Clipping do Varejo - Retrospectiva

27
Clipping do Varejo RETROSPECTIVA 201 4

description

Clipping de Dezembro

Transcript of Clipping do Varejo - Retrospectiva

Page 1: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Clipping do Varejo

RETROSPECTIVA2014

Page 2: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Caros LeitoresNesta que é a última edição do Clipping do Varejo em 2014, queremos em primeiro

lugar agradecer a sua confiança e parceria em nos acompanhar em todas as atividades

e publicações.

Fazendo um balanço, podemos sem dúvida afirmar que tivemos um ano diferente, que

exigiu muita energia, mudanças e inovações para poder realizar e cumprir os objetivos

previstos com a escola.

Não faltou disposição:

•OsprofessoresdoNúcleoforambuscaroquedemelhoraconteceunomundo,

participando do congresso de varejo de N.York em janeiro (NRF), da Euroshop em

Dusseldorf em fevereiro, do primeiroVarejologia emOrlando no mês de abril e do

Shop.OrgemSeattle,emnovembro.Todoesseaprendizadoserefletiuemsaladeaula

diante dos nossos alunos dos cursos abertos, in company e workshops.

O Retail Lab ganhou novos ingredientes, com destaque para o remodelado Espaço

Farma, agora mais amplo, com novos equipamentos, novas categorias, novo layout

e planogramas.Também recebemos a tecnologia daSeedDigital para contagemde

fluxo, reconhecimento facial e identificação do HotZone e ainda novos equipamentos

de exposição trazidos pela Droid que representa os inovadores sistemas InVue.

Novas parcerias viabilizaram o lançamento com grande sucesso do Curso de Marketing

de Varejo Farma e o desenvolvimento de novidades que virão logo no início de 2015.

Page 3: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Ricardo Pastore, Prof. MscCoordenador do Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo - ESPM

Com um ano que teve o carnaval em março, copa do mundo frustrante e eleições

disputadíssimas, podemos afirmar que encerramos com sentimento positivo, dever

cumprido e entregando mais que o prometido.Tudo isso para ajudar o varejo a se

superar, vencer as limitações impostas por fatores externos e sair mais forte ainda,

mostrandotodaacapacidadedoprincipalfator,quesãovocês,gestores,profissionais,

empresários, ligados direta ou indiretamente a atividade varejista.

Vamoscontinuarjuntosem2015,fazendoomelhorcomvocêsquesignificadizerfazer

o melhor para o varejo do Brasil. Boas Festas, Feliz Ano Novo!

Boa Leitura!

Page 4: Clipping do Varejo - Retrospectiva

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇOUnilever injeta mais R$ 1,6 bilhão no Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1

A companhia vai alocar cerca de € 500 milhões, equivalente a aproximadamente R$ 1,65 bilhão, no Brasil nos próximos três anos. A informação foidada ao jornal Folha de S. Paulo por Harish Manwani, chefe de operações da Unilever, durante o Fórum Econômico Mundial encerrado ontem, em Davos, na Suíça. O grupo anglo-holandês foium das cinco multinacionais que tiveram reunião individual com a presidente Dilma Rousseff durante o evento.O

montante de investimentos citado não inclui os recursos para marketing, e será aplicado em uma fábrica e na expansão da capacidade de produção, em especial, de desodorantes, detergentes líquidos e sorvetes. “Nosso investimento tem sido de 3% a 4% do total de receitas por ano, mas será maior nos próximos anos com a alocação desses recursos”, afirmouManwani. Segundo oexecutivo, atualmente 57% do resultado global da Unilever

vem de países emergentes, e o Brasil é o segundo maior mercado da empresa, atrás apenas dos Estados Unidos. Ele afirmou também que aUnilever sentiu o aumento das taxas de juros no Brasil em 2013, mas que o resultado final foi bom, ainda assim.“Para nós, é importante ter um crescimento constante. Apesardasdificuldades,possolhe dizer que tivemos um crescimento sólido de dois dígitos”, comemorou. (SupermercadoModerno-27/01/2014)

Page 5: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Entra em vigor nova regulamentação para alimentos ‘especiais’

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2

Passou a valer no início deste anoumaresoluçãodaAgênciaNacional de Vigilância Sanitária obrigando os alimentos cujos rótulos tragam a inscrição “light”, “diet”, “com redução de gorduras”, entre outros, a terem uma redução mínima de 25% do referido ingrediente em relação à versão convencional. Osalimentosquetrouxeremnarotulagem a alegação light, por exemplo, devem apresentar diminuição de 25% de algum nutriente. A regulamentação também criou oito novas “alegações nutricionais”. Foram desenvolvidos critérios para alimentos isentos de

gorduras trans, ricos em ômega 3, ômega 6 e ômega 9, além dos sem adição de sal. A norma estabelece, ainda, critérios para o uso das alegações de “fonte” e “alto teor” de proteínas, que passam a ter a exigência decomprovação adicional de critério mínimo de qualidade. “Essa determinação tem por objetivo proteger o consumidor de informações e de práticas enganosas”, destaca Antônia Aquino, gerente de produtos especiais daAnvisa.Elaafirmatambémque a norma foi estabelecida para estimular a reformulação

e desenvolvimento de produtos industrializados mais adequados à saúde dos consumidores. Ainda segundo a gerente, a nova regulamentação adequou as normas brasileiras às regras do Mercosul. “A medida incorpora à legislação nacional a norma de Informação Nutricional Complementar acordada no âmbito do Mercosul, o que deve facilitar a circulação dos alimentos entre os países integrantes do bloco”,afirma.(SupermercadoModerno-31/01/2014)

