Clipping do Varejo - 18/08/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Agosto

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

A notícia sobre corte nos investimentos é compreensível diante do atual cenário pessimista, entretanto abre espaço para os mais ousados e para o capital estrangeiro acelerarem a expansão. É na crise que o varejo cresce, pois separam-se nesse momento empresas eficientes e com reservas das empresas menos eficientes e que já estão operando no limite.

Devemos entender a redução no ritmo do crescimento orgânico, mas certamente veremos novos movimentos de fusões e aquisições. Uma coisa é certa:

- o varejo brasileiro é e vai continuar sendo o mais atrativo no mundo ocidental para destino de novos investimentos.

Boa Leitura!

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Curso de Atualização

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Super & HiperSetor supermercadista foi o único do varejo a crescer em junho

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Segundo a Pesquisa Mensal do Comércio, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), as vendas de super e hipermercados cresceram 0,8% em junho, sobre maio, e 0,3% sobre junho do ano passado. No índice acumulado do primeiro semestre, a taxa de crescimento é de 3,3% sobre igual período do ano passado.O setor foi o único a aumentar

as vendas na comparação mensal imediata, entre todos os segmentos do varejo que compõem a pesquisa. De forma geral, as vendas do varejo caíram 0,7% em junho, em relação ao mês anterior, apesar de terem crescido 0,8% sobre junho de 2013.Segundo o IBGE, o varejo alimentar se beneficiou em relação aos demais em

função na Copa do Mundo, que diminuiu o número de dias úteis no mês analisado. O evento beneficiou as vendas de produtos como carne e cerveja, mas prejudicou os outros setores, em especial os que trabalham com bens semiduráveis e duráveis.(Supermercado Moderno - 14/08/2014)

Lista completa do IBGE http://goo.gl/Bhtuwj

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Super & HiperPerdas em supermercados chegam a R$ 5,3 bilhões

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O valor representa 2,52% do faturamento líquido anual do setor, R$ 272,2 bilhões, considerando o ranking da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).Em 2012, as perdas representavam 1,95% do faturamento então computado.Os dados constam de pesquisa do Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração) para a Abras.As perdas acontecem sempre que um produto registrado

no estoque do supermercado deixa de ser faturado por fatores como roubo, quebra ou extravio de mercadorias, além de erros administrativos e problemas com fornecedores.As perdas nos supermercados brasileiros chegaram a R$ 5,3 bilhões em 2013.O valor representa 2,52% do faturamento líquido anual do setor, R$ 272,2 bilhões, considerando o ranking da Abras (Associação Brasileira de Supermercados).Em 2012, as perdas

representavam 1,95% do faturamento então computado.Os dados constam de pesquisa do Provar (Programa de Administração de Varejo) da FIA (Fundação Instituto de Administração) para a Abras.As perdas acontecem sempre que um produto registrado no estoque do supermercado deixa de ser faturado por fatores como roubo, quebra ou extravio de mercadorias, além de erros administrativos e problemas com fornecedores.(Folha de S.Paulo - 14/08/2014)

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Canal FarmaPublicada lei que obriga farmacêuticos em drogarias

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Foi publicada hoje (11), no Diário Oficial da União, a Lei 13.021, que torna obrigatória a presença de um farmacêutico em drogarias, durante todo o horário de funcionamento. Com a norma, as farmácias deixarão de ser apenas estabelecimentos comerciais e passarão à condição de prestadoras de serviços de assistência à saúde.Segundo o Conselho Federal de Farmácia, medir pressão, glicemia, aplicar soro e vacinas estão entre os exemplos de serviços que a norma permite que sejam prestados nas farmácias.

Outra função que caberá ao profissional é notificar os profissionais de saúde, órgãos sanitários e o laboratório industrial sobre efeitos colaterais, reações adversas, intoxicações e dependência de medicamentos.A nova lei, que entra em vigor em 45 dias, prevê ainda que as drogarias devem ter instalações adequadas sob o aspecto sanitário. Elas deverão ter equipamentos necessários à conservação de imunobiológicos, como vacinas e outros equipamentos exigidos pela vigilância sanitária.

