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Programa fomenta crescimento de padarias em até 20%

Um grupo de 15 empresas assina o termo de adesão ao programa Qualipão nesta terça-feira (29). Panificadoras

passarão por capacitação.

Por Cleonildo Mello / Agência Sebrae

Setor de panificação movimenta mais de um R$ 1,1 bilhão por ano no RN. (Foto: Jean Lopes / cedida)

O setor de panificação movimenta mais de um R$ 1,1 bilhão por ano no Rio Grande do Norte, no entanto, o segmento tem potencial para elevar ainda mais essa cifra com a diversificação de serviços e produtos, redução do desperdício e ampliação no número de novos clientes.

Atingir esse patamar é o que pretende o programa Qualipão, uma ação do Projeto de Encadeamento Produtivo da Panificação, desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte em parceria com as grandes empresas do segmento, Sindicato das Indústrias de Panificação (Sindpan-RN), Associação da Panificação e Confeitaria (Aipan-RN) e padarias potiguares. A proposta da iniciativa é oferecer consultorias com foco no melhoramento do processo produtivo, aumento da competitividade e produtividade para ampliação do faturamento bruto das padarias participantes.

O programa vem sendo implementado no Rio Grande do Norte desde junho de 2012 e mais de 60 panificadoras de várias regiões do estado já foram beneficiadas com as ações. Agora, um novo grupo de empresas será contemplado com as consultorias – uma parte individualizada – que totalizam 60 horas, além de um diagnóstico da situação da panificadora para iniciar as intervenções. As consultorias tecnológicas integram as soluções do programa Sebraetec.

O termo de adesão será assinado nesta terça-feira (29), a partir das 9h, no salão de eventos do Sebrae, em Natal. Assinam o convênio as empresas Panificadora São Felipe, Brow Tortas, Cia do bolo, Gorete Salgados, Panificadora e Conveniência Wisla, Casa do Pão, Gleide Bolos, Supermercado Danperel, Panificadora São Geraldo, Padaria São Jorge, Padaria Doce Sonho, Kipão Seridó, Pão de Queijo Emanuel, Central Padaria e Conveniência e Padaria Gosto de Pão – todas instaladas na capital.

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Além do Sebrae, que custeia 70% das ações, participam do programa o Grande Moinho Cearense e a Comercial do Trigo, como fornecedores parceiros, que entram com 10% do valor total da iniciativa. O restante é uma contrapartida de cada empresário. “Para capacitar as empresas, esses parceiros também vão disponibilizar instrutores e as padarias pedagógicas, que são uma espécie de laboratório onde serão ministradas as aulas práticas, para treinamentos nas áreas de panificação e confeitaria. A ideia é estimular o lançamento de novos produtos”, explica o gestor do Projeto de Encadeamento Produtivo da Panificação no Sebrae-RN, Horácio Barreto.

O Qualipão visa qualificar as empresas desse setor nas áreas de gestão, processo técnico produtivo, segurança alimentar, marketing e vendas. A capacitação, que dura quatro meses, será executada pela equipe de instrutores da Andrade Consultoria. Uma das metas do programa é reduzir os índices de desperdícios para aumentar a competitividade das padarias, lojas conveniências e estabelecimentos congêneres para gerar eficiência e ampliação do faturamento bruto.

Uma das ferramentas para minimizar o desperdício é a implantação da pré-pesagem, cujo objetivo é padronizar as receitas dos produtos com a pesagem de todos os ingredientes utilizados na fabricação dos produtos antes do preparo. Outro foco é a melhoria no atendimento, no layout de loja e área produtiva e no controle de fluxos e estoques.

Com essas medidas, espera-se que as empresas participantes tenham um acréscimo no valor do ticket médio da ordem de até 15%. A expectativa é que ocorra também um aumento médio de 20% no faturamento bruto dos estabelecimentos integrantes do programa. De acordo com Horácio Barreto, uma nova turma do programa será aberta, em outubro, na cidade de Currais Novos, na região Seridó.

http://portalnoar.com/programa-fomenta-crescimento-de-padarias-em-ate-20/

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Empresas potiguares participam de salão de negócios da moda

SDesign, Palone Design e Hera Brazil fazem parte do grupo de 60 marcas apresentadas no 3º Salão Bossa Nova,

durante semana de moda carioca.

Por Kassandra Lopes / Agência Sebrae

Uma das estratégias adotadas por empresas potiguares do segmento de moda e confecções para ampliação de mercado tem sido a participação em feiras nacionais. A partir desta terça-feira (28), três marcas vão representar o estado norte-rio-grandense em um dos maiores salões de moda e negócios do país, o 3º Salão Bossa Nova de Alto Verão. As veteranas SDesign e Palone Design e a estreante Hera Brazil estarão entre as 60 empresas que vão expor seus produtos durante três dias para 300 lojistas convidados e 12 compradores externos. As marcas são atendidas pelo projeto de Indústria da Moda e Confecções, mantido pela Unidade de Desenvolvimento da Indústria do Sebrae no Rio Grande do Norte.