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Page 6: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Com Kindle, Amazon inicia venda on-line de produtos físicos no Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 3

Depois de ter chegado ao Brasil há um ano e dois meses, a Amazon começará a vender produtos físicos no país. A maior varejista do comércio eletrônico do mundo, que até então só comercializava bens digitais no país, inicia nesta sexta-feira (7)a vendaon-linede seu leitor eletrônico Kindle. “A gente está abrindo uma operação de varejo tradicional, como todo mundo conhece: com armazém, logística”,

disse ao G1 Alexandre Szapiro, vice-presidente da Amazonno Brasil. A companhia que faturou US$ 74,5 bilhões no ano passado chegou ao Brasil em dezembro de 2012 vendendo apenas livros digitais. No mesmomês,oKindlecomeçoua ser vendido por outras lojas, como Ponto Frio e Livraria da Vila. Em novembro, a Amazon ampliou sua operação on-linee iniciou a venda de aplicativos para o sistema Android.

Segundo Szapiro, antes de começar a venda de bens físicos, a Amazon teve que trabalhar em processos internos: criar padrões de atendimento ao consumidor, bem como estruturar processos de logística e de armazenamento dos eletrônicos. “A gente dá um passo quando achamos queestamosprontosparadá-lo”,afirmou.(G1-07/02/2014)

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Page 7: Clipping do Varejo - Retrospectiva

GPA investiu 32,8% mais em novas lojas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 4

O investimento feito peloGPA no crescimento orgânico alcançou R$ 1,8 bilhão no ano passado, valor 32,8% superior aos aportes realizados no ano anterior. O montante foiaplicado na abertura de 87 novas unidades das bandeiras de supermercado do grupo e outras 41 da Via Varejo, além da aquisição de novos terrenos.O principal impulsionadordesse investimento feito pelo GPA foi a entrada de suas bandeiras em novas praças. Em especial com a expansão do atacarejo Assaí, que entrou em cinco novos Estados no

ano passado, e com o reforçou da presença da Via Varejo no Nordeste e do Minimercado Extra em São Paulo.

Modelo de expansão será mantidoApós os bons resultados obtidos em 2013, o Casino deve manter o modelo atual de expansão do GPA Alimentar. O foco continuaránaslojasdeconveniência,como Minimercado Extra, e no atacarejo, com o Assaí. Além disso, deve ser intensificado oaluguel de lojas para reforçar o balanço da companhia.

Outros modelos de negóciosnão serão esquecidos. OCasino cita, entre suas bases de crescimento futuro, o reforço das próprias lojas Pão de Açúcar, formato que considera “premium”, apesar da agressividade recentemente adotada nos preços. Comércio eletrônico e Via Varejo também receberão atenção, já que devem ser os segmentos mais beneficiados pela Copa doMundo que acontece no Brasil neste ano. (SupermercadoModerno-18/02/2014)

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Page 8: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Facebook compra aplicativo WhatsApp por US$ 16 bilhões

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 5

O Facebook anunciou natarde desta quarta-feira,19, que adquiriu o serviço de mensagens instantâneas WhatsApp por US$ 16 bilhões – US$ 12 bilhões em ações e US$ 4 bilhões em dinheiro. A notícia foi divulgada a partir de um documento entregue pela empresa de Mark Zuckerberg à SEC (Securites and Exchange Comission), comissão responsável por fiscalizar as atividades das companhias abertas dos Estados Unidos.O Facebook deve usar maisUS$ 3 bilhões para doações de ações para empregados do WhatsApp, um aplicativo que tem mais de 450 milhões de usuários ativos e é o líder no ramo de mensagens instantâneas hoje em dia. É a

maior aquisição do Facebook na história – até então, o recorde pertencia ao Instagram, comprado por US$ 1 bilhão pela empresa de Mark Zuckerberg em abril de 2012. Em 2013, o CEOdoSnapchatEvanSpiegelanunciou ter recusado uma oferta de compra do aplicativo por Zuckerberg pelo valor de US$ 3 bilhões.No início de 2013, já correram boatos de compra da empresa pelo Google e pelo Facebook, com ofertas que giraram em torno de US$ 1 bilhão – o mesmo valor pago pelo Facebook pelo Instagram. A ascensão do WhatsApp e de serviços similares como Viber (comprado por US$ 900 milhões por empresa japonesa na última sexta), WeChat, KakaoTalk e Line tem sido

motivo de preocupação pelas operadoras, que deixaram de lucrar com SMS desde o crescimento desses aplicativos.A se julgar pelo seu crescimento em 2013, o WhatsApp ganha cerca de 50 milhões de usuários a cada doismeses,emmédia.OCEOe fundador do WhatsApp, Jan Koum, irá se juntar ao Facebook como executivo e se tornar parte do conselho diretor da rede social.Segundo comunicado à imprensa do Facebook, a aquisição apoia a missão “conjunta” das duas empresas de “trazer mais conectividade e utilidade ao mundo” entregando serviços de modo “eficiente e acessível”.(Estadão-19/02/2014)

