Clipping do Varejo 07/2010

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Clipping do Varejo Julho 2010

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Clipping do Varejo

Julho 2010

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Caros Leitores

Encerramos nesta semana as aulas da primeira turma do curso sobre Novas Tendências no Varejo em

Cenários de Crescimento. Tivemos um grupo excelente, com representantes de vários estados do país,

o que garantiu intensos e produtivos debates.

O conteúdo se baseou nos eventos que acompanhamos durante a realização da 99a. edição do Retail

Big Show promovido anualmente pela National Retail Federation em Nova York. Também incluímos

bibliografias atualizadas sobre varejo, pesquisas e cases.

Tivemos ainda como convidados o publicitário Fabio Beringuer que falou sobre comunicação de varejo

na web e Rodrigo Vasconcelos, Prof. do Núcleo de Varejo e Diretor do Walmart que apresentou o tema

expansão no varejo além de cases.

Foi portanto uma semana muito rica para nós e espero para os que participaram também.

E não se esqueça:

- 2a.F começa o programa O Novo Marketing de Varejo e o Relacionamento no PDV! Novo e cheio de

novidades.

Abraços,

Prof. Ricardo Pastore

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Regulamentação

Regulamentação da profissão de Marketing recebe primeira aprovaçãoPL 1944/07 foi aprovado pela Comissão de Trabalho, mas ainda tem longo caminho a percorrer até a sanção presidencial

Após quase cinco anos, o Projeto de Lei que regulamenta o exercício da profissão de Marketing recebeu a primeira aprovação naCâmara dos Deputados. O PL 1944/07, de autoria do Deputado Federal Felipe Bornier (PHS-RJ), vinha tentando ser apreciado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público desde 2008.

O texto, no entanto, deve ainda passar pela Comissão de Finanças e Tributação e pela Comissão de Constituição e Justiça de Cidadania, seguir para discussão no Senado e, finalmente, ser sancionado pelo Presidente da República. A história do Projeto de Lei tem sido motivo divergências nos últimos anos.

Apresentado originalmente em 2005 pelo então Deputado Eduardo Paes, e atual prefeito do Rio de Janeiro, o PL foi publicado noDiário da Câmara dos Deputados no final daquele ano legislativo e ficou parado até o fim de 2006. Desde sua criação, o texto contou com a oposição de alguns parlamentares e gerou polêmica no mercado por igualar o profissional de Marketing ao publicitário.

Projeto foi arquivado por um anoAinda em 2006, o Projeto foi arquivado porque Paes não se candidatou à reeleição e não houve pedido para a reabertura do PL. No ano seguinte, o mesmo texto foi encaminhado à Câmara, novamente, pelo Deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO) e recebeu novo processo: 1226/07.

Em agosto daquele ano, o Projeto de Lei 6235/05 foi desarquivado pelo Deputado Wellington Roberto (PR-PB), deixando assim, dois textos iguais a serem aprovados pela Câmara. Somente um ano depois, em setembro de 2007, o Deputado Felipe Bornier (PHS-RJ) apresentou o novo texto 1944/07, que se juntou ao 1226/07. Em outubro do mesmo ano, o antigo 1226/07 foi rejeitado e o novo PL (1944/07) recebeu aprovação para tramitar na Câmara.

O ano de 2008 marcou inúmeras tentativas de votação do PL 1944/07 para ser aprovado na Comissão de Trabalho da Câmara. Um dos fatores que atrasaram o andamento do processo foi a mudança do verbete Nº 2 da Súmula de Jurisprudência da Comissão, que julga a regulamentação de profissões. (Continua...)

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Regulamentação

PL gerou polêmica entre profissionais

Todos os textos apresentados até então falavam sobre a impossibilidade de outros profissionais exercerem a carreira sem serem

diplomados em Marketing. A iniciativa obrigou que o projeto não propusesse uma reserva de mercado para um segmento em

detrimento de outras profissões com formação idêntica ou equivalente. Esta medida visava garantir o exercício profissional, com os

deveres e as responsabilidades estabelecidos.

Outra mudança realizada no Projeto foi a retirada da criação do Conselho Federal e do Conselho Regional de Marketing, sob a

alegação de que a iniciativa para a abertura desses órgãos caberia ao Poder Executivo e não aos parlamentares. Desde que nasceu,

o projeto tem provocado discussões acaloradas.

