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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

VOLUME I

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“Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo; se não é possível

mudá-lo sem um certo sonho ou projeto de mundo, devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas falar de

minha utopia, mas participar de práticas com ela coerentes.”

Paulo Freire

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SUMÁRIO

1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES.........................................................................................1

1.1.APRESENTAÇÃO.....................................................................................................................1

2. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO...........................................................................2

2.1. NOME DO ESTABELECIMENTO.......................................................................................2

2.2. ENTIDADE MANTENEDORA.............................................................................................2

2.3. PORTE DO ESTABELECIMENTO......................................................................................2

2.4. DISTÂNCIA ATÉ O N.R.E.....................................................................................................2

2.5. ENDEREÇO.............................................................................................................................2

2.6. FONES......................................................................................................................................2

2.7. SITE/EMAIL............................................................................................................................2

2.8. ASPECTOS HISTÓRICOS.....................................................................................................2

2.8.1. QUADRO REF. HISTÓRICO DO NÚMERO DE ALUNOS......................................8

2.9. OBJETIVOS GERAIS DO COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU – EFM.....................10

2.10. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO...................................................................12

2.10.1.MODALIDADE DE ENSINO OFERTADAS.............................................................12

2.10.2.ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR...............................................................12

2.10.3.TURNO DE FUNCIONAMENTO............................................................................. 12

2.10.4.HORÁRIO DAS AULAS POR TURNO DE FUNCIONAMENTO.........................12

2.10.5.NÚMERO DE TURMAS..............................................................................................12

2.10.6.NÚMERO DE ALUNOS POR MODALIDADE........................................................12

2.10.7.NÚMERO DE ALUNOS POR TURNO E TOTAL....................................................12

2.10.8.QUADRO DEMONSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO..................................... 13

2.11. AMBIENTES PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS..............................................................13

2.12. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS........................................................................ 14

2.12.1.EQUIPE DE DIREÇÃO...............................................................................................14

2.12.1.1. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR...................................................................15

2.12.1.2.ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR AUXILIAR..............................................17

2.12.2.EQUIPE PEDAGÓGICA.............................................................................................17

2.12.2.1.ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA...........................................18

2.12.3.EQUIPE DOCENTE.....................................................................................................21

2.12.3.1.PROFESSORES DE ARTE...........................................................................21

2.12.3.2.PROFESSORES DE BIOLOGIA.................................................................21

2.12.3.3.PROFESSORES DE CIÊNCIAS.................................................................22

2.12.3.4.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL.........................................22

2.12.3.5.PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA................................................22

2.12.3.6.PROFESSORES DE FILOSOFIA................................................................22

2.12.3.7.PROFESSORES DE FÍSICA........................................................................23

2.12.3.8.POFESSORES DE GEOGRAFIA................................................................23

2.12.3.9.PROFESSORES DE HISTÓRIA..................................................................24

2.12.3.10.PROFESSORES DE L.E.M. – INGLÊS.....................................................24

2.12.3.11.PROFESSORES DE L.E.M. – ESPANHOL..............................................24

2.12.3.12.PROFESORES DE L.E.M. – ITALIANO..................................................25

2.12.3.13.PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA.......................................25

2.12.3.14.PROFESSORES DE MATEMÁTICA.......................................................25

2.12.3.15.PROFESSSORES DE QUÍMICA...............................................................26

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2.12.3.16.PROFESSORES DE SOCIOLOGIA..........................................................26

2.12.3.17.PROFESSORES DO PROGRAMA S.A.A.................................................26

2.12.3.18.PROFESSORES DOS PROJETOS............................................................26

2.12.3.19.ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DOCENTE.................................................27

2.12.4.EQUIPE TÉC. ADMINIST. E DOS ASSISTENTES DE EXECUÇÃO...................29

2.12.4.1.SECRETARIA................................................................................................29

2.12.4.1.1.ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO ESCOLAR.........................29

2.12.4.1.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC. ADMINISTRATIVOS QUE

ATUAM NA SECRETARIA ESCOLAR.......................................31

2.12.4.2.BIBLIOTECA.................................................................................................32

2.12.4.2.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC.ADM. BIBLIOTECA.......................32

2.12.4.3.LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA.......................................................33

2.12.4.3.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC.ADM. LAB. INFORMÁTICA.........33

2.12.4.4.LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA.........................34

2.12.4.4.1.ATRIBUIÇÕES DOS TÉC. ADM. LAB. QUIM/FIS/BIO...........35

2.12.4.5.EQUIPE AUXILIAR OPERACIONAL......................................................36

2.12.4.5.1.ATRIBUIÇÕES EQ. AUX. OP. SERV. CONS. E MANUT..........36

2.12.4.5.2.ATRIBUIÇÕES DO AUX. OP. QUE ATUA NA COZINHA.......38

2.13.CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR.................................................39

2.13.1.BAIRRO DE PROCEDÊNCIA DOS ALUNOS.........................................................39

2.13.2.CASA PRÓPRIA, ALUGADA OU CEDIDA..............................................................39

2.13.3.COM QUEM MORAM OS ALUNOS.........................................................................40

2.13.4.NÚMERO DE PESSOAS QUE MORAM NA CASA................................................40

2.13.5.RENDA FAMILIAR......................................................................................................41

2.13.6.NÚMERO DE PESSOAS QUE CONTRIBUEM COM A RENDA FAMILIAR....41

2.13.7.NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS E/OU RESPONSÁVEIS.......................42

2.13.8.RELIGIÃO.....................................................................................................................42

