Clipping do Varejo - 22/09/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Setembro

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Os gestores de trade marketing têm diante de si, estimulante desafio, o de agregar valor aquilo que tradicionalmente é vendido por suas empresas a décadas.

Vender o produto como ele é ou as possibilidades que oferece? As soluções de PDV devem ampliar a visão dos shoppers e levá-los a novas experiências, assim um produto com baixíssimo valor agregado pode fazer parte de, por exemplo, uma receita gourmet.

Boa Leitura!

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Curso de Atualização

- E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 14/10 - http://goo.gl/rBJTqA

- Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 08/10 - http://goo.gl/fl5ldB

- Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd

Inscrições Abertas

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Super & HiperCarrefour relançará comércio eletrônico no Brasil em 2015

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O Carrefour vai relançar sua operação de comércio eletrônico no país em 2015, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo do grupo no Brasil, Charles Desmartis.As operações de venda online da companhia foram encerradas no fim de 2012 como parte de uma reestruturação do grupo.Agora o segmento terá uma definição mais precisa de sua estratégia comercial, disse Desmartis, acrescentando que a companhia contará com melhores avaliações do desafio logístico e buscará complementaridade com o negócio tradicional de lojas físicas.“Contratamos alguém que vem do ecommerce … e fui muito claro: ele não vai ter limitações iniciais para trabalhar com toda criatividade”, afirmou Desmartis, sem revelar a identidade do novo chefe do negócio.A retomada do comércio eletrônico pelo Carrefour é

anunciada num momento de perda de fôlego do varejo, enquanto as vendas online seguem mantendo o ímpeto no país.Segundo a consultoria E-bit, o faturamento do ecommerce brasileiro avançou 26 por cento no primeiro semestre, ante igual etapa de 2013.Ao mesmo tempo, as vendas do comércio varejista subiram 4,9 por cento na mesma base de comparação, segundo o IBGE. Durante sua apresentação na convenção da Abras, associação que representa o setor, o executivo pontuou que o investimento em multicanais e em ecommerce representa o próximo passo da evolução da rede no Brasil.Em agosto, a varejista inaugurou a primeira unidade do Carrefour Express na capital paulista, indicando aposta no formato de proximidade, que oferece menor sortimento em unidades também menores, localizadas em áreas de grande circulação.

O formato é um dos grandes vetores de expansão orgânica do rival Grupo Pão de Açúcar.A respeito da implementação em hipermercados do modelo de “nova geração”, voltado para revitalização das lojas com incremento no sortimento e na representatividade de produtos regionais, Desmartis afirmou que a rede contará com 50 unidades do tipo até o fim de 2016, ante projeção de 18 no fim deste ano.IPO Questionado sobre planos de abertura de capital do Carrefour Brasil, o executivo afirmou que a listagem em bolsa é uma das opções que o grupo avalia para alavancar o crescimento, mas que não há pressa para a operação.“Vai depender das condições de mercado”, disse Desmartis, completando que a empresa não precisa a curto prazo de capital externo, mas que esses recursos poderão ajudar a acelerar o desenvolvimento.(Exame - 18/09/2014)

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Super & Hiper“Abrir lojas hoje é secundário”

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O Walmart Brasil, terceiro maior supermercadista do País, praticamente deixou de lado a expansão orgânica neste ano para melhorar a eficiência de suas operações e implementar de vez no mercado nacional o conceito de “preço baixo todo dia”, que busca abrir mão de promoções pontuais para oferecer condições mais vantajosas aos clientes de forma permanente. Segundo o presidente da companhia no País, Guilherme Loureiro, o momento é de colocar a casa em ordem. “Estamos simplificando nossas operações para reduzirmos nossos custos e podermos fazer bem aquilo que nos diferencia da concorrência”, afirma.De acordo com o executivo, a empresa vem apostando no binômio eficiência / produtividade para melhorar seu desempenho no País. “Até agora, não tínhamos efetivamente atuado com