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Page 9: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Lojas de varejo têm recorde de fusões e aquisições em 2013

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 6

Com 24 operações em 2013, o setor formado por lojas de varejo registrou o recorde em fusões e aquisições, com um crescimento 50% em relação ao ano anterior, quando foram realizadas16 operações. Osdados constam na Pesquisa de Fusões e Aquisições realizada trimestralmente pela KPMG.“Os númerosconfirmam o que pudemospresenciar ao longo de 2013. Com uma classe consumidora emcrescimento,o setorficou

aquecido o que gerou um maior número de negociações”, afirma Carlos Pires, sóciolíder da área de Mercados de Consumo da KPMG no Brasil.Para Luis Motta, sócio líder da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e responsável pelapesquisa,odestaqueficapara o número de transações domésticas. “Do total, 17 das operações foram domesticas, o que representa 70% do total de negócios realizados”.Número de operações em 2013

- Transações Domésticas(entre empresas de capital brasileiro): 17-Empresadecapitalmajoritárioestrangeiro adquirindo, de brasileiros, capital de empresa estabelecida no Brasil: 5-Empresadecapitalmajoritárioestrangeiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no Brasil: 2(Administradores-27/02/2014)

JANEIRO - FEVEREIRO - MARÇO

Page 10: Clipping do Varejo - Retrospectiva

GPA abandona sistema de super e hipermercados 24 horas no Brasil

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 7

OGrupoPãodeAçúcar(GPA),controlado pelo varejista francês Casino, informounesta terça-feiraqueas redesde mercados Extra e Pão de Açúcar não possuem mais lojas funcionando 24 horas por dia.A companhia afirmou que adecisão –que entrou em vigor em 28 de abril– foi baseada em estudos de comportamento dos consumidores, que

apontaram baixa adesão às compras durante a madrugada.O grupo tinha 55 lojas 24horas, que representavam 8 por cento do total de 688 unidades da companhia, de acordo com informações da assessoria de imprensa.“Todas as unidades terãohorário comercial definido deacordo como perfil do clientede cada região”, disse o GPA

em comunicado. O períodomáximo que as unidades funcionarão será entre 6h e meia-noite.Segundo a companhia, não houve demissões por causa destas alterações. Osfuncionários foram mantidos e realocados dentro das escalas das lojas.(Por Juliana Schincariol)(Reuters-07/05/2014)

ABRIL - MAIO - JUNHO

Page 11: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Netfarma cria farmácia virtual no metrô de São Paulo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 8

Um elemento novo chama a atenção de quem passa pelas estações Sumaré e Santos-Imigrantes da Linha Verde do Metrô, em São Paulo.Na plataforma, um painel exibe a foto de uma prateleira com produtos como sabonete, xampu e fraldas, convidando o usuário a baixar um aplicativo e fazer a compra dos itens na hora, a partir de uma foto feita pelo celular, para serem entregues em casa.A ação foi criada pela farmácia online Netfarma, que aposta nas prateleiras “virtuais” para incrementar as vendas por meio de dispositivos móveis neste ano.

A Netfarma tem entre os sócios Omilton ViscondeJr. (ex-Biosintética, atualMIP Farma Brasil) e Márcio Kumruian (da Netshoes), todos como pessoa física.O projeto foi inspirado emuma ação realizada pela rede de supermercados Tesco, naCoreia do Sul.A rede mantém um supermercado virtual em uma das estações de metrô da cidade, onde os passageiros podem fazer compras pelo celular por meio da leitura de QR Codes dos produtos que estão nas “prateleiras” – que na verdade são enormes painéis com imagens de gôndolas de

um supermercado real.Comaação,asvendasdaTescono país cresceram 130% em trêsmeses.No Brasil, a Netfarma investiu em uma tecnologia diferente, que permite o reconhecimento de embalagens de produtos a partir de uma foto tirada por um celular ou tablet.O aplicativo Netfarma Achalocaliza os itens da loja virtual no site da empresa para que a compra seja finalizada.A redepromete entregar a compra em até 4 horas.(Exame-06/05/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

ABRIL - MAIO - JUNHO

Page 12: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Empresa cria sistema para estudar consumo em lojas físicas

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 9

Francisco Forbes, 25 anos, começou a carreira no mundo digital. Primeiro, montou uma agência de comunicação econteúdo em 2011, que levava seu nome, para depois abrir uma empresa especializada em comércio eletrônico, a Infracommerce. Com o negócio, ele se aprofundou no mundo do e-commercee na análise dos padrões de consumo. “O comércioeletrônico é inteligente, porque conseguimos fazer uma gestão eficiente dosdadoseresultados”,afirma.Forbes começou a pensar em uma forma de fazer essa mesma análise em lojas físicas. Pesquisou novas tecnologias e estratégias que pudessem realizar esse tipo de monitoramento e abriu, com o sócio Sidnei Raulino, a Seed Digital. Ela usa sensores – a laser, biometria, painéis eletrônicos, câmeras, entre outras tecnologias

