Clipping do Varejo - 09/11/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Novembro

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

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Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Em um mundo cada vez mais competitivo, torna-se imprescindível que os profissionais das áreas de marketing, vendas, comunicação entre outras, aprimorem suas técnicas para o alcance do sucesso na comercialização de seus produtos e serviços. As novas relações entre empresas e seus canais e o surgimento de clientes cada vez mais exigentes são alguns dos aspectos que demandam do gestor de trade marketing maior preparo na elaboração de estratégias e no planejamento de ações.

Para atender a essa demanda, o curso MBA em Trade Marketing visa preparar gestores para administrar com eficácia a área de trade marketing das organizações, capacitando-os para as demandas mercadológicas do século XXI.

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MBA em Trade Marketing

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O setor supermercadista espera desempenho estável para as vendas de fim de ano em relação ao mesmo intervalo de 2014, segundo a pesquisa de Natal da Abras (Associação Brasileira de Supemercados), elaborada pelo departamento de economia e pesquisa da entidade e apresentada nesta quarta-feira.Em comunicado, a Abras informa que, ao se considerar “o momento difícil da economia brasileira”, esperar um Natal estável, “com leve alta de 0,4% nas vendas, é ser otimista”.“Acreditamos que a tradição das festas de Natal e Ano Novo impulsione o consumo nos supermercados neste fim de ano. As encomendas das empresas do setor para a indústria e demais fornecedores continuam,

mesmo em volumes menores, e acreditamos no período como forte aliado para equilibrar o resultado de vendas das empresas no ano”, escreveu em nota o conselheiro consultivo da Abras, Sussumu Honda.O setor espera que as vendas nominais de cerveja cresçam 17,4% no período, com alta real de 4,2%. Quanto aos produtos típicos de Natal, o setor espera que as vendas nominais de frutas frescas cresçam 17% no intervalo — alta real de 3,4%. “Vinhos nacionais, peru e tender devem registrar queda real em suas vendas”, informa a associação. Nos vinhos, a estimativa é queda de 2%, e para peru e tender, a redução é de 1%.De acordo com a pesquisa, 25,4% dos supermercadistas pretendem contratar mão

de obra temporária para o período de fim do ano — inferior ao apresentado em 2014, quando a taxa era de 37,1%.(Valor Econômico – 05/11/2015)

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SUPER & HIPERAbras prevê fim de ano com vendas estáveis nos supermercados

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SHOPPING CENTER

O clima de incerteza dominou o setor de shopping center neste final de ano. A menos de dois meses para o Natal muitos deles ainda não decidiram se vão ampliar o horário de atendimento, em função do pessimismo do consumidor na hora de efetuar compras e altos custos para operar em jornadas mais longas.Mesmo com a indefinição por parte dos empreendimentos, analistas ouvidos pelo DCI acreditam que um alento para o setor é a aderência ao Black Friday, dia de descontos que ocorre no final do mês de novembro. “Ele [Black Friday] já tinha um papel de antecipar as compras de final de ano, e para 2015 isso deve acontecer com maior relevância”, disse o sócio-diretor da GS&BW, braço da consultoria GS&MD – Gouvêa de Souza especializada em shopping centers, Luiz Alberto Marinho.

AntecipaçãoSegundo ele, se os shoppings souberem aproveitar a ação promocional, é mais viável para o mall ampliar o horário de atendimento no final de semana do Black Friday, entre os dias 27 a 29 de novembro – ao invés da semana do Natal. “Ampliar horário de atendimento envolve aumentar custos operacionais e o Natal não será o melhor dos últimos anos”, disse Marinho, que completou “Eu falo aos meus clientes [shoppings] que o final deste ano e 2016 será o ano das promoções”.Essa compra antecipada é positiva ao varejo como um todo, mas o lojista deve estar ciente de que será com margens mais baixa que a atual. “Mesmo com margens menores, participar do evento ajudará a trazer um volume de venda no final de novembro e começo de dezembro”,

concluiu Marinho ao DCI.A importância do Black Friday como um momento de antecipar as compras de Natal foi ressaltado pelo gerente de marketing do Shopping Ibirapuera, Ricardo Portela. Segundo o executivo, pesquisa prévia feita pelo empreendimento apontou que mais de 50% dos lojistas estariam dispostos a participar do dia de descontos. “Há os que não querem participar, mas temos nos esforçado para fazer com que a maioria dos lojistas tenha, pelo menos, um produto com 50% de desconto no dia”, disse.(O Negócio do Varejo – 03/11/2015)

