Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro...

52
Coagulopatias Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós- Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós- Operatório Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista Anestesiologista

Transcript of Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro...

Page 1: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

CoagulopatiasCoagulopatias

Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-OperatórioDiagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório

Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro

AnestesiologistaAnestesiologista

Page 2: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

O sangramento excessivo é O sangramento excessivo é

complicação relativamente freqüente em complicação relativamente freqüente em

crianças submetidas à cirurgia cardíaca crianças submetidas à cirurgia cardíaca

com circulação extracorpóreacom circulação extracorpórea

Page 3: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Causas de Sangramento Intra e Pós- Causas de Sangramento Intra e Pós- Operatório em Cirurgia Cardíaca InfantilOperatório em Cirurgia Cardíaca Infantil

Hemodiluição da CECHemodiluição da CEC

• Redução dos fatores da coagulaçãoRedução dos fatores da coagulação

• PlaquetopeniaPlaquetopenia

• Ativação da fibrinóliseAtivação da fibrinólise

• Hepatopatias e insuficiência renalHepatopatias e insuficiência renal

• Transfusões maciçasTransfusões maciças

• HeparinemiasHeparinemias

• ReoperaçõesReoperações

HipotermiaHipotermia

Acidose metabólicaAcidose metabólica

Page 4: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

temperatura e pHtemperatura e pHdisfunção disfunção plaquetáriaplaquetária

gravegrave

do tempodo tempo

operatóriooperatório

> reposição> reposição

volêmicavolêmica

piora da perfusãopiora da perfusão

tecidualtecidual

de perda de perda

sanguíneasanguínea

HIPOTERMIA E ACIDOSEHIPOTERMIA E ACIDOSE(= (= mortalidade = COAGULOPATIA) mortalidade = COAGULOPATIA)

11 22

33

A cada A cada 1ºC 1ºC 10% 10%

da função plaquetáriada função plaquetária

Hipotermia = Seqüestro de plaquetasHipotermia = Seqüestro de plaquetas

Acidose + Normotermia = NÃO é = CoagulopatiaAcidose + Normotermia = NÃO é = Coagulopatia

Page 5: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Quem cuidará de nós?

Page 6: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Fibrinólise - Causa Importante de Sangramento pós CEC Fibrinólise - Causa Importante de Sangramento pós CEC (1960)(1960)Definição: Quebra por completo do coáguloDefinição: Quebra por completo do coágulo

1 Vasoconstrição

Substrato para formar o coágulo

Page 7: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

PIRÂMIDE DE TERAPIA DA COAGULOPATIAPIRÂMIDE DE TERAPIA DA COAGULOPATIA

Acidose? Hipotermia?Acidose? Hipotermia?3º3º

Hiperfibrinólise Hiperfibrinólise 4º4º

Plasma FrescoPlasma Fresco6º6º

PlaquetasPlaquetas7º7º

FFrrVIIaVIIa 8º8º

Dr. Klaus Görlinger - Germany - 2008Dr. Klaus Görlinger - Germany - 2008

Causa CirúrgicaCausa Cirúrgica1º1º

Antig. Orais? AAS? Heparinemia?Antig. Orais? AAS? Heparinemia?2º2º

Fibrinogênio (crio)Fibrinogênio (crio)5º5º

Page 8: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Sugestões Terapêuticas na Coagulopatia Sugestões Terapêuticas na Coagulopatia Intra e Pós-OperatóriaIntra e Pós-Operatória

Hiperfibrinólise Hiperfibrinólise AAntifibrinolíticosntifibrinolíticos

Fibrinogênio Fibrinogênio Fibrinogênio (Crio)Fibrinogênio (Crio)

Deficiência de fatores da coagulação Deficiência de fatores da coagulação PlasmaPlasma

Trombocitopenia Trombocitopenia PlaquetasPlaquetas

Hemoderivados = Infecção, anafilaxia, falência de múltiplos Hemoderivados = Infecção, anafilaxia, falência de múltiplos

órgãos, Sara, órgãos, Sara, mortalidade mortalidade

Conc. de hemácias = 60% das cirurgias cardíacas em criançasConc. de hemácias = 60% das cirurgias cardíacas em crianças

Page 9: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Fármacos usados no controle da Hemostasia Fármacos usados no controle da Hemostasia

em Cirurgia Cardíacaem Cirurgia Cardíaca

Antifibrinolíticos = Inibem a fibrinóliseAntifibrinolíticos = Inibem a fibrinólise