– que conseguem captar a movimentação e perfil daspessoas que visitam lojas e shoppings, além de analisar outros dados para determinar o padrão de compra de cada um deles.No processo, os dois sócios passaram um ano prospectando as tecnologias do segmento e compraram uma empresa finlandesa especializadaem monitoramento. Em novembro de 2013, a Seed Digital fez o primeiro projeto piloto no Shopping SP Market. Osistemaécapazdemonitorarofluxodepessoasemtodasasentradasecorredores,ofluxode carros no estacionamento, cruzar resultados de vendas, relacionando o número de visitantes e compras feitas, ticket médio, e até relacionar esses números com condições meteorológicas.Segundo Forbes, essas são apenas algumas das possibilidades. É possível

utilizar pelo menos 40 métricas diferentes. O empreendedorexplica que elas são retiradas por meio de três fontes dedados: os sensores físicos instalados na loja; os fornecidos pelo próprio cliente sobre as compras que são feitas; e o big data, que inclui qualquer informação extra – como condições climáticas – que possam ser comparadas às outras variáveis. Os dadospodem ser acompanhados em tempo real e são atualizados a cada 60 segundos.A Seed Digital fatura sobre a análise dos dados, portanto, não vende os equipamentos. Apenas os instala e cobra por um sistema de assinatura, dependendo de quantas métricas são analisadas. (RevistaPEGN-27/05/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

ABRIL - MAIO - JUNHO

Page 13: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Primeira loja Minuto Pão de Açúcar é inaugurada

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 0

Foi aberta hoje (16/6), nacidade de São Paulo, a primeira unidade da nova marca do GPA. Apesar de ser uma loja de proximidade, o Grupo afirma que a bandeira nãoestá posicionada como um minimercado. Sua proposta é de conveniência e praticidadenas compras do dia a dia.Com investimento de R$ 1,3 milhão, a loja tem 300 m2 de área de vendas e opera com 30 funcionários.De acordo com Rita de Sousa Coutinho, diretora de negócios de proximidade do GPA, a ideia é atender, em outro momento de compra, o cliente das classesA/B que já frequentam

o Pão de Açúcar tradicional, além de novos consumidores comesseperfil.Paraseterumaideia,aprimeiralojaficanaruaPamplona, em uma área nobre da cidade, e o sortimento é focado em itens de consumo imediato e de maior giro, para reposição das compras, alimentos saudáveis e produtos para ocasiões especiais (como queijos nobres, vinhos e cervejas especiais). Para esses últimos, haverá um consultor gastronômico na loja.Segundo Rita, o Minuto Pão de Açúcar não vai concorrer com as lojinhas de bairro. “Esse papel é dos Minimercados Extra, que têm sortimento

mais enxuto e preço mais competitivo”, explica.

ExpansãoDe acordo com José Roberto Tambasco, presidentemultivarejo do GPA, até o final deste ano terão sidoinauguradas cerca de 15 unidades do Minuto Pão de Açúcar, incluindo conversões de lojas que hoje são Minimercados Extra. Ao todo, foram previstas pelo executivo 400 novas lojas do GPA Alimentar até 2016, sendo que 360 serão lojas de proximidade, entre Minimercados e Minuto Pão de Açúcar.(SupermercadoModerno-16/06/2014)

ABRIL - MAIO - JUNHO

Page 14: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Electrolux compra unidade de aparelhos da GE por US$3,3

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 1

A sueca Electrolux informou nesta segunda-feira (08.09)que vai adquirir o negócio de aparelhos da General Electric, por US$ 3,3 bilhões, para dobrar as vendas na América do Norte e enfrentar a rival Whirpool, na maior aquisição de sua história. A Electrolux comunicou em agosto que estava negociando a compra da unidade para tirar proveito de um mercado no qual tem pouca escala e que está crescendo mais rápido que o Europeu.“Os aparelhos premium

e de alta qualidade da GE complementam nossas próprias marcas e irão elevar nossa presença na América do Norte. A aquisição, que é a maior de nossa história, fortalece nosso compromisso com o negócio de aparelhos e também dá escala e oportunidade apra que a Electrolux acelere seus investimentos em inovação e crescimento global”, disse o presidente-executivo daElectrolux, Keith McLoughlin, em comunicado.A Electrolux, que tem marcas

como Frigidaire, AEG e Zanussi, assim como seu próprio nome, já é a segunda maior fabricante de aparelhos domésticos, atrás da Whirpool, mas tem posição de mercado mais forte na Europa.Em 2013, a Europa ocidental correspondia a 28% das vendas do grupo, enquanto a América do Norte representava 32%. O crescimento orgânico naAmérica do Norte foi de 7%, enquanto, na Europa, foi de 0,4%.(Eletrolar-08/09/2014)

