Clipping do Varejo - 28/09/2015

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CLIPPING DO VAREJO

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CLipping de Setembro

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CLIPPING DO VAREJO

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O Walmart nos EUA tenta um repasse de custos aos seus fornecedores para evitar aumento de preços. Mesmo a maior empresa varejista do mundo sabe as possíveis consequências que a perda de competitividade pode provocar.

No Brasil estamos vendo o despertar do monstro inflacionário e para evitar a volta da remarcação de maneira acelerada, temos que buscar eficiência operacional, reduzindo custos e melhorando as margens, sem subir os os preços!

O caminho é o domínio de modelos e ferramentas de gestão capazes de promover as mudanças necessárias.

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e inserem, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Para empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidos.

Data: 06/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/OXz5sK

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O Curso Marketing para Shopping Centers, oferecido pelo Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, surgiu há 7 anos, a partir da necessidade de oferecer uma visão mais aprofundada e atualizada sobre os conceitos de marketing aplicados especificamente ao segmento de shopping centers.

Atualmente, a função do marketing nos shoppings vai além da gestão da comunicação, da promoção de vendas e inclui atividades como planejamento estratégico, CRM, gestão de crise, pesquisa de comportamento de compras, marketing de varejo, mídias sociais e uso de novas tecnologias interativas. Esses programas que inova e se renova a cada ano, inclui a presença de palestrantes convidados, aulas no Retail Lab e visitas externas no espaço denominado Retail Tour.

Data: 15/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/6Q1S5b

Marketing para Shopping Centers

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

No mercado de moda o número de marcas que estão migrando para o varejo é cada vez maior, e faz-se condição primordial o bom gerenciamento e planejamento do composto de marketing varejista.

As lojas são fruto de planejamento estratégico e de gestão aprimorada para garantir a construção da imagem desejada pela empresa e o resultado necessário para manter e expandir o negócio.

Os formatos são os mais variados para este segmento, comconcept stores,pop-up stores, boutiques, magazines, online e a exigência do consumidor final são cada vez mais para que todos os canais e propostas estejam em harmonia e integrados, e que gerem a experiência de compra esperada pelos consumidores atuais.

Data: 20/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/uTPYKA

Marketing do Varejo Fashion

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COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

A programação prevê aulas sobre comportamento dos shoppers, gerenciamento por categorias e ações no PDV, incluindo novos conceitos como Varejo 3.0. As aulas ocorrem na sede dos cursos de pós-graduação e MBA da ESPM e no Retail Lab, exclusivo ambiente experimental onde os alunos aprendem na prática o que veem em sala de aula.

Data: 22/10/2015 Inscrições Abertas http://goo.gl/wfpJMd

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução

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O Walmart está buscando cortes de preços de seus fornecedores da China, dizendo que a varejista deveria compartilhar as economias geradas pela desvalorização do iuan feita pelo país, disseram pessoas com conhecimentos do assuntos.Gerentes do Walmart nas últimas semanas contataram mais de 10 mil fornecedores em vários países, todos com filiais na China, buscando cortes de custos de 2 a 6 por cento, incluindo mercadorias

como mobílias, vestuário, produtos de saúde e beleza, eletrodomésticos, eletrônicos e brinquedos, de acordo com um consultor que orientou o Walmart e falou em condição de anonimato para proteger sua relação com o varejista.A empresa está dizendo a fornecedores que eles devem passar adiante as economias obtidas com a desvalorização do iuan, para que o Walmart possa atingir seu lema “preço baixo todos os dias”, seu termo para o severo controle

de custos necessário para manter os preços baixos a consumidores, segundo executivos de dois fabricantes de bens duráveis, que pediram anonimato.Ambos receberam pedidos para cortes na metade inferior da faixa entre 2 e 6 por cento e disseram que planejam negociar a redução nos cortes propostos.A porta-voz do Walmart Deisha Barnett não quis comentar.(Exame - 24/09/2015)