Em sua concepção, o PL apresentava um ponto divergente logo no primeiro artigo, ao dar margem para confusão entre profissional

de Marketing e publicitário, caracterizando o executivo como responsável por desempenhar “atividade especializada de caráter

técnico-científico, criativo e artístico, com vistas à criar e redigir textos publicitários, roteirizar spots e comerciais de TV, dirigir peças

para rádio e TV, planejar investimentos e inserções de campanhas publicitárias na mídia, atender clientes anunciantes, produzir arte

gráfica em publicidade e propaganda, gerenciar contas de clientes e administrar agências de publicidade”.

Outro ponto polêmico do primeiro PL apresentado por Paes, em 2005, referia-se ao fato de que, aprovada a Lei, qualquer outro

profissional não formado em Marketing estaria impedido de atuar na área, a menos que comprovasse experiência mínima de cinco

anos ininterruptos. Passados quase cinco anos desde o primeiro Projeto de Lei que regulamenta a profissão de Marketing, resta

saber por mais quantos outros anos o PL tramitará em Brasília.

(Por Sylvia de Sá, do Mundo do Marketing | 12/07/2010)

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Proliferação de selos ecológicos confunde o consumidor

Ser sustentável é a aspiração depraticamente todas as empresas. Ecomunicar isso nas embalagens dosprodutos se tornou uma missão. Muitosconsumidores, entretanto, nãoentendem ou desconfiam dascertificações presentes nos rótulos.Grande parte do problema decorre daenorme quantidade dessasidentificações, muitas delas criadas pelopróprio fabricante.

Estudo realizado em conjunto pelasconsultorias Unomarketing, Mobconsult e Idea Sustentavel identificounada menos do que 600 selosecológicos. “Há uma grande quantidadede selos autodeclarados: eles não sãoauditados de maneira independente econtam apenas com a chancela daprópria empresa que comercializa osprodutos”, afirma Ricardo Voltolini, daconsultoria Ideia Sustentável. (...)

(O Estado De São Paulo 13/07/2010)

Pesquisa

O levantamento foi realizado

pela ESPM (Escola Superior de

Propaganda e Marketing) a pedido do

jornal Valor Econômico. O

crescimento da oferta de novidades

no segmento de perfumaria e

maquiagem foi apontado como o

destaque da pesquisa pela consultoria

americana Mintel, parceira da ESPM.

“O Brasil é o terceiro maior mercado

de cosméticos do mundo e o segundo

em perfumaria. É claro que as

empresas acabam mantendo

investimentos em área tão prósperas”

justifica Lázaro do Carmo Jr., diretor

da fabricante de cosméticos Jequiti.

Unilever foi a empresa que mais

lançou produtos no primeiro semestre

deste ano, seguida da Procter &

Gamble. Avon, L’Oréal e Nestlé

completam a lista das cinco primeiras.

Apesar da queda no número geral de

lançamentos em outras categorias,

economistas avaliam que o Brasil

deve fechar o ano com saldo positivo

na criação de novos produtos. O

aumento no consumo das famílias

explica o otimismo

(Valor online -13/07/2010)

Ritmo de lançamentos é mais forte no segmento de cosméticos

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Uso de sacolas plásticas no Rio está proibido a partir desta sexta

O governador Sérgio Cabral vetou oadiamento da medida para2011, conforme aprovado pelosparlamentares da AssembleiaLegislativa do Estado. Com o veto, alei nº 5.502 de 2009, que prevê aproibição do uso das sacolasplásticas em qualquerestabelecimento do Rio de Janeiro,entra em vigor nesta sexta-feira, 16.Para garantir o cumprimento damedida, fiscais da Secretaria doAmbiente irão a supermercados elojas já na sexta-feira. O órgãoinformou, no entanto, queinicialmente vai realizar açõeseducativas, sem aplicação demultas. Quando a operação multa foriniciada, o valor poderá chegar a R$20 mil. (...)

(Folha de São Paulo- 14/07/2010)

Super & Hiper

Na cidade de São Paulo, o salário médio

no ano passado foi de R$ 712,15 para

os recém-contratados, contra R$ 837,25

recebidos pelos profissionais

dispensados. Os dados são de um

estudo sobre o perfil dos trabalhadores

de supermercados divulgado hoje

pelo Dieese (Departamento Intersindical

de Estatística e Estudos

Socioeconômicos).

