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Índice4 - Segs

6 - Portal Mais Dinheiro

8 - Brasília Kids

10 - Diário Arapiraca

12 - DGABC

17 - O Estado

19 - O Regional

23 - Investir Dinheiro

27 - blog Viva a Velhice

29 - A Tribuna

31 - Portal Vivo Seu Dinheiro

34 - Gospel Prime

36 - iG

40 - Consumidor Consciente

44 - O Estadão

46 - Zero Hora

48 - Infomoney

50 - Vivo Seu Dinheiro

53 - Economus

55 - Tempo de Mulher

60 - FioPrev

62 - Credit Performance

65 - A Gazeta

70 - Leia Já

73 - Prefeitura de Uberaba

74 - Guarulhos Web

79 - Sindiquímicos

83 - Vale Verde

85 - 180 graus

89 - Direcional Escolas

91 - São Paulo Times

94 - A Tribuna News

96 - Hoje em Dia

98 - Investimentos e Notícias

100 - Faculdades São José

101 - Bem Paraná

104 - Comércio do Jahu

107 - Previdência Total

109 - Portal Vivo Seu Dinheiro

112 - Tribuna de Indaiá

113 - Jornal do Trem

116 - Tribuna da Bahia

120 - Tribuna da Bahia

122 - Leia Já

124 - Vivo Seu Dinheiro

127 - Jornal Repercussão

129 - Gospel Prime

131 - SBT Brasil

132 - Viva! Mais

135 - Consumidor Moderno

137 - Fala Brasil

138 - Portal Vivo Seu Dinheiro

140 - Terra

143 - Losango

145 - IMA Corretora

149 - Portal Vivo Seu Dinheiro

152 - TV Canção Nova

153 - A Gazeta do Acre

155 - A Rede Mulher

157 - Enerprev

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158 - Blog da Xalingo

160 - Criativa Online

163 - Portal Vivo Seu Dinheiro

166 - Portal Vivo Seu Dinheiro

168 - Revista Ana Maria

173 - Segs

175 - blog Estética Feminina

177 - Folha de S. Paulo

180 - G1

183 - jornal Agora

184 - Igreja de Cristo

186 - Brasileiros

188 - Consumidor Moderno

190 - Portal Vivo Seu Dinheiro

193 - Tribuna da Bahia

196 - Revista RH Online

198 - Jaciara News

201 - Estadão

206 - O Globo

214 - Zero Hora

221 - Jornal Vestibulando

223 - IESB

226 - JusPrev

228 - Portal Vivo Seu Dinheiro

231 - iBahia

233 - Portal Vivo Seu Dinheiro

235 - REDEVIDA

236 - Maxpress

237 - Época

241 - Diário dos Campos

243 - R7

244 - EBD Interativa

247 - Grupo Oceano

250 - Portal Vivo Seu Dinheiro

253 - Portal Vivo Seu Dinheiro

255 - Canal Executivo

257 - Revista Exclusiva Online

260 - blog Mobills

262 - Segs

265 - UOL

271 - Jovem Pan

273 - MZ Portal

275 - Guia da Farmácia

277 - Jaciara News

280 - revista Case Teen

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Veículo: SegsData: 30/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/economia/61308-cidade-de-sao-paulo-tem-programa-inovador-de-educacao-financeira-para-quase-1500-alunos-carentes.html

Cidade de São Paulo tem programa inovador de educação financeira para quase 1500 alunos carentesCIDADE DE SÃO PAULO TEM PROGRAMA INOVADOR DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA PARA QUASE 1500 ALUNOS CARENTES

O que as crianças estão aprendendo nas escolas da periferia? Muito se questiona a qualidade de ensino no Brasil, assim, ações inovadoras devem ser exaltadas, como é o caso que ocorre em São Paulo, onde 1431 crianças de 13 escolas públicas de bairros periféricos estão aprendendo sobre educação financeira e como esse tema pode mudar a vida delas de forma positiva.

Hoje, a realidade nos mostra que crianças e jovens estão cada vez mais expostos ao mundo do consumo, e isso sem nenhum preparo. Por isso, é imprescindível que esses jovens aprendam a lidar adequadamente com o dinheiro, realizando sonhos e combatendo vários problemas pelos quais atravessam – até mesmo a criminalidade.

O programa, que nasceu por conta do atual contexto socioeconômico mundial, está sendo colocado em prática por meio de palestras, atividades, eventos comunitários e oficinas, que já se iniciaram, mas vão se intensificar a partir de outubro. Essa é uma iniciativa da MetLife, que, em parceria com a DSOP Educação Financeira, está levando educação financeira à crianças, educadores e famílias ao redor do mundo, por meio de escolas públicas formais e espaços de educação não formais.

O programa irá contar com os personagens da Vila Sésamo, na intenção de promover uma mudança positiva de comportamento de longa duração em crianças da faixa etária entre 3 e 6 anos e seus familiares em relação ao empoderamento financeiro, contribuindo para um projeto que já existe no país: a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF).

O projeto irá atingir mais de 100 milhões de crianças em idade pré-escolar e suas famílias no mundo (Brasil, China, Estados Unidos, Índia e México), sendo no Brasil, 12

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mil crianças de oito capitais (incluindo a área urbana e periurbana): São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Curitiba, Belém, Manaus, Maceió e Recife.

Sobre a DSOP Educação Financeira

 

A DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos.

Para atingir essa missão, a DSOP oferece uma série de produtos e serviços para pessoas, empresas e instituições de ensino, interessadas em ampliar e consolidar seus conhecimentos sobre Educação Financeira.

Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 200 educadores financeiros e 40 franquias em todo o Brasil e uma internacional (Orlando / Estados Unidos), que compartilham da missão de disseminar a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

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Veículo: Portal Mais DinheiroData: 30/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.portalmaisdinheiro.com.br/motivos-para-inserir-a-educacao-financeira-nas-escolas/

Bons motivos para inserir a educação financeira nas escolas

O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo.

E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e aproveitamento das informações.

Diante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de serviço já sentem a mudança e uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo.

Veja uma breve lista expondo os motivos para abordar a educação financeira como parte do currículo escolar:

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1. O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

2. Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

3. Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

4. Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

5. Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

6. A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

7. Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

8. As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

9. Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

De ano passada para este ano, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras.

Acesse os materiais e faça download dos documentos eletrônicos em http://www.edufinanceiranaescola.gov.br/materiais/

DSOP Educação Financeira.

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Veículo: Brasília KidsData: 29/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.brasiliakids.com.br/#!Dia-das-Crian%C3%A7as-educador-financeiro-mostra-como-se-planejar-para-as-compras/cjds/55fc33cf0cf25fa7fe10031a

Dia das Crianças: educador financeiro mostra como se planejar para as compras Quem tem crianças na família sabe o quanto elas esperam ansiosamente pelo dia 12 de outubro. Já vão falando por dias tudo o que eles gostariam de ganhar e fazem listas das prioridades. E é claro que é ótimo poder presenteá-las com o que querem, fazer uma data alegre e ver o sorriso estampado no rostinho de cada um. No entanto, é preciso um pouco de planejamento para que, o que era para ser curtição, não se torne uma preocupação por longos meses. 

 Sendo assim, já que faltam poucas semanas para que o grande dia chegue, minha pergunta para os adultos é a seguinte: vocês são programaram? Tentaram saber o que elas querem com antecedência, pesquisaram preço, viram se cabe no orçamento sem comprometê-lo e, caso contrário, já viram outras opções? Parece exagero falar assim, mas não é; muitas pessoas não se preparam para datas comemorativas como essa e daí se veem num impasse, comprando algo que terá que pagar em muitas parcelas ou ainda não podendo comprar nada.

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 Nem uma e nem outra situação são as melhores. E é simples resolver, basta praticar educação financeira. Não é nada complicado sentar no fim ou no início de todo ano, reunir a família e buscar prever os gastos certos dos próximos meses, se preparando financeiramente para eles. Pode ser trabalhoso, mas, no final das contas, vale a pena conseguir realizar todos os objetivos, sem que isso traga endividamento inconsciente, podendo levar à inadimplência. Por que se planejar? Ao fazer esse planejamento, é possível inserir as crianças no processo de educação financeira, ensinando-as que nem sempre poderão ter tudo o que querem e que o dinheiro tem seu valor. Assim também, é possível juntar a quantia ao longo dos meses, para que possa pagar à vista e com desconto. Antes de sair às compras, pesquise em, pelo menos, três lugares diferentes (tanto pela internet como em lojas físicas). Dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Caso não tenha se programado para esse Dia das Crianças, lembre-se sempre de respeitar o padrão de vida; não se precipite comprando algo que não possa. Veja as opções de presentes, saiba os preços e analise bem o seu orçamento financeiro, para ver se é possível. Se tiver que comprar a prazo, não esqueça de fazer as contas, somando as outras parcelas que já possui. Uma última orientação muito importante é que, por pior que a situação financeira esteja, não deixe a data passar em branco, e lembre-se que o mais importante é estarem juntos, passando momentos felizes, e não as coisas materiais. Feliz Dia das Crianças!   Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Diário ArapiracaData: 29/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://diarioarapiraca.com.br/noticia/educacao/mesada-precisa-ter-um-papel-

educacional-diz-especialista/9/7227

Mesada precisa ter um papel educacional, diz especialistaPara o educador financeiro, Reinaldo Domingos, a mesada deve ter um papel formador e educacional nos filhos

Terra

 Mesmo já tradicional, a mesada é um assunto tabu entre os pais que dão dinheiro aos filhos. Uns preferem dar um valor fixo aos filhos para que eles aprendem a saber usar o dinheiro, outros optam por oferecer um "prêmio" pelo rendimento das crianças na escola. Para o educador financeiro, Reinaldo Domingos, a mesada deve ter um papel formador e educacional nos filhos.

Autor do livro "Mesada não é só dinheiro", Domingos tenta responder aos pais qual a forma mais eficaz de dar mesada aos filhos e, ao mesmo tempo, educá-los para que se tornem cidadãos conscientes:

"A mesada não é um instrumento facilitador e nem mesmo incentivador do consumo. É possível inserir o assunto associando-o a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente, dentre outras de grande relevância para a formação de um cidadão pensante, crítico e autônomo para, no futuro, termos uma sociedade mais consciente e sustentável", sugere Domingos.

A educação financeira na infância pode ajudar futuros adolescentes quando estes terem seus primeiros salários. Pesquisa do Serasa Experian indica que 28,1% dos jovens entre 18 e 25 anos estão indimplentes. Para domingos, a união da escola com a família na educação financeira podem ter resultados positivos no futuro da criança:

"Em sala de aula, professores capacitados utilizam material didático e paradidático com linguagem apropriada para ensinar educação financeira, ou seja, instituindo o comportamento correto em relação à administração e o uso dos recursos financeiros. No ambiente familiar, os pais/responsáveis devem estar por dentro do que é tratado na escola

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e também, claro, dar o exemplo, porque as crianças se espalham neles, não havendo conflito com o que se aprende na teoria", defende o educador.

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Veículo: DGABCData: 28/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.dgabc.com.br/(X(1)S(fac51trkvsbvb1gjmj1fobkb))/Noticia/1590418/idosos-ganham-direitos-mas-sofrem-com-perdas-nos-beneficios

Idosos ganham direitos, mas sofrem com perdas nos benefícios

Em 1º de outubro, quinta-feira, é comemorado o Dia Internacional do Idoso. A data,

instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1991 tem como objetivo

sensibilizar a sociedade para a necessidade de proteger e garantir mais qualidade de vida

a uma parcela cada vez maior da população. No Brasil, a chamada terceira idade

comemora os avanços dos últimos anos, mas sofre as novas medidas e restrições para a

concessão da aposentadoria do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

A população brasileira, estimada em 201,5 milhões de pessoas, está vendo aumentar o

número de idosos. A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2013, do

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostra a tendência de

envelhecimento do País. O número de pessoas acima de 60 anos no Brasil, que era de

12,6% da população em 2012, passou para 13% em 2013. Já são 26,1 milhões de idosos

no Brasil. O Sul é a região com mais idosos, onde eles chegam a 14,4% do total. O Norte

é a que tem menos, com 8,8%.

“A novidade mais importante foi a criação do Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003). A mera

edição dessa lei é relevante pelo simples fato de que põe o tema da terceira idade na

discussão da esfera política”, afirma o professor e autor de obras de Direito Previdenciário

Marco Aurélio Serau Jr.

Para o professor, “em que pese não ter resolvido todos os problemas relativos aos direitos

dos idosos, uma vez que ainda não está totalmente posto em prática, possui a importância

de assegurar, ao menos na letra fria da lei, os direitos da pessoa idosa”, diz.

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A presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), Jane Berwanger,

ressalta que o Estatuto do Idoso foi importante porque elencou uma série de importantes

normas que auxiliam e garantem direitos, por exemplo, nos setores de Saúde, serviços,

Previdência e assistência social. “O estatuto foi um marco importante, que trouxe muitas

garantias e também porque avançou em diversas prestações sociais. Outro aspecto

fundamental foi a criminalização de determinadas atitudes contra os idosos. Garantiu a

dignidade e respeito, como atendimento preferencial em órgãos públicos e privados,

acesso gratuito a serviços, como transporte urbano, e puniu algumas atitudes contra

idosos, como discriminação, abandono ou deixar de atendê-los”, exemplifica.

O secretário-geral do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força

Sindical, Plínio Sarti, concorda que o estatuto foi um avanço, mas afirma que o País não

está preparado para o envelhecimento da população. “O idoso no Brasil ainda sofre com a

perda do poder de compra por conta do índice injusto de correção das aposentadorias. E

isso reflete diretamente nas famílias brasileiras, nas quais os idosos são obrigados a se

manterem ativos para complementar a renda de suas aposentadorias”, avalia.

Na visão de Sarti, o Brasil não se preparou para o envelhecimento de sua população e não

tem estruturas adequadas para garantir dignidade e autonomia aos idosos. “O País e os

seus governantes não estão acompanhando a transformação da sociedade. Não é correto

que essa camada da população (idosos), que dedicou uma vida inteira de trabalho e

contribuição ao País, não consiga ter uma aposentadoria e uma vida digna”, afirma.

Ele destaca que as novas medidas do ajuste fiscal do governo federal são reflexo desse

descaso contra os idosos. “Não é correto que os aposentados e aqueles que estão perto

de sua aposentadoria paguem pelo carma financeiro do País. É necessário que o governo

se conscientize de que é preciso aumentar o poder de compra do aposentado, instituindo

que o reajuste para eles e para pensionistas que ganham mais que um salário seja

atrelado ao salário mínimo (que considera a variação do INPC – Índice Nacional de Preços

ao Consumidor – mais a do PIB de dois anos atrás)”, defende.

Entre as novas medidas, estão a restrição nas concessões de pensão por morte, instituída

no início deste ano, e o veto ao fim do fator previdenciário, cálculo obrigatório para quem

se aposenta por tempo de contribuição (35 anos para os homens e 30 anos para as

mulheres) e opcional nas aposentadorias por idade (65 anos para os homens e 60 para as

mulheres, com 18 anos de contribuição para ambos).

A principal crítica dos especialistas ao fator é que ele penaliza os segurados que começam

a trabalhar mais cedo e, portanto, cumprem um tempo de contribuição maior antes de

chegar à idade mínima para se aposentar. Uma mulher que começa a trabalhar com 15

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anos, por exemplo, precisa contribuir com a Previdência por 45 anos para se aposentar

com o valor integral. Se decidir se aposentar antes disso, vai receber só uma parte do

benefício, calculada justamente pelo fator previdenciário.

PERDAS - O especialista alerta que as aposentadorias e pensões do INSS receberam,

nos últimos anos, aumentos em ritmos muito diferentes. Enquanto o piso dos benefícios da

Previdência acompanhou os ganhos reais dados ao salário mínimo, aqueles superiores a

um salário mínimo tiveram aumentos reais menores, na maioria dos anos acompanhando

apenas a inflação. “Assim, os segurados do INSS que recebem mais que um salário

mínimo sofrem com perda de valor de suas aposentadorias e são obrigados a retornar ao

mercado de trabalho”, afirma o sindicalista.

A correção anual das aposentadorias e pensões é feita por meio da aplicação do INPC. Na

avaliação de Serau Jr., “o que ocorre e deveria ser revisto é que, com o avanço da idade e

o passar dos anos, há forte desvalorização do valor real dos benefícios. A indexação aos

salários mínimos, nesse sentido, talvez pudesse reverter o atual quadro”.

Este cenário destacado pelos especialistas está em discussão no Congresso Nacional. Foi

aprovado pelos parlamentares a Medida Provisória 672/2015, que mantém as atuais

regras de reajuste do salário mínimo para o período de 2016 a 2019 e estende os

reajustes aos benefícios de valores superiores pagos pela Previdência Social. Porém, a

medida foi vetada pela presidente Dilma Rousseff (PT), conforme afirmam fontes do setor.

A notícia deve ser divulgada nos próximos dias.

O salário mínimo é usado como referência para os benefícios assistenciais e

previdenciários, como o abono salarial, o BPC (Benefício de Prestação Continuada) e as

aposentadorias e pensões do INSS. De acordo com o governo, a cada R$ 1 de aumento

do mínimo, os gastos previdenciários e assistenciais sobem R$ 293,6 milhões.

JUSTIÇA - A presidente do IBDP observa que, mesmo com o amparo da Constituição

Federal e do Estatuto, os idosos são obrigados, muitas vezes, a recorrer ao Poder

Judiciário para garantir seus direitos. “Entre as principais demandas dos idosos na Justiça

estão a suspensão indevida de benefícios do INSS, a fraude de empréstimos consignados

e os aumentos abusivos, além do atendimento falho dos planos de saúde”, aponta Jane.

Crédito consignado pode ser grande armadilha para a terceira idade

O crédito consignado pode ser apontado como a principal dor de cabeça e armadilha para

os idosos no Brasil. Apesar de auxiliar e ajudar muitas famílias brasileiras, esta

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modalidade de empréstimo vem provocando sérios problemas financeiros para milhões de

idosos no País.

Recente estudo da Serasa Experian revelou que os inadimplentes com 61 anos ou mais já

chegam a 6,99 milhões de pessoas.

Na visão do advogado especialista em Direito do Idoso Fabricio Sicchierolli Posocco, do

escritório Posocco & Associados Advogados e Consultores, existem duas situações mais

corriqueiras que agravam os problemas financeiros da terceira idade. Uma delas é a

exploração ilegal de recursos dos idosos, perpetrada por familiares ou pessoas da

comunidade, como apropriação indébita de recursos financeiros ou bens e administração

fraudulenta de cartão de benefícios previdenciários. Outra, é a contratação de

empréstimos oferecidos por agentes financeiros, sem consentimento ou sem o pleno

conhecimento dos idosos quanto às regras e às consequências dos contratos.

A educadora financeira Karen Calixto, da DSOP Educação Financeira, destaca que muitas

instituições acabam disponibilizando o crédito consignado acima da capacidade financeira

do idoso. “Neste caso, não há uma análise íntegra do custo de vida e comprometimento

mensal dos idosos, vindo assim, a descumprir inclusive com o Estatuto do Idoso, pois

deixa de ser garantida e cumprida a legislação vigente, fornecendo uma vida digna e

qualitativa a eles. Não há clareza nas informações passadas aos idosos”, relata.

RISCOS - Outro grave risco, segundo a educadora, é o desconhecimento financeiro e

tecnológico do idoso. “Muitos deles acabam tendo graves problemas por não entenderem

ou não terem a informação correta sobre a disponibilidade financeira nos bancos, por

exemplo. Eles visualizam, nos caixas eletrônicos, saldo disponível de um valor, o qual

encontra-se acrescido do limite de cheque especial. Ocorre que, sem entender

perfeitamente desse sistema por não estarem educados financeiramente e por

necessidade, retiram esse valor, iniciando assim o processo de utilização de crédito em

instituições financeiras, o que sequencialmente vira endividamento”, explica.

A presidente do IBDP, Jane Berwanger, reforça que o consignado não é uma boa opção,

porque em geral os juros são altos e, as prestações, muito longas. “Os idosos acabam

ficando com o benefício reduzido por muito tempo e, muitas vezes, não se dão conta do

número de prestações. Já quanto às armadilhas do crédito, é comum empresas fazerem

empréstimos sem que o segurado tenha solicitado. Às vezes são familiares que se

aproveitam dessa condição”, alerta.

Posocco orienta os idosos a só contraírem dívidas se realmente for necessário. “O fato de

ser disponibilizado ao idoso um crédito mais barato no mercado não significa

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fundamentalmente a necessidade de se contratar esse montante. É importante também

tomar ciência objetiva de todas as taxas e condições dos empréstimos realizados e não se

deixar influenciar pela forte propaganda dos bancos em relação aos empréstimos

consignados para idosos e aposentados”.

O advogado também alerta para o cuidado com o cartão de benefícios do INSS e as

senhas. “O cartão e as senhas são alvos de pessoas mal-intencionadas. Os idosos

também devem tomar cuidado com as facilidades proporcionadas pelo cartão de crédito e

os ‘parcelamentos mágicos’, bem como com o empréstimo destes para familiares e

amigos”, adverte.

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Veículo: O EstadoData: 28/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imirante.com/oestadoma/noticias/2015/09/28/mesada-importante-ferramenta-

de-educacao-financeira-para-criancas-e-jovens.shtml

Mesada: importante ferramenta de educação financeira para crianças e jovens

O educador financeiro, Reinaldo Domingos lança livro ''Mesada não é só dinheiro'' explica como os pais devem inseri-lá na vida dos filhos

Ao longo de sua experiência como educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos percebeu que as famílias em geral possuem muitas dúvidas em relação à mesada. Com o objetivo de suprir essa necessidade de informação e para mostrar como a mesada pode ser uma ferramenta importantíssima no processo de educação financeira e de formação das crianças e jovens, ele escreveu o livro Mesada não é só dinheiro - Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro.

Nesta obra, Reinaldo Domingos, traz uma abordagem diferenciada sobre o assunto, mostrando aos leitores que, muitas vezes, mesmo aqueles que

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pensam que não dão mesada, acabam praticando sim esse ato, só que não de forma estruturada. Ele busca, no decorrer do livro desmistificar o tema, respondendo alguns questionamentos, como:Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de crianças e adolescentes?Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada?Qual é o valor ideal a ser estabelecido?Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a por bom comportamento?É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca para boas notas escolares?E se a família não tiver condições financeiras para entregar um valor mensal à criança?Como definir uma mesada na vida dos filhos, quando os pais não têm dinheiro para nada?

Um dos pontos que Reinaldo Domingos gosta de ressaltar é que mesada não é um instrumento facilitador e nem mesmo incentivador do consumo. Basta saber do que realmente se trata e aplicar de maneira correta. É possível, inclusive, inserir o assunto associando-o a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente, dentre outras de grande relevância para a formação de um cidadão pensante, crítico e autônomo para, no futuro, termos uma sociedade mais consciente e sustentável.

Conheça os 8 tipos de mesadas que falo em minha obra:Mesada voluntáriaMesada financeiraMesada de terceirosMesada econômicaMesada empreendedoraMesada ecológicaMesada de trocaMesada social

E o jeito mais eficaz de se trabalhar a inserção da mesada é unindo família e escola. Em sala de aula, professores capacitados utilizam material didático e paradidático com linguagem apropriada para ensinar educação financeira, ou seja, instituindo o comportamento correto em relação à administração e o uso dos recursos financeiros. No ambiente familiar, os pais/responsáveis devem estar por dentro do que é tratado na escola e também, claro, dar o exemplo, porque as crianças se espalham neles, não havendo conflito com o que se aprende na teoria.

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Veículo: O RegionalData: 28/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.oregional.com.br/2015/09/com-cautela-e-planejamento-e-possivel-enfrentar-a-crise_317384

Com Cautela e Planejamento é Possível Enfrentar a CriseReinaldo Domingos é o nosso entrevistado deste domingo (27)publicado em 28/09/2015 às 10:10

O REGIONAL – A crise econômica tem atingido a todos, qual a principal dica para evitar o endividamento?

Domingos  – Seguem cinco orientações para mostrar que, com cautela e planejamento é possível passar por esse período com educação financeira e não comprometer a vida financeira.

Livre-se das dívidas – pode parecer que não, mas é exatamente em períodos de crise que os credores estão mais dispostos a negociar as dívidas, podendo estas chegarem a valores bem menores do que atualmente estão e ainda serem pagas em condições melhores. No entanto, as pessoas devem entender que essa é apenas uma maneira de resolver a consequência do problema, algo pontual, e não a causa dele. Para isso, a primeira atitude é adequar-se ao seu padrão de vida, que passa por uma mudança de comportamento, obtida com educação financeira.

Hora de faxina financeira – de 20 a 30% das despesas domésticas são supérfluas, o que mostra que há uma boa margem para reduzir e até cortar gastos. Para que possa avaliar para onde está indo cada centavo do dinheiro e fazer essa adaptação, é importante realizar um diagnóstico financeiro 30 dias, separando os gastos por tipo de despesa. Esse controle não deve ser feito por mais de 90 dias (para aqueles que possuem ganhos variáveis, por exemplo), pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Sonhe mais – não é porque a situação não anda boa que vai deixar os sonhos de lado. Arranje um tempo para listar os objetivos materiais, até mesmo para ajudar a evitar o 

endividamento inconsciente. Reúna a família e conversem sobre os sonhos individuais e coletivos de curto (até um ano), médio (de um a dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, pesquisando para saber quanto custam e analisando o orçamento para saber quanto poderão poupar por mês para essa finalidade.

Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e,

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somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

O REGIONAL – O senhor também é escritor do best-seller “Terapia Financeira”. Quais os principais tópicos apresentados no livro ?

Domingos  – Em Terapia Financeira, apresento a metodologia que desenvolvi a partir de minha experiência pessoal, para ajudar as pessoas a lidar de maneira saudável com suas finanças, a fim de conquistar o equilíbrio e a independência financeira e viabilizar seus sonhos. Este livro foi meu primeiro publicado, o que serviu de base para todas as minhas outras obras e para a minha missão de disseminar a educação financeira, por meio da Metodologia DSOP. Essa metodologia é apresentada no livro e tem como pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. Na obra também apresento uma nova forma de fazer um orçamento financeiro, dentre outros temas.

O REGIONAL – A compra parcelada deve ser evitada?

Domingos  – A compra parcelada significa ter dívidas, no entanto, o endividamento inconsciente é que deve ser evitado e combatido. Não há nada de errado em ter dívidas, principalmente se for para investir em educação, especialização e assuntos de necessidade, como vestimenta para a família, dentre outras coisas. Agora, a compra parcelada feita por impulso e para supérfluos deve sim ser evitada, pois pode levar a sérios problemas financeiros, que podem demorar muito tempo para se reverterem.

O REGIONAL – A crise deve terminar no final deste ano?

Domingos  – Infelizmente não devemos ter essa expectativa, pois, acredito que teremos que passar por reflexos do que estamos enfrentando agora por um longo período. O problema é que não existe um único motivo para a crise, nem mesmo uma única solução, assim, é especular afirmar um prazo, pois dependerá do posicionamento do Governo Federal (incluído a possibilidade de Impeachment), apoio do Congresso, economia mundial, posicionamento do empresariado e até a mudança do clima negativo que tomou conta da população. Acredito que nossa completa recuperação só se dará em cerca de oito anos. Contudo, vejo que já estamos em um dos piores momentos dessa crise, assim, a perspectiva é de melhoria. Contudo é fundamental que a população se prepare e, principalmente, se eduque financeiramente, pois só assim passará sem maiores tropeços pelo período e até mesmo fortalecido.

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O REGIONAL – Qual o parâmetro que o senhor faz da real situação econômica brasileira? Por que chegou a esse ponto?

Domingos  – Eu, normalmente, sou contra apontar culpados para as situações. Acredito que nosso foco no momento deva ser a busca por soluções, contudo, não há como negar que ocorreram grandes erros na política econômica, que não soube aproveitar o período de crescimento da economia de forma inteligente e sustentável. Em busca de ações populistas ocorreram muitas falhas. Isso sem contar os problemas com corrupções, que já está enraizado em nossa cultura, mas que vieram à tona nesse momento, piorando ainda mais o clima desfavorável. Outro ponto que levou a essa situação e que por muito tempo aponte como um fator de risco foi a explosão de consumo. Vendeu-se a ideia que a população podia consumir sem limite, que ainda se podia tomar crédito desenfreadamente, esqueceram de mostrar que o consumo deve ser consciente. E o reflexo disso é situação de endividamento que grande parte da população se encontra e a estagnação do consumo. O problema é que com a alta de juros, de impostos, do desemprego e da inflação, essa situação se agrava ainda mais. Estamos em uma verdadeira ‘sinuca de bico’, na qual devemos rever muito do que foi feito, contudo, existe vontade política para isso?

O REGIONAL – Guardar o dinheiro na poupança, neste período, pode apresentar algum perigo?

Domingos  – Sim, por mais que a poupança continue sendo uma aplicação rentável e segura, sua rentabilidade não é muito boa. Na verdade, o que acontece é que, com a Selic acima de 14% a.a., essa modalidade não se mostra interessante, por possuir gatilhos que limitam o seu rendimento à taxa básica de juros. Por isso, ela só deve ser pensada para investimentos de curtíssimos prazos, até seis meses, uma vez que o investidor terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos. Nesse momento, outras opções têm melhores rendimentos, como títulos de Tesouro Direto.

O REGIONAL – Para poupar a longo prazo, a previdência privada ainda é uma melhor opção? Qual a sua indicação?

Domingos  – A previdência privada é sim uma ótima opção e é muito indicada para quem está se programando principalmente para a aposentadoria. Há outras boas também para longo prazo, como títulos do Tesouro Direto e até mesmo ações da Bolsa. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qual investe, e buscar auxílio de especialistas no assunto.

O REGIONAL – E para quem está endividado, qual a melhor forma para tentar sair delas?

Domingos  – A melhor maneira de se livrar das dívidas é manter a calma e não agir por impulso. É preciso ter total ciência das dívidas e tentar renegociar esses valores com o credor, antes de qualquer coisa. Só então começar pra valer o processo para quitar as dívidas. O endividado deve seguir 4 passos: Diagnosticar: anotar, durante 30 dias, cada gasto, separando por categoria, por exemplo, alimentação, transporte, vestuário, educação, guloseimas, etc.. Dessa forma, fica mais evidente onde está havendo desperdício.

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Sonhar: estabeleça sonhos, sendo que, nesse caso, um deles deve ser o de sair das dívidas (mas não pode ser o único, se não vai viver para pagar dívidas. São os sonhos que nos movem e nos dão força para continuar). 

Orçar: saiba exatamente qual o valor de cada dívida, os juros que está pagando, os prazos, etc.. Após negociar, veja quanto ainda precisa pagar e qual a condição.

Poupar: com os números da sua vida financeira em mãos (feito no diagnóstico), poupe parte do que conseguiu eliminar dos gastos do dia a dia para conseguir quitar (ou reduzir) as dívidas.

QUEM É

Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), da Editora DSOP e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil, dentre dezenas de outras obras relacionadas ao tema.

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Veículo: Investir DinheiroData: 28/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://investirdinheiro.org/os-20-melhores-artigos-sobre-educacao-financeira/

Os 20 melhores artigos sobre Educação

Financeira

Educação Financeira é algo sério e muito importante. A todo momento botamos o nosso conhecimento financeiro em prática: seja cuidando do nosso orçamento familiar, sabendo pesar o custo-benefício de um produto/serviço, fazendo o nosso dinheiro render mais, e por ai vai.

É uma pena que até hoje não existe uma grade definitiva de educação financeira em nossas escolas. Porém, na internet existem muitas informações de qualidade. E nesse artigo eu separei os 20 melhores artigos de educação financeira. Vamos lá?

1 . O ensino da Matemática e da Educação Financeira na Infância.

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Lívia Senna do blog Educando seu Bolso, retrata sua experiência pessoal em fazer um curso na UFMG com o tema “Matemática na Educação Infantil”. Ela mostra como a educação em matemática está relacionada educação financeira. Outros 2 artigos foram feitos como continuação: parte II, e  conclusão .

 

2. Você precisa construir sua independência financeira (o INSS não vai dar conta).

No site Dinheirama, Ricardo Pereira mostra que para ter uma aposentadoria mais tranquila é necessário que cada um de nós faça sua parte por conta própria. Um ponto positivo levantado é que com apenas um percentual mensal é possível ter grandes retornos no longo prazo.

 

3. Como planejar viagem ao exterior: fundo cambial ou papel-moeda?

Qual é mais vantajoso para realizar sua viagem: colocar seu dinheiro em um fundo cambial (para comprar moeda estrangeira somente um pouco antes de viajar)  ou comprar papel- moeda direto? No site Minhas Economias faz um comparativo com dados reais explicando quando vale a pena fazer um ou outro.

 

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4. A velha história do pescador ensina que a vida vai muito além do dinheiro

Silvia Alambert, em sua coluna Além do Dinheiro na Infomoney, escreve uma história interessante de uma conversa de um pescador com um homem de negócios com um final emocionante.

 

5. Crise: hora de aprender (e ensinar) a lidar com ela.

Nesse artigo o leitor aprende como encontrar oportunidades durante a crise e como não ficar desesperado com notícias veiculadas. O texto foi escrito pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, em seu site pessoal.

 

6. 7 Simples Passos Para Você Fazer Seu Planejamento Financeiro Pessoal.

Você já fez seu planejamento financeiro pessoal? Quer aprender a fazer? Neste interessante artigo, Rafael Seabra do blog Quero Ficar Rico irá te ensinar como fazer um. Eu particularmente gostei mais da dica 2 e da dica 7.

 

7. 10 apps que ajudam a organizar a sua vida financeira.

Não é exatamente um artigo de educação financeira, até porque não faz sentido um artigo desses na TecMundo. Mas pode ser

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interessante possuir um desses apps para controlar melhor as suas finanças.

 

8. 10 dicas simples para planejar o seu casamento.

Vai casar ou pensa em casar algum dia? Saiba que mesmo nessa hora é importante um bom planejamento financeiro. A reportagem é de Priscila Yazbek da Exame.

 

9. Caderno de Educação Financeira do Banco Central

Esse caderno de finanças pessoais do Banco Central vale mais do que um artigo. Em 74 páginas é possível terum conhecimento mais aprofundado em Educação Financeira, que conta com exercícios práticos para exercitar.

 

10. Como economizar dinheiro ganhando pouco?

No artigo Fábio Almeida do blog O Pequeno Investidor redige 5 boas dicas para economizar dinheiro, mesmoganhando pouco. Você irá se surpreender com a história da faxineira que juntou dinheiro e comprou uma casa de frente para o mar.

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Veículo: blog Viva a VelhiceData: 28/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivaavelhice.blogspot.com/2015/09/uma-armadilha-nao-caia-nessa.html

Uma armadilha, não caia nessa

O crédito consignado pode ser apontado como a principal dor de cabeça e armadilha para os idosos noBrasil. Apesar de auxiliar e ajudar muitas famílias brasileiras, esta modalidade de empréstimo vem provocando sérios problemas financeiros para milhões de idosos no País.

 Recente estudo da Serasa Experian revelou que os inadimplentes com 61 anos ou mais já chegam a 6,99 milhões de pessoas.

  

Na visão do advogado especialista em Direito do Idoso, Fabricio Sicchierolli Posocco, do escritório Posocco & Associados Advogados e Consultores, duas são as situações mais corriqueiras que agravam os problemas financeiros dos idosos: a exploração ilegal de seus recursos, perpetrada por familiares ou pessoas da comunidade, como apropriação indébita de recursos financeiros ou bens e administração fraudulenta de cartão de benefícios previdenciários, e a contratação de empréstimos oferecidos por agentes financeiros, sem consentimento ou sem pleno conhecimento dos idosos quanto às regras e consequências dos contratos.

A educadora financeira Karen Calixto, da DSOP Educação Financeira, destaca que muitas instituições acabam disponibilizando o crédito consignado acima da capacidade financeira do idoso. “Neste caso, não há uma análise íntegra do custo de vida e comprometimento mensal dos idosos, vindo, assim, a descumprir inclusive com o Estatuto do Idoso, pois deixa de ser garantida e cumprida a legislação vigente, fornecendo uma vida digna e qualitativa a eles. Não há clareza nas informações passadas aos idosos”, relata.

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Riscos

Outro grave risco, segundo a educadora, é o desconhecimento financeiro e tecnológico do idoso. “Muitos deles acabam tendo graves problemas por não entenderem ou não terem a informação correta sobre a disponibilidade financeira nos bancos, por exemplo. Eles comparecem nos caixas eletrônicos visualizando como saldo disponível um valor, o qual encontra-se acrescido do limite de cheque especial. Ocorre que, sem entenderem perfeitamente deste sistema por não estarem educados financeiramente e, por necessidade, retiram este valor, iniciando assim o processo de utilização de crédito em instituições financeiras, o que sequencialmente vira endividamento”, explica.

A presidente do IBDP, Jane Berwanger, reforça que o consignado não é uma boa opção, porque em geral os juros são altos e as prestações muito longas. “Os idosos acabam ficando com o benefício reduzido por muito tempo e muitas vezes não se dão conta do número de prestações. Já quanto às armadilhas do crédito, é comum empresas fazerem empréstimos sem que o segurado tenha solicitado. As vezes são familiares que se aproveitam dessa condição”, alerta.

Fabricio Posocco orienta os idosos a só contraírem dívidas se realmente necessário. “O fato de ser disponibilizado ao idoso um crédito mais barato no mercado não significa fundamentalmente a necessidade de se contratar esse crédito. É importante também tomar ciência objetiva de todas as taxas e condições dos empréstimos realizados e não se deixar influenciar pela forte propaganda dos bancos em relação aos empréstimos consignados para idosos/ aposentados”.

O advogado também alerta para o cuidado com o cartão de benefícios do INSS e as senhas. “O cartão e as senhas são alvos de pessoas mal intencionadas. Os idosos também devem tomar cuidado com as facilidades proporcionadas pelo cartão de crédito e os ‘parcelamentos mágicos’, bem como com o empréstimo destes para familiares e amigos”, conclui.

Fonte; http://coisadevelho.com.br/credito-consignado-pode-ser-uma-armadilha-para-idosos/

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Veículo: A TribunaData: 26/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/credito-consignado-

pode-ser-uma-armadilha-para-idosos-1/?cHash=f2693a9496811ee5dd931a4c6d6d14d8

Crédito consignado pode ser uma armadilha para idososEstudo revela que os inadimplentes com 61 anos ou mais já chegam a 6,99 milhões

O crédito consignado pode ser apontado como a principal dor de cabeça e armadilha para os idosos no Brasil. Apesar de auxiliar e ajudar muitas famílias brasileiras, esta modalidade de empréstimo vem provocando sérios problemas financeiros para milhões de idosos no País.

Recente estudo da Serasa Experian revelou que os inadimplentes com 61 anos ou mais já chegam a 6,99 milhões de pessoas.

Na visão do advogado especialista em Direito do Idoso, Fabricio Sicchierolli Posocco, do escritório Posocco & Associados Advogados e Consultores, duas são as situações mais corriqueiras que agravam os problemas financeiros dos idosos: a exploração ilegal de seus recursos, perpetrada por familiares ou pessoas da comunidade, como apropriação indébita de recursos financeiros ou bens e administração fraudulenta de cartão de benefícios previdenciários, e a contratação de empréstimos oferecidos por agentes financeiros, sem consentimento ou sem pleno conhecimento dos idosos quanto às regras e consequências dos contratos.