2.13.9.COR DA PELE..............................................................................................................43

3. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA REALIDADE DO CONTEXTO ESCOLAR....................44

3.1. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À GESTÃO ESCOLAR E

PARTICIPAÇÃO DOS PAIS, ALUNOS, PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS.............45

3.2. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À APRENDIZAGEM..........46

3.3. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AOS ÍNDICES DE

APROVEITAMENTO ESCOLAR.........................................................................................47

3.4. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AO ACOMPANHAMENTO E

REALIZAÇÃO DA HORA ATIVIDADE..............................................................................48

3.5. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS À FORMAÇÃO INICIAL E

AO ATENDIMENTO DA FORMAÇÃO CONTINUDA DOS PROFISSIONAIS DA

EDUCAÇÃO.............................................................................................................................49

3.6. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS RELATIVOS AOS CRITÉRIOS DE

ORGANIZAÇÃO DAS TURMAS..........................................................................................49

4. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, EPSTEMOLÓGICOS E DIDÁTICOS-PEDAGÓGICOS.....51

4.1. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E EPISTEMOLÓGICOS.............................................51

4.2. PRINCÍPIOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS................................................................52

4.2.1. PLANEJAMENTO.............................................................................................54

4.2.2. METODOLOGIA...............................................................................................55

4.2.3. AVALIAÇÃO......................................................................................................56

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4.2.4. INCLUSÃO.........................................................................................................57

5. LINHAS DE AÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO.....................60

5.1. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO 2010.........................................................60

5.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR VISANDO A INCLUSÃO DE

ALUNOS QUE NECESSITAM DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIFERENCIADAS......64

5.2.1. ADAPTAÇÃO CURRICULAR........................................................................64

5.2.1.1.ADAPTAÇÕES DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS.........................64

5.2.1.2.ADAPTAÇÕES DE MÉTODOS DE ENSINO E ACESSO AO

CURRÍCULO........................................................................................64

5.2.1.3.ADAPTAÇÕES DE TEMPORALIDADE..........................................64

5.2.1.4.ADAPTAÇÕES DE AVALIAÇÕES....................................................65

6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA...........................................................................65

7. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO HORA ATIVIDADE NO HORÁRIO ESCOLAR............66

8. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO.......................................................................................................66

8.1. PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DA AVALIAÇÃO.............................66

9. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS......................................................................66

10.PROPOSTA DE CONSELHO DE CLASSE................................................................................67

11. OFERTA DE ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ...................................................69

12.COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR/CELEM – ESPANHOL E ITALIANO...................69

13.COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR/INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA

ATENDIMENTO A ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM...................70

13.1. ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO.....................................................................70

13.2. MONITORIAS................................................................................................................71

13.3. SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM......................................................................71

13.4. SALA DE RECURSOS...................................................................................................72

13.5. PROGRAMA VIVA A ESCOLA....................................................................................73

14. DIVERSIDADE EDUCACIONAL..............................................................................................73

14.1. INCLUSÃO EDUCACIONAL.......................................................................................73

14.2. CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E CULTURA INDÍGENA...........74

15. DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS............................................................74

16. ESTRATÉGIAS PARA ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E A COMUNIDADE..............76

17. INSTÂNCIAS COLEGIADAS DO C.E.P....................................................................................76

17.1.GESTÃO DEMOCRÁTICA...........................................................................................76

17.2. CONSELHO ESCOLAR................................................................................................77

17.2.1. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR..............................................78

17.2.2. CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DO C.E.P........................78

17.3. APMF – ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS........................79

17.3.1. ATRIBUIÇÕES DA APMF..............................................................................79

17.3.2. CONSTITUIÇÃO DA APMF..........................................................................82

17.4. GRÊMIO ESTUDANTIL...............................................................................................82

17.4.1. CONSTITUIÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL.........................................83

18.CONSIDERAÇÕES FINAIS.........................................................................................................84

18.1.AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO........................................84

19.REFERÊNCIAS..............................................................................................................................85

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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Conforme Instrução nº 006/2010 – SUED/SEED, “O Projeto Político-

Pedagógico expressa a autonomia e a identidade do estabelecimento de

ensino sendo esta amparada pelas legislações vigentes, pelas necessidades

históricas da escola pública e pelos direitos garantidos constitucionalmente a

toda a população. (...) Se constitui nos fundamentos legais, conceituais,

filosóficos, ideológicos, metodológicos e operacionais das práticas

pedagógicas à luz da função precípua da escola pública como via de acesso

ao conhecimento. (...) Expressa os princípios que fundamentam e organizam

toda a prática pedagógica através das quais são subsidiadas as decisões, a

condução das ações, dos programas desenvolvidos no estabelecimento de

ensino, os impactos destes sobre o processo de ensino-aprendizagem, bem

como a análise dos seus resultados. (...) Se constrói a partir da identificação e

do registro da memória histórica que permite ao estabelecimento de ensino

planejar ações a curto, médio e longo prazo, de forma a subsidiar e avaliar a

prática pedagógica.

Nesta direção, pode-se dizer que o Projeto Político-Pedagógico do Colégio Estadual Pacaembu

é uma construção coletiva, materialização das reflexões esboçadas pelo grande grupo da Escola –

direção, equipe pedagógica, professores, agentes educacionais, alunos e pais de alunos – a partir das

práticas do dia-a-dia. Reflexões estas que surgidas a partir de determinadas práticas pedagógicas, são

transformadas em outras práticas, conforme o entendimento das instâncias colegiadas em consonância

com os objetivos educacionais desta instituição, sendo então implementadas e (re) avaliadas pelo

coletivo da Escola, num movimento dinâmico de tomada de decisões, conforme os moldes da gestão

democrática.

