CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I

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CNAP - Cisco Network Academy Program CCNA - Módulo I Academia Local Núcleo de Computação Eletrônica da UFRJ 1 Capítulo 8 Projeto e Documentação Núcleo de Computação Eletrônica Universidade Federal do Rio de Janeiro OBJETIVO ? Aprender a: Projetar e documentar as topologias lógica e física de redes; Especificar estrutura de um cabeamento estruturado; Avaliar influência do aterramento elétrico em projetos de cabeamento; Avaliar e evitar problemas elétricos em redes de computadores.

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Capítulo 8

Projeto e Documentação

Núcleo deComputaçãoEletrônica

Universidade Federal do Rio de Janeiro

OBJETIVO

? Aprender a:– Projetar e documentar as topologias lógica e física

de redes;– Especificar estrutura de um cabeamento

estruturado;– Avaliar influência do aterramento elétrico em

projetos de cabeamento;– Avaliar e evitar problemas elétricos em redes de

computadores.

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SUMÁRIO

? 8.0 - Visão Geral;? 8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação;? 8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado:

Especificações para Wiring Closets;? 8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado:

Identificando os Possíveis Wiring Closets;? 8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado:

Prática de Seleção;? 8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado:

Cabeamento Horizontal e de Backbone;

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SUMÁRIO

? 8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento;

? 8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento;

? 8.8 - Prática de Projeto n°.1: Diagrama de Cabeamento para LAN Ethernet de Topologia em Estrela;

? 8.9 - Prática de Projeto n°.2: Diversos Problemas de Aterramento;

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SUMÁRIO

? 8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação;

? 8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Função dos Protetores de Surtos de Tensão e de No-break (UPS);

? 8.X - Características Técnicas de um Aterramento;

? 8.Y - Distribuição de Energia.

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8.0 – Visão Geral

? Efetuar revisão do fluxo de dados através do modelo OSI;

? Efetuar revisão das tecnologias e dos conceitos das camadas 1 e 2;

? Estudar como projetar redes– Como topologias lógica e física do projeto de

rede devem ser projetadas e documentadas;– Aprender técnicas elétricas e de cabeamento

utilizadas na criação de redes.

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8.0 – Visão Geral

? Utilização de ferramenta para converter as unidades de medidahttp://cisco.netacad.net/prot-

doc/curriculum/1181/en/ch8/converter/index.html

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? Objetivo– Visão geral de projetos de rede com ênfase nas

camadas 1, 2 e 3.

? Estrutura– 8.1.1 - Processo Geral para Projetos;– 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes;– 8.1.3 - Processo Geral de Projetos de Redes;– 8.1.4 - Documentos de Projeto de Rede.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Lista mais abrangente das etapas a serem seguidas

para projetar uma rede;

– Não se passará necessariamente por todas essas etapas quando projeto de cabeamento estruturado for feito;

– Isso porque muitas das decisões já terão sido tomadas pelo administrador da rede e pelo projeto de rede existente;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– No entanto, todo esse processo será realizado

algumas vezes;

– Seu projeto de rede pode levar em consideração muitas tecnologias (ex.: Token-Ring, FDDI e Ethernet);

– No entanto, esse projeto se concentrará na tecnologia Ethernet, já que é a tecnologia mais comumente utilizada na elaboração de futuros projetos;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Ethernet tem topologia de barramento lógica, que

leva a domínio de colisões;

– No entanto, tentaremos mantê-los pequenos usando processo chamado de segmentação;

– Depois de se decidir pela Ethernet, deve-se desenvolver uma topologia de LAN da camada 1;

– Deve-se determinar tipo de cabo e topologia física (cabeamento) que será usada;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Escolha mais comum é UTP CAT 5 como meio e

estrela estendida como topologia física (cabeamento);– Depois, deve-se decidir qual dos vários tipos de

topologias Ethernet será usado;– Dois tipos comuns de Ethernet são 10BaseT e

100Base-TX (Fast Ethernet);– Se tiver recursos, pode-se passar 100Base-TX em

toda a rede;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Se não tiver, pode-se usar Fast Ethernet para

conectar a instalação de distribuição principal (pontocentral de controle da nossa rede) a outras instalações de distribuição intermediária;

– Pode-se usar hubs, repetidores e transceivers no seu projeto, junto com outros componentes da camada 1, como plugues, cabos, conectores e patch pannels;

– Para terminar o projeto da camada 1, deve-se gerar uma topologia lógica e física;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Obs.: Parte importante do seu projeto envolve

documentação do trabalho;– Próxima etapa: desenvolver topologia de LAN da

camada 2 ? adicionar dispositivos dessa camada àsua topologia para melhorar capacidade;

– Pode-se adicionar switches para reduzir congestionamento e tamanho do domínio de colisão;

– No futuro pode-se substituir hubs por switches, e outros dispositivos menos inteligentes da camada 1 por outros mais inteligentes da camada 2;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Próxima etapa: desenvolver topologia da camada 3

? adicionar dispositivos dessa camada que serão incorporados às capacidades da topologia;

– Roteamento é implementado na camada 3;– Pode-se usar roteadores para:

? criar internetworks escalonáveis (LANs maiores, WANs, redes de redes);

? impor estrutura lógica na rede que estiver projetando;? usá-lo para segmentação (ex.: roteadores dividem domínios

de colisão e de broadcast, ao contrário de bridges, switches e hubs).

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.1 - Processo Geral para Projetos– Projeto de rede deve também considerar

posicionamento de servidores de arquivos e outros recursos compartilhados, assim como links de LANs com WANs e com a Internet;

– Finalmente, deve-se documentar:? projeto das topologias físicas e lógicas da sua rede;

? idéias discutidas, matrizes de solução de problemas.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes – LAN para ser eficaz deve atender às necessidades

dos usuários;– Deve ser implementada de acordo com uma série

sistemática de etapas planejadas;– Enquanto estiver aprendendo sobre processo de

projeto e criando seus próprios projetos, seu Diário da Engenharia deve ser usado;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes– Primeira etapa no processo: coletar informações

sobre a organização:1. Histórico e status atual da organização;2. Crescimento projetado;3. Diretivas operacionais e procedimentos administrativos;4. Sistemas e procedimentos do escritório;5. Pontos de vista das pessoas que estarão usando a LAN.

– Essa etapa ajuda a identificar e definir questões/problemas que devem ser tratados (p. ex., encontrar sala remota no prédio que não tem acessoà rede);

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes– Segunda etapa: fazer análise e avaliação detalhadas

dos requisitos atuais e projetados das pessoas que usarão a rede;

– Terceira etapa: identificar recursos e limitações da organização;

– Recursos da organização que podem afetarimplementação de um novo sistema de LAN se encaixam em duas categorias principais:– recursos de hardware e software de computador;– recursos humanos.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes– Deve-se documentar hardware e software existentes

em uma organização e identificar/definir suas necessidades projetadas de hardware e software;

– Respostas a algumas dessas perguntas irão ajudá-lo a determinar intensidade de treinamento e quantas pessoas serão necessárias para oferecer suporte àLAN;

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.2 - Questões Relativas a Projetos de Redes– Perguntas que devem ser feitas:

? Que recursos financeiros a organização tem disponíveis?? Como esses recursos estão vinculados e compartilhados?? Quantas pessoas usarão a rede?? Quais os níveis de utilização do computador pelos usuários

da rede?? Quais as atitudes em relação aos computadores/aplicativos?

– Seguir essas etapas e documentar informações dentro da estrutura de um relatório formal ajudárá a estimar custos e elaborar orçamento paraimplementação de uma LAN.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.3 - Processo Geral de Projetos de Redes– Em campos técnicos, como engenharia, processo de

projeto inclui: ? Projetista - pessoa que elabora projetos;

? Cliente - pessoa que solicitou, e provavelmente esteja pagando, o projeto;

? Usuário(s) - pessoa(s) que irá(ão) usar o produto;

? Brainstorming - geração de idéias criativas para o projeto;

? Desenvolvimento de especificações - normalmente números que irão medir eficácia do funcionamento do projeto;

? Construção e teste - atende aos objetivos do cliente e satisfaz determinados padrões.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.3 - Processo Geral de Projetos de Redes– Método que pode ser usado no processo de criação

de um projeto é o ciclo de solução de problemas;– Processo é usado repetidamente até concluir um

problema do projeto; – Matriz de Solução de Problemas: método usado por

engenheiros para organizar idéias e planos ao elaborar um projeto;

– Matriz simplesmente lista alternativas e especificações;

– Visita ao site: What is Engineering Problem Solving?? http://thayer.dartmouth.edu/teps/what.is.eps.html

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.3 - Processo Geral de Projetos de Redes

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8.1 - Projeto de Rede Básico de Documentação

? 8.1.4 - Documentos de Projeto de Rede– Algumas documentações que devem ser criadas na

projeção de uma rede: ? Diário da Engenharia;? Topologia lógica;? Topologia física;? Diagrama de cabeamento;?Matrizes de solução de problemas;? Tomadas rotuladas;? Lances de cabos rotulados;? Resumo de tomadas e lances de cabo;? Resumo dos dispositivos, endereços MAC e endereços IP.

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8.1 - Projeto de Rede Básico e Documentação

? 8.1.4 - Documentos de Projeto de Rede– Pergunte ao instrutor se existe outra documentação

relevante para seu projeto ;– Talvez parte mais importante do processo do

projeto de rede seja projetar de acordo com padrões industriais ANSI/EIA/TIA e ISO/IEC;

– Para obter uma excelente introdução sobre esses padrões (com downloads de PDF disponíveis), consulte Guia de padrões industriais da SiemonCompany: http://www.siemon.com/standards/homepage.html.