A educadora financeira Karen Calixto, da DSOP Educação Financeira, destaca que muitas instituições acabam disponibilizando o crédito consignado acima da capacidade financeira do idoso. “Neste caso, não há uma análise íntegra do custo de vida e comprometimento mensal dos idosos, vindo, assim, a descumprir inclusive com o Estatuto do Idoso, pois deixa de ser garantida e cumprida a legislação vigente, fornecendo uma vida digna e qualitativa a eles. Não há clareza nas informações passadas aos idosos”, relata.

Riscos

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Outro grave risco, segundo a educadora, é o desconhecimento financeiro e tecnológico do idoso. “Muitos deles acabam tendo graves problemas por não entenderem ou não terem a informação correta sobre a disponibilidade financeira nos bancos, por exemplo. Eles comparecem nos caixas eletrônicos visualizando como saldo disponível um valor, o qual encontra-se acrescido do limite de cheque especial. Ocorre que, sem entenderem perfeitamente deste sistema por não estarem educados financeiramente e, por necessidade, retiram este valor, iniciando assim o processo de utilização de crédito em instituições financeiras, o que sequencialmente vira endividamento”, explica.

A presidente do IBDP, Jane Berwanger, reforça que o consignado não é uma boa opção, porque em geral os juros são altos e as prestações muito longas. “Os idosos acabam ficando com o benefício reduzido por muito tempo e muitas vezes não se dão conta do número de prestações. Já quanto às armadilhas do crédito, é comum empresas fazerem empréstimos sem que o segurado tenha solicitado. As vezes são familiares que se aproveitam dessa condição”, alerta.

Fabricio Posocco orienta os idosos a só contraírem dívidas se realmente necessário. “O fato de ser disponibilizado ao idoso um crédito mais barato no mercado não significa fundamentalmente a necessidade de se contratar esse crédito. É importante também tomar ciência objetiva de todas as taxas e condições dos empréstimos realizados e não se deixar influenciar pela forte propaganda dos bancos em relação aos empréstimos consignados para idosos/ aposentados”.

O advogado também alerta para o cuidado com o cartão de benefícios do INSS e as senhas. “O cartão e as senhas são alvos de pessoas mal intencionadas. Os idosos também devem tomar cuidado com as facilidades proporcionadas pelo cartão de crédito e os ‘parcelamentos mágicos’, bem como com o empréstimo destes para familiares e amigos”, conclui.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 26/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/construir-reserva-financeira-e-atalho-para-realizacao-de-seus-sonhos/

Construir reserva financeira é atalho para realização de seus sonhosOs sonhos mudam conforme cada etapa da vida. Mas há algo em comum nos objetivos de morar sozinho, estudar no exterior, comprar a casa própria ou conquistar uma aposentadoria tranquila. Ter uma reserva financeira serve como um atalho para a realização de todos eles.

Você pode saber disso na teoria, mas não colocá-la em prática. É o que acontece com a maioria dos brasileiros. Segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), apenas 30% dos brasileiros poupa dinheiro – mesmo percentual que, segundo o SPC Brasil, consegue realizar sonhos.

Poupar é importante não só para realizar sonhos, como estar preparado para imprevistos. Foto: Shuttestock

A organização da reserva financeira

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MetasJó Adriano da Cruz, educador financeiro da DSOP, entende que estabelecer objetivos é fundamental para criar uma reserva financeira satisfatória e indica que eles se dividam em curto, médio e longo prazo. “O ideal é que se inclua essas metas simultâneas de poupança ao orçamento”, aconselha.Ao traçar e delimitar objetivos, o especialista afirma ser possível saber também o que é preciso fazer para chegar lá e quanto custa para atingir as metas.

PrazosPara cada objetivo, é importante saber quanto ele custa, defende Cruz. A partir daí, se estabelece um prazo para a realização. “Feito isso, basta dividir o custo pelo número de meses que falta para realizá-lo que se chegará à quantia mensal que deverá ser guardada para esse fim”, explica.

ImprevistosQuando o objetivo é ter uma reserva financeira como segurança para um possível imprevistofuturo, a meta final deve ser calculada com base no valor do salário ganho pela pessoa ou na renda mensal da família.

“As pessoas que querem guardar uma quantia para sua segurança financeira, o ideal é seja um montante que represente de 6 a 12 meses o seu ganho mensal”, recomenda o educador.

Para estabelecer o valor mensal que deve ser reservado do salário familiar, Cruz sugere que o cálculo considere a renda dos componentes da casa. “Recomenda-se que essa economia seja de no mínimo 10%, mas quanto maior for esse percentual, o fator tempo para realização vai sendo abreviado”, pondera.

O hábito de fazer reserva financeiraPara o educador financeiro, em momentos de instabilidade econômica, como o atual no Brasil, construir uma reserva é uma maneira de sentir-se mais seguro para driblar as situações negativas. “Ser previdente e ter uma reserva adicional é muito importante na hora de enfrentar dificuldades”, afirma.

Ele diz ainda que a reserva financeira precisa ser uma decisão de comum acordo entre os membros do núcleo familiar e sugere uma reunião para estabelecer sonhos individuais e coletivos, definindo um objetivo claro que recompense o novo hábito de economizar. “No começo, pode parecer esforço, mas se transformará um tranquilo hábito”, indica.

Cruz defende que essa construção em torno da reserva financeira seja feita com base na ideia de que, quanto mais dinheiro é guardado, mais próximo estará de realizar seu sonho.

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“Quando se tem os objetivos claros estabelecidos e entende-se por priorizar esses sonhos, aeuforia de poupar não se torna apenas inicial”, conclui o especialista, reforçando a ideia de que, a cada mês, o interesse se renova.

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Veículo: Gospel PrimeData: 25/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/disseminar-educacao-financeira-fe/

Disseminar a educação financeira, uma missão realizada com féQuando se trata de questões financeiras, é comum encontrarmos algumas relações equivocadas sobre o dinheiro e o texto bíblico.

Hoje queria abordar o tema educação financeira de forma um pouco diferente. Gostaria de fazer o meu testemunho de como esse tema fez parte de minha vida e por que tenho como uma missão pessoal disseminar esse conteúdo. Com a glória de Deus, esse tema foi posto em meu caminho desde muito pequeno. Assim, posso dizer que minha história foi norteada por duas diretrizes: sonho e fé.

Por isso, para mim, um homem sem sonho é um homem triste, não sabe aonde chegar; a mesma coisa ocorre com a falta de fé. Temos que acreditar, acima de tudo em Deus, que nos guia nos mais variados momentos da vida, e também acreditar que podemos traçar um caminho melhor para o nosso futuro.

E meu caminho melhor comecei a trilhar ainda pequeno, em minha cidade natal, Casa Branca, interior de São Paulo. Vindo de uma família humilde, sendo filho de pai ferroviário e mãe autônoma, tive uma infância na qual o dinheiro era bastante contado, por isso, meus pais sempre me ensinaram a valorizar e agradecer o pouco que tínhamos.

A importância dos sonhos em minha vida teve início aos doze, quando queria muito uma bicicleta, mas não tinha como adquirir, por falta de dinheiro. Mas não desisti desse sonho e, com perseverança, tracei esse como objetivo, criando uma estratégia para essa conquista.

Primeiro fui até a loja e procurei saber quanto custava. Arrumei um emprego de auxiliar de camelô e, logo que recebia o valor mensal, guardava a maior parte para comprá-la. Em 10 meses, consegui o dinheiro e pensei: “realizei meu sonho!”.

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Porém, tive a felicidade de Deus colocar uma pessoa especial em meu caminho que me fez ir além do caminho comum das pessoas. Ao chegar à loja, apontei para a vitrine, pedi para que o proprietário pegasse a bicicleta, e disse “toma aqui o dinheiro”, jogando no balcão.

Naquele momento, o dono da loja me deu um grande ensinamento: me explicou que dinheiro não aceitava desaforo e me mostrou a necessidade de respeitar o dinheiro e de pedir desconto. Dito isso, me devolveu parte da quantia, pedindo para que eu poupasse.

Essa mensagem guardei para a minha vida, assimilando a estratégia adotada na época, de poupar mensalmente para realizar meu desejo como a base daquilo que viria a ser toda a minha obra. Um jeito simples de lidar com o dinheiro, mudando hábitos, realizando sonhos e construindo um futuro próspero.

Por falta de orientação, muitas pessoas acabam não sabendo conduzir suas finanças. Jesus nos deixou várias lições relacionadas ao uso do dinheiro. O Evangelho de Mateus nos traz ensinamentos sobre dívidas, riquezas, compras e esmolas, além de nos mostrar que, como cristãos, devemos buscar primeiramente o Reino de Deus e a sua justiça, que todas as outras coisas nos serão acrescentadas.

Quando se trata de questões financeiras, é comum encontrarmos algumas relações equivocadas sobre o dinheiro e o texto bíblico. O Senhor nos designou a viver uma vida digna na Terra, que nos preparará para viver a plenitude no seu Reino. Por isso, é desejo de Deus que tenhamos sabedoria para vivermos uma vida financeira plena e confortável. E é sob essa ótica que escreverei mensalmente aqui na revista, com a missão de disseminar educação financeira a todos.

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Veículo: iGData: 24/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://delas.ig.com.br/filhos/2015-09-24/6-dicas-para-falar-sobre-a-crise-financeira-com-as-criancas.html

6 dicas para falar sobre a crise financeira com as criançasPara ensinar o filho a economizar, é necessário reconstruir hábitos desde cedo e apostar em exemplos lúdicos

Os pais podem achar que falar sobre a crise financeira com crianças é perda de

tempo, mas o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos defende que a

partir dos 3 anos elas já conseguem entender que é preciso economizar. 

Segundo o especialista, a crise é um momento único e propício para reconstruir os

hábitos dos filhos e diz que até conceitos mais complexos, como o de juros, podem ser

ensinados para os maiores de 7 anos.

Veja as dicas do educador financeiro para abordar o tema com as crianças e ensiná-

las a conter gastos:

1. Inclua os filhos nas discussões familiares

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Thinkstock Photos

A crianças deve participar das conversas em que planejamento financeiro da família é

discutido. As novas escolhas e prioridades têm de ser informadas aos filhos.

2. Aborde o tema com exemplos lúdicos

Pixabay/Creative Commons

Apostar no lúdico é a melhor saída. Na hora de começar a conversar sobre o assunto

com a criança, o especialista sugere artifícios como histórias em quadrinhos e livros

infantis em que a situação de crise financeira é retratada de alguma forma.

3. Peça que a criança desenhe seus sonhos materiais 

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Getty Images

Outra sugestão lúdica é pedir para que as crianças retratarem seus sonhos - que

podem incluir coisas materiais - em desenho, para depois seguir para os passos

seguintes.

4. Ensine a reconstruir hábitos 

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"Algumas trocas têm de ser feitas", explica Reinaldo. Mostre à criança que água,

eletricidade e até doces valem dinheiro e ensine como economizar reconstruindo

hábitos, como apagar a luz do cômodo que não está sendo usado e fechar a torneira

ao escovar os dentes.

É necessário provar para a criança que a economia vale a pena. Depois de

algum tempo mantendo os novos hábitos, dê a ela algo que queira bastante,

como por exemplo algum brinquedo que tenha sido desenhado anteriormente.

5. Engorde o cofrinho junto com a criança 

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Thinkstock/Getty Images

Ensine seu filho a juntar moedas no cofrinho e depois, na companhia dele, vá até uma

loja com o dinheiro poupado e compre algo que ele queira.

O educador financeiro explica que o dinheiro no cofre é simbólico e, portanto, não é

necessário comprar algo do exato valor que foi poupado. As moedas podem servir

como parte do pagamento.  

“A criança começa a entender que economizar está enchendo o cofrinho e pode

contribuir para a realização dos sonhos dela.”  

6. Converse numa boa sobre a situação 

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"Nada de fazer terrorismo", defende Reinaldo. Ele acredita nas conversas amigáveis e

sinceras para explicar a crise para as crianças.

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Veículo: Consumidor ConscienteData: 24/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://consumidorconsciente.eco.br/index.php/blogs/reinaldo-domingos/item/3311-7-

erros-na-hora-de-dar-mesada-%C3%A0s-crian%C3%A7as.html

7 erros na hora de dar mesada às crianças

Dar um valor mensal para os pequenos é de suma importância para ajudá-los a lidar com

dinheiro desde cedo. Mas cuidado com os exageros

A educação financeira é importante para qualquer faixa etária, mas em especial para as

crianças, porque elas terão a oportunidade de crescer com os hábitos corretos em relação

ao uso e à administração do dinheiro. Uma ótima ferramenta para auxiliar nesse processo

é a mesada. No entanto, é preciso que os pais/responsáveis tomem alguns cuidados para

não cometerem erros que poderão atrapalhar o real objetivo.

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Em meu lançamento Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo

futuro (Editora DSOP), me aprofundo no tema e listo sete pecados capitais na

implementação da mesada.

1. Desequilíbrio

A criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50%

de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja –

sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro

de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e,

consequentemente, em futuras pessoas avarentas;

Leia também: Como economizar e diminuir os gastos em casa

2. Violação

Os pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para

os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas

existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no

cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para

pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular;

3. Ruptura

Nunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o objeto

de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará

com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para

conquistar as coisas que deseja;

Leia também: Qual o momento e o valor certos para dar a mesada?

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4. Permissão

Aprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você

vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o

mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas

ela deve vivenciar as consequências de seus atos;

5. Desmedida

A mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por

impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau

comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez

alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de

troca ou “barganha” entre pais e filhos;

Leia também: Como aprender a investir mesmo durante a crise

6. Remuneração

A mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não

deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas

fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada;

7. Sonegação

Os adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve

vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo

errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.

***

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Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de

Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor da primeira

Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: O EstadãoData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://educacao.estadao.com.br/blogs/horizontes-uirapuru/em-tempos-de-crise-a-

importancia-das-aulas-de-educacao-financeira-2/

Em tempos de crise, a importância das aulas de

Educação Financeira.

Que o Brasil vem enfrentando uma crise econômica é fato. É tempo de toda a população atentar para o sistema financeiro nacional, buscando informações sobre a economia brasileira, formas de poupar e investir e até como garantir que o salário “renda mais” no fim do mês. Mas esta atenção ao assunto não precisa acontecer apenas em momentos como este. É importante que já desde criança se saiba como lidar com questões financeiras. O Colégio Horizontes Uirapuru percebeu a importância desse aprendizado e oferece semanalmente aulas de Educação Financeira para algumas turmas.

No 1º e 5º ano do Ensino Fundamental I, a disciplina utiliza materiais da OPEE (Orientação Profissional, Empregabilidade e Empreendedorismo), que trabalham com os eixos: “Descobrindo a si mesmo”, “Aprendendo sobre o Trabalho e as profissões” e “Descobrindo a vida financeira”.

No 4º ano, as atividades são desenvolvidas pela escola e abordam os temas: “A História do dinheiro”, “Conhecendo as moedas e as cédulas”, “Querer e precisar”, “Semanadas/mesadas”, “Consumidor ou consumista”, “A propaganda e o consumo”, “O que é poupar? Por que é importante poupar”, “Caro e barato”; “Consumo familiar”, “Aprendendo a doar”, “ONGs” e “Sonhar e realizar”.Já no 7º ano, é adotado o Programa DSOP, composto por quatro competências: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar. A iniciativa

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possibilita aos alunos o aprendizado sobre como lidar com as questões financeiras de maneira segura e consciente.

Foto: Daniel Guimarães

Os alunos do 9º ano trabalham com o programa Empreendedorismo, que  tem o objetivo de ensinar o aluno como empreender  e como lidar  com orçamento e  poupança.

Gabriela Lian Branco Martins, diretora do Colégio Horizontes Uirapuru, comenta a importância da atividade em sala de aula: “Na realidade, os pais brasileiros deveriam decidir desde o nascimento como vão conduzir a educação financeira de seus filhos. Preocupam-se com o nome que darão à criança, a escola onde vai estudar, a decoração do quarto, entre outras coisas, mas não planejam sua educação financeira. Por isso, já há alguns anos, a escola decidiu assumir essa função e preencher a lacuna” que existia.

Segundo Gabriela, falar sobre a diferença entre querer e precisar, ou o valor das coisas, é uma tarefa que deve ser iniciada na primeira infância. “A partir dos 7 anos já é possível dar mesada, ensinando que uma parte deve ser poupada para um ‘desejo’ mais difícil, e a outra parte fica livre para seus gastos com figurinhas, guloseimas etc. Nessa fase, é interessante os pais darem aos filhos um cofrinho transparente, para que a criança possa vê-lo enchendo. Também vale a pena levar a criança, vez ou outra, ao trabalho dos pais, para começar a perceber que o dinheiro não vem do banco ou do cartão de crédito, mas do trabalho realizado”.

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Veículo: Zero HoraData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2015/09/como-preparar-o-bolso-para-

o-dia-das-criancas-4853823.html

Como preparar o bolso para o Dia das CriançasPlanejamento pode garantir gastos menores na compra do presente

Foto: Arte ZH / Arte ZH

Dólar aos saltos, desemprego crescendo, inflação – e o calendário ainda teima em ser impiedoso com o bolso: vem aí o Dia da Crianças. Com gasto médio na casa dos R$ 109 por presente, a data tem se situado entre as que mais movimentam dinheiro no comércio, com preferência por brinquedos, roupas e eletrônicos.

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O clima todo de festa, entretanto, neste ano esbarra em uma economia fraca que recomenda cautela em gastos com supérfluos. Para consultores financeiros, é um erro considerar a compra de um mimo indispensável mesmo quando a conta está no vermelho.

Leia todas matérias da série Encare a Crise

– Não há vergonha em deixar de comprar um presente ou dar algo mais simples. Desde que haja sinceridade na conversa com a criança, explicando as dificuldades financeiras que impedem exageros – diz o consultor Reinaldo Domingos, especialista em educação financeira para crianças e adolescentes.Em caso de aperto, o desejo em dar algo mais caro pode ser adiado para o Natal, quando as contas bancárias costumam estar guarnecidas com o 13º salário. E, na celebração de outubro, presentear com algo que seja mais útil ou emergencial, como roupa, calçado ou livro.

Como falar sobre a crise com crianças e adolescentes

– É hora de comprar o que realmente é útil para evitar gasto duplo e endividamento – aponta Domingos.Visitar lojas não é a única alternativa para ter um Dia das Crianças animado, diz o consultor. Montar brinquedos em casa, passar uma tarde no zoológico – em Sapucaia do Sul, o Zoo é gratuito para crianças até dez anos – e organizar uma

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feirinha de brinquedos usados são algumas atividades para ocupar o dia da criança de maneira lúdica – e dar um refresco à conta dos pais.

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Veículo: InfomoneyData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.infomoney.com.br/blogs/financas-em-casa/post/4304399/por-que-escolas-devem-oferecer-educacao-financeira-2016

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/fugir-da-inadimplencia-do-cartao-de-credito-e-

possivel-veja-dicas/

Fugir da inadimplência do cartão de crédito é possível. Veja dicas

Gastos sem controle, despesas que se acumulam, a indisciplina financeira domina você e eis que ainadimplência do cartão de crédito cobra a conta: seu nome vai parar em uma lista de negativados. Chegar até esse ponto é fácil, sair dele exige um esforço extra, mas livrar-se das dívidas é o primeiro passo para uma vida financeira equilibrada.

No Brasil, 60% das famílias estão endividadas, conforme dados de pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Entre elas, 75% figuram nessa relação devido a débitos com o chamado dinheiro de plástico.

Não fazer bom uso da ferramenta e se enrolar com os juros mais altos do país – que podem chegar a quase 400% ao ano se você optar pelo pagamento mínimo da fatura – expõe o consumidor brasileiro a um cenário que pode “implodir” a sua vida financeira.

Com controle adequado dos gastos na família, é possível evitar o endividamento. Foto: iStock, Getty Images

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Riscos da inadimplência do cartão de créditoA administração do dinheiro é uma prática ainda pouco comum no Brasil. Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, essa é a principal causa da inadimplência do cartão de crédito. “As pessoas não foram ensinadas a realizar o uso correto de seus recursos financeiros, complanejamento, poupando antes de gastar”, diz.

Domingos, que é também presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), vê como preocupante o fato de o brasileiro não estar com as contas em dia. “Isso é grave, porque, além de endividadas, as pessoas podem se tornar inadimplentes”, conta o educador financeiro.

Por ser um tipo de serviço ligado diretamente a uma administradora financeira, a inadimplência do cartão de crédito tem resultados imediatos e a primeira consequência é o bloqueio de novas compras, lembra o educador.

Nesses casos, a administradora de cartões suspende transações até o consumidor quitar pelo menos a parcela mínima da fatura vencida. Conforme Domingos, o cliente deve ser avisado previamente por telefone, mensagem de celular ou correspondência.

O passo seguinte é o rompimento do contrato. “Se, mesmo assim, a fatura não for paga, a administradora poderá rescindir o contrato, mas também deverá notificar, ao menos com 15 dias de antecedência, conforme consta nos contratos-padrão das administradoras”, diz.Para Domingos, mais do que não poder fazer compras, o maior risco da inadimplência do cartão de crédito é o desgaste financeiro que ela causa, destacando que os juros cobrados por atrasos podem comprometer o orçamento financeiro por meses ou até anos.

Como fugir da inadimplência do cartão de créditoPara o melhor uso da ferramenta, o educador financeiro indica cinco perguntas que devem ser feitas antes de a compra ser realizada. Elas podem impedir que você acabe gastando mais do que deve e não consiga pagar a fatura, o que resultaria na inadimplência do cartão de crédito.

– Você realmente precisa desse produto?– Qual é o tipo de benefício que ele pode levar para a sua vida?– O que pode acontecer se você não fizer essa compra, neste momento?– A compra será feita por necessidade real ou para suprir uma carência emocional?– É a sua vontade que está guiando a compra ou há influências externas?

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Se, mesmo assim, você concluir que é necessário comprar o produto, Domingos indica como prudente fazer mais algumas perguntas. São mais cinco questões:– De quanto dinheiro você dispõe, efetivamente, para gastar?– Você tem esse dinheiro para pagar à vista?– Precisará comprar à prazo ou pagar juros?– Tem o valor referente à parcela? E continuará tendo nos próximos três, seis ou doze meses?– É preciso comprar esse modelo, ou uma versão básica e barata pode suprir suas necessidades?

Reveja hábitos e aposte na educação financeiraPara não ter mais problemas com dívidas no cartão, o segredo passa pela educação financeira. Domingos alerta que o consumidor deve ter plena ciência do orçamento disponível, saber para onde vai cada centavo do dinheiro e estabelecer prioridades.

Ao programar-se e respeitar o seu padrão de vida, é possível ter mais realizações de vida. “Talvez leve um tempo maior, mas com estabilidade financeira, que é o mais importante. É possível mudar a maneira de pensar e de agir, basta ter força de vontade”, afirma Domingos.

Cartão como aliado das finançasAo ter disciplina financeira, conhecimento e controle sobre o seu orçamento, você estará pronto para fazer bom uso do cartão de crédito. E aí, é só escolher aquele que oferece as melhores vantagens para você.

Com os Cartões de Crédito Vivo, é possível parcelar em até 12 vezes sem juros nas lojas Vivo e somar pontos no programa de recompensas Vivo Valoriza. Oferecidos em parceria com o Itaú e o Santander, eles também dão bônus e pontos para você falar mais em ligações para telefone fixo ou de longa distância, enviar SMS e acessar a internet, além de descontos em cinema e muitas outras vantagens.

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Veículo: EconomusData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.economus.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?

infoid=618&sid=9&tpl=view_MI_noticias.htm

Prepare-se para o Dia das Crianças

Não exagere na hora de presentear seus filhos.

O Dia das Crianças está chegando e as crianças esperam ansiosamente a data. Por isso, os familiares vão especulando com os pequenos o que eles gostariam de ganhar, sempre levando o que poderá ser investido no brinquedo. É excelente poder presenteá-las com o que querem, no entanto, é preciso um pouco de planejamento para que, o que era para ser curtição, não se transforme em preocupação ao longo dos meses.

Assim, programação é fundamental. Saber com antecedência o que as crianças desejam, pesquisar preço, ver se o produto cabe no orçamento sem comprometê-lo e pesquisar outras opções fazem parte do passo a passo a ser seguido pelos pais.

O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, explica que muitas pessoas não se preparam para datas comemorativas como esta e se veem em um impasse, comprando algo que terão de pagar em muitas parcelas ou ainda não podendo comprar nada.

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Para resolver, é preciso praticar a educação financeira. Reunir a família no fim ou início de todo ano e buscar prever os gastos certos dos próximos meses, preparando-se financeiramente para eles é uma solução simples e prática. O especialista afirma que pode ser trabalhoso, mas, no final das contas, vale a pena conseguir realizar todos os objetivos, sem que isso traga endividamento inconsciente, podendo levar à inadimplência.

Toda a família

Ao fazer esse planejamento, é possível inserir as crianças no processo de educação financeira, ensinando-as que nem sempre poderão ter tudo o que querem e que o dinheiro tem seu valor. Assim, é possível juntar a quantia ao longo dos meses, para que possa pagar à vista e com desconto.

Antes de ir às compras, pesquise em, pelo menos, três lugares diferentes (lojas física e on-line). Dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Caso não tenha se planejado para esse Dia das Crianças, lembre-se de respeitar o padrão de vida, veja as opções de presentes, saiba os preços e analise bem seu orçamento financeiro, para ver se é possível. (ACM)

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Veículo: Tempo de MulherData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tempodemulher.com.br/dinheiro/orcamento-domestico/8-tipos-de-

mesadas-para-ensinar-educacao-financeira-as-criancas

8 TIPOS DE MESADAS PARA ENSINAR EDUCAÇÃO FINANCEIRA ÀS CRIANÇASSegundo consultor financeiro, mesada faz os pequenos refletirem sobre consciência ecológica, empreendedorismo e ainda estimula a criatividade. Confira dicas!Por Redação

  

Foto: Thinkstock

Nem toda mesada envolve dinheiro. A forma como são inseridos os valores em notas e moedas na vida da criança pode ser associada a questões de sustentabilidade, consumo consciente, coletividade, empreendedorismo e ainda de quebra estimular a critividade dos pequenos. Essa é a ideia apresentada pelo

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educador financeiro Reinaldo Domingos, no livro “Mesada não é só dinheiro” – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro” (editora DSOP).

Na publicação, o autor detalha como cada tipo de mesada pode ensinar algo para os pequenos: “Caso da mesada econômica, que baseia-se em economizar o máximo possível, tanto em dinheiro quanto em recursos materiais. Uma lâmpada acesa sem precisar, além de televisão e computador ligados, que se não estiverem sendo usados eleva o valor da conta no fim do mês e acarreta no adiamento da realização de sonhos e desejos”, exemplifica ele que, para chegar a esses conceitos de mesada, desenvolveu uma metodologia baseada em 4 pilares: diagnosticar, sonhar, orçar e poupar (DSOP).

Outro tipo de mesada defendida por ele para oferecer às crianças é a de troca, que pode ajudar as crianças e mesmo os adultos a adquirirem coisas novas e a se desfazerem das que não usam mais. “As crianças podem trocar brinquedos, livros, figurinhas. Não gastar e ter o hábito de trocar dará a elas a liberdade de escolha com relação ao uso do dinheiro, além de possibilitar o exercício do desapego”, defende Reinaldo.

Quando a mesada envolve dinheiro, de fato, o educador financeiro aconselha entregar na mão dos filhos apenas 50% do valor determinado. “Deixe claro que uma parte ele precisará administrar para durar os 30 dias, e a outra parte (mais 50%), deverá ser guardada em cofrinhos, caderneta de poupança ou mesmo com os pais. Fale sobre reservar um valor para desejos e sonhos de curto, médio e longo prazo”, orienta o consultor. 

Quando começar a oferecer mesada às crianças?

O momento de disponibilizar a mesada se dá quando a criança apresenta sinais claros da necessidade contínua de pedir dinheiro aos pais. “Mas não cometa o equívoco de usar a mesada como um mecanismo de prêmio ou castigo. Associar o ganho mensal a bom comportamento, uma boa nota na escola, um banho bem tomado e realização de tarefas domésticas, por exemplo, jamais pode virar uma moeda de troca ou barganha entre pais e filhos, bem como os pais não devem violar as regras mexendo no dinheiro reservado em cofrinho para os filhos. Essas atitudes vão contra a ideia de educá-los financeiramente”, alerta o especialista.

Quer conhecer oito tipos de mesadas e como aplicá-las no dia a dia do seu filho? 

Mesada voluntária - Foto: Thinkstock

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Mesada financeira - Foto: Thinkstock

Mesada de terceiros - Foto: Thinkstock

Mesada econômica - Foto: Thinkstock

Mesada empreendedora - Foto: Thinkstock

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Mesada ecológica - Foto: Thinkstock

Mesada de troca - Foto: Thinkstock

Mesada social - Foto: Thinkstock

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Mesada voluntária

De acordo com o educador financeiro Reinaldo Domingos, a mesada voluntária trata-se daquelas primeiras moedas entregues na mão de uma criança para comprar coisas simples, como um doce, um sorvete. Porém, essas moedinhas - aparentemente insignificantes - dadas de forma aleatória podem, aos poucos, impactar na vida financeira da criança e da família.

E quando eles começam a pedir dinheiro com muita frequência, seja para comprar o lanche da escola, um livro ou um brinquedo, é sinal de que a necessidade de ter o dinheiro começa a se tornar cada dia mais real para ela. “Isso ocorre, geralmente, na faixa dos sete aos 10 anos, mas cada família tem seu padrão, o seu contexto de vida. Os pais devem observar a rotina financeira de seus filhos a fim de perceber qual é o momento certo de parar de dar dinheiro 'aos picados', fazendo a transição da mesada voluntária para a financeira. A diferença entre elas está justamente na forma de controle e de organização do dinheiro. Caso contrário, a própria criança não se preocupará em entender quanto gasta por mês, tampouco terá a percepção de que o dinheiro é algo finito, que há um limite mensal para que seja utilizado”, explica Reinaldo.

Porém, antes da transição para a mesada financeira, cabe um ensinamento aos pequenos: “Os adultos devem orientar quanto aos destinos de gasto, ensinando a criança a guardar parte dos pequenos valores recebidos para que possam realizar sonhos e desejos. Recomendo implantar essa consciência financeira de maneira lúdica, dando a elas três cofrinhos, um com o nome de 'Curto', que deverá ser para os sonhos de até três meses; outro com o nome de 'Médio', para os sonhos de até 6 meses; e um terceiro, chamado 'Longo', para aqueles sonhos de até um ano, que requerem maior tempo para juntar o dinheiro”, orienta.

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Veículo: FioPrevData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.fioprev.org.br/node/786

Educação financeira nas escolas: por que inserir na grade curricular?O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%

O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo.

E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e aproveitamento das informações.

Diante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de serviço já sentem a mudança e uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo.

De ano passada para este ano, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras.

Por que inserir o assunto nas escolas?

• O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;• Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;• Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser

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ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;• Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;• Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;• A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;• Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;• As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

Fonte: DSOP

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Veículo: Credit PerformanceData: 23/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.creditperformance.com.br/web/na-crise-educacao-financeira-ganha-

espaco-na-vida-escolar/

Na crise, educação financeira ganha espaço na vida escolar

Pais e escolas devem pensar no “letramento” financeiro das

crianças e adolescentes

O Brasil tem, hoje, 56,4 milhões de inadimplentes. Se somadas, as dívidas chegam a R$ 243 bilhões, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado em junho deste ano. Débitos bancários, como financiamentos de carros ou imóveis, contas de consumo e compras no varejo estão entre os compromissos em atraso.

E a raiz deste descontrole vai muito além da difícil situação econômica que o país atravessa. “A educação financeira por aqui ainda é muito incipiente, o que dá origem a adultos pouco conscientes em relação ao consumo e à necessidade de investimento e, sobretudo, despreparados para cenários econômicos desfavoráveis”, explica o diretor da Easynvest, Amerson Magalhães.

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A crise é assunto recorrente no país e a expectativa é que ela ainda dure um bom período de tempo. Mas quais os reflexos dessa crise para crianças e jovens? O que tem se percebido é uma crescente procura de escolas que querem ensinar educação financeira para seus alunos. Isso porque aqueles que têm aula de educação financeira na escola melhoram significativamente a qualidade do seu “letramento financeiro”, tendem a pensar mais no futuro e aumentam a intenção de poupar. Essas são as conclusões de especialistas ao analisarem impactos dos projetos de educação financeira nas escolas brasileiras.

“Em um período de crise, esses ensinamentos se tornam mais relevantes, pois, para quem já está inserido na educação financeira, entende melhor a situação e a necessidade de economizar, aceitando esse novo comportamento”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Domingos conta que, atualmente, a DSOP está atuando em mais de 1500 escolas em todo o país, muitas dessas na capital paulista, e em todas o resultado é positivo. Com o início do segundo semestre, muitos alunos estarão retomando esses estudos, preparando-se cada vez mais para o hoje e o amanhã.

Mas as escolas que adotaram a Metodologia DSOP de educação financeira em suas grades curriculares já estão indo além: relatam não apenas benefícios para os alunos, que, aos poucos, realmente apresentam mudanças no comportamento financeiro, mas também impactos na vida dos próprios pais e professores, que são positivamente influenciados, já que o material didático contempla atividades que envolvem corpo docente e família no processo.

Outro ponto relevante em relação às crianças e jovens é que aumentou também a busca por obras relacionadas. “O importante é que não se deve tratar o tema apenas de forma cartesiana, pois, a educação financeira na verdade é uma questão comportamental”, relata Domingos, que está lançando o livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro.

DICAS– Estimular desde cedo o contato com os conceitos básicos para o trato com o dinheiro contribui, e muito, para uma vida financeira mais saudável no futuro.– A primeira lição é ensinar a guardar dinheiro e consumir com moderação. E os pais são personagens importantes neste processo, pois são vistos como modelos a serem seguidos.– A educação financeira deve começar bem cedo. O tradicional cofrinho e a

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mesada ainda são as principais ferramentas para apresentar este universo para a criança.– Ao dar a mesada, estimule a criança a anotar o quanto gastou, no que gastou e se conseguiu economizar. Isso ajuda saber a comparar o preço dos diferentes produtos comprados e a valorizar o dinheiro.– Estabelecer objetivos para ganhar novas quantias é outra lição que deve ser levada em consideração ao longo do aprendizado financeiro da garotada.– Ofereça mais R$ 50,00 se a criança conseguir guardar a mesma quantia. Essa motivação ajuda a manter os pequenos interessados nesse aprendizado.

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Veículo: A GazetaData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2015/09/noticias/dinheiro/3909464-na-

crise-veja-dicas-para-segurar-o-seu-dinheiro.html

Na crise, veja dicas para segurar o seu dinheiro

Mudar hábitos nas idas ao supermercado e até dentro de casa ajuda a economizar

Em tempos de vacas magras, com o dinheiro cada vez mais contado para pagar as contas, é hora de pensar: no dia a dia, o que é feito para economizar? Afinal, são nos chamados “gastos invisíveis” que as famílias colocam boa parte do orçamento sem sequer perceber. Mas há formas de eliminá-los, dizem especialistas.Para evitar perder dinheiro, a primeira dica vale para a vida: anotar todos os gastos, até mesmo os que parecem insignificantes.“Aqueles que têm ganhos fixos, durante 30 dias, devem anotar tudo o que gastar. Anota o dia, o valor, com o que gastou e como gastou, crédito, débito, dinheiro. Quem tem ganho variável, faça isso por 90 dias para ter uma média”, afirma. “As pessoas dão mais atenção aos grandes gastos, luz, telefone, casa e carro. Mas é possível economizar, no mínimo, 30% com os pequenos gastos que não se veem”, diz Cíntia Senna, educadora financeira da Dsop.

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Foto: Ricardo Medeiros

"Já não vinha de carro para economizar, mas gastava muito tempo no trajeto. Decidi ir de bicicleta; reduzi o tempo de viagem de 1h para 22 minutos e deixei de gastar R$ 90 mensais de passagem. Agora, gasto só R$ 100 por ano em manutenção". Adilson Barreto de Souza, coordenador do Centro da Indústria do ESAlguns hábitos e costumes podem ser repensados, diz Cíntia. “Um cafezinho que se toma todo dia na rua, só de fazer isso dia sim e dia não, ou levar o café de casa, já dá uma boa economia”.

Com o supermercado, é possível economizar bastante se forem adotados alguns hábitos, explica Flávio Constant Pires, diretor-presidente da Pró Super.

“Vimos uma mudança de situação econômica muito brusca e inesperada, o que colocou todas as famílias numa situação de insegurança. Dentro do supermercado, o que a gente observa é que é muito importante procurar o melhor local de compra e fazer pesquisa. Tem supermercado que vende um produto por R$ 3,50 e outro a R$ 7,80. Então, a pesquisa de preço é fundamental”, diz Pires, que orienta a percorrer, no mínimo, três supermercados antes de efetuar a compra. “Dá trabalho, mas numa cesta em torno de R$ 250 consegue-se economizar até R$ 40. Isso dá entre 15% e 20%”.

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ImpulsoOutra dica, diz Pires, é diminuir o número de visitas a supermercados. “A própria dona de casa percebe que não pode ficar exposta aos estímulos do consumo. De todos os produtos que o supermercado vende, 85% do total é venda por impulso, apenas 15% é programada. Então, se a dona de casa vai muito ao supermercado, a tendência de comprar por impulso é maior”, explica.

Reduzir todas as compras por impulso ajuda a economizar, diz o especialista. “Pelas ruas, há ofertas muito atrativas. O que eu recomendo é pensar dez vezes antes de comprar. Estou precisando? Agora é hora de poupar”.

O economista e professor da UVV, Mario Vasconcelos, lembra que levar lanche para o trabalho pode ajudar na economia.

“Eu mesmo, quando vou ficar o dia inteiro na faculdade, levo merenda de casa. Faço um sanduíche ou levo uma barrinha de cereal. No supermercado, a barra de cereal que eu como é R$ 1 a menos que na cantina do meu trabalho. Então, em uma semana, eu economizo R$ 5. São essas pequenas coisas que fazem a diferença”.

Confira as dicas:

No supermercado

Pesquisar preçosOs preços dentro de cada supermercado podem ser diferentes. Por isso, fazer uma lista com os produtos, anotar preços e percorrer, no mínimo, três lojas para efetuar a compra, incluindo sempre o mais barato no carrinho.

Definir orçamentoFazer uma lista e se ater a ela ou definir um valor que vai gastar com cada compra ajuda a eliminar os supérfluos.

Trocar marcasResistir à publicidade e comprar marcas mais baratas, mas com qualidade, é uma outra forma de economizar.

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Diminuir as idasQuanto menos visitas aos supermercados, menor a exposição aos estímulos do consumo. Como os preços têm variado, a compra de um mês pode ser boa para gastar menos.

Cuidado com ofertasMuitas empresas fazem promoção de produtos com prazo de validade próximo do fim. Veja sempre a validade para não comprar um caminhão de produtos que vão vencer logo.

No dia a dia

Aproveitar as feirasNas feiras de rua, os produtos de hortifruti podem ser comprados com pechincha. O ideal é ir mais perto do fim da feira, quando há promoções.

Anotar gastosAnote todos os gastos que tiver, inclusive valores ínfimos como chiclete, xerox e passagem de ônibus. Assim é possível saber para onde está indo o dinheiro.

