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Rosemeri de Sousa Cole~ao de Roupa Feminina A Arte de Reaproveitar Curitiba UTP 2006

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Rosemeri de Sousa

Cole~ao de Roupa Feminina

A Arte de Reaproveitar

CuritibaUTP2006

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Rosemeri de Sousa

Colec;ao de Roupa FemininaA Arte de Reaproveitar

TCC - Trabalho de Conclusao de Curso aprcsentadoAo Curso de Design, habilitayao em

Design de Moda, comoRequisito parcial para a obtenyao do

Grau de Designer de Moda daUTP - Universidade Tuiuti do Parana,

Orientada pel as Professoras Scheila Camargo e Eunice L. Valente

CmitibaUTP2006.

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Gostaria de agradecer minim familia, mais especificamente minha mac, Emidia Darcy deSousa, que com muito csfon;:o c dcdicm;:ao me auxiliou nesse projeto, na parte de confec~ao

das roupas. E minhas profcssoras orientadorJs Scheila Camargo c Eunice L. Valent

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SUMARIO

Lista de Figuras .. . VllRCSlllno VIIIAbstract IX

INTRODU<;:Ao ..

REVISAo BIBLIOGRAFICA .. . 02o Que e Tecido 02Tecido 02Falhas Existentes no tecido .. . 03Objetivos .. . 05Sistema Anlal de Detec~ao de Falhas.. . 06Sistema Automatico de Detec~ao de Falhas 07Tipos de Defeitos mais eOlnuns 09Corte 11Enfesto .. . 12Custolnizar Para Ganhar 12Arte Pop.. . 13Romero Britto .. . 18

MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA 20Descrilivo da Cole~ao ..Conceilo ..Publico Alvo ...

. 20. 20

. 20Analise Diacr6nica 21Analise Sfncr6nica 22Descrilivo da tabela de Cores 25Tabela de Cores . 26Descritivo da Cartel a de Maleriais .. . 27Cartel a de Materiais .. . 28Alnbicncia . 29Deserilivo da Gera~ao de Alternativa 30

RESULTADOS .46Deseritivo de Gera~ao de Selecionados .. . .46Gera~ao de Selecionados 47Ficha Tccnica 52FOlos do Produto 57

ANALISE ERGONOMICA 62Plano de Neg6eio 63

v

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D1SCUSSAO ..

CONCLUsAo.

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS .

. 67

. 68

. 69

VI

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L1STA DE FIGURAS

Figura 01:(Foto Projeto da capa) ..Figura 02:(Foto Projeto) .

. 1

. 02Figura 03:(Inspc~ao visuala(a) rcvisadora(b)... . .... 04Figura 04:(Aplicar;ao na industria tcxtil)... .. 06Figura 05:(Fig 05 binarizac;ao tecido com slub ).... . 09Figura 06:(Fig 06 sobel em tecido com slub).. . 10Figura 07:(Fig 09 kemls ex c cy)... . 10Figura 08:(Fig 12 tiros de defeitos)... . 11Figura 09:(OutroFigura(Grandes companheiros)... ...... 16Figura 11:(Matemidadc}... . 17Figura 12:(NomeFigura(Comemora.yao)... . 19Figura 14:(Bigodes ondulados).. . 19Figura 15:(Rostos coladas)... .. .. 19Figura 16:(Bailarinos)... .. 19Figura 17:(Indumentaria Barroco).. ..... 21Figura 18:(Indumentaria Romantismo).. . 22Figura 19:(Oculos custo111izada) 23Figura 20:(Maletam customizado) . 23Figurd 21:(Bolsinha customizada).. .. .. .24

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RESUMO

Denlro das segmenlos da moda, sao avaliados varias itens, ate que passa chegar ao consumo.Nesse trabalho, foram feitas muitas pcsquisas c varias pessoas se empenham para suarealizat;ao. Vm numero CIlOfmc de profissionais cntrega-se a allos de estudo para dcscnvolvcrnovas fibras e fios de acordo com as necessidadcs do mercado. Tudo isso nao aconteceria se 0

!ecido nao interferisse diretamente nas tendencias de mercado. Logo, a escolha do tecido e Ulaimportante quanta a escolha do modela, pais cle influi diretamente no resultado final daconrec~ii.o das mupas. Nos lecidos analisados, obscrva-se que uma grande [alia do mercado,ainda encontram-se com falhas, de diferentes propon;6es.Dianle disso 0 trabalho propostosera 0 aproveitamento desses tecidos, onde as pe~as que normal mente seriam cot1adas comessas falhas e inutilizadas, sejam reaproveitadas de forma que fiquem customizada. Usandoassim urn jogo de criatividade na cole~ao. 0 conceito desse projeto esta inspirado na Arte Pop,nas obras de Romero Britto. Com telas alcgrcs e coloridas. Dono de um tra~o quase infantil,Britto produz pinlUras a oleo explorando formas geomctricas ou figuras de sua preferencia, comocora~ocs ou animais, usando muito colorido. Faz sucesso justamente porquc sua obra da vida aqualquer espa~o ou objeto. Usou-sc tambem a customiza~ao, para a diversifica~ao e aIransforma~ao das pe~as uma nova linha dc mcrcado.

Palavra chavc: Artc Pop, Criatividade, Customiza~ao

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ABSTRACT

Insid of the segments of the fashion, several ilens arc evaluated, until it arrive at the consumption.In this work, many research had been made and some people gave thur pledge for its executtion.An cnourmous number of professionals give years of study 10 develop new staple fibres and werein accordance with the necessity of the market. This would not happen if the staple fibres did notintervene directly with the market trends. So, the choice of the fabric is as important as the choiceof the model, therefore it influences directly in the final result of the confection of the do these. Inanalyzed cloth, can notice that a great slice of the market, still with imperfections, ill differentratios. In front of this, the consedered work will be the exploitation of those cloth, where the partsthat normally would to culted with these imperfections and made unusable, they are reused of aform that it is customized. Thus using a game of creativity in the collection. Tbe concept of thisproject is inspired in the Pop Art, in works of Romero Britto. With bappy and colored pictures.Owner of an almost infantile trace, Britto produces paintings withe oil, exploring geometricforms or figures of his preferences, like hcarts or animals, using many colors. He makes sliccessexactly because his works with givcs life to any space or object. The custom was also lIsed, forthe diversification and the transfonnation of the parts ofa new line ofmarkcl.

Key words: Art Pop, Criativity, Customizade

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INTRODU<;:Ao

Em Uilla economia globalizada a filosofia industrial e dirccionada pela nccessidade de que 0

produto final scja competitivo no mercado cxtemo e interno. A compclitividade esla interligada abusca pela produtividade e capacidade de garantir a qualidade dos produtos industrializados,visando, principahncnte, asscgurar a lucratividade atraves da diminuiyao dos custos de prodll~aoe dos CLlstos de "niio-qualidadell•Os caminhos da mada sao Illuitos, c pcrcorrem os mais diferentes segmentos, ate que possachegar ao consumo.Quando olhamos uma rollpa !laO imaginamos quanta trabalha, quantas pesquisas Coram feitas,quantas pessoas sc cmpenharam para que cia pudesse existir.Um numero enorme de profissiollais entrcga-se a anos de estudo para desenvolver e descobrirnovas fibras e fios de acordo com as necessidades do mercado. Tudo isso nao aconteceria sc 0

tecido nao interfcrissc diretamente nas tendcncias de mercado.Logo, a cscolha do tecido e tao importanle quanto a escolha do modelo, pois ele influidiretamcntc no resultado final da confeccao de roup'IS.Dentre esses fatos obscrvados, sao avaliados tambem todo trabalho dentro de uma confecc;:aona finalizac;:ao da pec;:a ate chegar no mercado.Inicia-se a partir do impecavcl trabalho na modelagem, no descmpcnho do enfesto que eolema abordado, no c0l1e, na confeccao da pec;:a e no acabamento final.E como seguir as Icndencias scm cair na mcsmice? Usando c abusando da criatividade e dacustomizacao. Cada vez mais 0 confeeeionista precisa invcstir em maneiras ineditas paradiferenciar seu produto e atTair mais c1ientes.A clistoOlizac;:ao tem se tomando um caminho muito criativo e tambcm lucrativo parapcrsonalizar sells produtos. Scr diferentc para se destacar e ganhar mercado. Essa c a idcia quepermeia 0 dia-a-dia dos confeccionistas.Foi trabalhado IlCSSCprojeto 0 conceito inspirado nos trahalhos de Romero Britto. "Jamaisfaria parte de uma mostra como a Siena!, porque nao leva as pessoas a pensar, como e oobjetivode qualqucr trabalho artistico." Apesar de nao ser considerado pelos criticos de artc como umpinlor e sim lllll ilustrador, Romero Britto, tomou-se conhecido quando 0 executivo de umamarca de vodea teve a ideia de transportar suas imagcns para uma pe~a publieilciria. Hojeconhecido mundialmente com sua arte alegre, romantica e colorida.

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REVISAO BIBLlOGRAFICA

o Que Ii Tccido

o tecido plano sc forma atravcs do cntrela~amento dos fios que se encontrmn no senti dolongitudinaVcomprimcllto (urdume) com as fios que se cncontram no sentido transvcrsalliargura(trama).