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8.1 - Projeto de Rede Básico de Documentação

? 8.1.4 - Documentos de Projeto de Rede– Atividade:

? Aulas práticas com software de desenho– Microsoft Visio;– Autocad.

? Preparação de plantas baixas da sala de aula, do andar ou do prédio, em escala

– Alunos devem indicar os móveis existentes.

? Verificar padrão de identificação indicado nas normas EIA/TIA, ISO/IEC e ABNT.

? Siemon Guidelines to Industry Standardshttp://www.siemon.com/standards/homepage.html

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? Objetivo– Visão geral dos padrões de cabeamento estruturado

? Padrão ANSI/TIA/EIA-569-A.

– Especificação de wiring closets? Dimensões; ? Ambiente

– Materiais para paredes, pisos e tetos;– Temperatura e umidade;– Locais e tipo de iluminação;– Tomadas Elétricas;– Acesso à sala e aos equipamentos;– Acesso e suporte para os cabos.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? Estrutura– 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de Wiring

Closets; – 8.2.2 - Dimensões;– 8.2.3 - Especificações de Ambiente;– 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos;– 8.2.5 - Temperatura e Umidade;– 8.2.6 – Suportes de Iluminação e Tomadas Elétricas;– 8.2.7 - Acesso às Salas e aos Equipamentos;– 8.2.8 - Suporte e Acesso aos Cabos.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de WiringClosets– Uma das primeiras decisões a serem tomadas ao

planejar sua rede é saber onde posicionar o(s) wiring closet(s);

– Wiring Closet é o lugar onde serão instalados muitosdos cabos e dispositivos da rede.;

– Decisão mais importante é a seleção da Instalação(ões) de distribuição principal;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de WiringClosets– Há padrões que regulam instalações de distribuição

principal e instalações de distribuição intermediária;– Aprenderemos alguns desses padrões quando

selecionarmos wiring closet(s) de rede;– Se possível, faça um tour pela instalação de

distribuição principal/instalação de distribuição intermediária onde você estuda/trabalha;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de WiringClosets– Finalmente, aprenderemos como planejar a rede para

evitar alguns problemas relacionados aos efeitos negativos nas redes causados pela eletricidade AC da empresa fornecedora de energia;

– Visita ao site? Padrões ANSI/TI/EIA

http://www.siemon.com/standards/ansi_tia_eia.html

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de WiringClosets

ANSI/TIA/EIA-569-APadrões para espaços e percursos de

telecomunicações

Cabeamento Horizontal

Cabeamento Backbone

Área de Trabalho

Armário de Telecomunicações

Sala de Equipamentos

Espaço terminal principal

Sala de Entrada de Serviços

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.1 - Visão Geral Sobre a Seleção de WiringClosets

ABNT NBR-14565Procedimento básico para elaboração de projetos de

cabeamento

Cabeamento Secundário

Cabeamento Primário

Área de Trabalho

Armário de Telecomunicações

Sala de Equipamentos

Sala de Entrada de Telecomunicações

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.2 - Dimensões– TIA/EIA-568-A especifica que, em uma LAN Ethernet,

lançamentos de cabeamento horizontal devem ser conectados a um ponto central em uma topologia em estrela;

– Ponto central é o wiring closet, onde patch panel e hub devem ser instalados;

– Wiring closet deve ser grande o suficiente para:? acomodar todo o equipamento e cabeamento a ser colocado

nele;? incluir espaço extra para acomodar expansões futuras.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.2 - Dimensões– Naturalmente, tamanho do wiring closet varia com

tamanho da LAN e tipos de equipamentos necessários para operá-la;

– LAN pequena precisa apenas de espaço do tamanhode um gabinete de arquivo grande, enquanto umagrande precisa de toda uma sala ;

– TIA/EIA-569 especifica que:? cada andar deve ter no mínimo um wiring closet e wiring closets

adicionais devem ser fornecidos para cada 1.000 m2, quandoárea do andar atendido exceder 1.000 m2, ou a distância do cabeamento horizontal exceder 90 m.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.2 - Dimensões

Tamanho recomendado para wiring closets(baseado em 1 estação de trabalho por 10 metros quadrados)

Área de manutenção Tamanho

(m)2 (ft)2 (m) (ft)

1000 10000 3.0 x 3.4 10 x 11

800 8000 3.0 x 2.8 10 x 9

500 5000 3.0 x 2.2 10 x 7

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.3 – Especificações de ambiente– Qualquer local que for selecionado para ser um

wiring closet deverá satisfazer a determinados requisitos ambientais como:? fonte de alimentação;

? aquecimento/ventilação/ar condicionado.

– Além disso, local deve impedir acesso não autorizado e satisfazer a todos os regulamentos de edificação e de segurança aplicáveis;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.3 – Especificações de ambiente– Todas as salas, ou gabinetes, escolhidos para servir

como wiring closet devem obedecer às diretrizes que regulam os itens a seguir:?Materiais para paredes, pisos e tetos;

? Temperatura e umidade;

? Locais e tipos de iluminação;

? Tomadas elétricas;

? Acesso à sala e aos equipamentos;

? Acesso e suporte para os cabos.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos– Se houver mais de um wiring closet em um prédio,

ou se wiring closet servir como instalação de distribuição principal:? piso deve ser capaz de suportar carga especificada pelas

instruções de instalação incluídas no equipamento necessário, com uma capacidade mínima de 4,8 kPA (488 kgf/m²);

– Onde wiring closet servir como instalação de distribuição intermediária, piso deverá ser capaz de suportar carga mínima de 2,4 kPA (244 kgf/m²);

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos– Sempre que possível, sala deve ter piso elevado para

acomodar cabos horizontais de entrada que são lançados das áreas de trabalho;

– Se não for possível, deve haver rack de escada(esteira) de 30,5 cm instalado em uma configuração projetada para suportar equipamentos e cabos propostos;

– Revestimento dos pisos deve ser de ladrilhos ou outro tipo de acabamento;

– Isso ajuda a controlar a poeira e protege equipamentocontra eletricidade estática;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos– No mínimo duas paredes devem ser cobertas com

compensado A-C de 20 mm, que esteja a pelo menos2,4 m de altura;

– Se wiring closet servir como instalação de distribuição principal do prédio, então, ponto de presença do telefone (POP) deverá estar localizado dentro da sala;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos– Neste caso, paredes interiores do local do POP, atrás

do PABX, devem ser cobertas do piso ao teto com compensado de 20 mm, com no mínimo de 4,6 m de espaço de parede destinado a terminações e equipamentos relacionados;

– Além disso, materiais de prevenção de incêndio que atendem a todos os códigos aplicáveis (p. ex., compensado aprovado para fogo, etc.) devem ser usados na construção do wiring closet;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos– Salas não devem ter tetos rebaixados ou falsos;– Inobservância dessas especificações pode resultar

em instalação sem segurança, permitindo um possível acesso não autorizado.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.4 - Paredes, Pisos e Tetos

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.5 - Temperatura e Umidade– Wiring closet deve incluir HVAC suficiente para

manter temperatura ambiente em torno de 21° C, quando todo o equipamento LAN estiver em total funcionamento;

– Não deve haver nenhum cano de água ou de gás passando através ou por cima da sala, com exceção do sistema de sprinklers de CO2 ouespuma (não de água), que pode ser exigido pela regulamentação local de incêndio;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.5 - Temperatura e Umidade– Umidade relativa deve ser mantida em um nível

entre 30% e 50%;– Inobservância dessas especificações pode resultar

em séria corrosão da fiação de cobre existente no interior do UTP e do STP;

– Essa corrosão impedirá o funcionamento eficaz da rede.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.6 – Suportes de Iluminação e Tomadas Elétricas– Havendo apenas um wiring closet no prédio, ou se

closet servir como instalação de distribuiçãoprincipal, deve haver no mínimo duas tomadas elétricas AC duplas dedicadas, não comutadas, em circuitos separados de 110 V - 20 A;

– Deve também haver pelo menos uma tomada elétrica dupla posicionada a cada 1,8 m ao longo de cada parede da sala , posicionada a 150 mm acimado piso;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.6 - Suportes de Iluminação e Tomadas Elétricas – Interruptor de parede, que controla iluminação

principal da sala, deve ser colocado logo após a porta;

– Iluminação fluorescente deve ser evitada para caminhos de cabeamento devido à interferência externa que ela gera;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.6 - Suportes de Iluminação e Tomadas Elétricas – No entanto, ela pode ser usada em wiring closets

com instalações apropriadas;

– Exigências de iluminação para uma sala de telecomunicações especificam:?mínimo de 500 lx (brilho da luz igual a 50 pé-velas);

? e suportes de luz devem ser montados no mínimo a 2,6 m acima do piso.

