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  • CLP BSICO / Prof. Paulo R. Pinto

    LABORATRIO TP n 1 Transportador de peas com expulso

    Descrio

    Ao apertar o boto L o motor energizado e o pisto deve ser recuado (energiza RP). A pea ser transportada at acionar o sensor fim de curso FC1. Acionado FC1, o motor desligado parando a esteira e o solenide AP deve ser energizado para avanar o pisto, empurrando a pea. Quando a pea acionar o sensor fim de curso FC2 o pisto deve ser recuado energizando o solenide RP. Nesse momento o motor deve ser ligado iniciando o transporte de uma nova pea. Em qualquer momento que for pressionado o boto D, o motor deve ser desligado e o pisto recuado. Os sinalizadores Ligado e Desligado indicam a situao atual do motor.

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    LABORATRIO TP n 2 Controle seqencial de esteiras

    Descrio

    O esquema abaixo mostra uma linha de produo constituda por quatro esteiras acionadas individualmente. Inicialmente devem ser ligadas as esteiras menores e a esteira maior deve ser ligada somente aps a presena de trs caixas, cada caixa proveniente de uma esteira menor. Deve-se atentar para o fato de que as caixas desta linha de produo no tm tamanho definido.

    Figura 1

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    LABORATRIO TP n 3 - Comando para partida de motores trifsicos em ESTRELA TRINGULO

    Descrio

    Este comando muito usado em indstrias, a finalidade deste compensar a alta corrente necessria para partida de motores eltricos de maior potncia. A corrente requerida na partida muito alta, tornando-se,ento, necessrio a compensao para esta corrente de partida.

    Os comandos Liga, Desliga e PRT (proteo trmica contra sobre correntes) so comandos de entradas, os comandos Q0.0, Q0.1 e Q0.2 so comandos de sadas e sero necessrios dois temporizadores.

    A botoeira LIGA deve ligar o comando geral e o comando estrela, aps 20 segundos continua o comando geral e o comando tringulo ligado, observando-se que um segundo temporizador, com a finalidade de garantir que o acionamento do comando estrela e o tringulo nunca aconteam ao mesmo tempo, deve ser programado para acionar o comando tringulo aps 0,5 segundos de o comando estrela estar totalmente desligado. Obs.: O tempo do primeiro temporizador depende muito do motor, se for um motor com potncia muito grande (exemplo 150 HP) este tempo pode at ser alterado para 40 segundos.

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    LABORATRIO TP n 4 Bomba para rampa de lavagem

    Fonte: http://www.siemens.com.br

    Bomba para rampa de lavagem Condies: Se o reservatrio no contiver gua, a bomba (M1) no pode ser ligada por CG (S4 bloqueia, S3 libera). Quando necessrio, deve ser automaticamente acionado o suprimento extra (Y1 e S3). O abastecimento extra enche at meio tanque. Se a presso em T1 (S1) estiver abaixo do mnimo permitido, a bomba acionada. Se a presso atingir seu valor mximo, a bomba deve ser desligada O sistema dever ter proteo trmica e contra falta de fase. Um interruptor (B1) permite que se abastea o reservatrio a qualquer instante com o volume ideal (S2). Uma sinalizao (L1) indica quando a bomba est acionada. O sistema dever ter proteo trmica e proteo contra falta de fase.

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    LABORATRIO TP n 5 Controle do rob Girino.

    Deseja-se comandar o rob Girino com controle de avano e retorno dentro de uma tubulao.

    Para executar tal tarefa, a sequncia de operaes para o rob :

    Operao Ps Corpo Brao

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    O processo deve comear quando o boto LIGA acionado e definido o sentido de avano pelos botes AVANO ou RETORNO. Projetar um programa para CLP (diagrama ladder) para esta aplicao e implemente no STEP-7.

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    LABORATRIO TP n 6 Controle de um Motor de passo no modo meio passo.

    Descrio

    Deseja-se comandar um motor de passo com controle de velocidade e sentido de rotao. Para

    executar tal tarefa, a sequncia de operaes para o motor :

    Operao Sada 1 Sada 2 Sada 3 Sada 4

    0 0 0 0 1

    1 0 0 1 1

    2 0 0 1 0

    3 0 1 1 0

    4 0 1 0 0

    5 1 1 0 0

    6 1 0 0 0

    7 1 0 0 1

    O processo deve comear quando o boto LIGA acionado e definido o sentido de rotao pelos

    botes DIREITA ou ESQUERDA. Outros dois botes AUMENTA_VEL e DIMINUE_VEL controlam

    instantaneamente a velocidade. Projetar um programa CLP (diagrama ladder) para esta aplicao e

    implemente no STEP-7.