Há 20 anos no Congresso Nacional, a nova lei altera a Lei de Controle Sanitário do Comércio de Drogas e Medicamentos (Lei 5.991/1973), que atualmente exige a presença de “técnico responsável, inscrito no Conselho Regional de Farmácia”, o que permitiu a interpretação de que os técnicos podem ser profissionais de nível médio. Além disso, admite a substituição por “prático de farmácia” ou “oficial de farmácia”, em localidades sem o profissional exigido.(Exame - 12/08/2014)

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MercadoVarejistas cortam investimentos em 20%

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Neste ano, de fraco desempenho para o comércio, com aumento de demissões e concentração em alguns mercados, redes varejistas frearam os investimentos.Levantamento feito pelo Valor, com base em balanços financeiros de 17 varejistas e grupos de shopping centers, mostra retração de 20,1% no montante desembolsado em 2014. Foram R$ 2,54 bilhões aplicados de janeiro a junho, versus R$ 3,18 bilhões no mesmo período de 2013. Essa diferença, de R$ 640 milhões, equivaleria, por exemplo, à construção de três shoppings de grande porte e geração de até 6 mil empregos fixos.O número de empresas que reduziram a liberação de recursos, e postergaram investimentos, é maior do que o total de redes que elevaram os desembolsos. Dez varejistas puxaram o freio dos investimentos no ano,

enquanto sete ampliaram. Na lista daquelas que gastaram mais estão B2W, International Meal Company (IMC), Lojas Americanas, Marisa, Profarma, Raia Drogasil e Renner. Reduziram desembolsos Aliansce, Brasil Pharma, BRMalls, Grupo Pão de Açúcar (área alimentar), Iguatemi, Magazine Luiza, Multiplan, Restoque, Riachuelo e Via Varejo (Casas Bahia e Ponto Frio).“Existe uma freada de investimentos no varejo porque as expectativas no mercado de consumo a curto e médio prazo não são boas. A dúvida é saber quanto tempo as empresas vão segurar os recursos, e se isso afeta o segundo semestre”, afirma Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC). Diz que “o financiamento para expansão do varejo encareceu com a alta dos custos de ocupação,

como terreno e mão de obra, e do aumento da taxa Selic. Isso explica, em parte, porque os investimentos estão menores”.No segundo trimestre, quando a Copa do Mundo reduziu o ritmo de reformas e aberturas de lojas, o valor investido caiu 11,1% - passou de R$ 1,8 bilhão, no segundo trimestre de 2013, para R$ 1,6 bilhão neste ano. Há queda inclusive em relação a junho do ano passado, quando uma série de protestos nas ruas destruiu lojas e afetou o humor do mercado.Definição de planos para uso mais “eficiente” dos recursos - ou seja, fazer mais gastando o mesmo ou menos do que no ano anterior - e transferência de inaugurações para o segundo semestre (quando será possível sentir melhor o pulso da economia) ajudam a explicar a retração dos investimentos.(Valor Econômico - 18/08/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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MercadoOrçamento apertado faz consumidor comparar preços e priorizar promoções

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Foi o que a Kantar Worldpanel identificou em seu último levantamento sobre os hábitos dos consumidores brasileiros. Segundo o estudo, em função do orçamento familiar mais apertado 61% dos consumidores comparam preços antes de finalizar uma compra, e 74% consideram as promoções “muito importantes” na hora de comprar.A experimentação também tem grande valor para o consumidor. Segundo a pesquisa, 42% buscam por

produtos novos quando estão no ponto de venda e 44% reclamam por não conseguirem experimentar o produto antes de comprar. Além disso, 66% gostam de receber conselhos sobre benefícios e uso dos produtos antes de comprá-los.A Kantar afirma que há “uma grande mudança no comportamento do consumidor, que hoje prima pela racionalização entre tempo e dinheiro, busca por promoções e quer melhor

atendimento durante as compras”.O menor tempo disponível para as compras no dia das pessoas tem grande importância nessa mudança, para a autora da pesquisa. Devido a esse fator, o consumidor reduziu suas idas ao ponto de venda em 2013, resultando no aumento das compras de despensa e reposição. Em 2009, 67% das pessoas realizavam a compra do mês, e, em 2013, o número passou para 72%.(Supermercado Moderno - 13/08/2014)

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MercadoIntenção de consumo cresce em agosto

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Os consumidores ficaram mais inclinados a ir às compras na passagem de julho para agosto. A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) aumentou 0,2% no período, para 120,8 pontos.No entanto, houve queda de 2,1% em relação ao patamar de agosto de 2013, informou a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), nesta segunda-feira, 18.A CNC avalia que houve

estabilidade do índice nos últimos dois meses, após a sequência de quedas registradas de janeiro a junho. Mas a intenção de compras a prazo permaneceu em declínio, devido ao elevado custo do crédito e ao alto nível de endividamento das famílias, apontou a CNC.A avaliação sobre o acesso ao crédito caiu 2,8% em agosto ante julho, menor nível da série histórica, e recuou 3,9% ante agosto de 2013.