Walmart busca cortes de preços de fornecedores da China

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SUPER & HIPER

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A ruptura nos supermercados aumentou cerca de 29% em julho em comparação com o mês anterior. Os dados são de uma pesquisa realizada pela NeoGrid. O indicador, que registrou 9,76% em junho, chegou a 12,59%.A análise da NeoGrid mostra que a principal causa para a falta de produtos nas prateleiras está relacionada à falha logística (58,51%). Ou seja, os produtos não estavam disponíveis na gôndola dos supermercados ou porque o varejo não colocou o pedido para o fornecedor ou por

falha na entregaSegundo avaliação de Robson Munhoz, diretor de relacionamento do varejo e indústria da NeoGrid, a alteração na ruptura pode ser relacionada a fatores como a insegurança dos varejistas com a instabilidade econômica do País. “Com receio de uma possível retração nas vendas, o varejo passou a se preocupar ainda mais com os excessos de estoque e a diminuir os pedidos para a indústria. Um dos reflexos desse comportamento é a falta de

produtos nas prateleiras”, afirma.Em 40,81% dos casos, as falhas foram referentes à execução de loja, com dois fatores em destaque: gôndola desabastecida (quando o produto estava disponível no estoque da loja, mas a prateleira não foi reabastecida) e estoque virtual (o número de produtos no sistema de informações da loja é diferente da quantidade que, fisicamente, está disponível para venda ao consumidor).(Supermercado Moderno – 22/09/2015)

Ruptura nos supermercados aumenta 29%

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Depois de vários meses seguidos de alta, o Índice de Preços dos Supermercados, calculado pela Apas/Fipe (Associação Paulista de Supermercados em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), registrou queda de 0,18% em agosto, contando também com uma elevação acumulada, de janeiro a agosto, de 5,90%.A notícia, apesar de positiva, não anima o setor supermercadista. O gerente do departamento de Economia e Pesquisa da APAS, Rodrigo Mariano, afirma que a queda deveria ser maior para impactar o indicador em 12 meses, que já atinge 9,20%.— A pressão nos custos continua sendo o principal fator de aumento do preço dos produtos.Tais pressões se referem em grande parte aos reajustes na energia elétrica e à variação

expressiva do dólar, que continuam influenciando a alta dos preços.Em agosto, houve uma desaceleração principalmente dos produtos in natura, em função da maior oferta de produtos, a melhora no clima e o período de safra de alguns produtos, que favorecem as culturas de frutas, legumes e verduras.Em função da extensa negociação feita entre supermercados e indústria, por mais um mês nota-se a diferença entre os indicadores de preços do setor supermercadista e os demais índices. Na avaliação desde a criação do Plano Real, temos:IPS/APAS — variação acumulada de 182,58%;IPCA/IBGE (São Paulo) — Alimentos e Bebidas — alta de 375,77%;IPCA/IBGE (Brasil) — Alimentos e Bebidas — alta

de 392,38%;IPC-FIPE — aumento de 305,86%;IPA/FGV — variação de 546,20%.

ProdutosOs produtos in natura tiveram queda de 4,21%, com maior expressividade em legumes (-8,63%) e tubérculos (-10,62%). Os itens que apresentaram as principais quedas foram batata (-17,58%), beterraba (-17,54%), tomate (-16,47%), cebola (-11,62%). Em todos os casos, as temperaturas e os ajustes na quantidade ofertada, diante da elevação da safra e da colheita, impactaram a disponibilidade do produto.(Varejista – 24/09/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Inflação nos supermercados em 12 meses atinge 9,20%

