Clipping do Varejo - 29/09/2014

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Clipping do Varejo

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Clipping de Setembro

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Clipping do Varejo

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Caros Leitores

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Uma empresa varejista, o Walmart tornou-se a maior do mundo tomando o lugar de um fabricante de automóveis, a General Motors. A próxima maior empresa do mundo vai destronar o atual líder, marcando mais uma importante mudança, a transição de uma era. A aposta é pela Amazon que, por seu ritmo de crescimento, deve superar o Walmart dentro de alguns poucos anos. O Prof. Alexandre Marquesi, responsável pelo curso de E-Commerce do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo da ESPM, visitou a Amazon nesta segunda-feira, 29/09 como parte da programação de atividades previstas durante sua participação em mais uma edição do SHOP.ORG em Seattle - WA, EUA.

As próximas turmas do Prof. Marquesi terão acesso aos detalhes deste evento e de todas as novidades apresentadas.

Boa Leitura!

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Curso de Atualização

E-commerce: Os Novos Caminhos do Varejo - 14/10 - http://goo.gl/rBJTqA

As vendas no varejo pela internet crescem a níveis surpreendentes, sempre acima da média das vendas no varejo tradicional. Esse fenômeno é mundial e insere, a cada dia, mais empresas em um revolucionário canal de negócios.

Para atuar nesse contexto, as organizações buscam profissionais com visão estratégica e capacidade de adaptação aos novos desafios e oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, que agreguem valor às estruturas existentes e inovem constantemente. Aos empreendedores, é uma oportunidade de planejar o desenvolvimento dos negócios sobre bases de conhecimentos mais sólidas.

Inscrições Abertas

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Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 08/10 - http://goo.gl/fl5ldB

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais uma oportunidade de atualização dirigida a quem atua no varejo farma. Trata-se do programa de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

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Curso de Atualização

Shopper Marketing: a Influência no Momento da Compra - 13/10 - http://goo.gl/ODMGjd

A decisão de escolha de um produto e/ou marca efetiva-se no ponto de venda sendo esse um momento importante de concentrar esforços de marketing. Para tanto, é preciso compreender bem como pensa e agem as pessoas durante o ato de compra num ponto de venda.

O shopper é a pessoa que realiza uma compra, independente de ela ser consumidora ou não. Entender como o shopper se comporta na loja, suas atitudes, onde quer investir o seu tempo e gastar sua energia pode ser um guia importante para dar suporte às decisões estratégicas.

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Super & HiperCencosud traz chileno para comandar operação no Brasil

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O grupo varejista chileno anunciou que Cristián Gutierrez Maurer será o novo gerente geral do grupo no País, substituindo o brasileiro Silvio Pedra. Este, por sua vez, passa a integrar o conselho de administração do Cencosud.Gutiérrez atuava como gerente regional de supermercados. Sua principal tarefa, segundo divulgou o portal do jornal

chileno El Mercúrio, será “aprofundar as mudanças para o novo modelo recentemente definido pelo Cencosud no Brasil”. Esse modelo concederá administrações autônomas a cada operação regional do grupo no País, na tentativa de ganhar agilidade e acelerar o crescimento.“O desafio está em desenvolver as marcas do grupo [no Brasil]

com propostas de valor atrativas e em sintonia com os consumidores locais”, destaca o Cencosud, em seu comunicado, acrescentando que espera melhores no crescimento e na rentabilidade neste ano. No primeiro semestre deste ano, a empresa teve prejuízo de US$ 20 milhões no Brasil.(Supermercado Moderno - 23/09/2014)

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Super & HiperBancos, o Walmart chegou

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O Walmart acaba de ganhar a inimizade dos bancos e cooperativas dos Estados Unidos anunciando que oferecerá contas correntes de baixo custo aos clientes da marca, focando primordialmente nos cidadãos que não possuem conta em banco nenhum por não terem condições de arcar com as taxas cobradas (dificuldade que já afeta 28% das famílias americanas).A maior varejista do mundo está se portando inclusive como uma alternativa para ajudar os clientes a controlarem suas finanças diárias. O banco Walmart – GoBank – não cobrará taxas de cheque especial nem de manutenção mensal da conta desde que o cliente deposite pelo menos US$ 500. Do contrário, haverá taxa mensal de US$ 8,95. Depois do depósito inicial, a conta corrente promete não exigir