Tecido

"Da !'ibra ao fio, do rio ao pano, 0 tccido rcvcla uma coerencia continua, inerente acri<ltividade de lodos as tempos. Na era industrial, privilcgia-se a foupa para seT usada, emdetrimento da linguagc1l1 do tecido. As midias so transmitcm ao publico a discurso do"bem vestir",Mas, apos Tcr estado em segundo plano por algum tempo, 0 material volta a preocupar oscriadores c ganha mais importancia que a\ busca de fannas. 0 publico acompanha 0

movimcnto, e ja encara a foupa de modo mais pessoal e assumido.Ao lango da hist6ria da humanidade, tccnicas ancestrais fizeram de diferentes civilizar;oescentros da arte h~xtil. Como isso ocorreu, e par que? Como foi passivel determinadas fonnasde expressao criativa chcgarem a possuir linguagem propria e assim poderelll cOlllunicar-separ Illeio de motivos e tcxturas? Para sc poder voltar a hist6ria dos mitos fundamentais,arqucticos das civiliz(lr;oes.A lingua gem dos teeidos, desde a Pre-historia.Os primeiros panos datam do inicio da Idade do bronze e provem da arle dos ccstciros.(Grar;as aos eln610gos, e possivel pcrccbcr as estruluras, vistas como que atraves de uma Icntede aumento, das anllar;oes- tecidos de varias cestarias) Alguns criadores tt~xteis, aoredescobrirem a arte de fazer cestos, voltaram a conferir uma coerencia fundamental decruzamento de fios, etema base do tecido.Os primeiros tcxteis foram descobertos nas turfeiras da Europa Setentrional, ondc aslllulheres ja usavam camisas longas e saias. Esses primeiros tecidos eram em armar;ao - tela,muito parecida com a Ulual: 0 entrelar;amento do fio de urdume com fio da trama rcproduziaurn modulo basico; um fio preso, outro sallado, entre cruzando-se infinitamcntc. Depoisvieram mais duas anllar;oes; a armar;ao- sarja e a armar;ao - cetim. Estas sao, ate hoje, astres amlar;oes basicas de todos os tecidos.Dc fios em entrelar;amento, foi possivel irmodificando 0 aspeclO dos teeidos, combinar texturas e conseguir diversiticar ao infinito 0

aspecto dos tecidos, fonnando motivos a apartir do pr6prio ate de tecer, ll1uito antes de surgir atccnica cia estampa.Ao longo do tempo, as motivos dos cruzamentos se tornaram linguagenspcculiares a cada povo, a cada civilizar;ao; e os tecidos, com seus signos, tornuram-se meiosde c0ll1unica9ao, por meio de um lcnto processo de evolur;ao que paSSOli de regiao a regiao,de seculo a scculo.Da Pn~·hist6ria a atualidade, a trama da historia - tanto dos homens comoda moda - c formada pela utilizar;ao de materiais natura is e pelo fate de teee-ios.Esses malcriais naturais, alguns cmpregados hft 4 ou 5 mil aliOS, sao ainda os mcsmos usadoshojc, base de nossas teceduras e de nossos motivos".(Fontc- Diciom'lrio del Moda, Coleccion e industrias textiles)

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Falhas Existentes no Tecido e as Varias F0I111aS de ResolUl;:iio doProblema ( segundo site http//srfw.ig.com.br)

Utilizaryao de Meios Microsc6picos na Analise de Defeitos lndustriais

A maneira de reduzir as defeitos dos artigos lextcis e' dctcrminar e corrigir as causas que asoriginam de uma Coram clara.Mas Illuilas vezcs 0 defeito nao c conectado na fase do processo c sim em fases subscquentes,quando 0 artigo ja se encontra em Dutra cmprcsa.As cmprcsas dcvcm Tef a implementacao de sistemas de contrale dos processos c dosprodutos, assim, uma cmpresa certificada possuiu rcgistros e dadas que pcnmte eventuaisocorrcncias de defeilos pcrmitcm com maior facilidadc identificar as suas causas e detcnninarsuas origcns, corrigindo anomalias e rcsolvendo os problemas.

Defeitos de Grupo, Unitarios e de Litfgio

Defeitos Unitarios sao aquc1cs que sao dctcctados e apresentados par urn cJicnte sem rclavaocom 0 dcfcito de grupo e tambem aquelcs em que as espccificac;oes de fabrica~ao dos passosintermedios au do acabado nao foram respcitados, nao tendo sido detectados pela inspclYao deratinn.Normalmente esses defeitos nao tem uma rela~ao 16gica com as passos da produyao au coma materia prima.Os defeitos de Litigio sao aquclcs que geram lim desacordo entre 0 fornecedor eo clicntc.Esses dcfeitos podcm surgir por diversas ordens de razao, como quando as especificalYoes defabric8yuo mio Coram cumpridas au quando exista a possibilidade de urn dcfcito ullitarios seratribuido ao processo de fabricayao como por exemp]o, contamina90es, produtos quimicosimproprios, etc ...A amilise dos defeitos de grupo sao aquclcs que sao detectados pela inspecao de rotina, efetuadaem cada passo da producao cuja freqiicncia e superior ao ni.llnero limite estabcJecido, e erotineiramente efctuada pelas empresas, esses problemas quando sao colocados ao ClTVE temprioridade maxima, podendo causar prejuizo a emprcsa.Quanta ao seu aspccto, os dcfcitos podcm ainda ser visiveis e portanto evidcntes a vistadesannada, e podem ser ocultos quando sao latentes ou sc cncontram camufiados.

Caracterfsticas e Potencialidade dos Aparelhos Microsc6picos na Amilise deDefeitos Industriais

Servem para detectar os dcfeitos pemlitindo as suas causas.Lupa Estcreoscopica:Pennitc variar a ampliacilo da imagem, 60 parelho para se fazer observacocs com baixasampliaCoes. Observa as irrcgularidades na macroestrutura dos tios, malhas e tecidos.

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Microsc6pio Optico:Permile fazcr ampliac;:oes com boa rcsoluc;:ao, e importante para observar pOTlnenores nas fibrasrelacionados com a cor e pigmcntac;:ao.

Microsc6pio Eletronico de Varrimento:Realiza a varrimento da <Hnostra, fazendo observac;:oes com ampliayao muito maior, e quandoacoplado a um espectr6metro de dispcrsao de encrgia de raio X, permite fazer uma analisequalitativa e mapas de distribuic;:ao das elementos.A maneira de rcduzir os defcilas dos artigos texleis 6 detcrminar e corrigir de uma fonna claraas causas que os originaram. No cntanta, na maiaria das vezes ele nao 6 dctectado na fase doprocesso onde 0 meslllO e gerado, mas sim, em fases subsequentes, apos tempos consideraveisde muilas vezes quando 0 artigo ja cst6. em outra empresa. Estes casos revclam-se muitas vczesproblematicos em virtude das altas indenizuyoes quc estao em jogo, com ocultayao depOTlncnares sobrc todo 0 proccsso, disputas judiciais, etc ...Atualmentc, a garantia da qualidade do produto final, na maior parte das industrias, e [eita ou porinspeyao visual humana ou par testes dc funcionalidade do produto. Na Figura l.a temos, comoexemplo, 0 controle dc qualidadc feito em industrias texteis ao final da fabricayao de um rolo (oupcc;:a)de tecido ou cm algumas industrias de confecyoes no recebimento do tecido. Ncsscs casos,o operario inspeciona 0 tecido com 0 auxilio de uma revisadora ("mesa" com visor luminoso Fig.l.b) quc cnrola e desenrola 0 tecido. No contexto nacional, os processos de contrale de qualidadeautomatizados usados por algumas grandes emprcsas sao gerahnente adquiridos no exterior, c namaioria das vezes projctados de modo que a cmprcsa depcnda do suporte dos gTUpOS quedesenvolvem estes processos. Uma outra dificuldadc no uso de processos importados e que agrande maioria dos modelos necessitam de equipamentos (hardware) dedicados, sofisticados,caros e tambem imporlados. Com iSla, observa-sc na pnitica quc as pequenas e medias empresas,cmbora rcsponsavcis por uma fatia consideravel da praducao, cl1contram-sc praticamenle asmargcns de tecnicas de controle de qualidadc mais modemas c eficientes.

FIg. 1 Conttole de Qualidade feito por inspe'O-ao visual (a) e urn oltemplo de revlsadora (b).

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A garantia da produtividade e da qualidade e fundamental para a industria. Esta garantia 6 obtidaatraves do acompanhamento das informa<yoes sabre a produ<yao e 0 prodllto. Recentemente asimagens (informayoes visuais) vem se apresentando como importantes ferramentas para algumasaplica<y6es industriais. Estas aplica<yoes sao rCllnidas no campo conhecido como Vi sao deMaquina (Machine Vision). A Visao de Maqllina pode ser subdividida em duns areas principais(Russ, 1995);Robotica (montagcm automatizada com 0 uso de robus) e lnspc<yao Visual AUlomatizada (A Vl -Automated Visuallnspection). Os sistemas de Inspe<yao Visual Automatizada (A YI), sao sistemasde informayao que controlam e gcrenciam dispositivos de captura de imagens, processadores deimagens, sistema de armuzenamento de imagcns, dispositivos de saida de imagens e interfaces dec01l1unicayao para proporeionar precisao e eficicncia nas am'ilises e na obtellyao de dados atravesde imagens, com f<icil inlera9ao entre 0 sistema 0 usuario.

A prodU9aO de uma f<ibrica e c1assificada usualmentc com reia9ao ao tempo que uma preparayaodo equipamento (maquinaria) pode ser usada sem altera<yao (Russomano, 1986), sendoindependente da industria e do produto acabado. Para efcito de controle de qualidade do produlouma classifica<yao em rela9ao ao produto final deve ser fcita, assim sendo, a produvao de umaindustria pode ser classificada em continua ou discrcta. Em uma prodw;:ao discreta ao final decada processo temos um produto individual, casu contnirio (emos uma produ9ao continua. Agrande maio ria dos Irabalhos cncontrados com objetivo de detec9ao de falhas industriais saovoltados para produyoes discretas. Neste caso, os sistemas visuais descnvolvidos tem 0 objetivode analisar a imagem de cada produto e extrair suas caracteristicas gcomctricas como tamanho,ronna, etc. Em uma produ9ao continua nao 11<\produtos individuais que dcvam ser inspecionadosseparadamcnte e sim, por excmplo, metros de produto. Este tipo de produyclo pode ser enconlradana industria de papel e celulosc, na industria de Jaminados, compensados, folhas plaslicas-PVC,tcxtil, etc.

