Clipping do Varejo - 20/07/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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Clipping de Julho

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CLIPPING DO VAREJO

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/ALBo1P

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

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CURSOS

A Gestão de Marcas aliada a Precificação correta é uma das estratégias mais eficazes do Varejo para aumento de vendas, lucro e patrimônio. Esse curso inovador e único no Brasil, mostra como a criação de marcas e o desenvolvimento de produtos pelo Varejo tem se tornado um grande diferencial. Essa importância acontece em tempos onde a busca pelos melhores desempenhos e competição estão mais acirrados e buscando inovações constantemente. O curso mostra a evolução de estratégias de preços durante as últimas décadas e como é visto por especialistas internacionais e nacionais como gerador de lucro dos negócios.

Data:20/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/50Ejb4

Branding e Pricing no Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

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O grupo varejista francês Carrefour disse o Brasil impulsionou suas vendas globais ao apresentar, no segundo trimestre do ano, um crescimento orgânico de 11,4% (excluindo combustíveis, variações cambiais e efeito calendário), muito acima do crescimento total da rede, de 4,2%, para 21,4 bilhões de euros.

O resultado brasileiro foi prejudicado por uma queda de 5,8% na cotação do real frente ao euro e ficou aquém do número total da América Latina, de 14,6% de expansão orgânica. A empresa disse ter apresentado crescimento em todos os seus formatos de loja (atacarejo, hipermercados e supermercados de vizinhança), sobre uma

base de comparação já forte (expansão de 10% no ano passado sobre 2013).Na Argentina, a alta nas vendas foi de 25,9%. A nota negativa foi o desempenho na China, com queda de 11,4%, que derrubou o desempenho das operações na Ásia em 8,6%.(NoVarejo - Escrito por Renato Muller –

16/07/2015)

Carrefour cresce 11,4% no trimestre no Brasil

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SUPER & HIPER

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Não foi um segundo trimestre tão ruim quanto poderia ter sido para o Grupo Pão de Açúcar, dadas as condições econômicas difíceis para o setor de consumo. Mas também não há muito o que celebrar. O que já estava funcionado, continua a dar resultados (Cnova e Assaí); o que estava mal, melhorou um pouco (Extra) e o que não ia bem, piorou mais (Via Varejo).GPA é a primeira varejista a informar resultado no trimestre, sinal de que, para alcançar algum resultado, o setor pode ter que intensificar ajustes e cortes. A empresa informou que a implantação de mudanças na maneira de vender móveis e produtos como celular está sendo acelerada, o que pode ajudar a recuperar vendas na Casas Bahia e Ponto Frio.Segundo dados publicados ontem, houve alta de 6% nas

vendas líquidas do GPA (6,6% ao se descontar efeito da Copa do Mundo e Páscoa), número considerado “muito fraco” e 4% abaixo da estimativa (ajustada) pelo Morgan Stanley. A Corretora Concórdia considerou os números “satisfatórios”. Na área alimentar, a alta foi de 7,6% e, em não alimentar, de 5,3%. Aberturas de lojas ajudaram a sustentar esses indicadores.O aumento nas vendas do negócio alimentar ocorreu “principalmente em função da inauguração” de lojas, segundo nota do GPA, presidido por Ronaldo Iabrudi. Foram 141 aberturas de supermercados, hipermercados e lojas de atacado nos últimos 12 meses. O grupo já fez mais aberturas neste ano do que 2014 – inaugurações podem afetar rentabilidade, mas aceleram vendas. Entre todos os negócios, foram 70 aberturas

de janeiro a junho, versus 46 no ano anterior.Nas lojas em operação há mais de um ano (que exclui o efeito de aberturas), as redes Extra, Pão de Açúcar e Assaí registraram alta de 3% – acima das expectativas do mercado, segundo o Credit Suisse, porém “bem abaixo da inflação”, na visão do Morgan Stanley.No consolidado das operações do GPA, as vendas dessas lojas mais antigas caíram 2,9%, afetadas principalmente pela operação de bens duráveis (Via Varejo).(Valor Econômico – 14/07/2015)