1.1. APRESENTAÇÃO

Este Projeto Político Pedagógico foi pensado levando em conta questões como o fazer

pedagógico e suas relações com os problemas de conjuntura presentes na comunidade em que está

inserido o Colégio Estadual Pacaembu.

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Trata-se de um instrumento teórico-metodológico que visa orientar o enfrentamento dos

desafios do dia-a-dia da escola de forma organizada, consciente e participativa. Propõe caminhos, os

mais diversos, para que os educandos se apropriem do conhecimento científico enquanto instrumento

de emancipação humana, de maneira que, formados, quando no enfrentamento dos problemas

surgidos em decorrência das relações de poder com que se depararem na sociedade, tenham

autonomia para buscarem conscientemente por seus direitos e responsabilidade para cumprirem

efetivamente com seus deveres, fazendo-o com dignidade e perspectiva de futuro, para si e para a

coletividade da qual fazem parte, com sentimento de solidariedade e justiça social.

2) IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO

2.1. NOME DO ESTABELECIMENTO: Colégio Estadual Pacaembu – Ensino

Fundamental e Médio

2.2. ENTIDADE MANTENEDORA: Secretaria de Estado da Educação do Paraná –

SEED

2.3. PORTE DO ESTABELECIMENTO: 4 (quatro)

2.4. DISTÂNCIA ATÉ O NRE: Aproximadamente 1000 metros

2.5. ENDEREÇO: Rua Estácio De Sá, 667, Bairro Pacaembu, Cascavel, Paraná.

2.6. FONES: (45) 3229-5260 E/OU 3229-1043

2.7. SITE: www.cscpacaembu.seed.pr.gov.br - E-MAIL: [email protected]

2.8. ASPECTOS HISTÓRICOS: A história do Colégio Estadual Pacaembu – Ensino

Fundamental e Médio tem sua origem ligada à história da Escola Municipal Maria Fanny

Quessada de Araújo, fundada em 13/12/1987, à Rua Francisco Beltrão, 711, Bairro Pacaembu,

Cascavel, Paraná. Mantida pela Prefeitura Municipal de Cascavel, a Escola Maria Fanny

funcionava, na época, com o curso de 1ª a 4ª Série do Ensino Fundamental.

Com o passar do tempo e o crescimento da população do Bairro Pacaembu e adjacências,

houve necessidade de expansão na oferta do ensino para a referida comunidade, a qual cobrou

providências da parte das autoridades competentes e, então, no dia 30/01/1997 a Resolução Nº.

183/97-SEED, publicada no Diário Oficial Nº. 4934 de 30/01/1997, com base no Parecer Nº.

2125/96-CEE, autorizou o funcionamento de 5ª a 8ª série do Ensino Fundamental no mesmo

prédio da Escola Municipal Maria Fanny Quessada de Araújo.

Estava criada a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau - 5ª a 8ª série

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- mantida pelo Governo do Estado do Paraná.

Para assumir a Direção da Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau,

em parceria com a Escola Municipal Maria Fanny Quessada de Araújo, foi nomeada a

professora Elza Lemes Amaral.

A Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau atendeu em 1997 a um

número de 118 alunos distribuídos em quatro turmas de 5ª a 7ª série.

No dia 30 de maio de 1997, foram entregues para a comunidade do Bairro Pacaembu

04 (quatro) salas de aula, construídas pela FUNDEPAR.

Em 1998 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau funcionou com

duas turmas de 5ª série, uma turma de 6ª série, uma turma de 7ª série e uma turma de 8ª série,

totalizando 127 alunos, os quais contavam com dez professores, uma diretora, uma

coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e quatro serviços gerais.

Em 1999 a escola funcionou com duas turmas de 5ª série, duas turmas de 6ª série, uma

turma de 7ª série e uma turma de 8ª série, totalizando 186 alunos, os quais contavam com nove

professores, uma diretora, uma coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e

quatro serviços gerais.

No ano 2000 foi necessário implantar mais uma turma de 7ª série. A escola passou a

funcionar com duas turmas de 5ª série, duas turmas de 6ª série, duas turmas de 7ª série e uma

de 8ª série, totalizando 225 alunos, os quais contavam com onze professores, uma diretora,

uma coordenadora pedagógica, três auxiliares administrativos e quatro serviços gerais.

Em 2001 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau funcionou com

sete turmas, totalizando 240 alunos de 5ª a 8ª série e o mesmo recurso humano do ano anterior.

Em 2002 foi necessário implantar mais uma turma de 8ª série, a qual funcionou na sala

da biblioteca. Assim, no referido ano letivo, a Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de

1º Grau funcionou com oito turmas, totalizando 258 alunos de 5ª a 8ª série. Neste mesmo ano,

por indicação do Núcleo Regional de Educação de Cascavel, foi nomeada para assumir a

direção da Escola Estadual do Bairro Pacaembu a professora Inez Aliete Dalavechia, conforme

Resolução Nº 571/02 – DOE de 07/03/2002.

Em 22 de Julho de 2002, conforme protocolo N.º 5215044-2, a diretora Inez Aliete

Dalavechia deu entrada na FUNDEPAR ao processo para a construção do prédio próprio da

Escola Estadual do Bairro Pacaembu - Ensino de 1º Grau.

Em 2003, conforme Parecer Nº. 0643/03-CEE e Resolução Nº. 2339/03-SEED,

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publicada no Diário Oficial do Estado em 02/10/03, ocorreu o reconhecimento do

Estabelecimento de ensino Escola Estadual do Bairro Pacaembu.

