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Índice

Capítulo 1: ENQUADRAMENTO ........................................................................................ 1

1.1. Sumário executivo ....................................................................................................... 1

1.2. Enquadramento e envolvente da ação ..................................................................... 2

1.2.1. Fatores Externos ............................................................................................. 2

1.2.2. Fatores Internos .............................................................................................. 2

1.3. Recursos Humanos ...................................................................................................... 3

Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA HOSPITALEIRA ............. 5

2. Assistência intra-hospitalar ........................................................................................ 5

2.1. Movimento geral do Centro ....................................................................................... 5

2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica ............................................................ 5

2.1.2. Diagnóstico CID -10 ........................................................................................ 6

2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12 ....................................... 6

2.2. Unidades assistenciais ................................................................................................. 7

2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI .......................................................................... 7

2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI) ......... 8

2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos .................................................. 8

2.2.3.1 Intervenções internas – consultas ............................................................... 8

2.2.3.2 Intervenções internas – atos ........................................................................ 9

2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos ................................................... 9

2.2.4. Novos programas e projetos de reabilitação, implementados no ano ...... 9

2.2.5. Indicadores de qualidade clínica .................................................................. 10

2.2.6. Monitorização dos indicadores operacionais ............................................. 11

2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas ......................................... 12

2.4. Assistência ambulatória ............................................................................................ 12

2.4.1. Consulta externa............................................................................................ 12

2.4.2. Programas em ambulatório .......................................................................... 13

2.5. Programas psico-educativos externos ................................................................... 13

2.6. Outros programas ou dispositivos externos ......................................................... 14

Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE OUTRAS INTERVENÇÕES ................... 15

3.1. Formação e estágios .................................................................................................. 15

3.1.1. Formação ....................................................................................................... 15

3.1.2. Estágios .......................................................................................................... 16

3.2. Atividade científica – Estudos de investigação ..................................................... 17

3.2.1. Realizados no centro..................................................................................... 17

3.2.2. Em colaboração com o centro ..................................................................... 17

3.3. Participação em atividades científicas e académicas ........................................... 17

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3.3.1. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro........ 17

3.4. Voluntariado ............................................................................................................... 18

3.4.1. Atividades ...................................................................................................... 18

3.4.2. Temas formativos .......................................................................................... 18

3.5. Pastoral da Saúde....................................................................................................... 19

3.6. Comissão de Ética ...................................................................................................... 20

3.7. Parcerias, protocolos ................................................................................................. 20

3.8. Associação de Familiares e Amigos ........................................................................ 21

3.9. Resenha histórica ....................................................................................................... 22

3.10. Acontecimentos significativos ............................................................................... 22

Capítulo 4: SÍNTESE AVALIATIVA ................................................................................... 23

4.1. Áreas Temáticas – Cumprimento de objetivos e ações - Plano de Gestão ....... 23

4.2. Avaliação sintética por cada uma das Áreas Temáticas ...................................... 24

Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ...................................................... 26

5. 1. Objetivos da Qualidade ............................................................................................ 26

5.2. Resultados da avaliação da satisfação dos utentes e partes interessadas ....... 34

5.2.1. Avaliação da eficácia das ações de melhoria de 2011 ............................... 34

5.2.2. Resultados Globais da avaliação da satisfação das partes interessadas em

2012 ... ..................................................................................................................... 36

5.2.3. Análise comparativa de resultados em 2011 e 2012 .................................. 57

5.3. Resultados dos Planos Individuais de Intervenção .............................................. 60

5.3.1. Análise da taxa de cumprimento dos planos individuais de intervenção. 60

5.3.2. Empowerment dos utentes .......................................................................... 61

5.3.3. Aplicação da escala de Qualidade de Vida ................................................. 62

5.4. Desempenho/competências dos colaboradores ................................................... 63

5.4.1. Resultados anuais da formação e avaliação de desempenho ................... 63

5.4.2. Focalização nas competências de promoção da qualidade de vida dos

utentes (PIF) ............................................................................................................ 64

5.4.3. Resultado da avaliação do Impacto da formação da Implementação do

SGQ .... ..................................................................................................................... 64

5.5- Análise de resultados da gestão de reclamações, sugestões e agradecimentos

……. ...................................................................................................................................... 67

5.5.1. N.º absoluto de reclamações, sugestões e agradecimentos ..................... 67

5.5.2. Nº de ações de melhoria despoletadas/Nº de ações de melhoria eficazes

…………. ..................................................................................................................... 68

5.6. Resultados das ações de melhoria, tratamento de não conformidades, ações

corretivas e preventivas ................................................................................................... 69

5.7. Auditorias internas .................................................................................................... 70

5.7.1. Cumprimento do plano anual de auditorias de 2012 ................................ 70

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5.7.2. Resultados das auditorias realizadas em 2012 ........................................... 70

5.7.3. Auditorias planeadas para o ano de 2013 .................................................. 73

5.8. Sistema de gestão da informação ........................................................................... 74

5.8.1. Análise da implementação do sistema de gestão da informação-

comunicação interna e externa ............................................................................. 74

5.8.2. Resultados da avaliação do conhecimento da comunidade (questões 1, 2,

3 e 4) .. ..................................................................................................................... 75

5.8.3. Resultados dos questionários de avaliação da satisfação ......................... 77

5.8.4. Inputs para revisão do Procedimento de confidencialidade ..................... 78

5.8.5. Resultados dos questionários de avaliação da satisfação das partes

interessadas em relação à confidencialidade ....................................................... 79

5.9. Projetos de inovação ................................................................................................. 80

5.10. Avaliação do contributo de entidades parceiras ................................................ 82

5.10.1. Parâmetros de avaliação ............................................................................ 82

5.10.2. Valor acrescentado para a organização e para os utentes ...................... 84

5.11. Avaliação da eficácia das políticas ........................................................................ 85

5.11.1. Avaliação da eficácia das políticas ............................................................. 85

5.12. Contributo para a sociedade .................................................................................. 89

5.13. Eficácia do sistema................................................................................................... 92

5.13.1. Alterações que Possam Afetar o Sistema .................................................. 93

5.13.2. Melhoria dos processos .............................................................................. 94

5.13.3. Recursos necessários .................................................................................. 94

Capitulo 6: SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA.................................................... 96

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Capítulo 1: ENQUADRAMENTO

1.1. Sumário executivo

Em 2012, na Casa de Saúde St.ª Rosa de Lima (CSSRL) destacam-se os seguintes

resultados:

-Identidade e Cultura hospitaleira refletida na dinâmica organizacional e por

conseguinte na missão da CSSRL;

-Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), envolvendo todas as

partes interessadas (utentes, familiares, profissionais, voluntários, entidades parceiras e

financiadoras), implicando múltiplas acções realizadas ao longo do ano, para a

implementação do SGQ, em conformidade com as referências da qualidade definido

pela norma EQUASS ASSURANCE- Nível 1.

- Compromisso com a melhoria contínua, na prestação de cuidados globais de saúde,

aos vários níveis de intervenção da CSSRL (prevenção, diagnóstico, tratamento,

reabilitação), de modo, a satisfazer as necessidades e expectativas das partes

interessadas, mediante:

• O modelo assistencial hospitaleiro;

• Os requisitos legais e regulamentares aplicáveis;

• A identificação e satisfação possível das necessidades dos utentes, familiares,

entidades parceiras e financiadoras, e comunidade;

• A promoção da sustentabilidade através de uma racional e eficaz gestão de

recursos;

• A promoção da qualidade do desempenho dos colaboradores/profissionais

através do contínuo desenvolvimento das suas capacidades e competências;

• O planeamento, monitorização, análise e revisão sistemática da prestação de

cuidados, das condições e resultados obtidos, numa lógica de melhoria

contínua, integrando as dimensões técnica, científica, humanizadora e espiritual.

- Continuidade dos serviços e da Consulta Externa em Psicogeriatria;

-Acompanhamento e empenho da execução da nova obra e das obrigações resultantes

do contrato que nos liga á R.N.C.C.I.

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1.2. Enquadramento e envolvente da ação

1.2.1. Fatores Externos

a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro:

-Parceiros Sociais: Câmara Municipal de Sintra; Ministério da Justiça- Direcção Geral de

Reinserção Social (Trabalho a favor da Comunidade); Junta de Freguesia de Belas;

- Continuidade da Consulta Externa em Psicogeriatria;

- Divulgação da CSSRL em eventos científicos e na comunidade envolvente;

b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro

Constrangimentos associados à obra da Unidade de Cuidados Continuados Integrados

(RNCCI).

1.2.2. Fatores Internos

a) Que afetaram positivamente a atividade do Centro

-Participação e envolvimento das utentes nos programas/ actividades das unidades e

acontecimentos significativos da Congregação;

-Participação e envolvimento das partes interessadas (utentes, familiares/significativos,

colaboradores, voluntários e parceiros);

-Implementação do Sistema da Gestão da Qualidade;

-Valores e carisma hospitaleiro;

-Candidatura a financiamento de projetos no âmbito da Psicogeriatria, com vista à

melhoria da qualidade de vida os utentes;

-Acessibilidade e localização da CSSRL;

-Reestruturação das unidades de internamento;

-Contributo para a sociedade;

-Divulgação dos eventos na página Web.

b) Que afetaram negativamente a atividade do Centro

- Falta de espaços/50% da CSSRL tem instalações deficitárias;

- Dimensão da Casa de Saúde;

- Deficiente avaliação de aprendizagem e do impato da formação.

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1.3. Recursos Humanos

Categoria

Ano 2011 Ano 2012 Variação Ano 2012

Efectivos Prestação de

Serviços Total

Efectivos Prestação de

Serviços Total

Efectivos Prestação de

Serviços Total

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Tempo Inteiro

Tempo Parcial

Director Clínico 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Médicos Psiquiatras 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Médicos de Clínica Geral 2 2,0 2 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Estomatologista 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Enfermeiros 3 1 15 19,0 3 2 16 21,0 0,0 1,0 1,0 2,0

Psicólogos 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Assistente Social 1 1 2,0 1 1 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Técnico de Psicomotricidade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Terapeutas Ocupacionais 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Fisioterapeuta 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Higienista Oral 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Animador Social 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Técnico de Apoio à Pessoa/Comunidade 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Monitoras 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Ajudantes de Enfermaria 37 37,0 35 35,0 -2,0 0,0 0,0 -2,0

Outro Pessoal Assistencial 2 1 3,0 3 1 4,0 1,0 0,0 0,0 1,0

Total Assistencial 43,0 7,0 17,0 67,0 42,0 8,0 18,0 68,0 -1,0 1,0 1,0 1,0

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Directivos 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Administrativos 2 2,0 2 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Serviço Religioso 1 1 2,0 1 1 2,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Limpeza 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Lavandaria/Rouparia 3 3,0 3 3,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Manutenção/Jardineiro 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Motorista/Encarregado Geral de Manutenção 1 1,0 1 1,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Outro Pessoal Não Assistencial 7 7,0 8 2 10,0 1,0 2,0 0,0 3,0

Total Não Assistencial 15,0 1,0 0,0 16,0 16,0 3,0 0,0 19,0 1,0 2,0 0,0 3,0

Total Pessoal 58,0 8,0 17,0 83,0 58,0 11,0 18,0 87,0 0,0 3,0 1,0 4,0

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Capítulo 2: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA ASSISTÊNCIA

HOSPITALEIRA

2. Assistência intra-hospitalar

2.1. Movimento geral do Centro

2.1.1. Estatística da Assistência Psiquiátrica

Unidade Assistencial (nome)

Pessoal Assistencial Afeto (ETI) Total

Pessoal Assist.

Afeto (ETI) Médico Enfermagem Auxiliares Outro

Unid. Santa Rosa Lima 0,5 2,7 13,0 3,1 19,3

Unid. Maria Josefa 0,5 5,8 13,0 4,1 23,3

Unid. São José 0,5 5,7 7,2 0,9 14,3

0,0

0,0

0,0

0,0

Total 1,6 14,1 33,2 8,0 56,9

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2.1.2. Diagnóstico CID -10

(Internamento curto - até 30 dias; médio - de 31 a 120 dias; longo - mais de 120 dias)

Diagnóstico CID 10 (Doentes Internados no

Ano)

Inter. Curto Inter. Médio Inter. Prolongado

Totais

F00-F09 62 62

F20-F29 9 9

F30-F39 11 11

F40-F49 2 2

F70-F79 6 6

Total 0 0 90 90

Nota: a classificação será efetuada em 1º lugar pelo CID e seguidamente pela duração do tempo

de internamento

2.1.3. Grupos etários dos doentes internados em 31/12

Estrutura Etária

( Doentes internados em

31/12)

Psiquiatria

Psicogeriatria

Deficiência

Mental

Reabilitação

Outras áreas

assistenciais

Totais %

Total Inter. Curto

Inter. Médio

Inter. Prolonga

do

0-9 anos 0 0,0%

10-18 anos 0 0,0%

19 - 30 anos 0 0,0%

31 - 40 anos 0 0,0%

41 - 50 anos 0 0,0%

51 - 65 anos 6 6 6,7%

66 - 80 anos 29 29 32,2%

81 - 95 anos 52 52 57,8%

>= 95 anos 3 3 3,3%

Total 0 0 90 0 0 0 0 90

Idade média dos doentes internados

em 31/12 81,64

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2.2. Unidades assistenciais

2.2.1. Pessoal assistencial afeto ETI

(ETI = nº de horas por semana na unidade / nº total de horas de trabalho por semana)

Unidade Assistencial (nome)

Pessoal Assistencial Afeto (ETI) Total

Pessoal Assist.