Objetivos

A imagem de um tecido capturada por um dispositivo depende fundamcntahnente de dois fatores:a iluminayao que incide no tecido e a forma como a tccido rcflete esta ilumina9ao. Defeitosexistentes no tecido causam mudanyas na sua superficie e se refletem na camera, ficandoregislrados na imagem capturada. Estc fato tem pouca utilidade pf<ltica se nao puder scrquantificado e idenrificado quando fossem comparadas imagens com c scm falhas. Os objctivosdeste trabalho sao: a invesliga<;:ao da aplicabilidade de metodos de segmenla9ao de imagens nadelccyclo de falhas textcis, a introdur.;ao de lima nova metodologia usando 0 co nee ito de dimcnsaofractal no controle de qualidadc e 0 estudo para 0 dcsenvolvimento de um sistema autonuitico deinspeyao, voltado para industrias de produ<yoes eontinuas, accssivel e de baixo custo. A fUByaobasica do sistema e detectar variayoes, que configurem um defeito, para que a decisao apropriadaseja lomada por funciolU'trio qualificado. Um excmplo de como na pni.tiea poderiamos ter estelipo de sistema implantado podc ser visto na Fig. 2. Nesta Figura podemos observar; a camcra(posicionada diante da revisadora) responsavel pela ctapa de aquisi<yao das imagens e 0computador (conectado it camera) representando 0 armazenamcnto; 0 processamento; e a saida

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do sistcma. A motiva~ao para 0 desenvolvimcnto de um sistcma dedicado a detec~ao de falhasem prodwyoes texteis c baseada principalmcnte oa neccssidade da industria e na cvoluyaotecnol6gica da Computa~ao Visual.

Fig.2 EX4?mplode apllca~ao do sistema a industria textl1.(fonte httpllsrfw.ig.com.br)

a sistcma desenvolvido ncste trabalho c rcsponsavel pela captura e comparayao de caracteristicasde imagens. Estas caracteristicas dependcm do metoda escalhido para a inspe~ao. Os metodasimplementados podcm ser divididos em dais grupos: metodos de segmentayao e metodo usandodimensiio fractal. A falha au defeito e caractcrizado verificando se em detcrminado instante lHiuma varim;iio, acima do limite pre-definido, do numero de pontos de contomo (no caso demetodos de segmemayao) ou da dimensao fractal (no caso do metoda usando dimcnsao fractal).A escolha do metodo que sera usado e dos limites que detenninam 0 que e au nao falha suoescolhidos pel a usmi.rio a partir de um levantamento experimental.

Sistema Atual de Deteeyiio de Falha

A estrutura de prodw;ao em uma industria tcxtil pode ser variavel, ou seja, depcnde da materiaprima e do produto final. Com base em dados pniticos, emlinhas gerais, 0 tecido c produzidopel a passagcm da materia prima par diversos cstagios conseculivos de fabricayao. 0 fluxoprodutivo e composto basicamcnte pelo encadeamcnto das etapas de preparayao, fiayao etecclagem. Na etapa de tecelagcm os operarios (tceelocs) ficam responsaveis pelo funcionamentoc prodllyao de lim gropo de teares. As peyas de tecido, que tem em media 250 a 300 metros de

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comprimento passam, em alguns casos, por uma limpcza superficial e em seguida seguem para aetapa de revisao oode sao inspeeionadas. Atuahnente, na maioria das industrias tcxtcis, a revisaoda produyuo e feila por inspe~uo visual humana em revisadoras (Fig. l.b). Para cada pe~arevisada c prcenchida uma folha de inspeyao, onde sao assinaladas infonnayoes sobre aquanti dade e as tipos de defeitos encontrados, a metragem, 0 tipo de tecido, 0 tear, 0 openirio quea produziu e 0 revisor que a inspecionou. A peya produzida e entao classificada como qualidade1, 2 ou 3, geralmente de acordo com 0 numero de defeitos por 100 metros de tecido.

Exislem cerea de 50 tipos de defeitos earacteristieos eatalogados em (Luna e Brauns, 1984), quepodem ocorrer na produyao de uma peya dc tccido. Os dcfcitos podem ser originados nosdifcrentes estagios de fabrieayao, sendo a maioria eonseqOencia de problemas na teeelagem. Osproblemas na tecelagem podem ter tres causas principais: falha humana (operaeional), mecanicaau da propria materia prima. Para melhorar a qualidade na tecelagem e deftnida, alraves da folhade inspcyao, a origem principal de cada defeito observado; sao preoeupa<;oes principais asevcridade e a frequencia de incidencia dos defeitos sendo tomadas as providencias necessariaspara sua corrcyao.

A analise de defeitos constilui, dentro da industria textil, um dos mais dispersos, senao 0 maisconfuso dos problemas enfrentados, direta au indiretamente, por aqucles que se empenham nafabrica<;ao do tccido plano (Luna e Brauns, 1984). Uma das muitas razoes para se automatizar ainspeyao visual e rcsguardar 0 trabalho humane livrnndo 0 homclll de larefas rotinciras edesgastanlcs. Alguns cstudos mostram que, quando 0 homem dcsempenha tarefas como 0

controle de qualidade visual, a sua acuidadc visual regride com 0 eansago, excesso de tempo namcsma larera, rcalizar;ao de tarefas repetitivas, e outros, resultando inspegoes err6ncas (Chin eHarlow, 1982). Naturalmenle a automatizar;ao e uma alternativa eticaz para melhorar a precisaoda inspe<;ao de falhas. Na industria textil 0 controle de qualidade tinal e feilo por inspeyao visualhumana, pode ser automatizado usando tecnicas de proccssamenlo de imagcns como sugcrido aseguir.

Sistema Automatico de Dctecy30 de Falha

o programa implementado, visando earac[erizar falhas em produr;oes texteis, foi desenvolvidopara ser de utilizayao simples. Seu fundamcllto e a detem1ina<;ao automatica de varia<;oes emimagens capturadas por cfllnera CCD ou armazenadas cm arquivos padrao TIFF. A linguagclll deprogramayao utilizada foi C++ e 0 programa foi escrito especificamente para 0 sistema Windowsda Microsoft. Basicamente a classificayao da imagem do tecido em boa au com fnlha e feita parcompara<;ao de caracleristicas desta imagem. Estas caracteristicas variam de acordo com 0

metoda cscolhido para inspe<;<1o,que podem ser de urn dos dois grupos; metodos de scgrnenla<;aoou metoda usando dimensao fractal. A Figura 3 moslra 0 fluxograma do nueleo de processamento(ou proccsso principal) onde 0 ponto de partida e a imagem digitalizada e 0 final a imagemc1assificada. (Fonte hltp/lsrfw.ig.com.br)

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le9~ndaPC ponlos de conlornoPCP no. de Plos. d(l conlolno padrlio'IPC \'ariaCao adrnili1a no PCPOF dirnensao fractalOFP dlm'.lnsaO Iraelai paddloVOF varlae-ao admitida na OFP

Flg.3 FllJ)(ograma do processo principal

(Fonte httpllsrfw.ig.com.br)

Deve ser observado que as metodos baseiam-sc cm um levantamento experimental para adetini<;:i1odos paclroes (PCP - Pontos de Conlorno Padrao e DFP - Dimensao Fractal Padrao) edas varia<;:oes admitidas (VPC- Varia<;:ao dos Pontos de Contomo e VDF- Varia<;:ao da DimensaoFractal) para a c1assifica<;:lio das imagens. De uma forma geral esse levantamcnto e feito ciaseguintc fonna: (i) varias imagens de tecido sem defeito sao proccssadas por detenninado metodoe par media aritmetica e definido 0 valor padrdo representativo de tecidos sem falha; Oi) variasimagens do tecido com dcfcito sao processadas e se faz uma avalia~ao do valor da varia<;:aoadmitida. 0 levantamento experimental desles valores e fundamental para 0 funcionamenlocorreto do processo uutOll1<llico.0 fluxograma do processamento completo pode ser vista na Fig.4, que Illostra as elapas de entrada de pariimetros de contrale, proccssamcnto e saida com acmissao do relatorio.(Fonte http/Isrfw.ig.com.br)

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..--------Entrada de Parametr~sN(lmero de capturas?Metodo UliIlU'ldo?Volores Pi3dr:5cs(PCP 0" OfP}?

Vari;l~aes AdmiUdas(VPC 0" VDF)?

Rapeljr, ote 0

numcro decapluf3S, ()processoprincipal

~IIlmiss;\io derelalorJo

Fig.4 Fluxograma do proc9ssamento completo.

(Fonte hnp/Isrfw.ig.com.hr)

Tipos de Defeitos mais Comuns em Tecidos:

Na Figura 5 (gerada pc10 sistema implcmentado) temos um cxcmplo da aplicacao do metoda debinarizacao it imagem de urn tecido com 0 defeito Siub

Fig.5 Exemplo do fesultado da blnarlzB(:ao em tacldo com slub(Fonte htlpl/srfw.ig.com.hr)

Na Figura 8 (gcrada no sistema implementado) temos 0 cxcmp(o do usa de um kernel Sobel paraa deteccao de falhas texteis.

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Fig. 8 Exemplo do resultado w Sobel em tecido com slub

(Fonte httpllsrfw.ig.com.br)

Neste tTabalbo, sao tambcm usados kernels Cx e Cy (Eq. 7) cujas direcoes prcfcrcnciais sao asdiagonais. 0 resultado da aplicacao destes kernels pode ser vista na Fig. 9.

