Clipping do Varejo - 29/06/2015

18
CLIPPING DO VAREJO

description

Clipping de Junho

Transcript of Clipping do Varejo - 29/06/2015

Page 1: Clipping do Varejo - 29/06/2015

CLIPPING DO VAREJO

Page 2: Clipping do Varejo - 29/06/2015

Os Cursos de Férias estão chegando e com eles a oportunidade para você aproveitar bem o seu tempo, adquirindo novos conhecimentos e renovando o seu network.

O Núcleo de Estudos do Varejo oferece excelentes opções que incluem atividades no Retail Lab, o exclusivo laboratório de varejo da ESPM.

Conheça os nossos programas e inscreva-se: você vai ganhar com isso!

varejo.espm.br/cursos

Boa Leitura!

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

CAROS LEITORES

Page 3: Clipping do Varejo - 29/06/2015

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

O varejo brasileiro é o que mais atrai interesse dos investidores internacionais. Para participar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução

Page 4: Clipping do Varejo - 29/06/2015

CURSOS

A Gestão de Marcas aliada a Precificação correta é uma das estratégias mais eficazes do Varejo para aumento de vendas, lucro e patrimônio. Esse curso inovador e único no Brasil, mostra como a criação de marcas e o desenvolvimento de produtos pelo Varejo tem se tornado um grande diferencial. Essa importância acontece em tempos onde a busca pelos melhores desempenhos e competição estão mais acirrados e buscando inovações constantemente. O curso mostra a evolução de estratégias de preços durante as últimas décadas e como é visto por especialistas internacionais e nacionais como gerador de lucro dos negócios.

Data:20/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/50Ejb4

Branding e Pricing no Varejo

Page 5: Clipping do Varejo - 29/06/2015

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 27/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/1c4m1h

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJO

Page 6: Clipping do Varejo - 29/06/2015

COMPRAS, VENDAS E LOGÍSTICA NO VAREJOCURSOS

Para vender bem é preciso comprar e abastecer bem. Esse curso inovador mostra como ser competitivo e manter a lucratividade de sua empresa oferecendo o produto certo, na hora certa, com preço certo e na quantidade certa para evitar um dos maiores males do Varejo: a ruptura ou falta de mercadoria no ponto de venda, e, também, o excesso de mercadoria. A ruptura gera insatisfação e perda de clientes, e, o excesso gera elevados custos financeiros de estoque.

Data: 14/07/2015 Inscrições Abertas: http://goo.gl/FKp6d0

Compras e Negociações Estratégicas: Como ser um comprador vencedor

Page 7: Clipping do Varejo - 29/06/2015

Os grupos europeus de supermercados Ahold e Delhaize vão juntar forças. O acordo, no valor de € 25 bilhões, pretende proporcionar maior escala às empresas nos Estados Unidos e desafiar o Walmart em seu país de origem.A combinação criará a quinta maior varejista dos Estados Unidos e a quarta maior da Europa, com mais de 6,5 mil lojas e 375 mil funcionários, atendendo a mais de 50 milhões de clientes semanais.A holandesa Ahold e a belga Delhaize geram a maior parte de suas vendas nos EUA, onde possuem redes como a Stop & Shop, a Giant e a Food Lion.A aliança ocorre num momento em que grupos de supermercados nos EUA e na Europa enfrentam vários desafios, que vão desde a ascensão das redes de desconto alemãs até a

mudança dos hábitos do consumidor. Ao se associarem, as empresas poderão usar o aumento de escala para negociar melhores condições com os fornecedores.Embora anunciado como “fusão entre iguais”, o negócio foi estruturado como uma tomada de controle. Assim, os acionistas da Ahold, que tem um valor de mercado de € 16,8 bilhões, controlarão 61% do capital da empresa resultante. Os acionistas da Delhaize deterão o restante e receberão 4,75 ações ordinárias da Ahold para cada ação que mantêm em carteira.As ações da Delhaize, cujo valor de mercado é de € 8,7 bilhões, caíram 7,7%, para € 81,29, em Bruxelas. Os papéis da empresa tiveram as negociações suspensas na terça-feira, após registrar grandes altas.As empresas pretendem obter

uma economia de custos de € 500 milhões em três anos.A assessoria em investimentos Bernstein, que inicialmente tinha descrito o acordo como “uma ideia muito ruim”, em nota a clientes, atenuou suas críticas, dizendo que a medida constitui uma boa notícia para os acionistas da Ahold, em especial.Analistas tinham manifestado ceticismo quanto ao potencial do negócio em reduções de custos.O analista Bruno Monteyne, da Bernstein, disse que € 500 milhões de euros em sinergias “não é otimismo exagerado”. Mas disse estar “ainda preocupado com o risco de execução”.O principal executivo da Ahold, Dick Boer, disse que a meta representa um esforço, mas pode ser alcançada.(Valor Econômico – 26/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Megafusão de redes europeias desafia Walmart