Afeto (ETI) Médico Enfermagem Auxiliares Outro

Santa Rosa Lima 0,5 2,7 13,0 3,1 19,3

Maria Josefa 0,5 5,8 13,0 4,1 23,3

São José 0,5 5,7 7,2 0,9 14,3

0,0

0,0

0,0

0,0

Total 1,6 14,1 33,2 8,0 56,9

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8

2.2.2. Tipo, capacidade, taxa de ocupação, pessoal assistencial afeto (ETI)

2.2.3. Tipo de intervenção em doentes assistidos

2.2.3.1 Intervenções internas – consultas

Un

idad

e A

ssis

ten

cial

(n

om

e)

Nº de consultas efectuadas no ano, em doentes internados na unidade

To

tal d

e C

on

sult

as

Psi

qu

iatr

ia

Clín

ica G

era

l

Fis

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ia

En

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co

log

ia

Est

om

ato

log

ia

Hig

ien

e O

ral

Te

rap

ia

Ocu

pacio

nal

Ou

tras

Unidade ST.ª Rosa Lima 32 267 61 360 69 - - - - 789 Unidade Maria Josefa 170 191 63 432 238 - - - - 1.094 Unidade S. José 347 419 9 1.253 69 2 - - - 2.099

Total 549 877 133 2.045 376 2 0 0 0

Unidade Assistencial (nome)

Tipo Nº de Camas

% Total Camas

Taxa Ocupação

Total Pessoal Assistencial Afeto (ETI)

% Total Pessoal

Assist. Afeto

Santa Rosa Lima PG 30 33,3% 100,0% 19,3 33,9%

Maria Josefa PG 35 38,9% 100,0% 23,3 40,9%

São José PG 25 27,8% 100,0% 14,3 25,1%

Total 90 56,9

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9

2.2.3.2 Intervenções internas – atos

Unidade

Assistencial (nome)

Nº de atos efectuadas no ano, em doentes internados na unidade Total de

Atos Serviço

Social Psicologia

Terapia

Ocupacional Fisioterapia Psicomotricidade Outras

Unidade ST.ª Rosa Lima 136 69 - - - - 205

Unidade Maria Josefa 305 238 - 1.034 - 2.352 3.929

Unidade S. José 284 486 - 741 - 3.447 4.958

0

Total 725 0 1.775 0 5.799

2.2.3.3 Intervenções externas – consultas e atos

Unidade

Assistencial (nome)

Nº de consultas e atos externos - efectuados no ano, em

doentes internados na unidade

Consultas Análises

Clínicas Imagiologia Outros MCD

Unidade ST.ª Rosa Lima 3 2 2 5

Unidade Maria Josefa 31 12 22 10

Unidade S. José 23 60 12 16

Total 57 74 36 31

2.2.4. Novos programas e projetos de reabilitação, implementados no ano

Início do

projeto

Final do

projeto

Novos Programas / Projetos Implementados

Designação do

Projeto

Unidade

Assistencial

(nome)

Mês / AnoNº

Utentes

envolvidos

Destinatários Resultados ObtidosTipo

MOD.105.00

10

2.2.5. Indicadores de qualidade clínica

Taxa de Prevalência em 31/12

Unidade

Assistencial

(nome)

Tip

o

de

Cam

as

Qu

ed

as

Úlc

era

s d

e

pre

ssão

Sit

uaçõ

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to-

cu

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os

Ris

co

sín

dro

ma

meta

lico

Oco

rrên

cia

mo

rte

súb

ita

Unidade St.ª

Rosa de Lima PG 30 0,1% 0,0% 0,1% 0,3% 1,0 0,00%

Unidade

Maria Josefa PG 35 0,3% 2,8% 0,1% 0,2% 1,0 0,00%

Unidade S.

José PG 25 48,00% 0,00% 10,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Total/Média 90 16,1% 0,9% 3,4% 0,2% 66,7% 0,0%

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2.2.6. Monitorização dos indicadores operacionais

Quadro anual – área intra-hospitalar

Nº Indicador de Desempenho

Operacional Ano 2012

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado / Média Anual

1 Taxa de Ocupação (Camas) 100,0% 99,8% 99,7% 100,0% 98,5% 100,0% 99,8% 99,9% 100,0% 99,8% 99,9% 99,9% 99,8%

2 Nº camas equivalentes, desocupadas no mês

0,0 0,2 0,2 0,0 1,4 0,0 0,2 0,1 0,0 0,2 0,1 0,1 0,2

3 Valor estimado das camas desocupadas, no mês

0 € 190 € 265 € 0 € 1.630 € 0 € 227 € 114 € 0 € 189 € 152 € 114 € 2.880 €

4 Valor médio da diária, por dia e por cama

39,6 € 37,2 € 36,4 € 36,7 € 34,9 € 40,6 € 35,0 € 36,1 € 38,0 € 36,1 € 37,0 € 75,9 € 40,3 €

5

Valor médio das comparticipações, reembolsos e outros recebimentos, por dia e cama

18,6 € 19,6 € 18,1 € 21,2 € 18,6 € 18,3 € 19,9 € 19,1 € 19,5 € 19,8 € 19,9 € 18,2 € 19,2 €

6 Nº Acumulado de Entradas de Colaboradores (ETI)

0,0 1,0 2,0 2,0 5,0 10,0 12,0 13,0 13,0 16,0 17,0 17,0

7 Nº Acumulado de Saídas de Colaboradores (ETI)

0,0 1,0 1,0 2,0 2,0 3,0 3,0 3,0 6,0 13,0 14,0 14,0

8 Diferença Entradas - Saídas de Colaboradores (ETI)

0,0 0,0 1,0 0,0 3,0 7,0 9,0 10,0 7,0 3,0 3,0 3,0

9 Número médio de camas por colaborador da área Assistencial (ETI)

1,9 1,9 1,8 1,9 1,8 1,6 1,6 1,6 1,6 1,8 1,8 1,8 1,8

10 Número médio de camas por colaborador da área não Assistencial (ETI)

5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,6 5,3 5,3 5,6 5,6 5,3 5,3 5,5

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2.3. Assistência extra-hospitalar – Estruturas alternativas

Assistência Extra Hospitalar

Residências Cooperativas Outros (1) Totais

Número 0

Lotação 0

Censo inicial 0

Entradas 0

Reentradas 0

Saídas 0

Utentes assistidos 0 0 0 0

Dias de Permanência 0

Censo Final 0 0 0 0

Outros (1) Incluir designação

2.4. Assistência ambulatória

2.4.1. Consulta externa

Assistência

em

Ambulatório

Consulta Externa - Especialidades

Total % Total Psiquiatria Psicologia Fisiatria Dor Psicogeriatria Outras

Sexo F M F M F M F M F M F M F M F M

Nº de

Primeiras

Consultas

32 1 1 33 1 97% 3%

Nº de

Consultas

Sucessivas

5 3 5 3 63% 38%

Total de

Consultas 37 4 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 38 4 90% 10%

Nº de Doentes

consultados

no ano

37 4 1 38 4 90% 10%

F - Feminino

M - Masculino

MOD.105.00

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2.4.2. Programas em ambulatório

Assistência em

Ambulatório

Nome de Programa Enfermagem Serviço SocialTerapia

Ocupacional Fisioterapia Psicomotricidade Outras

0

0

0

0

0

0

0

Total 0 0 0 0 0 0

Nº de intervenções Total de

Intervenções

2.5. Programas psico-educativos externos

Programas

Psico-

Educativos

Pessoas em áreas de Dia

Utentes Familiares

Nome Programa Nome Programa Nome Programa Nome Programa

Objetivos

do

Programa

Nº de

Grupos

Nº de

Participantes 2

Nº de

Sessões

MOD.105.00

14

2.6. Outros programas ou dispositivos externos

Outros

Programas

ou

Dispositivos

Pessoas em áreas de Dia

Utentes Familiares

Nome Programa Nome Programa Nome Programa Nome Programa

Objetivos do

Programa /

Dispositivo

Nº de Grupos

Nº de

Participantes 2

Nº de Sessões

MOD.105.00

15

Capítulo 3: AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE OUTRAS INTERVENÇÕES

3.1. Formação e estágios

3.1.1. Formação

Formação Programas de formação realizados

Temática Sistema de Gestão da Qualidade

Prevenção e Controlo da Infeção associada aos

cuidado0s de saúde

Área de

formação 347 729

Destinatários Profissionais diversas categorias,

voluntários Ajudantes Enfermaria/ASG

Nº de Sessões 16 2

Nº de Horas

de formação 32h 4h

Volume de

Formação (horas

x formandos) 4.768,0 144,0

Avaliação da

satisfação de

formandos (Sim

ou Não) sim sim

MOD.105.00

16

3.1.2. Estágios

Estágios Estágios realizados

Área de estágio

Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica

Nº de Estagiários 9

Entidade de origem

ERISA

Nº de Horas totais de estágio 882,0 h

Trabalhos de estágio publicados (Sim ou Não)

Não

Estágio comparticipado p/Entidade (Sim ou Não)

Não

Avaliação da satisfação de estagiários (Sim ou Não) Não

MOD.105.00

17

3.2. Atividade científica – Estudos de investigação

3.2.1. Realizados no centro

Nº trabalhos, profissionais envolvidos e tema central (sem quadro)

3.2.2. Em colaboração com o centro

Nº trabalhos, profissionais envolvidos e tema central (sem quadro)

3.3. Participação em atividades científicas e académicas

Evento

Científico

XI Congresso

de

Psiquiatria

de S. João de

Deus

IV

Concurso

Bento

Menni

Seminário:

"Envelhecimento

Activo: um caminho

de sensibilização e de

boas práticas" -

ADFA

Seminário “Pensar e

agir para um

envelhecimento

saudável - CSI

Área de

Intervenção

Psiquiatria e

Saúde

Mental

Psiquiatria

e Saúde

Mental

Intervenção Social e

Boas Práticas

Psiquiatria e Saúde

Mental

Tema

Viver+:

Projecto de

intervenção

multidimensi

onal

Projecto

Viver+

(Vencedor

do 2º

Prémio)

Projecto Viver+

Envelhecimento

Bem-sucedido:

abordagens teórico-

práticas

Nº Posters

apresentados

1 - - -

Nº de

Comunicações

apresentadas

- 1 1 1

3.3.1. Formações externas com a colaboração de profissionais do Centro

Entidade promotora nome da entidade nome da entidade nome da entidade nome da entidade

Área de Intervenção

Tema Total

Nº de Formações 0

MOD.105.00

18

3.4. Voluntariado

3.4.1. Atividades

Voluntariado 2012

Pastoral da Saúde

Acompanhamento atividades vida diária

Atividades Culturais

Atividades Lúdicas

Outras

Nº de voluntários

8 2 4 4

Nº de sessões formativas

15 10 10 10

Nº total de horas de Formação

30 20 30 20

Benefícios obtidos

Adesão e satisfação por

parte das utentes e familiares

Adesão e satisfação por parte das utentes

e familiares

Adesão e satisfação por

parte das utentes e familiares

Adesão e satisfação por

parte das utentes e familiares

3.4.2. Temas formativos

Temas Formativos

Indicadores CÓDIGO DE

ÉTICA

PREVENÇÃO DA

VIOLÊNCIA, MAUS

TRATOS

REFLEXÃO

PASCAL

REFLEXÃO

NATAL

TEMÁTICAS

CARISMÁTICAS

Nº de

participantes 12 8 6 7 14

Nº de sessões

formativas 1 2 1 1 3

Nº total de

horas de

Formação 2H 2H 1H 1H 3H

MOD.105.00

19

3.5. Pastoral da Saúde

Pastoral da Saúde Evangelização Celebração Acompanhamento

Destinatários Utentes, familiares,

colaboradores e voluntários

Utentes, familiares, colaboradores e

voluntários

Utentes, familiares, colaboradores e

voluntários

Nº de Participantes 355 325 404

Constituição da Equipa

8

Ações de Formação

5

Reuniões de equipa

10

MOD.105.00

20

3.6. Comissão de Ética

3.7. Parcerias, protocolos

Parcerias e

Protocolos Docência Investigação Apoio social

Melhoria e

qualidade

dos

cuidados

Outras

Designação

Centro de

Investigação e

tecnologia da

saúde da

Universidade de

Évora

Câmara Municipal de

Sintra

Câmara

Municipal

de Sintra

Junta de

Freguesia de

Belas

Destinatários Estagiários Comunidade Local Utentes

Utentes,

Familiares,

Profissionais

Formalizado

(Sim ou Não) sim Sim Sim Não

Benefícios

obtidos

Apoio alimentar a

famílias da comunidade Obra RNCCI

Cedência de

espaços,

autocarro e

outros

Designação

Escola Secundária

c/3.º CEB do

Fundão

Direção Geral de

reinserção social ARSLVT

Farmácia

Ferreira- Belas

Destinatários Estagiários

Comunidade

Local/trabalho

Comunitário

Utentes CSSRL e

Profissionais

Formalizado

(Sim ou Não) Sim Sim Sim Sim

Benefícios

obtidos

Acompanhamento às

utentes e contributo para

a

sociedade/Responsabilid

ade social

RNCCI -

resposta às

necessidade

s

emergentes

da

sociedade

Descontos na

medicação

MOD.105.00

21

Designação

Cruz Vermelha

Portuguesa/Escol

a Almirante

Domingos Tassos

de Figueiredo

Paróquia de

Belas

Destinatários Estagiários Utentes

/jovens

Formalizado

(Sim ou Não) sim Não

Benefícios

obtidos

Visitas à

CSSRL,

atividades com

as utentes,

intercâmbio

intergeracional

Designação

Instituto

Politécnico de

Santarém

Destinatários Estagiários

Formalizado

(Sim ou Não) sim

Benefícios

obtidos

3.8. Associação de Familiares e Amigos

Não se aplica

MOD.105.00

22

3.9. Resenha histórica

Mês Dia Actividades mais relevantes

Janeiro 6 Festa dos Reis (colaboração do grupo de jovens da Paróquia)

Fevereiro 11 Dia Mundial do Dente

20 Festa de Carnaval

Março 8 Dia de S. João de Deus

19 Dia S. José

Abril 8 Páscoa

24 Dia de S. Bento Menni e da Família Hospitaleira

Maio 30 7.ª Aniversário grupo Leigos Hospitaleiros

31 131.º Aniversário da Fundação da Congregação IHSCJ

Junho 1 Dia do Sagrado Coração de Jesus

21 Peregrinação da Família Hospitaleira a Fátima

Agosto 23 Dia de St.ª Rosa de Lima, Santa padroeira da CSSRL

Setembro

Outubro 30 Dia da fundadora Maria Josefa Récio

Novembro 21 Festa da Castanha

Dezembro 5 Dia Mundial do Voluntariado/ Cerimónia do Compromisso

7, 8 Festa da Imaculada Conceição

14 Passeio às iluminações de Natal

15,16 Festa Natal da Família Hospitaleira na CSSRL

19 Eucaristia de Natal e Almoço da Comunidade Hospitaleira

3.10. Acontecimentos significativos

Celebrações- S. Bento Menni e 31 Maio

Visitas dos grupos de jovens da Paróquia de Belas

MOD.105.00

23

Capítulo 4: SÍNTESE AVALIATIVA

4.1. Áreas Temáticas – Cumprimento de objetivos e ações - Plano de

Gestão

Área Temática Previsão (nº) Cumpridos (nº) Eficácia Cumprimento

(%)

Objetivos

(1)

Ações

(2)

Objetivos

(3)

Ações

(4)

Objetivos =

(3)/(1)

Ações =

(4)/(2)

Identidade e Cultura

Hospitaleira 3 3 3 3 100% 100%

Organização e Gestão 5 10 2 6 40% 60%

Assistência Hospitaleira 3 7 2 6 67% 86%

Recursos Humanos 1 5 1 5 100% 100%

Gestão Económico-

Financeira 2 3 2 3 100% 100%

Comunicação Interna e

Externa 2 2 2 2 100% 100%

Total / Média 16 30 12 25 84% 91%

MOD.105.00

24

4.2. Avaliação sintética por cada uma das Áreas Temáticas

Objetivos não cumpridos e Ações não cumpridas: causas e medidas corretivas

Área Temática Objetivo nº /

Descrição

Ação nº / Descrição Causa (s)

Medida (s) Corretiva

(s)

Identidade e

Cultura

Hospitaleira

Organização e

Gestão

Implementar o

modelo de

gestão por

objectivos.

