Clipping do Varejo - 09/05/2016

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CLIPPING DO VAREJO

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CLIPPING DO VAREJO

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Durante o Plano Real, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o frango virou sinônimo de ascensão social na mesa do brasileiro. Na era Lula, com o aumento do poder aquisitivo, o iogurte ganhou esse status nas ascendentes classes C e D. Mas nem tudo é para sempre, revela uma recente pesquisa da empresa Nielsen, encomendada pela Assoaciação Paulista de Supermercados (APAS), divulgada nesta segunda-feira, 02.Em um trabalho apresentado para a abertura da 32ª Feira e Congresso de Gestão Internacional em Supermercados APAS 2016, a diretora de varejo da Nielsen, Daniela Spinha de Toledo, revela que o desemprego e a menor renda estão mudando rapidamente o hábito dos brasileiros. “O iogurte, por

exemplo, que era um item entre os dez mais consumidos há poucos anos, agora já não está nessa lista”, diz a executiva.Spinha mostra que o brasileiro médio está deixando o lazer de lado, principalmente jantar fora. Além disso, os consumidores estão observando mais promoções, retornando às tradicionais compras mensais em vez de várias idas aos supermercados. Quem ganha com esse novo comportamento são os chamados “atacarejo”, redes de atacado e varejo que não têm um serviço tão sofisticado, mas preços melhores.De acordo com dados apresentados pela Abras e a Associação Paulista de Supermercados (Apas), houve uma queda real de 3,6% nas vendas do setor de 2015 em relação a 2014. “Em 2016 nossa expectativa é de que

a queda gire em torno de 1,5% a 2% dada a conjuntura política e econômica”, afirma o presidente da APAS, Pedro Celso. A projeção do setor é de faturar em 2016 algo em torno de R$ 336 bilhões, sendo que desse total São Paulo deve contribuir com R$ 99 bilhões.A pesquisa da Nielsen em parceria com a Kantar Worldpanel, revela que o brasileiro tem observado uma maior preocupação com sua saúde. De acordo com o trabalho, 49% dos entrevistados estão substituindo aos poucos refrigerantes por água de coco, e a margarina por manteiga. Um dos destaques nesse sentido foi o consumo de leite, com queda de 6% para os leites comuns, enquanto aqueles sem lactose subiram 78%.(Isto É Dinheiro – 03/05/2016)

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SUPER & HIPERSupermercados sentem crise e brasileiro tem novos hábitos de consumo

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SHOPPING CENTER

As administradoras de shoppings faturaram como nunca em 2015 mas, ao mesmo tempo, tiveram os lucros mais baixos em sete anos, segundo levantamento da Economatica.A consultoria comparou o desempenho das seis maiores companhias de capital aberto do setor entre 2009 e o ano passado. Os dados foram colhidos em demonstrativos financeiros apresentados por elas à CVM.Segundo a análise, descontado o efeito da inflação, as receitas desse grupo de empresas vêm apresentando crescimento constante nos últimos sete anos e somaram 4,45 bilhões de dólares em 2015.Esse número representa um aumento de 110,7 milhões de reais frente a 2014, ou 2,55%.Por outro lado, o lucro líquido conjunto das administradoras

atingiu o menor nível desde 2009, de 246,5 milhões de reais. Os resultados seguem em queda desde 2012, quando atingiram o melhor nível da série histórica, de 2,62 bilhões de reais.Elas também tomaram menos empréstimos no ano passado. O endividamento consolidado em 2015 fii de 14,41 bilhões de reais, queda de 0,61% ante os 14,5 bilhões de reais observados no ano anterior.Levando em conta os últimos sete anos, porém, o endividamento bruto do grupo aumentou 437,5%, pulando de 2,68 bilhões de reais em 2009 para 14,41 bilhões de reais em 2015.A BR Malls foi a administradora de shoppings que mais faturou em 2015, com uma receita líquida operacional de 1,36 bilhão de reais.Em seguida, vem a Multiplan,

com 1,06 bilhão de reais em receitas. Das seis empresas analisadas, ela foi a única que apresentou recuo no faturamento – o número era de 1,11 bilhão de reais em 2014, queda de 4,35%.A companhia, porém, foi a que teve o melhor resultado no ano passado, com um lucro de 362,1 milhões de reais, 1,60% menor do que os 368,0 bilhões contabilizados em 2014.Das seis empresas avaliadas, a JHSF foi a que apresentou o maior crescimento percentual do lucro em 2015, de 159%, saltando de 41,7 milhões de reais em 2014 para 108,3 milhões no ano passado.Do outro lado, a General Shopping foi a única que registrou prejuízo em 2015, com uma perda de 551,9 milhões de reais.(Exame – 03/05/2016)