No ano letivo 2003 a Escola funcionou com oito turmas, totalizando 269 alunos de 5ª a

8ª série. No mesmo ano houve eleição para diretores no Estado do Paraná e a professora Inez

Aliete Dalavechia foi eleita para administrar a escola por mais dois anos. Sua nomeação

ocorreu conforme Resolução Nº 4254/03 – DOE de 23/01/04.

Em 2004 a Escola Estadual do Bairro Pacaembu funcionou com oito turmas de 5ª a 8ª

série, totalizando 267 alunos. No mesmo ano deu-se início à construção da sede própria da

Escola, sendo que as obras foram concluídas no final de novembro e a mudança de sede

ocorreu no final de dezembro de 2004.

Com base na demanda escolar, houve necessidade da implantação do Ensino médio, o

que foi solicitado em 20 de agosto de 2004, junto à Secretaria do Estado de Educação, sendo

que a referida solicitação teve parecer favorável em 11 de novembro de 2004, havendo a

necessidade de se montar processo de acordo com a Deliberação Nº. 04/99-CEE.

No dia 02 de agosto de 2005 a SEED, por meio da Resolução Nº. 1921/05, alterou a

denominação de Escola Estadual do Bairro Pacaembu para Escola Estadual Pacaembu –

Ensino Fundamental, alterando também o endereço da Rua Francisco Beltrão, 711, para Rua

Estácio de Sá, 667. Na mesma data a Secretaria de Estado da Educação, com base no Parecer

1046/2005-CEE, por meio da Resolução Nº. 1922/05 – DOE 02/08/05 autorizou o

funcionamento do Ensino Médio no período matutino, com implantação gradativa, bem como

a mudança de nomenclatura de Escola Estadual Pacaembu – Ensino Fundamental, para

Colégio Estadual Pacaembu - Ensino Fundamental e Médio.

Em 18/ 02 /2005 houve a inauguração oficial do Colégio Estadual Pacaembu, com a

presença do Governador do Estado, Senhor Roberto Requião, a presidente da FUNDEPAR

senhora Sandra Turra e Comitiva, o Prefeito de Cascavel, Senhor Lísias Tomé, o deputado

estadual Duílio Genari, o Chefe do Núcleo Regional de Educação, Senhor José Rocha e

Comitiva, e demais autoridades.

A partir de 2005, em prédio próprio, o Colégio Pacaembu passou a funcionar em dois

turnos, manhã e tarde, com oito turmas pela manhã e quatro à tarde.

Em novembro de 2005 houve nova eleição para diretores de Escola no Estado do

Paraná e a professora Inez Aliete Dalavechia foi reeleita. Sua nomeação ocorreu conforme

Resolução Nº 0058/06 – DOE de 12/01/06.

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Em 2006 o Colégio Estadual Pacaembu - EFM funcionou com oito turmas no período

matutino – sendo quatro turmas do Ensino Fundamental e quatro turmas do Ensino Médio –

enquanto que no período vespertino funcionou com sete turmas do Ensino Fundamental. No

mesmo ano foram implantadas uma Sala de Recursos – Resolução Nº 3566/07 – e Salas de

Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática – Deliberação Nº 007/99 – CEE.

No atendimento aos alunos, em número de 497 no total, o Colégio contou com vinte

e seis professores, duas pedagogas, uma diretora e sete funcionários, sendo quatro de serviços

gerais e três do administrativo.

No ano de 2007 o Colégio Estadual Pacaembu – EFM funcionou no período matutino

com oito turmas - cinco do Ensino Médio e três do Ensino Fundamental - e no período

vespertino com oito turmas do Ensino Fundamental. Também funcionou, no período matutino,

uma Sala de Apoio à Aprendizagem e no matutino e vespertino, uma Sala de Recursos. No

total foram atendidos 531 alunos por uma equipe de vinte e seis professores, quatro pedagogas,

uma diretora, cinco funcionários de serviços gerais e três funcionários do administrativo.

Para atender à demanda de alunos trabalhadores da comunidade onde está inserido o

Colégio Estadual Pacaembu – EFM foi solicitado junto à Secretaria de Estado da Educação,

conforme Protocolo Nº 9.972.041-0/NRE, de 30/10/07, a implantação do Ensino Médio no

período noturno.

Com a implantação do período noturno em 2008, o Colégio Estadual Pacaembu –

EFM passou a funcionar nos três períodos – matutino, vespertino e noturno, quando foi

nomeada diretora auxiliar a professora Nanci Nogueira Teste, conforme Resolução nº 979/08 –

DOE de 24/03/2008. No referido ano letivo o Colégio funcionou da seguinte forma: no

período da manhã, oito turmas – três do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma

Sala de Apoio à Aprendizagem e uma Sala de Recursos. No período da tarde, oito turmas do

Ensino Fundamental e uma Sala de Recursos. No período noturno, três turmas do Ensino

Médio – 1º, 2º e 3º ano. No total foram atendidos 614 (seiscentos e quatorze) alunos por uma

equipe de trinta e nove professores, cinco pedagogas, uma diretora, uma diretora - auxiliar,

cinco funcionários do administrativo e seis funcionários de serviços gerais.

Em novembro de 2008 houve nova eleição para diretores de Escola no Estado do

Paraná, sendo reeleita diretora a professora Inez Aliete Dalavechia e para diretora auxiliar foi

eleita a professora Nanci Nogueira Teste. A nomeação de ambas ocorreu conforme Resolução

Nº 5909/08 – DOE de 24/12/08.