Elaboração de candidatura

do projecto de

Estimulação sensorial para

utentes com elevado grau

de dependência

Não foi implementado

o projeto, apenas

realizada a

candidatura para

financiamento à

Missão Sorriso

Implementar projecto

após financiamento

Desenvolver

novas formas

de gestão de

serviços inter-

centros

Realização de 1 Curso de

Psicoeducação

Estruturação do curso

psicoeducativo para

cuidadores/familiares em

Psicogeriatria em parceria

com a Casa de Saúde da

Idanha

Realizar o curso

PSICOEDUCAÇAÃO,

em 2013

(em parceria com a

Casa de Saúde da

Idanha)

Implementar

Sistemas de

Certificação da

Qualidade

Implementação de

procedimentos e

processos aprovados

Não foram

implementados os

seguintes

procedimentos:

*Proc. 02.00-

Controlo de não

conformidades,

Ações corretivas e

preventivas

*Proc. 10-Auditorias

internas

*Proc. 14-

Manutenção de

equipamentos

Proc- 15-Controlo

de equipamentos

de medição e

monitorização

Aguarda-se aprovação

do IIHSCJ de

processos e

procedimentos no

âmbito do sistema de

gestão da Qualidade

Implementar os

Procedimentos já

aprovados

Após aprovação do

IIHSCH, implementar

os Processos-chave e

procedimentos

Implementação da Gestão

Documental e arquivos

A gestão documental

foi iniciada após

aprovação do Proc.

01.00-Gestão

Documental

Em 2013, consolidar

este procedimento

MOD.105.00

25

Assistência

Hospitaleira

Fortalecer a

prática

hospitaleira

segundo o

modelo

assistencial

hospitaleiro.

Implementação do

programa de estimulação

sensorial

Ainda não foi

aprovado o

financiamento da

candidatura

Implementar o projeto

de estimulação

sensorial após

financiamento

Recursos

Humanos

Gestão

Económico-

Financeira

Comunicação

Externa

MOD.105.00

26

Capitulo 5: SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

5. 1. Objetivos da Qualidade

A qualidade é um objectivo institucional inerente à missão do Instituto das Irmãs

Hospitaleiras (IIHSCJ) - Casa de Saúde Santa Rosa de Lima.

Neste sentido, compromete todas as áreas de intervenção, estrutura organizativa e

funcional, e consequentemente todos os colaboradores e outras partes interessadas,

na medida em que destes recursos depende um serviço tecnicamente qualificado, no

âmbito da Psicogeriatria, em consonância com a identidade, valores, e cultura e

missão hospitaleiras, de acordo com as melhores práticas e técnicas actuais.

Os objectivos da qualidade definidos na matriz para o ano 2012, expressam o

compromisso institucional, aos vários níveis da organização, para a prossecução das

metas de melhoria contínua.

De seguida, apresenta-se a Matriz de Objectivos da Qualidade 2012.

MOD.105.00

27

MATRIZ DE OBJETIVOS DA QUALIDADE 2012

MONITORIZAÇÃO

PR

OC

ES

SO

DESIGNAÇÃO RESPONSÁVEL OBJETIVOS DA

QUALIDADE META INDICADORES FREQUÊNCIA

DESVIOS/

RESULTADOS PLANO DE AÇÃO

PR

O.0

1

Gestão e Melhoria

Contínua Direção

Garantir o cumprimento de 80 %

dos objetivos definidos no plano de

gestão do centro

80% Taxa de

cumprimento dos objetivos anuais

Quadrimestral

Resultado: 84%

Desvio 4%

Contemplar as ações que não foram

cumpridas no PG 2013

Garantir o cumprimento do

Modelo EQUASS, Nível Assurance em

50%

50%

Taxa de não

conformidades relativas aos indicadores

EQUASS detetadas em auditoria interna

Anual

Resultado:52%

Desvio 2%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013) Matriz de objetivos

Cumprir o prazo

estabelecido de resposta às

reclamações

5 dias Tempo médio de

resposta às reclamações

Quadrimestral

Resultado 10 dias

Desvio 5 dias

2013, Reduzir o tempo no

encaminhamento da

reclamação da respetiva Direção

para o Diretor Gerente, no prazo de

5 dias úteis

Avaliar a participação e envolvimento das partes interessadas

através do número de sugestões apresentadas

2 Sugestões Número de sugestões

apresentadas Quadrimestral

Resultado: Nenhuma sugestão em

caixa

2013, Apresentar em reuniões, o Proc. 04.00- Gestão de

reclamações, sugestões e

agradecimentos

Promover a participação e

envolvimento das

MOD.105.00

28

partes interessadas

(Utentes, familiares/Tutores,

Profissionais, Entidades parceiras

e financiadoras)

Quantificar o volume de reclamações apresentadas

2 Reclamações Número de reclamações apresentadas

Quadrimestral Resultado:

2 Reclamações

2013, reforçar a disseminação às

diversas partes interessadas o Proc.

04.00- Gestão de reclamações, sugestões e

agradecimentos

Desenvolver ações de melhoria em resposta a

necessidades e

expetativas identificadas nos utentes e partes

interessadas

6 ações

Número de ações de

melhoria implementadas

Quadrimestral

Resultado: 8 ações Utentes: 3 ações melhoria

(Alimentação/tratamento roupa/ PII)

Familiares: 2 ações Envolvimento no PII, sala de visitas para promover

privacidade Profissionais: 2 ações-

reuniões serviço/ unidade e

formação

Parceiros- 1 ação listagem das parcerias e avaliação do contributo/ contatos

Ent. Financiadoras- previstas para 2013

Voluntários: previstas para

2013

2013 Dar resposta às

ações de melhoria, de acordo com as prioridades das

necessidades das diversas partes

interessadas

Aumentar o nível global de satisfação dos utentes de longo

internamento em 25%. Muito satisfeito

65%

Nível global de

satisfação dos utentes de longo

internamento

Anual

Resultado: 76% muito satisfeito

Desvio 11%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Manter o nível global 68% Nível global de Quadrimestral Resultado: Revisão de objetivos

MOD.105.00

29

de satisfação dos F/PS

do longo internamento em 68 %. Muito

satisfeito

Muito satisfeito satisfação dos

familiares e pessoas significativas de utentes de longo

internamento

69% Muito satisfeito

Desvio: 1%

da Qualidade (2013)

Aumentar/Manter o nível global de

satisfação dos utentes de consulta externa em

x%.

Não se aplica

Nível global de satisfação dos

utentes de consulta externa

Anual

O Proc. 11.00 foi rececionado a 12.09.2012 (Circular) e previa a sua

aplicação no mês de

Maio/Junho

Prevê-se a aplicação em 2013

Aumentar o nível global de satisfação dos profissionais em

5% Satisfeito

70% Satisfeito Nível global de satisfação dos profissionais

Anual

Resultado: 71% Satisfeito

Desvio:

1%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Aumentar o nível

global de satisfação de entidades parceiras

em 15% Muito satisfeito

Aumentar o nível

global de satisfação de entidades

financiadoras em 15%

Entidades Parceiras

61% (muito

satisfeito)

Entidades Financiadoras:

70%

Nível global de satisfação de

parceiros e entidades financiadoras

Anual

Entidades parceiras Resultado:

67% (muito satisfeito) 33% (satisfeito)

Desvio 6%

Entidades financiadoras Resultado:

100%

(satisfeito) Desvio 30%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

PR

O.0

5

Admissão Direção Técnica

Aumentar o nível global de satisfação

dos utentes

relativamente a informações dadas no momento da admissão

em x%.

Não se aplica

Grau de satisfação dos utentes

relativamente ao

acolhimento e informações dadas

no momento de admissão ao centro

Anual - -

Garantir que, no máximo, são

apresentadas 1 reclamação no âmbito

do processo de

1 Reclamação Nº de reclamações

relativas ao Processo de Admissão

Quadrimestral Nenhuma reclamação no

âmbito da Admissão

2013, Consolidar o momento de

acolhimento com o utente - familia -

profissionais

MOD.105.00

30

admissão

Garantir que, no máximo, são

identificadas 2 não conformidades no

âmbito do processo de admissão

2

Nº de Não conformidades associadas ao Processo de

Admissão

Quadrimestral Pro.05.00-Admissão

rececionado a 16.01.2013 (Circular)

2013,Prevê-se auditoria interna ao Pro. 05.00-em 2013

PR

O.0

2

Intervenção

Clínica no

Internamento

Direção Técnica

Garantir uma taxa de cumprimento dos

objetivos dos planos individuais de

intervenção de 75%.

75%

Taxa de cumprimento dos

objetivos dos Planos Individuais de Intervenção

Quadrimestral Não houve resultados em

2012

2013, realizar a monitorização dos

PII ( taxa de cumprimento dos

objetivos)

Garantir uma taxa de cumprimento de

objetivos/intervenções da responsabilidade do

utente de 25%.

25%

Taxa de cumprimento de

objetivos/intervenções da

responsabilidade do utente

Quadrimestral Não houve resultados em

2012

2013, prevê-se implementar o empowerment

através de

objetivos/intervenções da

responsabilidade do utente

monitorização e revisão

Intervenção

Clínica no

Ambulatório

Direção Técnica

Garantir uma taxa de cumprimento dos

objetivos dos planos individuais de

intervenção de 80% utentes em área de dia

80%

Taxa de

cumprimento dos objetivos dos Planos

Individuais de Intervenção

Quadrimestral Não houve resultados em

2012

Prevê-se em 2013 efetuar a revisão do PII das utentes em

área de dia

Garantir uma taxa de cumprimento de

objetivos/intervenções da responsabilidade do

utente de 50% ( em área de dia)

50%

Taxa de cumprimento de

objetivos/intervenções da

responsabilidade do

utente

Quadrimestral Não houve resultados em

2012

2013, prevê-se na Área de dia-

implementar o empowerment

através de objetivos/intervençõ

es da responsabilidade do

utente , monitorização e

revisão

MOD.105.00

31

Receber no máximo 1reclamação no

âmbito da consulta externa

1 Reclamação

Nº de reclamações

no âmbito da consulta externa

Quadrimestral

Resultado: Nenhuma Reclamação, no

âmbito da Consulta Externa

2013,Aplicar o Proc. 04.00- Gestão de

reclamações, sugestões e

agradecimentos e despoletar não conformidades,

ações corretivas e

preventivas

PR

O.0

3

Serviços de

Suporte

Direção de

Enfermagem

Reduzir em 2% a taxa de rupturas de Stock

de Medicamentos 2%

Taxa de ruturas do Stock de

Medicamentos Quadrimestral

Não houve resultados em

2012

2013,Manter um controlo do stock

que evite as ruturas.

Recorrer ao fornecedor emergência

Garantir uma taxa de cumprimento do plano

de calibração/verificação

no mínimo de 80%.

80%

Taxa de cumprimento do planeamento de

calibração/verificação de equipamentos

de monitorização e medição

Anual Não houve resultados em

2012

2013, Efetuar um levantamento dos equipamentos e efetuar plano de

calibração. Negociar

com fornecedores a calibração

PR

O.0

4

Serviços de Apoio Direção

Administrativa

Diminuir em 2% os custos de electricidade

2% Custo de eletricidade Quadrimestral -16,55% Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Diminuir em 2% os

custos de fluidos gasóleo

2% Custos de fluidos

gasóleo Quadrimestral 33,06%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Diminuir em 2% os custos de material

hoteleiro 2%

Custos de material hoteleiro

Quadrimestral 8,72%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Diminuir em 2% os custos de gás

2% Custos de gás Quadrimestral -9,08% Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Diminuir em 2% os

custos de água 2% Custos de água Quadrimestral -13,05%

Revisão de objetivos

da Qualidade (2013) Diminuir em 2% os

custos de materiais de 2%

Custos de materiais de

Quadrimestral 12,72% Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

MOD.105.00

32

escritório/papelaria escritório/papelaria

Diminuir em 2% os custos de material de

manutenção e conservação

2% Custos de material de manutenção e

conservação Quadrimestral 58%

Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Garantir que, no máximo, são

identificadas x não conformidades

associadas à execução do plano de

higienização de espaços

Não se aplica

N.º de não conformidades associadas à

execução do plano de higienização de

espaços

Quadrimestral

Sem resultados Processo prevenção e controlo de infeção

associada aos cuidados de saúde não aprovado

Prevê-se a implementação em

2013

Gestão de

Recursos

Humanos

Responsável de

Recursos

Humanos/Resp.

Departamento de formação

Garantir uma taxa de cumprimento do plano

de formação anual do centro de 75%.

75%

Taxa de cumprimento do

plano anual de formação do centro

Anual

Resultado: 55% das ações previstas, contudo foram

realizadas outras não

planeadas no Plano Anual de Formação Desvio: -20%

Monitorizar o Plano Anual de Formação

2013

Gestão do

Voluntariado

Responsável do

Voluntariado

Garantir que, no mínimo, 80% dos voluntários estão

satisfeitos ou muito satisfeitos com as

atividades desenvolvidas no exercício do seu

voluntariado

80%

Nível de satisfação

com as atividades desenvolvidas no exercício do seu

voluntariado.

Anual Resultado: 86%

Desvio: 6% Revisão de objetivos da Qualidade (2013)

Docência e

Investigação Direção Técnica

Aumentar o número de

horas de cada estágio para 80h

80h por estagiário

Nº de horas de estágio

Anual

Resultado: 98h por aluno estagiário

Desvio: 18h

Articular com escolas no âmbito da

enfermagem e psicologia

Aumentar o número de horas de docência para

20h. 20h

Nº de horas de

docência Anual 20h

Efetuar um levantamento dos

profissionais que possam ter horas de

MOD.105.00

33

docência

Aumentar o nº de estudos científicos

para 1 1

Nº de estudos científicos

Anual 1 estudo científico

Realizar levantamento de

eventuais problemas de investigação e desenho de estudo

MOD.105.00

34

5.2. Resultados da avaliação da satisfação dos utentes e partes interessadas

5.2.1. Avaliação da eficácia das ações de melhoria de 2011

Na tabela que se segue, apresentam-se as ações de melhoria, realizadas em 2012, provenientes dos resultados da avaliação da

satisfação das partes interessadas em 2011.

Avaliação da satisfação realizada em 2011

Parte

interessada

Ações de melhoria (mod. 28) Avaliação da eficácia

Utentes

Realização por parte da direção de diversos contatos dirigidos à Eng.ª Alimentar, da

Casa de Saúde da Idanha com o intuito de melhorar a qualidade da alimentação,

fornecida à unidade S. José

Reduziu-se em 7% a insatisfação, relativamente à questão

sobre a qualidade da alimentação (unidade S. José)

Familiares/

Significativos

Envolvimento dos familiares/significativos/tutores no plano Individual de intervenção- disseminação e implementação do Proc. 07.00- Plano Individual de Intervenção

70% de assinaturas dos familiares/significativo nos PII (auditoria interna ao proc. 07.00- Plano Individual de

Intervenção)

MOD.158.00

35

Perante a avaliação da eficácia, realizada em 2012, conclui-se, que houve melhorias nos resultados, comparativamente com 2011. Apenas a ação

de melhoria relacionada com o procedimento 13.00- Tratamento de Roupas, não foi eficaz, devido à data em que foi recepcionada a circular e

os respetivos documentos para implementação, contudo esta ação está conjeturada para 2013.