Cuidado com o créditoUsar cartão de crédito pode fazer gastar mais do que se ganha.

Pensar antes de comprarQuando há uma oferta muito atrativa, pense antes de comprar. Aquilo realmente é importante? Estou precisando? Isso vai trazer qual valor agregado para mim?

Fazer contas a médio e longo prazosO gasto diário com um chocolate pode ser pequeno, mas se colocado na perspectiva do mês ou do ano pode pesar no orçamento.

Reunião em casaGrupos de amigos podem fazer mais reuniões em casa. Uma vez por mês o grupo se encontra num bar ou boate e, as outras vezes, em casa, comprando tudo no supermercado.

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Dividir táxiProcure sempre sair com um orçamento definido e procure dividir todos os gastos, como o táxi para voltar para casa.

Em casa

Junte roupa para lavarEm vez de lavar roupas de duas a três vezes por semana, acumular e lavar tudo de uma vez só traz boa economia.

Tirar da tomadaDeixar a televisão ou o computador no standby gasta energia. Tirar da tomada já gera redução.

Pequenos trajetosPequenas distâncias, como ir à padaria ou à farmácia, podem ser feitas a pé ou de bicicleta ao invés de usar o carro.

No trabalho

Leve marmita e lanches de casaLevar a marmita e o lanche da tarde de casa ajuda, pois na rua é tudo mais caro. Veja se gasta diariamente com café, refrigerante e outros. Há quem compre todos os dias café na padaria, ou tome 5 refrigerantes por dia. Esse gasto pode fazer diferença no fim do mês.

Carro ou ônibus?Ir de carro vale a pena quando há alguém para dividir as despesas. Tem vizinhos que saem no mesmo horário para locais próximos? Combine uma carona. Se não, ir de ônibus é uma boa opção. Outra ideia é alternar carro e ônibus durante a semana.

Fonte: A Gazeta

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Veículo: Leia JáData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://pernambuco.ig.com.br/noticias/2015/o-que-fazer-com-o-aumento-dos-juros-

para-financiamento

O que fazer com o aumento dos juros para financiamento?Consórcio, financiamento ou aluguel de imóvel irá depender da necessidade do comprador. Ele também poderá poupar dinheiro e juntar para a aquisição em um melhor momento

 - Escrito em 22/09/2015 - 09:39 

 

Para quem paga aluguel, o financiamento é um bom investimento. Para quem possui casa, pode ser melhor juntar dinheiro | Prefeitura Municipal Itanhaém/Creative Commons

Faz parte do sonho da maioria dos brasileiros a aquisição da casa própria e, para isso, muitos deles recorriam ao financiamento pela Caixa Econômica Federal, no entanto, a instituição aumentou as taxas de juros pela terceira vez somente em 2015. O aumento passou de 9,45% para 9,90% ao ano, para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH) para não clientes. Já para correntistas da Caixa e servidores públicos sobem de 8,80% a 9,30% para 9,30% a 9,80% ao ano. O fato tem feito as pessoas colocarem o pé no freio antes de entrar nessa empreitada que custará anos de parcelas a serem pagas.  

No entanto, de acordo Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), não é momento para pânico e é necessário

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entender a situação para traçar as estratégias a serem tomadas, visto que o Programa Minha Casa Minha Vida e do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) não serão afetados com essa alta nas taxas de juros, apesar do Governo já ter anunciado que mudou as regras para financiar imóveis pelo programa, com a criação de uma faixa intermediária de renda, entre R$ 1.800 e R$ 2.350, e o aumento dos juros cobrados para famílias que recebem a partir de R$ 2.350 por mês.

Apesar disso, o movimento do comércio imobiliário tem sofrido mudanças. Se por um lado os juros estão subindo, o valor dos imóveis tem caído, ou seja, um momento interessante para quem possui dinheiro guardado, ou seja, é possível barganhar e fazer bom negócio. 

O educador alerta também que, além do preço do imóvel, o comprador deverá ter custos com outros detalhes como taxas cartoriais e bancárias, itens como mudança, condomínio e mobília. Questões que demandam alto investimento, mas que é, muitas vezes, esquecida pelos novos proprietários e que os leva ao endividamento. 

Uma dica dada por Domingos é o investimento em consórcio para quem não tem urgência por um imóvel. Neste caso o valor das mensalidades é inferior ao financiamento e o investidor fica concorrendo ao sorteio para ser beneficiado e receber a casa ou apartamento. Para agilizar o processo, o comprador poderá dar lances – volume maior de dinheiro – para aumentar as chances de conquistar o imóvel. Esses valores são incorporados ao investimento, abatendo na quantidade de parcelas. 

Outra sugestão é o financiamento que depende do pagamento de mensalidades. O presidente da Abefin dá a dica de poupar e fazer uma estimativa dos gastos totais, avaliar quanto falta para atingir o montante e diagnosticar quanto pode ser posto de lado por mês para fazer face às despesas. Ele também lembra que os juros de tão altos, ao quitar o imóvel, o comprador estará pagando de duas até três casas.

O profissional esclarece que para quem paga aluguel, o financiamento é um bom investimento, visto que os valores pagos mensalmente podem passar a ser as parcelas com o banco e o investidor estará quitando o seu próprio imóvel. Já pra quem possui uma casa, o momento é de esperar e guardar dinheiro.  

A Abefin listou alguns passos para a aquisição da casa própria. Confira:1. Reúna a família e converse sobre este tema, definindo o lugar, valor e as reais condições que se encontram.

2. O melhor caminho para adquirir é poupar parte do dinheiro que se ganha, faça uma simulação em qualquer banco de quanto custaria a prestação deste imóvel e comece a guardarem um investimento conservador como poupança, CDB ou tesouro direto.

3. Analise o valor do aluguel que está pagando e se for o mesmo valor da prestação de um financiamento, poderá ser uma opção financiar o imóvel.

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4. Lembre-se que o financiamento de um imóvel é considerada dívida de valor, por isso deve ser protegida e garantida antes de sair pagando as despesas mensais.

5. Cuidado com o valor do imóvel que comprará e veja se o seu valor adéqua-se a seu verdadeiro padrão de vida, muitas vezes não respeitamos nosso padrão.

6. Tenha sempre uma reserva estratégica, em caso de qualquer eventualidade não deixará de honrar este importante compromisso.

7. Caso não esteja conseguindo pagar a prestação da casa própria é preciso rever imediatamente os gastos, em especial as pequenas despesas que somadas podem levar uma família ao desequilíbrio financeiro.

8. Nunca se esqueça que um novo imóvel demanda novos custos, como mobiliário novo, condomínio, taxas de transferência, etc.

9. Outro ponto a ser levando em conta é o custo de vida da região em que irá mudar, este pode se elevar. Também se preocupe com gastos com transporte.

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Veículo: Prefeitura de UberabaData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,36714

Sala do Empreendedor fecha agenda de cursos gratuitos para outubroA Sala do Empreendedor da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, no mês de outubro, irá oferecer uma série de cursos gratuitos voltados para o micro e pequeno empreendedor. Os interessados em realizar qualquer um dos cursos já podem efetuar sua inscrição. Ao todo são 15 vagas por curso.

O objetivo dos cursos é de aprimorar os serviços oferecidos pelos empresários, de forma a fortalecer o comércio local. A ideia é propiciar aos empresários subsídios para que cada vez mais eles ofertem aos seus clientes um trabalho diferenciado. “Conforme a determinação do prefeito Paulo Piau, a secretaria tem atuando no fortalecendo dos micro-empresários, de forma que as pequenas empresas se consolidem no mercado e tenham ainda a possibilidade de expandir seus negócios. O que gerará mais empregos para os uberabenses, enfim, um trabalho em que todos se beneficiam principalmente a população”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Renato Gomes.

As inscrições para o curso de Marketing pessoal, que será oferecido no dia 07, das 13h às 16h, podem ser efetuadas no balcão do Sine Municipal.  Ao encerrar, os participantes terão um certificado da empresa Novo Mundo Treinamentos e Palestras. O curso de Excelência no atendimento ao cliente será oferecido pela empresa Novo Mundo Treinamentos e Palestras e acontece tanto no dia 08 e quanto no dia 22, das 13h às 16h. As inscrições devem ser feitas na Sala do Empreendedor no 3º piso do prédio do Sine Municipal.

No dia 09, será realizado o curso de Desenvolvimento Administrativo para o Microempreendedor Individual, das 13h às 16h. As inscrições serão na Sala do Empreendedor e o certificado do curso será emitido pelo Sindicato dos Profissionais de Contabilidade de Uberaba (Sindcont). O curso de Criatividade e Negociação será ofertado pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e ocorrerá no dia 14, das 08h às 17h.

Será oferecido ainda um curso de técnicas de vendas, no dia 27, oferecido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), das 13h30 às 16h. O curso, Como empreender com equilíbrio financeiro, está sendo ofertado pela empresa, DSOP Educação Financeira no dia 30, das 13h às 15h encerrando as atividades do mês. Jorn. Natália MeloComunicação PMU

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Veículo: Guarulhos WebData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.guarulhosweb.com.br/noticia.php?nr=127287

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Veículo: SindiquímicosData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://sindiquimicos.org.br/arquivos/10290

Aposentados e pensionistas começam a receber 13º nesta quinta-feira

Depois de uma longa novela, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começarão a receber o adiantamento da primeira parcela do 13º salário.

O Governo Federal, que chegou a sinalizar que o benefício não seria antecipado este ano, confirmou que o pagamento da chamada gratificação natalina será depositado a partir da próxima quinta-feira (24).

Desde 2006, a Previdência tem anunciado a antecipação do 13º salário dos aposentados e pensionistas no mês de agosto, junto com o pagamento do benefício mensal. Porém, em razão da crise financeira e dos debates envolvendo as medidas de ajuste fiscal, a presidente Dilma Rousseff assinou o decreto que libera o benefício apenas no início deste mês.

Segundo o Ministério da Previdência Social, serão desembolsados cerca de R$ 16 bilhões e o pagamento acompanhará o calendário mensal, que prossegue até o dia 7 de outubro. A primeira parcela do abono vai representar uma injeção de, aproximadamente, R$ 4,5 bilhões na economia do estado de São Paulo com o pagamento de 6,5 milhões de benefícios.

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Na Baixada Santista serão beneficiados cerca de 313 mil aposentados e pensionistas do INSS receberão em torno de R$ 216,7 milhões. O extrato do benefício já está disponível na página da Previdência Social na internet – www.previdencia.gov.br

A primeira parcela do 13º corresponde a 50% do valor do benefício mensal. A outra metade será depositada em dezembro.

“O 13º salário é um direito social importante, com previsão legal e constitucional há longa data no Brasil. Em termos previdenciários, o direito ao abono anual é garantido pela Constituição para aposentados e pensionistas”, lembra Marco Aurélio Serau Jr., professor e autor de obras de Direito Previdenciário.

A Constituição Federal prevê que o 13º dos aposentados e pensionistas deve ser pago com base no valor integral dos benefícios ou aposentadoria recebida pelos beneficiários durante o ano, considerando o valor dos proventos do mês de dezembro e deverão ser pagos até o final do ano.

O 13º dos aposentados e pensionistas é calculado da mesma forma que o dos demais trabalhadores. “O valor do 13º salário corresponde ao valor da renda mensal do benefício que o segurado deverá receber em dezembro ou no mês que o benefício foi cessado. Se o segurado recebeu benefício no ano inteiro, o valor da gratificação salário será correspondente ao valor da renda mensal cheio. Porém, se recebeu o benefício por período inferior a 12 meses, o valor será calculado na forma proporcional à quantidade de meses recebidos”, orienta a advogada de Direito Previdenciário do Rodrigues Jr. Advogados, Viviane Coelho de Carvalho Viana.

Os especialistas ressaltam que, para ter direito a gratificação, o segurado do INSS deve ter recebido durante o ano os seguintes benefícios: auxílio-doença; auxílio-acidente; salário-maternidade; aposentadoria de qualquer natureza e pensão por morte.

“Ao contrário do 13º salário dos demais trabalhadores que é concedido apenas aos que estejam empregados, o abono anual é devido aos segurados da Previdência Social que tenham recebido qualquer um dos benefícios (citados acima), inclusive para segurado avulso, autônomo, equiparado a autônomo, empresário e facultativo”, alerta o advogado previdenciário Celso Joaquim, Jorgetti, sócio da Advocacia Jorgetti.

Os especialistas destacam que podem haver diferenças no valor das parcelas. “A diferença pode se dar se há incidência do Imposto de Renda sobre o valor do benefício. Nesse caso, o imposto é todo descontado na segunda parcela, porque a primeira é apenas um adiantamento”, aponta a advogada.

Serau Jr. observa que o valor pode ser diferente também caso, no período entre a primeira e a segunda parcela, ocorrer algum tipo de reajuste ou revisão do benefício recebido pela Previdência Social como, por exemplo, uma revisão administrativa ou judicial. “Não é comum, mas pode ocorrer sim”, revela o professor.

ExceçõesDe acordo com Celso Jorgetti, não recebem o abono anual os segurados que receberam amparo assistencial ao idoso e ao deficiente (LOAS), renda mensal vitalícia, amparo previdenciário rural, auxílio-suplementar por acidente de trabalho, abono de permanência em serviço, pensão decorrente da Síndrome de Talidomida, servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família.

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Em caso de dúvidas, o aposentado ou pensionista deve se dirigir a uma agência da Previdência Social ou ligar para o órgão no telefone 135.

O professor Serau Jr. também orienta que o segurado “sempre deve conferir os valores depositados, tanto o adiantamento, como a parcela final, em dezembro. E em caso de problemas, procure o INSS tão logo perceba qualquer problema em relação aos depósitos, seja por valor menor ou pela ausência de pagamento. E, se persistir o equívoco, recorrer ao Poder Judiciário”.

Pagamentos de dívidas e investimentos devem ser o destino do dinheiroO controle financeiro, o pagamento de dívidas e investimento em fundos de renda fixa são algumas recomendações de economistas para os aposentados e pensionistas do INSS que irão receber a antecipação.

“Estes recursos não devem ser considerados como ‘extras’, mas sim apenas uma antecipação do 13º salário, ou seja, uma antecipação de um recebível que ocorreria apenas no final do ano. Por isso, é muito importante manter um controle financeiro e utilizar de forma coerente e com equilíbrio estes recursos”, orienta o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group.

Os especialistas observam que o pagamento de dívidas deve ser o primeiro destino do dinheiro. “O ideal é que se realize o pagamento de dívidas, começando pelas mais caras, como cartão de crédito e cheque especial. Se o montante for suficiente, quitar urgentemente estas dívidas, pois são as que possuem as maiores taxas de juros e podem se transformar em dívidas impagáveis”, aponta Thau.A educadora financeira Cintia Senna, da DSOP Educação Financeira, ressalva que é importante aproveitar esse dinheiro para começar um controle financeiro efetivo. “Utilizar os recursos da antecipação para quitar dívidas ou antecipar parcelas não apenas não resolverá a causa do ‘problema financeiro’ que fez chegar a essa necessidade como acabará rapidamente com o recurso recebido. Opte por reservar esse dinheiro que recebeu, e busque identificar o que fez ou causou a necessidade de ter muitas dívidas e, assim, poderá desfrutar melhor dessa e da próxima parcela do décimo-terceiro”, afirma.

AplicaçãoErick Thau observa que, caso o valor recebido seja suficiente para quitar dívidas e ainda sobre recursos, a recomendação é a aplicação destes recursos. “Vivemos um momento conturbado da economia brasileira, o que chamamos de estagflação, ou seja, uma retração da economia com uma inflação alta. É altamente recomendável ter recursos aplicados para um eventual descontrole financeiro, que pode ser causado por alguma despesa não prevista, como doenças, reformas necessárias no imóvel, entre outras”, alerta.

O economista também orienta evitar a poupança e a previdência privada neste momento. “Não é recomendável o investimento em poupança, apesar de ser a aplicação mais popular. Isso porque, em razão da inflação alta projetada para 2015, na casa de 9,5% ao ano, quem investir em poupança obterá ganhos reais negativos, pois os rendimentos não serão suficientes para compensar a inflação do período. Da mesma forma, ocorrerá com a previdência privada. Recomendo investir em alguns fundos de renda fixa (atrelados à Selic) e alguns títulos do tesouro (pós fixados atrelados à Selic) que apresentarão rendimentos maiores que a inflação”.

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A educadora ressalta que o aposentado deve evitar adquirir crédito consignado. “Dê preferência a poupar os recursos e com o tempo ter o valor suficiente para adquirir o que queria de forma parcelada. Além de ser saudável fazer um diagnóstico dos seus hábitos e comportamentos de consumo e gastos, para evitar problemas futuros, conclui Cintia Senna.

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Veículo: Vale VerdeData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.valeverdefm.com.br/site/not%C3%ADcias/item/7329-na-crise,-educa%C3%A7%C3%A3o-financeira-ganha-espa%C3%A7o-na-vida-escolar.html

Na crise, educação financeira ganha espaço na vida escolar

Na crise, educação financeira ganha espaço na vida escolarBEM PARANÁ / MATÉRIA

O Brasil tem, hoje, 56,4 milhões de inadimplentes. Se somadas, as dívidas chegam a R$ 243 bilhões, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado em junho deste ano. Débitos bancários, como financiamentos de carros ou imóveis, contas de consumo e compras no varejo estão entre os compromissos em atraso.E a raiz deste descontrole vai muito além da difícil situação econômica que o país atravessa. “A educação financeira por aqui ainda é muito incipiente, o que dá origem a adultos pouco conscientes em relação ao consumo e à necessidade de investimento e, sobretudo, despreparados para cenários econômicos desfavoráveis”, explica o diretor da Easynvest, Amerson Magalhães.A crise é assunto recorrente no país e a expectativa é que ela ainda dure um bom período de tempo. Mas quais os reflexos dessa crise para crianças e jovens? O que tem se percebido é uma crescente procura de escolas que querem ensinar educação financeira para seus alunos. Isso porque aqueles que têm aula de educação financeira na escola melhoram significativamente a

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qualidade do seu “letramento financeiro”, tendem a pensar mais no futuro e aumentam a intenção de poupar. Essas são as conclusões de especialistas ao analisarem impactos dos projetos de educação financeira nas escolas brasileiras.“Em um período de crise, esses ensinamentos se tornam mais relevantes, pois, para quem já está inserido na educação financeira, entende melhor a situação e a necessidade de economizar, aceitando esse novo comportamento”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.Domingos conta que, atualmente, a DSOP está atuando em mais de 1500 escolas em todo o país, muitas dessas na capital paulista, e em todas o resultado é positivo. Com o início do segundo semestre, muitos alunos estarão retomando esses estudos, preparando-se cada vez mais para o hoje e o amanhã.Mas as escolas que adotaram a Metodologia DSOP de educação financeira em suas grades curriculares já estão indo além: relatam não apenas benefícios para os alunos, que, aos poucos, realmente apresentam mudanças no comportamento financeiro, mas também impactos na vida dos próprios pais e professores, que são positivamente influenciados, já que o material didático contempla atividades que envolvem corpo docente e família no processo.Outro ponto relevante em relação às crianças e jovens é que aumentou também a busca por obras relacionadas. “O importante é que não se deve tratar o tema apenas de forma cartesiana, pois, a educação financeira na verdade é uma questão comportamental”, relata Domingos, que está lançando o livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro.  DICAS- Estimular desde cedo o contato com os conceitos básicos para o trato com o dinheiro contribui, e muito, para uma vida financeira mais saudável no futuro.- A primeira lição é ensinar a guardar dinheiro e consumir com moderação. E os pais são personagens importantes neste processo, pois são vistos como modelos a serem seguidos.- A educação financeira deve começar bem cedo. O tradicional cofrinho e a mesada ainda são as principais ferramentas para apresentar este universo para a criança.- Ao dar a mesada, estimule a criança a anotar o quanto gastou, no que gastou e se conseguiu economizar. Isso ajuda saber a comparar o preço dos diferentes produtos comprados e a valorizar o dinheiro.- Estabelecer objetivos para ganhar novas quantias é outra lição que deve ser levada em consideração ao longo do aprendizado financeiro da garotada.- Ofereça mais R$ 50,00 se a criança conseguir guardar a mesma quantia. Essa motivação ajuda a manter os pequenos interessados nesse aprendizado.

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Veículo: 180 grausData: 22/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://180graus.com/noticias/dsop-promove-curso-de-educacao-finaceira-para-combater-crise-em-the

DSOP promove curso de Educação Finaceira para combater crise em THEO evento acontecerá das 18h30 ás 22h no Metropolitan Hotel, localizado no centro da cidade

Com o objetivo de promover a seusparticipantes o controle de sua vida financeira e algumas mudanças de hábitos e costumes. A DSOP promove o curso DSOP de Educação Financeira, ministrado pelo presidente da DSOP e educador financeiro Reinaldo Domingos nos dia 7 e 8 de outubro das 18h30 ás 22h no Metropolitan Hotel, localizado na Avenida Frei Serafim, 1696, no centro da capital.

"Nossa missão é disseminar educação financeira no estado do Piauí com a certeza de que faremos diferença na vida das pessoas que não tiveramoportunidade da educação básica financeira desde sua infância. O tema é bastante oportuno e transforma vidas dando mais saúde e qualidade de vida aos que pretendem mudar sua história financeira através da Metodologia DSOP", declarou a educadora financeira Marielle Baia.

O aluno aprenderá neste curso:Como evitar e sair das dívidas;Priorizar os Sonhos e Objetivos;Qual a melhor forma de aplicar e investir o dinheiro;Praticar e realizar uma boa compra;Como elaborar um orçamento financeiro;Encontrar o valor da sua independência financeira (aposentadoria).

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METADOLOGIAA Metodologia DSOP baseia-se em quatros pilares: Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar, a qual trabalha com foco na mudança do comportamento em relação ao dinheiro.

O dinheiro faz parte da vida, há quem diga que ele é a mola que move o mercado, mas a conquista desse domínio depende da perseverança e de uma série de pequenas atitudes diárias.

Dessa forma é possível que o participante faça com que o dinheiro trabalhe em seu favor e permita que seus sonhos materiais possam ser realizados, alcançando sua saúde financeira, como alicerce para as saúdes física, mental e espiritual.

Aos participantes, é oferecido um exemplar do livro Terapia Financeira (Editora DSOP), um Apontamento de Despesas, uma Apostila de Exercícios, caneta e certificado ao término do curso, que tem duração de 8h.

MAIS DETALHESPara mais informações sobre valores e inscrição, entrar em contato com educadora financeira Marielle Baía, pelo e-mail [email protected] ou pelos telefones (86) 9402-3457 e (86)99531-5243.

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CONHEÇA A DSOPA DSOP Educação Financeira é uma organização dedicada à disseminação da educação financeira no Brasil e no mundo, por meio da aplicação da Metodologia DSOP, criada pelo educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, que está presente em mais de 1500 escolas públicas e privadas em todo o país.Criada em 2008, a DSOP Educação Financeira se firma dia após dia, como principal promotora de conhecimento sobre o tema no Brasil, destacando-se pelo amplo alcance de seus programas, os quais beneficiam a pessoa humana em todo o seu ciclo de vida: infância à idade adulta.

Atualmente, a DSOP dispõe de uma rede formada por mais de 500 educadores financeiros, 40 franquias em todo o Brasil e uma nos Estados Unidos (Flórida), que compartilham da missão de disseminar

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a educação financeira, romper com o ciclo de pessoas com desequilíbrio financeiro e construir novas gerações e famílias sustentáveis financeiramente.

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Veículo: Direcional EscolasData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://direcionalescolas.com.br/2015/09/21/jovens-aprendem-educacao-financeira-no-colegio/

Jovens aprendem educação financeira no colégio

Aprender a contar as notas desde pequeno pode tornar as escolhas mais equilibradas no futuro. A educação financeira, adotada há mais de dez anos em instituições particulares como parte das aulas de matemática ou projeto para a grade curricular, cumpre um grande papel para orientar os jovens a lidarem com as questões relacionadas ao dinheiro. Cada instituição adota métodos diferentes para auxiliar o adolescente a assimilar o valor da nota para ser um consumidor responsável.No Colégio Mary Ward, instituição localizada no bairro do Tatuapé, o projeto de educação financeira é uma disciplina que faz parte da grade curricular do 1º ano do Ensino Médio e reforçada em matérias do 3° ano. As aulas têm o objetivo de prepará-los de forma certeira para questões importantes do vestibular, além de orientar as questões pessoais relacionadas ao dinheiro, como por exemplo, a evitar o saldo negativo em conta no banco.“Trabalhamos em sala sobre como estabelecer metas, organizar custos, prática do orçamento, entendimento de juros e investimentos

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para que esse aluno possa ser orientado de uma maneira saudável e responsável em relação ao dinheiro”, diz Patricia Bacarro, professora de educação financeira do Mary Ward.“Durante as aulas, os alunos conhecem as somas de valores de juros de cartões de crédito, compra de imóveis e carros, revisões de porcentagem e métodos para investir em poupança, por exemplo. Costumo levar faturas de cartão de crédito para que eles possam fazer as somas de diferentes valores em tempos de dívida”, explica Patricia.A educadora conta que as turmas são muito receptivas com o assunto e sempre levam casos sobre os cartões de créditos e imposto de renda dos pais. “Muitos alunos questionam sobre investimento na Bolsa de Valores. Aprendem como funciona o mercado de ações, capital estimativo e aplicação em poupança”, relata Patrícia.No Colégio Pio XII, instituição localizada no bairro do Morumbi, o projeto de educação financeira é um curso a parte, com aulas ministradas para o 2º ano do Ensino Médio. “A principal meta é a conscientização do jovem frente ao mundo consumista”, diz a professora da disciplina no Colégio, Ana Maria Magri Andolfato.A aula é semanal e faz parte da grade curricular do colégio desde 2006. Além de poupar, os alunos aprendem a guardar, administrar e fazer render o dinheiro. “99% dos alunos têm poupança. É preciso ensiná-los sobre como manter esse dinheiro”, pondera Ana Maria. Além disso, os estudantes aprendem a investir – sobre o funcionamento da Bovespa e sobre o mercado de risco.Os alunos do Pio XII fazem uma planilha de gastos pessoais, conhecida como “Quanto custo para meus pais”, onde anotam diariamente seus gastos e os gastos mensais que os pais têm com eles. “O objetivo é fazer com que se conscientizem e valorizem tudo que conquistam e o que os pais proporcionam. O maior desafio é reduzir custos”, relata Ana Maria.A professora já percebe diferenças no comportamento de seus alunos. “Muitos economizaram dinheiro e reduziram gastos com balada, alimentação fora de casa e vestuário”, conclui.Colégio Mary Ward

O Colégio Mary Ward é uma instituição que desenvolve seus trabalhos de educação há mais de 70 anos, no bairro do Tatuapé, zona Leste de São Paulo.  Com uma infraestrutura diferenciada e instalações de alto padrão, a escola oferece ensino desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, e tem como proposta pedagógica a formação de cidadãos que sejam agentes eficazes de transformação com a promoção de valores de fraternidade, humanismo social, caridade, solidariedade, gratuidade, respeito ao diferente, compreensão e tolerância.

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Colégio Franciscano Pio XIIO Colégio Franciscano Pio XII foi fundado em 1954 com o compromisso educacional conduzido pela filosofia franciscana. Há mais de 60 anos forma gerações com o diferencial de educação em constante diálogo entre o conhecimento acadêmico e a formação humana, entendendo o educando como agente de transformação social, que atua em prol do fortalecimento de um mundo justo e fraterno.

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Veículo: São Paulo TimesData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://saopaulotimes.r7.com/sp/o-que-os-aposentados-devem-fazer-ao-receber-a-primeira-parcela-do-13o-salario/

O que os aposentados devem fazer ao receber a primeira parcela do 13º salário?

Foto: Reprodução

O pagamento da primeira parcela do adiantamento do 13º salário dos aposentados e pensionistas, no valor de 25% do benefício total, está sendo creditado na folha de setembro. Isso ocorre depois do Governo Federal ter ameaçado não pagar adiantado, contudo, como voltou na decisão, fará o pagamento desses valores, no entanto, parcelado em duas vezes: 25% em setembro e 25% em outubro.

Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria.

Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior, tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras.

O primeiro passo é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

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O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação:

1. Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;2. Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”. Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;3. Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;4. A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;5. No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;6. Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;7. Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;8. Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;9. Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque

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provavelmente já estão com problemas de endividamento;10. Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.

Por Reinaldo Domingos, educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira, dos lançamentos Papo Empreendedor e Sabedoria Financeira, entre outras obras.

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Veículo: A Tribuna NewsData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.atribunanews.com.br/artigos/os-riscos-por-tras-do-aumento-do-limite-do-

credito-consignado-reinaldo-domingos

Os riscos por trás do aumento do limite do crédito consignadoO foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes. 

Recentemente, a Câmara aprovou a medida provisória que aumenta o limite do crédito consignado para pagamento de despesas com cartão de crédito. Com isso, o limite passa de 30% para 35%, contudo, esses 5% a mais será destinado apenas ao pagamento da fatura do cartão de crédito.

Se por um lado a pessoa que toma esse crédito consegue uma folga para pagar suas contas, principalmente, com os juros altíssimos do cartão de crédito, por outro preocupa, pois mostra como este alto o índice de endividamento da população, que nesses casos poderão já ter comprometido mais de um terço da salário antes mesmo de receber.

Então, como se deve agir? Avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 65%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 700, ficando com apenas R$ 1,3 mil.

A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante."— Reinaldo DomingosImagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 700 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria aproximadamente R$ 190 mil (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente.

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É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 27,3% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 372% ao ano –, o consignado se torna mais interessante.

Ainda assim, essa não é uma prática que deve ser recorrente e muito menos feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento. E fica cada vez mais evidente a necessidade de educar financeiramente os colaboradores, afinal de contas, o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

Para complementar, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito:

1 - Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;2 - É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;3 - Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;4 - É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;5 - A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;6 - Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;7 - Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade desse crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;8 - Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, entre outras obras.

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Veículo: Hoje em DiaData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.hojeemdia.com.br/m-blogs/opini%C3%A3o-1.268900/sobreviver-%C3%A0-crise-financeira-1.347951

Sobreviver à crise financeira21/09/2015

(*) Reinaldo Domingos

As projeções econômicas para as famílias brasileiras nos próximos meses são preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta de juros, tributos e preços.

Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e alto índice de inadimplência da população, quanto do externo, no qual as grandes economias se mostram recessivas há tempos, e países em asce

nsão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, o macro com certeza vai refletir no micro, nas contas e investimentos das famílias. Mas, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. O primeiro passo é resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. É fundamental observar que não se pode viver em uma realidade que não é a sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – Sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais aonde reduzir os gastos, mas, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas

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ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

Chegou a hora de sonhar – Por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema. Divida os sonhos em três tipos: a curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento – Um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta; caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, é prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em primeiramente elaborar o registro de todas as receitas mensais. Posteriormente, separe os valores pré-definidos para os projetos da família, e somente com o restante você vai adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – Com a alta de juros, agora é um bom momento para investir. Contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco. Então, cautela.

(*) Presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) 

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Veículo: Investimentos e NotíciasData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.investimentosenoticias.com.br/noticias/artigos-especiais/dolar-chega-a-r-3-97-no-que-impacta

Dólar chega a R$ 3,97: no que impacta?

(Foto: Divulgação)Dólar chega a R$ 3,97: no que impacta?

O dólar alcançou a marca de R$3,97, maior cotação desde outubro de 2002. A alta tem impacto para todos – investidores, empresários, viajantes e também às pessoas físicas, consumidores brasileiros –; para uns de maneira positiva, para outros, negativa.

Aos que possuem certos tipos de investimento, a notícia é boa, pois aumentará seus rendimentos; para empresas e indústrias nacionais também, uma vez que a alta da moeda causa maior competitividade das vendas externas brasileiras, tornando-as mais baratas. Já para as que importam produtos, é ruim, pois terão que repassar esse aumento aos clientes, nesse caso, nós.

Àqueles que estavam planejando viajar ao exterior, o fato também desanima, pois a todos os gastos comuns de uma viagem dessas – passagem aérea, passeios, IOF do cartão de crédito, etc. – será acrescido o aumento da cotação do dólar, ultrapassando o valor planejado inicialmente. É preciso cautela! Para quem nem sequer se programou, é melhor deixar a viagem para outro momento.

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A população brasileira no geral também é atingida, pois somos consumidores. Somada à inflação de mais de 7%, a alta da moeda americana reflete diretamente no preço de produtos e serviços de nosso cotidiano, encarecendo-os substancialmente e, consequentemente, diminuindo nosso poder de compra, ao passo que o salário mínimo sofreu um aumento de 8,8% neste ano.

Embora não seja motivo para pânico, há muitos cuidados a serem tomados nesse período. Por isso, o melhor a fazer é reunir a família, rever os custos diários e mensais, reduzir os excessos e supérfluos e fazer algo que parece óbvio, mas muita gente não consegue: garantir que o ganho sempre seja maior que as despesas. Não adianta ficar colocando a culpa no governo, nas instituições financeiras e no sistema capitalista.

É hora de assumir a responsabilidade, encarar a realidade e mudar os hábitos para passar por essa situação de maneira sustentável e consciente. A reeducação financeira é a grande solução para os novos tempos.

Por Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Faculdades São JoséData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.saojose.br/acontece/curso-de-extensao-educacao-financeira-com-a-

metodologia-dsop/

Curso de extensão: educação financeira com a Metodologia DSOP

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Veículo: Bem ParanáData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: https://www.bemparana.com.br/noticia/406778/na-crise-educacao-financeira-ganha-espaco-na-vida-escolar

Na crise, educação financeira ganha espaço na vida escolarPais e escolas devem pensar no “letramento” financeiro das crianças e adolescentes

A analista de marketing Rachel com os filhos Kael e Iago e os cofrinhos: educação financeira desde cedo (foto: Franklin de Freitas)

O Brasil tem, hoje, 56,4 milhões de inadimplentes. Se somadas, as dívidas chegam a R$ 243 bilhões, segundo levantamento da Serasa Experian, divulgado em junho deste ano. Débitos bancários, como financiamentos de carros ou imóveis, contas de consumo e compras no varejo estão entre os compromissos em atraso.

E a raiz deste descontrole vai muito além da difícil situação econômica que o país atravessa. “A educação financeira por aqui ainda é muito incipiente, o que dá origem a adultos pouco conscientes em relação ao consumo e à necessidade de investimento e, sobretudo, despreparados para cenários econômicos desfavoráveis”, explica o diretor da Easynvest, Amerson Magalhães.

A crise é assunto recorrente no país e a expectativa é que ela ainda dure um bom período de tempo. Mas quais os reflexos dessa crise para crianças e jovens? O que tem se

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percebido é uma crescente procura de escolas que querem ensinar educação financeira para seus alunos. Isso porque aqueles que têm aula de educação financeira na escola melhoram significativamente a qualidade do seu “letramento financeiro”, tendem a pensar mais no futuro e aumentam a intenção de poupar. Essas são as conclusões de especialistas ao analisarem impactos dos projetos de educação financeira nas escolas brasileiras.

“Em um período de crise, esses ensinamentos se tornam mais relevantes, pois, para quem já está inserido na educação financeira, entende melhor a situação e a necessidade de economizar, aceitando esse novo comportamento”, explica o educador financeiro Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

Domingos conta que, atualmente, a DSOP está atuando em mais de 1500 escolas em todo o país, muitas dessas na capital paulista, e em todas o resultado é positivo. Com o início do segundo semestre, muitos alunos estarão retomando esses estudos, preparando-se cada vez mais para o hoje e o amanhã.

Mas as escolas que adotaram a Metodologia DSOP de educação financeira em suas grades curriculares já estão indo além: relatam não apenas benefícios para os alunos, que, aos poucos, realmente apresentam mudanças no comportamento financeiro, mas também impactos na vida dos próprios pais e professores, que são positivamente influenciados, já que o material didático contempla atividades que envolvem corpo docente e família no processo.

Outro ponto relevante em relação às crianças e jovens é que aumentou também a busca por obras relacionadas. “O importante é que não se deve tratar o tema apenas de forma cartesiana, pois, a educação financeira na verdade é uma questão comportamental”, relata Domingos, que está lançando o livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro.

DICAS

- Estimular desde cedo o contato com os conceitos básicos para o trato com o dinheiro contribui, e muito, para uma vida financeira mais saudável no futuro.- A primeira lição é ensinar a guardar dinheiro e consumir com moderação. E os pais são personagens importantes neste processo, pois são vistos como modelos a serem seguidos.- A educação financeira deve começar bem cedo. O tradicional cofrinho e a mesada ainda são as principais ferramentas para apresentar este universo para a criança.- Ao dar a mesada, estimule a criança a anotar o quanto gastou, no que gastou e se conseguiu economizar. Isso ajuda saber a comparar o preço dos diferentes produtos comprados e a valorizar o dinheiro.- Estabelecer objetivos para ganhar novas quantias é outra lição que deve ser levada em

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consideração ao longo do aprendizado financeiro da garotada.- Ofereça mais R$ 50,00 se a criança conseguir guardar a mesma quantia. Essa motivação ajuda a manter os pequenos interessados nesse aprendizado.

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Veículo: Comércio do JahuData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.comerciodojahu.com.br/noticia/1335287/prepare-se-para-o-dia-das-criancas

Prepare-se para o Dia das CriançasNão exagere na hora de presentear seus filhos

Escolha do brinquedo também deve levar em conta orçamento doméstico DIVULGAÇÃO

O Dia das Crianças está chegando e as crianças esperam ansiosamente a data. Por isso, os familiares vão especulando com os pequenos o que eles gostariam de ganhar, sempre levando o que poderá ser investido no brinquedo. É excelente poder presenteá-las com o que querem, no entanto, é preciso um pouco de planejamento para que, o que era para ser curtição, não se transforme em preocupação ao longo dos meses.

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Assim, programação é fundamental. Saber com antecedência o que as crianças desejam, pesquisar preço, ver se o produto cabe no orçamento sem comprometê-lo e pesquisar outras opções fazem parte do passo a passo a ser seguido pelos pais.

O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, explica que muitas pessoas não se preparam para datas comemorativas como esta e se veem em um impasse, comprando algo que terão de pagar em muitas parcelas ou ainda não podendo comprar nada.

Para resolver, é preciso praticar a educação financeira. Reunir a família no fim ou início de todo ano e buscar prever os gastos certos dos próximos meses, preparando-se financeiramente para eles é uma solução simples e prática. O especialista afirma que pode ser trabalhoso, mas, no final das contas, vale a pena conseguir realizar todos os objetivos, sem que isso traga endividamento inconsciente, podendo levar à inadimplência.

Toda a famíliaAo fazer esse planejamento, é possível inserir as crianças no processo de educação financeira, ensinando-as que nem sempre poderão ter tudo o que querem e que o dinheiro tem seu valor. Assim, é possível juntar a quantia ao longo dos meses, para que possa pagar à vista e com desconto.

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Antes de ir às compras, pesquise em, pelo menos, três lugares diferentes (lojas física e on-line). Dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Caso não tenha se planejado para esse Dia das Crianças, lembre-se de respeitar o padrão de vida, veja as opções de presentes, saiba os preços e analise bem seu orçamento financeiro, para ver se é possível. (ACM)

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Veículo: Previdência TotalData: 21/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.previdenciatotal.com.br/integra.php?noticia=5712

Pagamentos de dívidas e investimentos devem ser destino do 13º dos aposentados

Caio Prates, do Portal Previdência Total

O controle financeiro, o pagamento de dívidas e investimento em fundos de renda fixa são algumas recomendações de economistas para os aposentados e pensionistas do INSS que irão receber a antecipação.

