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SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCOGERÊNCIA REGIONAL DE AFOGADOS DA INGAZEIRAUNIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO - UDE
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FORMAÇÃO CONTINUADA DEPROFESSORES DOS
ANOS/SÉRIES FINAIS DO ENSINOFUNDAMENTAL
LÍNGUA PORTUGUESA
CADERNO DE TEORIA E PRÁTICATP5
UNIDADE 19: COESÃOTEXTUALUNIDADE 20: RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO
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ANTUNES , Irandé Costa. Lutar Com Palavras – Coesão e Coerência. São Paulo: Parábola
Editorial, 2005.
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COESÃO TEXTUAL
RECURSOS
DA
REPETIÇÃO
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1. A paráfrase• A paráfrase acontece sempre que recorremos ao procedimento de voltar a
dizer o que já foi dito antes, porém, com outras palavras, como sequiséssemos traduzir o enunciado, ou explica-lo melhor, para deixar oconteúdo mais transparente, sem perder, no entanto, sua originalidadeconceitual. A paráfrase é, portanto, uma operação de reformulação, dedizer o mesmo de outro jeito. É um recurso bastante comum nos textosexplicativos, ou naqueles com função didática, nos quais há, obviamente,um interesse particular na compreensão dos pontos abordados.
• Normalmente, os fragmentos parafrásicos são introduzidos por expressõesdo tipo em outras palavras, em outros termos, isto é, ou seja, quer dizer,em resumo, em suma, em síntese, expressões que sinalizam claramenteque a mesma informação, o mesmo argumento, O mesmo item volta a serdito, porém numa outra formulação lingüística e, por vezes, com pequenosacréscimos ou ajustes.
• Antunes, Irandé. Lutar com palavras : coesão e coerência. São Paulo, Parábola,2005.
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O disfarce dos bichos
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asase voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um insetoconhecido como "bicho-pau". Ele é tão parecido com o galhinho,que pode ser confundido com o graveto.Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em queestão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar
outros bichos que servem de alimento.Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação.O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu omimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando osanimais.
MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 nov. 1993. Suplemento infantil do jornal Folha de
São Paulo. Adaptado pelas autoras. In:HELENA, Maria; Bernadette. Novo Tempo: Português. São Paulo: Scipione, 1999. v. 1, p.31.
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2. O paralelismo
O paralelismo é um recurso muitoligado à coordenação de segmentos queapresentam valores sintá ticos idênticos, o
que nos leva a prever que os elementoscoordenados entre si apresentem amesma estrutura gramatical. Ou seja, aunidades semânticas similares deve
corresponder uma estrutura gramatical similar. É o que se chama, comumente, deparalelismo ou simetria de construção.
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VEJA O EXEMPLO ABAIXO:FREQÜENTEMENTE, O LEITOR DA GAZETA MERCANTILTROCA DE SOM, DE TELEVISÃO, DE VIDEOCASSETE, DERELÓGIO, DE APARTAMENTO, DE MÓVEIS.TODOS OS ANOS, O LEITOR DA GAZETA MERCANTIL TROCADE CARRO.
MUITO FREQÜENTEMENTE, O LEITOR DA GAZETAMERCANTIL TROCA DE WHISKY, DE VODKA, DE PERFUME.QUASE TODOS OS DIAS, O LEITOR DA GAZETA MERCANTILTROCA DE RESTAURANTE, DE AVIÃO, DE HOTEL, DE BAR, DELIVRO, DE DISCO.TODOS OS DIAS, O LEITOR DA GAZETA MERCANTIL TROCADE CALÇA, DE CAMISA, DE GRAVATA, DE TERNO, DE BLAZER,DE SAPATO, DE MEIAS.O LEITOR DA GAZETA MERCANTIL SÓ NÃO TROCA DE JOR-NAL. SE VOCÊ NÃO TROCA A CLASSE A POR NADA, ANUNCI ENA GAZETA MERCANTIL.