Disponibilização da sala de visitas da Unidade 1, para as visitas da unidade 2, para

promover maior privacidade no período de visitas

44% muito satisfeito e 51% satisfeito, relativamente ao respeito

e salvaguarda pela privacidade do familiar

Divulgação/disseminação do Código de ética para os prestadores de cuidados

diretos aos utentes

Num total de 66 formandos, 50 formandos foram os prestadores

de cuidados diretos aos utentes

Divulgação/disseminação do Proc. 13.00 Tratamento de roupas Tratamento de roupas não foi eficaz, na medida em que o

mesmo foi rececionado através de circular 07.12. 2012, a

implementar em 2013

Envolvimento no plano Individual de intervenção- disseminação e implementação

do Proc. 07.00

34% de assinaturas do médico nos PII (auditoria interna ao

Proc. 07.00- Plano Individual de Intervenção

Colaboradores Reunião da Direção com os colaboradores para esclarecimento/informação sobre

oportunidades de progressão, remuneração, regalias e benefícios atribuídos pela

instituição

Foi referido em reunião aos colaboradores pela direção que

estes assuntos dependem do IIHSCJ/legislação em vigor

Parceiros Avaliação do contributo das entidades parceiras, revisão das parcerias existentes e

promoção de parcerias com entidades académicas/ensino

Avaliação do contributo das entidades parceiras, revisão das

parcerias existentes

MOD.105.00

36

5.2.2. Resultados Globais da avaliação da satisfação das partes interessadas em 2012

Utentes Longo internamento (LI)

Avaliação por resposta - Questionário Utentes LI

0%

0%

0%

0%

3%

0%

0%

0%

4%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

6%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

12%

0%

5%

20%

3%

17%

13%

5%

0%

4%

3%

19%

18%

3%

0%

6%

0%

14%

13%

5%

4%

0%

33%

45%

57%

52%

29%

67%

81%

42%

43%

46%

48%

38%

45%

9%

13%

59%

93%

68%

63%

52%

65%

46%

55%

55%

38%

28%

65%

17%

6%

53%

54%

50%

48%

43%

36%

88%

88%

28%

7%

18%

25%

43%

31%

54%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1.1 Atendimento médico

1.2 Atendimento de enfermagem

1.3 Atendimento das ajudantes de enfermaria

1.4 Atendimento dos outros técnicos

1.5 Atendimento espiritual

1.6 Atendimento dos serviços administrativos

1.7 Envolvimento no plano individual de intervenção

1.8 Informação disponibilizada sobre os direitos e deveres dos utentes

1.9 Respeito e salvaguarda dos direitos por parte dos profissionais de saúde

1.10 Respeito e salvaguarda pela confidencialidade

1.11 Respeito e salvaguarda pela privacidade

1.12 Oportunidade de expressar as suas decisões/opiniões e reclamações

1.13 Respeito pelas suas decisões/opiniões e reclamações

1.14 Limpeza e higiene das instalações

1.15 Conforto e comodidade dos quartos (temperatura, ruído, instalações, etc.)

1.16 Qualidade da Alimentação

1.17 Conhecimento das atividades/eventos realizados na Instituição

1.18 Participação nas atividades/eventos realizados pela Instituição

1.19 Conhecimento das normas de funcionamento da Instituição

1.20 Informação sobre como ter acesso a representantes e pessoas de apoio

1.21 Contributo da Instituição para a concretização dos seus objectivos e expectativas

1.22 Contributo da Instituição para a melhoria da sua qualidade de vida

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

37

1.24 Se um familiar ou amigo seu precisasse, recomendaria esta instituição?

6%

94%

Sim Não

1.23 APRECIAÇÃO GLOBAL DO INTERNAMENTO

Insatisfeito; 0%

Satisfeito; 24%

Muito Satisfeito; 76%

Muito Insatisfeito; 0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

MOD.105.00

38

Pontos fortes:

1.14- Limpeza e higiene das instalações- 88% muito satisfeito

1.15- Conforto e comodidade dos quartos (temperatura, ruído, instalações, etc)- 88% muito satisfeito

1.17- Conhecimento das atividades/eventos realizados na instituição-93% satisfeito

1.23- Apreciação global do internamento- 76% muito satisfeito

1.24- Se um familiar ou amigo precisasse, recomendaria esta instituição?- 94% respondeu Sim

Áreas de melhoria:

1.1- Atendimento médico- 12% insatisfeito

1.4- Atendimento de outros técnicos- 20% insatisfeito

1.6- Atendimento dos serviços administrativos- 17% insatisfeito

1.7- Envolvimento no Plano Individual de intervenção- 13% insatisfeito

1.12- Oportunidade de expressar as suas decisões/opiniões e reclamações- 19% insatisfeito

1.13- Respeito pelas suas decisões/opiniões e reclamações-18% insatisfeito

1.15- Conforto e comodidade dos quartos (temperatura, ruído, instalações, etc)-13% insatisfeito

1.18- Participação nas atividades/eventos realizados na instituição- 14% insatisfeito

1.19- Conhecimento das normas de funcionamento da instituição-13% insatisfeito

MOD.105.00

39

Foram propostas as seguintes ações de melhoria para as áreas acima identificadas:

Questionário de Satisfação

de Utentes Longo

Internamento

Ações de Melhoria Responsáveis

O atendimento médico Envolvimento no PII

Consultas

Direção clínica

O atendimento de outros

técnicos

Envolvimento no PII

Intervenções das várias áreas

técnicas

Direção clínica

Atendimento dos serviços

administrativos

Perguntar às utentes para

fundamentar a resposta

Direção

Administrativa

Oportunidade de expressar

as suas decisões/opiniões e

reclamações

Reuniões comunitárias Serviço Psicologia e

Serviço Pastoral da

Saúde

Respeito pelas suas

decisões/opiniões e

reclamações

Formação aos profissionais sobre

empowerment

Direção Técnica em

articulação com o

Departamento de

Formação

Conforto e comodidade dos

quartos (temperatura, ruído,

instalações, etc)

Esclarecimento nas reuniões

comunitárias

Direção

Direção Técnica

Participação nas

atividades/eventos

realizados na instituição

Maior envolvimento/participação

nas atividades/eventos

Direção Técnica

Conhecimento das normas

de funcionamento da

instituição

Divulgação do regulamento

interno funcional

Direção

MOD.158.00

40

Familiares/Significativos de utentes de Longo internamento (LI)

Avaliação por Módulo - Questionário Significativos LI - Qual o seu grau de satisfação relativamente aos cuidados

prestados pela Instituição no último ano:

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

2%

0%

0%

0%

0%

0%

5%

0%

0%

5%

0%

0%

0%

3%

5%

5%

0%

5%

0%

4%

5%

6%

5%

0%

2%

45%

32%

38%

40%

52%

39%

36%

63%

56%

54%

56%

51%

20%

47%

62%

61%

63%

48%

48%

50%

68%

62%

55%

48%

61%

64%

34%

39%

41%

44%

44%

80%

47%

32%

33%

32%

52%

50%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1.1 Atendimento médico

1.2 Atendimento de enfermagem

1.3 Atendimento das ajudantes de enfermaria

1.4 Atendimento dos outros técnicos

1.5 Atendimento espiritual

1.6 Atendimento dos serviços administrativos

1.7 Atendimento telefónico

1.8 Envolvimento no plano individual de intervenção do seu familiar/significativo

1.9 Informação disponibilizada sobre os direitos e deveres dos utentes

1.10 Respeito e salvaguarda dos direitos do seu familiar

1.11 Respeito e salvaguarda pela confidencialidade do seu familiar

1.12 Respeito e salvaguarda pela privacidade do seu familiar

1.13 Limpeza e higiene das instalações

1.14 Conforto e comodidade dos espaços

1.15 Conhecimento das atividades/eventos realizados na Instituição

1.16 Conhecimento das programas/serviços da Instituição

1.17 Conhecimento das normas de funcionamento da Instituição

1.18 Contributo da Instituição para a satisfação dos objectivos e expectativas do seu familiar

1.19 Contributo da Instituição para a melhoria da qualidade de vida do seu familiar

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

41

Avaliação por resposta - Questionário Significativos LI

100%

100%

0%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1.21 Se um familiar ou amigo

seu precisasse, recomendaria

esta instituição?

1.22 O horário das visitas

permitiu-lhe acompanhar o

seu familiar durante este

internamento?

Sim Não

Avaliação por Módulo - Questionário Significativos LI - 1.20 APRECIAÇÃO GLOBAL DOS SERVIÇOS

PRESTADOS PELA INSTITUIÇÃO

0%0% 31% 69%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

42

Pontos fortes:

1.13- Limpeza e higiene das instalações- 80% muito satisfeito

1.2- Atendimento de Enfermagem-68% muito satisfeito

1.20- Apreciação global dos serviços prestados pela instituição- 69% muito satisfeito

1.21- Se um familiar ou amigo seu precisasse recomendaria esta instituição?- 100% respondeu Sim

1.22- O horário das visitas permitiu-lhe acompanhar o seu familiar durante este internamento?- 100% respondeu Sim

Áreas de melhoria:

1.16- Conhecimento dos programas/serviços da instituição- 6% insatisfeito

1.14- Conforto e comodidade dos quartos- 4% insatisfeito e 2% muito insatisfeito

Questionário de Satisfação

de familiares/significativos

de Longo Internamento

Ações de Melhoria Responsáveis

Conhecimento dos

programas/serviços da

instituição

Divulgação dos

programas/serviços

Direção

Conforto e comodidade dos

quartos

Reunião com familiares na

divulgação dos resultados para

obter mais informações

Direção

MOD.105.00

43

Colaboradores

Avaliação por resposta - Questionário Colaboradores

0%

3%

8%

7%

7%

7%

5%

11%

9%

3%

11%

6%

2%

7%

15%

4%

9%

7%

14%

25%

19%

25%

20%

14%

12%

22%

24%

17%

31%

8%

2%

20%

22%

11%

16%

10%

65%

64%

63%

65%

61%

65%

60%

59%

60%

62%

46%

68%

51%

56%

51%

80%

62%

71%

21%

7%

10%

3%

13%

14%

23%

7%

7%

18%

11%

19%

46%

14%

7%

5%

13%

12%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1. Valores e princípios assistenciais da Instituição

2. Inovação e melhoria contínua na Instituição.

3. Evolução profissional desde que trabalha na Instituição.

4. Ambiente de trabalho na Instituição.

5. Forma como a sua chefia direta planeia consigo o trabalho a executar.

6. Esclarecimento que lhe é prestado acerca do que a Instituição pretende alcançar com o seu trabalho.

7. Grau de colaboração entre si e os seus colegas.

8. Apoio que lhe é prestado em situações de mudança no trabalho.

9. Discussão em equipa de problemas no trabalho.

10. Grau de realização pessoal com o seu trabalho.

11. Reconhecimento pela chefia direta quando executa bem o seu trabalho.

12. Avaliação do seu desempenho profissional.

13. Relacionamento com os utentes e respetivos familiares.

14. Possibilidade de expressar livremente as suas opiniões e fazer sugestões.

15. Disponibilidade dos equipamentos necessários para desenvolver a sua atividade.

16. A sua participação na melhoria permanente da instituição.

17. Formação que lhe é proporcionada para o desenvolvimento das suas competências profissionais.

18. De uma forma geral qual o seu grau de satisfação com a instituição?

Muito Insatisfeito Insatisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

44

Avaliação por resposta - Questionário Colaboradores

88%

78%

13%

22%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

19. Sente-se disponível para aceitar

novos desafios?

20. Recomendaria esta instituição a

um familiar ou amigo como local

de trabalho?

Sim Não

MOD.105.00

45

Pontos fortes:

19. Sente-se disponível para aceitar novos desafios? 88%- respondeu Sim

1.20. Recomendaria esta instituição a um familiar ou amigo como local de trabalho?- 78% respondeu Sim

16. A sua participação na melhoria permanente da instituição- 80% satisfeito

18. De uma forma geral, qual o seu grau de satisfação global com a instituição?- 71% satisfeito

13. Relacionamento com os utentes e respetivos familiares- 51% satisfeito e 46% muito satisfeito

Áreas de melhoria:

1. Valores e princípios assistenciais da instituição- 14% insatisfeito

2. Inovação e melhoria contínua na Instituição-25% insatisfeito

3. Evolução profissional desde que trabalha na instituição- 19% insatisfeito

4. Ambiente de trabalho na instituição- 25% insatisfeito

5. Forma como a sua chefia direta planeia consigo o trabalho a executar-20% insatisfeito

6. Esclarecimento que lhe é prestado acerca do que a instituição pretende alcançar com o seu trabalho-14% insatisfeito

7. Grau de colaboração entre si e os seus colegas-12% insatisfeito

8. Apoio que lhe é prestado em situações de mudança no trabalho-22% insatisfeito e 11% muito insatisfeito

9. Discussão em equipa de problemas no trabalho- 24% insatisfeito

10. Grau de realização pessoal com o seu trabalho- 17% insatisfeito

11. Reconhecimento pela chefia direta quando executa bem o seu trabalho- 31% insatisfeito e 11% muito insatisfeito

14. Possibilidade de expressar livremente as suas opiniões e fazer sugestões- 20% insatisfeitos

15. Disponibilidade dos equipamentos necessários para desenvolver a sua atividade- 22% insatisfeito 15% muito insatisfeito

16. A sua participação na melhoria permanente na instituição- 11% insatisfeito

17. Formação que lhe é proporcionado para o desenvolvimento das suas competências profissionais- 16% insatisfeito

MOD.105.00

46

Questionário de Satisfação

dos Colaboradores

Ações de Melhoria Responsáveis

Valores e princípios

assistenciais da instituição

Formação 2013- Ação de

formação no Plano anual de

Formação

Direção

Inovação e melhoria

contínua na Instituição

A Direção esclarecer em reunião

com Colaboradores

Direção

Conselho Direção

Evolução profissional desde

que trabalha na instituição

A Direção esclarecer em reunião

com Colaboradores

Direção/IIHSCJ

Ambiente de trabalho na

instituição

Reuniões mensais de serviço Conselho Direção

Responsáveis de

serviço

Forma como a sua chefia

direta planeia consigo o

trabalho a executar

Reuniões mensais de

serviço/unidade- Apoio pela

chefia direta no âmbito dos

procedimentos

Chefia Direta

Esclarecimento que lhe é

prestado acerca do que a

instituição pretende alcançar

com o seu trabalho

Divulgação de Plano Gestão

Reuniões de serviço/unidade

Direção

Responsáveis de

serviço

Grau de colaboração entre si

e os seus colegas

Reuniões de serviço Responsáveis de

serviço

Apoio que lhe é prestado em

situações de mudança no

trabalho

Apoio pela chefia direta no

âmbito dos procedimentos

Chefia Direta

Discussão em equipa de Reuniões mensais de Responsáveis de

MOD.105.00

47

problemas no trabalho serviço/unidade serviço

Grau de realização pessoal

com o seu trabalho

Avaliação da

motivação/realização pessoal dos

colaboradores

Chefia direta

Reconhecimento pela chefia

direta quando executa bem o

seu trabalho

Planeada ação de reconhecimento

pela chefia

Direção

Chefia Direta

Possibilidade de expressar

livremente as suas opiniões

e fazer sugestões

Reforçar o procedimento de

sugestões, reclamações em

reuniões de serviço/unidade

Responsáveis de

serviço

Disponibilidade dos

equipamentos necessários

para desenvolver a sua

atividade

A Direção esclarecer em reunião

com Colaboradores

Direção

Conselho Direção

A sua participação na

melhoria permanente na

instituição

Maior participação e

envolvimento

Direção

Conselho Direção

Formação que lhe é

proporcionado para o

desenvolvimento das suas

competências profissionais

Formação em contexto de

trabalho e de acordo com as

necessidades formativas

(PAFI/PAFU)