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.7 - Acesso às Salas e aos Equipamentos– Porta de um wiring closet deve ter pelo menos 0,9 m

de largura e abrir para fora da sala, garantindo-se assim saída fácil para trabalhadores;

– Fechadura deve ficar no lado de fora da porta, permitindo, entretanto, que qualquer pessoa dentro da sala possa sair a qualquer momento;

– Deve-se instalar hub e patch panel em uma paredecom um suporte de dobradiça ou um rack de distribuição;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.7 - Acesso às Salas e aos Equipamentos– Optando-se por um suporte de dobradiça, deve-se

fixá-lo no compensado que reveste a superfície da parede;

– Finalidade da dobradiça é permitir que conjunto se abra para fora dando aos trabalhadores e ao pessoal da manutenção acesso fácil à parte de trás da parede;

– No entanto, deve-se tomar providências para deixar48 cm de espaço para que painel se afaste da parede;

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.7 - Acesso às Salas e aos Equipamentos– Se for feita opção por um rack de distribuição:

? deve haver no mínimo 15,2 cm de espaço na parede para o equipamento;

?mais 30,5 a 45,5 cm para acesso físico de trabalhadores e pessoal de manutenção;

– Chapa de revestimento (placa de piso elevado) de 55,9 cm, usada para montar rack de distribuição, fornecerá estabilidade e determinará distância mínima para o seu posicionamento final;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.7 - Acesso às Salas e aos Equipamentos– Se patch panel, hub e outros equipamentos forem

instalados em um único gabinete de equipamentos, será necessário dispor de, no mínimo, 76,2 cm de espaço frontal, para que porta possa ser aberta ;

– Geralmente, esses gabinetes de equipamentos têm1,8 m de altura x 0,74 m de largura x 0,66 m de profundidade.

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos– Se wiring closet servir como instalação de distribuição

principal:? todos os cabos lançados a partir dele, para instalações de

distribuição intermediária e para salas de comunicações emoutros andares do mesmo prédio, devem ser protegidos porconduítes de 10,2 cm ou por núcleo encapado.

– Da mesma forma, todos esses cabos lançados parainstalações de distribuição intermediária devem passar pelos mesmos conduítes de 10,2 cm ou por núcleos encapados;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos– Quantidade exata de conduíte necessária é

determinada pela quantidade de fibra ótica, cabo UTP e STP que devem ser suportados em cada wiring closet, computador ou sala de comunicações;

– Deve-se tomar providências para incluir conduíte extra para futuras expansões;

– Para atender à essa especificação, deve-se manter, no mínimo, dois núcleos ou conduítes adicionais(reservas) em cada wiring closet;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos– Onde construção permitir, todos os conduítes e

núcleos encapados devem ser mantidos 15,2 cm dentro das paredes;

– Cabeamento horizontal que parte das áreas de trabalho para wiring closets deve passar sob um piso elevado;

– Se isso não for possível, cabeamento deve passar por luvas de 10,2 cm, posicionadas acima do nível da porta;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos– Para garantir sustentação apropriada, cabo deve ir da

luva diretamente para uma esteira de 30,5 cm situada na sala;

– Se usado dessa maneira para segurar o cabo, rack deve ser instalado em uma configuração que suportelayout dos equipamentos;

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos– Qualquer abertura da parede/teto que forneça acesso

para conduíte ou núcleo encapado deve ser lacradacom materiais retardantes de fogo e fumaça que atendam à regulamentação aplicável;

– Prática:? Apresentar implementações práticas, ou soluções de

mercado do que está sendo apresentado na prática.

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8.2 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Especificações para Wiring Closets

? 8.2.8 - Suporte de Acesso aos Cabos

4050377.9

30362 ½62.7

2022252.5

15161 ½40.9

10121 ¼35.1

67126.6

34¾20.9

00½15.8

6.1

(.24)

5.6

(.22)

Tipo de fioTamanh

o

Diâmetro Interno (mm)

Número de CabosConduite– ocupar até 60% da área interna dos conduítes

– raio de curvatura dos conduítes deve ser de no mínimo 4 vezes o diâmetro do cabo

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? Objetivo– Utilizar plantas baixas para selecionar onde serão

localizados os wiring closets;– Conhecer estrutura do cabeamento horizontal;– Selecionar possíveis locais de instalação de wiring

closets;– Determinar o número de wiring closets.

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

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? Estrutura– 8.3.1 - Topologia Como Planta Baixa;– 8.3.2 - Selecionando Locais Possíveis;– 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets;– 8.3.4 - Prática de Identificação.

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

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? 8.3.1 - Topologia Como Planta Baixa– TIA/EIA-568-A especifica que usando topologia em

estrela Ethernet, cada dispositivo que fizer parte da rede deverá ser conectado ao hub por um lance de cabeamento horizontal;

– Wiring Closet é o ponto central da topologia emestrela, onde hub estará localizado;

– Útil considerar hub ponto central de um círculo a partirdo qual partem linhas de cabeamento horizontal, como raios que partem do centro de uma roda;

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

Núcleo deComputaçãoEletrônica

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? 8.3.1 - Topologia Como Planta Baixa– Para determinar local de um wiring closet, desenhe

uma planta do andar do prédio (com escala aproximada) e adicione a ela todos os dispositivos a serem conectados à rede;

– Computadores não são os únicos dispositivos que serão conectados à rede; impressoras e servidoresde arquivos também devem ser considerados;

– Ao concluir esse processo, deve-se ter uma plantado andar similar à exibida no currículo.

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

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? 8.3.1 - Topologia Como Planta Baixa

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

Núcleo deComputaçãoEletrônica

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? 8.3.1 - Topologia Como Planta Baixa

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

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? 8.3.2 - Selecionando Locais Possíveis– Boa forma de achar possível local para wiring closet:

? Identificar locais seguros próximos ao POP, que sirvam comowiring closet único ou como instalação de distribuiçãoprincipal (se instalações de distribuição intermediária forem necessárias);

– POP: local onde serviços de telecomunicações, fornecidos pela companhia telefônica, se conectam às instalações de comunicação do prédio;

– Hub deve se localizar próximo a ele, para facilitar a rede de longa distância e conexão com a Internet;

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets– Desenhado todos os dispositivos que serão

conectados à rede (planta do andar), próxima etapaé determinar quantos wiring closets serão necessários para servir à área coberta pela rede;

– Use seu mapa do local para fazer isso;

– Use compasso para traçar círculos com raio de 50 m a partir de cada um dos locais de hub empotencial;

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets– Cada um dos dispositivos de rede desenhados na

planta do andar deve estar dentro de um desses círculos;

– Se cada extensão de cabeamento horizontal sópuder ter 90 m de comprimento , pode-se imaginar razão pela qual círculos com apenas 50 m de raio seriam usados?

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets– Depois de traçar círculos, veja novamente planta do

andar;

– Existe algum local de hub em potencial cujas áreas de captação se sobrepõem bastante?

– Se existir, poderá provavelmente eliminar um dos locais de hub;

– Há algum local de hub em potencial cujas áreas de captação poderiam conter todos os dispositivos que serão conectados à rede?

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets– Se for o caso, então um deles pode provavelmente

servir de wiring closet para todo o prédio;– Se for necessário mais de um hub para fornecer

cobertura adequada para todos os dispositivos da rede, verifique se um deles está mais próximo do POP do que os outros;

– Se estiver, provavelmente será selecionado para servir como instalação de distribuição principal.

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.3 - Determinando o Número de Wiring Closets

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.4 – Prática de Identificação– Use a planta do andar fornecida nesta lição;

– Observe que há cinco locais possíveis para servir de wiring closets indicados na planta do andar: A, B, C, D e E;

– Usando escala indicada na planta do andar, ajustecompasso de forma que ele marque um círculo equivalente a 50 m de diâmetro;

– Faça círculos para cada local possível para a instalação do wiring closet;

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.4 – Prática de Identificação– Responda então às seguintes perguntas:

1. Algum dos círculos se sobrepõe a outro?2. É possível eliminar um dos locais possíveis para instalação

do wiring closet?3. Algum dos círculos fornecem cobertura para todos os

dispositivos que serão conectados à rede?

4. Qual parece ser o melhor local em potencial para instalaçãodo wiring closet?

5. Há algum círculo onde apenas alguns dispositivos ficam de fora da área de captação?

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8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Identificando os Possíveis Wiring Closets

? 8.3.4 – Prática de Identificação– Responda então às seguintes perguntas:

? Qual o local possível para a instalação do wiring closet mais próximo do POP?

? Com base nas suas respostas, liste os três melhores locais possíveis para a instalação de wiring closets.

? Com base nas suas respostas, quantos wiring closets seriam necessários para essa rede?

? Quais as vantagens e desvantagens de cada possível local para a instalação de wiring closet mostrados na planta de pavimento?