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GPA sente crise e acelera plano para recuperar venda

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A Justiça de São Paulo negou pedido de liminar da prefeitura da capital que visava impedir a cobrança por sacolinhas nos mercados da cidade. Na decisão desta segunda-feira (6), o juiz Sérgio Serrano Nunes Filho, da 1ª Vara da Fazenda Pública, afirma que não há nenhuma lei que proíba a cobrança e que o consumidor pode levar sua sacola de casa.“Não se verifica onerosidade excessiva, ante o diminuto valor cobrado. A cobrança não é compulsória, tendo o consumidor sempre a opção de acondicionar os produtos por meios próprios”, afirmou.A medida atinge as sacolinhas verdes e cinzas distribuídas nos mercados paulistanos desde o dia 5 de abril. Nessa data, passou a valer a lei municipal que proíbe a distribuição das antigas sacolinhas descartáveis,

derivadas de petróleo. As novas opções foram modelos autorizados pela prefeitura e que, segundo a administração, são menos prejudiciais ao meio ambiente.A gestão Fernando Haddad (PT) tinha entrado na Justiça no dia 29 de abril contra a cobrança por essas novas sacolinhas. A prefeitura alegou que é dever dos supermercados contribuir com a Política Nacional do Meio Ambiente, conforme a Lei nº 6.938/81, e fornecer alternativas e estimular o uso das sacolas reutilizáveis. “A cobrança do material pode gerar um sentimento de antipatia por parte do consumidor, desestimulando a adoção de um comportamento ecologicamente consciente”, dizia nota da Prefeitura publicada em abril.A lei das sacolinhas, criada na gestão Gilberto Kassab e

regulamentada por Haddad, não fala da cobrança pela embalagem, mas permite a oferta de modelos feitos com material reciclável e que podem ser reutilizados para lixo orgânico e coleta seletiva (veja mais abaixo). Reportagem do SPTV mostrou que alguns comércios chegam a cobrar até R$ 0,23 por sacola.Procurada nesta terça-feira (7), a Prefeitura de São Paulo não se manifestou sobre a nova decisão da Justiça.A Associação Paulista de Supermercados (Apas) afirmou que “a nova legislação municipal desestimula a distribuição excessiva das sacolas plásticas.(G1 – 08/07/2015)

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Justiça mantém cobrança por sacolinhas em supermercados

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O varejo só verá recuperação a partir de 2017. Especialistas afirmam que a crise econômica, que tem impactado o consumo, está só no começo e se estenderá por mais dois anos no País. Para o segundo semestre, a estimativa é de uma nova queda nas vendas, após o primeiro semestre ruim.Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que no acumulado de 12 meses o setor caiu 0,5%, sendo o pior resultado desde 2004. “A gente esperava um desempenho fraco, mas a velocidade com que isso aconteceu surpreendeu”, disse o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (FecomercioSP), Vitor França.Para ele, a deterioração dos indicadores aponta que o comércio está bem distante

de apresentar uma melhora. “Estamos bem longe do fim desta crise”, enfatizou. E completou: “O varejo começará a se recuperar em 2017, mas o crescimento será lento e creio que virá com base fraca de comparação”.França afirmou também que a tendência de queda se manterá no segundo semestre. “Continuará a menor concessão de crédito, os juros estão em alta e consumidor está bem desconfiado sobre o futuro”, disse. A crescente onda de desemprego e os preços dos produtos também foram listados como vilões para o brasileiro. “Os consumidores mostram preocupação com uma possível perda de emprego e já sentem dificuldade em manter o hábito de compra adquirido em anos anteriores.” Essa dificuldade em “honrar” os compromissos mensais deve

fomentar a inadimplência.“A alta do preço dos itens de necessidade básica começa a pesar mais no bolso. Dados do Banco Central apontam um leve crescimento na utilização do cartão de crédito e do cheque especial. Se o consumidor chegou a esse ponto, significa que ele não está conseguindo nem pagar as contas”, disse o economista da FecomercioSP.ProjeçõesPara o fechamento do ano, a Fecomercio estima que as vendas no varejo restrito – sem automóveis e material de construção – tenha queda de 2% a 3% e no varejo ampliado. Caso sejam somados os dois segmentos mencionados, a queda seja ainda maior. “A nossa perspectiva é de queda entre 4% e 5%”, concluiu França.(O Negócio do Varejo – 16/07/2015)