Incerteza leva setor de shoppings a repensar as estratégias para o Natal

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CANAL FARMA

A rede de varejo farmacêutico Raia Drogasil teve lucro líquido de 84,3 milhões de reais no terceiro trimestre, alta de 24 por cento sobre um ano antes, em um resultado em que a companhia elevou a previsão de abertura de lojas neste ano.A empresa aumentou a estimativa de aberturas brutas de lojas em 2015 para de 130 para 145 unidades. A companhia abriu 37 novas lojas e fechou duas no terceiro trimestre, finalizando o

período com 1.177 pontos em operação no país.A Raia Drogasil teve receita líquida de 2,285 bilhões de reais, crescimento de 19,5 por cento sobre o faturamento do terceiro trimestre de 2014.Apesar do incremento na abertura de lojas, as despesas com vendas da empresa se mantiveram praticamente estáveis no terceiro trimestre, em 18,8 por cento da receita bruta ante 18,2 por cento no mesmo período do ano passado.

A companhia encerrou setembro com caixa líquido de 13,7 milhões reais ante dívida líquida de 72,2 milhões no final do terceiro trimestre do ano passado.A empresa reportou, ainda, Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado de 181,3 milhões de reais, ante 147,2 milhões de reais um ano antes.(Exame – 03/11/2015)

Raia Drogasil tem lucro de R$84,3 milhões no 3º trimestre

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A Península, gestora de investimentos do empresário Abilio Diniz, vai ampliar sua atuação em private equity, para comprar participação em empresas, apurou o jornal “O Estado de S. Paulo”. A companhia quer fatias minoritárias em empresas que atuam nos setores de educação, consumo, varejo e bem-estar (negócio ligado à qualidade de vida), com a condição de ter voz ativa no conselho dessas companhias.O tíquete médio para investimentos será entre R$ 50 milhões e R$ 100 milhões em cada negócio. Tradicionalmente, os fundos de private equity ficam entre três e cinco anos em cada negócio. A Península pretende fazer investimento de longo prazo, de acordo com fontes familiarizadas com a operação. A reportagem levantou que já há conversas em andamento

com algumas empresas, mas nada que possa ser fechado nas próximas semanas. Procurada, a gestora não quis comentar o assunto.O fundo de private equity da Península já tem investimentos na Anima Educação, com 6% de participação, e na rede de padarias Benjamin Abrahão (fatia não revelada).Com R$ 12 bilhões sob gestão, a Península chegou a analisar a compra de uma participação minoritária na Rede D’Or, que teve neste ano aportes dos fundos GIC, Carlyle e Advent, mas não avançou, segundo fontes. A companhia também avaliou recentemente a aquisição de imóveis no Brasil, em Portugal e em Nova York (lajes industriais), mas decidiu que não era o momento adequado para fechar o negócio.A gestora dos Diniz divide seus investimentos em quatro

segmentos de atuação: real estate (mercado imobiliário – o que inclui 62 lojas alugadas para o Pão de Açúcar), mesa de negociação (de moedas, renda fixa e ações de empresas nas quais não tem voz no conselho, como a Dufry), private equity e investimentos considerados estratégicos, como a gigante de alimentos BRF e Carrefour (participações na subsidiária do Brasil e na matriz).Ao sair definitivamente do Grupo Pão de Açúcar (GPA), em 2013, varejista fundada pelo pai de Abilio em 1948, após um grande embate com o sócio francês Casino, a família Diniz decidiu turbinar os negócios da Península.(Eletrolar.com – 05/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Empresa de Abilio Diniz, quer ampliar compra de participação em empresas

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MERCADO

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A Arcos Dorados, operadora do McDonald’s na América Latina, teve prejuízo de US$ 35,9 milhões no terceiro trimestre deste ano, comparado ao lucro de US$ 240 mil obtido no mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, a receita caiu 16,6%, para US$ 753,7 milhões.O declínio na receita “resultou principalmente da depreciação

de 55,7% no real brasileiro na comparação com um ano atrás”, afirmou a empresa em comunicado. O uso de uma taxa de câmbio oficial mais fraca para recalcular os resultados das operações na Venezuela e a depreciação de moedas locais em outros mercados importantes também tiveram impactos na receitas.A empresa afirma ainda, em seu balanço, que montou

um esquema para cortar custos operacionais – o objetivo é reduzir as despesas administrativas em 10% dentro de três anos. Entre as medidas que estão sendo tomadas estão a venda de imóveis no México e o repasse a franqueados de mais de 20 restaurantes que hoje são operados pela própria companhia no Brasil.(Estadão – 05/11/2015)