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    LABORATRIO TP n 7 Mquina para fabricao de suco

    Mquina para fabricao de suco

    Condies: Nesta mquina executado parte do processo de fabricao de suco;

    reservatrio abastecido com gua adoada atravs da bomba 01 at o nvel do sensor 01 (150 l). A seguir abastecido com o concentrado de laranja atravs da bomba 02 at o nvel do sensor 02 (200 l). Neste momento comea a ser completado o reservatrio at o nvel do sensor 03 (250 l) atravs da bomba 03. Completado o abastecimento, entra em funcionamento o agitador (M1), ficando ligado por 2 min em um sentido, parado por 30s e funcionando mais 2 min em sentido oposto. Decorrido este processo, inicia-se o esvaziamento do tanque atravs da bomba 04. No painel de comando da mquina, cada passo sinalizado por uma lmpada devidamente identificada. Uma botoeira comutadora define se a mquina funcionar ininterruptamente, ou seja, todo o processamento iniciado automaticamente ao final de cada esvaziamento, ou se necessitar ser acionada novamente ao final de cada processo. Para este caso, deve ser acionado um boto incio de ciclo. Havendo falha em qualquer um dos motores (desarme do rel trmico de sobrecarga) toda a mquina deve parar. A mquina deve possuir um boto com chave para ser acionada e um boto tipo emergncia para parar quando necessrio. Por qualquer motivo que a mquina seja desligada, dever reiniciar de onde parou, exceto os tempos do agitador, que devero ser reiniciados.

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    LABORATRIO TP n 8 Controle de um porto automtico.

    Programar um PLC a fim de executar o controle de um processo conforme descrito abaixo: A porta deve abrir-se quando uma pessoa se aproxima (entrar na rea de passagem). A porta deve permanecer aberta e s se fechar depois que ningum se encontrar mais na rea de passagem. 3) Se ningum se encontrar mais na rea de passagem, a porta dever fechar automaticamente aps um tempo de espera de 10 seg. O acionamento da porta feito na maioria dos casos por meio de um motor, que por sua vez aciona a porta atravs de uma embreagem de atrito. Atravs do qual evitado que pessoas fiquem presas ou feridas. O comando geral feito remotamente. Obs.: Montar tambm, a tabela de endereos.

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    LABORATRIO TP n 9 Transporte e embalagem de produto.

    Produtos que chegam por uma esteira transportadora de rolos so levantados e empurrados pela haste de cilindros pneumticos para outra esteira transportadora. Devido a condies de projeto, a haste do segundo cilindro s poder retornar aps a haste do primeiro ter retornado.

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    LABORATRIO TP n 10 Gesto da abertura automtica das janelas de uma estufa

    O proprietrio de uma estufa pretende construir uma instalao com capacidade para controlar a

    abertura e o encerramento das janelas de ventilao situadas na parte superior da estufa. A estufa tem 2 janelas que permitem a renovao do ar. A abertura destas janelas controlada por um motor e por 2 sensores, que indicam se as janelas esto abertas ou fechadas:

    Durante o dia, as janelas so abertas das 12h s 15h, permitindo assim ventilar a estufa quando

    a temperatura atinge, em princpio, o valor mais elevado. Contudo, se a temperatura descer abaixo dos 10C, as janelas no se abrem nem fecham no caso de j estarem abertas. Alm disso, as janelas abrem-se durante o dia quando a temperatura atinge 25C. Se a temperatura voltar a descer abaixo de 25 C, as janelas fecham-se novamente. Por fim, quando anoitece, as janelas permanecem fechadas,

    independentemente da temperatura. A temperatura indicada por um sensor que fornece, na sua sada, uma tenso entre 0 e 10 V.

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    LABORATRIO TP n 11 Controle PWM.

    Identifique a funo de cada componente para o controle PWM de um motor CC, conforme dado

    abaixo, e implemente no STEP7.

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    LABORATRIO TP n 12 Controle PID.

    Identifique a funo de cada componente para o controle PID de um sistema de controle de nvel

    de lquidos, conforme dado abaixo, e implemente no STEP7.

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