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Administradoras de shopping têm lucros mais baixos em 7 anos

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MERCADO

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A Serasa Experian mensurou o desempenho de vendas na semana do Dia das Mães e verificou que o desempenho da data deste ano foi o pior desde que o indicador foi criado, em 2003. O recuo foi de 8,4% entre os dias 4 a 10 de maio e reflete, como tantos outros indicadores, uma desconfiança dos consumidores em comprar, mesmo em datas com apelo mais emocional.“Tivemos uma Páscoa e Dia das Mães de queda e o cenário não deve ser diferente para o Dia dos Namorados”, afirma Luiz Rabi, economista da Serasa Experian. “Estamos em um período de retração do consumo das famílias, com alta do desemprego, inflação ainda alta e dificuldades em financiamentos”, explica o economista.

Segundo a pesquisa, no final de semana do Dia das Mães (06 a 08 de maio), houve queda de 9,5% em todo o País, na comparação com o final de semana equivalente ao do ano anterior (08 a 10 de maio). Na cidade de São Paulo, as vendas realizadas na semana do Dia das Mães caíram 8,2% e no final de semana da data, o recuo foi de 10,6%.omo segunda data mais importante para o varejo, o Dia das Mães acaba sendo um termômetro do desempenho do setor ao longo do ano. E a queda histórica reflete mais um ano difícil. “Sem dúvida o varejo vai cair de novo, muito por conta do primeiro semestre”, explica Rabi.Ele avalia que o segundo semestre seguirá com indicadores negativos, mas pode haver uma desaceleração

das quedas. “A inflação, mesmo alta, está caindo aos poucos. Fechamos o acumulado de 2015 com quase 11%. Nos últimos 12 meses agora a inflação está na casa dos 9%. Além disso, há uma indicação de que pode haver uma redução da txa de juros - tudo isso pode ter efeitos positivos em termos de confiança do consumidor, mas não é nada que vai reverter as quedas”, avalia.Diante dessa situação, o economista explica que o varejista seguirá investindo menos, principalmente em estoque. “Ele está mais preocupado em cuidar da eficiencia - essa é a tonica. Este ano, as empresas vão trabalhar com estoques mais ajustados e investir em tecnologia”, avalia.(NoVarejo - Escrito por Camila Mendonça

– 09/05/2016)

Vendas do Dia das Mães caem ao pior nível em 14 anos

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MERCADO

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O Núcleo de Negócios do Varejo da ESPM-SP, com o patrocínio da ESPM Consult, organizou o evento Tendências do Varejo: crise e disrupção, no qual foram apresentadas análises sobre as mudanças pelas quais passa o varejo no Brasil e no mundo, inspiradas no conteúdo visto no NRF Big Show, o maior evento de varejo do mundo, ocorrido em janeiro, em Nova York. O evento da ESPM ocorreu no dia 7 de abril e contou com apresentações mediadas pelo coordenador do Núcleo, Ricardo Pastore, e a participação de três convidados: o professor da pós-graduação da ESPM-SP e diretor-comercial da Sodimac, Rodrigo Vasconcellos; o arquiteto e CEO da KT Retailing, Julio Takano; o professor da pós-graduação da ESPM-SP e diretor de clientes no segmento de varejo da IBM, Cláudio Santos, que concedeu uma entrevista exclusiva para

o blog, que você confere em seguida.A abertura do vice-presidente acadêmico da ESPM, Alexandre Gracioso, que comentou sobre a velocidade das mudanças vividas pelas organizações e destacou a importância dos métodos de planejamento inspirados em startups, uma vez que os modelos tradicionais não mais atendem às necessidades das empresas, dada a necessidade de se entender o mercado e dar respostas inovadoras com extrema rapidez.“Nosso objetivo foi estimular gestores e profissionais de diversas áreas a refletirem sobre o momento de crise que o mercado enfrenta e, ao mesmo tempo, de maneira paradoxal, a encontrarem meios de promover inovações disruptivas para atender aos anseios dos novos consumidores, os chamados millennials”, explicou Pastore

ao iniciar o debate.Para Rodrigo Vasconcellos, vivemos um momento de oportunidades, mais do que de ameaças. Os principais pontos destacados por ele para o atual momento do mercado brasileiro foram: melhorar a performance por categoria; fazer com que o consumidor se torne lucrativo; criar um maior valor de relacionamento entre a indústria, o varejo, o distribuidor e o consumidor; criar estímulos para atrair e melhorar a satisfação do consumidor. Mas essas quatro medidas não são suficientes, pois o varejista também precisa gerar vantagem competitiva, reduzir o custo unitário, buscando eficiência na cadeia de suprimentos, usando apelo de diferenciação e otimizando custos de transporte e distribuição.(+ESPM – Regina Lima – 05/05/2016)