Mercado brasileiro leva McDonald’s ao vermelho

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MERCADO

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A desvalorização do real frente ao dólar tem aberto boas oportunidades às redes de franquias que querem operar em solo brasileiro. Com cada US$ 1 valendo quase R$ 4, gigantes do fast-food, calçados e até cozinha italiana, que já queriam chegar ao País, começam a amadurecer os planos.“O Brasil continua na moda para o franchising. As marcas realmente demonstram muito interesse em vir para cá. Elas olham a crise como passageira e algo que acontece no espectro econômico de qualquer país”, afirmou a presidente da Associação Brasileira de Franchising (ABF), Cristina Franco.Com oportunidade de negócios por aqui, redes como Wendy´s, The Cheesecake Factory, Planet Hollywood, Clarks e Sbarro são algumas das que estariam montando estudos de viabilidade para operação no Brasil. “O

momento é propício para chegada de estrangeiros. Tanto é que a Wendy´s, tradicional do ramo de fast-food dos EUA já me contactou para um estudo de viabilidade”, afirmou um advogado especializado em operações internacionais, que falou sob condição de anonimato.De acordo com o executivo, além da Wendy´s, outras marcas já começaram a esboçar um plano de negócio. “Apesar do momento ser bom, do ponto de vista do investimento, é preciso tomar cuidados na hora de trazer uma franquia para o Brasil, em função das diferenças culturais”, revelou ele.Da mesma opinião partilha diretor de Inteligência de Mercado da ABF, Cláudio Tieghi. Para ele, para obter sucesso aqui, a empresa precisa ter seu plano de negócios bem montado. “Sabemos também que

se instalar no Brasil é burocrático. Há uma complexidade com leis trabalhistas, tributos, entre outras coisas. Mas mesmo assim vemos que o interesse são o desejo das empresas é grande”, afirmou ao DCI.ConsolidaçãoCriada em 2007 pelos empresários Albano Homem de Melo, António Cunha Araújo e Miguel Van Uden, a hamburgueria portuguesa H3 quer aproveitar a crise econômica no País para se consolidar. A rede de fast-food, que ganhou mercado de Portugal após a crise de 2008, aposta no conceito de comida com qualidade e preços de fast food. “Foi em meio a crise que eles [os sócios] enxergaram oportunidade: a oferta de um hambúrguer gourmet e preço de fast food”, diz a CEO da marca no País, Cláudia Malaguerra.(O Negócio do Varejo – 05/11/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Redes americanas ensaiam chegar ao Brasil

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MERCADO

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A Alpargatas anunciou nesta terça-feira acordo de venda das marcas de calçados esportivos Rainha e Topper no Brasil a um grupo de investidores liderados pelo empresário Carlos Wizard por 48,7 milhões de reais.A operação não inclui ativos industriais vinculados às marcas.O acordo também envolve a venda da marca Rainha no mundo e 20 por cento da Topper na Argentina e no mundo, com exceção de Estados Unidos e China, onde a marca será licenciada por 15 anos aos compradores.As ações da Alpargatas subiam 2,8 por cento às 13h14. Os

papéis não fazem parte do Ibovespa, que subia 3 por cento no mesmo horário.O pagamento pela compra no Brasil será feito em duas parcelas, com a primeira na data de fechamento da operação e a segunda 90 dias depois.A Alpargatas também ainda que a venda da fatia na Argentina inclui os ativos industriais. Neste caso, o valor acertado com os investidores equivale a 6,5 vezes o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) da Topper no país neste ano, ajudado pela dívida líquida.Wizard vendeu no final de

2013 seu grupo de escola de idiomas Multi pelo equivalente na época a 1,7 bilhão de reais. Em agosto de 2014, o empresário comprou a rede de lojas de produtos naturais Mundo Verde.O mercado de compra e venda de participação societária no Brasil deve ganhar força no final de 2015, incentivado pela relativa estabilização do câmbio após meses de forte declínio do real frente ao dólar além da expectativa de aumento da alíquota do Imposto de Renda sobre ganhos de capital em bens como ações.(Exame – 20/10/2015)

Alpargatas vende Rainha e Topper por R$ 48,7 milhões

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MERCADO

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A multinacional de cosméticos Coty comprou na segunda-feira (02/11) toda a divisão de cosméticos da brasileira Hypermarcas. A transação teve o valor de cerca de R$ 3,8 bilhões.A compra abrange marcas como Risqué, Monange, Bozzano e Cenoura & Bronze da Hypermarcas. A divisão de cosméticos da empresa brasileira gerou receita de R$ 977,5 milhões em 2014.As duas companhias juntarão um portfólio que incluirá marcas como OPI, líder mundial no setor de esmaltes, e diversos perfumes, entre eles Calvin Klein e Davidoff.