Direção

Direção Técnica

Departamento

Formação

MOD.105.00

48

Entidades Parceiras

Avaliação por resposta - Questionário Entidades Parceiras

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

25%

67%

67%

25%

67%

33%

67%

25%

33%

75%

33%

33%

75%

33%

67%

33%

75%

67%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1. Facilidade e disponibilidade de comunicação com a Instituição

2. Clareza da definição dos objectivos da parceria

3. Envolvimento em eventos relevantes do Centro

4. Conhecimento da missão e projectos do Centro

5. Avaliação conjunta do grau de concretização dos objectivos

estabelecidos

6. Cumprimento das responsabilidades e compromissos da parceria

7. Resposta da instituição às sugestões de melhoria

8. Conhecimento sobre o desempenho da Instituição

9. De uma forma geral, qual o seu grau de satisfação com a parceria?

Nada Satisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

49

Avaliação por resposta - Questionário Entidades Parceiras

100%

100%

0%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

10. Considera a instituição um

serviço respeitado e reconhecido

na Comunidade pela sua qualidade

e utilidade?

11. Gostaria de aprofundar a

relação de parceria estabelecida?

Sim Não

MOD.105.00

50

Pontos fortes:

10. Considera a instituição um serviço respeitado e reconhecido na Comunidade pela sua qualidade e utilidade?- 100% respondeu Sim

11. Gostaria de aprofundar a relação de parceria estabelecida?- 100% respondeu Sim

1. Facilidade e disponibilidade de comunicação- 75% muito satisfeito

4. Conhecimento da missão e projetos do centro- 75% muito satisfeito

8. Conhecimento sobre o desempenho da organização- 75% muito satisfeito

Áreas de melhoria:

1. Facilidade e disponibilidade de comunicação com a instituição-25% satisfeito

4. Conhecimento da missão e projetos do Centro-25% satisfeito

8. Conhecimento sobre o desempenho da instituição- 25% satisfeito

Questionário de Satisfação

das Entidades parceiras

Ações de Melhoria Responsáveis

Facilidade e disponibilidade

de comunicação com a

instituição

Melhorar a comunicação com as

parcerias

Direção

Conhecimento da missão e

projetos do Centro

Pág. WEB (site)

Folhetos

Direção

Conhecimento sobre o

desempenho da instituição

Divulgação dos resultados Direção

MOD.105.00

51

Entidade Financiadora

Avaliação por resposta - Questionário Entidades Financiadoras

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

100%

100%

0%

0%

100%

100%

0%

0%

100%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1. Facilidade e disponibilidade de comunicação com a Instituição

2. Clareza da definição dos objectivos da parceria

3. Envolvimento em eventos relevantes do Centro

4. Conhecimento da missão e projectos do Centro

5. Avaliação conjunta do grau de concretização dos objectivos estabelecidos

6. Cumprimento das responsabilidades e compromissos da parceria

7. Resposta da instituição às sugestões de melhoria

8. Conhecimento sobre o desempenho da Instituição

9. De uma forma geral, qual o seu grau de satisfação com a parceria?

Nada Satisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

52

Avaliação por resposta - Questionário Entidades Financiadoras

0%

100%

0%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

10. Considera a instituição

um serviço respeitado e

reconhecido na

Comunidade pela sua

qualidade e utilidade?

11. Gostaria de aprofundar

a relação de parceria

estabelecida?

Sim Não

Foram enviados 5 questionários de avaliação da satisfação para as entidades financiadoras, mas apenas obtivemos resposta de 1 entidade. Os

resultados não são expressivos, e para 2013, prevê-se alterar as estratégias de entrega dos questionários, no sentido de obter mais respostas e

melhorar a comunicação com a parceria.

MOD.105.00

53

Pontos fortes:

11. Gostaria de aprofundar a relação de parceria estabelecida?- 100% respondeu Sim

1. Facilidade e disponibilidade de comunicação com a instituição- 100% satisfeito

2. Clareza da definição dos objectivos da parceria- 100% satisfeito

5. Avaliação conjunta do grau de concretização dos objetivos estabelecidos- 100% satisfeito

9. De uma forma geral, qual o seu grau de satisfação com a parceria?- 100% satisfeito

Áreas de melhoria:

3. Envolvimento em eventos relevantes do Centro- não respondeu

4. Conhecimento da missão e projetos do Centro- não respondeu

7. Resposta da instituição às sugestões de melhoria- não respondeu

8- Conhecimento sobre o desempenho da instituição- não respondeu

10. Considera a instituição um serviço respeitado e reconhecido na Comunidade e utilidade?- não respondeu

Questionário de Satisfação

das Entidades

financiadoras

Ações de Melhoria Responsáveis

Envolvimento em eventos

relevantes do Centro

Divulgação dos eventos junto das

entidades financiadoras

Direção

Conhecimento da missão e

projetos do Centro

Pág. WEB (site)

Folhetos

Direção

Resposta da instituição às

sugestões de melhoria

Dar feedback às sugestões de

melhoria propostas pelas

entidades financiadoras

Direção

Conhecimento sobre o

desempenho da instituição

Divulgação de resultados de

desempenho

Direção

Considera a instituição um

serviço respeitado e

reconhecido na Comunidade

e utilidade?

Divulgação da missão e projetos

do Centro

Divulgação de resultados de

desempenho

Direção

MOD.105.00

54

Voluntários

Avaliação por resposta - Questionário VOLUNTÁRIOS

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

0%

17%

0%

29%

14%

100%

43%

14%

14%

14%

33%

67%

71%

86%

0%

57%

86%

86%

86%

50%

33%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

1. Conhecimento da missão e valores do

Centro.

2. Prática dos principios e valores assistenciais

no Centro.

3. Instalações do Centro (espaços exteriores,

unidades e sala do voluntário).

4. Acolhimento e informações dadas pelo

Serviço de Voluntariado.

5. Facilidade e disponibilidade de comunicação

com o responsável do Voluntariado.

6. Acolhimento pela unidade/serviço onde

desenvolve a sua actividade.

7. Atividades desenvolvidas no exercício do seu

voluntariado.

8. Participação nas atividades/festas do Centro.

9. Oportunidade para o desenvolvimento das

suas competências pessoais.

Nada Satisfeito Pouco Satisfeito Satisfeito Muito Satisfeito

MOD.105.00

55

Avaliação por resposta - Questionário VOLUNTÁRIOS

100%

100%

0%

0%

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%

10. Considera que a instituição o(a)

integra como elemento da

comunidade hospitaleira?

Sim Não

11. Recomendaria esta instituição,

a um amigo ou seu familiar, para o

exercício do voluntariado?

Sim Não

Sim Não

MOD.105.00

56

Pontos fortes:

10. Considera que a instituição integra como elemento da comunidade hospitaleira?- 100% respondeu Sim

11. Recomendaria esta instituição a um amigo ou seu familiar para o exercício do Voluntariado?- 100% respondeu Sim

2. Prática dos princípios e valores assistenciais no centro- 86% muito satisfeito

5. Facilidade e disponibilidade de comunicação com o responsável do voluntariado- 86% muito satisfeito

6. Acolhimento pela unidade/serviço onde desenvolve a sua atividade- 86% muito satisfeito

7. Atividades desenvolvidas no exercício do seu voluntariado- 86% muito satisfeito

Áreas de melhoria:

8. Participação nas atividades /festas do centro- 17% nada satisfeito

Questionário de Satisfação

dos voluntários

Ações de Melhoria Responsáveis

Participação nas atividades

/festas do centro

-Implementar o projeto

individual de acordo com o

procedimento

- Participação e envolvimento

dos Voluntários

Responsável do

Voluntariado

MOD.158.00

57

5.2.3. Análise comparativa de resultados em 2011 e 2012

De seguida são apresentados os gráficos com a análise comparativa de resultados

2011 e 2012.

Nível Global de Satisfação

Parte

interessada

Resultados 2011 Resultados 2012 Conclusões

Utentes 39% muito satisfeito

61% satisfeito

76% muito satisfeito

24% satisfeito

Aumento de

37%

muito satisfeito

Familiares/

significativos

68% muito satisfeito

29% satisfeito

69% muito satisfeito

31% satisfeito

Aumento de

1%

muito satisfeito

Colaboradores 11% muito satisfeito

65% satisfeito

18% insatisfeito

7% muito insatisfeito

12% muito satisfeito

71% satisfeito

Aumento de

1%

muito satisfeito

Reduziu a % de

insatisfeito

Entidades

Parceiras

46% muito satisfeito

54% satisfeito

67% muito satisfeito

54% satisfeito

Aumento de

21%

muito

satisfeito

Entidades

Financiadoras

46% muito satisfeito

54% satisfeito

100% satisfeito Aumento de

54%

muito satisfeito

Voluntários Não se aplica Não se aplica Não se aplica

MOD.105.00

58

11% 12%

65%71%

18%

0%

7%

0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Muito satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito

Colaboradores

2011 2012

39%

76%

61%

24%

0% 0% 0% 0%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Muito satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito

Utentes

2011 2012

68%69%

29% 31%

0% 0% 0% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Muito satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito

Familiares/significativos LI

2011 2012

MOD.105.00

59

46%

67%

54%

33%

0% 0% 0% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Muito satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito

Entidades Parceiras

2011 2012

46%

100%

54%

0% 0% 0% 0% 0%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

Muito satisfeito Satisfeito Insatisfeito Muito insatisfeito

Entidades Financiadoras

2011 2012

MOD.105.00

60

5.3. Resultados dos Planos Individuais de Intervenção

A intervenção assistencial na Casa de Saúde de Santa Rosa de Lima tem por

base o modelo de intervenção do IIHSCJ.

Este modelo contempla 4 fases de intervenção: Avaliação Inicial; Planeamento

do PII; Implementação do PII e por último Monitorização e Revisão do PII.

O modelo de intervenção assistencial contempla a elaboração de um plano

individual de intervenção, valorizando a participação e envolvimento, tanto

quanto seja possível, dos utentes no seu processo terapêutico e de reabilitação,

e promovendo a qualidade de vida e o empowerment dos utentes. A finalidade

da aplicação do Modelo de Intervenção é a aposta na valorização da qualidade

de vida de todos os utentes. Como meio de avaliar a qualidade de vida foi

elaborada pelo IIHSCJ uma matriz de avaliação que contém em si os domínios

inerentes à avaliação de qualidade de vida. Não foi possível aplicar a escala

preconizada por não termos utentes capazes de responder a esta escala

autonomamente. Salvaguardamos o nosso compromisso na qualidade de vida

das pessoas assistidas pela forma como avaliamos as suas necessidades, assente

em domínios, nas suas expectativas e potencialidades.

5.3.1. Análise da taxa de cumprimento dos planos individuais de

intervenção

No final de 2012, 100% dos utentes tinham plano individual de intervenção.

Nesta percentagem inclui-se 2 utentes em área de dia.

Na tabela que se segue apresenta-se a taxa de cumprimento dos objetivos dos

planos individuais de intervenção por unidade/residência referente a 2012.

MOD.105.00

61

Unidades

Nº OBJETIVOS

TOTALMENTE

ALCANÇADOS NOS PII

REVISTOS (TA)

Nº OBJETIVOS

PARCIALMENTE

ALCANSADOS NOS PII

REVISTOS (PA)

Unidade 1 0 0

Unidade 2 0 0

Unidade 3 2 1

Total: 2 1

A baixa taxa de cumprimento dos PIIs, isto é, existiram apenas 2 PIIs revisto no

final de 2012, no que diz respeito aos objetivos totalmente atingidos está

relacionada com a tardia implementação do PROC.07.00 Plano Individual de

Intervenção em algumas unidades e consequentemente a não revisão dos PII

até à data a que reporta este relatório.

Durante o ano 2012 foi efetuada uma formação aos elementos das equipas

interdisciplinares sobre a metodologia de implementação do PII. Foi efetuada

também uma auditoria a 100% das unidades (3 Unidades) tendo sido

posteriormente reportado aos responsáveis do processo, assim como a todos

os técnicos, os resultados da mesma, nomeadamente, as não conformidades e

as acções de melhoria. Efectuou-se ainda uma sessão de esclarecimento para

todos os técnicos sobre as acções de melhoria a implementar no âmbito dos

planos individuais de intervenção.

5.3.2. Empowerment dos utentes

O plano individual de intervenção representa uma oportunidade ao exercício da

autodeterminação e autonomia da pessoa assistida. Neste plano são definidos,

com a participação do utente e família/tutores/pessoas significativas, objectivos

e planeadas Intervenções/atividades para os alcançar. A metodologia de

MOD.105.00

62

elaboração do plano individual de intervenção contempla o incentivo da

definição de objectivos e atividades da responsabilidade do utente como forma

de promoção do empowerment.

Procurou-se sempre que possível os utentes envolver os utentes a participarem

na elaboração, discussão e validação do seu Plano individual de intervenção,

bem como os seus familiares/pessoas significativas/tutores.

Contudo, pelas características da população da CSSRL, verificou-se que estes

objetivos eram nulos, no final de 2012.

Nas revisões em 2013, teremos em conta este aspeto na sua aplicação.

5.3.3. Aplicação da escala de Qualidade de Vida

A escala de qualidade de vida WHOQOL Bref 26, não foi implementada em

nenhuma unidade de internamento, na medida que se aguardava pela seleção,

divulgação aos técnicos e posterior aplicação.

No entanto, a matriz de avaliação multidimensional do IIHSCJ foi elaborada

tendo em conta os domínios da qualidade de vida da OMS, e, neste sentido, a

taxa de sucesso do cumprimento dos objetivos de cada plano individual

permitirá avaliar a qualidade de vida dos utentes.

Nos resultados dos questionários de avaliação de satisfação dos utentes, na

questão 1.22- Contributo da Instituição para a melhoria da sua qualidade de

vida, obteve-se 54% muito satisfeito e 46% satisfeito.