JULHO - AGOSTO - SETEMBRO

Page 15: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Carrefour relançará comércio eletrônico no Brasil em 2015

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 2

O Carrefour vai relançarsua operação de comércio eletrônico no país em 2015, disse nesta quarta-feira opresidente-executivodogrupono Brasil, Charles Desmartis.As operações de venda online da companhia foram encerradas nofimde2012comopartedeuma reestruturação do grupo.Agora o segmento terá uma definição mais precisa de suaestratégia comercial, disse Desmartis, acrescentando que a companhia contará com melhores avaliações do desafio logístico e buscarácomplementaridade com o negócio tradicional de lojas físicas.“Contratamos alguém que vem do ecommerce … e fui muito claro: ele não vai ter limitações iniciais para trabalhar com toda criatividade”,afirmouDesmartis,sem revelar a identidade do novo chefe do negócio.A retomada do comércio eletrônico pelo Carrefour é

anunciada num momento de perda de fôlego do varejo, enquanto as vendas online seguem mantendo o ímpeto no país.Segundoa consultoriaE-bit,ofaturamento do ecommerce brasileiro avançou 26 por cento no primeiro semestre, ante igual etapa de 2013.Ao mesmo tempo, as vendas do comércio varejista subiram 4,9 por cento na mesma base de comparação, segundo o IBGE. Durante sua apresentação na convenção da Abras, associação que representa o setor, o executivo pontuou que o investimento em multicanais e em ecommerce representa o próximo passo da evolução da rede no Brasil.Em agosto, a varejista inaugurou a primeira unidade do Carrefour Express na capital paulista, indicando aposta no formato de proximidade, que oferece menor sortimento em unidades também menores, localizadas em áreas de grande circulação.

O formato é um dos grandesvetores de expansão orgânica do rival Grupo Pão de Açúcar.A respeito da implementação em hipermercados do modelo de “nova geração”, voltado para revitalização das lojas com incremento no sortimento e na representatividade de produtos regionais,Desmartisafirmouquea rede contará com 50 unidades do tipoatéofimde2016,anteprojeçãode18nofimdesteano.IPOQuestionado sobre planosde abertura de capital do Carrefour Brasil, o executivo afirmou que a listagem embolsa é uma das opções que o grupo avalia para alavancar o crescimento, mas que não há pressa para a operação.“Vai depender das condições de mercado”, disse Desmartis, completando que a empresa não precisa a curto prazo de capital externo, mas que esses recursos poderão ajudar a acelerar o desenvolvimento.(Exame-18/09/2014)

JULHO - AGOSTO - SETEMBRO

Page 16: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Venda de água mineral já dobra em supermercado de SP

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 3

Redes de supermercado têmrelatado alta na venda de água mineral em meio ao clima quente e temores sobre risco de desabastecimento em São Paulo. Apesar da forte demanda, a indústria reporta que não tem havido mudança no processo de produção e descarta o risco de faltar produto.O Walmart informou queapurou crescimento de 50% em unidades vendidas de água mineral de janeiro a setembro na comparação com o mesmo período do ano anterior. A alta é considerada expressiva porque água não é um produto que costuma ter fortes variações de demanda.A companhia também chama atenção para o fato de que cresceu a procura por embalagens grandes, de 5 litros ou 10 litros, quando em anos anteriores a maior parte das compras era de embalagens de 1,5 litro.

OGrupoPãodeAçúcar(GPA)informou que as lojas das bandeiras Extra e Pão de Açúcar registraram 37% em crescimento de vendas em água mineral na primeira quinzena de outubro na comparação com igual período do ano passado. Os destaques em vendas,segundo a empresa, estão sendo embalagens familiares – 5, 6 e 10 litros – e pacotes promocionais. A companhia ainda declarou que não tem havido problemas de estoques nas lojas.“A seção de água mineral de ambas as redes continua sendo abastecida regularmente pelos oito fornecedores que o GPA mantém nacionalmente e a companhia mantém estoque do produto adequado para as expectativas de consumo a fim de atender os clientes com diversidade de portfólio e embalagens”, disse a companhia em nota.

Apesar do crescimento da procura no varejo, a Associação Brasileira de Indústria de Água Mineral (Abinam) afirma que as fabricantes ainda não sentiram impacto que altere o ritmo de produção.A entidade descarta o risco de falta de produto para abastecer o varejo. Na avaliação da Abinam, a eventual ausência dealgumas marcas nas gôndolas indica apenas que alguns pontos de venda podem ter tido dificuldade para gerir estoques.(Exame-16/10/2014)

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 17: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Site chinês lidera volume de vendas na web brasileira