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8.X

? 8.X.1 – ANSI/TIA/EIA-568-A? Componentes do Cabeamento Horizontal

Horizontal Cable

Patch Cord / Jumper

HorizontalCross-Connect

Work Area Cable

Wiring Closet

Telecommunication Outlet

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8.X

? 8.X.2 – ABNT NBR 14565? Componentes do Cabeamento Secundário

Cabo Secundário

Cordão de Conexão

Painéis ou blocos de conexão

Cordão de Conexão

Distribuidor

Tomada de Telecomunicações

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8.X

? 8.X.3 – Tipos de CabeamentoComprimento. MáximoFrequência

MHzCategoriaMeio

2000

2000

90

90

800*

Primário

-

-

100

20

16

100

Secundário

9050/125**Fibra MM (Duplex)

9062.5/125Fibra MM (Duplex)

905UTP (4 pares)

904UTP (4 pares)

903UTP (4 pares)

STP

* Depende da aplicação** Só será incluída na revisão ANSI/TIA/EIA -568-B

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8.X

? 8.X.4 – Componentes do Cabeamento Horizontal

F – Work Area Cable (máx: 3m)

E – Telecommunications outlet/conector

D – Horizontal Cable (máx: 90m)

C – Patch cables/cross-connect jumpers used in HCC (máx B+C: 6m (ABNT: 7m))

B – Equipment cord

A – Dispositivo de rede

TP ou CPou Muto

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8.X

? 8.X.4 – Componentes do Cabeamento Horizontal– TP – Transition Point

? ex: troca de cabos redondos para cabos planos instalados sob o carpete

? conexão apenas de cabos rígidos nos dois lados

– CP – Consolidation Point? ponto onde os cabos podem mudar de localização, como em

divisórias que são constantemente alteradas? conexão apenas de cabos rígidos nos dois lados

– Muto? tomadas agrupadas onde o cordão pode ser maior (até 20

metros) para usar em móveis modulares? cabo horizontal deve ser menor para compensar atenuação

maior dos cordões feitos de cabo flexível

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? Estrutura– 8.4.1 - Descrição do Prédio;– 8.4.2 - Closet A;– 8.4.3 - Closet B;– 8.4.4 - Closet C;– 8.4.5 - Closet D;– 8.4.6 - Closet E;– 8.4.7 - Closet F;

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

Núcleo deComputaçãoEletrônica

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? Estrutura– 8.4.8 - Closet G;– 8.4.9 - Closet H;– 8.4.10 - Closet I;– 8.4.11 - Closet J;

8.3 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

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8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

? 8.4.1 – Descrição do Prédio– Prédio no qual você instalará a LAN fornecerá

estações de trabalho para 71 trabalhadores e incluirásete impressoras;

– Descrição do prédio:? ocupa 668,9 m2 de espaço de escritório, tudo em um único

andar; ? tem 18,3 m de largura x 36,6 m de comprimento; ? altura do teto em todas as salas , exceto onde haja outra

especificação, é de 3,7 m; ? todos os tetos são rebaixados, salvo especificação ao contrário;

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8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

? 8.4.1 – Descrição do Prédio– Descrição do prédio:

? pisos são de concreto fundido revestidos de carpeteindustrial, salvo especificação ao contrário;

? aquecimento e refrigeração do prédio inteiro é fornecido por um sistema de refrigeração de ar induzida;

– Possíveis locais para a instalação de wiring closets já foram identificados;

– Estão marcados na planta do andar como A, B, C, D, E, F, G, H, I e J;

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8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

? 8.4.1 – Descrição do Prédio– Indicações na planta do andar:

? Ponto de presença da companhia telefônica está rotulado como POP;

? Banheiros masculinos estão rotulados como MR;? Banheiros femininos estão rotulados como LR.

– Linhas pontilhadas em vermelho representam canos d'água do aquecedor de água para os banheiros, que passam pelo teto ;

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8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

? 8.4.1 – Descrição do Prédio– Linhas pontilhadas em azul indicam os locais com

iluminação fluorescente existente; – Linhas pontilhadas em verde indicam locais com

linha de alimentação de alta voltagem que passam pelas paredes;

– Linhas pontilhadas em magenta indicam os locaisdos dutos de aquecimento e refrigeração.

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8.4 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Prática de Seleção

? 8.4.1 – Descrição do Prédio

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? Objetivo– Identificar necessidade de repetidores;– Indicar localização dos distribuidores principal e

intermediários;– Conhecer meios físicos usados no cabeamento de

backbone; – Conhecer distâncias permitidas para cada tipo de

meio;– Conhecer especificação da ABNT para redes

primárias.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? Estrutura– 8.5.1 - Problemas da Área de Captação;

– 8.5.2 - Local da Instalação de Distribuição Principal em Prédios com Vários Andares;

– 8.5.3 - Exemplo de Onde se Poderia Usar Vários Wiring Closets;

– 8.5.4 - Cabeamento para Conexões da Instalação de Distribuição Principal e da Instalação de Distribuição Intermediária;

Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? Estrutura– 8.5.5 - Meios de Cabeamento de Backbone;– 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento

de Backbone;– 8.5.7 - Distância Máxima para Cabeamento de

Backbone.

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.1 - Problemas da Área de Captação– Se área de captação de 100 m de um wiring closet

de topologia em estrela simples não fornecer cobertura suficiente para todos os dispositivos que precisam ser colocados em rede, topologia em estrela pode ser estendida usando-se repetidores;

– Esses repetidores, cuja finalidade é evitar problema de atenuação do sinal, são chamados de hubs;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.1 - Problemas da Área de Captação– De um modo geral, quando repetidores, ou hubs,

forem utilizados dessa forma:

? eles estarão localizados em wiring closets adicionais chamados de instalações de distribuição intermediária;

? serão ligados por meios de rede a um hub central localizado em outro wiring closet chamado instalação de distribuição principal;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.1 - Problemas da Área de Captação– TIA/EIA-568-A especifica uso de um dos seguintes

tipos de meios de rede: ? UTP de 100 ohm (quatro pares);

? STP-A de 150 ohm (dois pares);

? 2 cabos de fibra óptica (duplex) de 62,5/125 µm;

? Fibra óptica multimodo.

– TIA/EIA recomenda uso do UTP CAT 5 para cabeamento horizontal quando uma LAN Ethernet usar uma topologia em estrela simples.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.1 - Problemas de Área de Captação

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.2 - Local da Instalação de Distribuição Principal em Prédios com Vários Andares– Hub principal de uma LAN Ethernet de topologia em

estrela estendida normalmente tem localização central;

– Localização central é tão importante que, em um prédio alto, instalação de distribuição principal está normalmente localizada em um dos andares intermediários do prédio, embora o POP possa estar localizado no primeiro andar ou no porão;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.2 - Local da Instalação de Distribuição Principal em Prédios com Vários Andares

Cabeamento BackboneCabeamento Horizontal

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Núcleo deComputaçãoEletrônica

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.3 - Exemplo de Onde se Poderia Usar Vários Wiring Closets

Núcleo deComputaçãoEletrônica

Universidade Federal do Rio de Janeiro

8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.4 - Cabeamento para Conexões da Instalação de Distribuição Principal e da Instalação de Distribuição Intermediária– Cabeamento de Backbone é o tipo de cabeamento

especificado pelo TIA/EIA-568 para conectar wiring closets entre si, em uma topologia em estrela estendida da LAN Ethernet;

– Às vezes, para diferenciá-la do cabeamento horizontal, cabeamento de backbone poderá ser chamado de cabeamento vertical;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.4 - Cabeamento para Conexões da Instalação de Distribuição Principal e da Instalação de Distribuição Intermediária– Cabeamento de backbone consiste no seguinte:

? Lances de cabeamento de backbone;? Conexões horizontais intermediárias e principais;? Terminações mecânicas;? Patch cables usados para conexões horizontais entre

backbones– Meios de rede verticais entre wiring closets em andares diferentes;– Meios de rede entre a instalação de distribuição principal e o POP;– Meios de rede usados entre prédios em um campus de vários

prédios.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.5 - Meios de Cabeamento de Backbone– TIA/EIA-568-A especifica quatro tipos de meios de

rede que podem ser usados para cabeamento de backbone:? UTP de 100 ? ?(de quatro pares);

? STP-A de 150 ? ?(de dois pares);

? Fibra ótica de 62,5/125 µm;

? Fibra ótica monomodo.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.5 - Meios de Cabeamento de Backbone– Apesar do TIA/EIA-568-A aceitar cabo coaxial de 50

? ??ele não é normalmente recomendado para novas instalações e prevê-se que deixará de ser uma opção da próxima vez que padrão for revisto;

– Maioria das instalações atuais usam cabo de fibra óptica de 62,5/125 µm , de forma geral, para cabeamento de backbone.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Estrela Estendida será a topologia usada, quando

for necessário mais de um wiring closet;– Como equipamentos mais complexos estão

localizados no ponto mais central em uma topologia em estrela estendida, às vezes ela é chamada de topologia em estrela hierárquica;

– Na topologia em estrela estendida, há duas formas de se conectar uma instalação de distribuição intermediária a uma principal;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Na primeira, cada instalação de distribuição

intermediária pode ser diretamente conectada à uma instalação de distribuição principal;

– Nesse caso, instalação de distribuição intermediária está localizada onde cabeamento horizontal se conecta a um patch panel no wiring closet;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Como esse cabeamento de backbone se conecta

ao hub na instalação de distribuição principal, instalação de distribuição intermediária é às vezes chamada de conexão horizontal (HCC);

– Instalação de distribuição principal é às vezes chamada de conexão principal (MCC) porque conecta cabeamento de backbone da LAN à Internet;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Segundo método de conectar instalação de

distribuição intermediária ao hub central:? Usa uma "primeira" instalação de distribuição intermediária

interconectada a uma "segunda" instalação de distribuição intermediária;

? ”Segunda" instalação de distribuição intermediária é então conectada à instalação de distribuição principal;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Segundo método de conectar instalação de

distribuição intermediária ao hub central:? Nesses casos, instalação de distribuição intermediária que

se conecta às áreas de trabalho é chamada de conexão horizontal;

? E instalação de distribuição intermediária que conecta conexão horizontal à instalação de distribuição principal é chamada de conexão intermediária (ICC);

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.6 - Requisitos TIA/EIA-568-A para Cabeamento de Backbone– Observe que nenhuma área de trabalho ou

cabeamento horizontal é conectado à conexão horizontal intermediária quando esse tipo de topologia em estrela hierárquica é usado;

– Quando segundo tipo de conexão ocorre, TIA/EIA-568-A especifica que no máximo uma ICC pode ser transmitida para atingir a MCC.

