sua categoria, e estamos muito satisfeitos por adicioná-la ao nosso portfólio. É a continuidade de uma bem-sucedida parceria com nossos engarrafadores latino-americanos e traz mais inovação aos nossos mercados”, afirmou Brian Smith, presidente para a América Latina da The Coca-Cola Company.(G1 – 01/06/2016)

Notícia completa em varejo.espm.br

Coca-Cola e Femsa fecham acordo para comprar AdeS da Unilever

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MERCADO

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A recessão vivida pelo país, que já dura dois anos e vem afetando principalmente o consumo das famílias, provocou o fechamento de quase cem mil lojas no ano passado. Este ano, dado o avanço do desemprego e a contínua desaceleração da atividade econômica, pode repetir o desempenho de 2015, o que totalizaria cerca de 200 mil lojas fechadas em dois anos.Se esse quadro se confirmar, o

Brasil recuará uma década em número de estabelecimentos comerciais. Em 2008, segundo o IBGE, o país possuía cerca de 1,4 milhão de empresas de varejo. Em 2014, havia 1,6 milhão, de acordo com estimativas de consultores. A forte queda das vendas no varejo começou justamente há dois anos.“Se voltarmos [aos números de 2008], acabaremos regredindo em quase uma década. Com isso, o movimento de evolução

do varejo brasileiro, com criação de novos modelos de lojas, de diferentes tipos de serviços, fica comprometido, porque investimentos caem e projetos mudam. Ruas de comércio especializado podem reduzir em tamanho e perdemos diversidade. Acho que teremos também um empobrecimento do varejo no país”, disse Fábio Pina, economista da Fecomércio de São Paulo.(O Negócio do Varejo – 02/06/2016)

Recessão pode fechar 200 mil lojas no país

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MERCADO

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Bem diferente do que acontece no mundo, o Brasil registrou queda nas vendas de smartphones de janeiro a março deste ano. De acordo com levantamento realizado pela consultoria Gartner, as vendas no mercado brasileiro registraram queda de 25%, passando de 14,6 milhões de aparelhos vendidos no primeiro trimestre de 2015 para 10,6 milhões, no mesmo período deste ano.

A Samsung é líder em vendas no Brasil, detendo 42% de participação de mercado. Em seguida, vem Lenovo, com 19%, e a BLU, com 11%.

No mundoO estudo aponta que as vendas globais de smartphones cresceram 3,9% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, passando de 336

milhões de unidades para 349 milhões. O total deste ano equivale a cerca de 3,8 milhões de aparelhos comercializados por dia.De acordo com o diretor de pesquisa do Gartner, Anshul Gupta, o aumento da demanda de aparelhos de baixo custo e de dispositivos 4G em países emergentes contribuiu para a ampliar a procura por smartphones.(Supermercado Moderno – 01/06/2016)

Vendas de smartphones caem 25% no Brasil

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Saiba mais em varejo.espm.br/eventos

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FRANQUIAS

O setor de franquias cresceu 7,6% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, em valores nominais (ou seja, sem descontar a inflação). Ao todo, as franquias faturaram R$ 33,7 bilhões no período. No acumulado dos últimos 12 meses, a receita do setor cresceu 7,9%.Assim como os demais segmentos do varejo, o setor de franquias também sentiu o impacto da crise. O aumento de custos, queda do consumo e crédito mais limitado fizeram as franquias ficarem mais conservadoras nos últimos meses.“O franchising é um setor que aplica indicadores de desempenho e os acompanha constantemente, tomando medidas para preservar sua operação. E foi isso o que ocorreu no primeiro trimestre. Frente a um cenário dos mais desafiadores, as redes buscaram alternativas,

das quais destacamos promoções, campanhas de incentivo, revisão de mix de produtos, renegociação com fornecedores, identificação de novos mercados e até o desenvolvimento de novos modelos de negócios”, afirmou a presidente da ABF, Cristina Franco.Segundo ela, “a natureza colaborativa do franchising, em que ambas as partes buscam conjuntamente o desenvolvimento do negócio, confere maior resiliência ao nosso sistema. Somos um dos últimos setores a entrar na crise e um dos primeiros a sair”, disse. “A capacidade de inovação também é outro fator chave. Mesmo em nosso atual momento, novos negócios e novos empreendedores continuam a movimentar o setor”, completou.A pesquisa mostra que no primeiro trimestre, o setor registrou um crescimento de 2,9% no número de unidades.

O setor também recebeu 108 novas marcas de franquias.“Mesmo que de forma mais conservadora, notamos que as redes mantêm seus planos de expansão, buscando, inclusive, mercados menos explorados e pontos comerciais em melhores condições. Também notamos um crescente interesse por modelos mais compactos ou que demandam menor investimento inicial”, afirmou, em nota, Claudio Tieghi, diretor de inteligência de mercado da ABF. “Por outro lado, grandes marcas, nacionais e internacionais, continuam a adotar o franchising como um meio de expandir seus negócios de forma mais rápida, segura e com menor necessidade de capital próprio no Brasil”, completa.(NoVarejo – Camila Mendonça –

31/05/2016)

Setor de franquias cresce 7,6% no primeiro trimestre

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TECNOLOGIA

Os dados – apurados pela Zebra Technologies Corporation – mostram que a região continua buscando na tecnologia soluções que criem experiências de compra diferenciadas e capaz de gerar fidelização do consumidor.A pesquisa entrevistou tanto profissionais de TI quanto de marketing em empresas de varejo que atuam na região. O objetivo da pesquisa era identificar como o varejo está usando a tecnologia para atender às crescentes expectativas dos clientes. Segundo a pesquisa, 82% dos varejistas pesquisados na América Latina oferecem conectividade aos clientes dentro da loja por meio de aplicativos de fidelização, mas apenas 46% fazem um uso inteligente dos dados para melhorar a experiência do cliente, aumentar os níveis de satisfação com o atendimento

e realizar o monitoramento dos pontos de venda.Na contramão, 18% dos varejistas pesquisados se conectam aos clientes e aos seus smartphones oferecendo conexão Wi-Fi gratuita. Os varejistas também ainda estão se adaptando à nova realidade digital: cerca de 80% dos varejistas ainda enviam catálogos impressos; no entanto, 50% pretendem enviar ofertas personalizadas para os dispositivos dos clientes que estão na loja em um futuro próximo.Analistas do estudo afirmam que os varejistas brasileiros são os mais entusiastas da região, já que a maioria planeja oferecer algum tipo de tecnologia em suas lojas em um futuro próximo, como scanners de mãos ou quiosques de autoatendimento.“O setor de varejo está

evoluindo bastante, e isso também é realidade no Brasil. Hoje, os clientes estão mais exigentes e esperam uma melhor experiência dentro das lojas. Mesmo os clientes mais fiéis às marcas podem eventualmente buscar um concorrente, caso vivencie uma experiência que não seja a ideal”, explica Vanderlei Ferreira, country manager da Zebra Technologies no Brasil.Segundo estudo, 62% dos varejistas usam informações obtidas de sistemas de fidelidade, cartões de crédito e de débito para identificar produtos adquiridos e 59% para descobrir dados demográficos dos consumidores que frequentam suas lojas.(Supermercado Moderno – 01/06/2016)

82% dos varejistas usam tecnologia para fidelizar clientes nas lojas físicas

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

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