“Estes recursos não devem ser considerados como ‘extras’, mas sim apenas uma antecipação do 13º salário, ou seja, uma antecipação de um recebível que ocorreria apenas no final do ano. Por isso, é muito importante manter um controle financeiro e utilizar de forma coerente e com equilíbrio estes recursos”, orienta o economista Erick Herbert Thau, da Técnica Finance Advisory e sócio da Salix Group.

Os especialistas observam que o pagamento de dívidas deve ser o primeiro destino do dinheiro. “O ideal é que se realize o pagamento de dívidas, começando pelas mais caras, como cartão de crédito e cheque especial. Se o montante for suficiente, quitar urgentemente estas dívidas, pois são as que possuem as maiores taxas de juros e podem se transformar em dívidas impagáveis”, aponta Thau.

A educadora financeira Cintia Senna, da DSOP Educação Financeira, ressalva que é importante aproveitar esse dinheiro para começar um controle financeiro efetivo. “Utilizar os recursos da antecipação para quitar dívidas ou antecipar parcelas não apenas não resolverá a causa do ‘problema financeiro’ que fez chegar a essa necessidade como acabará rapidamente com o recurso recebido. Opte por reservar esse dinheiro que recebeu, e busque identificar o que fez ou causou a necessidade de ter muitas dívidas e, assim, poderá desfrutar melhor dessa e da próxima parcela do décimo-terceiro”, afirma.

Aplicação

Erick Thau observa que, caso o valor recebido seja suficiente para quitar dívidas e ainda sobre recursos, a recomendação é a aplicação destes recursos. “Vivemos um momento conturbado da economia brasileira, o que chamamos de estagflação, ou seja, uma retração da economia com uma inflação alta. É altamente recomendável ter recursos aplicados para um eventual descontrole financeiro, que pode ser causado por alguma despesa não prevista, como doenças, reformas necessárias no imóvel, entre outras”, alerta. O economista também orienta evitar a poupança e a previdência privada neste momento. “Não é recomendável o investimento em poupança, apesar de ser a aplicação mais popular. Isso porque, em razão da inflação alta projetada para 2015, na casa de 9,5% ao ano, quem investir em poupança obterá ganhos reais negativos, pois os rendimentos não serão suficientes para compensar a inflação do período. Da mesma forma, ocorrerá com a previdência privada. Recomendo investir em alguns fundos de renda fixa (atrelados à Selic) e alguns títulos do tesouro (pós fixados atrelados à Selic) que apresentarão rendimentos maiores que a inflação”.

A educadora ressalta que o aposentado deve evitar adquirir crédito consignado. “Dê preferência a poupar os recursos e com o tempo ter o valor suficiente para adquirir o que queria de forma parcelada. Além de

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ser saudável fazer um diagnóstico dos seus hábitos e comportamentos de consumo e gastos, para evitar problemas futuros, conclui Cintia Senna.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 20/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/conheca-os-principais-tipos-de-conta-corrente-e-

escolha-a-melhor-para-voce/

Conheça os principais tipos de conta corrente e escolha a melhor para vocêSacar dinheiro a qualquer momento, gerar rendimentos após 30 dias, ou ter uma conta para receber, única e exclusivamente, para seus pagamentos. Quais desses fatores você mais valoriza? Esses pontos são fundamentais na hora de escolher qual dos tipos de conta corrente se encaixa mais no seu perfil.

3 principais tipos de conta correnteDe acordo com o Banco Central do Brasil (BCB) existem três tipos de conta corrente mais comumente usadas no país: depósito à vista, depósito de poupança e conta-salário. A primeira é a preferida da maioria dos brasileiros e, nela, o dinheiro do depositante fica à disposição para ser sacado a qualquer momento.

A conta de depósito de poupança foi criada para estimular a economia popular e permite a aplicação de pequenos valores que passam a gerar um rendimento mensal, com isenção de Imposto de Renda para quem declara.

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Avalie as suas necessidades ao escolher o tipo de conta bancária mais adequado. Foto: iStock, Getty Images

Já a conta-salário é destinada para receber rendimentos trabalhistas, aposentadorias, pensões e similares. Ela só admite depósitos da entidade pagadora e não pode ser movimentada por cheques.Para o educador financeiro Silvio Bianchi, mais do que avaliar as vantagens e desvantagens de cada um dos tipos de conta corrente, é importante conhecer o objetivo de abrir uma conta. Segundo ele, a definição de cada uma, por si só, já facilita a decisão.

A melhor opção entre os tipos de conta correnteAgora que você conhece os principais tipos de conta corrente, chegou a hora de escolher a melhor opção para o seu perfil. Se a escolha for pela conta poupança, é importante lembrar que ela já é oferecida aos correntistas, atrelada à modalidade de depósito a vista.Outro ponto que merece ser ressaltado, conforme Bianchi, é que, para receber qualquer ganho na conta poupança, os valores devem ficar na conta por um prazo mínimo de 30 dias. “Além disso, ao fazer saques, os valores que foram primeiro depositados serão os primeiros a sair”, completa o educador.

Já a conta-salário se destaca por não ter nenhum custo pela sua utilização, mas ela não pode ser aberta por iniciativa do indivíduo que será o titular da conta. Essa modalidade é estabelecida em acordo entre a instituição financeira e o empregador, que é responsável pela identificação do empregado favorecido.

Independentemente do tipo escolhido, é muito importante avaliar as necessidades ao abrir uma conta corrente, pois os bancos oferecem diferentes serviços e benefícios, mas os custos podem ser elevados.

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Para Bianchi, é fundamental avaliar o que será utilizado, já que irá pagar por eles. “Pagar e não utilizar esses serviços é sinônimo de desperdiço”, destaca.

Conta eletrônica é alternativaAlém dessas três modalidades, existe uma variante da conta corrente depósito à vista: a conta eletrônica. Nela, não são cobradas tarifas, caso você use apenas os canais eleletrônicos, como internet, caixas eletrônicos e telefone celular.

Se utilizar meios não eletrônicos, como guichê de caixa ou atendimento telefônico, precisa pagar por esses serviços. A exceção é feita quando os meios digitais não estiverem disponíveis ou não estiverem funcionando.

Segundo o Banco Central, as instituições financeiras não são obrigadas a abrir conta eletrônicapara todo cliente que solicitar. Cabe a elas decidir a quem oferecer a modalidade.

Para início de relacionamento com clientes novos, é admitido uma cobrança de tarifa de cadastro. Além disso, é disponibilizado ao usuário apenas o cartão de débito e, assim como a conta-salário, não há direito a cheques.

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Veículo: Tribuna de IndaiáData: 19/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/1909indcda10.pdf

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Veículo: Jornal do TremData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornaldotrem.com.br/dinheiro-nao-pode-ser-motivo-para-briga/

Dinheiro não pode ser motivo para briga

Em tempos de crise, as famílias tendem a se desentender. O

primeiro passo é ser racional com as finanças

RAYANE SANTOS

Atravessar momentos de apertos financeiros pode gerar problemas nos relacionamentos entre

marido e esposa e entre pais e filhos. Segundo especialistas, a dificuldade em administrar o

dinheiro é uma das principais causas de divórcio no Brasil.

Compras por impulso, cartão de crédito com altas faturas, empréstimo de dinheiro para

familiares sem consultar o cônjuge. Atitudes assim podem minar a confiança entre parceiros

bem como se houvesse uma traição, afirmou a psicóloga e economista Cássia Rodrigues. “As

pessoas imaginam que a traição seja apenas sexual, mas ela também se dá quando há a quebra

nos compromissos. Isso fragiliza a confiança e prejudica o relacionamento”, apontou.

Saiba como evitar desavenças na lida diária com o dinheiro.

Emoção e razão

Quem nunca pensou em comprar algo porque entendeu merecer, por ter trabalhado demais? Ou

fez compras sabendo que já não tinha mais dinheiro para gastar?

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“A lida com o dinheiro deve ser racional, e não conectada a sentimentos”, instruiu a educadora

financeira Cintia Senna. “O dinheiro deve ser visto como aquilo que ele é: um meio para comprar

produtos, serviços e bens. Logo, deve ser usado de acordo com um planejamento que vise não

só o hoje, mas também o amanhã. Tendo essa consciência, a família saberá priorizar o que é

mais importante ao se deparar com situações que a emoção possa falar mais alto”, disse.

Um problema decorrente da difícil administração do dinheiro em tempos de crise é a tendência

de diminuir o lazer da família, ação que gera novos desgastes emocionais. “Uma boa forma de

lidar com isso” – explicou um dos diretores da CF Brasil Consultoria Financeira, Rafael

Rodrigues de Souza – “é estipular um valor limite de gastos para cada um que não comprometa

o orçamento familiar”.

Paciência e esperança

Para a psicóloga Cláudia Sarti, conseguir superar desavenças financeiras fortalece o

relacionamento do casal. “É preciso que haja diálogo e que as frustrações sejam expostas com

educação e calma. Ter paciência e esperança é fundamental”, afirmou.

A educadora Cintia Senna apontou que um importante passo rumo ao alinhamento financeiro é

que a família sonhe. “Uma vez estabelecidos os grandes desejos dos filhos e dos pais, é mais

fácil eliminar gastos supérfluos e se organizar financeiramente para realizar seus objetivos.

Assim, todos se sentirão mais unidos, tranquilos e capazes”, indicou.

E as crianças?

Apesar de parecer muito cedo, as crianças já têm contato com o dinheiro a partir dos três

primeiros anos de idade, segundo especialistas.

Portanto, mesmo que novos, os filhos devem ter alguma consciência das dificuldades

financeiras que a família atravessa. “O problema deve ser discutido apenas entre o casal, mas

as crianças precisam aprender a diferenciar preços, planejar gastos e poupar, dando valor ao

dinheiro que ganham”, esclareceu Rafael.

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Os mais jovens aprendem muito pelo exemplo obtido na família, segundo a psicóloga Cláudia

Sarti. “A criança reproduz o discurso e o comportamento dos pais, pessoas das quais depende

para sobreviver. Saber dar o bom exemplo é uma grande responsabilidade”.

Santa ajuda

Baixe gratuitamente a planilha de orçamento doméstico do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa

do Consumidor): http://migre.me/rxtWN

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/09/18/saiba-onde-investir-seu-dinheiro-em-

tempos-de-crise

O que os aposentados devem fazer ao receber a primeira parcela do 13º salárioO autor é educador e terapeuta financeiro

O pagamento da primeira parcela do adiantamento do 13º salário dos aposentados e pensionistas, no valor de 25% do benefício total, está sendo creditado na folha de setembro. Isso ocorre depois do Governo Federal ter ameaçado não pagar adiantado, contudo, como voltou na decisão, fará o pagamento desses valores, no entanto, parcelado em duas vezes: 25% em setembro e 25% em outubro.

Mesmo com essa recuada do Governo, só o fato de ter falado que não pagaria mostrou o despreparo de muitos aposentados e pensionistas em lidarem com o dinheiro, já que ficaram desesperados com a falta que esse valor faria. Ocorre que esses aposentados já comprometeram parte ou a totalidade desse dinheiro para gastos no período, ou pior,

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tinham atrelado a pagamento de dívidas. Assim, é importante reforçar que, independentemente da situação financeira, dinheiro extra não deve ser utilizado para quitar dívidas, mas sim ser poupado, destinando-o para a realização de sonhos. O correto é conseguir pagar as contas com o próprio orçamento e não depender de valores extras. O primeiro passo é saber se o aposentado ou pensionista é investidor, equilibrado ou inadimplente, assim, é mais fácil descobrir o que fazer com o 13º.

O primeiro perfil é aquele que já pode ser qualificado como investidor, mesmo que pequeno. A opção mais indicada para utilizar o 13º é continuar investindo. Cinquenta por cento do valor deve ser aplicado onde a pessoa já tem investimento. Para o valor restante, é uma boa oportunidade começar a poupar para novos sonhos. Sempre alerto que o dinheiro tem que ter objetivos, podendo ser uma reserva de emergência, uma viagem dos sonhos ou muitos outros, já que nunca é tarde para sonhar.

A segunda opção de utilização do 13º é destinada aos consumidores equilibrados financeiramente, isto é, não possuem dívidas, mas que também não poupam. Essa situação de falsa estabilidade é muito preocupante, pois o aposentado acredita poder utilizar o

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dinheiro para compras, e é aí que mora o perigo; qualquer imprevisto financeiro fará com que se torne endividado. Uma boa opção é a de iniciar uma reserva. Assim, o aposentado deve destinar ao menos uma parcela do dinheiro recebido para este fim. O mais importante para este público, contudo, é criar o hábito de poupar.

A situação mais preocupante é do inadimplente, isto é, pessoa que possui dívidas e não consegue honrar com as mesmas. Lembrando que não é um problema possuir dividas, como parcelamentos, o problema começa quando não se consegue arcar com esses compromissos.

Nesse caso, não se deve gastar imediatamente o dinheiro para o pagamento dos credores, pois isso não solucionará o problema com o dinheiro, apenas postergará. Como este último caso é o mais grave, veja mais algumas orientações que preparei, para sair desta situação: 

1 - Antes de sair negociando, é preciso ter pleno domínio do seu dinheiro, fazer um diagnóstico financeiro, registrando o que se ganha, o que se gasta e conhecer seu verdadeiro eu financeiro;

2 - Muitas vezes, é importante dizer “devo, não nego, pago, como e quando puder”.

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Nunca se deve procurar um credor antes de ter domínio completo de seu dinheiro;

3 - Estabeleça uma estratégia para sair do endividamento, conhecendo detalhadamente os credores, valores e taxas de juros;

4 - A portabilidade é uma das ferramentas para reduzir o endividamento, procure por linhas de créditos mais baixa, mas é importante frisar que isso não resolve a causa do problema;

5 - No planejamento para pagar as dívidas, priorize as que têm os juros mais altos, geralmente as de cartão de crédito e cheque especial;

6 - Na hora de negociar, se for parcelar as dívidas, tenha certeza de que as mesmas cabem em seu orçamento;

7 - Saiba que, para pagar as dívidas atrasadas, terá que repensar seu padrão de vida, pois, se já se endividou com o que ganha, será ainda mais difícil nos próximos meses com as parcelas;

8 - Dois fatores levam ao endividamento, são eles: o crédito fácil conjugado com a competente propaganda. Por isso, cuidado para não comprar o que não sonhava, com o dinheiro que você não tem, para impressionar, muitas vezes, até mesmo quem você não conhece;

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9 - Principalmente para os aposentados, é importante não “emprestar” seu nome para que parentes e amigos façam dívidas. Se eles não podem usar o próprio nome, é porque provavelmente já estão com problemas de endividamento;

10 - Procure guardar dinheiro para comprar à vista e com algum desconto. O sonho da independência financeira passa por respeito ao dinheiro, entender que ele é meio e não fim.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/09/18/saiba-onde-investir-seu-dinheiro-em-

tempos-de-crise

Saiba onde investir seu dinheiro em tempos de crisePara economistas, não há dúvida que investidores podem usar a situação macroeconômica atual ao seu favorpor

Leia Já

Publicada em 18/09/2015 16:15:59

“Crise” é a palavra da vez, tendo assustado muita gente. Apesar do contexto negativo ao qual a palavra costuma estar associada, economistas enxergam de outra forma: para quem não está endividado, quem pretende investir, o cenário, na verdade, é favorável.

Para os especialistas, o importante é entender que o que dá certo para uma pessoa não funcionará necessariamente para outra. Além disso, estar bem esclarecido com relação ao tipo de retorno que se deseja (a curto, médio ou longo prazo) já é um pontapé inicial na escolha da modalidade de investimento. 

Os LCI e LCA são incentivados pelo Governo Federal, tendo isenção do Imposto de Renda para pessoa física, costumando obter retornos superiores ao da caderneta de poupança.

Na prática, quem investe em LCI está emprestando dinheiro ao banco para financiar o setor imobiliário, enquanto no LCA o valor segue ao setor de agronegócio. 

Outra vantagem é por se tratar de um investimento de baixo risco. E por isso, Tiago Andrade recomenda que as pessoas busquem os bancos de menor porte.

Essas instituições costumam oferecer maiores taxas de retorno ao investidor. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) também protege os

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valores em caso de quebra do banco em investimentos de até R$ 250 mil.

O Tesouro Direto é um programa que dá condições de investir em títulos da dívida federal. “Ele está emprestando dinheiro para o governo e é remunerado por isso”, traduz consultor Arthur Lemos.  

Também de baixo risco, os títulos públicos têm taxas de retorno atrativas. Há três grandes categorias: títulos prefixados, para quem acredita que a taxa acordada será maior que a taxa de juros básica da economia (Selic); pós-fixados indexados à inflação; e pós-fixados indexados à taxa Selic.

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é ainda outra possibilidade. São títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos como forma de captação de recurso. No caso, o investidor está emprestando dinheiro para quem emitiu o título, podendo ser um banco ou uma empresa.

Os juros do empréstimo são o rendimento do investidor. Esses podem ser prefixados, pós-fixados ou flutuantes, quando mudam de acordo com a variação de um índice

Ainda há outras possibilidades menos recomendadas, como o Fundos de Renda Fixa Referenciados DI. Essa modalidade tem uma boa liquidez, mas as taxas de administração trazem uma rentabilidade não atrativa. Imóveis – Há quem diga que entrar no setor de imóveis é sempre um ganho. Para Tiago, houve um crescimento no setor de imóveis nos últimos 10 anos, mas que não devem ser repetidos. Segundo o analista, estatísticas apontam que está havendo uma queda na rentabilidade da área. 

Arthur Lemos também destaca que é mais um dos casos que se exige cautela. “O investidor tem que conhecer não só o imóvel, mas a região precisa ter a compreensão de valorização da propriedade nos próximos anos”, ele ressalta, lembrando que há uma oferta maior que a demanda, o que resulta em redução de preço.

Apesar disso, o consultor ressalta dois pontos: “É preciso que se observe o valor das taxas de administração, entrada e saída. Algumas previdências, levando em consideração esses valores, não são tão competitivas. E é algo de longuíssimo prazo”.Ações – É consenso entre os especialistas que para entrar no mercado de ações é preciso saber com o que está lidando. “Pode entrar, mas vai ser preciso estudar. Tem que entender muito bem”, comenta o assessor de investimento da Athena Investimentos, Tiago Andrade.  

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Ele não recomenda fazer especulação, sendo preciso conhecer a empresa da qual está se tornando sócio. “Há muitas ações desvalorizadas, que exigem uma análise para comprá-las e conseguir sair ganhando”, completa Tiago.Poupança – Não é o momento para apostar na caderneta de poupança por um motivo muito simples: o rendimento atual é inferior à inflação. Com isso, por mais que o valor depositado aumente, o consumidor vai perder poder de compra. 

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Veículo: Leia JáData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://pernambuco.ig.com.br/noticias/2015/saiba-onde-investir-seu-dinheiro-em-tempos-de-crise

Saiba onde investir seu dinheiro em tempos de crisePara economistas, não há dúvida que investidores podem usar a situação macroeconômica atual ao seu favor

 - Escrito em 18/09/2015 - 15:30 

 

“Crise” é a palavra da vez, tendo assustado muita gente. Apesar do contexto negativo ao qual a palavra costuma estar associada, economistas enxergam de outra forma: para quem não está endividado, quem pretende investir, o cenário, na verdade, é favorável.

Para os especialistas, o importante é entender que o que dá certo para uma pessoa não funcionará necessariamente para outra. Além disso, estar bem esclarecido com relação ao tipo de retorno que se deseja (a curto, médio ou longo prazo) já é um pontapé inicial na escolha da modalidade de investimento. 

>> Caderneta de poupança terá primeira perda real desde 2002   Os LCI e LCA são incentivados pelo Governo Federal, tendo isenção do Imposto de Renda para pessoa física, costumando obter retornos superiores ao da caderneta de poupança. Na prática, quem investe em LCI está emprestando dinheiro ao banco para financiar o setor imobiliário, enquanto no LCA o valor segue ao setor de agronegócio. 

Outra vantagem é por se tratar de um investimento de baixo risco. E por isso, Tiago Andrade recomenda que as pessoas busquem os bancos de menor porte. Essas instituições costumam oferecer maiores taxas de retorno ao investidor. O Fundo Garantidor de Crédito (FGC) também protege os valores em caso de quebra do banco em investimentos de até R$ 250 mil.

O Tesouro Direto é um programa que dá condições de investir em títulos da dívida federal. “Ele está emprestando dinheiro para o governo e é remunerado por isso”, traduz consultor Arthur Lemos.  

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Também de baixo risco, os títulos públicos têm taxas de retorno atrativas. Há três grandes categorias: títulos prefixados, para quem acredita que a taxa acordada será maior que a taxa de juros básica da economia (Selic); pós-fixados indexados à inflação; e pós-fixados indexados à taxa Selic.

O Certificado de Depósito Bancário (CDB) é ainda outra possibilidade. São títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos como forma de captação de recurso. No caso, o investidor está emprestando dinheiro para quem emitiu o título, podendo ser um banco ou uma empresa. Os juros do empréstimo são o rendimento do investidor. Esses podem ser prefixados, pós-fixados ou flutuantes, quando mudam de acordo com a variação de um índice

Ainda há outras possibilidades menos recomendadas, como o Fundos de Renda Fixa Referenciados DI. Essa modalidade tem uma boa liquidez, mas as taxas de administração trazem uma rentabilidade não atrativa. 

Imóveis – Há quem diga que entrar no setor de imóveis é sempre um ganho. Para Tiago, houve um crescimento no setor de imóveis nos últimos 10 anos, mas que não devem ser repetidos. Segundo o analista, estatísticas apontam que está havendo uma queda na rentabilidade da área. Arthur Lemos também destaca que é mais um dos casos que se exige cautela. “O investidor tem que conhecer não só o imóvel, mas a região precisa ter a compreensão de valorização da propriedade nos próximos anos”, ele ressalta, lembrando que há uma oferta maior que a demanda, o que resulta em redução de preço.

Apesar disso, o consultor ressalta dois pontos: “É preciso que se observe o valor das taxas de administração, entrada e saída. Algumas previdências, levando em consideração esses valores, não são tão competitivas. E é algo de longuíssimo prazo”.

Ações – É consenso entre os especialistas que para entrar no mercado de ações é preciso saber com o que está lidando. “Pode entrar, mas vai ser preciso estudar. Tem que entender muito bem”, comenta o assessor de investimento da Athena Investimentos, Tiago Andrade.  Ele não recomenda fazer especulação, sendo preciso conhecer a empresa da qual está se tornando sócio. “Há muitas ações desvalorizadas, que exigem uma análise para comprá-las e conseguir sair ganhando”, completa Tiago.Poupança – Não é o momento para apostar na caderneta de poupança por um motivo muito simples: o rendimento atual é inferior à inflação. Com isso, por mais que o valor depositado aumente, o consumidor vai perder poder de compra. 

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Veículo: Vivo Seu DinheiroData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/acumulo-de-dividas-gera-bola-de-neve-dificil-de-

controlar/

Acúmulo de dívidas gera bola de neve difícil de controlarTer dívidas, por vezes, é um caminho para realizar sonhos. Organizar-se para contrair um débito – e pagá-lo em dia – não faz do status de devedor um drama. O problema é quando eles vão crescendo, os juros vão aumentando e as contas, mesmo as que começaram pequenas, transformam-se em uma bola de neve.É esse acúmulo de dívidas que levam você a uma lista de inadimplentes, “sujam” o seu nome e tiram o seu sono. Se você se enquadra entre aqueles que não fazem bom uso do   cartão de crédito  e se mostram desatentos quanto ao cheque especial, é um sério candidato a passar por essa experiência nada agradável.

Controle dos gastos é atitude essencial para fugir do acúmulo de dívidas. Foto: iStock, Getty Images

Coloque um freio na bola de neveO consultor financeiro Antônio Nascimento, da consultoria DSOP, dá algumas dicas para seorganizar-se financeiramente e livrar-se das dívidas. A primeira delas diz respeito ao cartão de crédito.

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Se você optar pelo pagamento mínimo da fatura, que corresponde a 15% do débito total, passará de um alívio ilusório nesse mês para um choque de realidade no próximo. Afinal, o valor que deixou de pagar estará sujeito aos maiores juros praticados no Brasil, que chegam a 395,3% ao ano.

Mas o cenário pode ficar ainda pior: se fizer mais compras, a nova dívida se juntará à antiga, acrescida dos temidos juros. O pagamento mínimo fica maior e a dívida total, nem se fala.

Essa é uma das piores formas de ser apresentado ao efeito bola de neve e, embora colocar a culpa no instrumento de pagamento não resolva o seu problema, cancelar o cartão pode ser a única solução diante da indisciplina financeira. Mas Nascimento alerta que isso deve ser feito da forma correta para não aumentar o saldo devedor.

Conforme o Código de Defesa do Consumidor, é preciso solicitar o cancelamento via correspondência, com aviso de recebimento (AR), declarando o atraso e pedindo que a empresa se manifeste em dez dias.

Quando há declaração de mora (atraso), podem incidir juros máximos de 1% ao mês, segundo a lei e correção monetária – que geralmente tem base no IGP-M – sobre o saldo devedor. Com essa medida, os juros do contrato (superiores a 10% ao mês) não podem mais incidir.

Apesar dessa possibilidade, o consultor financeiro recomenda que o endividado tente um acordopara o pagamento da dívida. Negociar e parcelar, se for o caso. “Mas deve caber, com folga, no seu orçamento”, ensina. “Essa é a única forma de evitar que a dívida se transforme em uma bola de neve”, acrescenta.

Bola de neve com o cheque especialSe a bola de neve que vem perseguindo você se originou no cheque especial, o melhor é conversar com o gerente do banco. O objetivo é encontrar a melhor forma para que a dívida seja paga, sem contar a possibilidade reduzir as taxas de juros.

Antes da conversa, faça uma estimativa de gastos e veja o que pode ser cortado para conseguir pagar uma parcela maior ao banco, quitando a dívida mais rápido. É bom que você já tenha uma ideia de quanto pode pagar por mês.

Se a situação estiver fora de controle, com muitas dívidas diferentes, a solução pode ser um empréstimo para pagar todas as contas em atraso e ficar com uma única dívida. Quitar os débitos à vista pode render bons descontos. Para organizar melhor seu orçamento, um crédito consignado pode ser opção.   

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Entretanto, se o consumidor é uma pessoa impulsiva e as suas finanças estão descontroladas, talvez apenas negociar a dívida ou diminuir o valor do limite não sejam atitudes suficientemente eficazes.

“Como último recurso, e para evitar tentações e fugir de um endividamento maior, ele deve cancelar a linha de crédito até que a dívida do cheque especial seja completamente quitada”, explica.

Seu nome protegidoSe você convive com dívidas, precisa conhecer o Vivo Alerta CPF. Entre as suas funções, está o envio de um SMS ao cliente toda vez que ocorrer uma alteração no status do seu nome nas bases de dados da Serasa Experian, toda vez que uma empresa consultar o nome do cliente nessa base de dados e ainda quando o seu nome estiver prestes a ser negativado.

Além disso, o cliente recebe exclusivas dicas antifraude e pode visualizar o relatório completo sobre o seu CPF.

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Veículo: Jornal RepercussãoData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jornalrepercussao.com.br/geral/feevale-tem-curso-para-melhorar-planejamento-dos-gastos-pessoais/

Feevale tem curso para melhorar planejamento dos gastos pessoais

Educação financeira | Curso de finanças ocorre em outubro na Universidade

A Universidade Feevale realiza, nos dias 7, 8, 14 e 15 de outubro, o curso Finanças Comportamentais: estratégias para melhorar sua relação com o dinheiro. O objetivo é oferecer ao participante um método para a elaboração de planejamento financeiro pessoal. Assim, ele poderá avaliar seu comportamento em relação ao dinheiro e adotar estratégias para transformar seus hábitos em busca da prosperidade e sustentabilidade financeira.

A ministrante do curso é Daniela Vianna Raffo Dorneles, graduada em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), com especialização em Controladoria pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestrado em Administração e Negócios pela PUCRS. Possui formação em Educação Financeira pela DSOP Educação Financeira, formação em Coaching com Dulce Magalhães e certificação internacional pelo Global Accreditation Board for Coaching. O curso é promovido pelo Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA) da Feevale e conta com coordenação do professor Marcelo Paveck Ayub, coordenador do curso de Ciências Contábeis da Instituição.

O que será ensino no curso da Feevale

Direcionado a estudantes do ensino superior e profissionais em geral, o curso acontece nas quartas e quintas-feiras, das 19h15min às 22h15, e tem carga horária de 12h. As aulas serão realizadas no Câmpus II da Instituição (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo). Mais informações, como investimento, podem ser acessadas no site www.feevale.br/cursoseeventos.

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Confira os temas que serão abordados:– A Educação Financeira no Brasil;– O ciclo do endividamento;– A importância de um planejamento financeiro pessoal;– Estratégias para melhorar sua relação com o dinheiro;– O diagnóstico dos gastos;– A definição de metas e objetivos;– Elaboração de um orçamento financeiro pessoal;– Como poupar e investir.

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Veículo: Gospel PrimeData: 18/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://artigos.gospelprime.com.br/crise-e-hora-de-renovar-a-fe/

Crise – é hora de renovar a fé

Famílias de todo o país passam por períodos de grande preocupação, pois passamos por um momento de crise que pode...

Famílias de todo o país passam por períodos de grande preocupação, pois passamos por um momento de crise que pode até mesmo se agravar nos próximos anos. Contudo, são nos momentos de dificuldade que devemos renovar nossa fé e buscar reverter essa situação para o nosso crescimento.

Isso também ocorre em relação às finanças, chegou a hora de acreditarmos que podemos crescer. Devemos assim, fazer um diagnóstico de nossas vidas financeiras e readequarmos nosso padrão de vida a essa nova realidade, nunca esquecendo de respeitar os sonhos e os compromissos já assumidos, como é o caso do dízimo.

Jesus sempre pregou que a vida é feita de luta, assim, não devemos deixar o sentimento de aflição tomar conta de nossas vidas, pois, mais do que nunca, é hora de lutar e fazer diferente. Na Bíblia, vemos que o Senhor sempre nos alertou sobre as dificuldades. Por exemplo, em uma de suas passagens, afirma “tenho-vos dito estas coisas, para que em mim tenhais paz. No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo.” João 16:33.

Assim, não é hora de perder a fé perante a dificuldade e sim redobrar esforços para que possa passar por esse momento de forma fortalecida. Recomendo a reflexão sobre a vida que está levando, repense os seus gastos, suas prioridades e, principalmente, seu padrão de vida; será que está vivendo dentro de sua realidade, será que não está gastando mais que o necessário?

Muitas vezes, abdicando de pequenos luxos momentâneos, podemos obter conquistas muito maiores posteriores. É igual em relação ao espírito, temos que

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abdicar por vezes de prazeres carnais para que possamos pavimentar o caminho ao paraíso. Assim, é hora de reflexões e sacrifícios.

Por fim, gostaria de reforçar que, nesse momento que atravessamos e que perdurará por um tempo, é necessário que estejamos aptos a não só pensar em nós mesmos, mas também no próximo, pois são nas dificuldades que mais temos que dividir. Lembrando as palavras do Senhor Jesus que disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber”. Atos 20:35.

E a parte de “dar” pode ocorre de várias formas, desde auxiliar os irmãos mais necessitados até mesmo passar a estes conhecimentos que sejam pertinentes, para que possam também seguir o caminho correto, seja o espiritual ou o financeiro.

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Veículo: Viva! Mais Data: 17/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://vivamais.uol.com.br/noticias/carreira-e-comportamento/como-gastar-com-produtos-de-beleza.phtml#.Vh_rGflVikp

Como gastar com produtos de belezaReinaldo Domingos te ajuda a pensar nos gastos com cosméticos com consciência

O tema desta semana é polêmico: gastos com produtos de beleza. Mas,

antes que se revolte, saiba que defendo essas aquisições. Porém, sem

extrapolar os limites financeiros, pois o dinheiro deve atuar a favor da

felicidade. E, por mais que, às vezes, tenhamos que abdicar de alguns desejos

para realizar sonhos, não devemos abandonar a aparência. Lembrando que,

na maioria dos casos, os gastos com beleza e saúde são investimentos.

Explico: admitindo ou não, as pessoas levam em conta a imagem para o

crescimento profissional ou para a vida social. Mas, cuidado, o excesso é

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prejudicial. Além disso, existe a sua autoestima. Em geral, quando corta ou

pinta o cabelo, se sente melhor. Isso reflete em bem-estar e confiança.

Repare como a rotina é mais produtiva quando está bem consigo. Quando

essas ações são alinhadas à academia, tratamento de pele, dieta... o

resultado é ainda mais relevante. Afinal, além da beleza, você obtém saúde.

Mas nada de correr e gastar todo o dinheiro em cosméticos, tratamentos e

roupas. Antes, identifique o que você já tem e do que realmente precisa,

além de quanto pode gastar por mês para adquirir esses produtos. Também

é fundamental ver nos armários o que você usa e o que deixou de usar. Com

isso, notará que muita coisa nunca teve serventia e entenderá que

desperdiçou grana. Agora, antes de fazer qualquer compra, se pergunte:

-Realmente preciso desse produto?

-O que ele me trará de benefício?

-Se não comprar isso hoje, o que acontecerá?

-Vou comprar por necessidade ou por outro sentimento, como carência ou

baixa autoestima?

-Compro por mim ou influenciada por alguém ou por propaganda sedutora?

Se mesmo diante desse questionamento, concluir que precisa mesmo

comprar o produto, faça outra sabatina:

-De quanto disponho para gastar?

-Tenho o dinheiro para pagar à vista?

-Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

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-Tenho o valor de uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou 12 meses?

-Preciso do modelo mais sofisticado ou um básico e em conta atende à

minha necessidade? Enfim, é fundamental que se produza, mas mais

importante: fazer isso com consciência para não prejudicar seus sonhos

futuros.

REINALDO DOMINGOS é educador e terapeuta financeiro, autor de

livros como Terapia Financeira e da coleção de educação financeira para o

ensino básico, adotada em diversas escolas do país.

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Veículo: Consumidor ModernoData: 17/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.consumidormoderno.com.br/index.php/component/k2/item/30567-os-riscos-por-tras-do-aumento-do-limite-do-credito-consignado

OS RISCOS POR TRÁS DO AUMENTO DO LIMITE DO CRÉDITO CONSIGNADORecentemente, a Câmara aprovou a medida provisória que aumenta o limite do crédito consignado para pagamento de despesas com cartão de crédito.

Com isso, o limite passa de 30% para 35%, contudo, esses 5% a mais será destinado apenas ao pagamento da fatura do cartão de crédito. Se por um lado a pessoa que toma esse crédito consegue uma folga para pagar suas contas, principalmente, com os juros altíssimos do cartão de crédito, por outro preocupa, pois mostra como este alto o índice de endividamento da população, que nesses casos poderão já ter comprometido mais de um terço da salário antes mesmo de receber.

Então, como se deve agir? Avaliemos o seguinte: se a pessoa já não conseguia viver dentro do padrão de vida que 100% do seu salário podiam oferecer, como ficaria com apenas 65%? Muito provavelmente teria que realizar novos empréstimos ou parcelamentos, criando o famoso efeito bola de neve. A conta é bem simples: quem ganha R$ 2 mil teria uma redução de R$ 700, ficando com apenas R$ 1,3 mil.

Imagine se o trabalhador, em vez de utilizar esses R$ 700 do cálculo acima para consignados, utilizasse para investir? Em 10 anos, ele teria aproximadamente R$ 190 mil (rendimento mensal de 0,65% e correção anual de 10% de inflação real). É claro que esse é apenas um exemplo de como funciona quando temos educação financeira e praticamos o consumo consciente.

É claro que, no caso de pessoas que já estão endividadas, se levarmos em conta os juros cobrados – segundo o Banco Central, a taxa média cobrada pelo empréstimo consignado é de 27,3% ao ano, enquanto que os juros do cartão crédito, por exemplo, ultrapassam a marca de 372% ao ano –, o consignado se torna mais interessante.

Ainda assim, essa não é uma prática que deve ser recorrente e muito menos feita por impulso, é necessário muito controle e planejamento. E fica cada vez mais

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evidente a necessidade de educar financeiramente os colaboradores, afinal de contas, o problema não são as ferramentas de crédito, mas sim a forma que são utilizadas. O foco não deve ser a resolução da consequência do problema, mas sim da causa, motivando o consumo e o crédito conscientes.

Para complementar, separei algumas orientações básicas e práticas para que as pessoas tenham consciência na hora de utilizar esta linha de crédito:

1. Antes de tomar qualquer crédito é importante conhecer a sua real situação financeira, ou seja, fazer um diagnóstico financeiro;

2. É muito importante não deixar com que este empréstimo e que os problemas financeiros reflitam em seu desempenho profissional, pois será muito mais complicado pagar qualquer prestação sem salário;

3. Antes de buscar pelo crédito consignado, é importante tomar consciência de que o custo de vida deverá ser reduzido, isto porque a prestação deste reduzirá o seu ganho mensal diretamente em seu salário ou benefício de aposentadoria;

4. É muito comum a utilização do crédito consignado para quitação de cheque especial, cartão de crédito e financeiras, porém, a troca simplesmente de um credor por outro, sem descobrir a causa do verdadeiro problema, apenas alimentará o ciclo do endividamento;

5. A linha de crédito consignado, sem dúvida, se bem utilizada, é importante, porém, não pode fazer parte da rotina de um assalariado ou aposentado. Sua utilização deve ser pontual;

6. Tem sido comum o empréstimo do nome a terceiros por parte de aposentados e até mesmo funcionários, mas este procedimento é prejudicial a todos;

7. Caso encontre taxas de juros mais baixas, é válido fazer portabilidade desse crédito. Para os funcionários, o caminho será falar com a área de Recursos Humanos; para os Aposentados, as possibilidades são inúmeras, é preciso pesquisar;

8. Para quem quer tomar o crédito consignado, recomendo que, antes mesmo de assinar o contrato com a instituição financeira, se faça uma boa reflexão e analise se este valor que será descontado diretamente no salário ou benefício não fará falta para os compromissos essenciais mensais.

* Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP, autor do best-seller Terapia Financeira e do lançamento Mesada não é só dinheiro, entre outras obras.

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Veículo: Fala BrasilData: 16/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.r7.com/fala-brasil/videos/educador-financeiro-da-dicas-para-aplicacoes-

de-pequenos-valores-16092015

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 16/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/conheca-casos-em-que-a-solicitacao-de-cartao-de-

credito-adicional-vale-a-pena/

Conheça casos em que a solicitação de cartão de crédito adicional vale a penaUsado para realizar pagamentos e controlar melhor os gastos mensais, o chamado dinheiro de plástico é a ferramenta preferida de 52 milhões de brasileiros, revela o SPC Brasil. Entre eles, 53% optaram por fazer a solicitação de cartão de crédito adicional.

Se você está pensando em entrar para esse grupo de brasileiros com mais de um cartão, é importante saber o que pesar nessa decisão, as vantagens oferecidas e os cuidados que deve adotar para manter suas finanças em dia.