mais saldo mínimo e estar disponível no país até o final de outubro.A primeira vez que o Walmart tentou fornecer serviços financeiros foi há mais de dez anos, época em que foi criticado, condenado e bloqueado de todas as maneiras pelos órgãos reguladores e banqueiros. Mas não foi suficiente. Em 2012, parceria com a American Express viabilizou que a marca oferecesse cartões pré-pagos aos clientes.No início do ano, através da própria Green Dot – que oferece também as contas correntes – começou com o serviço de transferência de dinheiro. A tônica da imprensa americana para o caso tem sido de que “os americanos não confiam em banqueiros e os banqueiros não confiam no Walmart”.O Conselho Consultivo do Federal Reserve (Fed)

informou que o Walmart deverá se reportar ao mesmo escrutínio regulatório como qualquer instituição financeira. No lançamento do cartão pré-pago da marca, em 2012, um membro do Fed chegou a dizer que o Walmart teria “entrado pela porta de trás no ramo bancário, sem o quadro regulamentar que se aplica a todas as instituições”.(No Varejo - Escrito por Rômulo Madureira

- 25/09/2014)

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MercadoComo o Apple Pay pode influenciar no varejo?

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Recentemente, a Apple anunciou em um evento na Califórnia seus novos produtos e serviços. Dentre o lançamento do iPhone 6 e 6 Plus e do Apple Watch, chamou a atenção também o fato de a Apple lançar um serviço que pode unir o seu celular à sua carteira com o Apple Pay. A ideia é que os usuários possam salvar seus cartões de crédito diretamente no app Passbook, que até hoje era mais utilizado para guardar tickets de vôos. Assim, ao invés dos tradicionais 16 números do cartão de crédito, os usuários serão reconhecidos por meio de uma senha digital única, que funcionará apenas em um aparelho.Para isso, a Apple vai usar a tecnologia NFC (Near Field Communication) e o Touch ID, sistema de reconhecimento por biometria que o iPhone 5 já possui. Na prática, o usuário do iPhone que decide fazer uma compra poderá pagá-la

apenas aproximando o seu smartphone de um leitor de NFC e pressionar o botão da home para reconhecimento da digital. Assim, o fabricante poderá identificar seus dados e processar o pagamento. Vale lembrar que a tecnologia NFC já era disponível em aparelhos Android há muito tempo, mas com uma experiência menos integrada: você precisa descobrir se o aparelho suporta NFC e depois descobrir qual aplicativo você pode usar. O que a Apple fez aqui foi melhorar a experiência de “carteira” com uma solução intuitiva e simples, garantindo uma integração entre hardware, software e produtos da empresa.De acordo com a Apple, a empresa já fechou parceria com os maiores bancos e companhias de cartão de crédito; e mais de 220 mil lojas aceitarão o meio de pagamento nos EUA, inclusive gigantes como McDonald’s, Subway,

Disney, Sephora e, é claro, Apple Store. No Brasil, vale destacar que muitos pontos de venda já possuem NFC, uma vez que adquirentes como Cielo e Redecard já estão trocando suas máquinas há algum tempo para outras com a tecnologia, o que é uma notícia animadora para quem está na expectativa de usar o sistema por aqui.Para o usuário, os benefícios estão principalmente baseados na facilidade e segurança. Você cadastrará seus dados apenas no seu celular, e a Apple afirma que esses dados não serão armazenados pelos seus servidores. Além disso, para cada compra o sistema Apple Pay cria um número de pagamento e um código de segurança, alterando-o a cada transação. Se você perder seu celular ou for roubado, além de o sistema não funcionar sem a sua digital, você poderá bloqueá-lo.(Varejista - 23/09/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

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MercadoComo os jovens das classes C e D gastam os seus salários

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Um estudo feito para entender o comportamento dos jovens brasileiros das classes C e D no mercado de trabalho revela dados interessantes sobre os hábitos e sonhos de consumo dessa geração.56% desses jovens gastam os seus salários com lazer e bens de consumo – sendo que 80% deles estão em cargos subordinados e apenas 7% pensa em um plano de carreira.A pesquisa foi feita com 812 jovens entre 16 e 22 anos: em São Paulo, Rio, interior paulista, Recife e Porto Alegre. Os empregos desses jovens eram na área de varejo, telemarketing, redes de fast-food, companhias aéreas, bancos e pequenos negócios.Ela foi elaborada por Jean Soldatelli, Guilherme Françolin e Daniel Santa Cruz, sócios da consultoria Santo Caos.