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.7 - Distâncias Máximas para Cabeamento de Backbone– Distâncias máximas para lances de cabeamento

variam para cada tipo de cabo;

– Para cabeamentos de backbone, distância máxima para lances de cabeamento também podem ser determinadas pela forma como cabeamento de backbone será utilizado;

– Para entender isso, suponha que foi tomada uma decisão no sentido de utilizar um cabo de fibra ótica monomodo para o cabeamento de backbone;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.7 - Distâncias Máximas para Cabeamento de Backbone– Se os meios de rede forem usados para conectar a

HCC à MCC, conforme descrito acima, então distância máxima para cabeamento de backbone será de 3.000 m;

– Se cabeamento de backbone for utilizado para conectar HCC à ICC e esta à MCC, então distância máxima de 3.000 m deverá ser dividida entre duas seções do cabeamento de backbone;

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8.5 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento Horizontal e de Backbone

? 8.5.7 - Distâncias Máximas para Cabeamento de Backbone– Quando isso acontecer, distância máxima do lance

de cabeamento de backbone entre a HCC e a ICC será de 500 m;

– Distância máxima do lance de cabeamento de backbone entre a ICC e a MCC será de 2.500 m;

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8.X

? 8.X.5 - Topologia Estrela Estendida

Conexão CruzadaPrincipal

Cabeamento Backbone

Conexão Cruzada

Horizontal

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8.X

? 8.X.6 - Cabeamento de Backbone Tipo A

Conexão Cruzada

Horizontal(HCC)

Conexão CruzadaPrincipal

(MCC)Tomada de

Telecomunicações

Áreade Trabalho

Cabo de ConexãoCabeamento

Horizontal

Cabeamento de Backbone

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8.X

? 8.X.7 - Cabeamento de Backbone Tipo B

Cabeamento de Backbone

Conexão Cruzada Intermediária

(ICC)

Conexão Cruzada Principal(MCC) Conexão Cruzada Horizontal

(HCC)

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8.X

? 8.X.7 - Cabeamento de Backbone Tipo B

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8.X

? 8.X.8 - Distâncias Permitidas no Cabeamento de Backbone

? TIA/EIA reconhece cabo coaxial 50? como aceitável, mas não recomenda para novas instalações;

? TIA/EIA deve incluir fibra multimodo 50/125?m na revisão 568-B.

300m

2500m

1500m

DistânciaMCC-ICC

DistânciaICC-HCC

DistânciaMCC-HCC

Meio de Transmissão

500m

500m

500m

Aplicações para dados, limitado a total de 90mUTP (dados, STP

800mUTP (voz)

3000mFibra monomodo

2000mFibra multimodo(62.5 / 125?m)

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8.X

? 8.X.9 - Cabeamento Rede Primária (ABNT)

Distribuidor Secundário(DS)

Disribuidor Geral de Telecomunicações

(DGT)

Rede Primária

Distribuidor Intermediário

(DI)

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8.X

? 8.X.9 - Cabeamento Rede Primária (ABNT)

Painel de Conexão Secundária (PCS)

Painel de ConexãoPrincipal

(PCP)

Rede Primária

Painel de Conexão Intermediário

(PCI)Painel de Terminação

de Rede (PTR)

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? Objetivo– Conhecer importância do aterramento elétrico;– Conhecer fatores elétricos que influem:

? No posicionamento dos wiring closets;? Na escolha do local por onde irão passar os cabos;? No tipo de cabeamento usado no backbone.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? Estrutura– 8.6.1 - Diferenças Entre AC e DC;– 8.6.2 - Ruído de Linha AC;– 8.6.3 - Descarga Eletrostática;– 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em

Equipamentos de Computadores;– 8.6.5 - Finalidade do Aterramento de Equipamentos

de Computadores;– 8.6.6 - Aterramento Seguro;– 8.6.7 - Problemas de Aterramento Seguro.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.1 - Diferenças Entre AC e DC– Eletricidade é usada para executar diversas tarefas;

– Ela chega aos nossos lares, escolas e escritórios através de linhas de alimentação que a carregam sob forma de corrente alternada (AC);

– O Outro tipo de corrente, chamado corrente contínua (DC), pode ser encontrado nas pilhas de lanternas, baterias de carros e na placa-mãe de um computador;

– Importante entender diferença entre esses dois tipos de fluxo de corrente;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.1 - Diferenças Entre AC e DC– DC flui em um valor constante quando circuitos são

ligados;

– AC aumenta e diminui os valores de corrente conforme é produzida pelas companhias de eletricidade;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.2 - Ruído de Linha AC– Depois de chegar às nossas casas, escolas e

escritórios, eletricidade é levada aos aparelhos e máquinas através de fios escondidos em paredes, pisos e tetos;

– Portanto, dentro desses prédios, ruído da linha de energia AC está sempre a nossa volta;

– Se não for encarado corretamente, ruído da linha de energia pode causar problemas em uma rede;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.2 - Ruído de Linha AC– Ruído na linha AC, vindo de um monitor de vídeo ou

de uma unidade de disco rígido próxima, pode ser suficiente para gerar erros em um sistema de computador;

– Ele faz isso adicionando voltagens indesejadas aos sinais desejados e evitando que gates lógicos do computador detectem início e fim de ondas quadradas;

– Problema pode ser maior quando computador tiver uma conexão de terra ruim.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.2 - Ruído de Linha AC

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.2 – Ruído de Linha AC

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.3 - Descarga Eletrostática– Descarga eletrostática (ESD), ou eletricidade estática,

é a forma de eletricidade mais destruidora e incontrolável;

– Devemos lidar com ela para proteger equipamentos eletrônicos sensíveis;

– Pode-se sentir seus efeitos ao andar por um carpete;

– Quando está frio e seco, ao tocar em um objeto, surge uma centelha na ponta dos dedos e a pessoa leva um choque;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.3 - Descarga Eletrostática– Sabemos que essas ESDs podem doer um

instante, mas no caso de um computador, esses choques podem ser arrasadores;

– ESDs podem destruir semicondutores e dados, aleatoriamente, ao atravessarem um computador;

– Bom aterramento resolve os problemas da ESD.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Nos sistemas elétricos DC e AC, fluxo de elétrons é

sempre da carga negativa para a positiva;

– Para que haja controle do fluxo de elétrons, exige-se um circuito completo;

– De um modo geral, corrente elétrica percorre caminho de menor resistência;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Metais como o cobre oferecem pouca resistência, e

são freqüentemente usados como condutores de corrente elétrica;

– Por outro lado, materiais como vidro, borracha e plástico oferecem maior resistência;

– Logo, eles não constituem bons condutores elétricos;

– Em vez disso, esses materiais são freqüentemente usados como isolantes;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– São usados nos condutores para evitar choques,

incêndios e curto-circuitos;

– Geralmente, energia elétrica é fornecida a um transformador pole-mounted;

– Transformador reduz as altas voltagens, usadas na transmissão, para os 110 ou 220 volts usados pelos eletrodomésticos convencionais;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Forma como eletricidade é fornecida através de tomadas

de parede:? dois conectores superiores fornecem energia;? conector redondo (inferior), protege pessoas e equipamentos

contra choques e curto-circuitos (conector terra de segurança);? no equipamento elétrico em que isso é usado, fio terra de

segurança está conectado a todas as peças metálicas expostas do equipamento;

? placas mãe e circuitos de computação do equipamento de computação são eletricamente conectados ao chassis;

? isso também os conecta ao fio terra de segurança, que é usado para dissipar a eletricidade estática.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Finalidade de conectar terra de segurança às peças

metálicas expostas do equipamento de computação é impedir que se tornem energizadas com uma voltagem perigosa, resultado de falha na fiação dentro do dispositivo;

– Conexão acidental entre fase (fio quente) e chassis é exemplo de uma falha na fiação que poderia ocorrer em um dispositivo de rede;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Se tal falha ocorresse, fio terra de segurança

conectado ao dispositivo serviria como um caminho de baixa resistência para a terra;

– Conector terra de segurança oferece um caminho de resistência mais baixa que o corpo;

– Se instalado adequadamente, caminho de baixa resistência, fornecido pelo fio terra de segurança, oferece resistência baixa suficiente e capacidade de corrente para impedir acúmulo de altas voltagens perigosas;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Circuito liga diretamente a conexão quente à terra;

– Quando uma corrente elétrica passa por esse caminho para a terra, aciona dispositivos de proteção como disjuntores e Interruptores de circuito de falha de terra (GFCIs);

– Ao interromper o circuito, disjuntores e GFCIsparam fluxo de elétrons e reduzem risco de choque elétrico;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores– Disjuntores protegem você e a fiação da sua casa;

– Mas uma proteção maior, normalmente sob a forma de protetores de surto de tensão e fontes de alimentação contínua (UPS) , é necessária para proteger equipamentos de rede e computadores.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores

Núcleo deComputaçãoEletrônica

Universidade Federal do Rio de Janeiro

8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.4 - Aterrando Correntes Elétricas em Equipamentos de Computadores

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.5 – Finalidade do Aterramento de Equipamentos– Finalidade do aterramento de segurança dos

componentes metálicos expostos do equipamento de computação é evitar que esses componentes seenergizem com voltagem de risco, que pode ocorrer devido à uma falha na fiação interna do dispositivo.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.6 - Aterramento Seguro– Conexão acidental entre fase e chassis é exemplo de

falha na fiação que pode ocorrer em um dispositivo de rede;

– Se tal falha ocorrer, fio terra de segurança conectado ao dispositivo serve como caminho de baixa resistência para a terra;

– Se instalado corretamente, caminho de baixa resistência, fornecido pelo fio terra de segurança, oferece resistência baixa e capacidade de corrente suficiente para evitar acúmulo perigoso de alta voltagem;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.6 - Aterramento Seguro– Além disso, como circuito ligaria diretamente a

conexão quente à terra, sempre que corrente elétrica passar por esse caminho em direção à terra, ela acionaria dispositivos de proteção como os disjuntores;

– Ao interromper o circuito, disjuntores param fluxo de elétrons, reduzindo assim risco de choque elétrico.