Ao usá-lo com consciência, sabedoria e disciplina, o cartão extra traz vantagens. Foto: iStock, Getty Images

Por que fazer solicitação de cartão de crédito adicionalVeja quatro casos em que a solicitação de cartão de crédito adicional pode ser um bom negóciopara as suas finanças:

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Diferentes datas de vencimentoA solicitação de cartão de crédito extra é indicada para quem possui mais de uma forma de renda, ou recebe mais de uma vez no mês. Por exemplo, se você ganha quinzenalmente, ter dois cartões, com duas datas de vencimento diferentes, possibilita dividir as compras feitas em dias próximos às datas em que o dinheiro entra na sua conta.

Já para quem recebe o seu salário mensalmente, a educadora financeira Dayane Godinho sugere a utilização de somente um cartão de crédito para organizar as finanças e viver de acordo com o limite disponível.

Acumular pontos em programas de fidelidadeOutra vantagem de possuir mais de um cartão é poder utilizar com mais facilidade os programas de fidelidade, sejam prêmios ou milhagens. Dessa forma, é possível concentrar os gastos mensais essenciais naquele de limite mais baixo e utilizar o outro, de limite maior, para compras de passagens aéreas e demais despesas de maior valor.

No entanto, para isso, é necessário agir de forma prudente. Estime seus gastos, calcule seus pontos e suas validades e saiba a hora certa de trocá-los pelo benefício oferecido pela administradora do cartão.

Aumenta as possibilidades de compraNo geral, os bancos brasileiros trabalham com mais de uma bandeira de cartão de crédito. Quando opta por ter cartões de bandeiras diferentes, você aumenta a quantidade de estabelecimentos em que pode comprar.

Além disso, pode ser recomendado também solicitar um cartão de crédito internacional. Dessa forma, você pode reservá-lo para realizar compras no exterior.

Taxas diferentesComo a concorrência entre os bancos para conquistar os clientes é acirrada, vale a pena tentar solicitar um cartão extra em diferentes instituições bancárias. Cada uma aplica tarifas e adota procedimentos diferentes. Isso significa que o custo de um cartão de crédito de uma instituição financeira pode não ser o mesmo de outra.

Portanto, antes de realizar a solicitação de cartão de crédito extra, é importante checar as taxas cobradas, percentuais de juros e limites de cada um para que, ao final, as suas despesas não sejam maiores do que você planejou.

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Veículo: TerraData: 16/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.terra.com.br/educacao/quer-explicar-a-crise-financeira-para-criancas-veja-dicas,1ed3771e516e9fc33ad8261fd6ab09e0n2sp9js8.html

Quer explicar a crise financeira para crianças? Veja dicasEducador defende que tema deve ser abordado por pais e professores em escolas

A crise financeira atual do Brasil é uma realidade delicada e complexa não só

para adultos. As crianças também sentem de maneira diferente que algo está

errado quando, por exemplo, demoram mais para comprar um brinquedo ou

veem seus pais preocupados. Mas como explicar esse assunto para elas? O

educador e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros

(Abefin), Reinaldo Domingos, dá dicas de como introduzir o assunto sem

causar traumas.

"A partir dos 3 anos a criança já compreende as movimentações ao seu redor,

principalmente no âmbito familiar e isso incluiu questões financeiras em

exemplos simples: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus

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alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos",

alerta Reinaldo.

Para que a conversa não seja traumática é necessária uma atenção especial a

linguagem adotada de acordo com a idade para que as crianças entendam as

informações. Além disso, o educador aponta que é essencial mostrar

neutralidade diante do tema, permitindo que os pequenos interpretem os datos

e tirem suas próprias conclusões.

Veja dicas para explicar a crise para as crianças em casa e também nas

escolas: 

De 3 a 6 anos

Entre os 3 e 6 anos, as crianças não entendem a relação entre dinheiro e

compra, elas apenas sentem a frustração de não poderem ter algo novo. Nessa

fase são necessárias ferramentas ilustrativas e lúdicas para trabalhar o tema

da crise.

"O pai ou educador pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o

famoso “terrorismo”. Na sala de aula é interessante o uso de tirinhas ou

quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e a partir daí

resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto", explica Reinaldo. 

De 7 a 12 anos

As crianças entre 7 e 12 anos já conseguem estabelecer relações entre o

dinheiro ou a falta dele, trabalho, despesas e compras. Nesse caso a conversa

também deve focar em como 'superar' a crise.

"O tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras

complementares e recortes que permitam a construção do conhecimento. Na

escola, é interessante solicitar pesquisas e comparativos, além de produções

de texto que estimularão a discussão de maneira autônoma", comenta o

educador.

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Reinaldo afirma que com esses hábitos o termo 'crise financeira' será

aprendido não apenas como definição, mas segundo suas características e

consequências e possibilidades de equlíbrio e sustentabilidade.

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Veículo: LosangoData: 16/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.losango.com.br/organizacao_financeira/dicas_financeira/

cinco_dicas_para_juntar_dinheiro_mais_facil

5 DICAS PARA JUNTAR DINHEIRO MAIS FÁCIL

O que para alguns parece ser uma tarefa fácil, para outros pode não ser. Juntar dinheiro requer disciplina e força de vontade. O consultor Reinaldo Domingos dá dicas para mostrar que é possível incluir este hábito no planejamento financeiro.

1. Saber para onde vai cada centavo do seu dinheiroPode parecer impossível, mas não é. Anote todos os gastos por pelo menos 30 dias, mesmo aqueles de menor valor, como gorjeta ou cafezinho. Separe todas as despesas por categorias. Dessa maneira, você saberá exatamente com o que está gastando seu dinheiro, podendo diminuir ou até eliminar gastos supérfluos e, assim, poupar essas quantias.

 2. Ter objetivos Sempre ouvimos sobre a importância de guardar uma parte do salário. Sim, devemos ter o hábito de poupar, no entanto, o dinheiro precisa ser carimbado, ou seja, ele precisa ter um destino certo. Caso contrário, ele será alvo fácil e será gasto a qualquer momento, com qualquer coisa. Tenha sonhos e poupe para realizá-los. Dessa forma, será muito mais fácil ter disciplina e foco.

 3. Mudar sua maneira de fazer o orçamento financeiro A maioria das pessoas aprendeu a realizar um orçamento financeiro mensal da seguinte forma: Ganhos (-) Gastos = Lucro/Prejuízo. Repare que, em nenhum momento, se leva em consideração o dinheiro que deve ser poupado para a realização dos objetivos. Sendo assim, priorize os seus sonhos e faça a seguinte conta, garantindo que o dinheiro será poupado: Ganhos (-) Sonhos (-) Gastos.

 4. Fazer trabalhos freelancersSabemos que, muitas vezes, o orçamento é realmente apertado e, mesmo com muito esforço, é difícil guardar dinheiro. Portanto, uma maneira muito eficaz de ter uma renda extra e conseguir poupar, é fazendo trabalhos freelancers. Há diversas páginas e grupos na internet que reúnem oportunidades como essas.

 5. Utilizar os juros a seu favor (não contra)Há uma maneira de fazer com que os juros trabalhem a nosso favor, que é o que chamamos de rendimento, ou seja, o dinheiro que ganhamos quando

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investimos. Comece a investir e assim, conseguirá juntar mais dinheiro em menos tempo.O autor e o entrevistado autorizam o uso de suas declarações. A Losango não se responsabiliza pelo conteúdo.

Esta informação não objetiva dar conselho legal, contabilidade ou taxa. As pessoas que acessam estas páginas devem obter orientação apropriada considerando os objetivos do investimento, situação financeira e necessidade. A orientação financeira oferecida não foi preparada considerando os objetivos de investimento em particular, situação financeira e necessidades de qualquer investidor em particular. Investidores orientados devem avaliar se é apropriado agir como tal.

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Veículo: IMA CorretoraData: 16/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://imacorretora.com.br/noticias/cresce-procura-por-seguro-de-vida-como-protecao-financeira/

Cresce procura por seguro de vida como proteção financeiraNa contramão da crise econômica enfrentada por diversos setores, o mercado brasileiro de seguros de pessoas, que engloba o de vida e outras modalidades de proteção de riscos, registrou crescimento neste ano. Segundo a FenaPrevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), o valor pago para contratação de coberturas do seguro de vida foi de R$ 6 bilhões no primeiro semestre, alta de 12,99% em relação a igual período de 2014.

O seguro de vida é um contrato firmado com uma seguradora para garantir a proteção financeira aos beneficiários e/ou dependentes da pessoa que contrata o produto para o caso de sua morte, ou também em situações como invalidez permanente do segurado, por exemplo. Existem os planos individuais, para pessoas físicas, e os coletivos, firmados geralmente por empresas, associações e sindicatos.

 

Apesar de ter registrado crescimento na carteira de seguro de vida no primeiro semestre, a corretora Willis Brasil sente os impactos da crise no mercado. “Os planos corporativos são os primeiros a sofrerem as consequências, devido à redução do quadro de funcionários das empresas. Porém, os brasileiros estão cada vez mais criando uma cultura de investir em seguros”, afirma Christianne Baquette, diretora de Vida e Previdência da Willis.

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VALOR E PERFIL – De acordo com Marcus Marinho, gerente de produtos da Mongeral Aegon, o primeiro passo para uma pessoa contratar seguro de vida é saber exatamente quanto ela precisará de capital para se proteger ou sustentar sua família em caso de imprevistos. “É importante pensar nos compromissos futuros, como as despesas com os estudos dos filhos, por exemplo. O contratante também deve se atentar para os detalhes de cobertura e riscos, como se o seguro é temporário ou vitalício, se tem ou não a possibilidade de resgate e quais as condições para indenização”, orienta.

O valor a ser pago para contratação do seguro de vida – chamado no mercado de “prêmio” – pode variar de acordo com o tipo de produto escolhido e o perfil de risco do segurado. Ou seja, dependerá das características pessoais do contratante, como idade, estilo de vida, profissão e condições de saúde, além das coberturas desejadas. Questões como o capital segurado (indenização) e a vigência do contrato normalmente são negociadas entre segurado e seguradora.

Marcelo Rosseti, superintendente executivo da área de Vida e Previdência da Bradesco Seguros, explica que, no caso do reajuste no valor da apólice, o critério de atualização também varia de acordo com o produto contratado. “De forma geral, a atualização acontece anualmente, considerando um determinado índice – por exemplo, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) –, que irá reajustar o capital segurado a ser quitado em caso de indenização, bem como o prêmio pago pelo segurado”.

IDOSOS – Segundo o Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), a maioria das seguradoras faz restrições a pessoas com mais de 65 anos, sendo que algumas impõem limitações a partir dos 60 anos para a contratação da primeira apólice.

Decisão recente do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por exemplo, entendeu que a contratação de seguro de vida é facultativa, e que não se pode obrigar a seguradora a suportar riscos além dos quais deseje assumir. O caso julgado envolve a Caixa Econômica Federal e o Ministério Público Federal. A discussão era sobre a legalidade de algumas cláusulas do contrato de seguro de vida da Caixa, que impediam a participação de idosos com mais de 70 anos.

O relator do caso, desembargador Manoel de Oliveira Erhardt, decidiu que a oferta de planos diferentes para melhor adaptação dos serviços da empresa aos

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variados perfis de consumidores não caracteriza abusividade. “Não há discriminação contra o cidadão idoso nem abusividade da cláusula que restringe o grupo de seguráveis”.

DIFERENÇAS – É comum a confusão na hora de escolher entre um seguro de vida ou plano de previdência privada. Segundo os especialistas, é importante que o contratante avalie quais são suas prioridades em um horizonte de longo prazo: acumular dinheiro para a aposentadoria e compra da casa própria, por exemplo, ou garantir cobertura financeira no caso de uma eventualidade.

A previdência privada está mais relacionada com o planejamento do futuro e o acúmulo de reserva, a partir de contribuições periódicas ou esporádicas que poderão ser utilizadas como melhor convier ao segurado, em forma de renda ou resgate de uma única vez.

“Já o seguro de vida está mais relacionado à reestruturação econômica da família diante de uma perda, porque o pagamento da indenização tem o objetivo de suprir as necessidades financeiras dos beneficiários”, acredita Marcelo Rosseti, do Bradesco Seguros. Trata-se, porém, de um investimento de médio e longo prazos.

Para os educadores financeiros Marcio Martins e Bruno Chacon, da DSOP Educação Financeira, dificilmente outra modalidade de investimento terá os mesmos benefícios garantidos pelo seguro de vida. “A maioria trará o retorno financeiro de acordo com o que for investido, mas no caso de uma eventualidade, só o seguro de vida tem o poder de oferecer uma cobertura diferenciada em relação aos outros produtos de investimento”, afirmam.Cláusulas abusivas e má-fé levam seguradoras aos tribunais

Ao firmar contrato de seguro de vida, o segurado e a seguradora estipulam direitos e deveres entre si. O contratante deve, por exemplo, pagar o prêmio combinado em contrato, no prazo estipulado, como contraprestação pelo risco assumido pela seguradora.

A obrigação do pagamento do prêmio pelo segurado terá validade apenas a partir do dia previsto na apólice. A cobertura do seguro só vale a partir do pagamento do prêmio e demais encargos.

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A advogada Tereza Cristina de Oliveira Carneiro, do escritório Lapa & Góes e Góes Advogados Associados, explica que a ocorrência de sinistro no prazo de suspensão da cobertura não prejudica a indenização, desde que o prêmio seja pago no prazo devido. “O segurado também deve informar a ocorrência do sinistro de imediato, para que a seguradora tome as providências necessárias”, avalia.

As principais obrigações da seguradora são: indenizar o segurado quanto aos prejuízos resultantes do risco assumido e não incluir cláusulas abusivas no contrato de seguros que coloquem o consumidor em posição de extrema desvantagem. “O Código de Defesa do Consumidor tem sido aplicado pelos tribunais de Justiça para proibir práticas abusivas envolvendo contratos de seguro. O entendimento nesse sentido tem sido a favor do segurado”, afirma Tereza Cristina. O cancelamento unilateral do contrato é um exemplo de cláusula abusiva discutida no Judiciário.

TRANSPARÊNCIA – De acordo com a advogada, um dos princípios básicos na relação contratual do seguro de vida é a boa-fé, ou seja, ambas as partes devem garantir máxima honestidade na interpretação do contrato e na determinação dos compromissos assumidos.

São exemplos de má-fé a omissão de doença preexistente e casos em que ocorre o suicídio do contratante, mas os beneficiários requisitam a cobertura por morte acidental. “No geral, as principais brigas envolvem a ausência de pagamento do prêmio pela seguradora por conta da inconsistência de informações e má-fé do segurado”, exemplifica Teresa Cristina.Confira simulação para quem quer receber R$ 50 mil de indenização

O gerente de produtos da Mongeral Aegon, Marcus Marinho, fez simulação para mostrar quais valores de prêmios devem que ser pagos mensalmente por um homem, de 30 e 50 anos de idade, com o objetivo de obter capital segurado de R$ 50 mil, para os casos de coberturas de morte (natural e acidental), ou em separado – morte acidental, invalidez por acidente e invalidez por acidente e doença.

A cobertura dos riscos contratados é garantida após 24 horas do pagamento do primeiro prêmio, de acordo com a seguradora.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/acompanhar-o-extrato-bancario-e-fundamental-para-sua-saude-financeira/

Acompanhar o extrato bancário é fundamental para sua saúde financeiraManter as finanças em dia depende de diversos aspectos, inclusive, do acompanhamento periódico das movimentações na conta corrente. É para isso que existe o extrato bancário, relatório atualizado de como anda a sua vida financeira.

Através da conta corrente, o usuário tem o seu salário ou sua aposentadoria creditada, recebe dividendos, paga débitos, realiza saques e transferências, entre outras aplicações. Diante desse fluxo intenso, ficar de olho no extrato bancário é fundamental para quem deseja manter o controle financeiro para realizar seus sonhos.

Conferir extrato bancário e da fatura do cartão é hábito financeiro saudável. Foto: iStock, Getty Images

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Entenda o seu extrato bancárioPara acompanhar o seu extrato bancário, é preciso, primeiramente, entendê-lo. De nada adianta conferi-lo se não souber interpretar as informações nele contidas. Por isso, é fundamental ficaratento às datas, tributos e operações. Parece fácil, mas com a grande quantidade de números, códigos e siglas, a tarefa pode ficar complicada.

Conheça as informações mais comuns presentes no extrato bancário ou do cartão de crédito:

Sigla Significado

C Crédito a compensar

C/C Conta Corrente

D Débito a compensar

DA Débito automático

PAGTO/PGTO/PAG/PG Pagamento

POUP Poupança

SDO/SD Saldo

SAQ/SQ Saque

Em geral, os bancos expõem dois saldos ao fim do documento. O menor inclui somente o que, de fato, você tem na conta. Já o maior engloba todo o seu limite, ou seja, seu saldo mais o valor docheque especial.

Por isso, redobre o cuidado com a leitura do seu extrato bancário para não cometer enganos que acabem por prejudicar a sua saúde financeira.

Acompanhe seu extrato bancário frequentemente

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Agora que você já sabe como interpretar as informações presentes no extrato bancário, já pode acompanhar com mais precisão as entradas e saídas financeiras da sua conta.Para a educadora financeira Cintia Senna, o principal benefício de se consultar frequentemente orelatório atualizado da sua conta corrente é o auxílio na gestão de recursos.

Segundo ela, ao estabelecer um comprometimento semanal, você estará no domínio de seus gastos e de sua renda, sabendo exatamente para onde está sendo direcionado seu consumo, tendo condições de arcar com eles e ainda evitar surpresas desagradáveis.

Quando o assunto é o extrato da fatura do cartão de crédito não é diferente, lembra Cintia. “Principalmente quem faz muitas compras parceladas, o extrato da fatura ajuda a acompanhar o valor já comprometido mensalmente, para que se possa estabelecer um limite de gasto mensal”, completa.

Com isso, o cliente atento não precisa esperar a conta chegar para saber se terá ou não condições de arcar com esse pagamento.

Extratos também são documentosAlém de aliados do planejamento econômico, esses extratos podem servir como documentos que comprovam que você realizou uma transferência para determinada conta de outra pessoa, por exemplo.

Caso não reconheça alguma transação e sentir que está faltando dinheiro, é fundamental avisar imediatamente o banco, ou a administradora do seu cartão, apresentando, respectivamente, o extrato bancário e a fatura.  Essa é a melhor maneira de evitar prejuízos causados por furtos de cartão de crédito ou aqueles realizados por hackers na internet.

A legislação permite ao correntista retirar até dois extratos gratuitos mensalmente nos caixas eletrônicos. Portanto, fique atento às taxas extras. É possível que você confira seu extrato detalhado pelo internet banking e resumido pelo caixa eletrônico, ambos sem custos.

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Veículo: TV Canção NovaData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://noticias.cancaonova.com/type/video/

Pais precisam conversar com filhos sobre finanças

da casa

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Veículo: A Gazeta do AcreData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://agazetadoacre.com/noticias/lei-das-domesticas-novas-mudancas-comecam-a-

valer-a-partir-de-outubro/

Lei das Domésticas: novas mudanças começam a valer a partir de outubroPostado em 15/09/2015 14:51:07  

A Lei das Domésticas já está em vigor em todo o país, contudo, muitas dúvidas já surgem em relação a situação desses trabalhadores, principalmente referente ao que já está valendo e o que ainda há algum período para adequação dos empregadores.

“Por mais que a Lei já estivesse com algumas normas em vigor há um longo tempo, muitos pontos ainda eram obscuros e só foram elucidados com a sanção presidencial. Assim, esses pontos tem um prazo para entrar em vigor, que será a partir de outubro, assim é importante se atualizar”, alerta o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos.

Está em vigor: * Empregados que trabalhem das 22h as 05h terão direito a Adicional Noturno;* O empregador terá a obrigação de controle de ponto de seu empregado;

* Caso o empregado tenha que viajar a trabalho ele terá direito a Adicional de Viagem;

* Caso o empregado tenha 40 horas adicionais no mês terá que ser pago em forma de horas-extras e caso opte em estabelecer um banco de horas, as que ultrapassarem 4h mensais poderão ser compensadas no período de 1 ano;

* Proibição de contratação de menores de 18 anos.

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Com essas novas obrigações, é imprescindível que o empregador passe a controlar a jornada de seu empregado, seja através de livro de ponto, registro eletrônico ou cartão de ponto (chapeira).

Entrará em vigor a partir de outubro* Redução do INSS de 12% para 8% do empregador, mantendo o desconto do empregado conforme tabela do INSS;* Obrigatoriedade do Recolhimento do FGTS de 8%;

* Seguro Acidente de Trabalho de 0,8%;

* Antecipação da Multa de 40% do FGTS em 3,2% ao mês, onde o empregado terá direito a sacar caso seja dispensado, caso ele solicite seu desligamento o empregador terá direito a devolução valor depositado;

* Seguro Desemprego de no máximo 3 meses no valor de 1Salário mínimo;

* Salário Família;

* Pagamento de todos os impostos em uma única guia (guia do Simples Doméstico).

(Assessoria DSOP Educação Financeira / Confirp Consultoria Contábil)

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Veículo: A Rede MulherData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://arede.info/mulher/2015/09/mesada-ajuda-na-educacao-financeira-de-criancas/

Mesada ajuda na educação financeira

de crianças

Tem filhos? Sabe como dar mesada às crianças? Então veja essas dicas e descubra que existem oito tipos de mesada! Saiba mais:

A Educação Financeira para as crianças deve começar desde cedo. Assim, além da escola, os pais possuem um papel fundamental nesse processo. São várias as formas de inserir o assunto, e uma delas é a mesada. Para os pais que ainda não disponibilizam esta ferramenta, está na hora de repensar e começar a planejar para falar com os filhos sobre o tema.

E uma maneira eficiente de inserir-se nesse assunto é a partir da leitura do livro “Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro” (Editora DSOP), de Reinaldo Domingos. A obra revoluciona a forma com que é inserido o dinheiro na vida das

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crianças, quebrando tabus e mostrando que é possível inserir o assunto na vida das crianças, associado a questões como sustentabilidade, meio ambiente, consumo consciente e outros temas tão relevantes atualmente.

Há muitas dúvidas que os pais/responsáveis têm sobre o assunto, que são tratadas na obra de maneira simples e eficiente. Algumas delas são: Será que a mesada é um instrumento adequado para a educação financeira de crianças e adolescentes? Qual é a idade recomendável para iniciar a mesada? Qual é o valor ideal a ser estabelecido? Estamos falando em dar um “salário” à criança ou estaremos premiando-a por bom comportamento? É certo fazer do dinheiro uma moeda de troca por boas notas escolares?.

Sobre a idade e o valor, especificamente, o autor explica que a mesada deve ser pensada por volta dos sete ou oito anos, quando os jovens já estiverem acostumados com o contato com o dinheiro. Contudo, cuidados devem ser tomados para que esse artifício realmente atinja a sua finalidade e um deles é definir o valor. Durante um mês, sem que a criança perceba, anote todo o dinheiro que dá para o seu filho, inclua lanche escolar, passeios, compra de jogos, enfim, todos os gastos da criança.

Com esse número em mãos, chega a hora de chamar a criança para uma conversa franca. Diga a ela que, por já estar crescendo, chegou o momento de ela mesmo controlar seu próprio dinheiro e que começará a dar uma mesada. Dê apenas 50% do valor total dado a ela no mês e informe que a criança terá que se organizar com esse valor. Ela, com toda a certeza, ficará feliz, pois achará o montante bastante alto. Mas reforce que esse dinheiro terá que dar para os próximos trinta dias.

Para Domingos, não é interessante associar esse dinheiro ao desempenho escolar, pois o estudo deve ser incentivado pela importância que ele terá para a vida. Uma criança que só estuda para garantir a mesada no fim do mês poderá ter um rendimento muito

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baixo e, se, por algum motivo, a família deixar de ter condições de oferecer, isso afetará o desenvolvimento intelectual.

As informações transmitidas no “Mesada não é só dinheiro” passam não só pelo aspecto financeiro, mas também pelo viés do empreendedorismo social, ecológico, solidário, dentre outras formas de relacionar o dinheiro com a realidade de forma proveitosa para todos. Então, o autor estabelece 8 tipos de mesadas que podem ser aplicados. São eles: Voluntária, Financeira, de Terceiros, Econômica, Empreendedora, Ecológica, de Troca e Social, todas explicadas em detalhes na obra.

Informações da assessoria.Veículo: EnerprevData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.enerprev.com.br/Noticias/Paginas/Educa%C3%A7%C3%A3o-financeira---a-escola-%C3%A9-o-melhor-lugar-para-ensinar.aspx

Educação financeira - a escola é o melhor lugar para ensinar

O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo.

E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar

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e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e aproveitamento das informações.

Diante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de serviço já sentem a mudança e uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo.

De ano passado para este ano, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras. (Fonte: Segs).

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Veículo: Blog da XalingoData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.xalingo.com.br/blog/2015/09/o-dia-das-criancas-esta-chegando-voce-esta-

preparado/

O Dia das Crianças está chegando! Você está preparado?O Dia das Crianças está chegando e as crianças esperam ansiosamente a data. Os pais e familiares podem aproveitar os dias que antecedem a data para fazer uma pesquisa do que a criança gostaria de ganhar, e claro, qual o valor que será investido no brinquedo. Claro que os pais sempre querem dar o que os seus filhos pedem, mas nem sempre isso é possível. Se for o caso da sua família, a melhor saída para não frustar a criança é o diálogo. Converse com ela e diga quais são as opções de presente dentro do valor que a família pode investir nesse momento. Com certeza ela vai entender e ficar muito feliz com a escolha.

A programação pode ser sua aliada nessas horas. Quando souber o que a criança gostaria de ganhar no dia comece a pesquisa em lojas e sites em busca do melhor preço. Com algumas dias é possível conseguir bons descontos com essa pesquisa. O educador financeiro e presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos, explica que muitas pessoas não se preparam para datas comemorativas como esta e se veem em um impasse, comprando algo que terão de pagar em muitas parcelas ou ainda não podendo comprar nada.

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Para resolver, é preciso praticar a educação financeira. Reunir a família no fim ou início de todo ano e buscar prever os gastos certos dos próximos meses, preparando-se financeiramente para eles é uma solução simples e prática. A última dica é: antes de ir às compras, pesquise em, pelo menos, três lugares diferentes (lojas física e on-line).

Dependendo do produto ou serviço, a diferença de preço pode ser considerável. Caso não tenha se planejado para esse Dia das Crianças, lembre-se de respeitar o padrão de vida, veja as opções de presentes, saiba os preços e analise bem seu orçamento financeiro.

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Veículo: Criativa OnlineData: 15/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.criativaonline.com.br/index/noticias/id-60651/como_abordar_o_tema__crise__com_as_criancas_e_jovense_63

Como abordar o tema ‘crise’ com as crianças e jovens?Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), DSOP Educação Financeirae Editora DSOP, autor do lançamento do livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro e do best-seller Terapia Financeira.

Estamos no meio de uma crise que não apresenta expectativas curtas de fim, é claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos pais e professores: Como falar sobre o tema com as crianças de uma forma que haja entendimento?

Inevitavelmente esse tema deve ser abordado, até mesmo para que não ocorram entendimento errôneos, nem mesmo preocupações exacerbadas dos pequenos. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e desde o seu nascimento é percebida como atuante nas relações de consumo.

A partir dos 3 anos já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e nisso se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida, exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos,

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impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais.

Mas a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, para que se utilize uma linguagem apropriada para melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações.

Assim, na idade de 3 a 6 anos a criança não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens. Assim como da relação entre querer e poder, por este motivo frustra-se com facilidade. Por isso, nesse momento para entendimento são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas, lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso.

O pai ou educador deve atentar-se a estas características e condições para debater a temática. Pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o famoso “terrorismo”, que tende a gerar traumas. Na sala de aula é interessante um levantamentos prévios utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e a partir daí resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto.

Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente por meio dos pilares DSOP, o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos.

Já a criança de 7 a 12 anos é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade já é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida.

Nesse caso a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que

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permitam a construção de conhecimento. Na escola se deve solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. O professor poderá fazer inferências e aplicar o programa DSOP de Educação Financeira para mediar tais reflexões.

Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira.

Enfim, o tema crise deve ser assunto nas casas e sala de aula, lógico que dentro de um planejamento prévio. Mas, o mais importante é ter em mente que mesmo perante as dificuldades existentes é possível tirar algo bom, que é o conhecimento.

Mas cuidado, pois devido à dificuldade do tema é necessária muita atenção e, principalmente, mostrar naturalidade perante ao tema, não associando o momento às respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel como educador é criar jovens capazes que interpretarem o mundo que vivem e tomarem suas próprias conclusões.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 14/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/fuja-do-excesso-de-juros-no-cartao-e-use-a-

ferramenta-de-forma-positiva/

Fuja do excesso de juros no cartão e use a ferramenta de forma positivaNão é à toa que muitos brasileiros culpam o cartão de crédito pelo endividamento e que o instrumento seja um dos principais motivos de inadimplência no país, conforme pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Afinal, é em razão do excesso de juros cobrados que muitos deles vão parar em listas de negativados.

Com educação financeira, planejamento e controle de gastos, porém, o uso do chamado dinheiro de plástico se dá de forma consciente e contribui positivamente às finanças pessoais.

Especialistas lembram que o usuário do cartão só irá experimentar os mais altos juros do país, que se aproximam dos 400% ao ano, se gastar além da sua capacidade e não ter como quitar a fatura, optando pelo pagamento mínimo.

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Uso consciente do cartão de crédito evita compras por impulsos e futuras dívidas. Foto: iStock, Getty Images

8 dicas para fugir do excesso de jurosPara fugir do excesso de juros e fazer com que a bola de neve não cresça, é preciso adotar algunsbons hábitos. Confira oito dicas da educadora Dayane Godinho e desfrute somente dos benefícios dessa ferramente de pagamento.

Conheça o limiteO limite do cartão de crédito não deva ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal, o que evitará gastar mais do que se recebe

Faça uso conscienteO cartão utilizado sem consciência promove compras por impulso. Por isso, é preciso ter responsabilidade na hora de consumir. Sempre pergunte se realmente precisa daquele produto, se tem dinheiro para comprar e se pode pagar a fatura total do cartão no seu vencimento.

Não comprometa sua rendaPela grande facilidade de parcelamento no cartão de crédito, as chances deendividamento aumentam. Por isso, é preciso consciência na hora de comprar. Ao fazer compras com parcelas fixas, saiba que está se comprometendo com aquele valor para os próximos meses.

Pague a fatura integralO erro principal em relação ao cartão é pagar a parcela mínima. O recomendado é pagar o valor total da fatura. Se extrapolou e não consegue quitar o débito, procure outra linha de crédito que não ultrapasse 2,5% ao mês.

Prefira cartões sem anuidadeVocê tem como opção ao escolher um cartão evitar o pagamento de anuidade. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção, embora isso implique muitas vezes em menos benefícios.

Não empreste o cartãoVeja o seu cartão de crédito como um objeto pessoal exclusivo. Nunca o empreste para outra pessoa, mesmo que seja conhecida e de confiança.

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Pague à vistaSempre que possível, opte por pagar à vista. Isso permite a você negociar para conseguir descontos nas compras.

Aproveite os benefíciosUma forma educada, financeiramente falando, de utilizar o cartão, é saber aproveitar os benefícios que ele pode lhe oferecer, como prêmios ou milhagens.

O risco do excesso de jurosSe você não faz bom uso do cartão de crédito e acha que o excesso de juros não é real e tampouco vai pegá-lo, é bom rever seus conceitos.

No fim de agosto, o Banco Central anunciou novo aumento nos juros médios cobrados pelos bancos em operações com cartão de crédito rotativo – quando você recorre ao pagamento mínimo. A modalidade mais cara do mercado atingiu a marca de 395,3% ao ano.

Não custa lembrar que, se não for bem administrado, esse excesso de juros pode causar problemas ao seu orçamento.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 14/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/veja-4-motivos-que-levam-a-ter-o-cartao-

bloqueado-ao-comprar/

Veja 4 motivos que levam a ter o cartão bloqueado ao comprarJá teve o cartão bloqueado? Se a resposta for afirmativa, sabe o quanto essa situação pode ser embaraçosa, especialmente se você enfrentou o constrangimento de ter o pagamento negado, sem ter nada de dinheiro no bolso para pagar a compra.Por essas e outras situações, mesmo quem não teve o seu cartão bloqueado precisa estar atento aos motivos que podem levar a esse problema.

Errar a senha, usar cartão vencido ou esquecer de pagar fatura geram bloqueio. Foto: iStock, Getty Images

Cartão bloqueado: 4 principais motivosPrazo de vencimento expirado, erros sucessivos ao digitar a senha, possibilidade de fraude e atraso ou não pagamento da fatura são alguns dos principais motivos que podem levar o seu cartão a ser bloqueado. Saiba mais sobre cada um deles:

Cartão vencido

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Essa é uma causa muito comum. Muitas vezes, o banco encaminha um novo cartão com antecedência, então, ele é guardado e esquecido. Quando chega a sua data de vencimento, vem a surpresa: ele venceu e só se percebe isso ao ter um pagamento rejeitado.

Conforme lembra o educador financeiro Silvio Bianchi, é da responsabilidade do cliente cuidar e desbloquear o cartão novo antes do vencimento do antigo.

Senha errada várias vezesPor medida de segurança, recomenda-se que o usuário tenha diferentes senhas para diminuir os riscos de ter informações confidenciais roubadas. Acontece que, quando se tem tantos números para decorar, é até comum errar a senha de maneira recorrente.Como regra geral, se o erro ocorre três vezes seguidas na mesma operação, o cartão é bloqueado, sendo necessário ir à agência bancária para desbloqueá-lo.

Suspeita de fraudeOutro motivo frequente de ter o cartão bloqueado, é quando acontece uma compra fora do padrão do cliente. Nesses casos, acontece o bloqueio para a segurança do usuário. No entanto, segundo Bianchi, a operadora deve contatar o titular do cartão para verificar a situação e, assim, evitar constrangimentos.

Atraso ou não pagamento da faturaMotivo de inadimplência de 74% dos consumidores brasileiros em 2015, segundo estudo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o atraso ou o não pagamento da fatura podem levar ao bloqueio do cartão. Também conhecido como cartão estourado, nesses casos, o limite não é renovado para o mês seguinte.

Para Bianchi, isso acontece, principalmente, quando as pessoas não controlam suas compras e tratam o cartão de crédito com uma solução mágica, que transforma os seus desejos em realidade. “O cartão é uma ferramenta de pagamento muito interessante e útil, mas precisa ser usada com sabedoria”, completa.

Cartão bloqueado por outras razõesAlém dos casos mencionados, há pelo menos outras três possíveis causas para o cartão bloqueado.

Manutenção do sistema, encerramento da conta por parte do titular e movimentações realizadas em lugares distantes também são capazes de deixar o seu “dinheiro de plástico” inativo provisoriamente.

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Veículo: Revista Ana MariaData: 14/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://anamaria.uol.com.br/noticias/familiafilhos/guia-da-meada.phtml#.Vh_rOPlViko

Guia da me$adaEnsine os pequenos a administrar o dinheiro com consciência desde cedo. Eles agradecerão a você no futuro!

Seis em cada dez famílias brasileiras estão endividadas, segundo a

Confederação Nacional do Comércio (CNC). Além da atual crise econômica, a

dificuldade em lidar com o dinheiro colabora para isso. A boa notícia é que

ainda dá tempo de ensinarmos nossos filhos a planejar os gastos para

ficarem longe das dívidas no futuro. E aproveitar a mesada para isso é uma

ótima oportunidade de conscientizar as novas gerações. “Quem aprende a

cuidar dos recursos ainda na infância tem menos chances de se endividar e

gastar à toa na vida adulta”, afirma Reinaldo Domingos, presidente da

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Associação Brasileira de Educadores Financeiros e autor do livro Mesada Não

É Só Dinheiro (Editora DSOP, R$ 29,90).

Quando começar a dar mesada?

A partir dos 7 anos, a criança já entende o processo de compra e venda. Portanto, está pronta para ganhar mesada. Mas tudo vai depender da personalidade dela. Seu filho anda pedindo dinheiro com muita frequência? Chegou a falar de mesada com vocês? Se isso ainda não estiver acontecendo, talvez valha a pena esperar mais um pouco.

Como calculo o valor? 

Em primeiro lugar, isso vai depender da condição financeira de vocês. Mas, de qualquer forma, Domingos dá uma boa dica: anote, durante 30 dias, todo o dinheiro que deu pra ele (ou que gastou com brinquedos e guloseimas). É bem possível que você se surpreenda com o valor, já que quando não colocamos no papel, perdemos facilmente o controle. Um bom negócio para já ir ensinando o valor do dinheiro é pegar esse total e dividir por dois. 

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Por exemplo, se você gastou R$ 100 durante o mês, dê R$ 50 para a criança e guarde os outros R$ 50 para a realização de um ou mais sonhos do seu filho. Explique isso a ele e tome cuidado para não frustrá-lo, ou seja, realmente guarde o dinheiro. Para não cair em tentação, vá colocando a quantia num cofrinho ou abra uma poupança e mostre o extrato para o pequeno todo mês. Assim, ele vai se sentir mais estimulado e aprenderá a planejar seu futuro financeiro.

Como ensiná-lo a lidar com o dinheiro?

Diga que a grana não serve só para satisfazer nossos desejos imediatos. Ela também pode nos ajudar a realizar sonhos. Por exemplo, o dinheiro gasto em pôsteres e figurinhas também pode ser guardado para comprar um brinquedo caro mais para frente, fazer um curso ou um passeio com os amigos – basta ele querer e ter força de vontade para isso!

Se ele se comportou mal, devo descontar da mesada?

Essa não seria a melhor atitude. O ideal é que o valor mensal seja fixo, e não varie conforme o comportamento da criança.

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Caso contrário, ela pode entender a mesada como uma recompensa ao bom  comportamento ou às notas altas na escola, sendo que isso deveria acontecer de forma espontânea. 

E se ele me pedir mais dinheiro?

Evite dar. A criança precisa aprender a administrar o que tem durante o mês inteiro. Se ela está pedindo mais é porque ainda não aprendeu muito bem essa lição. Converse quantas vezes forem necessárias. Uma tática bem interessante é experimentar dar semanada em vez de mesada. É só pegar o valor total e dividi-lo entre as semanas do mês. Dessa forma, o controle de gastos fica mais fácil.

O que fazer se eu tiver dois filhos?

Se as idades forem diferentes, os valores também devem ser. Se um deles questionar, diga que é assim, pois as despesas deles são diferentes. A mesada dos mais velhos costuma ser maior, pois eles já conseguem gerir melhor os valores. Por exemplo, muitos já conseguem comprar as próprias roupas, já saem com os amigos...

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A grana está curta? Veja alternativas:

■ Faça um “mutirão da economia” em casa! Peça para que todos passem menos tempo no banho, não deixem as luzes acesas, não desperdicem alimentos e tentem conservar os materiais escolares por mais tempo. Quando as contas chegarem, veja quanto vocês conseguiram poupar e divida o dinheiro entre os pequenos. 

■ Organize uma feira de troca na vizinhança. Separe os brinquedos que eles não ligam mais e as roupas que ficaram pequenas, e troque-as pelas dos colegas. As crianças costumam gostar bastante disso!

■  Ensine seus filhos a ser empreendedores. Ajude-os a fazer bolos ou artesanato e estimule os pequenos a vender para os vizinhos e familiares. Mas tudo de forma muito lúdica, ok?