(ANÚNCIO DA GAZETA MERCANTIL)
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3. A repetição propriamente dita
A repetição, como o próprio nome indica, corresponde à ação de voltar ao que foi dito antes pelo recurso de fazer reaparecer uma unidade que
já ocorreu previamente. Essa unidade pode ser uma palavra, umaseqüência de palavras ou até uma frase inteira.Ao contrário do que aparece nas instruções de certos manuais deredação, a repetição de palavras é um recurso textual significativo.
Em geral, e por falta de um conhecimento mais consistente, a repetiçãotem sido vista apenas como uma característica da oralidade.Os resultados de várias pesquisas põem abaixo essa visão e mostramque, em textos escritos formais, como editoriais de jornais, por exemplo,a repetição de palavras é um recurso generalizado, incontestável efuncional.
Mas, a repetição não é apenas uma regularidade textual. É um recursode grande funcionalidade, pois pode desempenhar diferentes funções,todas elas, de alguma forma, coesivas. Vejamos algumas.
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REPETE-SE PARA:• Marcar a ênfase a um determinado segmento;
(NINGUÉM DEVE COMPRAR IMÓVEL SEM ANTES FAZER PESQUISA. NINGUÉM. )(METADE À VISTA E A OUTRA METADE A PERDER DE VISTA.)
• Marcar o contraste entre dois segmentos;(HÁ ESTUDANTES E ESTUDANTES...)
• Corrigir ou sugerir uma correção;“O ITAMARATY ASSISTIU COM UMA PONTA DE ALMA LAVADA AO FRACASSO DA
COMEMORAÇÃO DOS 500 ANOS. A ORGANIZAÇÃO ESTAVA A CARGO DOSDIPLOMATAS, MAS RAFAEL GRECCA ASSUMIU-A PARA PROMOVER UMA FESTA
POPULAR. POPULAR?” (VEJA, 3/5/2000)
• Quantificar;“ERA UMA VEZ UM BRASIL ONDE OS GOVERNANTES ACREDITAVAM QUE RÉIS,
CRUZEIROS, CRUZADOS E REAIS NASCIAM EM ÁRVORES. PARA SE CRIAR UMANOVA DESPESA COM DINHEIRO PÚBLICO, BASTAVA CONTRAIR UMA DÍVIDA, E
OUTRA, E OUTRA, E OUTRA, E ASSIM SUCESSIVAMENTE.” • (lSTO É, 6/4/2005, P. 28)
Antunes, Irandé. Lutar com palavras : coesão e coerência. São Paulo, Parábola, 2005.
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A grande função da repetição é marcar a acontinuidade de um tema em foco.
HISTÓRIA DE FLOR
FURTEI UMA FLOR DAQUELE JARDIM. O PORTEIRO DO EDIFICIOCOCHILAVA, E EU FURTEI A FLOR.TROUXE-A PARA CASA E A COLOQUEI NUM COPO. LOGO SENTI QUEELA NÃO ESTAVA FELIZ. o COPO DESTINA-SEA BEBER, E UMA FLOR NÃO É PARA SER BEBIDA.
PASSEI-A PARA UM VASO E NOTEI QUE ELA ME AGRADECIAREVELANDO MELHOR SUA DELlCADA COMPOSiÇÃO. QUANTASNOVIDADES HÁ NUMA FLOR, SE A CONTEMPLARMOS BEM.SENDO O AUTOR. DO FURTO, EU ASSUMIA A OBRIGAÇÃO DECONSERVÁ-LA. RENOVEI A ÁGUA DO VASO, MAS A FLOREMPALIDECIA. TEMI POR SUA VIDA. NÃO ADIANTAVA
RESTITUÍ-LA AO JARDIM, NEM APELAR PARA O MÉDICODE FLORES. EU A FURTARA, EU A VIA MORRER,JÁ MURCHA E COM A COR PARTICULAR DA MORTE, PEGUEI-ADOCEMENTE E FUI DEPOSITÁ-LA NO JARDIM ONDE NASCERA, oPORTEIRO ESTAVA ATENTO E REPREENDEU-ME: - QUE IDÉIA A SUA,DE VIR JOGAR LIXO NESTE JARDIM!
(CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE. CONTOS PLAUSIVEIS. RIO DE JANEIRO: José OLYMPIO, 1985)
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Sintetizando os procedimento darepetição
Relações
textuaisProcedimento Recursos
Reiteração Repetição
Paráfrase
Paralelismo
Repetição propriamente
dita
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COESÃO TEXTUAL
RECURSOS
DA
SUBSTITUIÇÃO
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1. SUBSTIUIÇÃO POR PRONOME
• Uma substituição pronominal supõe, naseqüência de um texto, dois possíveis modos deocorrências:
•
1.1 Anáfora.
VELHA CHÁCARAA casa era por aqui...
Onde? Procuro-a e não acho.Ouço uma voz que esqueci:É a voz deste mesmo riacho.
Manuel Bandeira, 1974, pág. 179.
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1.2 CatáforaO repouso da guerreira
Muita e muita gente já a desejou. Alguns a tiveram. Aolongo da década de 80, ela deslumbrou o Brasildesfilando nas passarelas do Rio de Janeiro. Osanônimos que a desejaram, é natural, já a
esqueceram. O tempo se encarrega de trocar nossosclaros ou obscuros objetos de desejo. Mas osfamosos que a tiveram, dela se esqueceram também.Ela se chama Josette Armenia de Campos Rodrigues.
No auge de seu estrelato, chamava-se Josi Campos.Era uma mulher introspectiva, mas batalhadora eguerreira.
(Isto É, 29/09/2004)
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2. SUBSTIUIÇÃO DE ADVÉRBIOPOR ADVÉRBIO
Numa pequena floresta, perto do parreiralmorava uma astuciosa e trapaceiraraposa, ali ela sua verdadeira vocação de
enganar, trapacear e mentir para todosque encontrava .
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2. SUBSTIUIÇÃO LEXICAL A substituição de um unidade lexical por outra é,também, um recurso coesivo, pelo qual se promove aligação entre dois ou mais segmentos textuais. Implicapois, como o próprio nome indica o uso de uma palavrano lugar de uma outra que lhe seja textualmenteequivalente.
O uso desse recurso oferece a vantagem de poderacrescentar informações ou dados acerca de umareferência já introduzida anteriormente.
• Dentre as possibilidades implicadas na substituição deuma palavra por outra podemos destacar que pode
ocorrer substituição por:1. Sinônimo;2. Hiperônimo;3. Caracterização Situacional.
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EXEMPLO 1PEDRO MALASARTES E A SOPA DE PEDRA
Um dia, Pedro Malasartes vinha pela estrada com fome e chegou a uma casa onde morava umavelha muito pão-dura.
– Sou um pobre viajante faminto e cansado. Venho andando de muito longe, há três anos, três meses,três semanas, três dias, três noites, três horas...
– Pare com isso e diga logo o que quer – interrompeu a mulher. – É que estou com fome. Será que a senhora podia me ajudar?
– Não tem nada de comer nesta casa – foi logo dizendo a velha.
2.1 Substituição por sinônimo
EXEMPLO 2
O COMBATE À INFLAÇÃO, A LUTA PELO EQUILÍBRIO ORÇAMENTÁRIO, (...) A
BATALHA DA MORALIZAÇÃO DA COISA PÚBLICA (...) ESTÃO SENDOLEVADOS A SÉRIO.DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 1/10/1960.
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2.3 Substituição por Hiperônimo
Graças a Deus não experimentei
a força e eficiência do Air bag,pos nunca fui vítima de umacidente. Mas sou totalmente afavor do equipamento. Jamaissoube de casos em que pessoasque dirigiam um carro com esse
dispositivo tiveram um ferimentomais grave (...) Na compra deum automóvel, o brasileiro develevar em conta os diversosparâmetros de segurança, e nãosomente a disponibilidade do Air
bag. Este último item, sozinho,não pode ser considerado o“salvador da pátria”.
Isto É, 1996.