Para a proprietária da empresa Hera Brazil, estar em um evento como esse possibilita aumentar o número de clientes, como também, fortalecer a empresa no cenário nacional. Com uma coleção inspirada no litoral nordestino, a opção da marca para o alto verão de 2015 foi o uso de cores quentes, estamparias naturais e aplicações de pedras. “Já atuamos no Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba, esperamos depois dessa primeira participação pretendemos aumentar nossa cartela de clientes expandindo a nossa atuação para outras regiões”, afirma Adriana Souza.

Para o 3º Salão Bossa Nova, serão apresentadas 35 peças da coleção intitulada “Sunshine” (luz do sol em inglês). As roupas são produzidas na fábrica da empresa localizada no município de Currais Novos. Existente desde 2010, a proposta da empresa familiar é oferecer uma roupa moderna, confortável e elegante. Através do sistema de revenda, a marca já atua em 93 municípios, o resultado é um faturamento mensal R$ 40 mil reais.

A Feira é apenas uma das estratégias para ampliação de mercado. É o que sinaliza a gestora do projeto de Indústria da Moda e Confecções do Sebrae-RN, Verônica Melo. Durante esses eventos de grande porte, as empresas locais estão diante das melhores marcas do segmento de moda feminina do país, uma possibilidade de estabelecer contatos e fortalecer a imagem da empresa.

Por isso, as empresas passam por no mínimo um ano de preparação no projeto. São oferecidas consultorias técnicas, orientações sobre gestão e melhorias nos produtos. “O Sebrae prepara essas empresas por um ano antes da participação em eventos como esse. As marcas trabalham antes, durante e depois da Feira”, afirma a gestora do projeto.

O evento

Palco do nascimento e desenvolvimento comercial de algumas das principais marcas de moda do país, o Salão Bossa Nova de Alto Verão acontece nos dias 29, 30 e 31 de julho, no Hotel Royal Tulip, em São Conrado, com exposição e comercialização das coleções de Alto Verão 2015. O salão tem nomes de peso, como Alessa, Blue Man, Maria Filó, Oh, Boy!, Sacada e Victor Dzenk, entre outras.

O evento tem direção de Eloysa Simão e criação e organização da Dupla Assessoria e Escala Eventos e fornecerá coleções capazes de abastecer os lojistas na estação das festas de fim de ano e férias, pedidos e pronta entrega planejados. “No mercado internacional todas as grandes marcas dividem a temporada em coleções menores. É importante que o mercado brasileiro entenda a importância de ter uma coleção de Alto Verão dentro de uma estação tão externa”, afirma Eloysa Simão.

http://portalnoar.com/empresas-potiguares-participam-de-salao-de-negocios-da-moda/

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Pequenas e médias empresas resistem à crise e pagam mais impostos em 2014

De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação está sendo puxada pelas grandes empresas,

principalmente do setor financeiro

O baixo crescimento da arrecadação federal no primeiro semestre, de apenas 0,28% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), não se deve ao desempenho de todos os setores da economia. De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação está sendo puxada pelas grandes empresas, principalmente do setor financeiro. Ainda com lucros maiores em relação ao ano passado, as pequenas e médias empresas continuam a pagar mais impostos em 2014.

Segundo o Fisco, o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas que declaram pelo lucro presumido - modalidade que abrange as menores companhias - cresceu 6,38% acima da inflação no primeiro semestre, de R$ 22,32 bilhões nos seis primeiros meses de 2013 para R$ 23,74 bilhões em 2014. O pagamento com base na estimativa mensal de lucro, que abrange as maiores empresas, caiu 14,29%, também descontado o IPCA, de R$ 55,49 bilhões para R$ 47,56 bilhões na mesma comparação.

A queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano descontada a inflação, de R$ 22,14 bilhões para R$ 14,88 bilhões. Contribuiu para a diferença o pagamento de R$ 3 bilhões de Imposto de Renda decorrente da oferta inicial de ações na bolsa de valores da BB Seguridade, unidade de seguros do Banco do Brasil. O desembolso, que inflou a arrecadação federal em maio do ano passado, não se repetiu em 2014.

Como as grandes empresas são as principais pagadoras de tributos no país, esses fatores frearam o crescimento da arrecadação em 2014. De acordo com o Fisco, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido são os tributos cuja receita mais caiu em 2014: R$ 4,49 bilhões em valores corrigidos pela inflação acumulada.