Crise e disrupção

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EVENTOS

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Saiba mais em varejo.espm.br/eventos

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MERCADO

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O Balanço de Vendas da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) revela uma queda média de 12,7% no movimento de vendas do comércio varejista da capital paulista no primeiro quadrimestre de 2016, sobre o mesmo período de 2015. Separadamente, o setor apresentou recuos de 8,8% nas vendas a prazo e de 16,6% nas comercializações à vista.Já no mês de abril, o varejo paulistano apresentou queda média de 8,4% em relação a abril do ano passado, sendo que os recuos foram de 1,3% nas transações a prazo e de 15,4% nas vendas à vista. Abril de 2016 contou com um dia útil a mais – sem isso, a queda teria sido mais forte.Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), ressalta que os

saldos negativos se devem à atual situação econômica dos consumidores e do País. E acrescenta outros fatores.“As vendas de bens não-duráveis, comercializados principalmente à vista, caíram mais do que as vendas a prazo por causa do calor insistente e atípico que tomou conta da cidade em abril, o que impediu que a moda outono-inverno tomasse as vitrines e araras das lojas e, assim, prejudicou significativamente os segmentos de calçados e vestuários”, comenta Burti.“Já a falta de confiança do consumidor, de modo geral, explica o declínio dos bens duráveis, já que as pessoas estão inseguras – ou simplesmente não têm dinheiro – para comprar itens de maior valor a prazo”, acrescenta.Ainda na avaliação do presidente da ACSP, as quedas

menores nos bens duráveis podem ser explicadas pelo alongamento dos prazos de financiamento. O comércio varejista, sobretudo as grandes redes, tem optado por parcelar eletrônicos, móveis e eletrodomésticos em mais vezes para atrair o consumidor.Em relação a março de 2016, os resultados do varejo em abril foram similares, com contração média de 8,3% (-2,2% a prazo e -14,4% à vista). Abril teve um dia útil a menos. Não fosse isso, as vendas a prazo poderiam inclusive ter apresentado ligeira alta.O Balanço de Vendas da ACSP é elaborado a partir de amostra fornecida pela Boa Vista Serviços.(Varejista – 05/05/2016)

Vendas no varejo caem 12,7% nos quatro primeiros meses do ano

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MERCADO

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As cidades do interior responderão por 70,3% do consumo no País neste ano, considerando todos os tipos de bens e serviços (R$ 3,9 trilhões). As capitais ficarão com fatia correspondente a 29,7%. Os dados são de estudo da consultoria IPC Marketing. Em relação ao ano passado, a projeção praticamente não mudou, alcançando 70% e 30%, respectivamente.De acordo com Marcos Pazzini, diretor da consultoria, a geração de renda no interior está associada ao emprego

público e ao agronegócio. Esses são um dos poucos setores que não foram fortemente afetados pela crise econômica. Em contrapartida, as capitais sofreram mais com os efeitos do cenário adverso, já que o emprego está atrelado à indústria e ao setor de serviços.Ainda de acordo com a consultoria, a classe A será única a ampliar a sua participação no consumo total neste ano. Sua fatia era de 12,9% no ano passado e poderá subir para 13,4% em

2016. Segundo Pazzini, os mais ricos têm renda menos atrelada a salário e mais ligada a investimentos e ganhos do mercado financeiro.Os demais públicos devem diminuir a participação. Nas classes D/E, o recuo deve ser de 10,2% em 2015 para 10,1% neste ano, enquanto na C será de 33,7% para 33,6%. Já entre os consumidores B, a fatia alcançará 42,9% em 2016, contra 43,2% do ano anterior.(Supermercado Moderno – 05/05/2016)

70% do consumo acontecerá no interior em 2016

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MERCADO

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A multinacional de beleza Coty registrou um prejuízo líquido de US$ 26,8 milhões em seu terceiro trimestre, que compreende os meses de janeiro a março. No mesmo período de 2015, empresa teve lucro de US$ 75,5 milhões. A receita somou US$ 950,7 milhões nos primeiros três meses, um avanço de 1,8% na comparação anual.