EACA - Ácido Epsilon- Aminocapróico (EpsilonEACA - Ácido Epsilon- Aminocapróico (Epsilon®®))

Ácido Tranexâmico (TransaminÁcido Tranexâmico (Transamin®®))

OutrosOutros

DDAVP (Acetato de desmopressina)DDAVP (Acetato de desmopressina)

Fator VII ativado recombinante (NovoSevenFator VII ativado recombinante (NovoSeven® ® - NiaStase - NiaStase ®®))

Beriplex (Complexo protombínico)Beriplex (Complexo protombínico)

Page 10: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

EACA - EPSILONEACA - EPSILON

Ácido Epsilon AminocapróicoÁcido Epsilon Aminocapróico

Inibidor competitivo do plasminogêneo e da plasminaInibidor competitivo do plasminogêneo e da plasmina

Bôlus – 100- 150mg/kgBôlus – 100- 150mg/kg ( (20-30min)20-30min) Infusão contínua– 15mg/kg/h até Infusão contínua– 15mg/kg/h até

fechamento fechamento da pele da pele MV – 3hMV – 3h

Eliminação: Eliminação: 90% - renal 90% - renal

35% - hepática35% - hepática

Apresentação –1g/ frasco = 20mlApresentação –1g/ frasco = 20ml Custo 1g= R$ 18,61 e Trasylol = R$ 191,03Custo 1g= R$ 18,61 e Trasylol = R$ 191,03

DosesDoses

Page 11: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Ácido Tranexâmico (TransaminÁcido Tranexâmico (Transamin))

Derivado do aminoácido lisinaDerivado do aminoácido lisina

Não é natural, obtido por síntese químicaNão é natural, obtido por síntese química

Inibe a plasminaInibe a plasmina

Após indução = 100mg/kgApós indução = 100mg/kg

Manutenção = 10mg/kg/hManutenção = 10mg/kg/h

1 amp= 10ml=1g1 amp= 10ml=1g

Excreção renalExcreção renal

Page 12: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

COMO USAR DDAVP?COMO USAR DDAVP?(Acetato de Desmopressina)(Acetato de Desmopressina)

Estimula a liberação endotelial de fator VIII e Von WillebrandEstimula a liberação endotelial de fator VIII e Von Willebrand

Dose = 0,3 Dose = 0,3 µgµg/kg - infusão lenta, IV/kg - infusão lenta, IV

Risco Risco hipotensão arterial hipotensão arterial

Doses repetidas Doses repetidas taquifilaxia após 3ª ou 4ª dose taquifilaxia após 3ª ou 4ª dose

Doença de Von WillebrandDoença de Von Willebrand

Doadores de TX com Diabetes InsipidusDoadores de TX com Diabetes Insipidus

Page 13: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

FATOR VII ATIVADO RECOMBINANTE (rFVIIa) – FATOR VII ATIVADO RECOMBINANTE (rFVIIa) – NovoSevenNovoSeven® e NiaStase®® e NiaStase®

A 1ª dose feita em 1983 na Suécia para hemofiliaA 1ª dose feita em 1983 na Suécia para hemofilia

Em 1996, foi aprovado na Europa para tratamento de hemofilia congênita ou adquirida Em 1996, foi aprovado na Europa para tratamento de hemofilia congênita ou adquirida

Já foram administrados mais de 700.000 doses com eficácia superior 93%Já foram administrados mais de 700.000 doses com eficácia superior 93%

Mecanismos de ação: Mecanismos de ação:

Dependente Fator Tecidual e das plaquetasDependente Fator Tecidual e das plaquetas

Atua na via extrínseca da coagulaçãoAtua na via extrínseca da coagulação

Dose: 90 - 120Dose: 90 - 120µg/kgµg/kg

Page 14: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

ApresentaçãoApresentação FATOR VII ATIVADO RECOMBINANTE (rFVIIa) – FATOR VII ATIVADO RECOMBINANTE (rFVIIa) –