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6

No início de 2009, entretanto, por questões particulares a professora Nanci pediu

afastamento da direção auxiliar do Colégio Pacaembu. Então, foi nomeada para a referida

função a professora pedagoga Sandra Mara Maciel Vieira, conforme Resolução nº 913/09 –

DOE de 31/03/2009.

No ano letivo 2009 o Colégio Pacaembu funcionou no período matutino com oito

turmas – três do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma Sala de Apoio à

Aprendizagem, uma Sala de Recursos e uma sala de Complementação Curricular – Viva a

Escola – Jornal. No período da tarde, oito turmas do Ensino Fundamental, uma Sala de

Recursos e uma sala de Complementação Curricular – Viva a Escola – Teatro. No período

intermediário da tarde, uma sala de CELEM – Espanhol – 1ª série. No período noturno, três

turmas do Ensino Médio – 1º, 2º e 3º ano. No total foram atendidos 694 (seiscentos e noventa

e quatro) alunos por uma equipe de trinta e nove professores, seis pedagogas, uma diretora,

uma diretora auxiliar, seis funcionários do administrativo e sete funcionários de serviços

gerais.

Em 2010, novamente houve mudança na direção auxiliar do Colégio Estadual

Pacaembu. A professora pedagoga Sandra Mara Maciel Vieira, por motivos pessoais, pediu

afastamento da função. Então, a convite da diretora Inez Aliete Dalavechia, com o respaldo do

Conselho Escolar, assumiu a professora pedagoga Norma Barbosa Benedito Maccarini,

conforme Resolução nº 00506/10 – DOE de 22/02/10.

Com relação ao funcionamento do Colégio Pacaembu em 2010, conforme

informações apuradas no mês de outubro, o período matutino funcionou com oito turmas – três

do Ensino Fundamental e cinco do Ensino Médio – uma turma de Sala de Apoio à

Aprendizagem, uma turma de Sala de Recursos e uma turma de Complementação Curricular –

Viva a Escola – Xadrez. No período da tarde, oito turmas do Ensino Fundamental, uma turma

de Sala de Recursos e duas turmas de Complementação Curricular – Viva a Escola, sendo uma

de Iniciação ao basquetebol e uma de Literatura Viva. No período intermediário da tarde, duas

turmas de CELEM – Espanhol – uma de 1ª série e uma de 2ª série, uma turma de CELEM –

Italiano – 1ª série, uma turma do Projeto Coral Chuva de Cristal e uma turma do Projeto Flauta

Doce. No período noturno, três turmas do Ensino Médio Regular – 1º, 2º e 3º ano. De modo

que 759 (setecentos e cinquenta e nove) alunos devidamente matriculados no SERE mais 43

(quarenta e três alunos) dos projetos de coral e flauta doce, bem como do Programa Sala de

Apoio à Aprendizagem que não constam no SERE, totalizaram 802 (oitocentos e dois) alunos

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7

que foram atendidos por uma equipe de quarenta e oito professores, seis pedagogas, uma

diretora geral, uma diretora auxiliar, cinco agentes educacionais responsáveis pelo setor

administrativo e sete funcionárias de serviços gerais.

2.8.1. QUADRO REFERENTE AO HISTÓRICO DO NÚMERO DE ALUNOS

ANO

LETIVO

Nº DE

ALUNOS

5ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

6ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

7ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

8ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

1ª ANO

Nº DE

ALUNOS

2º ANO

Nº DE

ALUNOS

3º ANO

Nº DE

ALUNOS

TOTAL

1997

5ª A: 32

5ª B: 31

Total: 63

33

22

118

1998

5ª A: 27

5ª B: 25

Total: 52

29

28

18

127

1999

5ª A: 35

5ª B: 32

Total: 67

6ª A: 31

6ª B: 29

Total: 60

33

26

186

2000

5ª A: 40

5ª B: 38

Total: 78

6ª A: 35

6ª B: 34

Total: 69

7ª A: 29

7ª B: 29

Total: 58

35

240

2001

5ª A: 40

5ª B: 38

Total: 78

6ªA: 38

6ª B: 40

Total: 78

7ª A: 34

7ª B: 33

Total: 67

39

262

2002

5ª A: 39

5ª B: 42

Total: 81

6ª A: 31

6ª B: 32

Total: 63

7ªA: 34

7ª B: 30

Total: 64

8ª A: 29

8ª B: 26

Total: 55

263

2003

5ª A: 40

5ª B: 40

Total: 80

6ª A: 40

6ª B: 40

Total: 80

7ª A: 31

7ª B: 30

Total: 61

8ª A: 30

8ª B: 33

Total: 63

284

2004

5ª A: 40

5ª B: 40

Total: 80

6ª A: 40

6ª B: 40

Total: 80

7ª A: 38

7ª B: 37

Total: 61

8ª A: 27

8ª B: 27

Total: 54

275

2005

5ª A: 37

5ª B: 37

5ª C: 38

Total: 112

6ª A: 39

6ª B: 26

6ª C: 26

Total: 91

7ª A: 39

7ª B: 33

Total: 72

8ª A: 38

8ª B: 40

Total: 78

1ºA: 32

1ºB: 31

Total: 63

416

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CONTINUAÇÃO DO QUADRO REFERENTE AO HISTÓRICO DO NÚMERO DE

ALUNOS

2.9. OBJETIVOS GERAIS DO C. E. PACAEMBU EFM

ANO

Nº DE

ALUNOS

5ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

6ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

7ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

8ª SÉRIE

Nº DE

ALUNOS

1ª ANO

Nº DE

ALUNOS

2º ANO

Nº DE

ALUNOS

3º ANO

Nº DE ALUNOS

NA

SALA DE

RECURSOS (SR) ;