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.7 - Problemas de Aterramento Seguro– Prédios grandes freqüentemente exigem mais de um

aterramento;– Necessário que cada prédio, em um campus com

diversos prédios, tenha aterramento separado;

– Infelizmente, aterramento entre prédios nunca é o mesmo;

– Aterramentos separados para o mesmo prédio também podem variar;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.7 - Problemas de Aterramento Seguro– Sério problema pode ser quando fios terra em locais

separados possuem potencial (voltagem) levemente diferente para fios normais e quentes;

– Para entender, suponha que fio terra do prédio A possua um potencial levemente diferente, para fios normais e quentes, do fio terra do prédio B;

– Por isso, caixas externas dos dispositivos de computação localizados no prédio A tem voltagem (potencial) levemente diferente das caixas externas do equipamento de computação localizado no prédio B;

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8.6 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Eletricidade e Aterramento

? 8.6.7 - Problemas de Aterramento Seguro– Se fosse estabelecido um circuito que ligasse os

dispositivos de computação no prédio A com os do prédio B:? corrente elétrica sairia do pólo negativo para o positivo;

? qualquer pessoa que entrasse em contato com um dispositivo desse circuito receberia um choque forte.

– Além disso, essa voltagem potencial errante poderia danificar gravemente os delicados chips de memória do computador.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? Objetivo– Expor os perigos de terras diferentes;– Apresentar forma correta de trabalhar com circuitos

elétricos;– Apresentar soluções para interligar prédios

diferentes seguindo as normas.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? Estrutura– 8.7.1 - Causas de Problemas de Potencial do

Aterramento;– 8.7.2 - Dispositivos de Rede e Circuitos Perigosos;

– 8.7.3 - Problemas de Aterramento com Defeitos;– 8.7.4 - Evitando Circuitos Potencialmente Perigosos

Entre Prédios;– 8.7.5 - Como os Cabos de Fibras Óticas Podem Evitar

Choques Elétricos;

– 8.7.6 - Análise do Uso de UTP no Cabeamento de Backbone Entre Prédios.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.1 - Causas de Problemas em Potencial do Aterramento– Para entender condições que devem ocorrer para

gerar um problema, suponha que fio terra do prédio A possua um potencial levemente diferente, para fios normais e quentes, que fio terra do prédio B;

– Nesse exemplo, caixas externas dos dispositivos de computação no prédio A tem potencial diferente das caixas externas do equipamento de computação no prédio B;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.1 - Causas de Problemas em Potencial do Aterramento– Se fosse estabelecido um circuito que ligasse

dispositivos de computação no prédio A aos do prédio B, então corrente elétrica iria do pólo negativo para o positivo;

– Teoricamente, nesse caso, se alguém tocasse nos dispositivos de rede com aterramentos diferentes, receberia um choque forte;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.1 - Causas de Problemas em Potencial do Aterramento– Nesse exemplo, se consegue explicar porque uma

pessoa teria que tocar, simultaneamente, nos dispositivos com aterramentos diferentes para levar um choque?

– Nesse exemplo teórico demonstramos que, quando dispositivos com potenciais de terra diferentes são ligados em um circuito, choques perigosos ocorrem;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.1 - Causas de Problemas em Potencial do Aterramento– Probabilidade de acontecer o que foi descrito acima

no mundo real é muito pequena, porque, na maioria das vezes, pessoa teria que ter braços enormes para completar o circuito;

– Há situações, entretanto, em que é possível criar esses circuitos.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.2 – Dispositivos de Rede e Circuitos Perigosos– Boa forma de evitar que a corrente passe pelo

corpo e pelo coração é usar a regra de uma mão;

– Essa regra diz que só se deve usar uma das mãos de cada vez para tocar um dispositivo elétrico;

– Segunda mão deve permanecer no seu bolso.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.3 - Problemas de Aterramento com Defeitos– Se tudo funciona corretamente, de acordo com

padrões IEEE, não deve haver nenhuma diferença de voltagem entre os meios da rede e o chassis de um dispositivo de rede;

– Isso porque padrões separam as conexões entre os meios de rede das conexões de energia;

– No entanto, nem tudo sai como planejado;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.3 - Problemas de Aterramento com Defeitos– Por ex., havendo uma conexão defeituosa de fio terra

com uma tomada, haveria voltagens potencialmente fatais entre cabeamento UTP da LAN e o chassis de um dispositivo de rede;

– Para entender possíveis conseqüências de tal situação, imagine o que aconteceria se alguém colocasse a mão no computador, tocando simultaneamente um conector Ethernet;

– Esse ato permitiria que elétrons fluíssem do pólo negativo para o positivo através do corpo causando um choque doloroso.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.4 - Evitando Circuitos Potencialmente Perigosos Entre Prédios– Especificações TIA/EIA-568-A de cabeamento de

backbone permitem o uso de cabos de fibra óptica, assim como cabos UTP;

– Como vidro é um isolante e não um condutor, eletricidade não trafega por cabos de fibra óptica;

– Logo, quando vários prédios forem conectados a uma rede, é altamente recomendável uso de fibra ótica como backbone.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.5 – Como os Cabos de Fibras Óticas Podem Evitar Choques Elétricos– Maioria dos instaladores de rede recomenda

atualmente uso de cabos de fibra óptica para cabeamento de backbone para ligar wiring closetsque estão em andares diferentes do mesmo prédio, ou entre prédios separados;

– Razão é simples; não é incomum que andares do mesmo prédio sejam alimentados por transformadores de energia diferentes;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.5 – Como os Cabos de Fibras Óticas Podem Evitar Choques Elétricos– Diferentes transformadores de energia podem ter

aterramentos diferentes, causando assim os problemas descritos anteriormente;

– Fibras óticas não condutoras eliminam o problema de terras diferentes.

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.6 – Análise do Uso de UTP no Cabeamento de Backbone Entre Prédios– Ao mesmo tempo que cabeamento defeituoso pode

ser um tipo de problema elétrico para uma LAN que tenha cabos UTP instalados em um ambiente de vários prédios, há outro tipo de problema que pode ocorrer;

– Sempre que cobre é usado em cabeamento de backbone, ele pode fornecer um caminho para entrada de raios no prédio;

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8.7 - Planejando o Cabeamento Estruturado: Cabeamento e Aterramento

? 8.7.6 – Análise do Uso de UTP no Cabeamento de Backbone Entre Prédios– Tais raios são uma causa comum de danos em

LANs entre vários prédios;

– Por essa razão que novas instalações desse tipo estão mudando para uso de cabos de fibra ótica para cabeamento de backbone.

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Exercícios Propostos

? Utilizar tópicos apresentados nas seções 8.8 e 8.9, em trabalhos práticos de projeto de cabeamento

– Formar grupos (máximo quatro alunos), e promover debates em sala das soluções adotadas por cada grupo;

– Alunos devem apresentar um projeto detalhado contendo:? Locais de instalação dos distribuidores (principal e

intermediários);? Locais de passagem do cabeamento de backbone e horizontal;

? Tipo de meio físico usado no cabeamento de backbone e horizontal.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? Objetivo– Classificar problemas de energia;– Apresentar problemas típicos em linhas de

alimentação elétrica;– Conhecer soluções para problemas de alimentação.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? Estrutura– 8.10.1 - Classificações dos Problemas de Energia;– 8.10.2 - Modo Normal e Modo Comum;– 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de

Alimentação;– 8.10.4 - Fontes de Surtos e Picos de Tensão;– 8.10.5 - Danos por Surtos e Picos de Tensão;– 8.10.6 - Soluções para Surtos e Picos de Tensão;– 8.10.7 - Soluções para Quedas de Energia;– 8.10.8 - Solução para Oscilações.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.1 - Classificações dos Problemas de Energia– Há três fios em um cabo de alimentação e problemas

que ocorrem são rotulados conforme o(s) fio(s) específico(s) afetado(s);

– Se existir uma situação entre fase e neutro, isso é chamado de problema de modo normal;

– Se uma situação envolver fase ou neutro, e fio terra de segurança, isso é chamado de problema de modo comum.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.2 - Modo Normal e Modo Comum– Problemas do modo normal geralmente não

proporcionam perigo para você ou para o seu computador;

– Isso porque eles são normalmente interceptados pela fonte de alimentação de um computador, uma fonte de alimentação ininterrupta ou um filtro de linha de alimentação AC;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.2 - Modo Normal e Modo Comum– Problemas do modo comum, por outro lado, podem

ir diretamente para o chassis de um computador sem um filtro interventor;

– Portanto, eles podem causar mais danos aos sinais de dados que os problemas do modo normal. Além disso, eles são mais difíceis de se detectar.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Voltagem indesejada enviado para o equipamento

elétrico, é chamado de distúrbio de energia;

– Distúrbios típicos de energia incluem surtos de voltagem, quedas de energia, picos e oscilações.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Surto de tensão