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Veículo: SegsData: 14/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://www.segs.com.br/seguros/58724-5-passos-para-sobreviver-a-crise-financeira-por-reinaldo-domingos.html

5 passos para sobreviver a crise financeira – por Reinaldo DomingosAs projeções econômicas para as famílias brasileiras para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta de juros, tributos e preços. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento. Enfim, como dito, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, nas contas e investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes: Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro. Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito

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diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia. Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los. Mude o formato de seu orçamento - um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos 

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Veículo: blog Estética FemininaData: 14/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://tatiesteticista.blogspot.com.br/2015/09/tenha-uma-educacao-financeira-em-tempos-de-crise.html

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Veículo: Folha de S. PauloData: 13/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/09/1680352-manter-o-filho-na-escola-o-

dia-todo-e-economico-mas-exige-planejamento.shtml

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Veículo: G1Data: 13/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2015/09/especialista-de-mg-explica-formas-de-dar-mesadas-em-epoca-de-crise.html

Especialista de MG explica formas de dar mesadas em época de criseProfissional de Divinópolis fala que existem oito maneiras de dar a mesada.Pais devem educar filhos, principalmente, com a crise econômica.Anna Lúcia SilvaDo G1 Centro-Oeste de Minas

Especialista de Divinópolis dá dicas sobre mesada para filhos (Foto: G1/G1)

Em época de crise econômica, o hábito de algumas famílias em dar mesada aos filhos pode se tornar complicado para alguns pais que precisam conter gastos. Contudo, alguns não abrem mão de recompensar as crianças pelo bom comportamento ou de dar dinheiro para que eles gastem com o que quiser. Por isso o G1 procurou o educador financeiro Anderson Gonçalves, para orientar sobre como repassar a mesada de forma educativa.

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O empresário Luiz Delfino Neto disse que as contas estão 'apertadas', mas ainda assim não quer cortar o benefício dado ao filho. Por isso, ele tem procurado outras maneiras de recompensar o garoto de 11 anos. "Uma forma que encontrei foi prometer um objeto de desejo dele a longo prazo, ao invés de dar mesada mensalmente. Assim ganho tempo e a gente negocia da mesma forma", disse.

Segundo o educador financeiro, a ideia é válida, mas há ainda sete tipos de mesadas e uma delas é a chamada voluntária. “A primeira e tradicional certamente é a mesada voluntária. Contudo os o pai dá o dinheiro ao filho sem saber a real necessidade e, ao chegar no fim do mês, ele nem sabe quanto deu. Por isso é preciso elaborar melhor essa prática”, disse o especialista.

 

Anderson Gonçalves é especialista em educaçãofinanceira (Foto: Weliton Batista/Divulgação)

A segunda é a financeira. É aquela tradicional onde o pai ou mãe dá uma determinada quantia para a criança no mês. O recomendável é que esse dinheiro seja liberado a partir dos sete anos. "É nessa idade que a pessoa tem habilidades matemáticas para administra o dinheiro. Como comprar itens ou contar o troco recebido. Porém é preciso chamar atenção de que todas as mesadas precisam estar atreladas aos sonhos das crianças”, disse.

Por isso é importante que os pais conversem como filhos para saber quais são esses sonhos. "Precisamos fazer também a seguinte equação: 50% deve ser direcionado para consumir, ou seja, para o que o filho desejar e os outros 50% para os sonhos".

A mesada de terceiros é aquela que o avô, avó ou padrinhos dão às crianças em determinado momento do ano. O especialista orienta que, mais

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uma vez, os pais precisam auxiliar na administração desse dinheiro. Metade deve ir para os sonhos e metade para consumo.

Já a mesada econômica é aquela onde os filhos vão ajudar a economizar em casa. Ou seja, eles vão reduzir os gastos com energia e água por exemplo, mediante acordo com os pais e metade do que for economizado vai para os filhos e metade vai para os pais. Assim eles se tornam agentes da economia. "É importante anotar o que gastar em um mês e, no próximo, identificar o que conseguiram reduzir de gastos. Esse método desperta o senso de consciência e o filho ainda ficará com dinheiro”, orientou.

Mesada empreendedora é quando os pais estimulam as habilidades das crianças como artesanato e arte, e vendem os produtos produzidos entre familiares e colegas. “ É uma atividade saudável que faz com que a criança desenvolva o empreendedorismo. Não é um trabalho, mas se a criança vende por exemplo uma pintura ao avô, ou um papagaio a um coleguinha que não sabe fazer, é um dinheiro extra que entra para o cofrinho . São ideias empreenderas que rendam dinheiro". 

Educador financeiro fala das possibilidades de mesada (Foto: Weliton Batista/Divulgação)

A mesada ecológica é aquela onde os pais fazem a separação de lixo dentro de casa e transformar aquilo em dinheiro. “É o momento de trabalhar a sustentabilidade. E fazer com que o filho separe o lixo antes de jogar fora. Ele vai por exemplo perceber que pode separar o papelão e vender, ou separar metais como as latinhas e vender”.

Anderson Gonçalves fala que a mesada de troca é importante, pois a criança passa a observar o que não usa mais em casa. Por exemplo, quando ela quiser um telefone novo, ela pode vender o velho para então criar possibilidade de comprar um novo.

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Tem ainda a mesada social, onde os pais vão passar para as crianças que, para sair até um parque ou clube será necessário uma conscientização da família e assim é preciso que todos poupem para realizar essas vontades.

O educador financeiro finaliza explicando que a primeira armadilha é o desequilíbrio. "Os pais não podem usar a mesada dos filhos como empréstimos, dizendo que irão pegar para pagar contas de casa e depois devolver. É necessário jamais atravessar as etapas e deixar que o sonho da criança seja atingido no momento marcado. Os pais precisam aprender a dizer não e que a mesada não pode ser usada com prêmio. Por fim a mesada não é salario, já que o salário é para quem trabalha”.

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Veículo: jornal AgoraData: 13/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.agora.uol.com.br/grana/2015/09/1681070-confira-como-transformar-o-cartao-de-credito-em-aliado.shtml

Confira como transformar o cartão de crédito em aliadoCristiane Gercinado Agora

O cartão de crédito é, atualmente, indispensável para a vida da maioria das famílias. No entanto, quem não sabe usá-lo pode acabar com um rombo muito grande no orçamento.O Agora ouviu especialistas em consumo e traz hoje cinco dicas de ouro para fazer do cartão de crédito um aliado.Reinaldo Domingos, educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), reforça que o cartão não é um vilão."Embora muitos pensem assim e o tratem como inimigo por toda a vida, a verdade é que esse meio de pagamento pode ser um grande aliado, com muitos benefícios que facilitam a vida financeira da população.

Leia esta reportagem completa na edição impressa do Agora neste domingo, 13 de setembro, nas bancas

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Veículo: Igreja de CristoData: 13/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://igrejadecristocampinas.com.br/2015/09/13/curso-sobre-financas-pessoais/

Curso sobre Finanças Pessoais

Material sobre curso de Finanças Pessoais

Amados e amadas, segue abaixo alguns materiais que estamos utilizando nesse mês sobre finanças pessoais durantes a Escola Dominical. Por tratar-se de um material vasto, é impossível abordar o curso todo em apenas 4 horas no mês, portanto, estou colocando materiais extras para seu estudo. Para obter o material, basta clicar em seu nome na lista abaixo.

Penso que podemos criar um grupo de estudo e troca de experiências e conhecimentos sobre o tema, seria um prazer ajudar e ser ajudado, se você tiver alguma ideia, me mande.

Apostilas para download

Alcançando a Paz Financeira – Ênio Latorre Jr Cálculos Financeiros

Sugestões de sites, livro e matérias

Submarino: Livro Terapia Financeira   – Reinaldo Domingos Orçamento: Planilha de Orçamento Familiar e Pessoal Site: www.clubedospoupadores.com.br Artigos sobre consumo: www.clubedospoupadores.com/consumo

Existem muitos materiais bons, minhas sugestões acima são a respeito do site Clube dos Poupadores que conheço e atesto que é saudável além do

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livro do Reinaldo Domingos, hoje esse livro está saindo no Submarino por R$ 7,92 + frete.

Invista em sua educação financeira meus irmãos.

Deus abençoe seus esforços em fazer a vontade dEle em sua vida financeira.

Fabio Gomes Ferreira

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Veículo: BrasileirosData: 12/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://brasileiros.com.br/2015/09/e-hora-de-ensinar-educacao-financeira-na-escola/

É hora de ensinar educação financeira na escola?Com as famílias endividadas na crise, ensinar microeconomia para crianças pode preparar o Brasil para o futuro. Veja 5 motivos

Do ano passado para cá, as escolas brasileiras que adotaram educação financeira saltou de 1200 para

1500 – Foto: EBC

O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic). Se a população adulta protagonista essa história, por que não educar as crianças financeiramente para a formação de uma sociedade mais poupadora no futuro?

Entre 2014 e 2015, o número de escolas brasileiras que adotaram a educação financeira saltou de 1200 para 1500. Outras parcerias foram firmadas com instituições como Bradesco, Vila Sésamo e Metlife.

Os defensores da ideia defendem que inserir microeconomia na grade curricular só funciona se houver material e linguagem adequada para cada faixa etária. Além de educar

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os adultos do futuro, os pais também seriam beneficiados.

“Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de educação financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo.

 Mas, afinal, é viável inserir o assunto nas escolas? Listamos 5 motivos:

1 – As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

2 – Há também os benefícios para a própria escola, que pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais;

3 – O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

4 – Para evitar o endividamento, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio). O que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

5 – Tem-se muita informação sobre macroeconomia; mas, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

6 – Um dos postos-chaves é poupar. Guardar dinheiro é a prática para conquistar independência financeira, que permite a realização dos sonhos.

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Veículo: Consumidor ModernoData: 12/09/2015Editoria: Educação Financeira

Site: http://consumidormoderno.com.br/index.php/component/k2/item/30533-casa-propria-investimento-ou-bem-de-consumo

CASA PRÓPRIA: INVESTIMENTO OU BEM DE CONSUMO?Um dos mais importantes sonhos da família brasileira é, sem dúvida, o da conquista da casa própria. Mas essa aquisição pode ser entendida como um investimento ou um bem de consumo?

É muito comum as pessoas acharem que se trata de um investimento, mas, como educador e terapeuta financeiro, faço aqui um alerta: o imóvel de moradia é um bem de consumo, isto porque o mesmo não traz retorno financeiro.

Nos últimos anos, os imóveis tiveram em seus valores um aumento substancial, muito além da inflação, e, com essa valorização, todos tivemos a sensação de que ganhamos muito dinheiro. Aliás, o imóvel que antes custava R$ 100 mil, agora, custa R$ 300 mil. Se apenas olharmos por esse ângulo, podemos chegar à conclusão de que ganhamos R$ 200 mil, porém, é preciso muita cautela ao fazer essa análise.

Pense que, se o imóvel onde moramos fosse um bem que, ao vendermos, pudéssemos ter lucro sem a necessidade de compra de outro imóvel para morar, aí sim a tese estaria correta; no entanto, para quem tem um único imóvel com a finalidade de moradia, essa valorização não significa um investimento.

Para aqueles que possuem mais de um imóvel, um para moradia e outro – ou outros – para investimento, a dúvida é: será que vender é um bom negócio? Espero um pouco mais ou realizo a venda agora? Cada caso é um caso, é preciso fazer uma análise fria para qualquer tomada de decisão. Se pensar no possível lucro que o mesmo pode trazer, a resposta é “sim, venda”.

Mas chamo a atenção no que se refere ao ganho que este imóvel vem proporcionando mensalmente como aluguel. Qual é a relação de percentual de ganho sobre o seu valor venal? Se for pela média da maioria dos imóveis – de menos de 0,50% ao mês, ou seja, menos que o rendimento da caderneta de poupança –, tecnicamente, vender seria o mais adequado, mas a análise deve ir além disso.

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Outro ponto que julgo importante para quem investe em imóveis é com relação à liquidez na venda do mesmo; geralmente, as vendas de imóveis estão levando de seis meses a dois anos para se concretizar, por isso, recomendo, do total de patrimônio líquido, ter 60% em aplicações financeiras e 40% em imóveis.

Muitas pessoas me perguntam como será a valorização dos imóveis nos próximos anos, se continuará aumentando ou acompanhando a inflação. Meu ponto de vista é que, devido aos aumentos muito acima da inflação nos últimos anos, a tendência é que os preços se estabilizem. Não acredito em quedas, mas também não acredito que vão continuar aumentando, com isso, já que não haverá aumentos e nem acompanharão a inflação, a tendência é que, nos próximos cinco anos, os imóveis percam o seu valor, em relação ao poder de compra, em 30% a 40%. Portanto, para a conservação do patrimônio, é de extrema importância realizar um bom diagnóstico dos investimentos e se readequar a esse novo momento.

Para quem já tem seu imóvel quitado e quer trocar por um maior ou melhor, é preciso calma e muita paciência neste momento. Lembre-se, se você não tem dívidas e consegue manter seus compromissos e padrão de vida adequado ao rendimento do ganho mensal, talvez, deva permanecer sem se endividar.

Infelizmente, milhares de brasileiros que estavam com suas casas próprias quitadas acabaram dando seus imóveis como parte de pagamento para aquisição de outro e não conseguiram honrar as prestações assumidas.

Sem contar que, antes de decidir por mudar para uma região melhor, é preciso conhecer o entorno desse novo imóvel, que, geralmente, aumentará o padrão de vida em 10% a 20% – devido aos gastos com padaria, escola, gasolina, supermercado, por exemplo –; enfim, deve-se colocar na ponta do lápis tudo isso antes de tomar a decisão.

Independente do momento vivido, registro que imóveis – quando não tiverem a finalidade de servir de residência – sempre serão um bom investimento. Para fazer uma análise correta dos custos e benefícios de adquirir um imóvel hoje, é necessária uma reflexão profunda, para que os membros da família obtenham o consenso, coloando todos os números na ponta do lápis. Isso é o que chamo de investir na educação financeira familiar. * Reinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro, presidente da DSOP Educação Financeira, Abefin e Editora DSOP.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 12/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/conheca-bons-habitos-financeiros-para-adotar-

antes-dos-30-anos/

Conheça bons hábitos financeiros para adotar antes dos 30 anosSabe todos aqueles sonhos que você alimenta desde criança? Para realizá-los, é preciso estratégia. O educador financeiro Antônio Nascimento, da DSOP, sustenta que a forma como as pessoas controlam suas finanças pessoais hoje determina a qualidade de vida delas no futuro. Por isso, tomar algumas atitudes antes dos 30 anos é essencial.

Ter metas, disciplina financeira e controlar compras por impulsos são bons hábitos. Foto: iStock, Getty Images

6 atitudes a tomar antes dos 30Para Nascimento, conquistar o controle do orçamento pessoal antes dos 30 anos é um caminho não só para a realização dos sonhos, como para a garantia de um futuro tranquilo. Veja as dicas do especialista.

1. Defina suas metas

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Todos nós temos metas e objetivos, mas nem sempre pensamos na melhor forma de alcançá-los. Com o passar do tempo, eles podem se tornar cada vez mais distantes se não houver planejamento. É importante colocar prioridades ao estabelecer uma organização financeira.

Mas é preciso ser realista – traçando sonhos dentro da sua realidade financeira – e manter um equilíbrio. “É preciso alcançar as metas financeiras sem desarrumar outras partes da vida pessoal”, observa Nascimento.

2. Cuidado com o orçamentoUma sensação frustrante (e bastante comum) é observar que o salário desaparece rapidamente. Saber para onde vai seu dinheiro é essencial para quem deseja economizar e colocar a casa em ordem.

Além disso, o padrão de gastos se altera com o tempo. O que é prioridade aos 20 anos pode mudar ainda antes dos 30, e isso pode alterar seus sonhos e a velocidade necessária para conquistá-los.

3. Faça uso consciente do créditoA facilidade do crédito não é ruim e nem é sinônimo de inadimplência. Uso consciente significa planejar, avaliar a real necessidade do consumo e analisar as condições de contratação.

Outro cuidado que se deve ter é com as compras parceladas. Se, por um lado, isso pode evitar um desequilíbrio nas contas no primeiro momento, por outro, pode criar dificuldades no futuro. Antes de pensar em assumir qualquer facilidade de crédito, saiba que ele tem um custo.

4. Gerencie suas dívidasUm pouco de planejamento pode ajudá-lo a recuperar a sua saúde financeira. É muito importante entender isso antes dos 30 anos. O primeiro passo é admitir o problema e buscar ajuda. Cortar gastos e negociar com os credores pode ajudar a solucionar o problema mais rápido e talvez até reduzir os juros.

5. Aprenda a pouparAlcançar nossos objetivos financeiros não deve ser visto como um fim, mas um meio para uma vida mais feliz. Nesse sentido, poupar não é simplesmente juntar dinheiro, mas permitir que tenhamos condições de suprir nossas necessidades e atingir nossos sonhos.

Faça do ato de poupar um hábito. Com o passar do tempo, sentirá os efeitos no seu bolso e se surpreenderá com a possibilidade real de concretizar muitos sonhos.

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6. Invista e planejeQuando se trata de investimentos, opções e perguntas não faltam. Justamente por isso, é recomendável que você busque o máximo possível de informações para que se sinta seguro na hora de tomar suas próprias decisões.Muito se fala na necessidade de planejar a aposentadoria. Porém, diante da rotina de trabalho agitada, do sustento da família e de outros gastos, pode ser difícil sobrar orçamento para investir no futuro.

Mas se você não consegue fazer isso antes dos 30, no auge da carreira, será que conseguirá mais próximo da hora de se aposentar? Nesse sentido, construir um patrimônio e fazer sua gestão também é importante.

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Veículo: Tribuna da BahiaData: 11/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.tribunadabahia.com.br/2015/09/11/sete-pecados-que-os-pais-cometem-

na-hora-de-dar-mesada

Sete pecados que os pais cometem na hora de dar mesadaO autor é presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a mesada é uma ótima ferramenta para inserir as crianças e jovens no universo financeiro. No entanto, há alguns erros cometidos pelos pais/responsáveis nessa hora que podem fazer com que tenha o efeito contrário, dando maus exemplos à nova geração. Se bem aplicada, ao invés de ser um incentivo ao consumo, se torna um meio de educar financeiramente os jovens, que, num futuro próximo, formarão uma sociedade mais consciente e sustentável. Então, com um cenário econômico instável e a proximidade do Dia das Crianças, o momento é extremamente propício para refletir e tratar sobre questões que envolvam a relação desse público com o uso do dinheiro.

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 Listo abaixo os sete pecados capitais na implementação da mesada, que estão explicados em meu novo livro Mesada não é só dinheiro – Conheça os 8 tipos e construa um novo futuro (Editora DSOP): 1. DesequilíbrioA criança não deve guardar todo o seu dinheiro para os sonhos. Ela precisa separar 50% de sua mesada para o consumo cotidiano e se dar o direito de comprar algo que deseja – sem excessos. Por incrível que pareça, a disciplina rígida que alguns pais impõem dentro de casa pode acabar transformando seus filhos em crianças obsessivas com o dinheiro e, consequentemente, em futuras pessoas avarentas. 2. ViolaçãoOs pais não podem, de forma alguma, usar o dinheiro que a criança vem guardando para os seus sonhos como empréstimo. Essa recomendação pode parecer absurda, mas existem muitos casos, no âmbito familiar, em que os pais ou responsáveis mexem no cofrinho do filho ou retiram algum valor da caderneta de poupança da criança para pagamento de uma conta da casa ou mesmo para uso particular. 3. RupturaNunca atravesse as etapas de esforço e crescimento de seu filho. Jamais compre o

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objeto de sonho dele antes que a criança consiga juntar o dinheiro para conquistá-lo. Isso fará com que ele registre na mente, para o resto da vida, a ideia de que não precisa lutar para conquistar as coisas que deseja. 4. PermissãoAprenda a dizer não, é para o bem da criança. Durante a implementação da mesada, você vai se deparar com a seguinte situação: a criança vai gastar todo o dinheiro antes de o mês terminar. É natural, ela está aprendendo e vai pedir mais quando isso acontecer. Mas ela deve vivenciar as consequências de seus atos. 5. DesmedidaA mesada não pode ser usada nem como prêmio, nem como castigo. Há pais que, por impulso, decidem não dar mesada por um período de tempo ao filho, por mau comportamento ou notas baixas, por exemplo. Ou então, dão a mesada porque o filho fez alguma atividade doméstica. A mesada deve ser respeitada e jamais virar uma moeda de troca ou “barganha” entre pais e filhos. 6. RemuneraçãoA mesada não é salário. Salários são pagos para quem trabalha e criança não pode e não deve trabalhar. Esse é um dos conceitos que nunca é demais reforçar, para que as coisas fiquem realmente claras. Salário é salário, mesada é mesada!

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 7. SonegaçãoOs adultos devem ensinar as suas crianças, desde cedo, que tudo que compramos deve vir com nota fiscal, desde um chocolate até uma bicicleta. Portanto, não deem o exemplo errado para os seus filhos, negociando uma compra sem nota fiscal para obter desconto.

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Veículo: Revista RH OnlineData: 11/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistarhonline.com.br/site/5-passos-para-sobreviver-a-crise-financeira/

5 passos para sobreviver a crise financeiraPostado por: Comunicação 11/09/2015 em Artigos, Colunistas, Destaque Deixe um comentário

Por Reinaldo Domingos

As projeções econômicas para as famílias brasileiras para os próximos meses são no mínimo preocupantes, uma vez que já se projeta um agravamento da crise, com reflexos diretos nas finanças pessoais, com alta de juros, tributos e preços. Isso é reflexo tanto do mercado interno, com clara estagnação e grande índice de inadimplência da população, como do externo, no qual as grandes economias já se mostram recessivas há tempos, e países em ascensão, como a China, vêm reduzindo seu crescimento.

Enfim, como dito, o macro com certeza vai refletir no micro, isso é, nas contas e investimentos das famílias. Contudo, mesmo com um cenário pouco animador, não há motivos para desespero, e sim para planejamentos e adequação, buscando sair fortalecido deste período. Para auxiliar, elaborei algumas orientações pertinentes:

Livre-se das dívidas – muitos pensam em como se livrar das dívidas em um momento de crise. Pode parecer impossível, mas é exatamente nesses momentos que os credores também oferecem as melhores condições para negociações. A orientação é que o primeiro passo seja o de resolver o problema que levou ao endividamento, isto é, a causa. Adequar seu padrão de vida a sua realidade é muito difícil, mas é fundamental observar que não pode viver em uma realidade que não é sua. Cortas gastos para ganhar fôlego e, assim, poder assumir o compromisso de pagar as dívidas é a melhor opção agora. Se não se livrar desse problema de forma emergencial, pode ter certeza que a alta dos juros prejudicará a sua saúde financeira no futuro.

Faça uma faxina financeira – sabia que, em média, 25% dos nossos gastos são com supérfluos? As pessoas sempre dizem que não têm mais da onde reduzir os gastos, mas, depois, quando fazem uma análise, observam que é possível. É preciso realizar um diagnóstico de sua vida financeira por 30 dias, anotando tudo o que gasta por tipo de despesa, até mesmo cafezinhos e gorjetas. Assim, verá uma realidade muito diferente do que imagina. Mas ressalto que não se deve virar escravo dessa anotação, pois, quando vira rotina, perde a eficácia.

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Chegou a hora de sonhar – por mais que o cenário para muitos seja de pesadelo, nessa hora, é de grande importância sonhar, ou seja, definir os objetivos materiais, pois eles é que farão com que se tenha foco para evitar o descontrole ou mesmo o desespero. Reúna a família e converse sobre o tema, dividindo os sonhos em três tipos: curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos) prazos, definindo também quanto custam e quanto poderão poupar por mês para realizá-los.

Mude o formato de seu orçamento – um erro comum é pensar que orçamento financeiro familiar consiste em registrar o que se ganha e subtrair o que se gasta e, caso sobre dinheiro, será lucro, se faltar, prejuízo. A forma correta, no entanto, consiste em, primeiramente, elaborar o registro de todas as receitas mensais, posteriormente, separar os valores pré-definidos para os projetos da família e, somente com o restante, adequar os gastos da família. Isso forçará um ajuste do padrão de vida familiar para conquistas financeiras.

Chegou a hora de saber investir – com a alta de juros, agora, é um bom momento para quem que investir, contudo, o grande erro que observo é a ideia de poupar sem motivo e buscar sempre o melhor rendimento. No mercado financeiro, existem diversas opções de aplicação em ativos financeiros com riscos diferentes. A orientação é procurar variar o investimento de acordo com o tempo que utilizará o dinheiro. De forma geral, o risco de uma aplicação financeira é diretamente proporcional à rentabilidade desejada pelo empreendedor, ou seja, quanto maior o retorno estimado pelo tipo de aplicação escolhida, maior será o risco, por isso, é preciso cautela.

Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin), autor do best-seller Terapia Financeira e da primeira coleção completa de educação financeira para escolas, que já é adotada em mais de 1500 escolas em todo o Brasil.

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Veículo: Jaciara NewsData: 11/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jaciaranews.com.br/noticia/650/lei-das-domesticas---o-que-ja-vale-e-o-que-

ainda-entrara-em-vigor

Lei das Domésticas - o que já vale e o que ainda entrará em vigorDSOP Educação Financeira

A Lei das Domésticas já está em vigor em todo o país, contudo, muitas dúvidas já surgem em relação a situação desses trabalhadores, principalmente referente ao que já está valendo e o que ainda há algum período para adequação dos empregadores.

"Por mais que a Lei já estivesse com algumas normas em vido há um longo tempo, muitos pontos ainda eram obscuros e só foram elucidados com a sanção presidencial. Assim, esses pontos tem um prazo para entrar em vigor, que será a partir de outubro, assim é importante se atualizar", alerta o diretor executivo da Confirp Contabilidade, Richard Domingos.

Para melhor entendimento dos empregadores a Confirp detalhou melhor o que já vale e o que valerá em outubro.Está em vigor:

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Empregados que trabalhem das 22h as 05h terão direito a Adicional Noturno;O empregador terá a obrigação de controle de ponto de seu empregado;Caso o empregado tenha que viajar a trabalho ele terá direito a Adicional de Viagem;Caso o empregado tenha 40 horas adicionais no mês terá que ser pago em forma de horas-extras e caso opte em estabelecer um banco de horas, as que ultrapassarem 4h mensais poderão ser compensadas no período de 1 ano;Proibição de contratação de menores de 18 anos.

Com essas novas obrigações, é imprescindível que o empregador passe a controlar a jornada de seu empregado, seja através de livro de ponto, registro eletrônico ou cartão de ponto (chapeira).

Entrará em vigor a partir de outubro.

Redução do INSS de 12% para 8% do empregador, mantendo o desconto do empregado conforme tabela do INSS;Obrigatoriedade do Recolhimento do FGTS de 8%;Seguro Acidente de Trabalho de 0,8%;Antecipação da Multa de 40% do FGTS em 3,2% ao mês, onde o empregado terá direito a sacar caso seja dispensado, caso ele solicite seu desligamento o empregador terá direito a devolução valor depositado;Seguro Desemprego de no máximo 3 meses no valor de 1Salário mínimo;Salário Família;Pagamento de todos os impostos em uma única guia (guia do Simples Doméstico).

Saiba mais sobre a Lei das Domésticas:

O que muda com a Lei das DomésticasA pessoa física que contratar trabalhador para prestação de serviço em sua residência de forma contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou família, será configurado "empregador doméstico" e por sua vez, deverá registrar seu empregado, uma vez que prestado o serviço de forma contínua a este mesmo empregador configurará o vínculo empregatício.

É orientado que seja celebrado o contrato de trabalho, podendo o empregador inclusive optar pelo contrato de experiência que terá validade máxima de 90 (noventa) dias, para avaliar o seu contratado. Neste contrato deverá constar os dados do empregador doméstico (nome completo, CPF e endereço), do empregado doméstico(nome completo, CTPS/Série, endereço, função, data de admissão, horário de trabalho, não pode ser superior a 8 (oito) horas diárias e 44

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(quarenta e quatro horas) semanais, dias de trabalho de trabalho e salário). 

Além do contrato, é obrigatório o registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, desde o primeiro dia de trabalho, mesmo que esteja no período de experiência, informando na página "contrato de trabalho" os dados do empregador doméstico (patrão), data de admissão, função, valor e forma de pagamento (mensal/hora), cabendo ao patrão ao final do preenchimento opor sua assinatura na CTPS e devolve-la ao empregado doméstico no prazo de 48 horas. Havendo contrato de experiência, na página de anotações gerais devera constar esta informação, informando ainda o prazo final da experiência.

Também é necessário obter o número do NIT (Número de Identificação do Trabalhador) ou PIS para que seja possível o recolhimento do INSS deste empregado doméstico. Não tendo nenhuma destas inscrições, o empregado doméstico poderá cadastrar-se pelo site da Previdência Social - www.mpas.gov.br, pelo telefone 135 ou em uma Agência da Previdência Social. 

Punição para quem não registrar

Os empregadores domésticos terão a possibilidade de pagamento de multa em caso de infração, essas equiparam-se as previstas na CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Assim, quem não registrar em carteira a contratação terá de pagar multa de R$ 402,53 (378,28 UFIR´S), por funcionário não registrado. A justiça do trabalho, poderá dobrar o valor da multa julgando o grau de omissão do empregador, como no caso a falta de anotações relevantes, tais como Data de Admissão e Remuneração na CTPS do empregado. A elevação da multa, no entanto, poderá ser reduzida caso o empregador reconheça voluntariamente o tempo de serviço e regularize a situação do seu empregado - uma forma de estimular a formalização. 

Sobre o Confirp em Casa

O Confirp em Casa supri toda a esta demanda gerada pela Lei das Domésticas, bem como atende aos requisitos do eSocial. Isso porque a lei traz uma série de dificuldades para os contratantes, sendo necessário o constante acompanhamento às modificações que estão ocorrendo, sob pena de ficarem expostos a penalidades e contingências trabalhistas. 

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Veículo: EstadãoData: 10/09/2015Editoria: LivrosSite: http://cultura.estadao.com.br/noticias/literatura,chico-buarque-valter-hugo-mae-e-

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Veículo: O GloboData: 10/09/2015Editoria: LivrosSite: http://oglobo.globo.com/cultura/livros/premio-oceanos-de-literatura-anuncia-lista-

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Prêmio Oceanos de literatura anuncia lista com 63 semifinalistas

Entre selecionados, forte presença de livros de poesia; júri intermediário define em

dezembro os finalistas

SÃO PAULO - O Oceanos 2015 – Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa divulgou nesta quinta-feira (10) os 63 semifinalistas e os oito jurados eleitos na primeira fase da premiação entre 592 concorrentes (de 664 inscritos) e mais de cem especialistas que integraram o júri inicial. O valor dos quatro prêmios passou de R$ 200 mil para R$ 230 mil.

A quantidade de títulos selecionados superou os 40 inicialmente propostos para passarem para esta etapa. A decisão foi tomada assim que foram

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fechadas as inscrições, quando a curadoria do prêmio, formada por Noemi Jaffe, Rodrigo Lacerda e Selma Caetano, propôs ao Conselho que aumentasse o número de semifinalistas para que abrangessem 10% da lista. A sugestão foi aprovada por unanimidade.

Entre os selecionados, há uma grande presença de livros de poesia, com representantes de todas as gerações, da estreante Priscila Merizzio ao consagrado Alcides Villaça. A prosa — com romances, contos, crônicas, relato de viagem e diário — traz nomes conhecidos como Ana Miranda (com dois romances históricos), Sergio Sant’Anna, Cristovão Tezza, Valter Hugo Mãe e Silviano Santiago, além de escritores que vieram de outras áreas, como Chico Buarque, Bernardo Kucinski e Alexandre Vidal Porto.

O júri inicial elegeu também oito jurados entre seus membros para compor os júris das próximas etapas, juntamente com a curadoria. O júri intermediário e o júri final são formados pelos três curadores, pelo crítico literário Luiz Costa Lima, pelos poetas Eduardo Sterzi, Italo Moriconi e

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Sérgio Alcidez, pelas professoras Eliane Robert de Moraes, Eneida Maria de Souza e Regina Zilberman e pela jornalista Josélia Aguiar.

De setembro a novembro, o júri intermediário avalia as 63 obras semifinalistas e, em novembro, indica os doze finalistas. O júri final escolherá, em dezembro, os quatro vencedores, dentre os doze finalistas.

SEMIFINALISTAS DO PRÊMIO OCEANOS 2015

11/12 onze duodécimos, de Horácio Costa (Lumme, poesia)

A cabeça do santo, de Socorro Acioli (Companhia das Letras, romance)

A calma dos dias, de Rodrigo Naves (Companhia das Letras, conto)

A camisa do marido, de Nélida Piñon (Record, conto)

A desumanização, de Valter Hugo Mãe (Cosac Naify, romance português)

A flor do gol, de Sérgio de Castro Pinto (Escrituras, poesia)

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A primeira história do mundo, de Alberto Mussa (Record, romance)

A vez de morrer, de Simone Campos (Companhia das Letras, romance)

A vida ao redor, de Maria Esther Maciel (Scriptum, crônica)

Alice: não mais que de repente, de Bernardo Kucinski (Rocco, romance)

As fantasias eletivas, de Carlos Henrique Schroeder (Record, romance)

Cachorros, de Ivana Arruda Leite (Selo Demônio Negro, conto)

Cantos profanos, de Evando Nascimento (Biblioteca Azul, conto)

Clio, de Marco Lucchesi (Biblioteca Azul, poesia)

Dentro do segredo: uma viagem pela Coreia do Norte, de José Luís Peixoto (Companhia das Letras, relato de viagem português)

Desalinho, de Laura Liuzzi (Cosac Naify, poesia)

Dez centímetros acima do chão, de Flavio Cafiero (Cosac Naify, conto)

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Ela me dá capim e eu zurro, de Fabrício Corsaletti (Editora 34, crônica)

Em linha reta, de Tailor Diniz (Grua, romance)

Experiências extraordinárias, de Rodrigo Garcia Lopes (Kan, poesia)

F, de Antônio Xerxenesky (Rocco, romance)

Fios, de Sônia Barros (Biblioteca Paraná, poesia)

Flores artificiais, de Luiz Ruffato (Companhia das Letras, romance)

Geografia aérea, de Manoel Ricardo de Lima (7Letras, poesia)

Homem visto em contraluz, de Marcus Vinicius Quiroga (Kelps, poesia)

Hosana na sarjeta, de Marcelo Mirisola (Editora 34, romance)

Luzes de emergência se acenderão automaticamente, de Luisa Geisler Alfaguara romance

Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago (Companhia das Letras, romance)

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Minha vida sem banho, de Bernardo Ajzenberg (Rocco, romance)

Minimoabismo, de Priscila Merizzio (Patuá, poesia)

Musa praguejadora: a vida de Gregório de Matos, de Ana Miranda (Record, romance)

O Brasil é bom, de André Sant'Anna (Companhia das Letras, conto)

O brilho do bronze, de Boris Fausto (Cosac Naify, diário)

O céu não sabe dançar sozinho, de Ondjaki (Língua Geral, conto angolano)

O cheirinho do amor e outras crônicas safadas, de Reinaldo Moraes (Alfaguara, crônica)

O homem-‐mulher, de Sérgio Sant'Anna (Companhia das Letras, conto)

O inventário das coisas ausentes, de Carola Saavedra (Companhia das Letras, romance)

O irmão alemão, de Chico Buarque (Companhia das Letras, romance)

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O louco de palestra, de Vanessa Barbara (Companhia das Letras, crônica)

O professor, de Cristovão Tezza (Record, romance)

O tímido e as mulheres, de Pepetela (LeYa, romance angolano)

O trovador, de Rodrigo Garcia Lopes (Record, romance)

Ondas curtas, de Alcides Villaça (Cosac Naify, poesia)

Os amantes da fronteira, de Tiago Novaes (Dobra Editorial, romance)

Os piores dias de minha vida foram todos, de Evandro Affonso Ferreira (Record, romance)

Parafilias, de Alexandre Marques Rodrigues (Record, conto)

Parte da paisagem, de Adriana Lisboa (Iluminuras, poesia)

Poemas apócrifos de Paul Valéry traduzidos por Márcio-André, de Márcio-André (Confraria do Vento, poesia)

Por escrito, de Elvira Vigna (Companhia das Letras, romance)

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Quarenta dias, de Maria Valéria Rezende (Alfaguara, romance)

Querer falar, de Luci Collin (7Letras, poesia)

Rascunho de família, de João Anzanello Carrascoza (Dsop, conto)

Rede, de Paula Glenadel (Confraria do Vento, prosa poética)

Retornaremos das cinzas para sonhar com o silêncio, de Marcelo Ariel (Patuá, poesia)

Saccola de feira, de Glauco Mattoso (nVersos, poesia)

Semíramis, de Ana Miranda (Companhia das Letras, romance)

Sérgio Y. vai à América, de Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras, romance)

Sofia, de Sidney Rocha (Iluminuras, romance)

Sujeito oculto, de Cristiane Costa (Aeroplano, romance)

Tempo de espalhar pedras, de Estevão Azevedo (Cosac Naify, romance)

Totem, de André Vallias (Cultura e Barbárie, poesia)

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Um teste de resistores, de Marília Garcia (7letras, poesia)

Viagem à Calábria, de Sérgio Capparelli (Record, romance)

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/livros/premio-

oceanos-de-literatura-anuncia-lista-com-63-semifinalistas-17452898#ixzz3lizc11eF 

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Veículo: Zero HoraData: 10/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2015/09/premio-literario-oceanos-

divulga-semifinalistas-4844775.html

Prêmio literário Oceanos divulga semifinalistasMais de sessenta escritores disputam os R$ 230 mil da premiação

10/09/2015 - 14h24min

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Os gaúchos Tailor Diniz, Antônio Xerxenesky e Luisa Geisler estão entre os semifinalistas do OceanosFoto: Diego Vara, Andréa Graiz e Andressa Andrade / Agência RBS e Divulgação

A lista de semifinalistas do prêmio literário Oceanos foi divulgada nesta quinta-feira. Entre os 63 indicados, fazem parte da lista os gaúchos Tailor Diniz (Em Linha Reta),   Antônio Xerxenesky (F) e Luisa Geisler (Luzes de Emergência se Acenderão Automaticamente) – confira

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abaixo a rol completo de nomes. Sérgio Capparelli, escritor mineiro que foi professor da UFGRS, também está entre os indicados, com Viagem à Calábria.

Sérgio Capparelli retoma o romance para adultos em "Viagem à Calábria"Tailor Diniz autografa romance "Em Linha Reta"Antônio Xerxenesky lança romance sobre assassina de aluguelDestaque da nova geração de escritores, Luisa Geisler lança terceiro livro

O Oceanos é tido como o substituto do prêmio Portugal Telecom, cobiçado como uma das mais importantes láureas de literatura de língua portuguesa. Com a venda da operadora telefônica francesa, o Itaú Cultural assumiu a coordenação do evento, mudando seu nome.

O valor pago aos vencedores também mudou, tendo acréscimo de 15% em relação à última edição do Portugal Telecom. Serão R$ 230 mil, divididos na seguinte ordem: R$ 100 mil para o primeiro colocado, R$ 60 mil para o segundo, R$ 40 mil para o terceiro e R$ 30 mil para o quarto.

Os semifinalistas foram escolhidos a partir da votação de 100 profissionais do meio literário a partir de 592 inscritos. Até 8 de novembro curadores e jurados escolherão as 12 obras finalistas.