NovoSevenNovoSeven® e NiaStase®® e NiaStase®

1,2mg – 1.600,00 reais1,2mg – 1.600,00 reais

2,4mg – 2.800,00 reais2,4mg – 2.800,00 reais

4,8mg – 3.600,00 reais4,8mg – 3.600,00 reais

CHm = 1u = 250,00 reaisCHm = 1u = 250,00 reais

Plasma = 1u = 720,00 reaisPlasma = 1u = 720,00 reais

Crio = 1u = 440,00 reaisCrio = 1u = 440,00 reais

Plaquetas = 1u = 360,00 reaisPlaquetas = 1u = 360,00 reais

Page 15: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Mechanism of action of Mechanism of action of recombinant activated factor recombinant activated factor

VII (rFVIIa) - NiaStaseVII (rFVIIa) - NiaStase®®

Ana Cristina Aliman, M.D., M.Sc.Ana Cristina Aliman, M.D., M.Sc.Anesthesiologist at The Heart Institute Anesthesiologist at The Heart Institute

University of Sao Paulo School of Medicine University of Sao Paulo School of Medicine BrazilBrazil

Page 16: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

BeriplexBeriplex

(Concentrado de complexo protombínico)

Indicações: Profilaxia e tratamento de hemorragias causadas por deficiência congênita ou adquirida dos fatores do

complexo protombínico

(II, VII, IX e X)

1% 1 u

TAP pac 30% desejado 60%

30 x peso

1 frasco = 250u (metade)

Page 17: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Reoperação por Reoperação por

Coagulopatia? Coagulopatia?

Ninguém Ninguém

merecemerece !!! !!!

Page 18: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.
Page 19: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Protocolo de Tratamento de SangramentoProtocolo de Tratamento de SangramentoInCorInCor

1.1. Complemento de protamina, se TCA > 15% TCA inicialComplemento de protamina, se TCA > 15% TCA inicial

2.2. Persistindo sangramento = 10-20ml/kg, plasma se T.P > 50% do inicialPersistindo sangramento = 10-20ml/kg, plasma se T.P > 50% do inicial

3.3. Persistindo sangramento = 1Persistindo sangramento = 1u de plaquetas: 10 kg de peso (< que 100.000/l) u de plaquetas: 10 kg de peso (< que 100.000/l)

4.4. Persistindo sangramento = 1u de crio: 4 kg de peso, se fibrinogênio < que Persistindo sangramento = 1u de crio: 4 kg de peso, se fibrinogênio < que

100mg/dl100mg/dl

5.5. Associar = antifibrinolíticosAssociar = antifibrinolíticos

6.6. Repetir coagulogramaRepetir coagulograma

Page 20: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Você tem um laboratório com Você tem um laboratório com resultados rápidos?resultados rápidos?

Page 21: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Resultados LaboratoriaisResultados Laboratoriais(n=5 hospitais)(n=5 hospitais)

< 15 min = 2,7%< 15 min = 2,7%

15 – 30 min = 29,7%15 – 30 min = 29,7%

30 – 45 min = 53,7%30 – 45 min = 53,7%

45 – 60 min = 12%45 – 60 min = 12%

> 60 min = 2%> 60 min = 2%

Pesquisa no Hospital Alemão Dr. Klaus Görlinger - 2008Pesquisa no Hospital Alemão Dr. Klaus Görlinger - 2008

= InCor= InCor

Obs: 30 segundos = EUAObs: 30 segundos = EUAObs: 30 segundos = EUAObs: 30 segundos = EUA

Page 22: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Quanto tempo leva para plasma fresco ficar Quanto tempo leva para plasma fresco ficar pronto? pronto? (n=5 hospitais)(n=5 hospitais)

< 15 min = 9,3%< 15 min = 9,3%

15 – 30 min = 38%15 – 30 min = 38%

30 – 45 min = 33,3%30 – 45 min = 33,3%

45 – 60 min = 15,7%45 – 60 min = 15,7%

> 60 min = 3,7%> 60 min = 3,7%

Hosp. Alemão Dr. Klaus Görlinger - 2008Hosp. Alemão Dr. Klaus Görlinger - 2008

= InCor= InCor

Page 23: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.
Page 24: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

TROMBOELASTOMETRIATROMBOELASTOMETRIA

Desenvolvido pela Universidade de MunichDesenvolvido pela Universidade de Munich

Aperfeiçoado e padronizado pela Aperfeiçoado e padronizado pela

PentapharmPentapharm

Avalia quase todas as fases da hemostasiaAvalia quase todas as fases da hemostasia

Economia de custosEconomia de custos

Page 25: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Mantenha a cirurgia secaMantenha a cirurgia seca

Page 26: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Indicações do RotemIndicações do Rotem