A aquisição ainda precisa passar por instâncias regulatórias e deve ser fechada até o final de março de 2016.Com a venda, a Hypermarcas fica mais perto de um antigo objetivo de se tornar uma empresa exclusivamente farmacêutica, deixando de lado sua carteira de itens de bens de consumo para focar a produção de medicamentos. Hoje, a companhia já ocupa a posição de liderança no ranking de fabricantes de remédios no Brasil.A transação não inclui os negócios de produtos descartáveis, composto por fraldas das marcas

Pom Pom, Cremer Disney, Sapeka e Bigfral, assim como preservativos (Jontex, Olla e Lovetex), adoçantes (Zero-Cal, Finn e Adocyl) e dermocosméticos (Episol, Epidrat, Hydraporin, dentre outras).Em comunicado, a Coty afirma que o centro de fabricação e distribuição da Hypermarcas em Goiás servirá para integrar seus negócios.Em julho, a Coty fechou um acordo de US$ 12,5 bilhões para comprar a unidade de beleza da Procter & Gamble , com marcas como Clairol e Wella.(Supermercado Moderno – 03/11/2015)

Coty compra divisão de cosméticos da Hypermarcas

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MERCADO

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E-COMMERCE

“Se nos Estados Unidos, a Black Friday é a largada da temporada de compras de Natal, no Brasil, é uma data para varejistas enganarem consumidores ávidos”. Foi assim que o site da revista norte-americana “Forbes” destacou a ação brasileira, que teve início na madrugada desta sexta-feira (29).A publicação, divulgada ontem (28), critica o evento no Brasil, destacando as fraudes e os problemas ocorridos nas edições anteriores, como falta de produtos, demora na entrega e, principalmente, descontos “falsos”.

“Se os brasileiros fizessem um Black Friday direito, eles teriam pessoas acampadas em frente ao Pátio Higienópolis quinta-feira à noite”, alfinetou o site. “Enquanto a Black Friday nos Estados Unidos é um dia de negócios, no Brasil ele é conhecido como o dia da fraude”.No texto, a “Forbes” ressaltou, ainda, a preparação do governo e de entidades de proteção ao consumidor para que o evento desta sexta não repita problemas passados. “O departamento de defesa do consumidor de São Paulo [Procon-SP] divulgou uma

lista na última terça-feira com as 325 empresas que devem ser evitadas no evento.”Outra medida destacada pela publicação foi o código de ética elaborado pela camara-e (Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico), que tem o objetivo de proteger consumidores e varejistas durante o evento por meio de normas de conduta e boas práticas para promoções de e-commerce. Em teoria, se empresas violarem o código, elas serão proibidas de participar do evento em 2014.(UOL – 06/11/2015)

Revista ‘Forbes’ ironiza Black Friday brasileira e diz que é ‘o dia da fraude’

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E-COMMERCE

Donos de pequenos negócios estão investindo em uma maneira mais ágil e digital de se relacionar com seus clientes, fornecedores e parceiros: aplicativos de mensagens instantâneas no celular. Uma pesquisa inédita do Sebrae mostra que quatro em cada dez donos de e-commerce de pequeno porte do país, aqueles que faturam até R$ 3,6 milhões por ano, usam o Whatsapp para atender o cliente. Em um ano, o percentual dobrou, o que mostra a enorme popularização da prática.Segundo a 2ª Pesquisa Nacional do Varejo Online, feita em parceria com o E-commerce Brasil, 39% das empresas de pequeno porte que atuam no comércio eletrônico usam o whatsapp, tanto no pré como no pós venda. Percentual que era de apenas 19% em 2014. A pesquisa que mostrou o crescimento do aplicativo como canal de atendimento também evidenciou a redução

do uso do telefone, que caiu de 64% para 55%.Os dados revelam ainda que, quanto menor o porte da empresa, maior a utilização do aplicativo de mensagem instantânea. Entre os m i c r o e m p r e e n d e d o r e s individuais (MEI), por exemplo, quase metade usa a ferramenta para se comunicar com os clientes, percentual que cai para 41% nas microempresas e 26% nas empresas de pequeno porte. Nas médias e grandes empresas, apenas 17% usam o aplicativo para se relacionar com os clientes.A vantagem mais impactante dessa ferramenta é que as mensagens são entregues rapidamente. O recebimento de imagens de produtos, confirmação e acompanhamento de pedidos, informações e até promoções está ganhando cada vez mais a adesão dos usuários. Assim, não só empresários