Fig. 9 EKemplo do Resuhdo com os k€!me/s ClI e Cv em tecido com SlutJ

(Fonte httpllsrfw.ig.com.br)

Na Figura 10 podcmos ver a resultado da aplica<;:ao do Laplaciano.

Fig. 10 Exemplo do resunildo do Laplatiano emtecido com s/utJ

(Fonte http//srfw.ig.com.br)

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Fig.12 Eumplos de amostras com os defeltos Canastra (el, Flo Grosso (FG): Suraco (B),Flo Partido (FP), Barra de Trama (BT), Fio Errado (FE), Repuxo (R) e Siub (S),

(Fonte- hnp/lsrfw.ig.com.br)

COJ1e

"Junta mente com a risco este setor e considerado mundialmcnte, a fatia industrial de maisimportancia na confec~ao. 0 rcsultado da opera.;:ao de ambos inOuenciani sensivclmente naqualidade e prcl;o final do produlo. Sedio observados den Ire outrascoisa;tecido,tonalidades,larguras,quantidades,metragcm,fabricante,composil;aa da tecido, etc ..Para quc a roupa tcnha lUll bom caimcnta, nao e necessaria que todas as pe.;:as scjamcortadas na meslllo scntido. Se assim fosse, nao seria possivcl 0 jogo de listras ou qualidades.Algumas perras podcm ser cortadas no fio reta e oulras no vies, sem prejuizo do bom caimentocomo, par cxemplo uma blusa no fio rcto com mangas cnviesadas, au entao, um vcstido comuma blusa tendo listras na vertical e a saia na horizontal.Quando a tecido tiver brilha e necessaria que tadas as partes dc uma pC(fa de roupa sejamcortadas no mesmo senti do, para nao ocasionar a mUdall(f3 de tonalidades. Ncnhuma parteda peya pode ficar de cabeya para baixo cm relayao as outras. ISla acontece em veludos,tafel<is, e ccrtos jeans color. Nos tecidos fclpudos, deve-se proceder da mesma maneira, ista c,todus as pc~as devem scr cortadas no mesilla sentido e oa mcsma dire~ao, com os pelos scmprcvoltados para baixo". (Fonte - www.bnTloda.com.br)

II

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Enfesto

"Opcrayao de sobrepor varias folbas de tccido com mcdidas detcrminada respcitando suaslarguras, comprimenlo cstabelecido pela risco e encaixe e principal mente a capacidade de corteda maquina utilizada, nao comprometendo a qualidadc da operayao. 0 cnfesto do Iccido pode sercfctuado de tres manciras basicas; enfeslo direto, orienlado, face a face. Tomamos providencias eseguimos regras f'undamentais ,para obler llma qualidadc superior para a costura do produto,anaJisanrlo as condi<;:ocs da caillna da malha tor<;:ocs em tecidos tllbulares principal mente asmcrcerizados, providenciando 0 descanso do tccido 0 tempo necessaria para sua acomodayao.Apos a materia prima estar "descansada", ou scja, acomodadas em pratelciras m6veis de fomlacnfraldadas por um perfodo de pelo menos 24 horas, e enfestado pano a pano como fonna decaimcnto do tccido, evitando 0 maximo tencionar as tecidos, evitando que ap6s a corte nao hajaencolhimento. Dependendo da densidade de cada tecido, a trabalho de en[esto c feito de formamanual sempre preservando a qualidade do trabalho cxccutado que sc assoeia a do tecido. 0enfcsto dos tecidos e malhas mais encorpados, sao cfetuados par maquinas enfestadeirasautomatizadas, on de sao parametrizados toda extensao e quantidade de earla enfesto.TCl110S a pralica de colocar lim [olha de pape1 sobre a mesa ,antes do cnfesto, e lim procedimentoadotado por nos para evitar atrito entre a mesa e 0 tecido, consequcntemente nao tencionando asfolhas enfestadas e pcrmitindo 0 dcslocamento das partes parcialmente eortadas".(Fonte - www.bnnoda.com.br)

Customizar Para Ganhar

"Cad a vez mais 0 confeccionista precisa investi.r em maneiras ineditas paradiferenciar seu produto e atrair mais c1ientes.

A customiza<;:3o tem se tornando urn caminho muito criativo e tambemlucrativo para pcrsonalizar seus produtos.

Ser diferente para se dcstacar e ganhar mercado. Essa e a ideia que permeia 0 dia-a-dia dosconfeccionistas. E como scguir as tendencias sem eair na mesmiee? Usando e abusando dacriatividadc e da customizaCao. Esse termo vindo do ingles (custom - habito, comportamento: ecustomer- clicnte, individuo) tirou sua cidadania brasilcira e caiu no gosto popular. Mascustomizar nao e apenas cortar mangas, mudar de cor ou pregar miyangas. Todos os elementostem que cstar em hamlonia entre si c, principalmente, com 0 cstilo do c1iente, scnao a peea acabaficf.lndo parccida com uma fantasia, c 0 cJiente, bastante insalisfeito.

Um cxemplo desse investimento e a marea paulista Carmim, que ha aproximadamente cinco allosofereee cal~as jeans customizadas aos sellS e1ientes. Porem, sell proeesso e um poueo difcrente dousual, em que 0 cJiente "monta" au transforma sua pClfa; a linha Cannim Only One ja sai dafabrica com combinaCoes, apJiques e patchs unicos, c ainda com uma ctiqueta que parecc escritaa mao, tudo criado pela equipe de desenvolvimento da marca. Na loja da ma Oscar Freire, emSao Paulo, existc, ainda, a Lavandaria Camlim, onde 0 cliente experimenta a jcans brute e

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cscolhe quallavagcm c efeito quer dar a pe!j:a que esta comprando, tanto localizado quanto napeea inteira, e retira, alguns dias depois, do jeito que pediu. Todo esse diferencial tcm custoadicional, mas isso nao quer dizer que menos clientes estejam comprando. Pelo contnirio.Segundo Flavia Ferreira, que trabalha no marketing da Cannim, a procura pelo jeanscllslomizado vem allmenlando a cada dia.

Outra empresa que vem apostando nesse segmcnto e a Rcstaura Jeans. No illicio, trabalhavaapenas com tingimento de roupas em pequena cscala, para solucionar manchas, c paraconfcccoes. Dcpais , passou a atender pcdidas de funcionarios c amigos, que comecaram a trazerpec;as usadas e manchadas para tingimcnto. 0 resultado fai otimo, e , desde entao, vemofcrccendo esses servieos ao pUblico. Hoje, alem do tingimento de roupas de algodao com maisde 30 cores, ainda oferece ajusles, consertos, rcnovai(uo de pei(as de couro e camun;:a elavanderia. Segundo Flavia Roberto Conrad, socia da rede Restaura Jeans, a maior procura poresses servicos acontece nos meses que antecedem a mudanca de estacoes, pois as pessoas queremestar sempre na moda. So no Illes dc abril deste ano, foram customiz.adas cm tomo de 138 milpe~as, utilizando as serviryos de tingimento e costura. Os preryos podcm variar de R$ 10 a R$ 50,depcndendo do servi~o solicitado, 0 que significa, em media 30% do custo de uma perya nova.M,IS 0 assunto esta em voga que existem ate cursos especializados em customiza~iio. Umexcmplo e 0 Sigbol Fashion, que, desde novembro de 2003, vem rccebendo alunos interessadosna transfonnaf,:uo de roupas, com 0 objetivo principal de tomar uma simples peca basica em outraclegante e com valor agregado.Dc acordo com Aloisio Freitas, s6cio~proprietario do Sigbol Fashion, a procura pclo curso tem se(omando crescellte, principalmenle par profissionais ligados ao setor de confec(,'iio, comoempresarios e l11odclistas. As aulas sao individuais, permitindo que 0 aluno adapte os

horarios ao seu dia~a-dia c a sua neccssidade, e aproti.mde-se em algum tema quc seja de maiorintercsse, tudo de acordo com seu ritmo de aprendizado, nas aulas, siio ensinadas tecnicas debordado, descoioracao, tiedye, hannonizacao e aplicacao dos aeess6rio, alem de criacao,dcsenvolvimcnto e acabamento das pe(,'as e as tendencias da moda.Talllbelll segundo Freitas, 0 mereado de customizayao no Brasil ainda e timido, apesar dos sinaisde crescimento diarios. Em Nova York, por exemplo, existe um predio inlciro com esse tipo deprcstw;.:ao de scrvif,:os, com varios estilistas em salas separadas. "hoje, 0 mereado ascendentc damoda enfoca pC!j:asc dctalhes artesanais, e saber eustomizar e um diferencial fundamental para 0

confeecionista. Na busca pclo unico, qucm nao estiver preparado para esse mercado teni. maiordificuldade em colocar sellS produtos au conseguir uma colocay8.o de trabalho" finaliza".( Fontc/Rcvista ~Costura Perfeita)

Arte Pop

Introduf,:8.o a Arte Pop ...

"A arte pop surgiu nas cidades de Londres e Nova York como a expressao de um grupo deartistas que procuravam valorizar a cultura popular. Para isso, serviralll~se tanto dos recursos dapublicidade quanta dos dcmais meios de cOl1lunieayBo de massa. Historias em quadrinhos,

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canazes publicitarios, elementos dc consumo diario e a nova iconografia, represelltacta por astrosdo cinema, da telcvisao e do rock, passaram a integrar a tenuitica central dessa nova corrente, naoscm uma certa ironia critica.

As atividadcs desses gropos come~aram em Londres. por volta de 1961, sob a fonna deconfcrcncias, nas quais tanto artistas quanto cnticos de cinema, escritores e soci61ogos discutiama creilo dos novas produtos da cultura popular originados pelos mel as de comunica~ao de massa,especial mente a lelevisao e 0 cinema.Oa Inglaterra 0 movimento se transreriu para os Estados Unidos, onde tinalmente seconsolidaram seus principios eSleticos como nova corrente artistica.