preço baixo todo dia, porque para isso precisamos de custo baixo todo dia”, diz. Um processo de integração de processos e sistemas entre as lojas das regiões Sudeste (Walmart e Todo Dia) e Sul (bandeiras adquiridas do grupo Sonae em 2005) deve ser concluído no mês que vem, permitindo que, finalmente, essas operações funcionem como uma única empresa. “Cento e vinte das 160 lojas no Sul já utilizam os mesmos sistemas utilizados no Sudeste, o que já nos trouxe aumento de eficiência e melhoria de processos”, comenta Loureiro, sem, entretanto, entrar em detalhes a respeito dos resultados já obtidos.O executivo, no comando do Walmart há pouco mais de um ano, acredita que em 2015 o nome do jogo será eficiência. “Os custos de mão de obra, energia, logística e operacionais em geral subirão

muito acima da renda da população. Por isso, quem não se preparar desde já precisará correr atrás depois e fazer ajustes mais sérios”, teoriza. “Tínhamos problemas básicos de operação, decorrentes da descentralização da nossa estrutura, mas estamos ganhando eficiência para podermos no futuro acelerar nossa expansão”, explica. Por isso, a abertura de lojas será mantida em banho-maria no ano que vem. “Em 2015 integraremos nossas operações do Nordeste à do Sul-Sudeste e poderemos, a partir de então, pisar no acelerador”, afirma Loureiro.(No Varejo - Escrito por Renato Muller -

18/09/2014)

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Canal FarmaFarmácias de supermercados devem movimentar mais de R$ 2 bilhões neste ano

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As drogarias estão ganhando importância na estratégia das redes supermercadistas. Impedidas por lei de vender medicamentos nas gôndolas, essas empresas investem cada vez mais em farmácias autônomas. Esse negócio já deve ultrapassar a receita de R$ 2 bilhões para os supermercados neste ano, informação obtida pelo jornal Valor Econômico.“Cada vez mais o supermercado vem se convertendo num autêntico centro de compras e conveniência, com uma vasta gama de serviços ao seu

consumidor. E as farmácias tendem a ter boa viabilidade financeira, necessitando de pouco espaço para sua implementação”, diz Sussumu Honda, presidente do conselho consultivo da Abras (Associação Brasileira dos Supermercados).O envelhecimento da população média no Brasil é outro fator que favorece o interesse pelas farmácias. Para as próximas décadas, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) projeta evolução significativa da faixa acima de 60 anos:

hoje somando 22,1 milhões de pessoas, essa parcela será de 29,3 milhões em 2020, e seguirá crescendo até atingir o pico de 73,6 milhões em 2060.“Trata-se de oferecer mais um serviço a esse contingente que envelhece e tem mais acesso aos tratamentos e medicamentos necessários para a manutenção de sua saúde”, afirma Honda. Além dos remédios, produtos de higiene e beleza tendem a ter sua procura pela terceira idade impulsionada.(Supermercado Moderno - 15/09/2014)

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Economia4 fatores que estrangulam o e-commerce nacional

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No mundo inteiro o comércio eletrônico vem crescendo rapidamente nos últimos anos. Nos Estados Unidos, as vendas do varejo online alcançaram US$ 231 bilhões (8% do total das vendas no varejo) no ano passado, e a expectativa é de um aumento de 13% neste ano, chegando a USD 261 bilhões. Na Europa, onde o as vendas online já representam 13% do varejo, o faturamento registrado em 2012 foi de €112 bilhões e a expectativa é que até 2017 chegue a €191 bilhões, de acordo com a consultoria Forrester Research.No Brasil, estamos presenciando um crescimento ainda mais vigoroso. Segundo o e-bit, o faturamento do varejo online em 2013 foi de R$ 28,8 bilhões, representando um aumento de 25% em relação ao ano anterior (22,5 bilhões em 2012). Atualmente as vendas no Brasil representam 3,1% de todo movimento mundial,