? aumento de voltagem acima de 110% da voltagem normal transportada por uma linha de alimentação’;

? geralmente, esses incidentes duram apenas poucos segundos;

? no entanto, esse tipo de alteração de energia é responsável por quase todos os danos de hardware que acontecem nos computadores;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Surto de tensão

? isso porque maioria das fontes de alimentação de computadores que funcionam em 110 V foi construída para nunca lidar com 260 V;

? hubs são especialmente vulneráveis a surtos elétricos por causa das suas linhas de dados de baixa voltagem sensíveis.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Queda de energia/baixa na energia

? baixa na energia que dura menos de um segundo;

? esses incidentes ocorrem quando voltagem na linha de alimentação cai abaixo de 80% da voltagem normal;

? às vezes causada por circuitos sobrecarregados;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Queda de energia/baixa na energia

? quedas também podem ser causadas intencionalmente por empresas elétricas procurando reduzir a energia usada por usuários durante períodos de demanda de pico;

? como surtos de tensão, quedas são responsáveis por uma grande proporção dos problemas de energia que afetam redes e dispositivos de computador conectados a elas.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Pico

? impulso que produz uma sobrecarga de voltagem na linha de alimentação;

? geralmente, picos duram entre 0,5 e 100 microssegundos;

? quando ocorre um pico, isso significa que a sua linha de alimentação foi atingida momentaneamente por uma força poderosa de, no mínimo, 240 V.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.3 - Problemas Típicos de Linha de Alimentação– Oscilações e ruído

? às vezes chamadas de harmônicos ou ruído;

? causa comum de oscilação é uma extensão de fios elétricos excessivamente longa, criando um efeito de antena.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.4 - Fontes de Surtos e Picos de Tensão– Há várias fontes de surtos de tensão e picos

elétricos;

– Provavelmente mais comum é a queda de um raio nas proximidades;

– Através de indução, queda de um raio nas proximidades pode afetar linhas de dados;

– Operações de comutação efetuadas pela companhia elétrica local também podem iniciar surtos de tensão e picos;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.4 - Fontes de Surtos e Picos de Tensão– Outras fontes de surtos e picos podem ser

localizadas dentro da sua escola, escritório ou prédio;

– Por ex., quando equipamentos como elevadores, copiadoras e aparelhos de ar condicionado, são ligados e desligados, eles criam picos e surtos momentâneos de energia.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.5 - Danos Devido a Surtos e Picos de Tensão– Pico ou um surto pode causar danos extensos a

qualquer tipo de equipamento eletrônico sensível, inclusive a dispositivos de rede;

– Conseqüências dos surtos de tensão e picos elétricos podem ser graves;

– Possibilidades são as seguintes:- Travar;- Perder Memória;- Problemas na recuperação de dados;- Alterações nos dados;- Divergências.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.6 - Soluções para Surtos e Picos de Tensão– Solução comum para problemas de surtos e picos

de tensão é o uso de protetores contra surtos;

– Teoricamente, quando ocorrer um surto ou pico, protetores contra surtos os desviarão para a terra;

– Na prática, no entanto, descobriu-se que colocação de protetores contra surto pode aumentar incidência de problemas elétricos;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.6 - Soluções para Surtos e Picos de Tensão– Por ex., se equipamento não estiver adequadamente

aterrado quando um protetor contra surto canalizar o surto para a terra, o potencial do terra acabará aumentando;

– Diferenças resultantes nas voltagens do terra podem criar uma corrente elétrica que flui para o circuito de terra;

– Corrente que flui em um loop de terra pode danificar dispositivos não protegidos;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.6 - Soluções para Surtos e Picos de Tensão– Portanto, em todas as instalações de LAN, regra

básica a ser seguida é proteger todos os dispositivos de rede com protetores de surto de tensão;

– Se sua rede estiver ligada a uma linha telefônica para uso de fax ou de modem, será importante que ela também seja protegida;

– Isso acontece porque não é raro que linhas telefônicas sejam atingidas por raios;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.6 - Soluções para Surtos e Picos de Tensão– Já ouviu-se falar de peças de dispositivos de rede

desconectados destruídos por picos de raios na linha telefônica;

– Regra geral, portanto, é considerar linha telefônica como parte da rede;

– Se um dispositivo de rede for protegido com um protetor de surto de tensão, então, todos os dispositivos deverão ser protegidos da mesma forma, inclusive a linha telefônica.

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.7 - Soluções para Quedas de Energia– Embora protetores de surto de tensão possam ajudar

a resolver problemas gerados por picos e quedas de energia, eles não evitarão sua ocorrência;

– Queda de energia AC pode causar apenas uma leve oscilação nas luzes elétricas, entretanto, a mesma queda de energia pode ser devastadora para dados;

– Isso realmente acontece quando se está atualizando um diretório de arquivos e ocorre falha na energia;

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.7 - Soluções para Quedas de Energia– Essa queda de energia pode causar perda do

diretório, de todos os subdiretórios e arquivos no caminho.

– Apesar de ser possível minimizar ameaça de blecautes de energia mantendo backups dos dados atualizados, essa medida não evitará perda de arquivos de trabalho que estejam abertos nos computadores em rede;

– Toda rede deve ter algum tipo de fonte de alimentação ininterrupta (UPS ou no-break).

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8.10 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Problemas de Linha de Alimentação

? 8.10.8 - Solução para Oscilações– Melhor forma de tratar do problema de oscilação é

refazer a fiação;

– Apesar disso parecer uma solução extrema e cara, provavelmente será a única forma confiável de se garantir conexões de energia e aterramento completamente limpas e diretas.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? Objetivo– Identificar funções dos protetores de surtos de

tensão e dos no-breaks.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? Estrutura– 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localizações

dos Dispositivos de Rede;– 8.11.2 - Protetores de Surto de Tensão: Para

Localizações de Painéis de Energia;– 8.11.3 - UPS: Para Determinados Dispositivos LAN;– 8.11.4 - UPS: Para Determinados Problemas

Elétricos;– 8.11.5 - UPS: Componentes;– 8.11.6 - UPS: Diferenças nos Recursos do UPS;– 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede– Protetores de surto de tensão são normalmente

montados em uma tomada de energia na parede, à qual um dispositivo de rede está conectado;

– Esse tipo de protetor de surto de tensão tem um circuito criado para impedir que surtos e picos causem danos ao dispositivo de rede;

– Dispositivo chamado de varistor de óxido de metal (Metal Oxide Varistor) é usado com mais freqüência como esse tipo de protetor de surto de tensão;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede– MOV protege dispositivos de rede ao redirecionar

as voltagens em excesso, que ocorrem durante picos e surtos de tensão, para um aterramento;

– Simplificando, varistor é um dispositivo capaz de absorver correntes muito grandes sem danos;

– MOV pode reter os surtos de voltagem em um circuito de 120 V até um nível de aproximadamente 330 V;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede– Infelizmente, MOV pode não ser forma eficiente de

proteger dispositivo de rede ao qual ele está conectado;

– Isso porque o terra também serve como ponto de referência comum aos sinais de dados entrando e saindo do computador;

– Desviar o excesso de voltagem em uma linha de alimentação próxima do computador pode criar problemas;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede– Ao mesmo tempo que esse tipo de divergência de

voltagem pode evitar danos na fonte de alimentação, ainda pode resultar em dados truncados;

– Se protetores de surto de tensão estiverem muito próximos dos dispositivos de rede e desviarem altas voltagens para um aterramento comum, poderá ser criado um diferencial de alta voltagem entre dispositivos de rede;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede– Como resultado, esses dispositivos poderão perder

dados ou, em algumas instâncias, danificar os circuitos;

– Deve-se saber também que esse tipo de protetor de surto de tensão tem um tempo de vida limitado, dependendo, em parte, do calor e do uso;

– Por todas essas razões, esse tipo de protetor de surto de tensão não seria a melhor opção para a sua rede.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.1 - Protetores de Surto de Tensão: Localização Próxima aos Dispositivos de Rede

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.2 - Protetores de Surto de Tensão: Pela Localização Próxima ao Quadro Distribuidor– Para evitar problemas associados a protetores de

surto de tensão, o que se pode fazer, em vez de instalar protetores de surto de tensão individuais em cada estação de trabalho, seria usar um protetor de surto de tensão comercial;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.2 - Protetores de Surto de Tensão: Pela Localização Próxima ao Quadro Distribuidor– Eles devem ficar localizados em cada painel de

distribuição de energia, em vez de próximos aos dispositivos de rede;

– Colocando um protetor comercial de surto de tensão próximo ao painel de energia, impacto na rede de surtos de tensão e picos divergidos para o terra poderá ser reduzido.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.3 – UPS: Para Determinados Dispositivos de LANs– Problema de quedas de energia pode ser tratado de

forma melhor através do uso de no-break (UPS);

– Quantidade de UPS que deve ser colocada em uma LAN dependerá de fatores como orçamento, tipos de serviço que a LAN fornece, freqüência e duração de falta de energia na região, quando elas ocorrerem;

– No mínimo, cada servidor de arquivos da rede deve ter uma fonte de energia de reserva;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.3 – UPS: Para Determinados Dispositivos de LANs– Se hubs de cabeamento de energia forem

necessários, então eles também deverão ser suportados pela energia de reserva;

– Reserva de energia deve ser fornecida também a dispositivos de internetworking (ex. bridges, roteadores) em redes de topologia em estrela estendida, de forma a evitar falhas nos sistemas.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.3 – UPS: Para Determinados Dispositivos de LANs– Onde for possível, reserva de energia também

deverá ser fornecida para todas as áreas de trabalho;