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 4

Nenhum site vende tanto na internet brasileira quanto o chinês AliExpress, parte dogigante Alibaba. Segundo o Ibope E-Commerce, aempresa é líder em unidades vendidas no País, com 11 milhões de pedidos entre julho e setembro, bem à frente das 7,2 milhões de unidades do segundo colocado, o grupo B2W, que reúne as marcas Americanas.com e Submarino.A liderança em pedidos ainda está longe de se traduzir na dianteira que mais importa – em receita – porque o valor médio das compras no AliExpress é de R$ 33, cerca de um décimo da compra média feita na internet brasileira. Mesmo assim, o IbopeE-Commerceestimaqueo faturamento do AliExpress tenha sido de R$ 330 milhões no terceiro trimestre. Se continuar no mesmo ritmo em 2015, terá faturamento bem acima de R$ 1 bilhão em território brasileiro.Segundo o presidente do

instituto, Alexandre Crivellaro, a expansão dos sites chineses noPaísseintensificouem2014.Desde janeiro, a audiência doAliExpress mais do que dobrou no País. Segundo o jornal o Estado de S. Paulo apurou, o investimento em mídia da empresa não chega a US$ 300 mil por mês – sites locais degrande porte investem, com facilidade, dez vezes mais.“É um fenômeno do boca a boca”, diz Crivellaro, explicando a emergênciado site chinês. Segundo ele,embora a empresa não tenha atendimento telefônico em português e as mercadoriasmuitas vezes demorem meses para chegar, a política de trocas do Alibaba garante a devolução do dinheiro caso o clienteafirmenãoterrecebidoo produto – sem perguntas.Embora a política de importações do Brasil seja considerada restritiva, clientes de sites chineses ouvidos

pelo Estado afirmam queraramente pagam impostos sobre os pedidos feitos. Isso ocorre, segundo fontes do setor de e-commerce, porqueo Alibaba envia parte dos pacotes como encomendas de pessoas físicas e também “fraciona” pedidos, já que o site é um “marketplace” que reúne diferentes vendedores – por isso, uma só compra pode ter vários fornecedores.CompetiçãoEmbora os sites chineses sejam normalmente ligados a “quinquilharias tecnológicas” – cabos de alimentação de energia, capinhas para celular, adaptadores -, este não é o“carro-chefe” do AliExpressno País. Quase dois terços das compras de brasileiros no site se concentram em moda e acessórios. (Varejista-27/10/2014)

Notícia completa em varejo.espm

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 18: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Mercado de farmácias cresce 48% em 4 anos

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 5

A Associação da Indústria Farmacêutica (Interfarma)divulgou nesta quinta (6) estatísticas financeiras de seus55 laboratórios associados, que fornecem 80% do total de medicamentos de referênciavendidos no varejo e 33% dos genéricos.Segundo a entidade, o número de doses comercializadas saltou de 76,3 bilhões para 121,63 bilhões de 2010 a 2014, período no qual o faturamento do mercado farmacêutico cresceu 48%: de

R$ 27,7 bilhões para R$ 40,3 bilhões (até setembro).Para o presidente-executivoda Interfarma, Antônio Britto, o mercado farmacêutico devecontinuar crescendo acima dos demais setores da economia, “algo entre 13% e 14% por ano”.De acordo com a Interfarma, as alterações mais significativasem relação ao tipo de medicação vendida foram: nos medicamentos de referência,(correspondiam a 46% das vendas em 2010 e hoje a 40%),

nos genéricos (passaram de 12% para 13%) e similares (de 42% para 48%).As empresas associadas à Interfarma respondem ainda por 46% da produção dos medicamentos isentos de prescrição (MIPs) disponíveis no varejo brasileiro e por 52% dos remédios tarjados (50% do total do mercado varejista).(NoVarejo-EscritoporRômuloMadureira

-06/11/2014)

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 19: Clipping do Varejo - Retrospectiva

H&M desiste de abrir lojas no Brasil - de novo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 6

Depois do furor com a chegada da Forever 21 ao Brasil, com filas que ultrapassavam cincohoras para entrar na loja, outras grandes redes de varejistas passaram a olhar o país com interesse. Uma delas é a sueca Hennes & Mauritz, a H&M.No final de 2013, a marcaanunciou que abriria sua primeira loja brasileira neste ano. Até o local já estaria definido: a Avenida Paulista.Na época, a segunda maior

varejista do mundo disse que iria chegar a 40 unidades no país no médio prazo. Só em 2014 seriam cinco lojas.Em agosto deste ano, voltou a falar sobre a expansão no país. Mas, segundo a coluna RadarOnline,daVeja,amarcadesistiu de novo. A coluna afirma que os executivos darede chegaram a negociar com shoppings centers, mas não desenvolveram o plano e tiraram o Brasil da rota.

OBrasilassustaamarcapelosaltoscustosdeinstalação-seriauma das poucas experiênciasno hemisfério sul - e tambémpela alta competitividade dos players que já estão por aqui. Atualmente, a H&M tem cerca de 3.000 lojas.A H&M registrou alta de 20% no lucro antes de impostos no seu terceirotrimestrefiscal,quevaide junho a agosto, chegando a 974 milhões de dólares.(Exame-16/11/2014)

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 20: Clipping do Varejo - Retrospectiva

