Cognitivismo Franciscopadilha

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PUC MINAS Informática na Educação CONCEPÇÕES DE CONHECIMENTO, PRÁTICA PEDAGÓGICA E A UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM CONCEPÇÃO COGNITIVISTA Betim/2009

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PUC MINASInformática na Educação

CONCEPÇÕES DE CONHECIMENTO, PRÁTICA PEDAGÓGICA E A UTILIZAÇÃO DO COMPUTADOR NO

PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

CONCEPÇÃO COGNITIVISTA

Betim/2009

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COMPONENTES

Francisco PadilhaJéssica CristinaJoardson JunioLuiz Fernando

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O que é cognição ?

Cognição é o ato ou processo de conhecer, que envolve atenção, percepção, memória, raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem. A palavra cognição tem origem nos escritos de Platão e Aristóteles (Wikipédia, a enciclopédia livre).

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Cognitivismo• Nome atribuído a concepção de conhecimento de base interacionista, mas que a partir de pesquisas recentes sobre o desenvolvimento da cognição inclui além da interação com o meio e da valorização da relação entre pares, a influência da emoção, afetividade e outros fatores na formação da inteligência e do conhecimento, constituindo-se como um sistema complexo de redes recursivas entre estes.

•Tem como pressupostos ideias de Antônio Damásio, Humberto Maturana, Edgar Morin e Pierre Lévy que desenvolvem, na atualidade, trabalhos e pesquisas na área da cognição e contribuem para ampliar as discussões sobre o conhecimento humano.

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AS IDEIAS DE DAMÁSIO

A partir de Ideias que chama de “O erro de Descartes”, particularmente, da separação entre a mente e o corpo defendida por este, Damásio discute a relação entre emoção, razão e cérebro humano, e o papel das emoções na atividade cognitiva dos indivíduos.

As emoções acompanham e orientam as ações cognitivas favorecendo ou limitando o seu investimento atual e futuro no processo de aprendizagem.

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AS IDEIAS DE MATURANA

Trabalha conceitos de aprendizagem, percepção e inteligência.

A inteligência como um tipo de comportamento relacional que envolve interações de um organismo com o seu meio.

O processo de construção de conhecimento exige congruências relacionais entre indivíduo e meio como sistemas autopoiéticos, que ao mesmo tempo que trazem mudanças decorrentes de suas interações, preservam a sua organização num processo de recursividade permanente.

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AS IDEIAS DE MORINPioneiro na abordagem do pensamento por

complexo. Ele se opõe a qualquer forma de reducionismo e determinismo.

Pensamento por complexo é uma forma de pensamento que busca ao mesmo tempo distinguir e unir.

A realidade é ao mesmo tempo biológica, psíquica e social.

O universo não está submetido à soberania absoluta da ordem, mas a uma relação dialógica feita de antagonismos entre a ordem, a desordem e a organização.

Auto-organização, auto-eco-organização.Ponto de vista pedagógico.

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AS IDEIAS DE PIERRE LÉVY

Relação entre o pensamento individual, as instituições sociais e as técnicas de comunicação.

A sociedade atual passa por uma grande mutação antropológica.

A inteligência, ou seja, a cognição, é entendida como um sistema complexo de redes formadas pelos esquemas de pensamento resultantes da interação de vários fatores (ecologia cognitiva).

A racionalidade humana é entendida como uma rede cognitiva complexa – singular e pessoal – plural e coletivo.

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USO DE TECNOLOGIA NO COGNITIVISMO

O uso do computador como ferramenta pedagógica pode aumentar, dependendo das formas de sua utilização, as chances de interatividade real do aluno com o professor e com os objetos de conhecimento.

Ex: O uso do Blog como ferramenta para o processo de ensino e aprendizagem.

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PONTOS CRÍTICOS DA CONCEPÇÃO

Um dos riscos que se ocorre com o uso das novas tecnologias é o de considerar os seres humanos simples sistemas de tratamento de informações, deixando de lado outras dimensões essenciais de sua realidade que jamais serão redutíveis ao cálculo.

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REFERÊNCIAS>http://www.enscer.com.br/apresenta/atendimento/index.html

>http://pt.wikipedia.org/wiki/Cognitivo.

> GIUGLIANO, Lilian G.; TOMAZ, Carlos. A razão das emoções: um ensaio sobre “O erro de Descartes”. Resenhas “O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano”, de António R. Damásio. Disponível em:

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v2n2/a13v02n2.pdf

>OLIVEIRA, C. C. de; COSTA, J. W. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. São Paulo: Papirus, 2001.