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MARCAS PRÓPRIAS

Com um total de investimentos de R$ 20 milhões, a Coop vai inaugurar no dia 1º de outubro a segunda unidade localizada na cidade de Tatuí, no interior de São Paulo. Essa será a 29ª loja da rede.Com um mix de 23 mil itens, a nova unidade conta com área de atendimento de 2.300 m², incluindo a drogaria. Além disso, a loja terá 16 checkouts, 119 vagas de estacionamento e 132 colaboradores.De acordo com o diretor-presidente Marcio Francisco Blanco do Valle, além do

interior de São Paulo estar registrando bons índices de crescimento, a Coop possui um grande carinho pela cidade de Tatuí, haja vista que esta foi a primeira unidade fora do eixo onde a Rhodia possuía unidades. “Tatuí foi o marco da nossa efetiva independência para um crescimento sólido e estratégico. Além disso, fomos contemplados com uma belíssima construção que faz parte da memória de toda a população desta importante cidade”, declara o executivo.Segundo a rede, essa será a loja

mais moderna e sustentável da Coop. Entre os diferenciais apontados pelo grupo está o uso de CO² no sistema de congelados e do propileno glicol no de refrigerados, o sistema de ar-condicionado central apresenta um dispositivo de captação da água de condensação para reúso e o sistema de exaustão do estacionamento é por indução, permitindo o controle do monóxido de carbono no ambiente.(Supermercado Moderno – 22/09/2015)

Coop investe R$ 20 milhões em nova unidade

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Uma pesquisa divulgada pela dunnhumby, multinacional inglesa líder em ciência do consumidor, mostra que as marcas que estão se saindo melhor em meio à crise são as que buscam se diferenciar no segmento Premium, e aquelas que vendem por preços bem mais baixos.O estudo feito pela empresa que atende grandes nomes do varejo nacional e internacional, entre eles Tesco, Pão de Açúcar e Macy’s, prova que são as marcas e produtos que se encontram bem no meio do espectro de valor que tendem a perder espaço no mercado.Mas o que uma marca precisa ter para se destacar dentro de sua própria categoria no cenário atual? Para entender como a crise vem afetando os hábitos de consumo da população brasileira, o trabalho analisou o comportamento de 700 consumidores na hora de comprar, levando em

consideração seis categorias de produtos. Confira a seguir quais são os atributos decisivos na composição da cesta do brasileiros hoje em dia:Diferenciação e fidelidadeMais da metade dos brasileiros (66%) passaram a visitar mais supermercados em busca do melhor preço. No total, 80% dos entrevistados começaram a economizar em alguns produtos para manter o padrão no que é mais importante para eles. Segundo a pesquisa, os consumidores que elegem determinada categoria como importante são os que mantêm seus gastos em marcas premium. Já os que não têm preferência acabam migrando para produtos mais baratos, fazendo com que as marcas com menor diferenciação e fidelidade percam mais com o movimento. Substituir para economizarAs categorias em que os

consumidores estão mais dispostos a trocar de marca para economizar são as de produtos de limpeza, higiene e perfumaria, massas e molhos e condimentos. Por outro lado, aquelas que os consumidores deixam de comprar são as fabricantes de doces, sobremesas, salgadinhos e congelados (hambúrguer, pratos congelados, lasanha, etc.). Na verdade, salgadinhos e doces são os primeiros a serem riscados da lista para 30% dos entrevistados.Mais baratos são os mais procuradosQualidade supera a quantidade? Bem, quando se fala em produtos de limpeza hoje em dia, os mais baratos agora são os mais procurados: 38% dos consumidores ouvidos afirmaram optar por marcas mais em conta.(NoVarejo – Escrito por Danilo Barba –

22/09/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Marcas econômicas e Premium despontam com a crise

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MERCADO

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No mês de setembro, 38,7% dos comerciantes da Região Metropolitana de São Paulo consideraram os estoques acima do adequado. Trata-se de aumento de 1,4 ponto percentual na comparação com o mês anterior. Os dados são do Índice de Estoques da FecomercioSP.Com isso, o indicador que mede o nível de adequação dos estoques recuou 4,7% no

mês e atingiu 91,0 pontos. É o menor valor já registrado pela série histórica, iniciada em junho de 2011. Na comparação com setembro de 2014, o recuo foi de 16%. O índice varia de zero (inadequação total) a 200 pontos (adequação total). A marca dos 100 pontos é o limite entre inadequação e adequação.De acordo com análise da