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

SUPER & HIPER

Page 8: Clipping do Varejo - 29/06/2015

Não basta ser o maior varejista mundial. O Walmart quer ser tão relevante no mundo digital quanto é hoje no off-line. Para isso, vem tentando entender como os concorrentes on-line usam suas ferramentas e, sempre que possível, adotar as mesmas armas. É o caso do serviço de assinatura Shipping Pass, semelhante ao Amazon Prime, em testes em mercados selecionados nos Estados Unidos, e de um sistema click & collect (compre on-line e retire na loja).Esses são dois exemplos de ações on-line e omnicanal adotadas pela empresa

também como forma de se diferenciar de outros players do mundo físico, como a Target. No ano passado, o Walmart aumentou suas vendas online em 22% na comparação anual, para US$ 12,2 bilhões, mas o número representa apenas uma pequena fração dos US$ 288 bilhões movimentados pela companhia no varejo americano, e cerca de um sexto das vendas da Amazon. Com vendas mornas (para dizer o mínimo) nas lojas físicas, o on-line torna-se um terreno ainda mais interessante para investir.

Recentemente, o Walmart equipou mais de 80 lojas no mercado americano para agilizar a entrega de pedidos feitos on-line, e o serviço de click & collect está disponível, para não-alimentos, em qualquer uma das 4.500 unidades da rede nos EUA. Como se não bastasse, a empresa também abriu quatro Centros de Distribuição automatizados, dedicados à operação on-line, cada um deles do tamanho de 20 campos de futebol.(NoVarejo - Escrito por Renato Muller –

23/06/2015)

Walmart reforça investimentos em e-commerce

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

SUPER & HIPER

Page 9: Clipping do Varejo - 29/06/2015

O IPS (Índice de Preços dos Supermercados), calculado pela Apas/Fipe (Associação Paulista de Supermercados), subiu 1,08% em maio sobre o mês anterior. Em 12 meses, a alta nos preços dos supermercados atingiu 6,63% e no acumulado de janeiro a maio o aumento foi de 4,22%.De modo geral, a inflação em maio ainda reflete a pressão sobre os custos de produção, como a elevação da energia elétrica, por exemplo, que pressiona os custos, principalmente, dos produtos industrializados. A estiagem em algumas regiões do País também gera uma menor disponibilidade interna de alguns produtos, diante da redução de oferta.A inflação geral em 12 meses (maio de 2014) foi de 6,18% e a variação mensal em maio de 2014 foi de 0,80%. De acordo com o economista

Rodrigo Mariano, as maiores pressões em maio estão atreladas aos seguintes itens: carnes bovinas (4,22%), leite (3,30%), legumes (6,15%) e tubérculos (11,99%).

Produtos in NaturaEsses itens apresentaram alta de 2,67%, com maior expressividade em legumes e tubérculos. Os itens que tiveram mais aumento entre os produtos in natura foram cebola (46,08%), quiabo (29,08%) e a cenoura (24%). Em todos os casos, o clima desfavorável reduziu a produtividade com impacto direto na disponibilidade do produto. No acumulado de janeiro a maio o aumento foi de 12,88%.