A principio, 0 1l1ovimento parecia centrar-sc numa provQcaoyao e rompimento radical com asbclas-artes. A 11ledida que novas artistas comcoyam a utilizar-se do eSlilo. parece comcyar a haveruma compreensao maior de seus objctivos de exploras;ao dos potenciais da arle gnifica cOl11ercial,principalmente !lotado no trabalho de Andy Warhol.

Talvez seja preciso explicar que nos Estados Unidos, al6m das a~oes dos grupos londrinenses, osartislas da camada pop tivcram como referencia, desde 1950, os chamados happenings eenvironments. Esses eventos eram uma especie de inslalac;;ao em que se fazia usa de (odas asdisciplinas artisticas para criur espa<;os Judicos de durayao eremera, que, como afirmava seucriador, John Cage, mais do que obras de arte eram a~aes que se manifestavam como parte dapropria vida.

Nao obstante, a ane pop americana se manifestou como uma estetica renovadamente figurativa, esuas obras, ao contnirio daqucJas instala~oes, tiveram um caniter perduravel. E 0 caso da obrapictorica de Andy Warhol Oll das pinturas no estilo de hisl6ria em quadrinhos de Lichtenstein,scm esquecer certas instaJa~oes de Beuys que hoje esHio presentes nos museus mais importantesde arte contemporfmea e valcm tanto quanta os quadros dos grandes mestres do scculo passado.

A ,1I1epop mais caracleristica e esscncialmentc um produto da sociedade de vastos horizontes,semprc em mUla~aO, da America. Como movimento, a arle pop nao emergiu espontaneamente dopovo, cm qualqucr pais, ncm constituiu uma fusao internacional de cstilos. Seus padroes cramdctcnninados por uma decisao de abordar 0 mundo contcmporanco com uma atirude maispositiva. Apesar dos aspectos carnavalescos, das cores orgiacas e da cscala gigantesca, a

alternativa da arte pop bascou-se claramente em lim padrilo adcquado aos anos 60, donde cstavamexcluidos a desagmdavel, 0 noncensc, 0 preciosis11lo, 0 refinamento. A arte pop c cspontiinea,direla e extroveTlida.

No Brasil, encontrou sell maior expoente em Romero Britto, que afimlaja haver pintado 5.000tel as, espalhadas por 70 paises. Conhccido em todo 0 mundo, agonJ pereorre 0 Brasil, de norte asui, para 0 lan<;amento de um livro rcsumindo sua ohra

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(Fonte www.theart.com.br)

Alegres e coloridas, as tel as de Romero Britto decoram a casa de dezenas de celebridades. A Iistae variada: de Arnold Schwarzenegger e Madonna a Bill Clinton, Carlos Menem c Ted Kelll1edy;de Andre Agassi e Michael Jordan a Xuxa e Paloma - esta, filha de Pablo Picasso. Seus quadrossao vcndidos par ate US$ 120 mil.

Mais bem-sucedido no Exterior, Britto tern investido em outras areas. Ja eriou pe~as publieitariaspara Pepsi-Cola, Disney, IBM e Apple. Sua obra vern sendo usada em embalagens, fla moda e ateem carras.Dono de urn trayo quase infantil, Britto praduz pinturas a 6leo explorando fonnas geometricas oufiguras de sua prefereneia, como cora<yoes ou animais, sempre com cores vivissimas. Faz sucessojustamente porque sua obra da vida a qualquer csparyo au objeto.

"Resolvi criar uma coler.;:ao inspirada em seu trabalho porque ele c vibrante, transmite umaenergia muito boa", explica 0 estilista Amir Slama, dono da grife de moda praia Rosa ChaoHa algum tempo, Amir lanr.;:ouuma coJer.;:aoa partir de dais dcscnhos de Britto. Vcndcu taorapidamenlc as 8 mil pe<yas,cmbora custasscm 0 dobro do prcr.;:odos biquinis tradicionais, queresolveu repetir a dose.

No Exterior, outros estilistas, como a americana Nicole Miller e os italianos Enrico Coveri e GaiMattiolo, criaram roupas e accss6rios baseados nos coloridos dcscnhos do brasileiro. A Grendeneescolheu 0 artista para desenvolver uma linha de sandalias.

"Ele faz uma arte pop de qualidade que agrada ajovens das classes A e B, nassa publico-alva",diz Paulo Ped6, gerente da empresa.

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(Best Buddies - Grandes eompanheiros)(Fonte www.theart.com.br)

Romero Britto tomou-sc conhecido quando 0 executivo de urna marca de vodca leve a ideia detransponar suus imagens para uma pec;a publicitaria."Foi meu pulo-do-galo",lembra 0 pemambueano de 38 anos que, em 1990, foi passar ferias nacasa de urn amigo em Miami e aeabou ficando por hi.No cornec;o, vendia as telas na rua, exatamenlc como fazia no Recife. Veiculado em 63 revistas, 0amincio abriu as portas para Britto. Open 'trio e operoso, estima tcr pintado 5 mil tel as, que saovendidas em 70 paises.

Hoje em dia, 80% de seu trabalho c encomendado: de retratos das cantoras Gloria Estcfan eWhitney Houston a selos para as Nayoes Unidas. Cobra de 8% a 15% nos contratos deIicenci amen to, com as quais faturou, no ultimo ano, US$ 2 milhoes.Casado com uma americana, pai de urn adolescente de 14 anos, Britto sente-se em casa nosEstados Unidos. Tanto c que foi 0 tinico artista brasileiro a participar da Cow Parade, evento que,em 2000, cspalhou 500 csculturas de vacas em tamanho natunll nas ruas de Nova York.Ha quem compare seu trabalho ao de icones da arte conlempor.inea como Andy Warhol e RoyLichtenstein. Eillen Guggenheim, descendente dos fundadores do Museu Guggenhcim, e urndcles. No Brasil, as criticos !orcem 0 nariz. (Fonte www.theart.com.br)

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"Warhol se apropriava da publicidade para critica-Ia. 0 trabalho de Romero Britto e puroentretenimento. E por isso que faz sueesso em propaganda", atinna Lourenzo Mammi, professorda Escola de Comunicayao e Artes da Universidade de Sao Paulo."Ele pinta quadros divcrtidos, mas sem nenhuma expressao artistica. E urn ilustrador", detonaAgnaldo Faria, curador da Bienal de Arte de Sao Paulo. "Jamais faria parte de uma mostra comoa Bicnal, porque nao leva as pessoas a pensar, como e 0 objetivo de qualquer trabaJho artistico."Dono de galerias no Brasil enos EUA, 0 artista abriu recentemente urn restaurante tematico emMiami. 0 mote, claro, sao suas obras.

"Exploro meu trabalho de todas as fomlas", confessa.

(Fonte www.thcat1.r.:om.br)

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Romero Francisco da Silva Britto

Fonte: Julio Louzada - Artcs Phlsticas Brasil

Recife/PE, Brasil, 06/1011963Pintor e gravador. Assina R.BRITIO e ROMERO BRITIO.Nota BiograticaDeixa uma vida simples no Recife para a aventura de construir 0 futuro nos Estados Unidos.Casa-se com Sharon, uma norte-americana, c tem um fiIho, Brandon, que esta sendo educado emMiami, onde mora.Seu comC90 roi uma batalha: come90u pintando paredes e vcndendo sells trabalhos na rua. Atcque 0 presidentc da cmpresa sueca produtOita da vDeda Absolut viu sellS quadros em Miami ccontratOll-o. 0 artista cria tres obms de arte para a Absolut Vodka, em 1989, que foramrcproduzidas em campanha publicitaria em mais de 60 publica90es internacionais das maisimportantes do mundo.

Oai para a [rente, uma loucura: em 1995, seu trabalho tambem c estampado em 1,5 milhao delatas do refrigerantes Pepsi-Cola. Depois de Andy Warhol, Keith Haring c Roy Lichtenstein, 0pernambucano do Recife foi contratado para inserir os astros da Disney no contexto de slla artepop, em 1997.Projeta uma escultura com 21 metros de altura, em 1998, para 0 Shopping Dadeland Station, emMiami, cuja constrlL(;:ao foi inaugurada em 2000. Em 1999, projeta 0 visual do Festival de Jazz deMontreux, na Sui~a, alargando seu mercado para a Europa. Transita pela mais alta csfera socialnos ESlados Unidos e Europa, como no caso de Bill Clinton (apresentado pelo senador TedKennedy), que Ihe comprou um quadro e com quemja esteve qualTO vezes. Ou, ainda, como nocaso de Arnold Schwurzeneggcr, que tem 18 obras do artistu, e lambem Mike Tyson, Madonna,Michael Jordan, Sylvester Stallone e Cindy Crawford, entre OlltroS.

Em sua casa de Miami coleciona Picasso, Matisse, Andy Warhol, Volpi e Chiudio Tozzi, estes osbrasileiros por quem dcdica grande adminl~ao. Hoje, a partir de sua GaJcria em South Beach,Miami, com uma cquipe de 30 pessoas, produz projelos earle para todo 0 mujndo, e vende 650copias par dia so em reproduyocs gr.ificas de seus trabalhos. Hist6ria de sucesso! Em 2002, abresua propria gaieria de arte em Sao Paulo. (Fonte www.pitoresco.com.br)

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Cclebmcion( Comemomr,;ao)

(Fonte www.pitoresco.com.br)(Curly Whiskers - Bigodes ondulados)

(Fonte www.pitoresco.com.br)

JGrand slam cheek to check -Rostos colados)

(Fonle WWw.piIOreSCO.com.br) (Fonte www.pitoresco.com.br)

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MATERIAlS E METODOS

Descritivo da Coleyao

Colcyao inspirada nas obms do artista plastico brasileiro Romero Britto, com suas obrasaiegres, vibrantes, coloridas e romanticas. Passando idcia dessas obras, na mistura deaviamcntos, como rcndas, passafitas, passamanarias, pedrarias e aplicayoes. Incluindo tambem acustomiZ3yao, que valonza e agrega valor a peya.