RRotação otação TTrombo rombo EElastogramalastograma

– Patologias complexasPatologias complexas

– Sistema de coagulação imaturo (crianças de baixo peso)Sistema de coagulação imaturo (crianças de baixo peso)

– HepatopatiasHepatopatias

– ReoperaçõesReoperações

– Parada circulatória totalParada circulatória total

– CEC prolongadaCEC prolongada

– Controle pós-operatórioControle pós-operatório

Transfusões sangüíneas desnecessáriasTransfusões sangüíneas desnecessárias

Page 27: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Uso de Tromboelastografia durante Anestesia para Cirurgia Uso de Tromboelastografia durante Anestesia para Cirurgia Cardíaca da Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo. Cardíaca da Síndrome de Hipoplasia do Coração Esquerdo.

Relato de CasoRelato de CasoAna Carolina Ortiz *, Ana C A Arashiro, Marilde A Piccioni, Renato S Ana Carolina Ortiz *, Ana C A Arashiro, Marilde A Piccioni, Renato S

AssadAssadHospital SamaritanoHospital Samaritano

20082008

Page 28: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

ConclusõesConclusões

O TEG é um bom método diagnóstico no O TEG é um bom método diagnóstico no

intra e pós-operatório, pois todos os intra e pós-operatório, pois todos os

esforços devem ser feitos para esforços devem ser feitos para

evitarmos transfusões sangüíneas evitarmos transfusões sangüíneas

desnecessáriasdesnecessárias

Page 29: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.
Page 30: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Manejo de Drogas Manejo de Drogas

Vasoativas Vasoativas

MilrinoneMilrinone

LevosimedanLevosimedan

Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista

Page 31: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Vamos relembrar alguns conceitos....Vamos relembrar alguns conceitos....

As drogas vasoativas tem As drogas vasoativas tem

ações sobre os parâmetros ações sobre os parâmetros

que regulam o D.C que regulam o D.C

As drogas vasoativas tem As drogas vasoativas tem

ações sobre os parâmetros ações sobre os parâmetros

que regulam o D.C que regulam o D.C

Page 32: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

D.C = V.S x F.CD.C = V.S x F.C

• Pré-Carga (vol. diast. final - sobrecarga de Pré-Carga (vol. diast. final - sobrecarga de volume)volume)

• Contratilidade (Contratilidade (funçãofunção do miocárdio) do miocárdio)

• Pós-carga (fatores que se opõem ao esvaziamento Pós-carga (fatores que se opõem ao esvaziamento

ventricular - sobrecarga de ventricular - sobrecarga de pressãopressão) )

F. C = nº sist. / diast./min F. C = nº sist. / diast./min

Page 33: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Efeitos dos agentes simpaticominéticos na Efeitos dos agentes simpaticominéticos na

regulação do D.Cregulação do D.C

DC = V.S x F.C DC = V.S x F.C Isoprenalina, Dopamina e Epinefrina Isoprenalina, Dopamina e Epinefrina

Pré-cargaPré-carga ContralidadeContralidade Pós-cargaPós-carga

Volume CirculanteVolume Circulante

Diuréticos Diuréticos Vasodilatadores Vasodilatadores

DopaminaDopamina DobutaminaDobutamina IsoprenalinaIsoprenalina EpinefrinaEpinefrina LevosimedanLevosimedan

Pr. Arterial sistêmica e PulmonarPr. Arterial sistêmica e Pulmonar

NorepinefrinaNorepinefrina EpinefrinaEpinefrina MilrinoneMilrinone Óxido NítricoÓxido Nítrico LevosimedanLevosimedan Nitrop. NaNitrop. Na++

NitratosNitratos

Page 34: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Ações Cardiovasculares dos Fármacos Ações Cardiovasculares dos Fármacos durante e após a CECdurante e após a CEC

Tem como objetivos, assegurar:

Retorno venoso

Ritmo, freqüência e contratilidade cardíaca

Equilíbrio entre Resistência Vascular Sistêmica, Pulmonar

e da Pressão Arterial Sistêmica

Distribuição do fluxo sanguíneo

SIRS (Sínd. Resposta Inflamat. Sist.) = vasoplegia

Melhorar disfunção ventricular

Page 35: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Quando indicar as drogas vasoativas?Quando indicar as drogas vasoativas?