Julgamos que esta é uma oportunidade de melhoria para que em 2013, nas

revisões do PII seja aplicada a Escala de Qualidade de Vida da OMS, como

preconizado.

MOD.105.00

63

5.4. Desempenho/competências dos colaboradores

5.4.1. Resultados anuais da formação e avaliação de desempenho

Em 2012, para a implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), na

CSSRL, foi integrado no plano de formação interna 2012, o CURSO “SISTEMA DE

GESTÃO DA QUALIDADE”, concretamente com os seguintes módulos:

Carta dos Direitos e Deveres dos Utentes;

Política da qualidade;

Missão, Visão e Valores;

Código de ética;

Prevenção de violência, maus tratos, abuso e negligência;

Carta de Identidade Institucional;

Divulgação dos resultados de avaliação da satisfação;

Regulamento Funcional Interno;

Este curso, permitiu a aquisição de conhecimentos visando um melhoramento

na implementação e operacionalização dos processos, procedimentos e

instruções de trabalho, inerentes a todo o SGQ, aos vários níveis na

organização.

No âmbito da formação externa, destaca-se o CURSO “QUALIDADE E

SEGURANÇA DO DOENTE”, que terminará em 2013, e do qual irá resultar um

projeto de intervenção a ser implementado na CSSRL. Este curso encontra-se no

seguimento da uniformização de procedimentos ao nível do Instituto que

permitem operacionalizar uma melhoria da segurança do doente através da

implementação de praticas de melhoria contínua e de padrões de qualidade em

todas as áreas clínica e organizacionais.

MOD.105.00

64

5.4.2. Focalização nas competências de promoção da qualidade de vida dos

utentes (PIF)

Foram implementados os planos individuais de formação (PIF), de acordo com o

procedimento de Formação (Proc.08.00- Formação e desenvolvimento dos

profissionais), tendo como objetivo dar resposta as necessidades de

competências das diferentes categorias profissionais. Foram elaborados os PIF,

sobretudo aos profissionais prestadores de cuidados diretos e dos serviços

gerais.

Salienta-se, que este mesmo procedimento (Proc. 08.00) foi aprovado no último

quadrimestre de 2012.

Neste sentido, e com base nos resultados da avaliação de desempenho, foram

delineadas ações de formação/desenvolvimento para 2013, dando especial

enfoque a todas as competências que promovam a qualidade de vida das

utentes.

5.4.3. Resultado da avaliação do Impacto da formação da Implementação

do SGQ

No sentido de desenvolver competências e conhecimentos necessários para

uma eficaz implementação do sistema de gestão da qualidade (SGQ), de acordo

com o modelo Equass, nível Assurance, em 2012, foi implementado o CURSO

“SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE”.

Na tabela que se segue apresentam-se os objectivos e os respectivos

indicadores de medida, bem como a eficácia do cumprimento dos mesmos.

Objetivos Indicadores Eficácia cumprimento

(%) Objetivos

Missão, Visão e Valores Indicador 2 71%

Política da Qualidade Indicador 4 93%

MOD.105.00

65

Carta dos Direitos e Deveres dos

Utentes

Indicador 30 93%

Código de Ética Indicador 46 97%

De modo a avaliar o impato do curso SGC foi aplicado um questionário a 31

auxiliares de serviços gerais / ajudantes de enfermaria das três unidades que

constituem a CSSRL. Este englobava os módulos: Política da Qualidade (PQ);

Missão, Visão e Valores (MVV); Código de Ética (CE); Carta dos Direitos e

Deveres dos Utentes (CDD); Carta de Identidade Institucional (CI); Regulamento

Funcional Interno (RFI); Gestão de Reclamações, Sugestões e Agradecimentos

(GRSA); Sistema de Gestão da Informação e Confidencialidade (SGIC); Prevenção

de Violências e Maus -Tratos, Abuso e Negligência (PVMTAN); Avaliação do

grau de satisfação das partes interessadas (ASPI).

Da análise de resultados obtiveram-se os resultados que se encontram

explicitados no gráfico abaixo e que demonstram um bom nível de

conhecimento em relação ao SGQ.

Avaliação Impacto do Curso SGQ

29

22

30 29 2927 28 28

30 31

1

8

1 13 2 3 21 1 2 1 1 1 1 1

0

5

10

15

20

25

30

35

PQ

MVV

CE

CDD C

IRFI

GRSA

SG

IC

PVM

TAN

ASPI

Domínios

Co

lab

ora

do

res

Conhece

Desconhece

NR

MOD.105.00

66

A avaliação do impacto da formação do SGQ, permitiu-nos perceber que a

formação desenvolvida ao longo de 2012, neste âmbito, teve um impacto

positivo na aquisição de conhecimentos dos colaboradores e

consequentemente no seu desempenho profissional. Este aspecto comprova-se

através dos dados do gráfico “Avaliação da Eficácia Formação – Chefia”, em que

os níveis de cumprimento se destacam, em relação aos níveis de incumprimento

/ cumprimento mais diminuto.

Avaliação da Eficácia Formação - Chefia

9

13 2 2

9

4

13

1

9 8

22

10

4

9

34 5

24

11

2

0

5

10

15

20

25

30

1 2 3 4 5

Questões

Co

lab

ora

do

res Por cumprir

Cumpro Pouco

Cumpro Parcialmente

Cumpro

Cumpro Muito

Totalmente Cumprido

O gráfico relativo à Avaliação de Eficácia – Profissionais corrobora as respostas

obtidas no questionário da Avaliação do Impacto do SGQ, bem como através da

Avaliação da Eficácia da Formação – Chefias.

Salientamos, que estes questionários foram aplicados somente às ajudantes de

enfermaria/ auxiliares de serviços gerais, contudo prevê-se a sua aplicação aos

restantes colaboradores da instituição, nomeadamente, técnicos,

administrativos e voluntários, no decorrer de 2013.

MOD.105.00

67

Da análise destes gráficos, concluímos que os colaboradores conhecem a

Missão, Visão e Valores (indicador 2), Política da Qualidade (indicador 4), Carta

dos Direitos e Deveres dos Utentes (indicador 30) e Código de Ética (indicador

46).

5.5- Análise de resultados da gestão de reclamações, sugestões

e agradecimentos

5.5.1. N.º absoluto de reclamações, sugestões e agradecimentos

Nº absoluto Áreas

Reclamações 2 Alimentação

Tratamento de roupas

Agradecimentos 2

Acolhimento

Prestação de cuidados

Sugestões Não obtivemos

sugestões na

Caixa de

Reclamações,

Sugestões e

agradecimentos

Não obtivemos sugestões na Caixa de

Reclamações, Sugestões e agradecimentos

Avaliação da Eficácia - Profiossionais

7 7

15

8

11

17 16 16

10

13

16

23

20

14 15 15

18

4 3

0

5

10

15

20

25

1 2 3 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5

Questões

Co

lab

ora

do

res

Não Aplico

Aplico Pouco

Aplico

Aplico Totalmente

MOD.105.00

68

5.5.2. Nº de ações de melhoria despoletadas/Nº de ações de melhoria

eficazes

Nº de ações de

melhoria

despoletadas

Nº de ações de melhoria eficazes.

Reclamações

2 2

Sugestões

- -

Na caixa de reclamações, sugestões e agradecimentos, em 2012, foi recebido

um total de 2 reclamações e 2 agradecimentos, ou seja, um número reduzido.

As reclamações procedentes passam a ser tratadas como não conformidades.

No livro de reclamações não se registou nenhuma reclamação.

Constatamos que por prevalecer uma relação de proximidade dentro da CSSRL,

entre os colaboradores, utentes e familiares, possivelmente conduziu a que não

recorressem à utilização da caixa e do preenchimento no mod. 27.00.

Como ação de melhoria deste procedimento foi traçada a agilização do mesmo,

através da sua disseminação em reuniões comunitárias e outras reuniões com as

restantes partes interessadas.

MOD.105.00

69

5.6. Resultados das ações de melhoria, tratamento de não

conformidades, ações corretivas e preventivas

Ações de

melhoria

(MOD.28)

Áreas de intervenção Nº de ações de melhoria

eficazes

9

Auditoria interna ao Sistema Gestão Qualidade-

Modelo Equass Assurance (nível 1), em Novembro

2012

A avaliação será realizada

em 2013

5 Auditoria interna ao Proc. 07.00- Plano Individual de

Intervenção, em Dezembro 2012

A avaliação será realizada

em 2013, nas próximas

auditorias internas

Não

conformidades

(NC)

Áreas de intervenção Nº de ações de melhoria

eficazes

2 NC

Reclamações A avaliação será realizada

em 2013

12 NC

acrescidas aos

52 indicadores

descritos NC,

visto se

encontrarem

parcialmente

atingidos

Auditoria interna ao Sistema Gestão Qualidade-

Modelo Equass Assurance (nível 1), em

Novembro 2012

A avaliação será realizada

em 2013- análise aos

indicadores (evidências) do

questionário Auto-avaliação

EQUASS

19 NC Auditoria interna ao Proc. 07.00- Plano Individual

de Intervenção, em Dezembro 2012

A avaliação será realizada

em 2013, nas próximas

auditorias internas

As não conformidades identificadas são registadas em modelo próprio,

segundo o Procedimento 02.00- Controlo de não conformidades, ações

corretivas e preventivas, sendo dinamizadas as ações corretivas e ações

preventivas necessárias. Prevê-se dinamizar este procedimento, em 2013.

Proveniente das auditorias internas realizadas, foi elaborado um plano de

melhorias, no qual se identificaram as ações Corretivas a desenvolver face às

não conformidades detetadas na auditoria.

MOD.105.00

70

5.7. Auditorias internas

5.7.1. Cumprimento do plano anual de auditorias de 2012

Em 2012, não se realizou o plano anual de auditorias, contudo realizaram-se as

seguintes auditorias internas:

15 e 16 de Novembro de 2012- Auditoria interna sobre todo o SGQ , no

âmbito da prestação de cuidados de saúde no domínio da promoção,

prevenção e tratamento da doença mental.

3 a 6 de Dezembro 2012- Auditoria interna ao Proc. 07.00- Plano

individual de intervenção nas 3 unidades de internamento

5.7.2. Resultados das auditorias realizadas em 2012

Pontos fortes Nº de não conformidades Oportunidades de melhoria

Auditoria

interna ao

SGQ-

15.11.2012 e

16.11.2012

Envolvimento

da equipa da

qualidade no

âmbito do

projeto

Forte

investimento no

desenvolviment

o de ações de

formação/disse

minação de

Todos os

utentes têm

Planos

individuais de

intervenção

-Análise de

resultados do

projeto Viver+,

incluindo

resultados de

aplicação da

escala de

Qualidade de

Vida (MOS-

SF36).

O website do centro e os

folhetos de apresentação do

centro e dos projetos de

reabilitação não se

encontram atualizados, de

forma a efetivar o que está

definido no sistema de

gestão da informação

(PROC.05 – Sistema de

gestão da informação e

confidencialidade),

nomeadamente no que diz

respeito à disseminação da

missão, visão e valores;

Não existem ainda

resultados da avaliação da

satisfação de entidades

financiadoras (2011 e

2012) e das entidades

parceiras (2012), conforme

PROC.11 – Avaliação do

grau de satisfação das

partes interessadas. Foram

distribuídos questionários

de avaliação da satisfação

aos profissionais, utentes,

voluntários e

familiares/pessoas

Garantir apresentação/disseminação do

regulamento funcional do centro, já aprovado

pela Direção do Instituto, assim como a

apresentação do plano estratégico, de gestão e

resultados de desempenho;

Incluir em anexo ao Regulamento Funcional

do Centro os critérios de admissão e

priorização de candidatos;

A organização deve verificar se possui todas

as autorizações aplicáveis da Comissão

Nacional de Proteção de dados pessoais,

conforme é definido na Lei nº 67/98, de 26 de

Outubro;

Procurar entender as causas da não

apresentação de sugestões, reclamações e

agradecimentos com o objetivo de detetar se

o procedimento está a ser entendido por

todos;

Sistematizar as ações de melhoria levadas a

cabo em resultado da avaliação da satisfação

das partes interessadas em 2011, no MOD.28

– Tratamento de ações de melhoria;

Integrar os resultados da avaliação de

conhecimentos realizados no final das ações

de formação nos relatórios de formação,

complementando assim os resultados da

avaliação de reação realizada pelos

formandos. Garantir que é realizada a

MOD.105.00

71

significativas, no entanto

ainda não foram tratados os

resultados.

O centro deve garantir que

todos os planos individuais

de intervenção foram

acordados com os utentes

e/ou significativo ou

representante legal e a sua

monitorização, conforme

PROC.07 – Plano

Individual de Intervenção.

As reuniões (equipa,

comunitárias) realizadas no

centro não estão a ser

registadas em ata

(MOD.04);

Foram analisados dossiers

de ações de

formação/disseminação aos

colaboradores de

documentos do SGQ não

conformes por falta de

assinaturas de formadores e

do coordenador da ação –

ações de formação do

curso de Identidade

Institucional e ações de

formação sobre qualidade;

Não foi ainda elaborado o

plano anual de auditorias

como definido no

PROC.10 – Auditorias

Internas.

Não foram implementados

os seguintes

procedimentos: PROC.01

Gestão Documental,

PROC.02 – Tratamento de

não conformidades, ações

corretivas e preventivas;

PROC.03 – Avaliação do

contributo de entidades

parceiras; PROC.09 –

Avaliação do grau de

conhecimento da

comunidade; PROC. 14 –

Manutenção de

equipamentos; PROC.15

Controlo de Equipamentos

avaliação do impacto das formações nas datas

determinadas;

Proceder a uma verificação global da

implementação dos planos individuais de

intervenção, assim como da sua

monitorização;

Garantir o cumprimento dos requisitos no

âmbito da segurança e prevenção de situações

de emergência (o plano de emergência

encontra-se aprovado, a aguardar formação

de colaboradores e realização de simulacro);

Garantir a recolha de dados dos resultados de

monitorização.

MOD.105.00

72

de Medição e

Monitorização.

Auditoria

interna ao

Proc. 07.00-

Plano

Individual

de

intervenção 3-6.12.2012

Todas as

unidades

iniciaram o

processo de

implementação

do PROC.