35% de lojas em shoppings são franquias, diz estudo

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 7

De acordo com o Mapeamento de Franquias em Shoppings Centers 2014, do total de lojas em shopping centers no Brasil, 34,5%sãofranquias.Oestudofoi realizado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com a Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers) e um dos objetivos do estudo era analisar a representatividade das franquias dentre as lojas presentes nos shopping centers brasileiros.Ao todo, foram mapeadas 55.473 lojas nos shoppings e 18.435 redes/marcas. Apenas5,3% das redes em shoppings são franquias, o que equivale a 1 mil marcas.No caso da representatividade

das franquias nos shoppings, o setor de alimentação se destaca, pois 57,1% das lojas são franquias. Do total de lojas de serviços nos shoppings, 43,5% são franquias e 42,1% dos pontos de venda de mercados e empórios pertencem a marcas de franquia.As franquias de brinquedos tem penetração de 40,3% nos shoppings e as de calçados e acessórios representam 37% das lojas.Ainda de acordo com o estudo, apesar de a região Sudeste ter mais lojas, a região Norte tem a maior proporção de lojas franqueadas, com 38%. Seguida das regiões Sudeste, com 36%,CentroOeste, com34%, Nordeste, com 32%, e

Sul com 30%.As 15 cidades mais representativas para o mercado de franchising em shoppings são: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR), Salvador (BA), Fortaleza (CE), Goiânia (GO) Campinas(SP), Manaus (AM), Sorocaba (SP), Recife (PE), Santo André (SP) e Natal (RN).A pesquisa teve como base o cruzamento de dados de 503 shoppings filiados à Abrascecom informações das 2.703 marcas de franquias associadas à ABF.(Exame-18/11/2014)

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 21: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Fundador das Casas Bahia, Samuel Klein morre aos 91 anos em SP

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 8

Samuel Klein, o fundador da rede de lojas de departamento Casas Bahia, morreu na manhã destaquinta-feira (20)emSãoPaulo. Ele estava internado há 15 dias no Hospital Albert Einstein.OcorpofoiveladonoCemitério Israelita do Butantã, onde o enterro ocorreu no começo desta tarde.Samuel Klein havia completado 91 anos em 15 de novembro. Polonêsnaturalizadobrasileiro,ele deixou a Europa durante a Segunda Guerra Mundial e se estabeleceu em São Caetano do Sul, no ABC.Nascido em Lublin em 1923, ele foi o terceiro de nove irmãos. Chegou a ser preso aos 19 anos pelos nazistas e enviado com o pai para o campo de concentração em Maidanek, na Polônia, enquanto a mãe o cinco irmãos foram exterminados no campodeTreblinka.Ele relatava que, no campo de trabalhos forçados, sobreviveu

graças às habilidades de carpinteiro. Samuel conseguiu fugirduranteumatransferênciade presos em 1944. Depois, foi para Munique em busca do pai. Após um período vendendo artigos para as tropas aliadas, se mudou em 1951 para a América do Sul.Seu primeiro destino no continente foi a Bolívia. Ao Brasil, chegou em 1952 trazendoamulherAnaeofilhoMichael, então com dois anos e que tinha nascido na Alemanha.Em São Caetano começou a atuar como mascate revendendo roupas de cama, mesa e banho de porta em porta usando uma charrete. À época, segundo relato da família, já adotava a possibilidade de pagamentos parcelados, cuja contabilidade era executada pela mulher.A primeira loja foi adquirida em1957eficavanoCentrodeSão Caetano, no número 567

da Avenida Conde Francisco Matarazzo. Ela recebeu o nome de Casa Bahia em homenagem aos nordestinos que se deslocaram para o ABC para atuar na indústria. Com a ampliação para outras unidades, o nome da primeira loja ganhou o plural, Casas Bahia, e batizou o empreendimento.NegóciosEm 2009, o Grupo Pão de Açúcar anunciou que havia fechado um acordo de fusão com as Casas Bahia. Segundo comunicado divulgado ao mercado na ocasiaão, o contrato visava a integração dos seus negócios no setor de varejo e de comércio eletrônico. Com isso, a associação uniu as operações do Ponto Frio (Globex), das Casas Bahia e do Extra Eletro (Grupo Pão de Açúcar) em uma única e nova sociedade.(G1-20/11/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 22: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Black Friday brasileira movimenta cerca de R$ 872 milhões no e-commerce

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 1 9

Superando as expectativas iniciais, o Black Friday movimentou um total de R$ 871.986.167 nos e-commercesbrasileiros. Os dados sãoda ClearSale, empresa especializada na prevenção e detecção de fraudes do comércio eletrônico, em parceria com o Busca Descontos, responsável pelo site www.BlackFriday.com.br.Foram realizadas 2.092.345 mil transações durante a ação, que representaram um

tíquete médio de R$ 416,75 por compra. A ClearSale evitou R$ 3.058.936,60 em fraudes.A região Sudeste foi a responsável pela maior parte do volume de transações, com quase R$ 562 milhões. Também foi namesma regiãoque foi registrado o menor tíquete médio: R$ 406,47. Do outro lado da balança, o maior tíquete médio na data ocorreu na região Sul, com R$ 463,97.Já na distribuição por idade, a faixa entre 31 e 40 anos foi a

que mais consumiu – ficandocom 31% do bolo. As pessoas entre 23 e 30 anos vieram logo em seguida, com 30%.Já as categorias mais procuradas durante toda a sexta-feira noportal www.BlackFriday.com.br, de acordo com o Busca Descontos, foram Eletrônicos (com 41,76% dos cliques), Esporte e Lazer (14,48%), Informática (10,98%), Viagens (10,04%) e Moda (8,74%).(MISASICOMUNICAÇÃO-01/12/2014)