Sinais de Sinais de D.C D.C

Extremidade friasExtremidade frias

Enchimento capilar lentoEnchimento capilar lento

Pulsos Pulsos

Edema facial ou periféricoEdema facial ou periférico

HepatomegaliaHepatomegalia

Turgência jugularTurgência jugular

área cardíacaárea cardíaca

Edema agudo de pulmãoEdema agudo de pulmão

Page 36: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

insuficiência valvar

shunts residuais

obstrução ao fluxo

obstrução ao fluxo

freqüência e ritmo

alteração da resistência ao fluxo

perda sangüínea inadvertida

ventilação inadequada

contratilidade global e regionalISQUEMIA

acidose, alterações K+

falha na infusão de drogas

hemotórax, pneumotóraxcompressão pelos pulmões

Dificuldade de desmame da

C.E.C.

(hiperfluxo)(hiperfluxo)

Page 37: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Principais agentes inotrópicos e Principais agentes inotrópicos e vasoativos em cirurgia cardíaca infantilvasoativos em cirurgia cardíaca infantil

1)1) Inotrópicos e VasopressoresInotrópicos e Vasopressores

a)a) AdrenérgicosAdrenérgicos

• Catecolaminas: Adrenalina, Noradrenalina, Dopamina, Catecolaminas: Adrenalina, Noradrenalina, Dopamina,

Dobutamina, IsoproterenolDobutamina, Isoproterenol

• Não-catecolaminas: Metaraminol, Efedrina, FenilefrinaNão-catecolaminas: Metaraminol, Efedrina, Fenilefrina

b) Não adrenérgicos:b) Não adrenérgicos:

• Xantinas, Glucagon, Digitálicos, Cálcio, Glicose-Potássio-Xantinas, Glucagon, Digitálicos, Cálcio, Glicose-Potássio-

Insulina, Amrinone, Milrinone, Hormônio TireoidianoInsulina, Amrinone, Milrinone, Hormônio Tireoidiano

Page 38: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Preparação de drogas inotrópicas e vasodilatadorasPreparação de drogas inotrópicas e vasodilatadorasProtocolo do InCorProtocolo do InCor

Medicamentos Prep. Solução Constante Doses(g/kg/min)

Dopamina1 amp = 10 ml = 50mg

G5 %Revivan®

150 ml210 ml

1 gota = 33,2 g 1 a 20

Dobutamina1 amo = 20 ml – 250 mg

G5%Dobutrex®

210 ml40 ml

1 gota = 33,2 g 2 a 20

Isoproterenol 1:50001 amp = 1 ml = 0,2 mg

G5%Isuprel®

100 ml5 amp

1 gota = 0,166 g 0,01 a 0,05

Amrinone1 amp = 20 ml = 100 mg

G5%Inocor®

60 ml40 ml

1 gota = 33,2 g 5 a 10

Milrinone1 amp = 20 ml = 20 mg

G5%Primacor®

60ml40 ml

1 gota = 6,66 g 0,3 a 0,5

Epinefrina 1:1001 amp = 1 ml = 1 mg

G5%Adrenalina®

100 ml1 amp

1 gota = 0,166 g 0,5 a 1

Noradrenalina 1:1001 amp = 4 ml = 4 mg

G5%Levophed®

100 ml4 ml

1 gota = 0,666g 0,5 a 8

Nitroprussiato de Sódio1 amp = 50 mg (sal)

G5%Nipride®

250 ml50 mg

1 gota = 3,3g 0,5 a 8

Nitroglicerina1 amp = 50 mg = ml

ADTridil®

250 ml50 mg

1 gota = 3,3mg 0,01 a 0,1

Prostaglandina E11 amp = 1 ml = 500 g

G5%Prostin®

100 ml1 ml

1 gota = 0,083 g --------

Prostaciclina1 amp = 500 g (sal)

SFFlolan®

90 ml10 ml

1 gota = 0,083 g -------

Óxido Nítrico Gás Gás ------------ 5 a 10 p.p.m.

Page 39: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Receptores?Receptores?