FecomercioSP, as vendas no varejo têm surpreendido negativamente até mesmo as apostas mais pessimistas. Para a federação, “o planejamento de compras junto aos fornecedores deve ser de grande conservadorismo e os varejistas devem melhorar a gestão, rever o planejamento, cortar gastos e buscar aumento na produtividade”.(Supermercado Moderno – 23/09/2015)

Estoque do comércio varejista de SP bate novo recorde negativo

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MERCADO

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Um estudo realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) em 27 capitais com mães que possuem filhos de dois a 18 anos revela que seis em cada dez (64,4%) entrevistadas não resistem aos apelos dos filhos durante as compras e acabam levando itens desnecessários (brinquedos, roupas e doces). O percentual é mais expressivo entre as mães de meninas (68,9%) e entrevistadas das classes C, D e E (69%).

A pesquisa mostra também que 59,6% das mães compram produtos não necessários para os filhos sem que eles peçam, apenas pelo prazer de vê-los usarem coisas que gostam.De acordo com o levantamento, 46,4% das mães afirmam que não adotam regras para presentear seus filhos, sobretudo no caso de filhos meninos (50,6%). Somente 15,6% das mães disseram dar presentes apenas em datas especiais.Levar filho às comprasQuatro em cada dez mães

consultadas (38,6%) admitem que acabam desembolsando mais do que o planejado quando saem para comprar acompanhados de seus filhos.Com isso, 67,3% destas mães têm o hábito de estabelecer algum combinado prévio com os filhos, como não permitir que eles peçam para comprar algo (18,6%) ou negociar o valor ou quantidade de itens que podem ser comprados (48,7%).(Supermercado Moderno – 24/09/2015)

Quase 65% das mães cedem à vontade dos filhos nas compras

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MERCADO

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Embora esteja com o orçamento apertado, a maioria dos brasileiros não está disposta a mudar de marcas. E isso é ainda mais perceptível em categorias que considera importante, como aponta pesquisa da empresa Sonne, em parceria com a Vertude. Foram ouvidas 1,8 mil pessoas em todo o País.Segundo o levantamento, 58%

afirmam que não querem trocar a marca de iogurte. Em biscoitos, o percentual sobe para 61% e, em carnes, para 74%. “Os consumidores, quando têm preferência por uma marca, dificilmente a substituem. Menos de 30% das pessoas costuma realizar a troca, mesmo em um momento de crise”, afirma Maximiliano Bovaresco, sócio-

diretor da Sonne. De acordo com ele, o brasileiro prefere não arriscar justamente por estar com o bolso mais apertado. Para Bovaresco, em iogurtes, por exemplo, a qualidade justifica a fidelidade à marca de mais de 80% dos compradores de Danone e Nestlé. (Supermercado Moderno – 22/09/2015)

Consumidor não quer mudar de marca

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MERCADO

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Em uma rua movimentada na cidade de Shenzen, no sul da China, mais de 30 lojas mostram o ícone da Apple em logotipos brancos que anunciam a pré-venda dos novos iPhones, aparelho que tem se tornado símbolo de status para muitos chineses.Muitas dessas lojas parecem exatamente iguais às oficiais da Apple, com a equipe de vendas vestindo camisetas azuis com o logo branco da companhia e amostras de iPads e iWatches exibidas em elegantes mesas de madeira.Mas a Apple tem apenas uma loja oficial em Shenzen e cinco revendedores autorizados na área. A maioria dessas lojas no corredor comercial de cerca

de 1 quilômetro são “cópias” não autorizadas – apesar de venderem produtos genuínos da Apple – e seu número tem aumentado antes do lançamento desta sexta-feira do iPhone 6S e iPhone 6s Plus.O rápido crescimento no número de cópias das lojas da Apple mostra a popularidade da marca na China, onde a companhia dobrou suas receitas no terceiro trimestre em comparação com o ano anterior, para mais de 13 bilhões de dólares, e sugere que a gigante de tecnologia norte-americana está no caminho para livrar-se do enfraquecimento dos gastos do consumidor em seu segundo maior mercado.