GastosEntre os paulistanos, 65%

prefere gastar seu salário com compras (smartphone, eletrônicos, vestuário) e lazer.Essa preferência é bem menor em outras regiões: 57% entre os cariocas, 53% entre os gaúchos, 47% entre os jovens do interior paulista e 44% entre os recifenses.As entrevistas, feitas in loco, foram reveladoras:“Fomos a lugares onde moravam sete pessoas em dois dormitórios. A casa encontrava-se em um estado ruim de conservação, mas mesmo assim era equipada com videogame de última geração, televisão de 42 polegadas e outros utensílios sofisticados”, conta Jean Soldatelli.“Isso comprova que os familiares de boa parte desses jovens de classes C e D conseguem fornecer a eles o básico, independente da qualidade, ou seja, moradia, alimentação, transporte e até convênios médicos por mais

simples que sejam”, completa.

PreferênciasVeja a seguir as preferências de consumo e o modo como esses jovens gastam os seus salários.Os jovens de todas as regiões gastam mais com compras, mas logo depois vem a preocupação em ajudar com a renda de casa.Interessante observar também que o lazer consome mais que o investimento em cursos.(Exame - 26/09/2014)

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MercadoAbilio Diniz investe em empresa de educação

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A Península, como é chamado o braço de investimentos em participações da família Diniz, comprou ações que foram vendidas pelo fundo BR Educacional, que passa a ter 4,14% de fatia na Anima. As partes não informaram o valor da transação, mas, segundo fontes com conhecimento do assunto, os papéis foram vendidos num valor próximo de sua cotação na Bolsa. Considerando o preço das ações da Anima no fechamento de ontem, a família teria investido cerca de R$ 138 milhões.Existe ainda, segundo fontes, a expectativa de que a família Diniz possa ter representação no conselho de administração da Anima. O próprio BR Educacional, ligado ao Bozano Investimentos e ao economista Paulo Guedes, ocupa hoje uma cadeira no conselho. Um nome cogitado é o de Ana Maria Diniz, que dirige o Instituto Península, braço de investimentos sociais

da família e que tem uma atuação em educação por meio do Instituto Singularidades, de formação de professores. O acordo de compra de ações já firmado entre as partes não prevê essa possibilidade, mas as fontes afirmam que a negociação de um assento no conselho está em andamento.Essa não é a primeira investida da família Diniz no setor de educação. A Península tem participação na Mind Lab, companhia especializada em sistemas de aprendizagem.Diversificação. A aquisição de 6% da Anima Educação é um dos investimentos mais relevantes feitos pela Península depois da compra de ações na companhia de alimentos BRF, que tem Abilio Diniz como presidente do conselho de administração desde o ano passado.Na empresa de alimentos, o empresário investiu perto de R$ 1 bilhão para adquirir 2,76% de participação até o início

deste ano, segundo divulgou a companhia à época. Abilio ainda investiu, em conjunto com a Tarpon, na Dufry, rede que opera lojas em aeroportos. No ano passado, os dois dividiam pouco mais de 5% da companhia, em um valor estimado em R$ 498 milhões. Em comunicado, a Península afirmou que a operação “faz parte da estratégia de diversificação de investimentos, que tem a educação entre seus principais focos”.A BR Educacional já vinha reduzindo sua participação na Anima. Antes da abertura de capital, o fundo detinha mais de 30% das ações. O movimento de desinvestimento é considerado natural para um fundo de private equity, que compra participações em empresas para vender, no futuro, com lucro.(Estadão - 24/09/2014)

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MercadoJovens consideram Apple sinônimo de inovação, status e ética