CELEM

ESPANHOL (ESP);

CELEM

ITALIANO (ITA);

VIVA A ESCOLA:

JORNAL (JOR);

TEATRO (TEA);

XADREZ (XDZ);

LIT.VIVA;

INIC. AO

BASQUETEBOL

Nº DE

ALUNOS

TOTAL

2006

5ª A: 33

5ª B: 32

5ª C: 32

Total: 97

6ª A: 39

6ª B: 31

6ª C: 32

Total:102

7ª A: 40

7ª B: 29

7ª C: 25

Total: 94

8ª A: 32

8ª B: 32

Total: 64

1º A: 34

1º B: 33

Total: 67

2º A: 23

2º B: 23

Total: 46

470

2007

5ª A: 37

5ª B: 35

Total: 72

6ª A: 34

6ª B: 32

6ª C: 34

Total:100

7ª A: 38

7ª B: 29

7ª C: 28

Total: 95

8ª A: 37

8ª B: 33

8ª C: 21

Total: 91

1º A: 35

1ª B: 30

Total: 65

2º A: 34

2º B: 30

Total: 64

3ºA: 29

Total:29

SR: 15

531

2008

5ª A: 31

5ª B: 31

5ª C: 32

Total:94

6ª A: 37

6ª B: 37

Total:74

7ªA: 35

7ªB: 36

7ªC: 31

Total:102

8ª A: 34

8ª B: 31

8ª C: 29

Total: 94

1º A: 36

1ª B: 36

1º C: 18

Total: 90

2º A: 26

2º B: 23

2º C: 29

Total: 78

3º A: 37

3º B: 41

Total: 78

SR: 04

614

2009

5ª A: 29

5ª B: 33

5ª C: 34

Total:96

6ª A: 34

6ª B: 32

6ª C: 34

Total:100

7ªA: 35

7ªB: 34

Total: 69

8ª A: 34

8ª B: 31

8ª C: 34

Total: 99

1º A: 38

1ª B: 31

1º C: 23

Total: 92

2º A: 27

2º B: 26

2º C: 23

Total: 76

3º A: 34

3º B: 36

Total: 70

SR: 11

ESP: 1: 30

JOR: 25

TEA: 26

Total: 92

694

2010

MÊS DE

REFERÊNCIA:

OUTUBRO

5ª A: 35

5ª B: 30

5ª C: 36

Total:101

6ª A: 35

6ª B: 34

6ª C: 34

Total:103

7ªA: 38

7ªB: 31

7ªC: 32

Total:101

8ª A: 38

8ª B: 36

Total: 74

1º A: 29

1ª B: 34

1º C: 22

Total: 85

2º A: 31

2º B: 34

2º C: 30

Total: 95

3º A: 36

3º B: 33

Total: 69

SR: 10

ESP: 1: 10

ESP: 2: 8

ITA: 1: 27

XDZ: 32

LIT.VIVA: 24

IN. BASQ. 20

Total: 131

759

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O Colégio Estadual Pacaembu – Ensino Fundamental e Médio tem por escopo a formação

humana integral dos seus alunos. Pretende instrumentalizá-los, pelo conhecimento científico,

para o exercício da cidadania plena de direitos e deveres. Para tanto, um coletivo de

profissionais – direção, coordenação pedagógica, professores e funcionários – em sintonia com

uma comunidade formada por pais e responsáveis preocupados em proporcionar uma escola de

qualidade para as crianças e jovens sob sua responsabilidade, buscam desempenhar seu papel

de educadores conscientes da função social da escola pública, ensinando de modo que

articulado ao conhecimento escolar, os alunos obtenham condições de:

Compreenderem a cidadania como participação social e política, assim como o exercício

de direitos e deveres políticos, civis e sociais, adotando no dia-a-dia, atitudes de

solidariedade, cooperação e repúdio às injustiças, respeitando o outro e exigindo para si o

mesmo respeito;

Posicionarem-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações em

sociedade, utilizando o diálogo como forma de mediar os conflitos e de tomar decisões

coletivas;

Conhecerem e valorizarem a diversidade do patrimônio sociocultural, bem como os

aspectos socioeconômicos, posicionando-se contra qualquer tipo de discriminação, seja de

classe social, de crença, de gênero, de orientação sexual, de etnia ou outras características

individuais e sociais;

Perceberem-se integrantes, dependentes e agentes defensores/colaboradores do meio

ambiente, identificando seus elementos e as interações entre eles e contribuindo ativamente

para a melhoria do meio no qual estão inseridos.

Desenvolverem o conhecimento de si mesmos e o sentimento de confiança em suas

capacidades afetiva, física, cognitiva, ética, estética, de interrelação pessoal e de inserção

social, para agirem com perseverança na busca do conhecimento e no exercício da

cidadania;

Utilizarem de diferentes linguagens (verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e

corporal), para produzirem, expressarem e comunicarem suas ideias, interpretarem e

usufruírem de produções culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a

diferentes intenções e situações de comunicação;

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Saberem utilizar as diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para

adquirirem e construírem conhecimentos;

Questionarem a realidade formulando situações-problemas e resolvendo-as, utilizando para

isso o pensamento lógico, a criatividade, a intuição, a capacidade de análise crítica,

selecionando procedimentos e verificando sua adequação.