“Há muitos fãs da Apple na China”, disse um funcionário de sobrenome Zhao de umas das revendedoras não autorizadas que abriu há apenas duas semanas.“Há muita gente tola na China que está disposta a pagar mais dinheiro apenas para conseguir o novo iPhone antes de todos os outros.” As lojas não autorizadas de Shenzhen estão sendo bancadas pelos ganhos rápidos da revenda dos aparelhos comprados via canais de vendas autorizados por até o dobro do preço oficial para consumidores que não querem esperar semanas até os produtos chegarem.(Exame – 24/09/2015)

Lojas “falsas” da Apple prosperam na China

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MERCADO

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E-COMMERCE

Este mês o Peixe Urbano, maior empresa brasileira de e-commerce local, superou mais um marco ao atingir 51% de participação de vendas pelo celular, fazendo deste o principal canal de vendas da companhia. O numero é mais que o triplo do que era há um ano, quando 16% das vendas do Peixe Urbano eram oriundas de smartphones, e mais de 12 vezes o que era há 2 anos. Esse crescimento, representativo de forte tendência mundial, é ainda mais expressivo considerando a alta de 112% em vendas totais desde que o Peixe Urbano foi adquirido pelo gigante chinês Baidu, segundo maior serviço global de buscas na web, em outubro do ano passado.“É uma transformação e tanta pensar que sempre fomos chamados de ‘site’ e hoje podemos dizer que somos uma empresa mobile mais que um site! Em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília,

Vitória e Florianópolis, o percentual de vendas pelo celular, não incluindo tablets, já ultrapassa 55%, podendo chegar a 65% em alguns casos”, diz Alex Tabor, Co-Fundador e CEO do Peixe Urbano.Os números são indicativos de um grande movimento mundial associado à migração do e-commerce para o m-commerce. Segundo um estudo recente da Criteo, empresa de tecnologia especializada em publicidade digital, vendas por dispositivos móveis representaram 14% do e-commerce brasileiro no segundo trimestre de 2015, abaixo ainda da média mundial de 34%, mas a diferença está diminuindo. Ainda segundo a pesquisa, a cota de transações de comércio eletrônico móvel está prevista para chegar a 22% no Brasil e a 40% globalmente, até o final do ano.Para Tabor, os números do Peixe Urbano acima da média são resultado de uma série

de fatores, entre eles a maior densidade de ofertas por região e o envio de notificações com base na localização do usuário, alertando sobre ofertas próximas, disponíveis para uso imediato com o cupom digital.“Adquirimos muito conhecimento do Baidu e de uma de suas empresas investidas, o Nuomi, plataforma de e-commerce local chinesa”, diz o executivo. “A China ultrapassou 30% de penetração de smartphones em 2013, mesmo ano que o mercado de e-commerce local começou a decolar. No Brasil, estamos apenas este ano superando essa marca e já podemos observar um impacto similar em nosso segmento, acelerado ainda mais pela aplicação de diversas práticas de sucesso que temos aprendido com eles e adaptado ao nosso mercado”, complementa.(NR-7 Comunicação – 28/09/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Peixe Urbano bate recorde de vendas pelo celular