De acordo com a companhia, o resultado negativo refletiu a queda no lucro operacional e maiores taxas de juros e despesas. Já a alta da receita refletiu um avanço nas vendas de maquiagem, parcialmente compensadas pelo recuo dos ganhos com perfumes.A companhia completou em fevereiro a aquisição da

divisão de cosméticos da Hypermarcas. A operação brasileira contribuiu com US$ 14,3 milhões em receitas. Mesmo assim o resultado foi negativo devido a mudanças comerciais para adequação do novo portfólio aos padrões da companhia.(Supermercado Moderno – 05/05/2016)

Coty registra prejuízo global até março

Imagem ilustrativa

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VAREJO FASHION

A maneira como as empresas reagem a eventos como uma recessão econômica é quase sempre decisiva para alterar o jogo competitivo. Veja o que ocorreu, por exemplo, no mercado de moda feminina.As cinco maiores redes varejistas abocanharam juntas cerca de 25% do bolo de R$ 42,3 bilhões em vendas. A mordida, porém, foi desigual. Duas delas se saíram melhor na disputa.De acordo com estudo da consultoria Sonne, a gaúcha Renner foi a que mais ampliou sua participação de mercado, ao acrescentar 0,6 ponto percentual e passar a deter 5,8% das vendas.Embora tenha somado um percentual inferior, a subsidiária da holandesa C&A assegurou sua liderança no mercado com uma fatia de 6,3%.Com faturamento de R$ 6,9 bilhões em 2014 – último resultado conhecido -, a C&A

ocupa a 12a posição entre os maiores varejistas no Brasil, de acordo com o Ranking Ibevar 2015.Enveredar pelo meio digital não é exatamente uma estratégia inédita na C&A.Da primeira vez, não foi bem-sucedida. Em 2003 e vender moda pela internet não era tão promissor para o mercado. O consumidor desconfiava de compras nesse canalHavia ainda outra questão relacionada a trocas de mercadorias, uma vez que alguns itens eram exclusivos do site, mas não da loja e vice-versa.Outro entrave dizia respeito às dificuldades de padronização e numeração do vestuário.Naquela época, o comércio eletrônico movimentava cerca de R$ 1 bilhão anuais em vendas ante R$ 50 bilhões em 2015.Foi no ano passado que a C&A decidiu deslanchar uma radical transformação digital,

que contemplaria uma visão multicanal – omnichannel, em inglês -, conforme mostrou recentemente Paulo Correa, presidente da filial brasileira da companhia holandesa, em um fórum sobre varejo.A nova abordagem não se limitou ao site corporativo, envolvendo todos os aspectos da integração entre lojas físicas e virtual, com o objetivo identificar o consumidor e atendê-lo onde, quando e como preferir.Com o comércio eletrônico, a C&A ampliou significativamente o potencial de clientes. Além das 291 lojas espalhadas em 128 localidades – o segundo maior contingente mundial da marca -, estendeu sua rede para 4 mil municípios.(O Negócio do Varejo – 06/05/2016)

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Novo modelo multicanal amplia mercado da C&A

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VAREJO FASHION

As vendas da Hering apresentaram queda de 9,5% no primeiro trimestre deste ano, segundo resultados divulgados pela varejista, em relação ao mesmo período do ano anterior. Ao todo, as vendas brutas da empresa somaram R$ 376,1 milhões.“Os efeitos do declínio do cenário macroeconômico exerceram influência negativa no desempenho de franquias e multimarcas”, disse a empresa em relatório. “Os efeitos esperados da implementação do SAP em janeiro, antecipação de parte do faturamento e envios para dezembro e impossibilidade de faturamento durante mais de duas semanas no mês, também contribuíram para o fraco desempenho no trimestre”, avaliou a varejista.Com isso, o lucro operacional antes de juros, depreciação, amortização e impostos (Ebtida) apresentou queda de 22,6% no período.

Considerando os canais, multimarcas – que somam 17.858 varejistas – e que representaram 46% do total das vendas da companhia, apresentaram queda de 12,9% nas vendas no período. Segundo a empresa, o menor número de clientes ativos e, por consequência, menores vendas médias por cliente afetaram os resultados.As franquias, por outro lado, tiveram vendas 11,9% menores. Além da crise, as mudanças realizadas no modelo de abastecimento também afetaram a varejista. “Com base na recomendação de compra feita pela companhia, encomendas de franquias para coleção Férias foram reduzidas de modo a permitir a eliminação de estoques de coleções anteriores (Verão e Alto Verão), abrindo espaço para um melhor abastecimento das próximas coleções (Outono e Inverno)”, avaliou a empresa.

As lojas próprias conseguiram equilibrar as vendas da empresa, e apresentaram crescimento de 3,3% no período. A execução, afirma a empresa, foi fator fundamental para o crescimento das vendas no canal. A webstore, por sua vez, registrou aumento de 16,2%.Por marcas, a Hering registrou queda de 9,2%. As vendas da DZARM. apresentaram queda ainda mais intensa, de 31,6%, enquanto a PUC registrou qeuda de 19,7%. A Hering Kids viu as vendas crescerem 1,3% no período.Nos três primeiros meses do ano, a companhia fechou oito lojas, das quais cinco Hering Store e três PUC, predominantemente localizadas na região Sul do país.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 03/05/2016)

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Hering fecha 8 lojas e registra queda de 9,5% no 1º tri

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

09/05/2016