Conceito

"Dcscontracao, colorido, alegria, romantismo, oa hamlonia desconcertada, no diferencial, naartc de customizar".

Publico Alvo

Mulhcres jovens, adultas despojadas, universitarias, adeplas de novas estilos que buscam urndifercncial oa faupa.

80

70

60

50

40

30

20

10

II

1 -20 25 25 30 30 a 40

oRoupa customizada• Estilo (basico)

o (classico)

o (moderno)

• Pe9a custom.(blusa)

o (caI9a)

.(saia)

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ANALISE DIACRONICA

Roupa customizada nao e apenas caracterfstica da p6s-modemidadc. Segundo 0 estilista eprofessor de hist6ria da marla Joao Braga, oa Segunda mctade do seculo XVII c durante 0

seculo XVIII c1es tambem tiveram grande destaque. Nos periodos que corrcspondem aoBarraco e ao Rococo, muilos utilizaram rendas e fitas como ceo estetico do gosto de excessos,que caracterizou csscs momentos nas artes plasticas, arquitetura e Dutras areas. No pcriodo dosecula XVII, como ja vinha ocorrendo desdc 0 tim do seculo anterior, as povos foram sedistanciando do pader das cortes e da rigida marla espanhoia, optando por urn figurino maisconfortave1. 0 rufo engomado, ainda usado por pessoas idosas au conservadoras, cedeu lugar agolas, sem goma au de renda. 0 exeesso de ornamenta(j:ao evoluiu parauma linha desimplieidade. 0 puritanos da lnglaterra, Fran(j:a e Holanda queriam, pel a sobricdade, diferenciardos mundanos. Rcis impediram 0 usa de teeidos c rendas preciosas fora da nobrcza: pam enfeitaras roupas, as pcssoas comuns s6 podiam fazcr uso de fitas, 0 que dava origem a urna nova moda.Na Fran(j:a, entao, logo comc(j:ou a se propagar 0 gosto loueo por fitas e rendas em profusao.

(Fonte / A Evolu~ao da Indumcnt<iria) (Fonte / A Evoluy30 da lndumentaria )

Outro momento oeorreu no seculo XIX, nos perfodos do Romantismo, da Era Vitorianae daBelle Epoquc. E ncssa epoca que os adornos dcmonstravam urn certo poder econ6mico, advindocom 0 proeesso da Rcvolu(j:ao Industrial. Os exccssos visuais das roupas significavam status emnuma socicdade capitalista de grande consumo. Apos a moda grega dos pcriodos anteriores - quenada rnais foi que a expressao de um movimento de revolta feminista contra 0 fonnalismo damoda rococo com seus excessos de luxe - surgiu a forma ampulheta, projclado urna certafragilidade, rncio artificial, das mulheres de epoca romantica. Em 1822, a cintura dos vestidosrccncontrou seu lugar natural; paradoxalmcnle, porem, em conseqiiencia de sua finura, tcvc que

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vohar 0 corpele laltado e munido de barbatanas; 0 corset! Para acentura ainda mais a impressaode fragilidade feminina.

(FoniC I A Evolultuo da Indumentaria)

ANALISE SiNCRONICA

Na eSlilo de pCltas customizadas, encontramos algumas marcus que aderiram a essemercado, como cxemplo sao eitadas algumas abaixo:

Titulo: Bijoux de SolResulllo: E a vez dos 6culos ganharcm enfeites pcrsonalizados ..Data: 8/8/2005

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(Fontc / www.usefashion.com)

o acess6rio do acess6rio. Essa C a mais nova onda do verao europeu: costumizar seus 6culos desol com pequenas bijoux - flores, perolas, borboletas e 0 que mais voce tiver vontade. A id6ia foilanyada pela grife de 6culos Pilgrim, que acaba de inaugurar em Paris.Os mimos by Pilgrim tern um clipe na parte de tras para serem encaixados nos cantinhos lateraisdos 6culos - como se fossem uma especie de broche. E sao vendidos separadamenle.(Fonte / www.usefashion.com)

"Todo mundo deveria Ter sua propria linha de roupas", diz Michael Zayas, fundador daNeighborhoodies , uma coleyao de moletons, camisetas e acess6rios personalizados que existe hitres ailOS no mercado. Tambcm utiliza a customizar;ao em suas per;as. Em seguida, elespassaram a oferecer customizayuo completa: voce pode ellcomendar peyas de raupas c acess6rioscom qualqucr mensagem bordada. Nao h3 pedido minimo e todas as pc((as sao (micas."Basicamenlc, voce invenla 0 que quiscr enos fazemos virar realidade", diz urn represcntanle damarca. (Fontc I www.usefashion.com)

(Fonte / www.usefashion.com)

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Titulo: Duplamente fashionResumo: Sony lanr;a PSP Play Station e marcas customizam bolsinhas para carrega-IoData: 19/10/2005

(Fonte I www.usefashion.com)

Mais urn eletronico esla chegando para rechear as bolsas femininas. E 0 PSP Play Station, U111

port<itil que am13zena fotos, arquivos,jogos e musicas.Uma p.1rceri:1 garantiu que 0 aparclhinho livesse o~ocs de eapa muilO chamlosas. As marcas Adidas Respect Me .(Fonte I www.usefashion.com)

"Dutro exemplo e a marca paulista Carmim, que ha aproximadamente cinco anos oferececalyajeans customizada ao seus clientes. Porcm, seu processo c urn pouco diferente do usual,em que 0 c1iente "monta" ou transfonna sua pe~a; a linha camlim Only One ja sai da fabricacom combinayoes, apliques c patchs unicos, e ainda com urna ctiqueta que parece escrita a mao,tudo eriado pela equipe da marea". (Fonte /www.ig.eom.br)

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Descritivo da Tabela de Cores

Tonalidadcs cscolhidas nas pinruras de Romero Britto. Que sao cores dcJiciosas, scmpre vivas,vibrantes c rClratam figuras simpaticas e divcrtidas. Tudo e bem humorado c transmitc alegria cjovialidadc. As cores sao colocadas com lotal [alta de 16gica, mas isso nao compromcte 0rcsuilado. Ao conlnlrio, garante essa caractcristica marcanle da joviaJidadc e do bom humor. Etambcm foram escolhidas de acordo com a prcfen!ncia do publico alvo, feita em pesquisa.

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Tabela de Cores

Azul

Vennelho

Violeta

Lilas

Azul marinho

Salmao

Preto

Bege

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Descritivo da Cartela de Materiais

Foram usados aviamenlos c pcdrarias, que salientasscm a ideia do projcto, escolhido de acordocom materiais decoralivos, que tivessem uma certa harmonia entre si, como: rcndas, titas,passamanarias ... Na escolha do tecido, foi 3nalisado, a praticidade a maciez e que definisscmuma moda cOlllcrciai, que cstivesse pronta para 0 mercado, em tccidos como suplex, viscolycra,c rendas com elastano. E que, esses tecidos tivesses uma melhor adaptayao nos loocks criados.

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Suplex - Petenatti90%Poliesti O%Elastn.

DIRenda - Rendas Curi79%Poliamd.21 %Viscose

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~ ~..=-:..--:.:..~~=:Passafita renda .. Fila100% Poliamd.

Renda - Najar100%Poliamd.

Aplica.-;ao- Maracrom100% Poliamd.

Renda- Najar100% Poliamd.

Renda - Kowarick100% Poliester

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Pedrariajlantejola - Injeplax

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Ambiencia inspirada nas obrasde Romero Britto, com seusquadros alegres, coloridosromanricos e com uma harmoniadesconcertada ..

(Grand slam check to cheek - Rostos coladas)

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Descritivo da Gerayao de Alternativas

Na gera9ao de alternativas, procurou-sc trabalhar com a inspira<;ao nas obras de Romero Britto,que utiliza-se uma mistura de infonnayao, em que e enfatizado essa harmonia desconcertada, defamlas c cores diferentes, mais que ao mesmo tempo, miD fiquem poluidas suas obras, mais sim,haja uma transparencia c urn entcndimento. Gnde tuda isso e transmitido em suas pinturas. E cnesse conjunto de infonna90cs que foram traballmdas as cri(lyoes na geray30 de altemativa.

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RESULTADO

Descritivo da Gcra,ao de Selecionados

Os 1llodelos foram escolhidos de acordo a estetica da pCya, caracterizando lim conjunto quemelhor se intcgrasse a cole'Yao. Que represcntassem a funcionalidadc do produto, e que tivesselima melhor adaptar;ao ao carpa, em tecidos com maciez e elastano. Nos modclos foramdcfinidos rceOTles, de acordo como problema salicntado. E apiica4Y30de aviamentos como:pcdrarias, rcnrlas, f1tas, passamanarias, passatitas que definisscm a idei3 da inspiray30, nas obrasde Romero Britto.