São glicoproteínas que se localizam na superfície da célula efetora São glicoproteínas que se localizam na superfície da célula efetora

dando uma respostadando uma resposta

São estimulados pelas catecolaminas adrenérgicasSão estimulados pelas catecolaminas adrenérgicas

1 =1 = F.C e contratilidade cardíaca F.C e contratilidade cardíaca

2 =2 = Broncodilatação, vasodilatação coronariana e de músculo Broncodilatação, vasodilatação coronariana e de músculo

esquelético esquelético

== Bronconstrição,vasoconstrição de pele, mucosas e coronárias Bronconstrição,vasoconstrição de pele, mucosas e coronárias

== Vasodilatação esplâncnica e renal Vasodilatação esplâncnica e renal

Page 40: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Vasopressores e ReceptoresVasopressores e Receptores

++0000.35-0.75 g/kg/min

50 g/kgMilrinone

++0000.35-1 g/kg/minAmrinone

000+++2 – 10 mgMetoxamina000+++10 – 50 g/kg/min50 - 200 gFenilefrina

0++++++

40 - 400g/kg/min

100 gMetaraminol

0++++5 – 25 mgEfedrina0++++++>20 g/kg/min0++++++10 -20g/kg/min0++++2-10g/kg/minDopamina00++02-20g/kg/minDobutamina

00+++01-5g/kg/min1 – 4 gIsoproterinol

00+++++2-16g/kg/minNorepinefrina

000

000

++++++++

+++

+++

1 -2 g/kg/min2 -10 g/kg/min> 10 g/kg/min2 – 10 g

Epinefrina

Inibição da

fosfodiesterase

BetaAlfaTaxa de Infusão

BôlusAgentes

Agonista AdrenérgicoDireto

+ = Pouca atividade / ++ = Moderada atividade / +++ Muita atividade

Agonista Adrenérgico

Indireto

50 g/kg

Page 41: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

VASOPRESSORES E AÇÕESVASOPRESSORES E AÇÕES

AGENTES TAXA INFUSÃO EFEITOS:

DOSE- DEPENDENTE

AÇÕES INDICAÇÕES

Epinefrina

1 1, 2

0,001-0,03µg/kg/min

0,03 µg/kg/min

> 0,1µg/ kg/min

Inotrópico (+)

Vasoconstrição c/ F.S.R

- Choque não-responsivo

- Broncoespasmo

- Anafilaxia - P.C.R - Tx

Norepinefrina 1, 1

Mesma dose - Contratilidade

- Vasoconstrição

- P.A

- F.S.R

- Choque séptico não

responsivo a volume

P.C.R

- Choque c/ D.C

refratário

- Sínd. vasoplégicas

Dobutamina

- adreng.

5 – 15µg/kg/min

> 30µg/kg/min arritmias

Contratilidade

mioc. sem significt. F.C

R.V.S

Mínima alt. P.A

- Melhorar D.C

Page 42: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

AGENTES TAXA INFUSÃO EFEITOS: DOSE - DEPENDENTE

AÇÕES INDICAÇÕES

Dopamina

Dopa

0,3 µg/kg/min 3 – 10 µg/kg/min 10 – 20µg/kg/min

- Vasodilatação renal e esplâncinica

- D.C e ação discreta PA e F.C

- Melhorar F.CP.A. , efeito diurético

Amrinone e

Milrinone

- 0,35 – 0,75µg/kg/min (+ ataque) - Inibem fosfodiesterase

- D.C - P.A. P - R.V.S - P. A. M

Efeitos colaterais:

- Trombocitopenia- Icterícia colestática

- Arritmias - Náuseas

Isoproterenol 1 – 5 µg/kg/min F.C Broncodilatação

- BAVt (enquanto aguarda M/P)

- Broncoespasmo- Falência VD - Tx cardíaco

( F.C. e P.A.P)

VASOPRESSORES E AÇÕESVASOPRESSORES E AÇÕES

Levosimedan 0,05 – 0,2µg/kg/min F.C Falência cardíaca congestivaChoque séptico e cardiogênicoPonte terapêutica

Vasodilatação periférica, coronária e pulmonar

Page 43: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

VasodilatadoresVasodilatadores

Os vasodilatadores não melhoram a função Os vasodilatadores não melhoram a função

cardíaca por efeito inotrópico direto, mas sim cardíaca por efeito inotrópico direto, mas sim

pela ação nas resistências e nas capacitâncias pela ação nas resistências e nas capacitâncias

do leito vascular, diminuindo a pós-carga e do leito vascular, diminuindo a pós-carga e

aumentando o débito cardíacoaumentando o débito cardíaco

Page 44: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

VASODILATADORES

FCFC PAPA RVSRVS PDPD22 VEVE DCDC

NitroprussiatoNitroprussiatoDesde 1950Desde 1950

--

NitroglicerinaNitroglicerinaDesde 1867Desde 1867

-- --

RVPRVP

Nitroprussiato – Foi classificado em 1979 pela OMS droga essencial para cirurgia cardíacaNitroprussiato – Foi classificado em 1979 pela OMS droga essencial para cirurgia cardíaca