do e-commerce se beneficiam das facilidades da internet. Pequenos negócios dos mais diversos segmentos – Comércio, Indústria e Serviços – usam o Whatsapp como forma de contato com o cliente ou fornecedor.“É preciso tomar cuidado sobre como gerir esse canal de comunicação. As mensagens de fato devem ser instantâneas e as respostas devem ser enviadas, no máximo, no mesmo dia em que foram recebidas”, aconselha Hyrla Marianna Oliveira, coordenadora nacional de E-commerce do Sebrae. “Além disso, é preciso pedir uma autorização prévia para enviar mensagens para o cliente, caso contrário ele pode entender a iniciativa como uma invasão de privacidade e de inconveniência”, acrescenta.(O Negócio do Varejo – 05/11/2015)

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E-commerce aposta no atendimento via Whatsapp

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INTERNACIONAL

Na manhã desta terça-feira, dia 3, a Amazon abriu sua primeira loja física, a Amazon Books, uma extensão da loja online mais famosa do mundo.A novidade fica dentro do University Village, shopping de Seatle, Estados Unidos, e terá cerca de 6.000 títulos, entre os mais vendidos e melhores avaliados no site da companhia.Se a empresa mudou a maneira de vários leitores comprarem e consumires livros, e tornou-se uma ameaça para as grandes livrarias, agora ela é uma delas.Mas de uma forma diferente, com o risco de passar ilesa por qualquer crise no setor e ainda atrapalhar ainda mais concorrentes como a Barnes & Noble, que reportou US$ 35 milhões em prejuízo no trimestre e fechou 13 lojas apenas em 2014.“Nós temos 20 anos de experiência na venda de livros de internet para conseguir construir uma loja que integre os benefícios de vendas offline

e online em uma loja de shopping”, disse a empresa por meio de comunicado.Além de prometer manter os preços dos produtos online nas lojas físicas, a companhia quer ajudar os clientes nas compras com a opinião de outras pessoas sobre o mesmo item.Isso será possível porque os livros trarão um cartão com uma resenha e avaliações das obras deixadas por leitores no Amazon.com.Os clientes ainda poderão comprar um eBook para o seu Kindle ou adicionar um produto a sua lista de compras para que outra pessoa pode comprá-lo.Também será possível ali experimentar todos os produtos da empresa, do leitor Kindle ao alto-falante inteligente Echo.

Novidade aguardadaO anúncio da abertura de uma primeira loja da Amazon era

ansiosamente aguardado por leitores desde 2012.A especulação era de que o endereço seria em Nova York e que deveria acontecer até o final deste ano.Em fevereiro, a empresa abriu um ponto comercial dentro do campus da universidade Purdue University, em Indiana, Estados Unidos.A loja funciona como um local para receber ou deixar pedidos, com diversos cofres abertos por um código.Os atendimentos são feitos por funcionários da Amazon, que já trabalham em um dos escritórios e centros de distribuição.Com a primeira loja aberta hoje, no entanto, a gigante online deixa claro que está entrando no mundo físico das livrarias pra valer.(Exame – 03/11/2015)

Amazon abre sua primeira loja física nos Estados Unidos

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INTERNACIONAL

A operadora de cartões de crédito Visa informou nesta segunda-feira que vai comprar a Visa Europe por 21,2 bilhões de euros, ou US$ 23,4 bilhões, em dinheiro e ações. Com o acordo, as duas companhias voltam a operar sob o mesmo grupo.Durante anos, a Visa e a Visa Europe operaram sob o mesmo guarda-chuva de uma empresa chamada Visa International Service

Association. Isso mudou em 2007, quando as operações norte-americanas da Visa começaram a se mover de uma cooperativa de propriedade do banco para uma empresa de capital aberto.Mais cedo, a companhia divulgou lucro líquido de US$ 1,51 bilhão no terceiro trimestre, o equivalente a US$ 0,62 por ação. Isto representa aumento em relação ao montante alcançado em igual

período do ano anterior: US$ 1,07 bilhão, ou US$ 0,43 por ação. Na mesma comparação, as receitas subiram 11%, para US$ 3,57 bilhões.Em face do que o executivo-chefe da Visa, Charlie Scharf, chamou de um ambiente econômico global desafiador, o volume de pagamentos aumentou 12%, para US$ 1,3 trilhão, em uma base ajustada pelo câmbio.(Exame – 03/11/2015)

Visa dos EUA compra Visa europeia por 21,2 bi de euros

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

09/11/2015