O que melhorou em agosto foi a percepção sobre o mercado de trabalho. O item Emprego atual registrou melhora de 0,5% em relação a julho, porém, houve queda de 2% na comparação com o mesmo período do ano passado.A avaliação sobre a Perspectiva profissional cresceu 0,8% em relação a julho, mas caiu 3,2% em relação a agosto de 2013.(Exame - 17/08/2014)

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MercadoCom alta dos juros e crédito mais difícil, o varejo resgatou o uso do carnê

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O desaquecimento da economia, a alta dos juros e as maiores exigências dos bancos para liberar crédito trouxeram de volta ao varejo uma tradicional opção de pagamento, o carnê. A rede de eletrodomésticos Ponto Frio planeja ressuscitar o talão, usado como alternativa ao cartão de crédito e ao financiamento de instituições financeiras. O sistema já está sendo oferecido como projeto-piloto em lojas de diferentes cidades, e os resultados devem ser analisados ainda nesta semana.Nas Lojas Cem, rede paulista de móveis e eletrodomésticos, o carnê já responde por 60% das vendas. A modalidade de pagamento é apontada como a responsável pelo crescimento geral do movimento da rede de 18%. De acordo com o IBGE, as vendas no comércio varejista caíram 0,7% em junho

e subiram 4,9% no ano. A loja opera com recursos próprios e parcela as compras em até 20 vezes no talão.— Controlamos a nossa política de aprovação de crédito via carnês. O nosso índice de aceitação é de 70%. Se tivéssemos parceria com um banco, seria menor — afirmou o supervisor geral da empresa, José Domingos Alves.A avaliação é que esse tipo de venda é mais rentável do que pagar as taxas cobradas pelas administradoras de cartão de crédito. Sem este “pedágio”, a rede cobra de 3,75% a 5,43% ao mês, contra uma taxa média de 5% ao mês nos bancos. A estratégia é também uma forma de fidelizar o cliente, que costuma ir até a loja para pagar a prestação. Alves ressalta, porém, que, junto com o uso do crediário, a taxa de inadimplência (medida pelos atrasos acima de 60

dias) também cresceu: passou de 4,3% em 2013 para 4,7% neste ano.— A volta do carnê é resultado principalmente da queda nas vendas. As lojas estão se virando para atrair o consumidor, porque os estoques estão muito elevados, seja de automóveis, geladeiras ou camisetas. Estão oferecendo carnês, cheque pré-datado, que também disseram que ia acabar, mas continua forte. O carnê tem a vantagem de atender pessoas que já esgotaram seu limite no cartão de crédito ou querem deixar o cartão para outras coisas. Mesmo que eu pague uma geladeira em 12 vezes, o valor abatido do meu cartão é o total, uns R$ 1500. Isso acaba com o limite — explica Miguel Ribeiro de Oliveira, vice-presidente da Associação Brasileira de Executivos de Finanças.(O Globo - 17/08/2014)

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MercadoVenda mundial de smartphones subiu 25% no segundo trimestre, diz IDC

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As vendas de smartphones ultrapassaram a marca de 300 milhões de unidades no segundo trimestre em todo o mundo, o que significa um crescimento de 25% em relação ao ano passado, segundo a empresa de consultoria IDC.De acordo com os dados, os sistemas operacionais Android, do Google, e iOS, da Apple, têm 96% do mercado mundial. O Android é o líder com folga, com uma fatia de 84,7% do mercado de smartphones no segundo trimestre, contra 11,7% do iOS e 2,5% do Windows Phone, da Microsoft. A BlackBerry tem 0,5% do mercado, e outros sistemas operacionais têm uma fatia de 0,6%.O levantamento mostra que os aparelhos equipados com Android foram os grandes responsáveis pelo crescimento, com venda de cerca 255

milhões de aparelhos em o sistema operacional do Google no segundo trimestre, um aumento de 33,3% sobre o ano passado.A alta pode ser atribuída à expansão de mercados emergentes. A Apple, por exemplo, conseguiu manter uma alta demanda pelo iPhone nos países dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Recentemente a empresa afirmou ter crescido 55% nesses mercados.A IDC disse que o iOS viu sua participação no mercado cair apesar de registrar um crescimento de 12,7% nas vendas em relação ao último ano.A Samsung respondeu por 29,3% das vendas de smartphones com Android no último trimestre, uma queda em relação à participação de 40% há dois anos. A queda da empresa coreana entre os fabricantes de

Android também é reflexo do crescimento dos concorrentes chineses, que ajuda a explicar a alta no mercado.A Lenovo, por exemplo, anunciou na semana passada um aumento de 18% na receita de seu trimestre fiscal mais recente. De acordo com a companhia, o lucro no sudeste asiático, no leste europeu e na América Latina cresceu 23%.Em julho a também chinesa Huawei afirmou que as vendas no Oriente Médio e na África cresceram seis vezes no primeiro semestre no ano. Geralmente as fabricantes chinesas oferecem aparelhos com Android.(Valor Econômico - 17/08/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

18/08/2014