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Especificagao: Peya pilato 40

Cole~ao: Outono/lnverno 06 LOGOTamanho: 38/40/42/48

Frente

costa

I OJscriminatyao: Fornecedor Largura Quantidade i Pretyo heIYo Tota OBSERVA<;OES

Suplex Pettenati lAO 80cm iR$9.00 iR$7.20 Blusa Suplex Pink

Renda Kowarick 1.20 40cm 1<$27.5ciR$8. 10 Renda liIas c/dourado

Passafita Hak 2.Ocm 1.35mt [R$1.90 [R$2.56 Passafita preto

1.0cm 1.60mt iR4 0.40iR$0.70 Fita ceftm pink-

Fitacetim Najar

Lantejola Injeplax 00/01 245un iRS 2.80iR$1.70 Lantejola pink

1

--I TOTAL ! R$15,30

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EspecificaCjao: Pec;a pilato 40

ColeCjao: Outono/lnverno - 06 LOGOTamanho: 38/40/42/46/48

Frente• Pedrarla

(11110)

Costas

1_---'4"'-0 __ ,

Unidade:Cm------------------------------------------------

I Discr,m,nayiio1: Fornecedor Largura : Quantidade i Preyo he'io Tala OBSERVAr;OES

PeNDry Pettenati 1.40m.j I mt !R$9.00 iR$9.00 BlusaSuplexvermelha

Renda 1.50m ! 0.50cm jRS29.9011SI4,95 Renda Bege

Renda 2,Ocm: 1.4Ocm iRSO,95:R$1.33 Rendavermelha

Pedrarias Eberle 11/10 i 18 iRS28,00iR$5.04 PedrariasprataAplica90es i DistacAvt. MC1337! 18 iRS 6.50:RS5.O-:76+;F"'la--:re-s-::cBeg-e------

Fila Celim Najar 0.05 I.SOcm iRS0.8~rS 1.20 Fila vermelha

:----:i i

TOTAL: RS: 3128

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Especificac;ao: Pe<;o pHoto 40

Cole<;iio: Outono/lnverno - 06 LOGOTamanho: 38/40/42/46/48

Frente~

CJe latyoFita.,.,.. Renda

costa

40

Unidade: em

I Discrlmlnay30: Fornecedor i Largura : Quantidade 1 PreyO ~re~o Tom OBSERVA~OES

Suple, Pertenati 1.40m. 0.80 ml iR$9.00 iR$7.20 Blusa Suple, salmea

Pe"enati ; 1.50m i 0.60cm iR$12.90iR$ 7.75 Arrasteo pretoArrostoo

Renda i 2.0cmi 1ml iR$0.65iR$0.65 Rendaroso

Pedrorias Eberle i~--18--;R$ 9.90 iRS 3.42 Pedrarias rosa

Vidrilho peq i i CdlOO1 144 r$ 3.00; R$ 0.4E Vidrilho peq. Rosa

Fifa Cetim Najar 0.10 1.0mt! R$ 0.80 RS O.BO Flta losa

_P_o_sso_m_on_o_r-+: _H_Ok __ +_O_.O_5_i__ 1_.0_m_t_:!R_$_6._70iRS 0.67 Passomanaria IOSC.

I TOTAL RS i 20.95

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Especificat;ao: Pec;a piloto 40

Colet;ao: Outono/inverno·06 LOGOTamanho: 38/40/42/46/48

Frente• VidrllhO

MNv LoSleK_I'onIOfUSSO• PedroApllc.§ FNocelim

costa

I 10 5 I 24 5 10 I4--'-:---'~·-~ 54 1_

Unidade: em

I Discrimina/iao: Fornecedor Largura

Vidrilho Injeplox.

Quantidade i Pre/io ~re'WoTota OBSERVA90ES

1mt iRS 7.20 iRS 7.20 Blusa rosa

4.0mt iRS0.40 iRS 1.60 Fita cetim rosa.

1.70mt iRS 0.80 iRS 1.36 Ponto Russo branco/rosa

06 iRS 9.90 iRS 1.14 Pedrarias rosa

1.60mt iRS 0.95 iRS 1.55 Renda rosa

2.20mt iRS 0.95"S 2.09 Passofita rosa

400 iRS 1.90iR$ 1.20 Vidrilho rosa

TOTAL RS i 16.50

Popeline i Renaux. 1.50m.

Fita cetim Najar O.Scm

Ponto Russo: Hak 2.0cm~pe-d~~-r~io-S-+-E~b-e~rle--~~Ol~/~IO~O~:-~~--';~~~;~~~~~~---------------Renda i Dlstac Avt. Mc1337

Possafito. Hal< 1.Ocm

I

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Especifica~ao: 1'e90 plloto 40

Colet;iio: Outono/lnverno 06 LOGOTamanho: 38/40/42/48

Frente

costa

Unidade:Cm

I Discrlmlnat;ao! Fornecedor Largura i Quantidade i Preyo helfO lola OBSERVACOES

Viscolycro i Pettenofi 1.40 t 80cm ~$15.0qR$120C Bluso viscolycro azul

TOTAL

Aplico9. MO_rk_-+-_l_.0_0_;--2_._0_0m_t -;-"_$_3_.50-+iR_$_7_.0_0+A'--P_liC_O-."9'--O_O_N_UI_C_IO_r_O_

_F_it_o--,c--,e_tlm_"__ N--,o-,-Jo_r__ :__0_.5_c_mi 1.60mt iRS 0.40iR$0.65 Flto cetim azul

Lontejolo Injeplex 00/01 i 30un iRS 2.80iR$0.30 Lontejolo prato

Pedrorto Eberte 0/30 23un iR$ 9.90iR$4.55 Pedrorto prato

Nyon Broniw 1.40 0.40em !R$8.50 ,R$3.40 Nyon furodlnho mortnho

R$ i27.60

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ANALISE ERGONOMICA

Caractcristicas dcsejaveis do Produto

Do ponto de vista ergonomico, todos as produtos, sejam c1es gran des ou pequenos, simples oucomplex os, destinam-se a satisfazer ccrtas neccssidades humanas e, dcssa forma, dircta ouindirelamcnte, enlram em contata com 0 homem. Entao para que esses produtos funcionem bemem suas intcfm;oes com as seus usuarios ou consumidores, dcvcm Ter as seguintcscaractcristicas basicas:Qualidade tecnica: e a parte que faz funcionar 0 produto, do ponto de vista meciinico, eietrico,eictTonico au quimico, transformando uma fanna de encrgia em outra, ou realizando fUl1yoCScomo corles, soJdas, dobragcns C outras.Qualidade ergonomica: a qualidadc ergonomica do produto inclui a facilidade de manuseio, aadaptayao antroponH!trica, 0 fomecimento claro de infonnar;oes, as compatibilidades demovimentos e demais itcns de conforto e scguranr;a.Qualidade eSlctica: a qualidade estetica envolve a combinayao de formas, cores, usa demaleriais texturas e cores, para que as produtos sejam visualmente agradaveis.

A crgonomia neste projeto c considcrada nas mcdidas da foupa (que e a que seramostrado na tabcla a seguir), no tecido com maciez, Ila clasticidade para maior conforto daper;a e na etiqueta com material macio c colocadas na lateral da pCr;3, para a nao hajadcsconforto par parte do usuario, principalmentc da regiao do pescoyO .E tambem nos acess6rios aplicados as per;as de fonna que nao tcnha cantata com 0 corpo,cvitando assim a irritayao da pcle. Como cxemplo cito alguns accssorios usados: Passamanaria,.pedrarias, lantejolas, aplicacocs, entretelas, rendas e titas.

Tabela de medidas femininas

Tamanhos 36 38 40 42 44 46 48 50

Busto 42 44 46 48 50 52 54 56Cintura 30 32 34 36 40 42 44 46Quadril 42 44 46 48 50 52 54 56Centro das Costas 39 40 41 41 41,5 41,5 42 42,5Altura da cava 15,5 16 16,5 17 17,5 18 18,5 19Ombro 10,5 11 11,5 12 12,5 13 13 14Costado 34 35 36 36 38 39 40 42Oegolo I Pescot;O 36 36 38 39 40 40 42 43(Fonte/ Apostlla Baslca de Modelagem Plana)

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Plano de Neg6cio

Introduvao

Ncgocio - J. E Sousa FacyuoEmpresa que trabalha com especializada CIll mao de obra.

Conccito do Negocio

Trabalhar com tercerizayao de serviryo, nnde cngloba a parte de corte das pcr;as e fechamcntodas mesmas, devolvendo ao cliente pecas revisadas e embaladas.

Amilises

Mercado:Quais as vantagens do ncgocio?Observamos que as empresarios donos de confcq:ocs au lojas, sao mais adeplos daterccirizaryao, pois mantcJ11 a facilidade de administrar 0 seu pr6prio negocto, ollde as mesmasoptam pelo trabalha de facyoes, pois nao tcm a prcocupay3.o de confcccionar as pecas.Concorrencia: Quem sao as concorrclltes, 0 que cles lem de bom c ruim?Veriticamos que existc 10 concorrcntes, co que mais tern de mim C 0 prazo de enlrega c 0

acabamcnto.Sistema produtivo: Como se produz esse tipo de produto/servir;:o?Maquina adequada para cada tipo de pcr;:a e funciom'iria especializada.Sistema de divulgar;:ao e vendas: Como os oulros fuzem 0 seu marketing, iSlo e, divulgam seuIlegocio e vend em?Nao temos esse item de venda, mais sim a mao de obra, onde BOSSO marketing e 0 proprioc1iente e anlll1cio em lista de fonna destacada.

Decisoes

Mercado a atender: Que parcela do mercado 0 negocio deve atender? A quem ele vai se destinar?Ele deve Ter uma parccla de 40% , e que vai sc destinar ao varejo.Posir;:ao competitiva: Como you sobreviver ii concorrencia? 0 que YOU ofcrccer aos mcus c1ientesque pennita minha sobrevivencia?Com um bam atendimento, de fonna a respeitar 0 prazo de entrcga c 0 acabamento que e deextrema importancia.F6rmula produtiva da cmpresa: Como nos vamos produzir?Boa coordenayao, administrayao qualidadc nas pe'(as e maquinario em bam estado.F6nnula de organizar;:ao da empresa: Como vamos nos organizar?Manter um quadro de funciomirios especificos para cada quadro de fun~oes.Formula de divulgayao e vendas da empresa: Como faTemos a divulgar;:ao e a venda.Nao nos preocupariamos com as vendas, pais nossa empresa e uma terceTizada

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FUl1yoes Fundamentais do Neg6cio

PrOdllyaO

Onde se vai abler a materia-prima? A que CUSIO?Em que condiQoes?A empresa nao adquiri I1Hltl:ria prima, recebe do proprio cliente, cobra somente a mao de obmpor pe~a e pre~os diferenciados confonne modelo.Que eqllipamcnlo sent necessario?Sera llsado maquinas? Qual 0 nivel de estoqllc que teremos dc materia-prima e de produtosacabados?No minimo 15 000.00 de pCyas no estoque para a fabrica~aoOutras questaes de praduyuo: contrale da qualidade, embaJagcm, transporte etc.Tern que teT uma media de 3000 peyas de cstoque de embalagens, para no minimo limaprodu~ao de 1500 pe~as por dia.