SemielaboradosCarnes, leite e cereais tiveram alta de 1,68% em maio impactados,

principalmente, pela alta nos preços da carne bovina (4,22%) e do leite (3,30%).No caso da carne bovina a cotação do boi, que subiu em abril, ainda reflete no preço ao consumidor final. Aliado a isto, a abertura do mercado externo diminui a disponibilidade interna de produto, impactando diretamente nos preços no mercado interno. No acumulado do ano a alta foi de 3,58% e em 12 meses de 12,06%.Em relação ao leite o aumento nos preços está atrelado à entressafra. As temperaturas mais baixas afetam a produção do leite, principalmente, na região Sul do País. No acumulado do ano há alta de 2,95%, mas em 12 meses houve queda de -2,46%.(Supermercado Moderno – 25/06/2015)

Preços nos supermercados paulistas subiram 1,08% no mês passado

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

MERCADO

Page 10: Clipping do Varejo - 29/06/2015

Maior grupo de varejo eletroeletrônico do país, a Via Varejo, dona das redes Casas Bahia e Ponto Frio, demitiu empregados nas últimas semanas, reduzindo o quadro de pessoal e também deixando de repor vagas de funcionários que deixaram a empresa, apurou o Valor. Segundo fonte próxima à companhia, a redução no quadro de funcionários entre maio e junho teria atingido 3 mil pessoas. O maior acionista da Via Varejo é o Grupo Pão de Açúcar, controlado pelo Casino.A desaceleração das vendas neste ano, com pressão maior das despesas operacionais sobre os resultados, teria levado o grupo a tentar ajustar a operação ao atual cenário do mercado, e uma das medidas foi fechar vagas de empregados que pediram desligamento. Parte desse ajuste envolve também a demissão de funcionários em áreas ligadas

ao setor administrativo, a centros de distribuição e ao corpo de vendas em lojas, apurou o Valor.Grandes varejistas têm feito, nos últimos meses, redução de quadro de pessoal – as demissões afetam todos os níveis hierárquicos das redes. A C&A confirmou cortes, sem informar números, para adequar o seu quadro de funcionários ao cenário atual. A Lojas Marisa também demitiu funcionários, cerca de 400 entre janeiro e maio, segundo o sindicato dos comerciários de São Paulo.Foi registrado desaquecimento nas vendas do setor de bens duráveis neste ano em relação a anos anteriores. Com base nos números de vendas do comércio do IBGE, o varejo de móveis e eletroeletrônicos registrou queda de 2% no volume vendido até abril (com ajuste sazonal). Até março, o volume de vendas foi o pior

para o setor nos últimos 15 anos, calculou o Valor, com base nos dados do IBGE.Relatório de desempenho de janeiro a março mostra que a receita líquida da Via Varejo totalizou R$ 5,4 bilhões, estável em relação ao primeiro trimestre de 2014 (excluindo-se o efeito de encerramento de 42 lojas, em atendimento a uma determinação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Ao incluir essas lojas, há queda de 1,1%.Último relatório de resultados da companhia mostra que o grupo somava cerca de 64,7 mil funcionários ao fim de março, e incluindo nesse cálculo o número de empregados da fábrica de móveis Bartira, eram 66,2 mil. Logo, as três mil vagas a menos equivalem a cerca de 4,5% do quadro de pessoal.(Valor Econômico – 23/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Com vendas fracas, Casas Bahia e Ponto Frio eliminam 3 mil vagas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

MERCADO

Page 11: Clipping do Varejo - 29/06/2015

Em meio à crise de confiança do consumidor, que vê pela frente um cenário difícil, com aumento da inflação, taxa de desemprego e restrição de crédito, parte das varejistas do setor de vestuário está revendo seus planos de expansão para o ano e outras buscam diferentes estratégias para aumentar as vendas.Flávio Rocha, presidente da Riachuelo, disse ao jornal O Estado de São Paulo que poderá rever o número de abertura de lojas, que seria de 40 unidades neste ano. “Começamos 2015 com 40 propostas, mas vamos rever e pode ficar um pouco abaixo de 30. O nosso capex (investimento) será mantido em torno de R$ 550 milhões, considerado valor recorde do grupo”, afirmou. Parte desses investimentos será destinado a novos equipamentos para o centro de distribuição do grupo em Guarulhos (SP), que também está se expandindo.“O ano será difícil? Será. O

crédito está restrito? Está. Mas não podemos reduzir o ritmo. Temos de apostar em coleções que agradem a todos os nossos consumidores. Atendemos da classe A à D. Da rua Oscar Freire (nos Jardins, bairro nobre de São Paulo) à rua Nova, no Recife (mais popular)”, disse Rocha.