nos colocando em 7º lugar do ranking global.Até 2016 devemos ser o quarto maior mercado online do planeta com 4,3% de participação, a frente da Alemanha (3,9%), Rússia (3,6%) e França (3,2%), ficando atrás apenas da China (20,1%), Estados Unidos (15,6%) e Japão (4,6%), de acordo com um estudo realizado pela consultoria italiana Translated. Embora o ritmo de crescimento no Brasil seja um dos maiores no mundo, há espaço para crescer ainda mais. Dentre os gargalos encontrados no setor, podemos citar quatro principais:1 – LogísticaEm um país extenso como o Brasil, em que 90% das entregas utilizam uma malha rodoviária problemática, a questão de infraestrutura é um dos principais gargalos do setor. Além de estradas ruins e o deslocamento difícil

nas capitais, ainda temos que lidar com o alto custo dos transportes. Estes problemas ficam ainda mais evidentes em picos como no Natal e dia das mães. Sem falarmos da nova lei da entrega (no estado de São Paulo) que infla o prazo de entrega e encarece os produtos, mas isso é um capítulo a parte.2 – Acesso à internetOs dispositivos de acesso à internet e a própria conexão em si ainda são muito caros. No Brasil, as conexões chegam a ser 10 vezes mais caras que nos Estados Unidos, e apenas 45% da população têm acesso à banda larga, segundo dados da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Entretanto, ao longo dos últimos anos estas condições vêm melhorando.(No Varejo - Escrito por Leonardo Alves -

16/09/2014)

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MercadoVendas de smartphones passam de 13 milhões no Brasil no 2º trimestre

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As vendas de smartphones no Brasil durante o segundo trimestre de 2014 somaram 13 milhões de aparelhos comercializados, um crescimento de 22% em relação ao mesmo período de 2013, número recorde, de acordo com estudo da International Data Corporation (IDC, empresa de consultoria) divulgado nesta sexta-feira (12). Entre abril e junho, foram vendidos mais de 100 smartphones por minuto. O valor diz respeito às vendas para o varejo, número que não corresponde à venda direta para o consumidor.De acordo com o estudo, foram vendidos 17,9 milhões de aparelhos entre os meses de abril e junho, sendo 13,3 milhões de smartphones (75%) e 4.6 milhões de celulares (25%). Enquanto os smartphones crescem em vendas, os celulares (feature phones) tiveram queda de 16% no mesmo período do

ano passado.Dos aparelhos vendidos no 2º trimestre, mais de 90% rodam sistema operacional Android e o valor médio dos aparelhos ficou em R$ 700. O levantamento não leva em conta aparelhos comprados fora do país e os que são “imitações”, vendidos em lojas não autorizadas.Outra tendência que cresce no Brasil são dos aparelhos com telas maiores, os “phablets” (união das palavras “phone”, de telefone, e tablet). Eles têm telas com tamanhos acima de 5 polegadas e a tendência é que eles vendam mais de 5 milhões de unidades em 2014. Para se ter uma ideia, foram vendidos 128 mil aparelhos em 2012 e cerca de 2,2 milhões em 2013.

Recorde de vendas“O resultado do segundo trimestre para smartphones ficou acima da nossa previsão e representa um recorde de

vendas não só no Brasil, mas no mundo inteiro. É a primeira vez que o país entra nesse patamar de 13 milhões e o mundo ultrapassa a marca de 300 milhões de smartphones vendidos. A expectativa é o bom momento persistir e um novo recorde ser batido nos próximos dois trimestres de 2014″, afirma Leonardo Munin, analista de mercado da IDC Brasil, em comunicado enviado ao G1.Os números mostram que mesmo com a instabilidade vista em outros segmentos de tecnologia e o baixo crescimento da economia brasileira não afetaram a categoria de smartphones. (G1 - 15/09/2014)

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MercadoDesign a serviço do shopper