Em 2008, a diferença salarial entre

contratados e demitidos chegou a 20%,

de acordo com o Dieese. O

levantamento destaca que, apesar da

diminuição da diferença, a rotatividade

dos trabalhadores – tradicionalmente

alta no setor – foi uma ferramenta de

rebaixamento de remunerações.

O salário médio dos profissionais de

todas as áreas dos supermercados

paulistanos, no entanto, apresentou alta

de 7,3%, chegando a R$ 771,32 – em

2008 foi de R$ 718,79.

Cinco mil vagas com carteira assinada

foram geradas na capital paulista em

2009, principalmente em pequenos

estabelecimentos. As mulheres ocupam

45% dessas vagas e, apesar de terem

maior nível de escolaridade, ainda

recebem salários inferiores ao dos

homens, de acordo com o levantamento.

No histórico de 1999 a 2008, o Dieese

registrou aumento de 64% no emprego

formal nos supermercados da cidade de

São Paulo.

(Folha de São Paulo- 15/07/2010)

Supermercados pagam 15% menos a novos contratados

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INFLAÇÃO TEM MENOR ÍNDICE

DESDE 2006

O IPCA (Índice de Preços ao

Consumidor Amplo) não

apresentou variação positiva ou

negativa em junho. A taxa cravou

em 0,00%. Em maio, a inflação

oficial do País foi de 0,43%.

Segundo o IBGE (Instituto

Brasileiro de Geografia e

Estatística), é o menor indíce

desde junho de 2006.

A desaceleração foi puxada pelo

setor de alimentos que vinha

subindo desde o início do ano. A

inflação do grupo ficou em -0,90%,

após registrar variação de 0,28%

em junho. (...)

(Infomoney - 07/07/2010)

Economia

A inadimplência no BrasilESTAMOS NO

FACEBOOK!

Seja um fã

do Varejo

O Indicador Serasa Experian de

Perspectiva da Inadimplência do

Consumidor registrou, em maio de 2010,

elevação de 0,3% (a sétima alta mensal

consecutiva), atingindo o patamar de 98,6.

(...)

De acordo com os economistas da Serasa

Experian, o crescimento acelerado do

endividamento dos consumidores ao longo

dos últimos trimestres, acima da expansão

da massa de rendimentos, e o atual ciclo

de aperto monetário (elevações da taxa

Selic), aumentando o comprometimento de

renda do cidadão com pagamentos de juros

e amortizações, contribuirão para a

elevação dos níveis de inadimplência dos

consumidores nos próximos meses.

Entretanto, o fato do Indicador Serasa

Experian de Perspectiva da Inadimplência

do Consumidor estar abaixo do nível 100

significa que, apesar desse horizonte de

elevação, a inadimplência do consumidor

não deverá registrar níveis mais críticos, a

exemplo do que ocorreu em 2005 ou, mais

recentemente, entre final de 2008 e início

de 2009, em função dos reflexos da crise

financeira internacional sobre a economia

brasileira à época.

Por sua vez, o Indicador Serasa Experian

de Perspectiva da Inadimplência das

Empresas caiu 1,4% em maio de 2010, o

décimo terceiro recuo mensal consecutivo.

Tal movimento sinaliza que a inadimplência

das empresas tenderá a se reduzir ao

longo da segunda metade de 2010. (....)

(Consumidor Moderno – 14/07/2010)

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Vendas no varejo crescem

1,4% em maio

RIO - As vendas do comércio

varejista subiram 1,4% em maio ante

abril, na série com ajuste sazonal,

segundo divulgou nesta terça-feira,

13, o Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística (IBGE). O resultado veio

dentro do intervalo das estimativas

dos analistas ouvidos pelo AE

Projeções (0,60% a 2,20%), com

mediana de 1,80%.

Na comparação com maio do ano

passado, as vendas do setor tiveram

alta de 10,2%. Nesse confronto, as

projeções variavam de 9,00% a

11,60%, com mediana de 10,75%. No

ano, as vendas do setor acumulam

alta de 11,5% e em 12 meses, de

+8,8%. (...)