Notícia completa em varejo.espm.br

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 23: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Leroy Merlin vai investir R$ 2 bi

N Ú C L E O D E E S T U D O S E N E G Ó C I O S D O V A R E J O P A G . 2 0

A Leroy Merlin, maior rede de materiais de construção e produtos para casa no país, montou um plano para acelerar a expansão local que deve levar a empresa a abrir uma loja a cada dois meses no Brasil, em média, nos próximos cinco anos. Com base no projeto já aprovado pelos controladores, estão previstos investimentos de R$ 2 bilhões entre 2015 e 2019 (a rede diz que foram desembolsados R$ 1,3 bilhão nos últimos cinco anos) e atingir 100 lojas em 2025 (atualmente são 32 pontos).Até o fim de 2019, a varejistaespera operar cerca de 55 unidades no Brasil – portanto, média de cinco inaugurações ao ano (cada abertura exige desembolsos de cerca de R$ 80 milhões). Em 16 anos de operação no Brasil, a rede abriu 32 pontos – em 2014, foi feita apenas uma abertura, em São José (SC), e uma reinauguração.Além disso, os sócios

controladores do grupo francês Adeo consideram hojea hipótese de trazer novos formatos de varejo ao país, disse ontem franco-brasileiroAlain Ryckeboer, diretor-geralda Leroy Merlin no país, em entrevista na sede da rede. Ogrupo Adeo, com € 16 bilhões em vendas em 2013, controla as redes de lojas de vizinhança Aki, Bricocenter e Weldom, além da rede de decoração Zôdio.Dentro do plano já aprovado, foi decidida também a entrada da empresa no comércio eletrônico. A partir da próxima segunda-feira, a Leroy Merlincomeça a vender pela internet, com 2 mil itens na loja virtual. Ao fim de 2015, a previsão éampliar para 30 mil produtos, até atingir, nos próximos anos, a marca de 60 mil itens (volume médio de uma loja física).Em termos de receita bruta, a Leroy Merlin espera passar de R$ 3,8 bilhões este ano, um crescimento nominal de 13%

sobre 2013. Com 100 lojas em 2025, a expectativa é faturar R$ 21 bilhões no país. Equivale a crescer mais de 40% ao ano, bem acima da média atual. Ryckeboer diz que a abertura de lojas devem ajudar a sustentar a expansão. “A ideia é quintuplicar as vendas e triplicar o número de lojas em dezanos”, afirmaoexecutivo.Osrecursosterãoquesair,emsua maioria, do caixa da rede. “Não temos enviado nada para a matriz. Grande parte será reinvestimento”.Para 2015, a estimativa é investir R$ 510 milhões (foram R$ 250 milhões em 2014) em cinco aberturas. A companhia calcula que R$ 340 milhões deste total de R$ 510 milhões serão aplicados na abertura de lojas e na compra de terrenos. Esse cálculo já inclui a inauguração da primeira loja da empresa no Nordeste, em Fortaleza.(ValorEconômico-04/12/2014)

Notícia completa em vaerejo.espm.br

OUTUBRO - NOVEMBRO - DEZEMBRO

Page 24: Clipping do Varejo - Retrospectiva
Page 25: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Curso de Atualização

Marketing do Varejo Farma: Estratégia e Execução - 05/03-http://goo.gl/LoKKmI

A ESPM é uma escola pioneira no ensino de marketing e mantém esse pioneirismo há mais de 60 anos por oferecer programas inovadores voltados a mercados emergentes. Desta vez, por meio de seu Núcleo de Estudos e Negócios do Varejo, é oferecida mais umaoportunidadedeatualizaçãodirigidaaquematuanovarejofarma.Trata-sedoprograma de Marketing do Varejo Farma que levará aos seus participantes, conceitos e ferramentas avançadas de marketing especialmente adaptadas ao segmento.

Inscrições Abertas

Page 26: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Curso de Férias - 2015

Marketing de Varejo da Estratégia à Execução - 26/01-http://goo.gl/88hkgq

Ovarejobrasileiroéoquemaisatrai interessedosinvestidoresinternacionais.Paraparticipar deste momento é necessário estar atualizado. No curso de Marketing de Varejo da Espm, voce passará por rápida atualização, em alto nível e poderá praticar no Retail Lab os principais conceitos teóricos vistos em sala de aula.

Inscrições Abertas

Page 27: Clipping do Varejo - Retrospectiva

Este informativo é destinado à comunidade de interesse

sobre varejo, formada por alunos, ex alunos, professores e

funcionários de empresas parceiras do Retail Lab, o laboratório

de Varejo do Núcleo de Estudos de Varejo da ESPM.

Produzido por:

Raphael Sparvoli

João do Carmo

Coordenação:

Prof. Ricardo Pastore

15/12/2014