– Administradores de rede sabem, que não adianta muito ter um servidor e um sistema de cabeamento operacional, se eles não puderem garantir que computadores não serão desativados antes que usuários possam salvar seus arquivos.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.4 - UPS: Para Determinados Problemas Elétricos– Queda de energia é geralmente falta de energia que

têm pouca duração e causada por algo, como um raio;

– Isso cria sobrecarga de energia e aciona um disjuntor, que desarma automaticamente, interrompendo o circuito;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.4 - UPS: Para Determinados Problemas Elétricos– Isso ocorre normalmente dentro de segundos ou

minutos; – Faltas de energias mais longas podem ocorrer,

quando um evento, como uma forte tempestade ou inundação, causar interrupção física do sistema de transmissão de energia;

– Ao contrário das faltas curtas de energia, esse tipo de interrupção no serviço normalmente depende de equipes de serviço para o reparo;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.4 - UPS: Para Determinados Problemas Elétricos– Fonte de alimentação ininterrupta é projetada para

lidar apenas com faltas de energia de curta duração;

– Se uma LAN precisar de energia ininterrupta, mesmo durante faltas de energia que durem várias horas, então um gerador seria necessário para suplementar a reserva fornecida pelo UPS;

– Pode-se imaginar situações em que LANs podem precisar da reserva adicional de um gerador?

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.5 – UPS: Componentes– UPS consiste em baterias, um carregador de baterias

e um inversor de energia:? Inversor - converte voltagem da corrente contínua de nível

baixo das baterias em voltagem AC, normalmente fornecida pela linha de alimentação, para os dispositivos de rede;

? Carregador de bateria - projetado para manter baterias em condição de pico durante períodos em que o sistema da linha de alimentação estiver funcionando normalmente;

? Baterias - geralmente, quanto maiores forem as baterias em um UPS, maior período de tempo em que ela poderá suportar os dispositivos de rede durante faltas de energia.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.5 – UPS: Componentes

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.6 - UPS: Diferenças de Recursos dos UPS– Vários fabricantes desenvolveram sistemas UPS;

– Eles diferem da seguinte forma: ? capacidade de armazenamento de energia das baterias;

? capacidade de entrega de energia pelo inversor;

? esquema operacional (se eles operam continuamente ou apenas quando a voltagem de entrada atingir um nível específico);

– Da mesma forma, quanto mais recursos um UPS tiver, mais caro ele será.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Dispositivos UPS que oferecem menos recursos e

custam menos são usados apenas como sistemas de energia auxiliares;

– Isso significa que eles monitoram as linhas de alimentações;

– Se problema ocorrer, UPS comutará para o inversor, que é alimentado através de baterias;

– Tempo necessário para que essa comutação ocorra é chamado de tempo de transferência;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Normalmente, tempo de transferência dura apenas

um período curto de tempo;– Isso normalmente não apresenta problemas para

maioria dos computadores modernos, projetados para operar com suas próprias fontes de alimentação durante pelo menos cem milissegundos;

– Dispositivos UPS que oferecem mais recursos, e custam mais, normalmente operam on-line;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Isso significa que eles constantemente fornecem

energia dos inversores, alimentados através de baterias;

– Enquanto fazem isso, suas baterias continuam sendo carregadas a partir da linha de alimentação;

– Como seus inversores fornecem corrente alternada recém gerada, esses dispositivos UPS têm a vantagem adicional de garantir que nenhum pico da linha de alimentação chegue aos dispositivos de rede a que eles servem;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Se linha de alimentação AC cair, no entanto, baterias

do UPS ainda farão a comutação suavemente derecarregamento para fornecimento de energia para o inversor;

– Conseqüentemente, esse tipo de UPS reduz eficientemente a zero o tempo de transferência necessário;

– Outros produtos UPS se encaixam em uma categoria híbrida;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Enquanto parecem ser sistemas on-line, eles não

executam seus inversores o tempo todo;

– Por causa dessas diferenças, certifique-se de investigar recursos de UPS que se planeja incorporar como parte de uma instalação de LAN;

– De qualquer forma, um bom UPS deve ser projetado para se comunicar com o servidor de arquivos;

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação– Importante para que servidor de arquivos possa ser

avisado para fechar arquivos quando a energia da bateria do UPS estiver perto do fim;

– Além disso, um bom UPS relata instâncias quando servidor começa a ser executado com energia de bateria e fornece essas informações para todas as estações de trabalho sendo executadas na rede, após ter ocorrido uma falta de energia.

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8.11 - Questões Relativas à Fonte de Alimentação da Rede: Funções dos Protetores de Surtos de Tensão e dos No-breaks (UPS)

? 8.11.7 - UPS: Descrição e Operação

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8.X – Características Técnicas de um Aterramento

? 8.X.1 - Norma ANSI/TIA/EIA-607– Aterramento para telecomunicações em prédios

comerciais;

? 8.X.2 - Dados Técnicos– Resistência do terreno < 5 Ohms;– Tensão entre terra e neutro < 3,5 Volts;– Distância para o terra do para-raio > 50 metros;– Profundidade das hastes e cabos > 50 cm.

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8.X – Características Técnicas de um Aterramento

? 8.X.3 – Local do aterramento– Tratar o solo com gel despolarizante;

– Terreno onde o terra será instalado deve ser próximo do quadro principal de distribuição que alimenta os equipamentos;

– Terreno deve ter, se possível, alto grau de umidade (boa condutibilidade).

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? 8.X.4 - Gel Despolarizante– Melhora a condutividade do solo

? reduz a resistência em até 75%;

– Permite diminuição no diâmetro dos eletrodos de cobre;

– Minimiza a corrente galvânica? redução da corrosão dos eletrodos;

? aumenta a vida útil do aterramento;

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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? 8.X.4 - Gel Despolarizante– Retenção da umidade

? confere estabilidade no valor da resistência de aterramento;

– Vida útil longa? não lixiviação dos produtos com a chuva.

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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? 8.X.5 - “Receita de Bolo” de um Terra para Computadores de Boa Qualidade– Cravar no chão até 3 hastes de cobre para

aterramento?medida da haste: 1,80 m x 3/8”;? em caso de 3 hastes, posicioná-las alinhadas ou formando

um triângulo;

– Abrir um buraco em forma de cunha ao redor da haste de aterramento de aproximadamente 60 cm de diâmetro por 80 cm de profundidade.

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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? 8.X.5 - “Receita de Bolo” de um Terra para Computadores de Boa Qualidade– No caso de usar mais hastes, fazer um buraco

proporcionalmente mais largo;– Misturar metade do solo retirado ao gel

despolarizante (uma dose de gel por haste), repondo essa mistura no buraco;

– Adicionar 20 litros de água (quantidade depende da marca do gel) sobre a mistura e mexer até formar uma pasta.

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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? 8.X.5 - “Receita de Bolo” de um Terra para Computadores de Boa Qualidade– Repor sobre essa pasta o solo não tratado,

compactando-o levemente;– Interligar as 3 hastes a um cabo isolado com seção

reta de 16 mm2 que será o cabo a ser ligado no quadro de distribuição da alimentação;

– Usar eletroduto de 1” para proteger esse cabo enquanto ele estiver no solo.

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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cabo isolado com seção de 16mm2

+++

quadro de distribuição de

energia

barra de cobre para distribuição

fios de terra

terra + gel

terra

60 cm

80 c

mhaste

1.80

m

8.X – Características Técnicas de um Aterramento

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barra de cobre para distribuição

fase 3fase 2fase 1

terraneutro

8.Y - Distribuição de Energia

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8.Y - Distribuição de Energia

? 8.Y.1 - Seção do Fio x Corrente

11135110421892595342681670214501055136366408,48284305,310212,5203,312

15,51,5152,114Amaxmm2Amaxmm2AWG

ABNT NBR 6148PVC 70o C

ABNT EB98PVC 60o C

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8.Y - Distribuição de Energia

? 8.Y.2 - Comprimento Máximo x Potência Instalada– Para 110 Volts

1231401641972463284919833588100117140175234351702255664759011215022544916354047567094140281102124283442568416861416192228375611249101214182335702,55678111421421,5

2000W1750W1500W1250W1000W750W500W250W

Comprimento Máximo (metros) x Potência Instalada (watts)Fio (mm2)

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8.Y - Distribuição de Energia

? 8.Y.2 - Comprimento Máximo x Potência Instalada– Para 220 Volts

4915616557869831.3101.9653.930353514014685617029361.4042.807252252572993594495998981.797161401601872252813745611.12310849611213516822533767465664759011215022544943540475670941402812,5212428344256841681,5

2000W1750W1500W1250W1000W750W500W250W

Comprimento Máximo (metros) x Potência Instalada (watts)Fio (mm2)

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8.Y - Distribuição de Energia

? 8.Y.3 - Disjuntores– Valores mais comuns:

? 15 A;? 20 A;? 25 A;

? 30 A.

– Dimensionar corrente para 70% do valor nominal do disjuntor.

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8.Y - Distribuição de Energia

? 8.Y.4 - Consumo de Alguns Equipamentos– Computador pessoal simples : 200 W;– Computador pessoal bem configurado : 300 W;– Estação de trabalho simples : 300 W;– Estação de trabalho bem configurada : 500 W;– Impressora jato de tinta : 100 W;– Impressora laser pequena : 400 W.