(Jacqueline Farid/AE - 13/7/2010 )

Economia

SÃO PAULO - O segundo semestre dasvendas de varejo deste ano vemimpulsionado por um crescimento, emmaio, de 10,2% em relação ao mesmoperíodo do ano passado, levando oacumulado de 2010 a uma expansão de11,5% sobre os primeiros cinco meses de2009, segundo dados do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística (IBGE).

Segundo a consultoria de serviços voltadosa varejo GS&MD Gouvêa de Souza, asprojeções deste semestre devem se manterem torno de 10% no segmento. "A alta dosjuros e a própria base de comparação maisforte farão com que o varejo deva crescermoderadamente nos próximos meses. Osetor terá uma expansão de 10%, bemacima da do Produto Interno Bruto (PIB)nacional, com destaque para os bensduráveis. É importante ressaltar que a alta

da Selic de 0,75 no fim de abril influencioupouco o desempenho do varejo", afirma osócio da consultoria, Luiz Goes.

Segundo o IBGE, o volume comercializadono varejo subiu 1,4% no mês de maio, emque as vendas no País foramimpulsionadas pela Copa do Mundo e peloDia das Mães , depois de caírem 3,1% emabril, conforme dados corrigidos peloinstituto.

"Foi mais um mês de crescimento de doisdígitos nas vendas, refletindo a melhoriadas condições macroeconômicas do País,com maior volume de crédito, juros maisbaixos, aumento da renda da população,confiança do consumidor em alta, efortemente influenciado pela proximidadeda Copa", comenta Goes. (...)

(DCI – 14/07/2010)

Varejo segue em alta e tem boas perspectivas

para o 2º semestre

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Pão de Açúcar tem alta de 39,4% nas vendasAs vendas brutas da companhia somaram R$ 7,8 bilhões, alta de 38,5% sobre um ano antes.

SÃO PAULO - As vendas líquidas doPão de Açúcar somaram R$ 6,978bilhões no período de abril a junho,39,4% acima do registrado um anoantes, informou a maior varejista dopaís nesta quarta-feira.Se excluídas as operações de PontoFrio, as vendas líquidas cresceram12,7% na relação anual. A empresanão forneceu os dados comparativoscom o trimestre imediatamenteanterior.No segundo trimestre do ano, asvendas brutas da companhiasomaram R$ 7,8 bilhões, alta de38,5% sobre um ano antes. Emmaio, o Pão de Açúcar disse esperaruma alta de pelo menos 25,9% nasvendas brutas em 2010,considerando as lojas da rede PontoFrio, para acima de R$ 33 bilhões(...) (Diário do Comércio 15/07/2010)

Mercado

No Nordeste, a percepção é de que ovolume de vendas do comércio subiu emjunho, graças a um elemento sazonalimportante: as comemorações de SãoJoão, festas que duram praticamente o mêsinteiro e ajudam a impulsionarprincipalmente as vendas de alimentos ebebidas e da atividade de confecções evestuário.Silvio Vasconcelos, presidente da Câmarade Dirigentes Lojistas do Recife, estima em12% o crescimento do varejo na capitalpernambucana para o mês, emcomparação com junho do ano passado.Segundo ele, a Copa do Mundo e o Dia dosNamorados contribuíram para o resultado."Além do São João, o movimento nossupermercados aumentou por causa daCopa. Já o comércio em geral abriu todosos domingos para compensar o que não foivendido durante os jogos do Brasil",comenta ele.O presidente da Federação das Câmarasde Dirigentes Lojistas da Bahia, Joaquim

Fonseca, destaca que a festa juninatambém ajuda a movimentar o varejo nointerior dos Estados nordestinos. "Asvendas são alavancadas fora das capitais eisso engrossa bem o comércio no mês. Éuma data diferenciada, o faturamento vemforte, como no Natal e no Dia das Mães."Olhando adiante, Fonseca sabe que ocrescimento do varejo na região será maiscontido, mas sem quedas. "Indústriaautomobilística e de linha branca vão sofrermais, porque dependem de crédito",acredita o comerciante, que se mostrapreocupado com o ciclo de alta da taxabásica de juros. "O Brasil tem que combatera inflação, mas não pode dificultar o acessoao consumo.“(Valor Econômico - 12/07/2010 )

São João impulsiona comércio nordestino

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Atividades de entretenimento

nos shoppings caem no gosto

das crianças

No mês de férias escolares, os

shopping centers brasileiros

estão com uma programação

repleta de atividades para as

crianças. A novidade para este

ano é que as lojas também

aderiram a projetos de

entretenimento, que somadas as

atividades artísticas,

pedagógicas e gastronômicas,

aulas de yoga com música e

expressão corporal, estão

levando mais público aos malls.