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ITERNACIONAL

As exportações de relógios suíços caíram em agosto, rumo à primeira queda anual em seis anos, em meio a sinais de que a concorrência com o relógio inteligente da Apple Inc. possa reduzir a demanda por relógios mais baratos.As remessas diminuíram 1,6 por cento, para 1,47 bilhão de francos (US$ 1,5 bilhão), disse a Federação da Indústria Relojoeira Suíça em seu site nesta terça-feira.As exportações de relógios que custam menos de 200 francos no atacado caíram 13 por cento e o segmento de relógios que custam de 200 francos a 500 francos recuou 24 por cento.“Eu suponho que o Apple Watch poderia pressionar os segmentos inferior e médio do mercado de relógios suíços”, disse Jon Cox, analista da Kepler Cheuvreux em Zurique. “A volatilidade do mercado acionário não está ajudando na China”.As remessas de relógios, que

equivalem a cerca de um décimo de todas as exportações da Suíça, caíram 1,2 por cento nos oito primeiros meses de 2015.O lançamento do Apple Watch, um aumento do franco suíço e uma campanha do governo chinês contra gastos extravagantes obscureceram o panorama.A destruição de riquezas provocada pela queda de 38 por cento do Shanghai Composite Index desde meados de junho também poderia enfraquecer a demanda entre os chineses ricos.As remessas a Hong Kong, o maior mercado, diminuíram 18 por cento e a China registrou uma queda de 39 por cento. Os outros principais mercados ganharam mais de 10 por cento, à exceção de Cingapura, que caiu 11 por cento.As ações da Swatch Group AG caíram 2,7 por cento, para 370,70 francos, ás 10h28 em Zurique. A fabricante

do Cartier, Cie. Financière Richemont SA, diminuiu 2,1 por cento, para 75,10 francos.Relógios de alta gama“A evolução nos segmentos inferior e médio é um problema para a Swatch Group, mas a Richemont, com suas marcas de alto padrão, sofre um impacto menos negativo com os números de agosto”, disse René Weber, analista do Bank Vontobel AG.Os relógios de alta gama, que custam mais de 3.000 francos no atacado, avançaram 1,7 por cento em valor no mês passado.As maiores companhias relojoeiras do país são a Rolex, de capital fechado, a Swatch Group e a Richemont.Agosto de 2015 teve um dia útil a mais do que em 2014 e, ajustando-se a isso, as exportações de relógios caíram 5,6 por cento no mês, de acordo com a autoridade alfandegária da Suíça.(Exame – 24/09/2015)

Exportações de relógios suíços caem graças ao Apple Watch

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TECNOLOGIA

As empresas de internet brasileiras faturaram R$ 120,5 bilhões no ano passado, montante 12% maior do que o do ano anterior, de acordo com dados da Receita Federal compilados pela Associação Brasileira de Internet (Abranet).Segundo o estudo, divulgado nesta quinta-feira, 24, o faturamento do setor representa 1,45% dos R$ 8,28 trilhões de faturamento de todas as empresas brasileiras.O resultado do segmento é maior do que quase 80% dos setores da economia.A maior parte das empresas de internet no Brasil é

de microempresas, com faturamento anual de até R$ 360 mil. Os dados apontam que 79,2% de todo o faturamento do setor concentra-se em empresas de tecnologia da informação.O número de estabelecimentos aumentou quase 8% em relação a 2013 e terminou o ano em 139.733, dos quais mais de 90% são de tecnologia da informação e 8,5% do setor de comunicação.O segmento de comunicação tem 26% da força de trabalho contra 74% do setor de tecnologia da informação. De acordo com o estudo, as empresas de internet geram

mais de 19 mil novos postos de trabalho por ano.Em média, a folha de salários representa 12,4% do faturamento das empresas. O salário médio das empresas de internet é de R$ 3,1 mil – mais do que quatro salários mínimos.O crescimento dos impostos pagos pelas empresas de internet tem sido maior do que o ritmo da arrecadação total da Receita, segundo a pesquisa. Enquanto o segmento pagou quase 17% a mais de impostos, a arrecadação total subiu 4,36% no ano passado.(Exame – 24/09/2015)

Empresas de internet faturaram R$ 120,5 bi em 2014

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CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

28/09/2015