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Comércio brasileiro só começará a se recuperar de forma lenta em 2017

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MERCADO

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O brasileiro está mais consciente na hora de consumir, revela estudo divulgado dia 15/07, no Rio de Janeiro, segundo o qual 85% da população entendem que o progresso não está em consumir mais, mas em consumir melhor (a média mundial é de 78%), enquanto 75% acreditam que um consumo exagerado pode impor riscos ao planeta e à sociedade, também superando a média mundial, que é de 70%.De acordo com a publicação Estilo de vida sustentável no contexto brasileiro, a percepção é que o Brasil está mais avançado em relação ao mundo, de acordo com a gerente de Projetos e Conteúdo do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (Cebds), Ana Carolina Szklo, entidade que realizou a pesquisa em conjunto com a agência global HavasEsses avanços não significam, porém, que o brasileiro

dê mais valor à questão da sustentabilidade na hora de consumir. “Não, de forma alguma”, comenta Ana Carolina. Há algumas inconsistências nisso, diz ela. Por exemplo, 45% da população dizem que é usual comprar itens e produtos de que não precisam e depois se arrependerem.O estudo aponta também alguns critérios colocados na tomada de decisão do consumidor. O primeiro ponto, que desperta mais preocupação no brasileiro, é a segurança, com 71%. Consumo excessivo surge no final da relação, com 43%. A questão da sustentabilidade, ligada à energia, concentra 44% da preocupação das pessoas. Já a questão da mudança climática e destruição ambiental obtém percentual maior, de 57%.Ana Carolina afirma que o consumo é atrelado ao maior poder econômico de compra. “Ainda se observa que o

pessoal acredita que quanto maior o consumo, maior a taxa de sucesso: quase 70% acreditam que a compra de produtos chega a ser quase um ato patriótico e 57% analisam que se a população consumir menos, uma parcela importante dos empregos será perdida”. Ela acrescenta que, no campo individual, as pessoas tendem a respeitar mais aqueles que têm dinheiro suficiente para comprar o que quiserem. Ana Carolina diz que consumir faz parte da vida dos brasileiros: quase 70% dizem que fazer compras é uma das melhores formas de se passar o tempo com a família.Os brasileiros demonstram boas intenções, mas ainda compram de forma excessiva.(O Negócio do Varejo – 17/07/2015)

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Brasileiro está mais consciente na hora de consumir

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MERCADO

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A confiança do empresário do comércio paulistano caiu 20,3% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo indicador da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Frente a maio, o recuo foi de 1,4%, a sétima queda mensal seguida.Em junho, o ICEC (Índice de Confiança do Empresário do Comércio) passou para 80,6 pontos, o menor nível da série histórica iniciada em 2011. O indicador varia de zero (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total).

Segundo a Federação, as quedas devem-se ao desempenho negativo de datas comemorativas, como Dias das Mães e Namorados, que manteve os estoques elevados. Também contribuiu para o resultado os processos de demissões.Considerando os índices que formam o Icec, o que mede a confiança com as condições atuais do empresário caiu 6,4% e passou de 44,8 pontos em maio para 41,9 pontos em junho. Já o que mede a disposição para investimento recuou 1,4%, de 79,2 para 78,2 pontos.