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As novas demandas dos consumidores revolucionaram a prática do design ao longo dos últimos 40 anos. O Brasil, como um todo, passou, nesse mesmo período, da ditadura para a democracia, do analógico para o digital e da compra habitual em mercados de vizinhança para hipermercados, varejistas com bandeiras internacionais e e-commerce. Todas essas mudanças se refletiram no trabalho de designers, que antes tinham a missão de construir a identidade visual de uma marca, muitas vezes limitada ao logotipo, e agora precisam construir toda a percepção sensorial em torno da companhia, para conquistar o cliente à primeira vista.O termo design, pouco difundido até a última década, passou a ser sinônimo de status, personalização e exclusividade. Tanto é que outras atividades profissionais, como manicures e esteticistas, também passaram

a embutir o nome em suas atividades. Surgiram então, as designers de sobrancelha e as designers de unhas. Todo este glamour, na realidade, tem uma função: agregar percepção de valor ao produto ou serviço. Já no desenvolvimento de itens o sentido vai além, está diretamente relacionado à inovação, diferenciação no ponto de venda e conquista do cliente para a marca.Os clientes também mudaram, sofisticaram seu consumo e se tornaram mais exigentes. Isto alterou a percepção dos profissionais ao trabalharem com branding. “O briefing antes vinha inteiramente da marca. Os designers por sua vez não gostavam que se metessem nas suas criações. Depois, percebemos que, na realidade, criávamos para os clientes dos nossos clientes e, portanto, a demanda que vinha deles era parte fundamental do projeto”, avalia Gilberto Strunck, CEO

da Dia Comunicação, em entrevista à TV Mundo do Marketing.

A importância do PDV para o designJá que boa parte dos insights vêm dos consumidores, o caminho do desenvolvimento do design tem que obrigatoriamente passar pelo varejo. A intenção é compreender como se dá o pensamento do cliente no momento da compra e assim identificar os pontos que fazem com que ele escolha por um produto ou desista de outro. “Quando entendemos que o design tinha que ajudar a vender, começamos a nos esforçar para entender o consumidor final. Como a maioria dos projetos que fazíamos iam parar no varejo, precisávamos ir até lá e compreender como funcionava a loja”, conta o CEO da Dia Comunicação.(Mundo do Marketing - 19/09/2014)

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Varejo FashionZara usa rádio frequência para controlar estoque

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Por mais de dez anos, os chips de identificação por radiofrequência (RFID) foram apresentados aos varejistas como uma novidade total no modo de trabalhar. Mas quando tentaram aplicar a tecnologia para monitorar o estoque, cadeias como o Wal-Mart Stores Inc. e a J.C. Penney Co. descobriram que aquilo que parecia bom na teoria nem sempre funcionava tão bem na prática.A J.C. Penney, por exemplo, começou a colocar os chips RFID nas mercadorias em 2012, mas os sinais de rádio interferiam com os sensores contra roubo já existentes. A Penney retirou os sensores, mas os ladrões ficaram sabendo e os furtos aumentaram. Ela abandonou o projeto.Agora, a grande fabricante de roupas Inditex S.A., controladora da Zara, afirma que aprendeu com a experiência da concorrência e está implantando a tecnologia

RFID em todas as operações da sua marca principal.Os chips, cerca de duas vezes maiores que o cartão SIM padrão para celulares, ajudam a maior varejista de moda do mundo a controlar melhor seu estoque e recolocar as roupas nas prateleiras rapidamente, segundo Pablo Isla, presidente do conselho e diretor-presidente da Inditex. “[O RFID] é uma ferramenta que me dá uma visibilidade enorme, saber onde está a roupa, se no estoque ou na loja, se está exposta”, diz. “Muda toda a forma de operar das lojas.”O chip RFID pode armazenar informações sobre qualquer item ao qual estiver preso e, mediante o estímulo correto, enviar esses dados via sinais de rádio para um scanner. A Inditex está embutindo os chips dentro das etiquetas plásticas de segurança das roupas, uma inovação que permite à cadeia de roupas reutilizá-los depois