1.1. Venodilatadores (nitratos e nitroglicerinas)Venodilatadores (nitratos e nitroglicerinas)

2.2. Arteriolodilatadores (hidralazinas e nitroprussiato NaArteriolodilatadores (hidralazinas e nitroprussiato Na++))

3.3. Ação mista (nitroprussiato NaAção mista (nitroprussiato Na++ e nitroglicerina) e nitroglicerina)

Page 45: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Drogas Inotrópicas inibidoras da Fosfodiesterase

Amrinone e MilrinoneAmrinone e Milrinone

Ações Ações

Inibem a degradação do AMPc Inibem a degradação do AMPc concentração de cálcio concentração de cálcio

intracelular intracelular

Contratilidade Contratilidade

D.CD.C

Vasodilatação sistêmica e pulmonar Vasodilatação sistêmica e pulmonar

Afetam pouco a F.C e o consumo de O2Afetam pouco a F.C e o consumo de O2

IndicaçõesIndicações

Síndrome de Síndrome de D.C com pressões de enchimento D.C com pressões de enchimento e R.V.P e R.V.P Choque cardiogênico Choque cardiogênico

TX cardíacoTX cardíaco

Page 46: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Levosimedan (inotrópico e vasodilatador)

• Medicação nova Medicação nova

• Inotrópico Inotrópico afinidade pela Troponina C sensibilizando o cálcio afinidade pela Troponina C sensibilizando o cálcio

(( contratilidade e contratilidade e pré e pós-carga) pré e pós-carga)

• Vasodilatador periférico, coronariano e pulmonarVasodilatador periférico, coronariano e pulmonar

• Não altera a função diástolicaNão altera a função diástolica

• Não Não oo consumo de Oconsumo de O22 nem a F.C nem a F.C

• Mantém seu efeito 7-9 dias após a sua suspensãoMantém seu efeito 7-9 dias após a sua suspensão

Page 47: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Indicações do Levosimedan

•Falência cardíaca congestiva com sinais de baixo débito Falência cardíaca congestiva com sinais de baixo débito

•Choque séptico e cardiogênico Choque séptico e cardiogênico

•Ponte terapêutica em crianças aguardando por TX cardíacoPonte terapêutica em crianças aguardando por TX cardíaco

Page 48: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Levosimedan

Efeito colateral: Efeito colateral:

Hipotensão arterialHipotensão arterial

Preparação:Preparação:

S.G 5% - 500mlS.G 5% - 500ml

Levo – 2.5mg Levo – 2.5mg

(0.025mg/ml)(0.025mg/ml)

Dose de ataque:Dose de ataque:

6 – 126 – 12µg/kg em 10 minutosµg/kg em 10 minutos

Dose de manutenção:Dose de manutenção:

0,05 – 0,2µg/kg/min em 24 horas0,05 – 0,2µg/kg/min em 24 horas

Page 49: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Bocchi EA, et al. Arq Bras Cardiol. Bocchi EA, et al. Arq Bras Cardiol.

2008;90:182-90. 2008;90:182-90.

Medicações usadas Medicações usadas em I.C.C / antes da em I.C.C / antes da

infusão de infusão de levosimedan (doença levosimedan (doença

de Chagas em de Chagas em adultos)adultos)

Page 50: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

R.X Toráx após 24h de LevosimedanPonte para TX cardíaco

Antes – NYHA IV Antes – NYHA IV Depois – NYHA III Depois – NYHA III

Page 51: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Conclusões

O conhecimento da fisiopatologia da O conhecimento da fisiopatologia da

disfunção ventricular e dos fatores que disfunção ventricular e dos fatores que

comprometem a pré e pós-carga ajudam no comprometem a pré e pós-carga ajudam no

tratamento per e pós-operatório desses tratamento per e pós-operatório desses

pacientes cardiopataspacientes cardiopatas

Page 52: Coagulopatias Diagnóstico e Tratamento Intra e Pós-Operatório Dra. Ana Cristina Aliman Arashiro Anestesiologista.

Muito obrigada pela Muito obrigada pela

atenção !!!atenção !!!