Em relação às pequenas e médias empresas, parte do desempenho favorável está relacionado à manutenção do consumo, apesar da desaceleração da economia. De dezembro de 2013 a maio de 2014, as vendas cresceram 1,71% em relação ao mesmo período anterior (dezembro de 2012 a maio de 2013), de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O fenômeno beneficia principalmente o comércio, ramo que abriga a maior parte das empresas de pequeno e médio porte.

Tradicionalmente, o crescimento das vendas seria refletido em maior arrecadação de outros tributos, como o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). No entanto, em 2014, os dois tributos acumulam queda real de 2,54% - R$ 3,2 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA.

A queda na arrecadação desses dois tributos, no entanto, não se deve ao comportamento do comércio, mas às mudanças no PIS/Cofins das mercadorias importadas, que tiveram o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) retirado da base de cálculo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.

Fonte: Agência Brasil

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=11435

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Empresa fatura R$ 728 milhões com crédito a pequeno empresário

Empreendedor criou negócio milionário ao perceber a dificuldade que vendedores modestos têm de conseguir

financiamento

Apostando no crédito ao pequeno empresário, Federal Invest nasceu em uma modesta sala e hoje fatura mais de R$ 700 milhões anuais. Foto: Divulgação

O crédito é um requisito importante para um empreendimento crescer e prosperar. No caso de pequenos empresários, no entanto, o acesso a este recurso pode ser dificultado por conta do pequeno porte do negócio. Foi justamente para atender a este nicho que, em 1994, nasceu a Federal Invest, empresa especializada em um tipo de atividade de apoio ao comércio conhecida como factoring. Passados 20 anos, o negócio cresceu, conta com 90 franquias e teve um faturamento de R$ 728 milhões em 2013.

O fundador da empresa, Renato Junqueira, já trabalhou até como mecânico e conta que a ideia de criar a Federal Invest surgiu quando era vendedor de motos. Na época, ele percebeu que não bastava ser bom vendedor para fechar negócio, pois perdia muitos clientes porque não tinha a possibilidade de vender a prazo. “Percebi também que não estava sozinho nessa dificuldade. Esse era um problema enorme para as pequenas empresas. Foi assim que nasceu a Federal Invest, uma empresa que daria ao pequeno comerciante ou empresário a possibilidade de vender seus produtos a prazo e receber à vista. No Brasil só vende muito quem vende parcelado”, afirma Junqueira.

A Federal Invest atua em um ramo do mercado financeiro chamado factoring, no qual a empresa financiadora compra os créditos que uma empresa tem a receber por uma venda a prazo. Assim, um pequeno comerciante ou prestador de serviços pode vender parcelado e receber o valor à vista pagando uma taxa à Federal Invest. Isso faz com que esses profissionais vendam mais e consequentemente aumentem seus lucros.

Começo difícil Apesar da ideia inovadora, o começo como empreendedor não foi nada fácil, lembra Renato. Engenheiro de formação, na época ele trabalhava em uma grande empresa do setor, e resolveu largar tudo para se dedicar ao próprio negócio. Contando com a ajuda do pai, que era professor de matemática financeira, ele montou a Federal Invest na cidade de Registro (SP) com um capital inicial de R$ 14 mil e uma estrutura bem modesta: a empresa começou em uma pequena sala comercial, sem nenhum computador.

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“Superei isso trabalhando muito, apresentando nossos serviços de porta em porta. A atividade era e ainda é pouco conhecida e muitas vezes estigmatizada por muitas pessoas que não entendem como o factoring é um setor fundamental na economia do país”, afirma o empresário.

Aos poucos, a empresa conquistou clientes e cresceu, tornando-se uma franquia em 2002. “Logo que comecei a prosperar, era muito procurado porque as pessoas tinham interesse em investir num negócio semelhante, mas em outras cidades. Comecei então a passar todo know-how e experiência, além do nome da Federal Invest, que já era conhecido na região”, conta Junqueira. “Assim que assinamos o contrato com um novo franqueado, ele e sua equipe passam uma semana em Registro, participando de um treinamento sobre a atividade de factoring. Fazemos questão de estreitar os laços profissionais e de amizade com toda nossa equipe, que é o que faz o sucesso da Federal Invest”, acrescenta.

Hoje, além da antecipação do pagamento de títulos, a empresa também presta serviços de consultoria empresarial. Com esta fórmula, ela chegou, em 2013, à marca de90 unidades em 22 estados brasileiros e um faturamento de R$ 728 milhões – crescimento de 20% em relação ao ano anterior.

Fonte: Terra

http://jornaldehoje.com.br/empresa-fatura-r-728-milhoes-com-credito-pequeno-empresario/

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