Luiz Ruffato lança "Flores Artificias" em Porto Alegre

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Confira os semifinalistas:11/12 Onze Duodécimos - Horácio Costa (Lumme) - poesia

A Cabeça do Santo - Socorro Acioli (Companhia das Letras) - romance

A Calma dos Dias - Rodrigo Naves (Companhia das Letras) - conto

A Camisa do Marido - Nélida Piñon (Record) - conto

A Desumanização - Valter Hugo Mãe (Cosac Naify) - romance

A Flor do Gol - Sérgio de Castro Pinto (Escrituras) - poesia

A Primeira História do Mundo - Alberto Mussa (Record) - romance

A Vez de Morrer - Simone Campos (Companhia das Letras) - romance

A Vida ao Redor - Maria Esther Maciel (Scriptum) - crônica

Alice: não mais que de repente - Bernardo Kucinski (Rocco) - romance

As Fantasias Eletivas - Carlos Henrique Schroeder (Record) - romance

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Cachorros - Ivana Arruda Leite (SeloDemônio Negro) - conto

Cantos Profanos - Evando Nascimento (Biblioteca Azul) - conto

Clio - Marco Lucchesi (Biblioteca Azul) - poesia

Dentro do Segredo: uma viagem pela Coreia do Norte - José Luís Peixoto (Companhia das Letras) - relato de viagem

Desalinho - Laura Liuzzi (Cosac Naify) - poesia

Dez Centímetros Acima do Chão - Flavio Cafiero (Cosac Naify) - conto

Ela me Dá Capim e Eu Zurro - Fabrício Corsaletti (Editora 34) - crônica

Em Linha Reta - Tailor Diniz (Grua) - romance

Experiências Extraordinárias - Rodrigo Garcia Lopes (Kan) - poesia

F - Antônio Xerxenesky (Rocco) - romance

Fios - Sônia Barros (Biblioteca Paraná) - poesia

Flores Artificiais - Luiz Ruffato (Companhia das Letras) - romance

Geografia Aérea - Manoel Ricardo de Lima (7Letras) - poesia

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Homem Visto em Contraluz - Marcus Vinicius Quiroga (Kelps) - poesia

Hosana na Sarjeta - Marcelo Mirisola (Editora 34) - romance

Luzes de Emergência se Acenderão Automaticamente - Luisa Geisler (Alfaguara) - romance

Mil Rosas Roubadas - Silviano Santiago (Companhia das Letras) - romance

Minha Vida Sem Banho - Bernardo Ajzenberg (Rocco) - romance

Minimoabismo - Priscila Merizzio (Patuá) - poesia

Musa Praguejadora: a vida de Gregório de Matos - Ana Miranda (Record) - romance

O Brasil É Bom - André Sant'Anna (Companhia das Letras) - conto

O Brilho do Bronze - Boris Fausto (Cosac Naify) - diário

O Céu Não Sabe Dançar Sozinho - Ondjaki (Língua Geral) - conto

O Cheirinho do Amor e Outras Crônicas Safadas - Reinaldo Moraes (Alfaguara) - crônica

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O Homem-mulher - Sérgio Sant'Anna (Companhia das Letras) - conto

O Inventário das Coisas Ausentes - Carola Saavedra (Companhia das Letras) - romance

O Irmão Alemão - Chico Buarque (Companhia das Letras) - romance

O Louco de Palestra - Vanessa Barbara (Companhia das Letras) - crônica

O Professor - Cristovão Tezza (Record) - romance

O Tímido e as Mulheres - Pepetela (LeYa) - romance

O Trovador - Rodrigo Garcia Lopes (Record) - romance

Ondas Curtas - Alcides Villaça (Cosac Naify) - poesia

Os Amantes da Fronteira - Tiago Novaes (Dobra Editorial) - romance

Os Piores Dias de Minha Vida Foram Todos - Evandro Affonso Ferreira (Record) - romance

Parafilias - Alexandre Marques Rodrigues (Record) - conto

Parte da Paisagem - Adriana Lisboa (Iluminuras) - poesia

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Poemas Apócrifos de Paul Valéry Traduzidos por Márcio-André - Márcio-André (Confraria do Vento) - poesia

Por Escrito - Elvira Vigna (Companhia das Letras) - romance

Quarenta Dias - Maria Valéria Rezende (Alfaguara) - romance

Querer Falar - Luci Collin (7Letras) - poesia

Rascunho de Família - João Anzanello Carrascoza (Dsop) - conto

Rede - Paula Glenadel (Confraria do Vento) - prosa poética

Retornaremos das Cinzas para Aonhar com o Silêncio - Marcelo Ariel (Patuá) - poesia

Saccola de Feira - Glauco Mattoso (nVersos) - poesia

Semíramis - Ana Miranda (Companhia das Letras) - romance

Sérgio Y. Vai à América - Alexandre Vidal Porto (Companhia das Letras) - romance

Sofia - Sidney Rocha (Iluminuras) - romance

Sujeito Oculto - Cristiane Costa (Aeroplano) - romance

Tempo de Espalhar Pedras - Estevão Azevedo (Cosac Naify) - romance

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Totem - André Vallias (Cultura e Barbárie) - poesia

Um Teste de Resistores - Marília Garcia (7letras) - poesia

Viagem à Calábria - Sérgio Capparelli (Record) - romance

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Veículo: Jornal VestibulandoData: 10/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalvestibulando.com.br/index.php/educacao/geral/2590-2015-09-10-12-56-26.html

Educação financeira nas escolas: por que inserir na grade curricular?O número de famílias brasileiras endividadas alcançou seu maior nível do ano em agosto: 62,7%, de acordo com a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic).

Se por um lado a população adulta é a grande protagonista dessa história, por outro, as crianças devem ser o foco, educando-as financeiramente para a formação de uma sociedade mais consciente e sustentável num futuro próximo.

E a melhor maneira de englobar diversos públicos de uma só vez, tornando o processo mais eficiente, é inserindo a educação financeira na grade curricular das escolas. Assim, crianças, jovens e adultos (corpo docente, pais/responsáveis e comunidade) têm a oportunidade de aprender como utilizar e administrar os recursos financeiros, sendo que, para cada faixa etária, há um material próprio e uma linguagem apropriada, para melhor entendimento e aproveitamento das informações.

Diante do cenário de crise e instabilidade, empresas que oferecem esse tipo de serviço já sentem a mudança e uma procura maior sobre o assunto pelas instituições de ensino. “Estamos com uma demanda muito grande nas implantações de projetos de Educação Financeira em escolas particulares, treinando professores para serem disseminadores desse conteúdo”, explica Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo.

De ano passada para este ano, o número de escolas adotantes do Programa de Educação Financeira nas Escolas saltou de 1200 para 1500. Parcerias de projetos sociais foram firmadas com instituições do gabarito da Bradesco, Vila Sésamo e Metlife, além de inserir o material didático e paradidático em escolas estaduais e de prefeituras.

Por que inserir o assunto nas escolas?

O crescimento e o desenvolvimento de uma sociedade dependem também de educar financeiramente os cidadãos, ensiná-los a controlar seus recursos e respeitar seu orçamento;

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Mais do que instruir sobre como administrar seus bens, a educação financeira promove uma mudança de comportamento e de velhos hábitos com relação ao uso do dinheiro;

Para mudar a situação dos endividados, somente com educação financeira, que deve ser ensinada, especialmente, nas escolas (do Ensino Infantil ao Médio), pois o que as crianças e jovens aprendem no colégio levam para dentro de casa, contaminando os pais e familiares com esses princípios;

Tem-se muita informação sobre macroeconomia; no entanto, quando se trata de microeconomia, pouco se sabe;

Um dos postos-chaves é a questão de poupar. Guardar dinheiro é a prática que permite a realização dos sonhos, que é outro tema que não recebe a importância que merece;

A educação financeira dialoga diretamente com os conteúdos das disciplinas formais ensinadas nas escolas;

Com a linguagem adequada para cada faixa etária, é possível mostrar aos alunos como lidar com as finanças do dia a dia, se planejar, poupar para os sonhos e conquistar a independência financeira;

As escolas que adotaram a educação financeira em currículo relatam não apenas benefícios para os alunos, como nos pais e professores;

Há também os benefícios para a própria escola, que, além de se destacar no mercado por oferecer um ensino diferenciado, pode ter a inadimplência reduzida ao estender o ensinamento para os pais.

Asimp/DSOP Educação Financeira

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Veículo: IESBData: 10/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jornalismo.iesb.br/2015/09/06/educacao-financeira-na-infancia/

Educação financeira na infânciaO desafio de ensinar as crianças a se tornarem adultos financeiramente responsáveis

Falar com as crianças sobre dinheiro não é fácil, mas é necessário. Os incansáveis pedidos de “mãe, compra esse brinquedo” e “pai, paga com o cartão” soam como mantras nos corredores de lojas e supermercados. Para lidar com essas questões, famílias e escolas tem inserido nas rotinas dos pequenos a educação financeira com o objetivo de desenvolver a consciência sobre o uso correto do dinheiro.

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No Brasil, segundo o último estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA, 42,9% das famílias têm dívidas. Esse dado pode ser reflexo de uma constatação- a falta de educação financeira. Mas, qual é o melhor momento para iniciar esse assunto com as crianças para que elas se tornem adultos financeiramente responsáveis?

Para a psicopedagoga, Francisca Rios, as primeiras noções devem começar a partir dos 3 anos sob orientação da família e da escola. “E importante que a criança tenha contato desde cedo com sua realidade financeira e esse assunto deve ser tratado de forma tranquila e transparente, respeitando cada fase de compreensão da criança”, destaca.

A partir do primeiro ano do ensino fundamental, alunos de uma escola particular do centro de Brasília já têm aulas sobre noções de planejamento financeiro. A escola adota um livro sobre o tema e realiza diversas tarefas, debates e apresentações sobre a importância da educação financeira. Para a diretora da escola, Eliane Perdigão, um dos papéis da escola e dos pais é orientar as crianças para formação dos valores, gestão financeira e desenvolvimento da cidadania. “E importante que a criança que aprenda a sonhar, planejar, realizar e projetar-se dentro das potenciais da sociedade, com segurança e conforto financeiro”.

Já na rede pública de ensino do Distrito Federal, a educação financeira não é obrigatória e não faz parte da grade curricular estabelecida pela Fundação Educacional. Para a professora Natália Delamarte, que trabalha em uma escola pública de Ceilândia, cidade satélite que fica a 25 quilômetros de Brasília, mesmo não estando prevista no currículo dos anos iniciais, os professores trabalham o tema de forma transversal. ”Quando, por exemplo, falo do sistema monetário brasileiro destaco a importância de usar o dinheiro de forma consciente”.

É importante que a criança aprenda a gastar o dinheiro de forma consciente

O especialista em finanças, Marco Aurélio Peres, destaca que aprender a usar o dinheiro da forma correta requer algumas iniciativas. “É importante que os pais e a escola ensinem as crianças a controlar a ansiedade de gastá-lo. Além disso, desenvolver estratégias de escolhas relacionadas ao como, quando e em que o dinheiro será usado aumenta a probabilidade de que se tornem adultos com maior controle financeiro”.

A educação financeira é uma realidade positiva para Isabela Pimenta, que tem 8 anos e estuda em uma escola particular em Brasília. Para a mãe, Simone, a criança deve aprender que o dinheiro não “nasce em árvore” e que para gastá-lo é importante ter responsabilidade. “Em casa, procuramos sempre falar para a Isabela a nossa realidade financeira e vemos que a escola também contribui para esse entendimento. Ela sabe que nem sempre os pais podem comprar tudo que ela quer e que, principalmente, se

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ela souber economizar a mesada que recebe poderá comprar seus brinquedos e livros preferidos”.

Isabela tem um cofrinho onde guarda parte da mesada que recebe dos pais e todas as moedas que encontra pela casa. Ela já faz planos para os mais de R$ 200 economizados este ano. “Gosto muito de bonecas e livros de colorir. Vou gastar todas as moedas comprando essas coisas e depois começo tudo de novo”.

Para ajudar pais e professores, o Instituto DSOP de Educação Financeira disponibiliza em sua página na internet o guia “Conquistando Sonhos” que traz dicas sobre como podem ser iniciar as primeiras noções de educação financeira com as crianças.

 

Guia Prático para educação financeira de crianças“1. Providencie   dinheiro falso (moedas) e deixe que as crianças o manipulem, brincando à   vontade.2. Depois, aos   poucos, convide-as a fazer montinhos de moedas pequenos, médios e grandes e   instigue-as a estabelecer relações entre eles e os produtos que podem   comprar.3. Será   importante também introduzir a distinção entre o desejo momentâneo de   consumir – compulsão – e a realização dos sonhos materiais. Alerte os alunos   a sempre escolher o que é realmente importante e necessário. Por exemplo: se   eles já têm uma bola, não há necessidade de ganhar outra nova, somente porque   é um lançamento com propaganda na televisão.4. Para   incentivar essas atitudes, proponha a organização de uma feira de trocas ou   um bazar feito com doações das crianças, cuja renda seja revertida para a viabilização   de um sonho coletivo da classe.

5. Diversos   recursos podem ser usados, como dramatização de histórias ou passagens,   brincadeiras de compra e venda, sempre com montinhos de moedas (pequenos,   médios e grandes), jogos de percurso e de escolhas.

6. Sugira aos   alunos que providenciem um cofrinho, que também pode ser feito com garrafa   PET, como forma de guardar dinheiro a curto prazo, escolhendo um sonho que   queiram realizar com as moedas poupadas nele.

7. Estabeleça um   prazo para a abertura do cofre. Para encher o cofrinho, os alunos deverão   contar com a ajuda da família, compartilhando com ela seu sonho e o   planejamento para a abertura do cofre. Eles poderão também compartilhar esses   sonhos com os colegas”.

Fonte – Instituto DSOP de Educação Financeira

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Veículo: JusPrevData: 10/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.jusprev.com.br/?p=8647

Planejamento é fundamental para chegar bem à aposentadoriaNão há nada de errado em sonhar com uma aposentadoria tranquila, com muita sombra, água fresca e tempo de sobra para fazer o que sempre quis. Tirar férias ilimitadas, passar mais tempo com a família, relaxar, trabalhar somente por prazer, e ainda melhor, ser financeiramente independente. Parece até sonho, mas não é. Algumas pessoas conseguem viabilizar todos esses projetos e o segredo é um só: planejamento financeiro.

“A chave da independência financeira é planejar os gastos, para conseguir poupar mais recursos hoje, quando somos mais produtivos. Assim, amanhã, quando nossa produtividade estiver reduzida, teremos mais segurança”, defende o economista e educador financeiro Antônio Teodoro.

A fórmula do sucessoPara o economista, a receita da tão sonhada independência financeira é poupar mais e, na aposentadoria, continuar investindo, mesmo sem trabalhar. “O correto é calcular uma reserva financeira capaz de gerar rendimentos mensais equivalentes ao dobro do que você recebe atualmente. Por exemplo: se a sua renda atual é de R$ 2.000, deve-se buscar um patrimônio ou um rendimento que gere R$ 4.000 na aposentadoria. Destes R$ 4.000, você só deve gastar 50% e os outros 50%, reinvestir”, indica Teodoro.

Para chegar a esse montante, além de começar cedo, é preciso também reservar ao menos 30% da renda atual para investimentos, incluindo a previdência privada complementar.

É preciso ter foco“Se a aposentadoria não for encarada como um sonho, o fato de guardar dinheiro pensando nessa fase da vida se tornará um martírio, com grandes chances de desistência no meio do caminho”, alerta o presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

Segundo os especialistas, não se trata de sacrificar o presente para conquistar os sonhos futuros mas, sim, de fazer uma avaliação de médio e longo prazos e, com base nisso, pensar numa reavaliação e na readequação de alguns hábitos financeiros. “Nunca sacrificamos o presente em prol do futuro. Em muitos casos, até adiamos a compra de alguns itens. Mas trata-se de uma atitude de prevenção e não de sacrifício”, pondera Teodoro.

“Da mesma forma que procuramos um médico para identificar possíveis problemas de saúde e apresentar opções preventivas que nos permitam desfrutar de uma boa qualidade de vida, sugiro que, ao pensar em qualidade de vida financeira, utilizemos o mesmo critério. Vale a pena buscar informação e até profissionais que poderão identificar e corrigir erros de comportamento, além de ajudar a conquistar os objetivos traçados, incluindo o da independência financeira na aposentadoria”, finaliza Paulo Pereira, educador financeiro da DSOP Educação Financeira.

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Fonte: Portal Futuro em Dia

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 09/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-usar-um-programa-de-fidelidade-de-forma-

vantajosa/

Diferentes etapas da vida exigem um tipo de organização financeira

Nossas metas, objetivos e sonhos não são imutáveis e vão se adequando e se transformando ao longo do percurso. O que almejamos aos 20 não é o mesmo desejado aos 30. O que queremos aos 40 é diferente do que pretendemos fazer aos 50. Mas economizar com objetivo de poupar ou investir é um exercício que deve ser praticado em todas as etapas da vida.

Diante das constantes e naturais mudanças nas várias etapas da vida, uma coisa não muda: nossas finanças precisam estar organizadas, despesas e rendimentos devem ser equilibrados epensar no futuro é sempre uma necessidade.

Em qualquer idade, não deixe que os gastos ultrapassem 30% da renda familiar. Foto: iStock, Getty Images

Finanças organizadas em todas as etapas da vida

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Confira nas dicas a seguir como gerir melhor o seu dinheiro em três etapas da vida: entre os 20 e 30 anos, entre os 40 e os 50 anos e durante a aposentadoria.

Economizar aos 20 e 30 anosVivemos de modo diferente durante cada etapa da vida. Quando se é jovem, enfrentamos ainstabilidade profissional e os gastos ainda são poucos.

Em meados dos 30 anos, os gastos aumentam porque queremos mais conforto e começamos aconstituir uma família. Em seguida, é hora de aproveitar uma maior estabilidade financeira e profissional e já começar a pensar na aposentadoria. De modo geral, esse é o ciclo de vida financeira de uma pessoa.

Independente da idade e da etapa da vida, segundo o educador financeiro Reinaldo Domingos, temos que nos planejar financeiramente. “A educação financeira deve começar já na infância”, acredita. “Ela vai ensinar as crianças que o dinheiro serve para realizar sonhos e que não se compra mais do que se pode pagar”, acrescenta.

Educados financeiramente ou não, no início da casa dos 20 anos é que a maioria das pessoas começa a assumir responsabilidades em relação ao dinheiro. Procurar emprego, sair da casa dos pais e começar a pagar as primeiras contas pessoais (roupas, conta de telefone celular e dinheiro para diversão) são algumas das preocupações dessa etapa.

Nessa fase, o jovem pode aproveitar para tentar economizar ao máximo e começar a fazerpequenos investimentos, aconselha Domingos.

Já quem ainda mora com os pais, sugere o educador financeiro, pode destinar uma boa parte da renda para investimentos. “É importante também que o jovem já comece a pensar na aposentadoria. Quanto mais tempo uma pessoa investe e poupa, mais tranquila será seu futuro”, avalia.

Economizar aos 30 e 40 anosJá inseridos no mercado de trabalho e com uma renda maior, as preocupações agora são outras: montar uma família, comprar a casa própria e trocar de carro são algumas delas.

Mas gastos com filhos, planos de saúde e financiamentos são maiores. “A recomendação, no entanto, é a mesma: não deixe que seus gastos ultrapassem 30% da renda familiar e continue reservando dinheiro para a aposentadoria”, aconselha Domingos.

Segundo o educador financeiro, além de um plano normal de aposentadoria, é fundamental que a pessoa mantenha também outras aplicações a longo prazo. “É

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importante diversificar, mas também deve-se diminuir a exposição aos riscos para evitar prejuízos mais difíceis de serem revertidos nesse período da vida”, afirma.

A aposentadoriaNessa fase de vida, o trabalho ficou para trás e os filhos já estão criados, mas nunca deixamos de gastar. Com o avançar da idade, despesas com saúde e medicamentos são a principal preocupação dos idosos.”Quem soube poupar ao longo da vida, agora pode viver de forma mais confortável e sem aperto”, destaca Domingos.

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Veículo: iBahiaData: 05/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.ibahia.com/detalhe/noticia/educador-financeiro-da-dicas-para-ensinar-criancas-a-poupar/?cHash=42039e0418a977d8064866c089d02f02

Educador financeiro dá dicas para ensinar crianças a poupar

Para especialista, o Dia das Crianças é uma boa oportunidade para ensinar os pequenos a pesquisar preços e poupar para alcançar objetivos

O Dia das Crianças é muito esperado pelos pequenos, já que é costume presenteá-los na data. Alguns são tão ansiosos que chegam a fazer listas de presentes que desejam ganhar dos pais, avós, padrinhos, tios, etc. Celebrar o Dia das crianças é importante e a data não deve passar em branco, mas é preciso que os pais tomem alguns cuidados para não estimular o consumo exacerbado e a impulsividade nos filhos. 

O educador financeiro Reinaldo Domingos acredita que o Dia das crianças é uma boa oportunidade para ensinar educação financeira aos filhos. "Saber o papel do dinheiro e a importância do consumo consciente fará com que elas deem mais valor aos presentes e se transformem em adultos mais menos endividados e inadimplentes", explica o especialista, autor do livro O Menino e o Dinheiro, publicado pela Editora DSOP. Para ele, o melhor jeito de educar é transmitir o exemplo. "Perguntem às crianças quais são os desejos delas e, juntos, pesquisem pelos melhores preços. Esse 'ritual' é importante e ajuda no processo de conscientização dos pequenos", sugere. Para as crianças menores, a dica do educador é abordar o tema de maneiras mais lúdicas, com brincadeiras e historinhas.

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A educação financeira é importante e deve ser inserida ainda na infância, pois as crianças estão mais abertas a novos conhecimentos, aprendem com facilidade e podem aplicar os conhecimentos desde cedo. "Entendendo bem o assunto, elas verão que o dinheiro é apenas um meio para se alcançar os objetivos (materiais, claro), nunca uma finalidade", diz Domingos. 

A sugestão dele é presentear a criança com cofrinhos, mesmo que paralelamente a outros desejos dela. O presente é simples, mas simboliza bem o ato de poupar. "Como sempre recomendo que tenham, no mínimo, três sonhos – um de curto (até três meses), um de médio (de três a seis meses) e outro de longo prazo (de seis meses até um ano) –, é legal ter três cofrinhos, que representem o dinheiro que precisam juntar para cada um deles". 

A importância da mesadaCom a mesada, as crianças aprendem a administrar seu próprio dinheiro, dando prioridades aos gastos e separando uma quantidade para poupar. Domingos sugere que a mesada seja inserida na vida da criança quando ela tenha cerca de 8 anos de idade. Os mais novos podem ganhar valores baixos, geralemnte em moedinhas, que não precisam ter uma frequência exata. "Não é mesmo uma tarefa tão fácil, uma vez que nem mesmo os adultos foram educados financeiramente, mas, quando os pequenos começarem a ter essa noção de dinheiro, saberão a importância de se planejar para adquirir o que querem", finaliza o educador.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 05/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/saiba-usar-um-programa-de-fidelidade-de-forma-

vantajosa/

Saiba usar um programa de fidelidade de forma vantajosaTer cartão de crédito, utilizá-lo bem, com uma boa gestão de fluxo de caixa e ainda contar com umprograma de fidelidade e seus diversos benefícios é muito válido. Mas será que você está preparado para usar tudo isso como uma vantagem para seu bolso?

Segundo a educadora financeira Cintia Senna, muitos consumidores podem se enganar ao querer comprar de tudo um pouco com o cartão de crédito, na intenção de acumular pontos para troca por produtos e serviços, mas acabam gastando mais do que podem arcar. Nesse cenário, quando chega a fatura, restam o susto e as dores de cabeça.

Assim como qualquer outra modalidade de pagamento, o cartão de crédito precisa ser usado de maneira correta. Ter um programa de fidelidade vinculado ao seu “dinheiro de plástico” não deve ser sinônimo de gastos ilimitados. Você não vai querer trocar pontos por dívidas, não é mesmo?

Suas compras podem se transformar em vantagens com o programa de fidelidade. Foto: iStock, Getty Images

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Como contratar um programa de fidelidadeParticipar de um programa de fidelidade e usá-lo de forma vantajosa não é difícil. Confira cinco dicas da educadora financeira Cintia Senna para ter sucesso nesse desafio:

Estime seus gastosAnalise quais são seus gastos mensais e quanto dessas despesas se convertem em pontos. Não queria dobrar ou triplicar seus gastos só pelos pontos.

Calcule seus pontosVerifique junto à operadora do cartão quantos pontos você consegue com esse gasto mensal estimado.

Atente à validadeVeja qual a validade de cada ponto que faz. Há cartões nos quais o limite de validade é de 12 meses, enquanto outros permanecem por 24 meses. Muitas vezes, os pontos acabam expirando e você não teve oportunidade de utilizar. Não corra esse risco.

Saiba quando trocarConfira também qual a quantidade mínima de pontos que precisa acumular para começar a trocar por produto e serviços. Ela pode ser alta em relação à sua necessidade e possibilidade de acúmulo.

Conheça a anuidadeCerifique-se de qual é o valor de sua anuidade. Muitas vezes, aquilo que conseguir com os pontos você estará destinando à tarifa cobrada pelo cartão.

“Como nem todos os cartões podem ser para o seu perfil, escolher aquele que está mais adequado à sua realidade, e os benefícios que terá versus o seu esforço para obter e usufruir desses programas, é a melhor saída”, explica Cintia.

Outra análise que precisa ser feita é comparativa, entre os produtos e serviços adquiridos com pontos e quanto eles valem em reais. Segundo a educadora financeira, pode sair mais caro do quecomprar com dinheiro – um mal uso do programa de fidelidade. “A dica é: verificar, comparar e só depois definir corretamente a destinação desses pontos”, resume.

Um programa de fidelidade só trará prejuízo se não for bem utilizado. Ou seja, se você começar agastar compulsivamente com a finalidade apenas de acumular de pontos. Para que isso não aconteça, Cintia recomenda comprar apenas o necessário e conquistar os pontos de forma equilibrada.

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Veículo: ÉpocaData: 03/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://epoca.globo.com/vida/vida-util/noticia/2015/09/entre-broncas-e-restricoes-o-que-criancas-entendem-da-crise-economica.html

Entre broncas e restrições: o que crianças entendem da crise econômica

Comentários raivosos sobre economia podem confundir. Saiba como

aproveitar este momento para ensiná-las a lidar com dinheiro

A conta de gás aumentou, a de luz continua na bandeira vermelha, a inflação faz com que a conta da compra do mês venha cada vez maior. E, no meio disso tudo, as crianças pedem para comprar outro brinquedo, entrar no balé ou viajar. Como explicar que este não é o melhor momento?

“Não adianta despejar sobre as crianças todas as informações sobrecrise econômica ou a ira contra o governo, porque não há nada que possam fazer com isso”, diz a especialista em Educação Financeira, Cássia D’Aquino. Segundo ela, há um limite de maturidade e de compreensão da realidade que impede que os pequenos compreendam o assunto, o que pode ser agravado quando são tratados com hostilidade.

>>   Como ensinar as crianças a lidar com dinheiro

Em uma situação de crise, as pessoas ficam tensas e raivosas. E

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podem acabar transmitindo mensagens equivocadas e pessimistas sobre o assunto ao falar com crianças. “Tudo que é ensinado em tom de bronca, acaba tendo efeito negativo. A pessoa, em especial a criança, fica tão acuada, que nem entende”, diz Cássia. Por isso, neste momento de crise, em que podem surgir perguntas sobre a situação financeira ou a necessidade de cortar gastos, é preciso redobrar os cuidados ao conversar com as crianças sobre o tema sob o risco de acabar confundindo mais a cabeça delas.

“Crise econômica acontece porque está faltando água no planeta. As lojas estão fechando e, sem lojas, a gente não tem dinheiro para comprar água, e sem água a gente morre.” Pode parecer uma explicação um pouco estranha para a situação financeira atual do país, mas é isso que Lucas Nogueira, de 9 anos, entendeu sobre o que ouviu por aí sobre a tal crise que assola o país. Ele não é o único. Dentre seus colegas do IPE Colégio, em São Paulo, vários confundem as crises econômica e hídrica. A confusão não é de se estranhar: as duas lhes rendem pedidos de economia e broncas.

Se não sabem explicar o que é crise econômica, na prática a situação é diferente. Elas sentem as consequências da falta de dinheiro e com facilidade dizem que as coisas estão mais caras, as compras do mercado dão sempre R$ 100, a mesada foi cortada, as festas de aniversário não existem mais e nem viagens durante as férias. Confira no vídeo acima como as crianças entendem a atual situação financeira do país e como é sua relação com dinheiro.

Como falar de economia para crianças?

O melhor é fugir do sermão. O ideal seria que os pais tratassem de temas econômicos cotidianamente para começar a educar financeiramente seus filhos. Os assuntos deveriam estar no jantar, nas brincadeiras, nos passeios, para que a criança entenda que economia fala sobre tudo antes mesmo que tenham qualquer vício de consumo.

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“Só depois se ensinam cálculos e ferramentas. A educação financeira é muito anterior, vem com o comportamento, com os hábitos a serem construídos durante uma vida toda. E tudo começa de forma pedagógica e lúdica com 3, 4, 5, 6 anos”, afirma o educador financeiro e presidente da DSOP Educação Financeira, Reinaldo Domingos.

>>   ÉPOCA Quiz: Você entende de finanças?

Na hora de conversar com as crianças, uma boa opção é falar sobre oconsumo consciente. "É um costume importante para um momento de bonança e extremamente necessário neste momento de dificuldade. É ensinar que não precisa trocar de celular sem haver necessidade, mesmo que esteja um pouco obsoleto, por exemplo. Para mostrar que a criança não tem que consumir só porque deseja", afirma o professor de Educação Financeira da Escola Dínamis, Carlos Gaspar de Oliveira, no Rio de Janeiro. Confira aqui   alguns métodos práticos para ensinar as crianças a lidar com dinheiro.

Cortes sem traumas

Se só controlar o consumo não for o suficiente, o ideal é que os responsáveis sentem para conversar primeiro sobre a situação econômica da família. Analisem as despesas do último mês e avaliem quais gastos serão cortados. É neste momento que os adultos podem se permitir trocar acusações (“foi por causa deste teu gênio que você perdeu o emprego”) se for necessário, ou compartilhar frustrações, para que na hora de comunicar as decisões às crianças se comportem de forma coesa, mostrando que estão no controle.

>> Dicas para conseguir economizar (e ganhar dinheiro) apesar da crise

“Lidar com desistência de férias, corte da TV a cabo, ou restrição de saídas as crianças conseguem. Podem ficar irritadas, podem chorar, mas podem lidar. O que não

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conseguem é lidar com o fato de os pais estarem perdidos no meio da crise”, afirma Cássia. Outro cuidado que deve ser tomado é cumprir o que foi determinado. Não adianta falar em reduzir as saídas e uma semana depois propor um passeio no shopping com direito a compras, sorvete e jantar. “Senão, as crianças vão ficar sem chão”, diz.

Mesada sim, recompensa não

A mesada (ou semanada) pode ser uma grande aliada neste momento de economia. Se antes houver uma orientação, a criança pode entender com ela como organizar um nano-orçamento e os pais sabem quanto vão gastar com os filhos, sem se perder diante daquele “pinga-pinga” de pedidos.

Se você optar por dar mesada, é preciso alguns cuidados: não dar dinheiro demais, nem de menos, e cumprir as datas de pagamento. Somente assim, a criança conseguirá se organizar para realmente controlar a quantia. “Mesada é como antibiótico, se dada na hora certa e da forma certa, pode ser muito benéfica, do contrário, causa tanto estrago que era melhor nem ter tentado”, afirma a educadora financeira.

>>   Poupança em crise: como aplicar o dinheiro para vencer a inflação

Um erro que muitos adultos cometem é recompensar financeiramente as crianças por boas atitudes – seja a ajuda para reduzir as contas ou notas altas. Os especialistas ouvidos por ÉPOCA foram taxativos sobre a prática. “Isso não deve acontecer em hipótese nenhuma”, afirma Domingos. Para ele, corre-se o risco de a criança se tornar avarenta e só colaborar mediante pagamento. “Tem de manter a criança em sua ingenuidade, generosidade, sem torná-la um objeto de troca.”

Para a educadora financeira, Cássia D’Aquino, isso é subornar a criança, o que é injustificável. “Eu sei que filho é sempre uma experiência única, que não vem com manual de instruções e

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que todo mundo erra, mas este é um erro grave, das listas do que não dá para ter.”

Adultos melhores

Por mais que o momento seja complicado para muitas famílias, pode ser uma oportunidade de grande aprendizado para todos e que resultará em um futuro mais equilibrado para as crianças. “Eu acho que essa crise pode ajudar a criar adultos mais conscientes, a partir do momento que ele aprendeu a poupar e a consumir de acordo com necessidades e não desejos quando criança”, afirma.

Crianças e dinheiro: valores básicos vão sendo assimilados ao longo dos anos com atividades cotidianas e elementos de educação financeira inseridos cotidianamente (Foto: ÉPOCA)

Veículo: Diário dos CamposData: 03/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.diariodoscampos.com.br/economia/2015/09/consorcio-como-poupanca-

tem-objetivo-futuro-definido/1459617/

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Veículo: R7Data: 03/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://entretenimento.r7.com/mulher/pais-e-filhos/voce-sabia-que-existem-8-tipos-

diferentes-de-mesada-03092015

Você sabia que existem 8 tipos diferentes de mesada?

Falar de dinheiro com criança não é tarefa fácil. Sabe aquele velho ditado que diz que só damos valor ao dinheiro quando a gente se esforça para ganhar? Pois é. Mas trabalhar não é a única forma de passar a valorizar o que temos e saber que dinheiro precisa ser administrado com cuidado, se não acaba.

Muitos pais, pensando nisso, optam por dar mesada aos seus filhos, normalmente uma quantia mensal ou semanal para que eles gastem no que quiserem ou precisarem, desde o lanche da escola até os doces no mercadinho. O que muitos pais não sabem é que existem até oito tipos de mesada diferentes e elas podem servir para vários objetivos que vão muito além de ensinar seu filho a administrar o próprio dinheiro e iniciar a educação financeira em casa.

O livro Mesada: Muito Além do Dinheiro, lançamento da Editora DSOP, foi escrito por Reinaldo Rodrigues, pai de Graziella e Fabrizzio e educador financeiro, e mostra para os pais esses oito tipos de mesada (mesada voluntária, mesada financeira, mesada de terceiros, mesada econômica, mesada empreendedora, mesada ecológica, mesada de troca e mesada social), além de falar de outras várias questões que envolvem as crianças e o dinheiro: qual o valor certo para dar em cada idade? O dinheiro pode ser uma moeda de troca pelo bom comportamento?

Reinaldo Rodrigues e nossa embaixadora e colunista, Patrícia Broggi que escreve a coluna falando de Grana, falam sobre educação financeira em mais um episódio da série Repórter Pais&Filhos. Para saber mais sobre mesada e começar a pensar qual o momento ideal para estipular um valor para seu filho receber, não perca nosso vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Rn55g8FCCwg&feature=youtu.be [1] http://www.paisefilhos.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Repórter-PaisFilhos-Mesada-2.png

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Veículo: EBD InterativaData: 03/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://ebdinterativa.com.br/os-7-pecados-que-prejudicam-as-financas-das-familias/

Os 7 pecados que prejudicam as finanças das famílias“Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”por Reinaldo Domingos

Caro leitor, sei que pode até mesmo parecer blasfêmia falar de pecados de finanças, sendo que o termo “pecado”, normalmente, se utiliza referendando um contexto religioso, que descreve uma desobediência à vontade das Leis Divinas. Contudo, vamos pensar no pecado como dito por João 3:4: “Todo aquele que pratica o pecado transgride a Lei; de fato, o pecado é a transgressão da Lei”.

Mas, é importante marcar como pecados os erros que muitos cometem em relação ao dinheiro, pois tornam alarmantes os números de inadimplentes que levam as pessoas a perderem muito, como nome, emprego, família e, até mesmo, a fé. É isso mesmo, observo que muitos acreditam que os problemas financeiros que enfrentam é um castigo de Deus, mas não é isso, é reflexo de erros que cometemos com os recursos financeiros que passam por nossas mãos.

Existem fatores não relacionados a Deus que geram essa situação e, para melhor entendimento, decidi detalhar os sete principais pecados que levam as pessoas a se tornarem inadimplentes:

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Falta de educação financeira:Sem possuir educação financeira, as pessoas não conhecem sobre a importância do dinheiro e as formas corretas de utilizá-lo, então, ficam a um passo das dívidas. Isso acontece com a maior parte da população, pois nem os pais e nem as escolas ensinam isso para as crianças e adolescentes e, depois que crescem, ficam expostos à sociedade de consumo, na qual esse tipo de informação não é interessante. O caminho para sair desta situação é buscar cursos e livros sobre o tema. Também é fundamental a preocupação com as crianças, ensinando de forma lúdica e solicitando a inserção deste nas escolas.

Falta de planejamentoAs pessoas não sabem para onde vai o dinheiro que recebem e não possuem controle. Isso é reflexo direto do pecado anterior, as pessoas ganham e gastam sem controle nenhum ou com um controle superficial, não se dando conta que o descontrole financeiro não acontece nos grandes gastos, mas sim nos pequenos. Para evitar que isso ocorra, o correto é o preenchimento de uma caderneta diária de todos os gastos, que chamamos de apontamento, e realizar uma planilha mensal por três meses, conhecendo, assim, os seus verdadeiros números.

Marketing e publicidadeA suscetibilidade às ferramentas de marketing e publicidade faz com que as pessoas comprem o que elas não precisam. Isso acontece diariamente por meio de ações expostas na televisão, nas ruas e no trabalho. As mensagens são muitas e as pessoas passam a acreditar que parte do que é oferecido é realmente necessário. O caminho para evitar esse problema é não comprar por impulso; o ideal é se questionar se realmente precisa desse produto, qual a função que terá em sua vida, etc. Também é interessante deixar a compra para outro dia, quando terá refletido sobre se quer realmente o produto.

Crédito fácilBuscar ferramentas de crédito fácil, como empréstimos, crediários, financiamentos, limite do cheque especial ou pagar o mínimo de cartão de crédito já é uma forma de endividamento. O mercado oferece milhares de produtos de fácil acesso, contudo, os juros cobrados são abusivos e fazem com que a inadimplência se torne alta. Assim, a solução é evitar esses meios. No caso de cartão de crédito, o ideal é ter só um e, em caso de descontrole, até mesmo eliminar. Também é interessante não ter limite de cheque especial e evitar os empréstimos e crediários.

ParcelamentosAo parcelar as compras, as pessoas não percebem que já estão se endividando. Para piorar, muitas vezes, o consumidor esquece de colocar esses valores no orçamento, o que pode comprometer seriamente as finanças. Um parcelamento, na verdade, é uma forma de crédito, pois você está usando um dinheiro que não possui para comprar um produto. Caso seja fundamental parcelar, deverá constar no orçamento mensal da pessoa, que sempre que receber seus rendimentos, separará parte do valor para pagar essa dívida. Também é interessante ter uma poupança paralela, para que, em caso de imprevistos, tenha como arcar com esses valores.