que as etiquetas são removidas no caixa. Até dezembro, mais de mil das 2 mil lojas da Zara terão essa tecnologia, com a implantação concluída até 2016, diz Isla.A escala e a velocidade do projeto estão atraindo a atenção do setor. A varejista espanhola informa que comprou 500 milhões de chips RFID antes da implementação, um para cada seis chips que os fabricantes de roupas devem usar no mundo todo este ano, segundo a DTechEx, empresa britânica de pesquisa.A Zara, que está em 88 países, gera perto de 65% das vendas da Inditex. Para seu primeiro semestre fiscal, terminado em julho, a Inditex divulgou, ontem, vendas de 8,09 bilhões de euros (US$ 10,4 bilhões), 5,6% maiores que um ano atrás, e lucro líquido de 928 milhões de euros, 2,4% menor.(The Wall Street Journal - 18/09/2014)

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Varejo FashionRiachuelo decide ampliar crédito e prazo

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A Riachuelo, varejista de moda controlada pela Guararapes, inicia hoje uma nova estratégia para as vendas a prazo, que inclui aumento nos

prazos e no limite de crédito dos cartões da loja e cartões Riachuelo com as bandeiras Visa e Mastercard. O objetivo é estimular as vendas e

ampliar a base de filiados, em um momento de incertezas no cenário econômico.(Valor Econômico - 19/09/2014)

Sephora reduz preços para se equiparar a rivaisDois anos após desembarcar no país, a Sephora reduziu os preços de sua linha própria de cosméticos para equipará-los aos de grandes empresas

nacionais, como Natura e Boticário. “A gente tirou o máximo de margem que conseguiu”, disse a diretora-geral da varejista francesa de

cosméticos no Brasil, Flávia Bittencourt.(Valor Econômico - 17/09/2014)

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Varejo FashionSaiba quem são as 13 redes de moda que mais vendem no Brasil

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São Paulo - A Casas Pernambucanas é a rede de moda que mais fatura no Brasil, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (Ibevar).Em 2013, a varejista somou vendas de mais de 6 bilhões de reais.A C&A ficou com a segunda posição no ranking e vendas de 5,7 bilhões de reais no ano passado.Veja, a seguir, as 13 varejistas de moda que mais vendem no país, segundo o Ibevar:

Casas PernambucanasFaturamento em 2013: R$ 6 bilhõesNúmero de lojas: 303Número de funcionários: 17.000Bandeiras:Pernambucanas

C&AFaturamento em 2013: R$ 5,75 bilhõesNúmero de lojas: 261

Número de funcionários: 17.000Bandeiras: C&A

Loja da RennerFaturamento em 2013: R$ 5,70 bilhõesNúmero de lojas: 278Número de funcionários: 16.367Bandeiras: Renner, Camicado e Youcom

Grupo GuararapesFaturamento em 2013: R$ 5,8 bilhõesNúmero de lojas: 212Número de funcionários: 24.060Bandeiras: Riachuelo

Lojas MarisaFturamento em 2013: R$ 3,72 bilhõesNúmero de lojas: 407Número de funcionários: 16.000Bandeiras: Marisa

HavanFaturamento em 2013: R$ 2,40 bilhõesNúmero de lojas: 65Número de funcionários: 12.000Bandeiras: Havan

Grupo SBFFaturamento em 2013: R$ 2,1 bilhõesNúmero de lojas: 260Número de funcionários: 8.840Bandeiras: Centauro, Cetauro.com e By Tennis

Cia HeringFaturamento em 2013: R$ 2 bilhõesNúmero de lojas: 743Número de funcionários: 9.342Bandeiras: Hering Stores, Hering Kids, PUC e Dzarm(Exame - 17/09/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

22/09/2014