ColeçãoA escolha de coleção, aliás, é a prioridade número 1 da Renner, que é a líder do setor – a varejista é considerada pelo mercado a estrela entre as empresas de vestuário de capital aberto. “Uma boa coleção é a nossa principal estratégia”, afirmou o presidente da varejista, José Gallo.A companhia vem se preparando desde o ano passado para enfrentar a desaceleração da economia. Mudanças sutis, como maior agilidade no atendimento e reforma dos provadores, são

apontados pelo executivo como estratégia para manter o consumidor na loja. “Mulher não gosta de fila. Então, mudamos para agilizar esse processo de finalização de compra.”Guilherme de Assis, analista do Brasil Plural, diz que as mudanças de conceito de loja promovidas pela Renner e os preços mais competitivos colocaram a empresa em um outro patamar. “A Renner e a Riachuelo melhoraram muito esses conceitos nos últimos anos e avançaram sobre os concorrentes.”A Hering, que vinha em trajetória de expansão entre 2007 e 2012, começou a derrapar, afirmam analistas e especialistas de mercado. A Lojas Marisa, voltada para a classe C, também tem enfrentado sérias dificuldades.(O Negócio do Varejo – 29/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Varejistas reveem seus planos e mudam estratégia para 2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

MERCADO

Page 12: Clipping do Varejo - 29/06/2015

O presidente da Via Varejo, Líbano Barroso, disse, nesta quarta-feira, 24, que o fortalecimento da marca Ponto Frio está entre as prioridades do grupo em 2015 para aumentar sua competitividade. Em 2014, a rede cresceu menos do que a outra bandeira da companhia, a Casas Bahia.“Este ano estamos dando muito foco a esta iniciativa”, disse o executivo, em conversa com a imprensa em Porto Alegre antes de participar de encontro com empresários na Federação das Associações Comerciais do Rio Grande do Sul (Federasul).De acordo com o executivo, uma das apostas é a abertura de lojas mais modernas, chamadas de Ponto Frio Premium, com foco na venda de itens de tecnologia e na interatividade com o público. As duas primeiras estão localizadas no bairro de

Ipanema, no Rio de Janeiro, e no shopping JK Iguatemi, em São Paulo.Barroso explicou que a estratégia também passa pela remodelação de lojas já existentes (citou o caso da unidade localizada no Shopping Praia de Belas, em Porto Alegre), e pela disponibilização de crediário próprio, que até cerca de seis meses atrás estava restrito às Casas Bahia. “A falta do crediário não dava ao Ponto Frio a vantagem competitiva que a Casas Bahia tem”, disse.“Queremos mostrar que o Ponto Frio tem uma vocação muito forte com inovação e tecnologia a preço justo.” Além disso, existe a intenção de aumentar a oferta de móveis ao cliente do Ponto Frio, apesar de as lojas desta bandeira normalmente terem um espaço físico menor.

Rio Grande do Sul

Barroso disse que a loja da Casas Bahia construída na cidade de Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, está pronta, “aguardando as últimas autorizações”, e deve ser inaugurada nos próximos 15 dias.A unidade de 1,1 mil metros quadrados marcará a volta da bandeira ao Estado, já que a última loja da Casas Bahia no território gaúcho foi fechada em 2009. Hoje, a Via Varejo tem 26 estabelecimentos no RS, todos da rede Ponto Frio.De acordo com Barroso, existe a percepção de que há potencial para o grupo no Rio Grande do Sul, já que o Estado representa quase 8% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, e as 26 lojas instaladas na região correspondem a menos de 3% dos 1,47 mil estabelecimentos que a Via Varejo tem no Brasil.(Exame – 24/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Via Varejo mira fortalecimento da marca Ponto Frio em 2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

MERCADO

Page 13: Clipping do Varejo - 29/06/2015

A diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou ontem (24/6) a resolução que trata dos requisitos para rotulagem obrigatória dos principais alimentos que causam alergias alimentares. A norma deverá ser publicada no Diário Oficial da União nos próximos dias.Segundo o regulamento – que abrange alimentos e bebidas – os rótulos deverão informar a existência de 17 alimentos: trigo (centeio, cevada, aveia e suas estirpes hibridizadas); crustáceos; ovos; peixes; amendoim; soja; leite de todos os mamíferos; amêndoa; avelã; castanha de caju; castanha do Pará; macadâmia; nozes; pecã; pistaches; pinoli; castanhas, além de látex natural.Com isso, os derivados desses produtos devem trazer a informação: “Alérgicos:

Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”, “Alérgicos: Contém derivados de (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)” ou “Alérgicos: Contém (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares) e derivados”.Já nos casos em que não for possível garantir a ausência de contaminação cruzada dos alimentos (que é a presença de qualquer alérgeno alimentar não adicionado intencionalmente, como no caso de manipulação), o rótulo deve trazer a declaração “Alérgicos: Pode conter (nomes comuns dos alimentos que causam alergias alimentares)”.Essas advertências, segundo a norma, devem estar agrupadas imediatamente após ou logo abaixo da lista de

ingredientes e com caracteres legíveis, em caixa alta, negrito e cor contrastante com o fundo do rótulo.Os fabricantes terão 12 meses para adequar as embalagens. Os produtos fabricados até o final do prazo de adequação poderão ser comercializados até o fim de seu prazo de validade.(Supermercado Moderno – 25/06/2015)

Rótulos em alimentos e bebidas deverão exibir aviso para pessoas alérgicas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

MERCADO

Page 14: Clipping do Varejo - 29/06/2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

FRANQUIAS

Você vê que a inflação está subindo, o desemprego também, que o país não vai crescer neste ano… Dá a impressão de que o ambiente econômico do Brasil é um enorme galpão vazio, onde nada vai acontecer. Mas, antes de jogar a toalha, olhe em volta. Existe um setor que cresceu 9% no primeiro trimestre e onde ninguém fala em crise, mas em oportunidade. É o setor de franquias.A época é de teste para o empresário, que vai brigar para manter o cliente que

pode estar sem dinheiro, ou com medo de ficar sem. Fica tudo mais difícil. Mas a ideia é sair mais forte.Se o câmbio dispara, por exemplo, a franquia que bomba é a da empresa de produtos de beleza francesa com cremes produzidos aqui no Brasil. E ensinar uma profissão em época de alta no desemprego é como vender água no deserto. Por isso, a franquia que qualifica cabeleireiros e manicures está crescendo na casa de dois dígitos.É uma festa, mas tem que pagar

o ingresso. A franquia mais barata sai R$ 40 mil e é algo pequeno, como um quiosque que vende brinquedos licenciados de até R$ 60.Antes de entrar, tem que saber: pode dar tudo errado. “Envolve planejamento, estudo, preparação para fazer gestão. Assim, você vai diminuir muito a chance de dar errado e aumentar a de ter sucesso e de ter felicidade com esse novo negócio”, ensina Bruno Caetano, do Sebrae-SP.(G1 – 25/06/2015)

Setor de franquias não vê crise e cresce quase 10% no ano

Page 15: Clipping do Varejo - 29/06/2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

VAREJO FASHION

A sueca Hennes & Mauritz, segunda maior varejista de moda do mundo, alertou nesta quinta-feira que espera sofrer mais nos próximos meses com o impacto do dólar forte depois que custos crescentes de fornecimento prejudicaram os lucros trimestrais.A H&M, que tem se beneficiado da produção asiática de baixo custo para crescer para 3.639 lojas em 59 mercados, disse que sofreu impacto no período de março a maio com os custos mais altos dos insumos para matérias primas, transporte e manufatura, em grande parte devido ao dólar.

A companhia disse que a situação poderá ser ainda pior nos terceiro e quarto trimestres, observando que ainda irá garantir que tenha “a melhor oferta para consumidores em cada mercado individual”, sugerindo que provavelmente não irá repassar estes custos elevando os preços.A H&M, que compra a maior parte de suas roupas na Ásia em contratos em dólares enquanto vende a maior parte dos produtos na Europa, está mais exposta à moeda norte-americana valorizada do que a rival Inditex, controladora da

Zara que produz mais roupas internamente e terceiriza a maior parte para dentro ou perto da Europa.Mesmo sem o impacto do dólar, a H&M já vinha enfrentando custos maiores com aumentos de salários na Ásia.A margem bruta da H&M diminuiu mais que o esperado no trimestre para 59,4 por cento, ante 60,8 por cento um ano antes, ficando abaixo da estimativa média de 59,9 por cento em pesquisa da Reuters com analistas.(Exame – 25/06/2015)

H&M sente impacto de dólar forte com alta dos custos

Page 16: Clipping do Varejo - 29/06/2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