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2.3 Caracterização situacional
Deu-se que Pedrinho estava brincando no jardim e, sem querer, jogou a bola porcima do travessão. A dita foi contra umavidraça e despedaçou tudo. Pededrinhobotou a bola debaixo do braço e sumiu atéa hora do jantar, com medo de ser
espinafrado pelo pai,
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3. A retomada por elipse
• A elipse pode ser considerada como um tipoparticular de substituição, que os autoreschamam substituição por zero.
• Enquanto recurso coesivo, a elipse correspondeà estratégia de omitir um termo, uma expressão,ou até mesmo uma seqüência maior jámencionado que é recuperado por marcas do
próprio contexto verbal em que ocorre, as vezespor uma vírgula.
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A GALINHA REIVINDICATIVA( MILLÔR FERNANDES)
Em certo dia de dataincerta, um galo velho euma galinha novaencontraram-se nofundo de um quintal e,entre uma bicada e
outra, # trocaramimpressões sobre comoo mundo estavamudado. O galo, porém,fez questão de frisar que# sempre vivera bem, #
tivera muitas galinhasem sua vida sentimentale agora, velho ecansado, # esperavacalmamente o fim deseus dias.
Em certo dia de dataincerta, um galo velho euma galinha novaencontraram-se nofundo de um quintal e,entre uma bicada eoutra, ELES trocaramimpressões sobre comoo mundo estavamudado. O galo, porém,fez questão de frisar queELE sempre viverabem, ELE tivera muitasgalinhas em sua vidasentimental e agora,velho e cansado, ELEesperava calmamente ofim de seus dias.
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Sintetizando os procedimento dasubstituição
Relaçõestextuais
Procedimento Recursos
Reiteração Substituição
Gramatical
Substituição lexical por:1. Sinônimo;
2. Hiperônimo;
3. Caracterização situacional
Repetição propriamente dita
Retomada por Elipse
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A COESÃO PELA CONEXÃO
A conexão se efetua por meio de
conjunções, preposições e locuções
conjuntivas e preposicional, bem como
por meio de alguns advérbios e locuções
adverbiais. Todos esses são elementos
que estabelecem a conexão do texto.
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O texto “Bolo de uísque” é repleto de elementos responsáveis por sua
conexão que dão conta da progressão temporal da elaboração do bolo.Além dos conectivos: “e & Por isso” que estabelecem relação de adição
e conclusão respectivamente.
BOLO DE UÍSQUE(DE EU ODEIO COZINHAR)
Como fazer:Primeiro pegue o uísque no armário e tome um pequeno golecom propósitos medicinais. Em seguida bata o açúcar e amanteiga, fazendo um creme. Acrescente os ovos batido.Depois misture a farinha, o fermento, o sal e a noz-moscada esome ao creme de manteiga. Então ponha o leite. Agoramisture o bicabornato de sódio com o melaço e depoisadicione ao resto de uísque. Despeje numa assadeira bemuntada e leve ao forno por duas horas. O seu bolo de uísquedura para sempre. Por isso pode enrolá-lo em papelalumínio e guardar na geladeira. Ele ficará melhor se de temposem tempos você furá-lo e injetar mais uísque com um conta
gotas.
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São bem conhecidas as relações semânticasestabelecidas pelas conjunções em textos.
• Casualidade;• Condicionalidade;
• Temporalidade;• Finalidade;• Alternância;
• Conformidade;• Complementação;
• Delimitação;• Adição;
• Oposição;• Justificação;• Conclusão;
• Comparação;
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UM POEMA QUE BRINCA COM A CORRESPONDÊNCIAMETAFÓRICAENTRE OS SENTIDOS EMBUTIDOS NAS
CONJUNÇÕES.
Embora sonetoVivo meu porémA coesão pela conexãoNo encontro do todaviaSou maisContudo
Encho-me de aindaNa espera do quando.Viver é apesarAmar é a despeitoSer e não obstante.Destarte
Sou outrossimllusão, sem embargoMalgrado senão.
(Paulo Alberto M. M. de Barros. 1986, p. 17)