07.00. PII;

100% das

utentes da

CSSRL têm PII

implementado

Identificação incompleta

do utente no PII;

Ausência de registo da data

da validação do PII;

Ausência de registo das

assinaturas nomeadamente

do médico assistente,

técnico de referência, da

utente (quando aplicável),

assinatura do

familiar/pessoa

significativa (quando

aplicável);

Ausência de registo, caso a

utente não tenha

capacidade de verbalizar as

expectativas (ex: “a utente

não tem capacidade para

verbalizar as suas

expectativas”)

Ausência de registo de que

o familiar/tutor /pessoa

significativa, apesar de

convocado não

compareceu (quando

aplicável),

Não documentadas as

necessidades /problemas

das utentes;

Não documentadas as

potencialidades;

Não documentadas as

expectativas;

Ausência de registo das

intervenções a serem

implementadas;

Alguns PII (13%) não

tinham aplicado a matriz

na formulação dos

objectivos e intervenções;

Ausência de registo da

calendarização das

intervenções;

Não definição dos

responsáveis pela

implementação das

intervenções;

Sessão de sensibilização- reciclar

conhecimentos sobre o Proc. 07.00 Plano

Individual de intervenção, aos vários técnicos

das 3 unidades de longo internamento;

Apresentar resultados da auditoria interna,

aos técnicos das 3 unidades, nas próximas

reuniões de equipa;

Deverá ser implementado o modelo actual e

em vigor (Mod. 30.00) na próxima

elaboração/revisão do PII;

Sempre que a situação clínica do utente lhe

permita, devem ser definidas actividades da

responsabilidade do mesmo;

O PII deve constar em cada processo clínico

do utente, seguido da folha de identificação

MOD.105.00

73

Não congruência entre a

data dos objectivos e a data

prevista para a sua

realização;

Falta de registo da data de

reavaliação dos objectivos;

Não reavaliação dos

objectivos tendo em conta

a data prevista para a sua

reavaliação.

Não realização da

monitorização do objectivo

tendo em conta:

TA/PA/TA;

Não foram definidas

actividades da

responsabilidade da utente;

Apenas 1área técnica

documentada no PII (Unid.

SRL)

Ausência da data da 1º

revisão registada

5.7.3. Auditorias planeadas para o ano de 2013

Ainda não se realizou nenhuma auditoria externa, estando o SGQ em fase de

implementação.

Prevê-se a realização de auditorias internas ao SGQ, conforme o Plano Anual de

auditorias 2013.

MOD.105.00

74

5.8. Sistema de gestão da informação

5.8.1. Análise da implementação do sistema de gestão da informação-

comunicação interna e externa

A implementação do sistema de gestão da informação (SGQ), permitiu

sistematizar e uniformizar aspetos operacionais relevantes para o bom

desempenho da instituição.

Durante 2012, foram implementadas ou melhoradas algumas áreas

correspondentes ao sistema de gestão da informação (comunicação interna e

externa). Foram colocados painéis nas 3 unidades de internamento, para

afixação de informação relevante, concretamente: carta de direitos e deveres;

missão, visão, valores, política da qualidade.

Relativamente à implementação do sistema de gestão da qualidade (SGQ), foi

afixado um poster, estrategicamente, na entrada da CSSRL, e na unidade S. José.

Este poster contém a descrição da norma EQUASS e norma ISO9001, o ciclo

PDCA (melhoria contínua).

Destaca-se também a distribuição de documentação vigente, o início da

estruturação do arquivo central segundo as orientações do Manual de

Procedimentos de Arquivo dos Centros Assistenciais do Instituto, a definição de

regras de acesso à informação e a garantia da confidencialidade da mesma.

A facilitação e regulação do acesso à informação contribuíram para uma maior

qualidade e eficácia dos serviços prestados.

No âmbito da comunicação externa salienta-se a atualização da página

WEB/site da CSSRL, a elaboração de desdobráveis – folhetos informativos

divulgativos do serviço da consulta externa.

Foi ainda afixada informação institucional ou de outro âmbito que têm

permitido a todas as partes interessadas conhecer dinâmicas quotidianas e

objectivos institucionais.

MOD.105.00

75

5.8.2. Resultados da avaliação do conhecimento da comunidade (questões

1, 2, 3 e 4)

No âmbito da avaliação do conhecimento da comunidade foram obtidos os

seguintes resultados:

1. Conhece a(o) CSSRL-Belas?

Sim

97%

Não

3%

2. Designação ou nome pelo qual conhece a Instituição

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

Casa d

e

Saúde d

a

Idanha

Casa d

e

Saúde S

anta

Rosa L

ima

Irm

ãs

Hospitale

iras

Casa d

e

Saude B

ela

s

Casa d

e

Saude d

as

Irm

ãs

Casa d

as

Irm

ãs

Casa d

e

Saúde I

rmãs

Hospitale

iras

Casa d

e

Saúde

Irm

ãs

Hospitale

iras

Mis

sio

nárias

Hospitale

iras

MOD.105.00

76

3.Como conheceu os serviços prestados pela (o) CSSRL-Belas?

Pag. Web; 5%

Folhetos

informativa; 5%

Outras; 38%

Familiar/Pessoas

Conhecidas; 49%

Comunicação

Social (Jornais,

revistais…) ; 3%

4. Quais as áreas de intervenção da(o) CSSRL-Belas?

8,53%

17,83%

9,30%

13,18%

17,05%

13,18%

7,75% 8,53%

4,65%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

Apoio

domiciliário

Lar de idosos Área de Dia Psiquiatria Deficiência

Mental

Psicogeriatria Cuidados

Paliativos

Consulta

externa

Dependências

MOD.105.00

77

Perante os resultados obtidos, na questão n.º 1- verifica-se que 97% conhece a

CSSRL. Relativamente à designação ou nome pelo qual conhecem a instituição

(questão n.º 2) verifica-se que a maioria dos inquiridos respondeu-Casa de

Saúde da Idanha, e de seguida o nome correto-Casa de Saúde St.ª Rosa de

Lima. Apontamos como uma ação de melhoria para 2013, a divulgação da

CSSRL através de eventos/seminários na Comunidade. Na questão n.º 3- Como

conheceu os serviços prestados pela CSSRL, 49% referiu que foi através de

familiares/pessoas conhecidas. Na questão n.º 4- Quais as áreas de intervenção

da CSSRL, 17,83% respondeu Lar de Idosos, 17,05%, Deficiência Mental, 13,18%

Psiquiatria e 13,18% Psicogeriatria.

Sobre estas questões da avaliação do conhecimento da comunidade,

concluímos que será despoletada como ação de melhoria, promover uma maior

divulgação da CSSRL, nos vários meios de comunicação interna e externa

(folhetos, site, jornal, eventos, seminário).

5.8.3. Resultados dos questionários de avaliação da satisfação

Disseminação da informação

Partes

interessadas

Questões questionário

de avaliação da

satisfação

Muito

insatisfeito%

Insatisfeito% Satisfeito

%

Muito

satisfeito %

Utentes de

longo

internamento

(LI)

1.8- Informação

disponibilizada sobre

direitos e deveres dos

utentes

0% 5% 42% 53%

1.17 Conhecimento de

atividades/eventos

realizados na

instituição

0% 0% 93% 7%

1.19- Conhecimento

das normas de

funcionamento da

instituição

0% 13% 63% 25%

1.20- Informação

sobre ter acesso a

representantes e

pessoas de apoio

0% 5% 52% 43%

MOD.105.00

78

Familiares/

significativos

de utentes de

longo

internamento

1.9- Informação

disponibilizada sobre

direitos e deveres dos

utentes

0% 5% 56% 39%

1.15- Conhecimento

das normas de

funcionamento da

instituição

0% 5% 62% 32%

1.16- Conhecimento

de programas/serviços

da instituição

0% 6% 61% 33%

1.17- Conhecimento

das normas de

funcionamento da

instituição

0% 5% 63% 32%

Colaboradores 6. Esclarecimento que

lhe é prestado acerca

do que a instituição

pretende alcançar com

o seu trabalho

7% 14% 65% 14%

Entidades

Parceiras

1. Facilidade e

disponibilidade de

comunicação com a

instituição

0% 0% 25% 75%

Entidades

Financiadoras

1. Facilidade e

disponibilidade de

comunicação com a

instituição

0% 0% 0% 100%

5.8.4. Inputs para revisão do Procedimento de confidencialidade

Não foi realizada a revisão do procedimento de confidencialidade. Está previsto

para 2013, realizá-la em reuniões com as partes interessadas e responsáveis.

Avaliamos a sua implementação e revisão também mediante as questões dos

questionários de avaliação da satisfação das partes interessadas sobre a

confidencialidade.

MOD.105.00

79

5.8.5. Resultados dos questionários de avaliação da satisfação das partes

interessadas em relação à confidencialidade

Partes

interessadas

Questões questionário de

avaliação da satisfação

Satisfeito

%

Muito

satisfeito

%

Total

Utentes de

longo

internamento

1.10 – Respeito e salvaguarda pela

confidencialidade

46% 50% 96%

Familiares de

utentes de

longo

internamento

1.11 – Respeito e salvaguarda pela

confidencialidade do seu familiar

56% 44% 100%

Como se pode verificar pelos resultados da tabela e no que diz respeito à

confidencialidade, a maioria das partes interessadas inquiridas, considera que a

instituição respeita e salvaguarda a confidencialidade.

MOD.105.00

80

5.9. Projetos de inovação

A Instituição tem em curso projetos de inovação que se apresentam no quadro

que se segue.

Nome do Projeto Fundamentação/

Necessidades

Objetivos/Resumo Resultados

Implementação do

projeto de reunião

comunitária

Não existência de um

“espaço” onde as utentes

possam encontrar

conjuntamente soluções

para as suas dificuldades

do quotidiano,

partilhando experiências,

dando sugestões e

fazendo-se ouvir. Assim,

com este projecto

procura-se “dar voz” às

utentes através de um

espaço de partilha, de

identificação de

necessidades e de

resolução de problemas,

promovendo, deste modo,

o empowerment das

utentes.

Criar um espaço

(reunião mensal) onde

as utentes são

acolhidas, ouvidas, de

um modo

relativamente informal,

e onde o terapeuta

não é o especialista do

conhecimento, mas o

facilitador da

comunicação. Neste

tempo e espaço, as

utentes podem colocar

as suas questões,

demonstrar ou

verbalizar as suas

competências e suas

experiências em

internamento (boas e

más). Podem partilhar

problemas,

dificuldades, soluções

e criar sinergias para a

resolução de

problemas/conflitos.

Pode igualmente,

tornar-se um

momento importante

para levantar

necessidades e

sugestões, remetendo-

as, eventualmente,

para a Direcção, com

vista à melhoria

contínua do serviço

prestado.

Ano 2013

MOD.105.00

81

Reorganização da

CSSRL

Existência de unidades

heterogenias com

utentes de diferentes

graus de autonomia.

Esta situação não

favorece a realização de

planos diferenciados de

intervenção, numa

perspetiva reabilitadora,

dignificadora e

promotora de

autonomia.

Manter/melhorar a

autonomia nas AVDs

das utentes nas

diferentes unidades;

Melhorar a

qualidade de vida

através de atividades

de reabilitação

promotoras de

autonomia;

Janeiro 2013

MOD.105.00

82

5.10. Avaliação do contributo de entidades parceiras

5.10.1. Parâmetros de avaliação

A avaliação do contributo das entidades parceiras foi realizada através de um

questionário (mod.22.00)- Avaliação do Contributo das Entidades Parceiras, com

os seguintes parâmetros de avaliação:

- Importância da parceria para o desenvolvimento da CSSRL

- Importância da parceria para os Utentes da CSSRL

- Contributo da parceria para a reabilitação dos Utentes

- Utilidade da parceria

- Cumprimento das responsabilidades e compromissos da parceria

- Cumprimento dos objetivos da parceria

- Comunicação e relacionamento com o parceiro

- Concretização das expetativas para com a parceria

- Grau de satisfação geral com a parceria

Neste conjunto de questões, podemos avaliar nas primeiras questões a

importância e nas restantes a satisfação com a parceria.

MOD.105.00

83

Perante os resultados, analisamos que em relação às parcerias existentes,

conforme a listagem de parcerias, apenas uma não traduz satisfação. As

respetivas direções analisaram e concluíram que não existir contrapartidas,

contudo prevê-se para 2013 rever esta parceria.

PARCERIAS Área Importância

para o centro

Importância

para os

utentes

Satisfação

Geral

ARSLVT Obra RNCCI Muito

importante

- Muito

bom

Câmara Municipal de Sintra Obra RNCCI Muito

importante

Muito

importante

Bom

Câmara Municipal de Sintra Ação Social Muito

importante

Muito

importante

Bom

Centro de Investigação e

Tecnologias da Saúde da

Universidade de Évora, Unidade

de Investigação e

Desenvolvimento em

Enfermagem da Escola Superior

de Enfermagem de Lisboa

Estágios Muito

importante

Importante Bom

Escola Secundária c/ 3.ºc.e.b. do

Fundão

Formação Muito

importante

Muito

importante

Bom

Direcção Geral de Reinserção

Social

Reinserção

social- Trabalho

a favor da

Comunidade

(TFC)

Muito

importante

Muito

importante

Muito

bom

Cruz Vermelha

Portuguesa/Escola Profissional

Almirante Domingos Tasso de

Figueiredo

Estágios Importante Importante Não

satisfaz

Instituto Politécnico de

Santarém

Estágios Muito

importante

Importante Bom

Farmácia Central de Belas Medicamentos Muito

importante

Muito

importante

Bom

Junta de Freguesia de Belas Autocarro,

cedência de

espaços, outros

Muito

importante

Muito

importante

Bom

Paróquia de Belas Catequese,

Grupos Jovens

Muito

importante

Muito

importante

Bom

MOD.105.00

84

Após avaliação dos respectivos responsáveis, conclui-se que:

5.10.2. Valor acrescentado para a organização e para os utentes

Relativamente às parcerias estabelecidas em 2012, os principais focos de valor

acrescentado para a organização incidem em financiamentos, estágios,

formação, etc. e para os utentes através de visitas/ participação em atividades

na comunidade/intercâmbio com outras instituições do concelho.

PARCERIAS Área Manter Reformular Cessar

ARSLVT Obra RNCCI - -

Câmara Municipal de Sintra Obra RNCCI - -

Câmara Municipal de Sintra Ação Social

Centro de Investigação e

Tecnologias da Saúde da

Universidade de Évora, Unidade

de Investigação e

Desenvolvimento em

Enfermagem da Escola Superior

de Enfermagem de Lisboa

Estágios - -

Escola Secundária c/ 3.ºc.e.b. do

Fundão

Formação - -

Direcção Geral de Reinserção

Social

Reinserção

social- Trabalho a

favor da

Comunidade

(TFC)

- -

Cruz Vermelha

Portuguesa/Escola Profissional

Almirante Domingos Tasso de

Figueiredo

Estágios - -

Instituto Politécnico de Santarém Estágios - -

Farmácia Central de Belas Medicamentos - -

Junta de Freguesia de Belas Autocarro,

cedência de

espaços, outros

- -

Paróquia de Belas Catequese,

Grupos Jovens

- -

Total de parcerias Manter Reformular Cessar

10 10 1 0

MOD.105.00

85

5.11. Avaliação da eficácia das políticas

5.11.1. Avaliação da eficácia das políticas

Política de Proteção de Pessoas e bens

Esta política remete-nos para o Procedimento 06.00- Prevenção e gestão de

situações de maus tratos e respetivo n.º de ocorrências.

Na CSSRL não tivemos nenhuma ocorrência. Esta política não sofre revisão

resultante da recente aprovação.