Vend as

Quem vai vender e como?No caso dessa empresa que e uma tercerizada, cobrariamos somente a mao de obm, e 0 seuprcyo de acordo com 0 liro de pCya a seT confcccionada.Qual sera nossa proposla bftsica ao cliente?Com um prazo de 30 dias para a fonna de pagamento.Como agircmos com distribuidores, represcntantes?Nesse easo dessa empresa nao tcriamos essas funyoes.Como faremos a divulga~ao dos produtos/servi~os?Atraves da c1ientcla c antmcios em rndios e revislas.

Organizar e Controlar

Quantas pcssoas sao necessarias para locar a ncg6cio?De lima pessaa na administra~ao, de lima no controle geral da facyao e dais encarregados deservi~a, e um quadro de funciomirios que engJoba (costureiras e Aux. De costura).Como remunerarcmos? Niveis de rcmunerayua, maneira.Os cargos administrativos teriam valorcs a estipuiar, mas os subordinados tcriam sah'trios deacordo com a c1assc sindical.Quais sao as atividades basicas de cada um e como deve-se exccuht-Ia?Comeccl1los com a parte administrativa: Gcrenciar e coordenar a empresa dentro de todo 0quadro que envoivc um neg6cio.A parte de encarregada: contralar c organizar a quadro de funcianarios, para que haja ordem eproduyao eficaz no ritmo de trabalho.A parte de subordinados (coslureiras e aux. de cosima): dcscmpenhar suas futlyoes comagilidade c profissionalisl11o.

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Pianos de Ayao

o que precisamos fazcr para implantar 0 novo ncgocio?Encaminhar a receila fcderdl a abertura da emprcsa onde e pedido 0 CNP J , tendo 0mcsmo 0 contador bate 0 contralo social da empresa, c cutra com 0 pedido na prcfeirura darevisao do local on de vai ser estabelccimento da firma e Jibera ao alvara, tcndo 0 alvani vuiate rcceita estadual e liberar a inscti~aoestadual.Quem vai cuidar disso?Eu como proprictaria e um socia se existir

Plano de Marketing

Composto de Produto: Nao tcmos muila rela'Yao com este item, pais a materia prima, marca,ja velll designado do proprio cliente, mas com rclaeao ao designer C 0 acabamcnto das peCas,garalltia serao dcsempenhados com total qualidadeComposto de Preeo: Trahalharemos de forma a caraterizar 0 valor da mao dc obra de acordocom a pc<;a modelo da per;:a, ou seja variando de acordo com seu grau de facilidadc. Nasformas de pagamento disponibilizaremos em prazo dc 30 dias para os pagamentos.Composto de venda: Nao tcremos especificamente que 1105 preocupar com a vcndas da per;:aspois trabalharemos com a mao de obra, onde nao engloba a venda.COI11POSIO de Comunica<;uo: Tercmos como principal divulgayao 0 proprio cliente, mas naodeixarcmos de colocar esse produlo, em feiras e exposi<;oes de nUlquinas e tccidos, anunciosem listas de forma destacada.

Oryamento

De investimentosj Quanta vamos investir para implantar 0 novo negocio?Um aproximada de 180000.00 com toda a estrutura do negocio.

Divididas em:Estabclccimento com um aluguel de RS 800.00Oespesas com contador R$ 350.00RefonTIas ou bcneficio no imovel de R$ 5000.00Equipamentos e maquinas ( quantidadc dc 25) R$ 120.000.00Mesas para acabamcnto da produyao c mesa de corte RS 2 700.00Material de escritorio R$ II 750.00Matcrias-primas au produtos para 0 estoquc inicial 20 000.00Dinhciro para rcscrva de caixa 15 000.00

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On;amento operacional

E estimado 0 [aluramento de R$ 42 000.00 para uma folha de pagamento de RS 15 000.00(com 19 funcio11<irios).Teremos 0 gasto para produzir R$ 7 500.00 (entre ICMS, mal1utel1yaO de l1u'iquina,fomecedores)E um gasto mensa! em uma lista de: Aluguel, salarios, contador, taxas de impastos fixos,telefone, agua, luz.Onde teremos urn rnontante de R$ 19 850.00

Oryarnento de caixa

Nesse item temos envolvido 0 nosso faturamento que e de 42 000.00 as nossas dcspesas(onde esta 0 nosso Ofyarnento operacional) que e de RS 34 850.00 temas montante de RS7 150.00 em caixa.

A tarefa de escrever urn plano de neg6cios nao e uma tarefa fitcil. Isso se voce nunea escreveuum e nao tem a menor ideia dc como comeyar. 0 objetivo desse trabalha e tomar esta tarefa maisprazerosa, organizada e cficaz. 0 prop6sito de se escrever urn Plano de Negocios fica bastantcclaro quando se veri fica a quantidade de bencficios que um Plano de Negocios pode trazer parasua cmpresa. A elaborayao do mesilla traz inluTIcras bcneficios, pois nos permite el.abararmelhor a ncgocio. Scm 0 projeto voce nao canseguc Tcr uma 1109;)0 de como vai ser a suatrajetoria no mcrcado. Urn plano de negocio levanta todas cssas infom1ayoes, auxilia 0

empreendedor a iniciar um neg6cio.

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DISCUSSAO

Um dos pontos positivo desse projeto, esta na cllstomizayao, que disponibiliza um maior valoragregado, que gerando exclusividade das peQas. Onde cada vez mais as pcssoas procuramexc1usividade nas suas [aupas, nao havendo assim 0 risco de ser comcrcializado produtorcpctitivo. Qutro falor positivo desse processo e 0 retomo de capital investido, salientando queessas pC9as scrao mais caras.

Fai utilizado para realizayao desse projeto, material de boa qualidade, onde cngloba tecido eaviamentos ja existentes no mercado, que garantem a boa qualidadc do produto.

A razaa importante da escolha desse projeto, esta na customizayao, au seja personalizayao doproduto , cujo item c bem aceito no mercado. E a resolu"ao de uma perda, resultante da falhado tecido.

E no comparativo desse projeto em rela~ao a produto similares, percebe-se uma scmclhanyacom a vestuario do periodo Barroco, onde utilizavam rendas e titas. Na atualidade as marcasque utilizam customizas-:ao, nao se nota semelhanrya, pois algumas marcas avaliadas qucpcrsonalizam SCliS produtos, nao usam aviamentos, rendas, fitas, passamanarias, pedrarias, comoo que foram usados nesse projeto.

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CONCLUSAO

A customiza~ao tem sc tarnanda urn caminho !TIuito criativo e tambem lucrativQ parapersonalizar seus produlos. Sec diferente para sc dcstacar e ganhar mercado. Essa e a idc;a quepenncia 0 dia-a-dia dos confeccionislas . Valorizulldo e salientando esse lema, C0 que seraodcfcndidos nesse projeto. E foeanda tamhem aproveitamento de tecido, ondc um pequenoconfcccionista, nao tcria perda, pais cstaria cconomizando em materia prima, c agregando valorem seu produto.

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RHERENCIAS B1BLlOGRMICAS

L1VROS

NERY, Marie Louise. A Evoluyao da Indumentaria: subsidios para criayao de figurino. Rio deJaneiro: Ed. Senae Nacional, 2003.304p.II.

BORRALJ-IO, Marilia. - Editora e Jomalista rcsponsavel. Costura Perfeita, Ano V n"20/julho2004. Texto Silvia Boriel1o.

O'THARA, Georgian. Enciciopedia cia Mada, De 1840 c dccada de 80: Traduyao Gloria Mariade Melo/Sao Paulo: Companhia das Letras 1992/2'" rcimpressao

ZELDIS, Leon/Dicionario del Morla, Colcccion e industrias textiles, cdiifao 1988 Madrid-EditoraParanninfo/l" cdi9ao

TECNOPRESS .Cademo Especial de Tccnologia - Textilhapress nO 36, Ana/Agosto 2002.

RACfNET, Albert. Enciclopedia Historica do Traje. Titulo Original, The Historcal Encyclopediaof Costume. Tradur;:ao Maria )vctc Colar;:o. Editora Replicar;:ao Ltda, LisboalProtugual.

L1DA, ltaro. Ergonomia Projeto e Prodwyao. Editora Edgard BlUcher Ltda. Sao Paulo 20021 8"reimpressao.

SITE<httpll:srfw.ig.com.br/htmllrevista/wgsnlmiCimpressao_323 7.html> Accsso em: 10/10/2005<httpl/:www.bnnoda.com.br/faeeao/eorte>Acesso em: 12/1012005<httpll:www.sciclo.brlsciel0.php?pid>Acessoem: 16110/2005<httpll:w\Vw.pitoresco.com.br/espelho/valcapcnalromerobritto.html >Acesso em: 16/10/2005<httpll:www.thearl.com.br/historialpop.htm1>Accsso em: 16/10/2005<hllpll:www.gcocitics.com/athens/aiympusl7979arte.html> Accsso em: 16/10/2005

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