E-COMMERCE

Nem sempre é fácil fazer compras online pelo smartphone ou tablet. Geralmente, os sites não são responsivos e o design é pouco amigável. Apesar da dificuldade, parece que os brasileiros estão cada vez mais utilizando dispositivos móveis para adquirir produtos pela internet. Pelo menos é o que revela uma pesquisa da empresa Criteo.Segundo o estudo, 14% das transações comerciais via internet do segundo trimestre de 2015 foram realizadas, no Brasil, por meio de dispositivos móveis. As compras via smartphones correspondem a 10% do total; e, aquelas feitas

em tablets, a 4%.O resultado é baseado em dados de 1,4 bilhões de transações online que movimentaram 160 bilhões de dólares em vendas anuais. Apesar de esses números mostrarem avanço no comércio móvel brasileiro, outros países estão mais avançados nessa área. Nos Estados Unidos, compras por meio de dispositivos móveis já ultrapassam 30% do total, de acordo com a Criteo.Consumidores mais exigentesUm fator que ajudou a impulsionar as vendas online em smartphones foi a introdução de telas maiores em aparelhos como o iPhone 6 e o Galaxy S6.

Outro fator importante é a otimização dos sites móveis. O conteúdo do site no desktop está sendo cada vez mais adaptado para os dispositivos móveis. De acordo com a pesquisa, 31% das transações de e-commerce móvel são feitas em sites otimizados. Sites não adaptados correspondem a 23% das transações online via aparelhos móveis.Os aplicativos móveis também são utilizados pelos usuários para fazer compras online. Os varejistas que oferecem app para a compra de produtos perceberam que 47% de toda a sua receita mobile vem do aplicativo.(Varejista – 25/06/2015)

10% das compras online no Brasil já são feitas em smartphone

Page 17: Clipping do Varejo - 29/06/2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 1

E-COMMERCE

Apesar das facilidades em se comprar pela internet, segundo dados de pesquisa feita pela americana WD Partners, 79% da população ainda faz suas compras em lojas físicas. O número, no entanto, poderia ser ainda maior se as lojas utilizassem de melhores atrativos para conquistar o seu consumidor. De acordo ainda com essa pesquisa, os clientes se dizem insatisfeitos com o formato tradicional das lojas comerciais e procuram por inovação e modernidade para não terem que mudar de hábitos e recorrerem ao e-commerce.O cliente sai de casa para ir às compras já sabendo o que quer. Por conta disto, é necessário que a loja faça com que o consumidor viva uma experiência na hora de comprar o produto. Este deve ser o foco do empreendedor.De acordo com a designer de

interiores Melina Mundim, a loja precisa se preocupar com esta experiência a ser vivida pelo cliente para que ele possa transmitir aos amigos e, assim, aumentar a clientela do local. “A loja precisa ser, no mínimo, interessante. Ter um visual que remeta ao seu produto, que cause impacto, que permita que o cliente ‘utilize’ a loja. Só assim as pessoas terão mais interesse em entrar nas lojas e desfrutar das mesmas”, explica.É importante que o comerciante compreenda a sua marca e como ela deve ser posicionada no mercado, sabendo qual o seu público e como ele pode ser atraído. Criar um projeto arquitetônico compatível com a identidade visual da marca ajuda a melhorar a visibilidade do local e atiçar o interesse dos consumidores.De acordo com a arquiteta

Estela Netto, o uso de móveis, iluminação, cores, materiais, texturas, equipamentos eletrônicos e displayers deve ser projetado exaustivamente. “Não há uma proposta coringa que se encaixe em todos os casos, por isso vai depender do consumidor, do tipo de nicho do mercado. Muita ou pouca cor, cores frias ou quentes, madeira, inox, tudo vai depender do público a ser atingido.São muitas questões que podem compor o projeto”, ressalta.O layout da loja ajuda a atrair o cliente. Ele pode facilitar a circulação do consumidor dentro do ambiente e, dependendo do material que será utilizado no projeto, cria impacto e pode até mesmo valorizar o produto que está sendo vendido.(Varejista – 23/06/2015)

Notícia completa em varejo.espm.br

Consumidor ainda prefere comprar em lojas físicas ao e-commerce

Page 18: Clipping do Varejo - 29/06/2015

CLIPPING DO VAREJO

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por: Raphael Sparvoli João do Carmo

Coordenação:Prof. Ricardo Pastore

29/06/2015