Falta de sonhosNão ter objetivo para o dinheiro causa inadimplência. Se a pessoa não tem determinado o objetivo para o dinheiro, gastará de forma irresponsável, levando ao endividamento. Isso ocorre muito pela falta de capacidade das pessoas de sonharem, vivendo apenas o presente. Para sair deste problema, é recomendável fazer um exercício simples, refletir sobre quais são realmente os seus sonhos, o que se quer para o futuro. Tendo isso estabelecido, deve cotar os valores e determinar

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parte de seu dinheiro, quando recebê-lo para esse fim. Com isso em mente, será muito mais difícil cair nas armadilhas do consumismo e crédito fácil.

Necessidade de status socialAcreditar que consumir é importante para ser aceito socialmente faz com que as pessoas comprem sem ter condições. Isso porque acreditam que possuir alguma coisa é o que fará a diferença para os outros, e não o que ela realmente é. Isso é um valor errado de que ter produtos é sinônimo de felicidade. O consumo dessa maneira irá apenas suprir a dificuldade de relacionamento interpessoal. A solução para esta questão é ter objetivos claros e perceber que é muito mais importante ter conteúdo do que ter produto.

Ao citar esses sete erros que levam à inadimplência, não quer dizer que não existam outros, mas acredito que esses sejam vitais para que uma pessoa ou família se atentem. Quem investe em seus conhecimentos, tem maior chance de se dar bem na vida e, quem tem a educação financeira como um dos requisitos básicos para se viver bem, certamente, poderá desfrutar muito melhor desta vida. Enfim, vamos todos investir em nossa saúde financeira para dar sustentabilidade às nossas principais saúdes: física, mental e espiritual.

* As opiniões expressas nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos respectivos autorese não refletem, necessariamente, a opinião do Gospel Prime.

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Veículo: Grupo OceanoData: 03/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.grupooceano.com.br/site/index.php?

n_sistema=8024&id_noticia=NjU0&id_area=MTA4

Inadimplência do cartão de crédito – quais

cuidados tomar?Por Assessoria , 03/09/2015, 10h54

Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgadas ontem, com base em dados do Banco Central, a inadimplência do cartão de crédito fechou junho em 7,5%, um aumento de 0,2% comparado a maio. Pensando nisso, resolvi escrever um artigo sobre quais os cuidados que devemos tomar a cerca do uso dessa ferramenta. Se relacionarmos essa porcentagem de inadimplência ao fato de que os juros do cartão de crédito estão em quase 400% ao ano, vemos que é extremamente necessário tomarmos providências, para diminuir ao máximo os impactos e, em médio prazo, mudar o comportamento das pessoas sobre o uso e a administração de seus recursos financeiros como um todo. Primeiramente, gosto de ressaltar que o cartão de crédito não é um vilão. Embora muitos pensem assim e o tratem como inimigo por toda

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a vida, a verdade é que esse meio de pagamento pode ser um grande aliado, com muitos benefícios que facilitam a vida financeira da população. Mas isso só é possível enxergar quando se tem educação financeira, por isso da importância desse assunto ser tratado já na fase infantil, em casa e nas escolas. Enfim, como a realidade sobre o uso dessa ferramenta é bem diferente da ideal, vamos direto ao ponto: o cartão de crédito não pode ser usado como muleta. O que quero dizer é que muita gente acaba comprando no cartão porque não pode pagar agora, além de parcelar, porque também não terá como pagar no mês seguinte. Com isso, acaba perdendo o controle dos gastos, não tendo condição de honrar com seu compromisso e fazendo parte do índice de inadimplentes, pagando juros exorbitantes. Cartão de crédito não é problema e nem solução, é apenas uma forma de pagamento que pode trazer muitas vantagens, se bem utilizada, como acúmulo de milhas, para poder trocar por passagens aéreas ou desconto em produtos, por exemplo. A grande questão é que as pessoas compram sem planejamento, sem consciência, e acabam usando essa facilidade da maneira errada, pagando um preço bem alto pelo erro. Então, se a educação financeira é o segredo para melhorar esse cenário de consumo desenfreado, desenvolvi algumas orientações baseadas nesse princípio.Antes de comprar, se faça algumas perguntas fundamentais:  •    Eu realmente preciso desse produto?•    O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?•    Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?•    Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?•    Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora? Se mesmo assim concluir que precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais alguns questionamentos como:  

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•    De quanto eu disponho efetivamente para gastar?•    Tenho o dinheiro para comprar à vista?•    Precisarei comprar a prazo e pagar juros?•    Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?•    Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade? Mas a principal orientação, sem dúvida, é ter plena ciência do orçamento financeiro, saber para onde vai cada centavo do dinheiro e estabelecer prioridades. Programando-se e respeitando o padrão de vida, é possível ter mais realizações de vida; talvez em um prazo maior, mas com estabilidade financeira, que é o mais importante. É possível mudar a maneira de pensar e de agir, basta ter força de vontade.  Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/preciso-de-ajuda-financeira-o-que-fazer-quando-os-gastos-fogem-do-controle/

Preciso de ajuda financeira: o que fazer quando os gastos fogem do controle“Preciso de ajuda financeira”. Esse parece ser um dos pedidos mais comuns atualmente: auxílio para complementar a renda, para chegar no final do mês sem entrar no vermelho, para planejar no futuro e por aí vai.

Administrar bem o dinheiro não é tarefa difícil, mas você não precisa se envergonhar se não tem consigo sucesso nessa caminhada. Sempre há tempo de parar, respirar fundo e corrigir maus hábitos para seguir em frente.

Planilha de orçamento mensal ajuda a organizar melhor seus gastos. Foto: iStock, Getty Images

Preciso de ajuda financeira, e agora?Você dorme e acorda pensando: “Preciso de ajuda financeira”? Segundo o coach financeiro Silvio Bianchi, a primeira recomendação para recuperar o controle das finanças é simples: parar degastar e fazer uma “faxina financeira”.

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“Essa faxina consiste em identificar quanto ganha líquido (quanto realmente entra na sua conta corrente) e para onde seu dinheiro vai ao longo do mês”, completa. Para autônomos, é recomendado fazer essa análise por 90 dias. Dessa forma, é possível identificar todas as despesas no período.

Na hora de fazer as contas, você deve classificar em categorias, como transporte, alimentação e aluguel. Assim, toda despesa supérflua pode ser reduzida ou eliminada e o dinheiro economizadoser utilizado para realizar novos sonhos e criar uma reserva emergencial.

A segunda recomendação, indica Bianchi, é montar uma planilha de orçamento mensal, a partir da qual decidirá em que gastará seu dinheiro no próximo mês. O ideal é também separar um valor para diminuir as dívidas.

3 dicas para seguir mesmo após a criseSegundo o coach financeiro, o momento de crise ajuda o consumidor a ficar mais consciente e ele passa a ter mais cuidado ao decidir em que gastar ou não. “O desafio inicia ao recuperar aestabilidade financeira e começar a sentir que a pressão diminui ou desaparece”, alerta.

Você pode ter vencido o desafio, deixado as dívidas para trás e nem repete mais “preciso de ajuda financeira” como um mantra, mas deve se manter alerta.

Bianchi avalia que é preciso continuar cuidando do dinheiro, mesmo depois de passado o período crítico vivido no Brasil. Ele dá três dicas para se manter na linha após superada a situação econômica do país. Confira:

1. Tenha metasEstabeleça objetivos de curto (até 12 meses), médio (2 a 10 anos) e longo prazos (mais de 10 anos). Esses sonhos serão sua bússola para decidir o que é importante e o que não é. Para cada objetivo, saiba quanto custa, quanto está disposto a guardar por mês e, assim, descubra em quanto tempo pode atingir a meta.

2. Priorize seus sonhosFaça seu orçamento mensal priorizando esses sonhos. Para isso, tire de seus ganhos líquidos o valor que se dispôs a guardar todos os meses e organize suas despesas para que não ultrapassem o que restou.

3. Controle os gastosGaste menos em todos aqueles itens que podem ser reduzidos. Esse dinheiro poderá ser utilizado para alcançar seus sonhos. Lembre-se que despesas supérfluas representam

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entre 20% e 30% de qualquer orçamento.

“Seguindo essas recomendações, poderá criar novos hábitos mais sustentáveis e, assim, viver longe do endividamento e do estresse que ele causa”, finaliza.

Maior consciência financeira em 2015Você acredita que a crise econômica no Brasil desestimula os cuidados com as finanças? Não é o que mostra uma recente pesquisa da Ilumeo Consultoria de Marketing e da Ricam Consultoria. Segundo o estudo, 38% dos entrevistados anotam todos os seus gastos, contra 32% que tinham hábito em 2014.

O levantamento ainda revelou que os brasileiros passaram a conhecer mais o valores reais desuas dívidas. Se, no ano passado, 69% das pessoas com débitos no cheque especial não sabiam quanto pagavam de juros, em 2015, o percentual caiu para 53%.

Além disso, os gastos relacionados a supermercados e shopping centers também caíram – respectivamente, de 55% e 39% para 48% e 30%, na comparação entre os dois anos.

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Veículo: Portal Vivo Seu DinheiroData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.vivoseudinheiro.com.br/veja-tres-conselhos-que-vao-mudar-sua-vida-financeira-hoje/

Veja três conselhos que vão mudar sua vida financeira hojeMau uso do cartão de crédito, parcelas de lojas, empréstimos junto aos bancos e financeiras e contas de telefone lideram as razões para a inadimplência do brasileiro, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Com tantas dívidas, por onde começa? Veja três conselhos que podem mudar sua vida financeira para melhor.

Listar e analisar todas despesas é essencial para um melhor controle de gastos. Foto: iStock, Getty Images

Três conselhos para começar a quitar suas dívidasPara resolver seus problemas com as dívidas, é preciso organização. Conheça três conselhos da educadora financeira Cintia Senna, especialmente indicados para quem possui pendências e ainda não sabe por onde começar.

1. Liste suas pendênciasO primeiro dos três conselhos é listar e analisar todas as contas, prestações e dívidas que possui. Reúna os carnês, boletos e débitos em conta em um único local, para que,

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assim, tenha uma visão de tudo que possui de valores a serem pagos. “Dentro desse levantamento, separe por ordem de relevância”, explica Cíntia.Ou seja, despesas que têm bens em garantia, como os financiamentos, por exemplo, estão na frente daquelas dívidas de itens do dia a dia, cheque especial e cartão de crédito. “Assim, é possível hierarquizar quais contas realmente são mais importantes que outras”, completa.

2. Analise qual seu caixa atualQual o saldo que você tem de dinheiro, e quanto é o total de todas as suas dívidas? Você sabe? O segundo passo é analisar qual é o valor líquido de que dispõe no seu orçamento. Para isso, comparar despesas e ganhos é fundamental.Desse modo, você prioriza o que pode ser quitado imediatamente e o que, nesse momento, não conseguirá terminar de pagar. “A observação a ser feita aqui é também dar prioridade para manter em ordem os débitos com garantias”, lembra a educadora.Segundo Cintia, as dividas que têm taxas de juros mais altas devem ser analisadas separadamente, para que haja uma reflexão se, nesse momento, seria ideal continuar alimentando a “bola de neve”, ou assumir de vez a incapacidade momentânea de quitá-las.Arcar com essa última possibilidade significa ser incluído na lista de devedores. Para a educadora, com esse certo alívio no orçamento, é possível organizar-se financeiramente e, num momento mais oportuno, fazer o acordo com o credor de acordo com as condições possíveis ao bolso.

3. SonheO último dos três conselhos é o que faz com que as outras orientações tenham uma efetividade. De nada adianta listar suas dívidas e analisá-las se você não tem um objetivo pelo qual lutar.“Esses sonhos devem servir como um ‘combustível de vida’, para que identifiquem o que fez elas chegarem na situação atual”, define Cintia. O primeiro dos sonhos deve ser livrar-se das dívidas.É fundamental priorizar o que realmente é importante, readequar seus gastos e consumo, para que consiga não só se ajustar atualmente, como manter-se longe de uma nova recaída. Segundo a educadora, uma das razões do endividamento está no imediatismo. Ao colocar metas a serem alcançadas, evita-se gastos desnecessários.

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Veículo: Canal ExecutivoData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www2.uol.com.br/canalexecutivo/notas151/020920159.htm

Inadimplência do cartão de crédito – quais cuidados tomar?02-09-2015

* Reinaldo Domingos

Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgadas ontem, com base em dados do Banco Central, a inadimplência do cartão de crédito fechou junho em 7,5%, um aumento de 0,2% comparado a maio. Pensando nisso, resolvi escrever um artigo sobre quais os cuidados que devemos tomar a cerca do uso dessa ferramenta.

Se relacionarmos essa porcentagem de inadimplência ao fato de que os juros do cartão de crédito estão em quase 400% ao ano, vemos que é extremamente necessário tomarmos providências, para diminuir ao máximo os impactos e, em médio prazo, mudar o comportamento das pessoas sobre o uso e a administração de seus recursos financeiros como um todo.

Primeiramente, gosto de ressaltar que o cartão de crédito não é um vilão. Embora muitos pensem assim e o tratem como inimigo por toda a vida, a verdade é que esse meio de pagamento pode ser um grande aliado, com muitos benefícios que facilitam a vida financeira da população. Mas isso só é possível enxergar quando se tem educação financeira, por isso da importância desse assunto ser tratado já na fase infantil, em casa e nas escolas.

Enfim, como a realidade sobre o uso dessa ferramenta é bem diferente da ideal, vamos direto ao ponto: o cartão de crédito não pode ser usado como muleta. O que quero dizer é que muita gente acaba comprando no cartão porque não pode pagar agora, além de parcelar, porque também não terá como pagar no mês seguinte. Com isso, acaba perdendo o controle dos gastos, não tendo condição de honrar com seu compromisso e fazendo parte do índice de inadimplentes, pagando juros exorbitantes.

Cartão de crédito não é problema e nem solução, é apenas uma forma de pagamento que pode trazer muitas vantagens, se bem utilizada, como acúmulo de milhas, para poder trocar por passagens aéreas ou desconto em produtos, por exemplo. A grande questão é que as pessoas compram sem planejamento, sem consciência, e acabam usando essa facilidade da maneira errada, pagando um preço bem alto pelo erro.

Então, se a educação financeira é o segredo para melhorar esse cenário de consumo desenfreado, desenvolvi algumas orientações baseadas nesse princípio.Antes de comprar, se faça algumas perguntas fundamentais:

* Eu realmente preciso desse produto?

* O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

* Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

* Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como carência ou baixa autoestima?

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* Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda sedutora?

Se mesmo assim concluir que precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais alguns questionamentos como:

* De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

* Tenho o dinheiro para comprar à vista?

* Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

* Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

* Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia perfeitamente à minha necessidade?

Mas a principal orientação, sem dúvida, é ter plena ciência do orçamento financeiro, saber para onde vai cada centavo do dinheiro e estabelecer prioridades. Programando-se e respeitando o padrão de vida, é possível ter mais realizações de vida; talvez em um prazo maior, mas com estabilidade financeira, que é o mais importante. É possível mudar a maneira de pensar e de agir, basta ter força de vontade.

* Reinaldo Domingos é educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: Revista Exclusiva OnlineData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://revistaexclusiva.com.br/?p=18454#sthash.Acs6Ibex.dpbs

INADIMPLÊNCIA DO CARTÃO DE CRÉDITO – QUAIS CUIDADOS TOMAR?Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) divulgadas ontem, com base em dados do Banco Central, a inadimplência do cartão de crédito fechou junho em 7,5%, um aumento de 0,2% comparado a maio. Pensando nisso, resolvi escrever um artigo sobre quais os cuidados que devemos tomar a cerca do uso dessa ferramenta.

Se relacionarmos essa porcentagem de inadimplência ao fato de que os juros do cartão de crédito estão em quase 400% ao ano, vemos que é extremamente necessário tomarmos providências, para diminuir ao máximo os impactos e, em médio prazo, mudar o comportamento das pessoas sobre o uso e a administração de seus recursos financeiros como um todo.

Primeiramente, gosto de ressaltar que o cartão de crédito não é um vilão. Embora muitos pensem assim e o tratem como inimigo por toda a vida, a verdade é que esse meio de pagamento pode ser um grande aliado, com muitos benefícios que facilitam a vida financeira da população. Mas isso só é possível enxergar quando se tem educação financeira, por isso da importância desse assunto ser tratado já na fase infantil, em casa e nas escolas.

Enfim, como a realidade sobre o uso dessa ferramenta é bem diferente da ideal, vamos direto ao ponto: o cartão de crédito não pode ser usado como muleta. O que quero dizer é que muita gente acaba comprando no cartão porque não pode pagar agora, além de parcelar, porque também não terá como pagar no mês seguinte. Com isso, acaba perdendo o controle dos gastos, não tendo condição de honrar com seu compromisso e fazendo parte do índice de inadimplentes, pagando juros exorbitantes.

Cartão de crédito não é problema e nem solução, é apenas uma forma de pagamento que pode trazer muitas vantagens, se bem utilizada, como acúmulo de milhas, para poder trocar por passagens aéreas ou desconto em produtos, por exemplo. A grande questão é que as

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pessoas compram sem planejamento, sem consciência, e acabam usando essa facilidade da maneira errada, pagando um preço bem alto pelo erro.

Então, se a educação financeira é o segredo para melhorar esse cenário de consumo desenfreado, desenvolvi algumas orientações baseadas nesse princípio.Antes de comprar, se faça algumas perguntas fundamentais:

Eu realmente preciso desse produto? O que ele vai trazer de benefício para a minha vida? Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá? Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como

carência ou baixa autoestima? Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda

sedutora?

Se mesmo assim concluir que precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais alguns questionamentos como:

De quanto eu disponho efetivamente para gastar? Tenho o dinheiro para comprar à vista? Precisarei comprar a prazo e pagar juros? Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze

meses? Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia

perfeitamente à minha necessidade?

Mas a principal orientação, sem dúvida, é ter plena ciência do orçamento financeiro, saber para onde vai cada centavo do dinheiro e estabelecer prioridades. Programando-se e respeitando o padrão de vida, é possível ter mais realizações de vida; talvez em um prazo maior, mas com estabilidade financeira, que é o mais importante. É possível mudar a maneira de pensar e de agir, basta ter força de vontade.

Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: blog MobillsData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://blog.mobills.com.br/2015/09/como-superar-a-crise-economica/

Como superar a crise econômica em 7 passos

1. Analise seu orçamento detalhadamente Como superar a crise econômica em 7 passosNo seu orçamento deve constar sua receita real (ou seja, o que você ganha efetivamente, após todos os descontos) e todas as suas despesas. Liste aqui não apenas as contas de energia, água, TV por assinatura, celular… mas também as despesas com compras para a casa, vestuário, alimentação e medicamentos. Não deixe nada de fora.

2. Controle suas despesas diariamente Como superar a crise econômica em 7 passosUtilize um aplicativo para controle das finanças pessoais no celular, como o Mobills. Esta é a melhor maneira de controlar seus gastos, pois as despesas podem ser anotadas no momento da realização. Além disso, a ferramenta é muito eficiente, pois conta com diversos recursos que dão uma visão mais ampla da sua real situação financeira, permitindo que você tome atitudes em relação aos focos dos problemas. Você também pode optar pela planilha do Microsft Excel, embora esta fique mais restrita ao uso no computador.Independentemente da forma escolhida, controlar diariamente as despesas é essencial para que você possa ter uma gestão mais efetiva do seu orçamento. Como superar a crise econômica em 7 passos3. Envolva toda a família Como superar a crise econômica em 7 passosSe tiver cônjuge e/ou filhos, envolva-os na situação. É sempre saudável manter a transparência, fazendo com que todos colaborem na economia da casa. Como superar a crise econômica em 7 passosQuanto ao seu companheiro(a), o ideal é que mantenham a união, compartilhando decisões e responsabilidades. Duas cabeças pensando conseguem melhores soluções.4. Procure fontes de renda alternativas Como superar a crise econômica em 7 passosPara se manter bem financeiramente, ainda mais em momentos de crise econômica, é necessário buscar fontes de renda alternativas. Se você cozinha bem, tem algum talento artístico ou “sabe vender produtos como ninguém”, invista nisso! Como superar a crise econômica em 7 passos5. Não faça novas dívidas Como superar a crise econômica em 7 passosNada de financiamentos de longo prazo. Em tempos de instabilidade econômica, ninguém sabe se poderá honrar devidamente suas prestações. Como superar a crise econômica em 7 passos

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Se você já estiver endividado, não realize novos empréstimos! Jamais caia na tentação de realizar empréstimos para quitar dívidas. Opte por este caminho apenas se não houver nenhuma outra alternativa. Não se esqueça: uma dívida leva à outra. O mais seguro, neste caso, é que você negocie suas dívidas e corte o máximo possível de custos.6. Elimine despesas desnecessárias Como superar a crise econômica em 7 passosVários itens do nosso dia a dia podem ser dispensados em tempos de crise econômica. Consuma produtos nacionais ao invés de importados. Aproveite apenas as promoções que realmente tenham um bom custo-benefício. Vá ao cinema ou a restaurantes eventualmente em vez de toda semana. E não compre por impulso.Provavelmente, você perceberá uma queda em seu padrão de vida, porém, poderá ter mais tranquilidade para pagar as contas e superar a crise, que é o objetivo principal no momento.

7. Invista em qualificação profissional Como superar a crise econômica em 7 passosNão há dúvidas de que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo. Pensando nisso, é preciso que você se preocupe em melhorar suas habilidades, pois isso ajudará você a manter o emprego ou, quem sabe, conseguir um cargo ou salário melhor. Como superar a crise econômica em 7 passosLembre-se: a educação sempre deve ser considerada um investimento, o qual fará diferença no seu futuro ou no dos seus filhos. Com

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Veículo: SegsData: 02/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.segs.com.br/seguros/57430-inadimplencia-do-cartao-de-credito-quais-cuidados-tomar-por-reinaldo-domingos.html

Inadimplência do cartão de crédito - quais cuidados tomar? - Por Reinaldo Domingos

INADIMPLÊNCIA DO CARTÃO DE CRÉDITO - QUAIS CUIDADOS TOMAR? - POR

REINALDO DOMINGOS

Segundo informações da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e

Serviços (Abecs) divulgadas ontem, com base em dados do Banco Central, a

inadimplência do cartão de crédito fechou junho em 7,5%, um aumento de 0,2%

comparado a maio. Pensando nisso, resolvi escrever um artigo sobre quais os

cuidados que devemos tomar a cerca do uso dessa ferramenta.

 

Se relacionarmos essa porcentagem de inadimplência ao fato de que os juros do

cartão de crédito estão em quase 400% ao ano, vemos que é extremamente

necessário tomarmos providências, para diminuir ao máximo os impactos e, em médio

prazo, mudar o comportamento das pessoas sobre o uso e a administração de seus

recursos financeiros como um todo.

 

Primeiramente, gosto de ressaltar que o cartão de crédito não é um vilão. Embora

muitos pensem assim e o tratem como inimigo por toda a vida, a verdade é que esse

meio de pagamento pode ser um grande aliado, com muitos benefícios que facilitam a

vida financeira da população. Mas isso só é possível enxergar quando se tem

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educação financeira, por isso da importância desse assunto ser tratado já na fase

infantil, em casa e nas escolas.

 

Enfim, como a realidade sobre o uso dessa ferramenta é bem diferente da ideal,

vamos direto ao ponto: o cartão de crédito não pode ser usado como muleta. O que

quero dizer é que muita gente acaba comprando no cartão porque não pode pagar

agora, além de parcelar, porque também não terá como pagar no mês seguinte. Com

isso, acaba perdendo o controle dos gastos, não tendo condição de honrar com seu

compromisso e fazendo parte do índice de inadimplentes, pagando juros exorbitantes.

 

Cartão de crédito não é problema e nem solução, é apenas uma forma de pagamento

que pode trazer muitas vantagens, se bem utilizada, como acúmulo de milhas, para

poder trocar por passagens aéreas ou desconto em produtos, por exemplo. A grande

questão é que as pessoas compram sem planejamento, sem consciência, e acabam

usando essa facilidade da maneira errada, pagando um preço bem alto pelo erro.

 

Então, se a educação financeira é o segredo para melhorar esse cenário de consumo

desenfreado, desenvolvi algumas orientações baseadas nesse princípio.

Antes de comprar, se faça algumas perguntas fundamentais:

 

Eu realmente preciso desse produto?

 

O que ele vai trazer de benefício para a minha vida?

 

Se eu não comprar isso hoje, o que acontecerá?

 

Estou comprando por necessidade real ou movido por outro sentimento, como

carência ou baixa autoestima?

 

Estou comprando por mim ou influenciado por outra pessoa ou por propaganda

sedutora?

 

Se mesmo assim concluir que precisa comprar o produto, seria prudente fazer mais

alguns questionamentos como:

 

De quanto eu disponho efetivamente para gastar?

 

Tenho o dinheiro para comprar à vista?

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Precisarei comprar a prazo e pagar juros?

 

Tenho o valor referente a uma parcela, mas o terei daqui a três, seis ou doze meses?

 

Preciso do modelo mais sofisticado, ou um básico, mais em conta, atenderia

perfeitamente à minha necessidade?

 

Mas a principal orientação, sem dúvida, é ter plena ciência do orçamento financeiro,

saber para onde vai cada centavo do dinheiro e estabelecer prioridades.

Programando-se e respeitando o padrão de vida, é possível ter mais realizações de

vida; talvez em um prazo maior, mas com estabilidade financeira, que é o mais

importante. É possível mudar a maneira de pensar e de agir, basta ter força de

vontade.

 

Reinaldo Domingos, educador financeiros, presidente da Associação Brasileira de

Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-

seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira

Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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Veículo: UOLData: 01/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://economia.uol.com.br/noticias/infomoney/2015/09/01/3-dicas-para-os-jovens-investidores-ganharem-mais.htm

Confira 3 dicas para os jovens investidores ganharem mais

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SÃO PAULO – Quando se está com 20 e poucos anos existe uma oportunidade excepcional de crescimento de patrimônio e de poupança para a aposentadoria. Como pontua Dan Moskowitz, jornalista americano do site Investopedia, não será um caminho fácil e tomará algum tempo, mas é de "grão em grão que a galinha enche o papo".

Abaixo estão reunidos três pontos importantes que todos os jovens investidores devem seguir para dar início a sua vida no mercado financeiro, segundo Moskowitz.

Ações small capsAplicar em ações de small caps (empresas pequenas) oferece um potencial de valorização muito maior do que as empresas de médio e grande porte. E, com

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o tempo trabalhando a favor, se houver alguma perda será possível recuperar. Por isso, os jovens devem olhar com atenção para o investimento em renda variável com foco em longo prazo, buscando principalmente oportunidades com maior potencial de retorno.

DiversificaçãoMas é claro que investir em small caps não é a única alternativa para investidores iniciantes. É preciso balancear o portfólio com ações de outras empresas e também com fundos e aplicações mais conservadores de renda fixa. Para dar início a esse portfólio e diversificar da maneira correta, contar com a ajuda de um profissional pode ser um bom ponto de partida.

Invista em você"Se ainda não foi para a universidade, é bom considerar a ideia", explica Dan. Ele acredita que se há uma universidade específica em mente, as chances de obter sucesso são muito maiores. "Escolha algo que você ame e afie suas habilidades na área. O ponto é que, todo dinheiro que você acumular durante a sua vida vai ser gerado por sua carreira; dessa forma, ao trabalhar com algo que gosta e que gera renda, o capital para os investimentos será ainda maior", conclui Moskowitz.

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Veículo: Jovem PanData: 01/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jovempan.uol.com.br/noticias/economia/ajuda-em-despesas-familiares-

aumenta-endividamento-entre-os-idosos.html

Ajuda em despesas familiares aumenta endividamento entre os idosos

Idosos que emprestam dinheiro aos parentes ficam vulneráveis

Ajuda nas despesas familiares e inflação galopante aumentam o endividamento entre os idosos no País. O Brasil já tem 7 milhões de inadimplentes com mais de 61 anos, quase um terço da população desta faixa etária, segundo a Serasa Experian.

Só no período de maio a junho deste ano, 210 mil consumidores ficaram com o nome sujo na praça.

O gerente da Serasa Experian, Fernando Rosolem, descreveu o principal fator para o endividamento dos idosos em meio à crise. "É o fato dos idosos estarem contribuindo de uma maneira cada vez mais crescente com as despesas familiares. Trata-se de um público que tem acesso ao crédito muito mais barato. Esta parcela da população que tinha contas mais bem estruturadas, acabam usando deste recurso para poder contribuir com as despesas familiares".

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Fernando Rosolem ressaltou que muitos consumidores recorrem ao crédito consignado,

mas não conseguem se manter em dia com o pagamento. O educador financeiro, Reinaldo

Domingos, lembrou a Victor LaRegina que os idosos que emprestam dinheiro aos parentes

ficam vulneráveis.

"Nesse caso ele acaba tendo uma vulnerabilidade total porque se ele não for ressarcido mensalemnte pelo parente que usou o dinheiro e o débito ficou para o aposentado, o aposentado não tem o que fazer", explicou.

Os especialistas aconselham os idosos a, se possível, não dependerem apenas do INSS e manterem a contribuição para garantir a aposentadoria. Também é importante calcular as despesas, incluindo gastos com remédios, e fazer um caixa para eventos inesperados.

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Veículo: MZ PortalData: 01/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://mzportal.com.br/?p=10394

Cuidados: cartão de crédito deve ser usado com cautela em tempos de crise financeiraO taxista Antenor Vale, 54 anos, se viu em apuros quando as faturas dos dois cartões de crédito começaram a chegar. A saída que ele encontrou para se ver livre das dívidas foi vender os dois carros para quita-las. Com a vida financeira afetada, o resultado dessa experiência foi ter que se desfazer dos cartões. 

Passados 15 anos, Antenor conta que não pretende voltar a usar cartão de crédito. Atualmente ele prefere comprar o que precisa à vista. O limite de cada cartão chegava a R$ 2.500. Além disso, o taxista utilizava ainda o chamado cheque especial, com R$ 5 mil de crédito disponível.

Antenor afirma que conseguiu estourar o limite de todos eles, já que os utilizava indiscriminadamente. Agora, a vida financeira de Antenor está entrando nos eixos. “Eu estava recém-separado quando adquiri os cartões e usava para pagar tudo. O cartão é uma doença. Você vê uma coisa e quer comprar. Foi a pior fase da minha vida”, lembra.

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Para o educador e terapeuta financeiro, Reinaldo Domingos, apesar de oferecer comodidade, o cartão de crédito pode ser tanto um aliado como também um inimigo do consumidor. Isso vai depender da maneira como será utilizado.

Contudo, os dados mostram que o cartão de crédito tem sido um grande vilão da vida financeira. Em geral, o consumo é feito sem controle e sem critério. Por esse motivo, antes de obter um, coloque na ponta do lápis o orçamento familiar e, principalmente, não utilize um cartão com limite que ultrapasse 50% do seu salário líquido.

Ou seja, se o salário for de R$ 3 mil, o limite de crédito do cartão não poderá ser superior à metade do salário, R$ 1.500. Ainda que a linha de crédito ofereça segurança e benefícios como prêmios e acúmulo de milhas, como os limites de créditos costumam ser altos, o consumidor precisa ficar atento às taxas de juros: em 99% dos cartões, elas podem chegar a 395% ao ano.

O especialista explica que, quando o consumidor paga a parcela mínima, a desvantagem é que isso representa em torno de 15% do valor total. O restante ficará como rotativo para os próximos meses. Por exemplo, se o consumidor deve R$ 1 mil e pagou o mínimo de R$ 150, o valor total das próximas parcelas volta a ficar em R$ 1 mil. Caso o consumidor fique inadimplente, o risco que ele corre é ficar com o nome negativado.

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Veículo: Guia da FarmáciaData: 01/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://www.guiadafarmacia.com.br/exclusivo-no-portal/mercado/10140-como-eliminar-dividas-e-administrar-corretamente-o-fluxo-de-caixa-no-varejo-de-pequeno-porte

Como eliminar dívidas e administrar corretamente o fluxo de caixa no varejo de pequeno porte

A alternativa para sair do vermelho é rever todo o processo que compõe o fluxo de caixa

Um dos principais problemas que o pequeno varejista encontra na gestão do comércio é a administração financeira. Na impossibilidade de contratar um profissional da área ou uma consultoria, a alternativa para sair do vermelho é rever todo o processo que compõe o fluxo de caixa. Isso significa criar uma ferramenta gerencial com o controle de todas as informações financeiras, entrada e saída de capital, por determinado período, seja ele diário, semanal, quinzenal ou mensal. Em suma, o fluxo de caixa é composto por dados de contas a pagar, receber, vendas, despesas, aplicações e tudo que faça parte da contabilidade da empresa. “É pegar um caderninho ou uma planilha e fazer um levantamento geral para verificar onde é possível reduzir gastos e gerar lucro”, explica o educador da DSOP Educação Financeira, Edward Cláudio Jr. O educador destaca, entretanto, que, antes de qualquer medida, é necessário distinguir o que é despesa do empreendimento e o que pertence ao proprietário.

O lucro obtido deve fazer parte de um orçamento prévio. “A maioria dos empreendimentos é prejudicada porque o dono tira mais dinheiro do que deveria para pagar contas pessoais”, enfatiza Edward. Após a geração da planilha, é possível identificar as falhas e buscar um ponto de equilíbrio. Situações como “Estou vendendo muito, mas quanto mais eu vendo, mais fico endividado” são indicadores claros de problemas na administração do fluxo de caixa. Nesses casos, outra resposta pode estar na precificação dos produtos, aquém das expectativas necessárias para gerar lucro. Para o educador da DSOP, a composição do preço é um fator de grande importância no gerenciamento financeiro e não deve se basear apenas na mensuração da concorrência. Se o proprietário não tiver essa habilidade, é

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aconselhável a terceirização do serviço ou a capacitação por meio de instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que disponibiliza palestras, cursos e materiais acessíveis on-line. A falta de conhecimento em gestão ocorre porque muitos empreendedores iniciam o negócio sem nenhuma experiência na área.

VantagensO controle efetivo do fluxo de caixa, além de sanar ou evitar o endividamento, é um artifício importante na hora de posicionar o comércio em trâmites financeiros mais complexos, como tomadas de crédito, taxas de juros elevadas, faturamento a longo prazo, etc. Segundo informações do Sebrae, existem algumas vantagens pontuais perante à manutenção dessa ferramenta gerencial:

• planejamento – controle do fluxo de entrada e saída de valores em períodos pré estabelecidos pelo proprietário.

• possibilidade de avaliação prévia – verificar se as vendas atuais serão suficientes para arcar com despesas futuras já identificadas.

• auxílio de gestão – contribuir com a tomada de decisões do proprietário a respeito de sobra ou falta de capital.

• mensuração de risco – verificar se a empresa está passando por um momento de aperto financeiro no período ou se há risco de que isso ocorra a curto prazo.

• precificação – verificar a possibilidade de redução de preços por meio de promoções ou se há necessidade de aumento.

• empréstimos – avaliação dos recursos atuais e percepção da necessidade de tomada de crédito por terceiros.

• giro de capital – avaliar se o recebimento das vendas é suficiente para cobrir os gastos assumidos e previstos no período, e qual será o nível de lucratividade.

• capacidade de pagamento – analisar se a empresa tem recursos suficientes para honrar seus compromissos antes de assumi-los. Vale ressaltar que a implementação de planilhas não é uma tarefa muito complexa, mas a manutenção de seus dados é sumariamente importante para que a ferramenta seja, de fato, útil ao empreendedor.

Foto: Shutterstock

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Veículo: Jaciara NewsData: 01/09/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: http://jaciaranews.com.br/noticia/538/como-abordar-o-tema-crise-com-as-criancas-e-

jovens

Como abordar o tema crise com as crianças e jovensReinaldo Domingos é educador e terapeuta financeiro

Estamos no meio de uma crise que não apresenta expectativas curtas de fim, é claro que as crianças percebem que algo está errado, e aí fica a pergunta por parte dos pais e professores: como falar sobre o tema com as crianças de uma forma que haja entendimento e compreensão da necessidade de ter que poupar?Inevitavelmente esse tema deve ser abordado, até mesmo para que não ocorram entendimento errôneos e preocupações exacerbadas dos pequeno. Ocorre que qualquer criança está inserida em um sistema social e desde o seu nascimento é percebida como atuante nas relações de consumo.

A partir dos 3 anos já tem discernimento para compreender as movimentações que acontecem ao seu redor, principalmente, no âmbito familiar e nisso se inclui as questões financeiras, com as primeiras percepções do impacto que uma crise pode ocasionar em sua vida, exemplos são simples, como: espera maior por um brinquedo, troca de marcas de seus alimentos favoritos, impossibilidade de aquisição de equipamentos eletrônicos, dentre outras ações normais

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Mas a abordagem desse tema deve levar em conta principalmente a faixa etária, para que se utilize uma linguagem apropriada para melhor absorção e considerando os recursos adequados para transmissão dessas informações.

Assim, na idade de 3 a 6 anos a criança não consegue ainda postergar desejos, tudo o que vê quer comprar e não estabelece relação entre dinheiro e compra de bens. Assim como da relação entre querer e poder, por este motivo frustra-se com facilidade. Por isso, nesse momento para entendimento são necessárias ferramentas ilustrativas, pictóricas, lúdicas que trabalhem o eixo entre o real e o fantasioso.

O pai ou educador devem atentar-se a estas características e condições para debater a temática. Pode iniciar com conversas amigáveis, evitando fazer o famoso “terrorismo”, que tende a gerar traumas. Na sala de aula é interessante um levantamentos prévios utilizando tirinhas ou quadrinhos que abordem uma situação de crise financeira e a partir daí resgatar as informações que o grupo tem sobre o assunto.

Com base nas respostas, poderá desenvolver possíveis soluções não só para o problema apresentado, como também para situações do cotidiano. Nesse momento, será possível abordar a necessidade de educar-se financeiramente por meio dos pilares DSOP, o que levará a ter um ensinamento extra, que possibilitará a aprender a priorizar os sonhos.

Já a criança de 7 a 12 anos é capaz de compreender o que ocorre no meio e já lida de maneira revogável com as perdas. Nessa idade já é possível estabelecer relações entre o dinheiro ou a falta dele, o trabalho, as despesas e as aquisições, dentro do padrão de vida que está inserida.

Nesse caso a conversa focando em objetivos para vencer a crise é interessante e, também, o tema pode ser trabalhado por meio de reportagens, leituras complementares, tirinhas, recortes que permitam a construção de conhecimento. Na escola se deve solicitar pesquisas e comparativos, além de produções de texto, estimulará a discussão e desenvolverá de maneira autônoma soluções para as próprias vivências. O professor poderá fazer inferências e aplicar o programa DSOP de Educação Financeira para mediar tais reflexões.

Lembrando que o termo crise financeira não será um conceito aprendido como definição, mas suas características e consequências poderão ser entendidas pelas crianças por meio das ações sugeridas, bem como as possibilidades de equilíbrio e sustentabilidade financeira.

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Enfim, o tema crise deve ser assunto nas casas e sala de aula, lógico que dentro de um planejamento prévio. Mas, o mais importante é ter em mente que mesmo perante as dificuldades existentes é possível tirar algo bom, que é o conhecimento.Mas cuidado, pois devido à dificuldade do tema é necessária muita atenção e, principalmente, mostrar naturalidade perante ao tema, não associando o momento às respostas agressivas que ocorrem por parte da sociedade, pois o papel como educador é criar jovens capazes que interpretarem o mundo que vivem e tomarem suas próprias conclusões. 

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Veículo: revista Case TeenData: setembro/2015Editoria: Educação FinanceiraSite: file:///C:/Users/dsop/Downloads/Revista%20Case%20Teen%2014.pdf

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