Política de confidencialidade

Esta política foi aprovada recentemente, apenas o procedimento será alvo de

revisão a cada dois anos.

Política de Ética

Esta política foi aprovada recentemente. Foram realizadas ações de formação

sobre o Código de Ética. Esta política foi aprovada recentemente não sofre

revisão.

Política de participação e envolvimento das partes interessadas

A CSSRL define, implementa e controla o seu compromisso relativo à

participação e o envolvimento, aos vários níveis da organização, de todos os

profissionais, voluntários, estagiários e outras partes interessadas, como um

meio privilegiado para potenciar a melhoria contínua dos serviços e dar uma

eficaz resposta às verdadeiras necessidades das partes interessadas.

Em seguida apresentam-se as oportunidades de participação, bem como as

percentagens, nº absolutos e nº de participações dos envolvidos.

MOD.105.00

86

Oportunidades de

Participação

Percentagem/nº

absoluto/nº

participações

Observações

% de

utentes/familiares/pessoas

significativas que participam

nos planos individuais de

intervenção

(PROC.07.00 PII)

Unid. 1- 71%

Unid 2- 87%

Unid. 3- 50%

Auditoria interna aos

PII (relatório)

Os familiares /pessoas significativas

foram envolvidas nos seus planos

individuais de intervenção

Taxa de resposta aos

questionários de avaliação da

satisfação das partes

interessadas em 2012

(PROC.11.00 GSPI)

Utentes foram

entregues 33 e

recebidos 33 (37%) –

Familiares foram

entregues 70 e

recebidos 47 (67%)

Colaboradores foram

entregues 61 e

recebidos 60 (98%)

Voluntários foram

entregues 10 e

recebidos 7 (70%)

Entidades Parceiras

foram entregues 10 e

recebidos 4 (40%)

Entidades

Financiadoras foram

entregues 5 e

recebidos 1 (20%)

O número de utentes que tem

capacidade para responder ao

questionário é diminuto, face às

múltiplas incapacidades apresentadas

A organização irá implementar um

conjunto de medidas/estratégias que

promovam o aumento da taxa de

resposta por parte das entidades

parceiras e financiadora

% de utentes envolvidos nas

reuniões comunitárias

Sem resultados

Definição do projeto

Reuniões Comunitárias

Definição das responsabilidades

Em Jan. 2013 prevê-se a

implementação com o projeto

“reuniões comunitárias”

Autodeterminação

Satisfação obtida na

resposta aos questionários

de avaliação da satisfação

aplicado a utentes de longo

internamento

-com o envolvimento no seu

plano individual de Intervenção,

-na oportunidade de expressar

-81% estão satisfeitas

no envolvimento no

Plano Individual de

intervenção (Q- 1.7)

43% estão muito

satisfeitas com a

oportunidade de

expressar as suas

opiniões/decisões e

Em Jan. 2013 prevê-se implementar as

reuniões comunitárias para promover

a autodeterminação das utentes, no

sentido de aumentar a satisfação com:

- a oportunidade de expressar as suas

opiniões/decisões e reclamações (Q-

1.12),

MOD.105.00

87

as suas opiniões/decisões e

reclamações,

-no respeito pelas suas

opiniões/decisões e

reclamações

-e informação sobre como ter

acesso a representantes e ou

pessoas de apoio

(PROC.11.00 GSPI)

reclamações (Q- 1.12)

45% estão satisfeitas

no respeito pelas suas

opiniões/decisões e

reclamações (Q- 1.9)

52% estão satisfeitas

com a Informação

sobre como ter acesso

a representantes e

pessoas de apoio (Q-

1.20)

Respeito pelas suas opiniões/decisões

e reclamações (Q- 1.9)

A Informação sobre como ter acesso a

representantes e pessoas de apoio

(Q-120)

% de Sugestões/reclamações e

agradecimentos apresentadas

por utentes/familiares/pessoas

significativas

(PROC.04.00 Gestão de

reclamações, sugestões e

agradecimentos)

2 Reclamações Apresentar em reuniões o Proc. 04.00

Gestão de reclamações, sugestões e

agradecimentos

Número de utentes que

participam em

actividades/eventos na

instituição

Os utentes são

envolvidos nas diversas

atividades e em

eventos significativos

da CSSRL:

Dia Mundial do doente,

Carnaval, Páscoa, Dia S.

Bento Menni, etc.

* descrito no ponto 3.9

(Resenha histórica) da

Memória

As utentes são envolvidas nas

actividades dinamizadas pela CSSRL e

é efetuada a divulgação das

atividades/eventos.

A participação das utentes nestas

iniciativas depende do seu interesse.

Nº de encontros com familiares Foram realizados

diversos convites à

participação dos

familiares nas

atividades/eventos (Dia

Mundial do doente,

Festa de natal…)

Reunião de

apresentação de

resultados da avaliação

de satisfação

No sentido de envolver os

familiares/pessoas significativas dos

utentes nas dinâmicas institucionais,

ao longo do ano foram realizadas um

conjunto de

actividades/encontros/iniciativas.

MOD.105.00

88

Relativamente à política de participação e aos procedimentos e metodologias de

envolvimento/participação estes revelam-se pertinentes e adequados promovendo a

participação e o envolvimento das partes interessadas, e prevê-se em 2013, como ações

de melhoria implementar as reuniões comunitárias para as utentes e promover a

participação e envolvimento dos colaboradores através de reuniões de serviço.

Política da Qualidade a análise desta política será efetuada no ponto 13. análise da

Eficácia do Sistema.

No sentido de promover a melhoria contínua, e no âmbito da autodeterminação,

observa-se mediante os resultados obtidos nos questionários de avaliação do grau de

satisfação dos utentes do Longo internamento: Na questão 1.13- Respeito pelas suas

decisões/opiniões e reclamações- 36% Muito satisfeito e 45% Satisfeito. Na questão

1.20- Informação sobre como ter acesso a representantes e pessoas de apoio- 43%

Muito satisfeito e 52 % Satisfeito.

Ao longo do ano, foram despoletados Processos de inabilitação/interdição.

MOD.105.00

89

5.12. Contributo para a sociedade

A CSSRL traduz o seu contributo para a sociedade, no âmbito da sua missão e ação na

área da psicogeriatria que é evidenciada através: 1) da taxa de ocupação, 2) a CSSRL

constituir-se como uma entidade empregadora na freguesia de Belas, concelho de

Sintra. 3) Nos resultados da avaliação do grau de conhecimento da comunidade, na

questão n.º 5. -Se considera que os serviços prestados vão ao encontro da

comunidade- 97% respondeu Sim, na questão n.º 6. -Do que conhece acha que os

serviços desenvolvidos são importantes- 94% respondeu Sim, na questão n.º 7-

Considera a CSSRL uma instituição respeitada e reconhecida na comunidade pela sua

qualidade e utilidade-86% respondeu Sim. Na questão n.º 8, Acha que existe

divulgação e informação sobre os serviços desenvolvidos pela CSSRL- 75% respondeu

Sim.

5. Considera que os serviços prestados vão de encontro às necessidades da

comunidade?

Sim

97%

Não

0%

Não sei

3%

MOD.105.00

90

6. Do que conhece acha que os serviços desenvolvidos são

importantes?

Sim

94%

Não

0%

Não sei

6%

7. Considera o/a CSSRL-Belas uma instituição respeitada e reconhecida na Comunidade

pela sua qualidade e utilidade?

Sim

86%

Não

0% Não sei

14%

8. Acha que existe divulgação e informação suficiente sobre os serviços

desenvolvidos pela(o) CSSRL-Belas?

Sim

76%

Não

24%

MOD.105.00

91

Nas sugestões foram apontadas que a CSSRL deveria promover mais atividades para as

utentes: ocupação, passeios, intercâmbios com jovens. Também manifestaram

satisfação por a CSSRL dispor da Eucaristia aberta à comunidade.

4) Em 2012, entre 5 de Novembro e 14 de Dezembro, decorreram estágios, num total

de 9 estagiários, na área de enfermagem, da ERISA-Escola Superior de Saúde Ribeiro

Sanches.

5) Ao longo de 2012, através da parceria com a Paróquia de Belas, recebemos 4 visitas

de grupos de jovens da paróquia, que sob orientação do serviço da Pastoral da Saúde

desenvolvem atividades junto das utentes (jogos, inquéritos, intercâmbio

intergeracional, passeio com as utentes, participação na festa de Natal).

6) A CSSRL em parceria com a Junta de Freguesia de Belas, realizou uma ação de

sensibilização à comunidade, no dia 21 de Setembro, dia mundial da pessoa com

doença de Alzheimer, abordando o tema do envelhecimento e as respostas existentes

no âmbito da psicogeriatria.

No dia 26 de Outubro 2012, a CSSRL participou no 1.º Seminário de Ética, na Casa de

Saúde da Idanha, que incidiu na temática AUTONOMIA VS PATERNALISMO com a

apresentação de um caso clínico inserida na comunicação “a pessoa com síndrome

demencial”.

MOD.105.00

92

5.13. Eficácia do sistema

A taxa de sucesso alcançada nos objetivos traçados no Plano de Gestão 2012,

situou-se nos 84%, a taxa de sucesso das ações foi de 91%. A % mais baixa de

cumprimento incidiu na área temática 2- Organização e gestão, pelo que foi

considerada uma ação de melhoria a ter em conta e a integrar no Plano de

Gestão 2013.

De acordo com a Missão, Visão e Valores da instituição, a política da qualidade

traduz a melhoria contínua, como um objetivo fundamental para a prestação

dos cuidados aos vários níveis, contemplando uma melhoria na satisfação de

todas as partes interessadas.

De acordo, com a norma EQUASS ASSURANCE (nível 1) e a implementação do

Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), visa a adequabilidade da política da

qualidade, requisitos de entidades parceiras e financiadoras, adequadas à

missão, visão e valores.

Em 2012, foi aprovada documentação referente ao SGQ, contendo Manuais,

Políticas, Procedimentos e Instruções de trabalho, que refletem os processos-

chave.

Em 2013, no mês de Março está previsto realizar a revisão à documentação do

SGQ.

Relativamente à revisão do SGQ, este é o primeiro relatório e

consequentemente não existe seguimento das ações resultantes de Revisões

anteriores.

MOD.105.00

93

5.13.1. Alterações que Possam Afetar o Sistema

Em 2013, no âmbito da RNCCI1 está previsto alterações na estrutura funcional

da CSSRL, com a abertura de uma unidade de média duração- Cuidados

Continuados. Deste modo, será necessário realizar algumas adequações ao

SGQ, de modo a que este se mantenha adequado e eficaz. Assim sendo, é

fundamental adequar:

os processos definidos e respetivos indicadores;

os objetivos (estratégicos e operacionais);

atribuição de responsabilidades, etc.

Com vista a manter o SGQ eficaz e promover a melhoria contínua, foram

apontadas oportunidades de melhoria, nomeadamente:

Equipa da Qualidade CSSRL- equipa empenhada, mas com dificuldades

na gestão de tarefas associadas à implementação do SGQ, resultante de

ser um acréscimo de trabalho à atividade principal dos diversos

profissionais;

Repensar o n.º alargado dos elementos constituintes da Equipa SGQ da

CSSRL; manter equipa coesa e motivada na implementação do SGQ, na

distribuição de tarefas, facilitação na partilha de informação/reuniões;

Nas unidades/serviços- os responsáveis de serviço/unidade colaborarem

na disseminação dos processos, procedimentos, instruções de trabalho,

junto dos profissionais em diversas dinâmicas (reuniões de

serviço/unidade); ações de formação avaliação da eficácia da formação;

Promover maior participação e envolvimento das partes interessadas;

Despoletar ações de melhoria, planos de ação, ações corretivas,

preventivas para as não conformidades;

1 Rede Nacional dos Cuidados Continuados Integrados.

MOD.105.00

94

Divulgação da CSSRL (site, folhetos, seminários, estágios, jornal);

Aplicar mais questionários do grau de satisfação da Comunidade, no

sentido de possibilitar uma amostra representativa, atendendo à

população da freguesia de Belas;

Aplicar novas estratégias no envio dos questionários de avaliação de

satisfação sobretudo para as entidades parceiras e financiadoras;

Necessidade de maior envolvimento dos responsáveis de processo na

monitorização dos resultados/indicadores;

Monitorização dos processos.

5.13.2. Melhoria dos processos

No sentido da melhoria contínua, em 2013, vão ser estabelecidas novas metas

para os indicadores dos processos, delineados na Matriz de Objetivos 2013,

inerente ao Pro.01.00- Gestão e melhoria contínua.

Inerente ao SGQ, há ainda processos/procedimentos que não foram aprovados

e por conseguinte aguardam-se orientações do IIHSCJ para a disseminação e

implementação.

5.13.3. Recursos necessários

As necessidades de recursos estão identificadas nos diferentes planos do

Centro, nomeadamente: Plano Estratégico 2013-2015, Plano de Gestão 2013.

MOD.105.00

95

An

áli

se S

WO

T

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

- A envolvência do centro

- Baixa escolaridade para

seleção de pessoal

- Assinatura do protocolo

com a rede nacional de

Cuidados Continuados

Integrados

- Pedidos de celebração de

Protocolos

- Ausência de resposta na

comunidade leva-nos a

implementar a consulta

externa noutras áreas

- Certificação do Centro

- Divulgação dos eventos na

página Web

AN

ALIS

E I

NT

ER

NA

PO

NT

OS F

OR

TES

- Valores e carisma

hospitaleiro

- Desenvolver o modelo

hospitaleiro, tendo

como centro a pessoa

assistida

- Equipa pluridisciplinar

coesa

- Boa localização do

Centro

- Remodelação da Casa

de Saúde

- Parcerias com vários

organismos

COMBATER…

- Desconhecimento do

Centro pela comunidade,

envolvente.

- Após a conclusão da

Nova unidade, promover a

assinatura do protocolo

APROVEITAR…

- Divulgar mais a Casa

através de atividades na

comunidade, página Web

- Estágios com os devidos

protocolos dos centros de

formação.

- Parcerias com as várias

Entidades, a nível financeiro

e de formação

- Desenvolvimento

ambulatório, nas difer. áreas

PO

NT

OS F

RA

CO

S

- Crescente dependência

da população internada

com impacto no

aumento do custo real.

- Deficiente avaliação

de aprendizagem e do

impacto da formação

- Dimensão da casa de

Saúde

- 50% da CSSRL tem

instalações deficitárias

MELHORAR…

- Avaliar a formação em

contexto de trabalho

- Divulgação do Centro na

comunidade, através dos

questionários

- Dar inicio ao estudo do

plano Diretor

EMPREENDER…

- Conclusão da UCCI e

acordo com o sistema de

saúde

- Realizar algum evento 2º

Colóquio, integrado na

abertura da nova unidade

- Continuar o estudo do

Plano Diretor da Casa

- Abertura do projeto

snoezelen

MOD.105.00

96

Capitulo 6: SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA

MOD.105.00

97

A Direção

________________________________________________________

(Maria Lisete Curral)