(...)(Portal do Shopping – 13.07.2010)

Shopping Centers

SÃO PAULO - Durante a Copa do

Mundo de Futebol, as redes de fast-

food e os restaurantes instalados em

shopping centers comemoraram bons

resultados e tiveram um incremento

de 16% das vendas graças às férias

escolares. Por outro lado, depois da

eliminação do Brasil da Copa, alguns

varejistas de centros de compras

tiveram de modificar seus planos de

vendas para esta época, pois o

movimento geral sofreu queda de

aproximadamente 25%.

Segundo dados coletados pela

Associação Brasileira de Lojistas de

Shopping (Alshop), o segmento de

artigos esportivos foi o que melhor

aproveitou o momento, registrando um

acréscimo de 33% em suas vendas de

camisas oficiais da Seleção Brasileira,

acessórios e tênis. Por sua vez,

televisores de LCD e de plasma -

artigos muito procurados para

acompanhar os jogos - tiveram sua

venda estabilizada depois do fim da

participação brasileira na Copa.

Mesmo assim, o segmento

apresentou um avanço de 30% das

vendas. Por conta disso, diversas

empresas passaram a realizar

saldões, em que os produtos foram

oferecidos com descontos de até 70%

(......)

(DCI – 15/07/2010)

Alimentação puxa movimento de shopping na Copa

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LG fará recall de aparelhos

de TV

Após determinação do Ministério

Público do Rio de Janeiro, a

fabricante de eletroeletrônicos

anunciou recall de 66 mil

televisores de LCD do modelo

Time Machine, fabricados entre

dezembro de 2007 e novembro de

2008. Esses aparelhos

apresentam defeito nos

capacitadores, o que pode

provocar desligamento automático

seguido de queima da fonte de

alimentação. (...)

(Valor Econômico- 14/07/2010)

Mercado

Dona da marca Marathon - bebidaisotônica -, a companhia também acabade fechar parcerias no exterior pararepresentar novas marcas no mercadobrasileiro, assim como já acontece coma vodca russa Stolichanaya e as batatasPringles. “Entendemos que a maior partedo nosso negócio deve vir de marcaspróprias mas, também que a distribuiçãode produtos líderes no exterior reforçanossa atuação e abre portas nomercado,” afirma Bernardo Fernandes,sócio fundador da Globalbev.Atualmente, 60% do faturamento daempresa vem de produtos próprios, orestante é da distribuição nacional demarcas do exterior.

A água de coco, a barra de cereal e osprodutos de açaí da Globalbev farão

parte da linha de produtos saudáveisda marca Marathon. “A ideia é que aMarathon seja um guarda-chuva deprodutos”, afirma Fernandes. Oslançamentos já estão sendo viabilizadosatravés de acordos com produtores. Aexpectativa é que a empresa aumente ofaturamento em 85% este ano, comreceita de R$ 200 milhões. Além deampliar até 2012 o número de pontos devenda, de 70 mil para 200 mil, por meiode venda direta para redes desupermercados e acordos comdistribuidores para estar no pequenovarejo, como lojas de conveniência epadarias.

(Brasil Econômico- 14/07/2010)

Globalbev amplia portfólio com água de coco, barra de cereal e produtos de açaí

Page 13: Clipping do Varejo 07/2010

Mercado

SÃO PAULO - Enquanto os indicadores apontam interesse no aumento de gastos e confiança do consumidor cada vezmaior, além de excelentes resultados de vendas, principalmente de eletroeletrônicos e eletroportáteis no primeirosemestre, a briga pelo segundo lugar no varejo desses segmentos pega fogo.