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A Apple ficou em primeiro lugar entre as marcas mais desejadas por brasileiros entre 18 e 25 anos. Citada por 45% dos entrevistados, é disparada o Top of Mind dos jovens.A marca também aparece como sinônimo de inovação, status, juventude e ética no

estudo Radar Jovem 2014, realizado pela B2 e divulgado hoje durante evento em São Paulo.A marca foi ainda apontada por 49% dos jovens como sinônimo de inovação, por 26% como sinônimo de status, por 10% como sinônimo de

juventude e por 4% como sinônimo de ética, assumindo nesse quesito o segundo lugar.Além disso, caso os jovens precisassem se definir em uma marca, 15% escolheria a empresa de Steve Jobs, entre mais de 200 marcas citadas.(Exame - 24/09/2014)

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Varejo FashionCâmeras detectam expressões do cliente e se ele saiu feliz da loja

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Sorria, você está sendo filmado. E se você sorriu porque gostou de algum produto dentro de uma loja, saiba que as câmeras já estão ajudando a aumentar as vendas.O que as câmeras veem? “Eu acredito que seja para a segurança dos clientes”, diz o administrador Hilbert Madeira. “Eu acho que pelo menos com as câmeras a gente espera que tenha segurança”, também afirma Ligia Gallo, designer de interiores.Só que, agora, as câmeras servem para outras coisas também. Os clientes nem imaginam, mas as câmeras espalhadas pela loja captam muito mais do que a imagem de todo mundo que entra na loja.Elas são capazes de identificar se o consumidor é um homem ou uma mulher e a idade aproximada dessa pessoa. Elas também detectam o sorriso do cliente e em que momento isso

aconteceu. “Estão tentando descobrir onde é que eu estou gastando meu dinheiro”, reflete o taxista Augusto Ribeiro.É tecnologia usada como ferramenta de vendas. Funciona assim: a câmera “enxerga” a pessoa e suas expressões. Um minicomputador envia essas informações para o sistema, que organiza os dados e transforma em gráficos.Em um dos gráficos, aparece os dias mais movimentados da semana e quem apareceu mais: homem ou mulher. Outros sensores também podem ser instalados. Um deles, na porta da loja, conta quantas pessoas entraram e o horário.Com o sistema, é possível identificar quais produtos chamam mais a atenção e onde a loja é mais e menos visitada.“O sistema consegue ter, então, uma riqueza maior de informação pra fazer uma loja cada vez mais moldada em

função de quem realmente frequenta aquele lugar. Essas informações são restritas ao lojista, são para uso de pesquisa. A gente não armazena a imagem de nenhum cliente”, diz Francisco Forbes, fundador da Seed.Para um especialista em varejo, a tecnologia substitui os antigos questionários de pesquisa. Assim, o comerciante pode montar o negócio exatamente como o consumidor dele deseja.“A venda fica mais consultiva. A loja se torna, adota uma postura ativa e não passiva no sentido de esperar o cliente pedir. Acho que vai ser muito mais sob medida esse atendimento”, explica Ricardo Pastore, coordenador do Núcleo do Varejo da ESPM.(G1 - 25/09/2014)

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Varejo FashionLucros da H&M sobem 20% no trimestre

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A H&M, segunda maior varejista de moda do planeta, disse nesta manhã que seus lucros líquidos no terceiro trimestre do ano tiveram um crescimento de 20% em relação ao mesmo período de 2013, para US$ 740 milhões. Com isso, nos primeiros nove meses de 2014 os resultados da empresa avançaram 19% na comparação anual. As vendas da empresa subiram 21% no terceiro trimestre, excluindo variações cambiais, para US$ 2,03 bilhões.Segundo a empresa, o início

das vendas online na Itália, Espanha e China no mês de agosto impulsionaram as vendas, ao lado da forte demanda pelas marcas próprias da companhia. A empresa entrou neste ano em quatro novos mercados e abrirá sites em 2015 em oito a dez países. “Nossas lojas online são um complemento muito importante às lojas físicas, pois nos permitem ampliar o nível de serviço e a oferta de produtos aos clientes”, afirma Karl-Johan Persson, CEO da varejista.

Neste ano, a H&M pretende inaugurar 375 lojas, além de abrir suas primeiras lojas nas Filipinas. O início das operações na Índia, previsto para este trimestre, foi adiado para 2015, quando também serão abertas as primeiras unidades na África do Sul, Peru, Taiwan e Macau. Para o Brasil, havia a expectativa de chegada ainda em 2014, mas a companhia permanece calada sobre o assunto.(No Varejo - Escrito por Renato Müller -

25/09/2014)

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Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

29/09/2014