Já o índice que mede a expectativa do setor foi o único que apresentou alta, 0,3%, e passou de 121,4 para 121,8 pontos no período.Por porte, as grandes melhoraram o grau de confiança: empresas com mais de 50 empregados apresentaram aumento de 5,2% na confiança. Já o ICEC das com menos de 50 funcionários atingiu 80,6 pontos em junho, ante 81,9 pontos em maio, recuo de 1,6%.(NoVarejo – Escrito por Camila Mendonça

– 16/07/2015)

Confiança do varejo em SP cai 20% em junho

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MERCADO

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A economia da China andou patinando e teve reflexo no Brasil. Um espirro na China pode provocar uma pneumonia por aqui, principalmente na indústria. Um exemplo disso é o setor têxtil, que importa muita matéria-prima da China. O preço desses produtos varia muito por causa da queda na bolsa de valores da China, que, nas últimas semanas, foi mais de 30%.Ninguém aqui nunca trabalhou com mercado financeiro. Operador, só de máquinas. Compra e venda, só de fios e tecidos. Mas depois das bolsas de Xangai despencaram, eles entenderam um outro sentido para ‘desdobramentos’.Em uma das maiores fábricas de tecidos do estado de São Paulo quase 100% da matéria-prima é chinesa. Só o algodão é comprado no Brasil. Quem trabalha com isso diz que essa é uma realidade do setor têxtil brasileiro, totalmente dependente da China.

O gerente não tira os olhos da variação do câmbio. Ele contou que os fios que eles importam da China ficaram até 50% mais caros porque são negociados em dólar. “Muita mercadoria nossa chega no porto e fica escolhendo o melhor momento, o melhor câmbio possível para poder entrar com essa mercadoria”, afirma Claudio Freitas.Funciona assim: se a economia fica mais fraca, a China compra menos soja e minério de ferro do Brasil. Como 20% de todas as nossas exportações vão para lá, o resultado é que vai entrando menos dólar no Brasil. Quanto menos dólar circulando, mais caro ele fica. E o Real desvalorizado afeta diretamente o importador.Para o economista Silvio Campos Neto, o lado bom é que, se o produto chinês ficar caro, pode abrir espaço para a nossa indústria competir. “Esse é um cenário provável, mas a recuperação será lenta.

Sabemos que há limitações, há problemas muito importantes que limitam uma retomada forte da indústria, problemas especialmente no âmbito local. Porém, algumas condições de recuperação estarão dadas”, ressalta.A maioria das empresas brasileiras que produziam matéria-prima para a indústria têxtil faliu justamente por causa da concorrência com as asiáticas. O setor acredita que levaria no mínimo seis meses para retomar a produção.(G1 – 14/07/2015)

Crise na economia da China tem reflexos na indústria brasileira

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MERCADO

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VAREJO FASHION

O mercado brasileiro de moda íntima, como outros setores da economia, sofre os efeitos da retração do consumo e da renda familiar, mas ainda opera com perspectiva de um pequeno crescimento em 2015. Grupos de marcas mais conhecidas, como Duloren, Marcyn e Hope informaram que esperam resultados acima da média do mercado neste ano, graças ao desempenho de suas redes de lojas.O Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi) estima que o consumo de moda íntima no país terá um incremento de 0,8% em 2015, em comparação ao ano passado, chegando a 561 milhões de peças. Em 2014, o consumo de moda íntima cresceu 2%.Para a produção, o Iemi projeta expansão de 1,5% neste ano, para 517,6 milhões de peças, ante um avanço de

2,4% em 2014. A importação, por sua vez, terá queda de 6% neste ano, somando 49,3 milhões de peças. Para o mercado de vestuário como um todo, a previsão para o ano é de crescimento no volume de vendas de 2,5%, chegando a 6,7 bilhões de peças. A receita é estimada em R$ 5,5 bilhões.“As indústrias que vendem apenas para o atacado sofrem mais o efeito da crise, porque dependem da ida de vendedores a essas lojas. É mais difícil fomentar a venda. Grandes fabricantes que têm rede própria de varejo ou venda por catálogo conseguem desempenho melhor”, afirma Marcelo Prado, diretor do Iemi.A Hope, fabricante brasileira de roupas íntimas e de banho, informou ter registrado um crescimento em vendas de 13% no primeiro semestre

do ano em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa da companhia é manter esse ritmo no segundo semestre. “É um resultado bastante positivo diante do cenário macroeconômico, mas é um desempenho inferior ao que a Hope fez nos últimos anos”, afirmou Sylvio Korytowski, diretor de expansão da Hope. No ano passado, o crescimento da empresa foi de 17%, chegando a uma receita aproximada de R$ 470 milhões.Korytowski acrescentou que o desempenho mensal tem sido irregular e que a companhia tem feito mais ações de marketing para atrair consumidores às lojas.(Valor Econômico – 08/07/2015)