Estas áreas parecem ser o foco da disputa do Magazine Luiza no setor, uma vez que, apesar de veementemente negarinteresse nas redes Maia, do nordeste, e nas lojas Colombo, do sul, não descartava meses atrás ir às compras pararetomar a segunda posição do ranking, perdida de maneira inesperada em junho, com a fusão de Ricardo Eletro eInsinuante, que resultou na gigante Máquina de Vendas, com planos de faturar este ano a cifra de R$ 6,1 bilhões.

Toda essa movimentação do Magazine Luiza -que tem aproximadamente 450 lojas e prevê faturar este ano R$ 5 bilhões,com crescimento médio de 20%, além do interesse já anunciado de abertura do capital- se dá depois de um panoramainteressante, também no setor supermercadista, em que o Grupo Pão de Açúcar (GPA) adquiriu a Globex Utilidades S.A.(controladora da rede carioca Ponto Frio) e depois anunciou a união com a líder de 'eletromóveis' no País, a empresa dafamília Klein, Casas Bahia, cujos acordos finais foram decididos há poucos dias, depois de horas de negociação entre osadvogados dos Klein e da família Diniz, dona, junto dos franceses do Casino, do GPA.

De acordo com o coordenador do núcleo de varejo da ESPM, Ricardo Pastore, o interesse do Magazine Luiza em redesnordestinas e sulistas do País indica uma tendência forte do varejo, de olho em regiões emergentes e que apresentamos melhores desempenhos em vendas nos últimos anos, em termos de crescimento da renda. "O nordeste é ummercado em maior expansão e no momento tornou-se um grande alvo. Adquirir redes que já são líderes no local facilita apolítica de integração de ambas as partes.“

Para Pastore, estrategicamente seria mais interessante ao Magazine Luiza, da família de Luiza Helena Trajano, apostartodas as fichas no sul do País, já que Máquina de Vendas está se especializando do Rio de Janeiro para cima. "No casodo Magazine Luiza, comprar as Lojas Colombo faz todo sentido. Parte da estratégia de atuação em uma região queamarga um lento crescimento e o grupo Pão de Açúcar não atua.“ (...)(DCI – 15/07/2010)

Briga pelo 2º lugar em eletrônicos aumenta

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Brasil chega a 185 milhões de celulares em junho, diz Anatel

BRASÍLIA - O Brasil ultrapassoua marca de 185 milhões decelulares em junho. No mêspassado, foram habilitadas 1,42milhão de linhas, o que fez comque o número de acessos noPaís chegasse a 185,13 milhões,o que representa 95,92 acessospor 100 habitantes.Desse total, 82,32% são pré-pagos e 17,68% são pós-pagos.Os dados foram divulgados pelaAgência Nacional deTelecomunicações (Anatel) nestaquinta-feira, 15.(...)(Karla Mendes, da Agência Estado - 15.07.2010)

Mercado

Isso será possível após a implantação

no Brasil das operadoras móveis com

rede virtual, tecnologia conhecida pela

sigla MVNO (Mobile Virtual Network

Operator). A Anatel deve avaliar em

até 30 dias a proposta de

regulamentação do serviço. Definidas

as regras, empresas poderão comprar

minutos das prestadoras já existentes

para revender no varejo ao

consumidor final.

A rede Carrefour já trabalha com

MVNO em países como França,

Espanha e Bélgica, onde oferece

celular pré-pago com a marca

Carrefour. A operação brasileira da

empresa também se interessa pelo

serviço, tanto que já criou uma

comissão para elaborar as estratégias

de atuação no segmento.

O Grupo Pão de Açúcar e instituições

bancárias também demonstraram

interesse em contar com celulares de

marca própria. Segundo analistas, a

oferta de celulares é uma

oportunidade de fidelizar clientes e

complementar o portfólio.

(Global Research – 12/07/2010)

Supermercados poderão vender celular de marca própria

Page 15: Clipping do Varejo 07/2010

Gigantes do setor

investirão R$ 2 bilhões

em lojas de baixa renda

Dos R$ 6,3 bilhões de

investimentos anunciados por Pão

de Açúcar, Carrefour e Walmart até

2011, um terço será destinado à

expansão de negócios com foco

nas classes C e D. Esse montante,

de cerca de R$ 2 bilhões, será

usado principalmente na abertura

de lojas e na reforma de unidades

já existentes que atendam,

prioritariamente, famílias com

renda mensal entre três e dez

salários mínimos.