Ainda sobre os objetivos do Colégio Pacaembu vale ressaltar que especialmente no Ensino

Médio – cujos alunos, na sua maioria com dezesseis anos completos, já demonstram interesse

em começar a trabalhar para contribuírem com a renda familiar, e alguns até mesmo já fazem

estágio remunerado1 – há que se abordar a questão do trabalho como princípio educativo

2. É

importante que, a partir dos conhecimentos que os alunos tenham construído ou ainda venham

a construir no âmbito escolar, compreendam o processo de produção na sua forma conceitual e

operacional, fazendo a articulação entre a teoria e a prática e, por conseguinte, percebendo que

as relações e contradições sociais de uma coletividade se fundam nas relações de trabalho.

Importa ainda que percebam a contradição existente no próprio conceito de trabalho como

princípio educativo no contexto do capitalismo, com bem explicitam Soares e Trindade

(2008:14) quando dizem que

(…) a categoria princípio educativo do trabalho, compreendida dentro do capitalismo,

determinada pelas bases materiais de produção, nos remete a pensar na sua dupla face: a

primeira contribui para a educação do trabalhador, onde desta forma ele possa reconhecer-se

no produto de sua obra, aprendendo a se organizar, reivindicar seus direitos, desmistificar

ideologias, dominar conteúdos do trabalho, compreender as relações sociais e a função que

nela desempenham; a segunda, o trabalho na formação social do capitalismo, ao se instituir

como alienação, reforça o sentido da adaptação e impõe limites a emancipação humana.

2.10. CARACTERIZAÇÃO DO ATENDIMENTO

2.10.1. MODALIDADES DE ENSINO OFERTADAS: Séries Finais do Ensino

Fundamental e Ensino Médio

101088 1O estágio, conforme Lei nº 11788/2008, é uma atividade que tem por fim preparar o estudante para o trabalho produtivo.

Entretanto, o Colégio Pacaembu, pela sua função social, busca abordar a questão do trabalho como princípio educativo,

superando a cultura do estágio como mera formação de competências para o campo operacional da atividade profissional. 2Segundo Soares e Trindade (2008:1) “o trabalho é uma forma de fazer o homem pensar, portanto tem um princípio

educativo.”

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2.10.2. ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ESCOLAR: Seriado

2.10.3. TURNOS DE FUNCIONAMENTO: Manhã, Tarde e Noite

2.10.4. HORÁRIO DAS AULAS POR TURNO DE FUNCIONAMENTO:

Matutino Entrada:

07h25

Intervalo:

9h55 às 10h10

Saída

11h50

Vespertino Entrada:

13h10

Intervalo:

15h40 às 15h55

Saída

17h30

Noturno Entrada:

18h50

Intervalo:

21h20 às 21h30

Saída:

23h00

2.10.5. NÚMERO DE TURMAS: 26 (Vinte e seis) registradas no SERE, mais 01

Turma de Sala de Apoio à Aprendizagem, 01 Turma do Projeto Coral Chuva de Cristal,

01 Turma do Projeto Flauta Doce, 01 Turma do Projeto Iniciação Científica, igual a 30

(Trinta) turmas ao todo.

2.10.6. NÚMERO DE ALUNOS POR MODALIDADE - Ensino Médio: 249 –

Ensino Fundamental: 379 - Complementação Curricular: 174 (Detalhes: Vide Quadro Demonstrativo

Item 2.10.8).

2.10.7. NÚMERO DE ALUNOS POR TURNO E TOTAL: Manhã: 336 - Tarde: 311

- Intermediário: 70 - Noturno: 85 - Total Geral: 802 alunos

2.10.8. QUADRO DEMONSTRATIVO DO FUNCIONAMENTO DO C.E.P.

MANHÃ TARDE INTERMEDIÁRIO NOTURNO

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12

2

0

1

0

ENSINO

FUNDAMENTAL:

7ªA: 38

8ª A: 38

8ª B: 36

TOTAL: 03 turmas e 112

alunos.

ENSINO MÉDIO:

1º A: 29

1ª B: 34

2º A: 31

2º B: 34

3º A: 36

TOTAL: 05 turmas e 164

alunos.

SALA DE RECURSOS: TOTAL: 01 turma e 10

alunos

SALA DE APOIO À

APRENDIZAGEM:

TOTAL: 01 turma e 18

alunos

COMPLEMENTAÇÃO

CURRICULAR – VIVA

A ESCOLA:

- XADREZ: 32 alunos

TOTAL: 01 turma e 32

ALUNOS

TOTAL GERAL DA

MANHÃ: 11 turmas e

336 alunos

ENSINO

FUNDAMENTAL:

5ª A: 35

5ª B: 30

5ª C: 36

6ª A: 35

6ª B: 34

6ª C: 34

7ªB: 31

7ªC: 32

TOTAL: 267 COMPLEMENTAÇÃO

CURRICULAR – VIVA

A ESCOLA:

- LITERATURA

VIVA: 24 alunos

- INICIAÇÃO AO

BASQUETEBOL:

20 alunos

TOTAL GERAL DA

TARDE:...........

10 turmas e 311

alunos

CELEM: ESPANHOL 1ª SÉRIE: 10 ESPANHOL 2ª SÉRIE: 8

ITALIANO 1ª SÉRIE:

27

CORAL CHUVA DE

CRISTAL: 13

FLAUTA DOCE: 12

TOTAL GERAL

INTERMEDIÁRIO:

05 turmas e 70

alunos.