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Fabricantes de lingerie com loja própria crescem acima da média

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E-COMMERCE

O e-commerce da C&A foi lançado em janeiro deste ano e já representa 20% das vendas de produtos da rede em parceria com marcas e estilistas, segundo a empresa.O tíquete médio, quando comparado com as demais lojas da rede, é 50% superior, justificado pela maior participação de itens de valor agregado e quantidade de produtos comprados em cada pedido.Segundo a empresa, a

plataforma permitiu um alcance 40 vezes maior da marca e passou para 75% dos municípios do País em apenas cinco meses de operação. Presente em 127 cidades do País, a marca passou a atender mais de 4 mil por conta da loja online.Com o volume, a plataforma passa por uma atualização para permitir uma navegação mais intuitiva, com destaque para composição de looks, e facilitar a busca dos produtos.

Entre as novidades, está a implementação de filtros laterais, que permite aos clientes encontrar de forma rápida e fácil a opção adequada de produto, com opção de cor, tamanho e modelo.As melhorias também foram aplicadas para a plataforma de compras compatível com aparelhos móveis.(NoVarejo -Escrito por Camila Mendonça

– 14/06/2015)

E-commerce da C&A já representa 20% das vendas

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TECNOLOGIA

A Loungerie, grife de moda íntima feminina do grupo Brasif, planeja abrir franquias neste semestre. A companhia está com 29 lojas próprias em operação e espera abrir pelo menos três unidades de franquia neste ano. Uma delas será inaugurada em setembro, no Shopping Ibirapuera, em São Paulo.“A meta é acelerar o processo de expansão em 2016. Esse negócio exige um empreendedor experiente e com caixa para sustentar a operação”, afirmou Carlos Eduardo Padula, presidente da Loungerie. Ele disse que as lojas, em média, geram receita anual superior a R$ 3,6 milhões e, por isso, não podem aderir ao Simples.A Loungerie foi fundada em 2009 com a proposta de oferecer mais variedade de tamanhos e modelos de peças íntimas femininas. As lojas, de 200 metros quadrados, são bem maiores que lojas

de lingerie tradicionais, que costumam ter entre 40 e 80 metros quadrados. O número de itens em estoque gira em torno de 20 mil produtos, contra 6 mil de uma loja tradicional. Para sustentar o negócio, o franqueado precisa de um investimento inicial de R$ 1 milhão. Para comparar, uma franquia da Hope exige investimento inicial de R$ 200 mil e uma da Marcyn, R$ 220 mil.O executivo disse que a meta é chegar a 100 lojas em 2020, entre unidades próprias e franquias. Até agora, a companhia fez expansão apenas com unidades próprias. No ano passado, a Loungerie chegou a 25 lojas. Neste ano, já inaugurou quatro das cinco unidades diretas que estavam planejadas, todas com recursos próprios.Padula disse que a expansão da rede tem como alvo capitais e cidades de grande porte do Nordeste, Centro-Oeste

e Norte do país. No caso das franquias, a meta inicial da companhia é abrir unidades no interior de São Paulo, no Rio de Janeiro, em Florianópolis e no interior do Paraná.O executivo informou que as lojas apresentaram, no primeiro semestre, um crescimento de 32% nas vendas sob o conceito mesmas lojas (unidades abertas há mais de 12 meses).Neste ano, em função do cenário econômico mais difícil, a empresa tem trabalhado com preços mais baixos. Padula disse que as peças têm sido vendidas, em média, a preços 10% mais baixos que os da concorrência. O executivo afirmou que houve perda na rentabilidade por conta do cenário atual, mas que a companhia opera com lucro. A Loungerie não divulga seus resultados financeiros.(Valor Econômica – 08/07/2015)

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Loungerie adiciona franquias a seus planos de expansão

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

20/07/2015