(Folha de São Paulo – 13/07/2010)

Mercado

“A empresa de laticínios vai lançar um

programa para reduzir a ociosidade da

produção leiteira entre seus fornecedores.

Chamado de “Plano 300”, o programa tem

como meta elevar a produtividade média de

cinco mil produtores para 300 litros por dia

em um prazo de dois a três anos –

atualmente, a produção média é inferior a

200 litros/dia.

Segundo Wilson Zanatta, presidente da

Bom Gosto, hoje a ociosidade média

equivale a um terço da capacidade

produtiva. A meta da empresa é atingir, em

três anos, a capacidade de processamento

de 6 milhões de litros de leite ao dia em

suas 22 plantas. Produtores que aderirem

ao “Plano 300” terão suas propriedades

analisadas e contarão com apoio da Bom

Gosto para liberar financiamentos para

investimentos em correções de solo,

genética e instalações. Tudo isso com dois

anos de carência e seis anos para

pagamento. A empresa negocia a operação

com Banco do Brasil, BNDES, Banrisul e

Sicredi.

Com receita bruta de R$ 1,6 bilhão em

2009, o laticínio calcula fechar este ano

com R$ 2 bilhões, devido a consolidação de

três unidades adquiridas em 2009. Já a

captação de leite deve crescer entre 5% e

10% sobre os 1.224 bilhão de litros do ano

passado. A Bom Gosto recebe atualmente

leite de 20 mil produtores diretos e de

outros 8 mil por meio de cooperativas.

(Valor Economico – 14/07/2010)

Com R$ 2 bi de receita, Bom Gosto quer mais produtividade

Page 16: Clipping do Varejo 07/2010

Toddy e Cepacol se destacam como Produto do Ano

A avaliação referente a 2009 obtidacom exclusividade pelo Mundo doMarketing mostra que o produtomais satisfatório para osconsumidores é o Toddyferente –que também aparece no topo dalista de produtos mais atrativos -,seguido por Cepacol Cool Ice eGillette Mach 3. Esta é a prova deque investir em inovação, hoje,com a avaliação do Produto doAno, torna-se uma estratégia deMarketing percebida de formapositiva pelos consumidores.

O estudo feito pelo Ibope apontapara 96% de satisfação comrelação a Toddyferente (...)

(Por Thiago Terra, do Mundo do Marketing | 15/07/2010)

C&A lança coleção em PassioneLinha levará nome de personagem da novela

A C&A lançará uma coleção com o nome de um personagem da novela Passione, daRede Globo. A C&A Skinny Fashion by Melina Gouveia é inspirada na designerinterpretada por Mayana Moura. As peças contarão com consultoria da estilista GloriaCoelho, que também participa da trama. O desfile de lançamento será realizado na novelae, em breve, estarão disponíveis em pontos-de-venda da marca.

(Por Rayane Marcolino, do Mundo do Marketing | 14/07/2010)

Mercado

Até agora, elas tinham apenas a função de

fabricar produtos desenvolvidos no exterior.

Hoje, as filiais participam de todas as

etapas – da concepção e criação ao

desenvolvimento e produção.

“Nos eventos globais da empresa, o Brasil

era visto como o patinho feio. Éramos

tratados como índio e só davam bola para o

que vinha dos Estados Unidos e Europa”,

diz Tânia César, diretora de marketing da

empresa de bebidas Diageo, dona de

rótulos como o do uísque Johnny Walker e

da vodca Smirnoff. “Hoje a filial brasileira é

uma das que dão as cartas nas diretrizes

internacionais.”

Além disso, a subsidiária do Brasil exporta

tendências. Entre 2005 e 2007, a empresa

desenvolveu a Smirnoff Caipiroska de

limão, maracujá e frutas vermelhas. Agora,

há um estudo para levar os produtos para a

Europa e África do Sul. (...)

(Revista Isto é Dinheiro – 13/07/2010)

Subsidiárias brasileiras ganham poder em decisões globais

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Avon, Hyundai, Itaú e Ponto Frio ativam marcas no Estação Gramado

O evento realizado pelo Grupo RBSem parceria com a prefeitura deGramado, conta com as marcasAvon, Hyundai, Itaú, Garoto e PontoFrio. No Espaço Avon acontece opré-lançamento do perfumeOutspoken by Fergie e a distribuiçãode amostras do creme anti-idadeRenew Reversalist e dos perfumesmasculinos Patrick Dempsey II eTrue Force. A Avon aindadisponibiliza um serviço de esteticistapara avaliar e indicar produtos demaquiagem da marca. Além disso, acompanhia realiza o concursocultural "O que você faz para causarimpacto?" em que a vencedorareceberá uma maleta demaquiagens. (...)

(Mundo Marketing – 14/07/2010)

Mercado

SÃO PAULO - A internacionalização dovarejo brasileiro com as franquiasalcança patamares inéditos. Este avançoestá calcado num cenáriomacroeconômico de oportunidades,principalmente em países emergentes.Exemplo disso são as grandes e médiasredes brasileiras, que prosseguem complanos ousados de expansãointernacional e algumas já projetamatingir até 50% de sua receita por meiodo faturamento de lojas no exterior, emcinco anos, como é o caso do GrupoBonaparte com sua rede de restaurantesBossa Grill, que acaba de inaugurar suaprimeira unidade em Wichita, no Kansas(EUA). Para essa unidade, o grupoBonaparte investiu cerca de US$ 100mil, mas outros US$ 900 mil deverãoser investidos nos próximos 12 meses,

segundo Leonardo Lamartine, diretor dogrupo. "A expectativa é de que cadaunidade fature cerca de US$ 150 milmensalmente.“

Depois de conquistar o mercado externoe transformar-se numa coqueluchemundial, a Havaianas, marca desandálias genuinamente brasileira,inaugurou semana passada, emHuntington Beach, na Califórnia (EUA),sua segunda unidade de varejo eprimeira no formato franquia. A cidadede Barcelona, na Espanha, foi a primeiraa receber uma loja própria da marca, emfevereiro de 2010. (...)

(DCI – 14/07/2010)

Franquias buscarão até 50% da receita no mercado externo

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Nova fábrica da Toyota no Brasil vai produzir 70 mil veículos por ano

A nova fábrica da Toyota no Brasil,em Sorocaba, a 96 km de São Paulo,vai produzir cerca de 70 mil veículospor ano, segundo as informaçõesanunciadas pela montadora nestaquinta-feira.As obras começarão em setembro, ea produção deve ter início nosegundo semestre de 2012. Oprojeto já havia sido anunciado pelaempresa, mas, com a criseeconômica mundial, havia sidocongelado.O investimento previsto é de cercade US$ 600 milhões, com a geraçãode 1.500 empregos.(...)

(Folha de São Paulo– 15/07/2010)

Mercado

Com isso, a empresa alcançará

faturamento de R$ 3 bilhões este ano. A

cifra deverá tirar a cooperativa do

vermelho. Em 2009, as perdas chegaram a

5%, resultando em R$ 140 milhões a

menos no caixa. O desempenho negativo

foi fruto do aumento das despesas

financeiras, do custo dos insumos, da

disparada do dólar e da queda do preço

final dos produtos destinados ao mercado

interno.

A maior dificuldade da Aurora é disputar

mercado com as grandes companhias do

setor de carnes que se fundiram

recentemente. “Somos sete vezes menores

que a Brasil Foods e nove vezes menores

que a Marfrig. Se quisermos concorrer,

teremos de ser ótimos em tudo, em todas

as etapa de produção e da venda”, afirma

Mário Lanznaster, presidente da Aurora.

A estratégia para reverter esse quadro e

alcançar o crescimento previsto para este

ano é se aproximar de seus associados,

fortalecendo a cadeia produtiva. Isso será

feito com cursos para capacitar os

produtores a reduzir custos, aprimorar a

qualidade e evitar prejuízos. “Queremos

envolver também a mulher e o filho do

agricultor com palestras e treinamentos.

Assim, a família estará mais capacitada a

ajudar na produção e o filho continuará

fazendo evoluir o negócio do pai”, explica

Lanznaster.

(Brasil Econômico – 13/07/2010)

Cooperativa Aurora projeta alta de 8% na receita em 2010

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex-alunos,

professores e funcionários de empresas parceiras do

Retail Lab, o laboratório de Varejo do

Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

PRODUZIDO POR:

Leonardo Milanês

Tatiana Fagundes

COORDENAÇÃO:

Prof. Ricardo Pastore

16/07/2010