ENSINO MÉDIO:

1º C: 22

2º C: 30

3º B: 33

TOTAL GERAL

DO NOTURNO:

03 turmas e 85

alunos.

TOTAL GERAL DE TURMAS....... 29 - TOTAL GERAL DE ALUNOS............................ 802

2.11. AMBIENTES PEDAGÓGICOS DISPONÍVEIS: 08 Salas de Aula, equipadas com Tvs

Multimídia e Aparelhos de Dvds; 01 Biblioteca; 01 Laboratório de Informática; 01 Laboratório

de Biologia, Química e Física; 01 Sala de Multi-Uso; 01 Sala Ambiente (para aulas

alternativas); Cozinha; Refeitório; Cantina; Banheiros – Masculino, Feminino e para

Portadores de Necessidades Especiais; Quadra de Esportes Coberta; Sala de Recursos; Sala da

Coordenação Pedagógica; Sala da Direção; Sala dos Professores e Secretaria.

2.12. RECURSOS HUMANOS DISPONÍVEIS

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Para bem servir a Comunidade, o Colégio Estadual Pacaembu dispõe de uma equipe de

profissionais da educação que tem por fim trabalhar para a formação integral dos alunos

quanto sujeitos históricos. Para tanto, tomando como referência o mês de outubro de 2010, os

recursos humanos disponíveis somam quarenta e oito professores, seis pedagogas, uma

diretora geral, uma diretora auxiliar, cinco agentes educacionais responsáveis pelo setor

administrativo e sete agentes educacionais responsáveis pelos serviços gerais.

No sentido de fazer conhecer à comunidade as características de cada setor do C.E.P. e

quem são os profissionais que atuam em cada um deles, bem como sua função, vínculo

empregatício, formação profissional e atribuições inerentes à cada função, segue quadro

informativo:

2.12.1. EQUIPE DE DIREÇÃO

A direção escolar é composta pelo diretor(a) e diretor(a) auxiliar, conforme quadro

abaixo, escolhidos democraticamente entre os componentes da comunidade escolar,

conforme legislação em vigor.(Regimento Escolar/Art. 16).

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Inez Aliete Dalavechia Diretora/QPM - Letras-Port/Inglês - Especialização em Administração,

Supervisão e Orientação Educacional

- Especialização em Planejamento

Escolar

Norma Barbosa Benedito

Maccarini

Diretora Auxiliar/QPM - Ciências Contábeis

- Pedagogia

- Especialização em Educação

Matemática para o Ensino

Fundamental;

- Especialização em Estratégias

Didáticas e Ensino;

- Mestrado em Letras: Linguagem e

Sociedade

2.12.1.1. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR

A função de diretor(a), como responsável pela efetivação da gestão

democrática, é a de assegurar o alcance dos objetivos educacionais definidos no

Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino. (Regimento Escolar/Art. 17).

Assim sendo, segundo o Art.18 do Regimento Escolar do Colégio Pacaembu,

compete ao diretor:

o Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;

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o Responsabilizar-se pelo patrimônio público escolar recebido no

ato da posse;

o Coordenar a elaboração e acompanhar a implementação do

Projeto Político-Pedagógico da escola, construído coletivamente

e aprovado pelo Conselho Escolar;

o Coordenar e incentivar a qualificação permanente dos

profissionais da educação;

o Implementar a proposta pedagógica do estabelecimento de

ensino, em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais e

Estaduais;

o Coordenar a elaboração do Plano de Ação do estabelecimento de

ensino e submetê-lo à aprovação do Conselho Escolar;

o Convocar e presidir as reuniões do Conselho Escolar, dando

encaminhamento às decisões tomadas coletivamente;

o Elaborar os planos de aplicação financeira sob sua

responsabilidade, consultando a comunidade escolar e

colocando-os em edital público;

o Prestar contas dos recursos recebidos, submetendo-os à

aprovação do Conselho Escolar e fixando-os em edital público;

o Coordenar a construção coletiva do Regimento Escolar, em

consonância com a legislação em vigor, submetendo-o à

apreciação do Conselho Escolar e, após, encaminhá-lo ao NRE

para a devida aprovação;

o Garantir o fluxo de informações no estabelecimento de ensino e

deste com os órgãos da administração estadual;

o Encaminhar aos órgãos competentes as propostas de

modificações no ambiente escolar, quando necessárias, aprovadas

pelo Conselho Escolar;

o Deferir os requerimentos de matrícula;

o Elaborar o calendário escolar, de acordo com as orientações da

SEED, submetê-lo à apreciação do Conselho Escolar e

encaminhá-lo ao NRE para homologação;

o Acompanhar o trabalho docente, referente às reposições de

horas-aula aos discentes;

o Assegurar o cumprimento dos dias letivos, horas-aula e horas-

atividade estabelecidos;

o Promover grupos de trabalho e estudos ou comissões

encarregadas de estudar e propor alternativas para atender aos

problemas de natureza pedagógico-administrativa no âmbito

escolar;

o Propor à Secretaria de Estado da Educação, via Núcleo Regional

de Educação, após aprovação do Conselho Escolar, alterações na

oferta de ensino e abertura ou fechamento de cursos;

o Participar e analisar a elaboração dos Regulamentos Internos e

encaminhá-los ao Conselho Escolar para aprovação;

o Supervisionar a cantina comercial e o preparo da merenda

escolar, quanto ao cumprimento das normas estabelecidas na

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legislação vigente relativamente a exigências sanitárias e padrões

de qualidade nutricional;

o Presidir o Conselho de Classe, dando encaminhamento às

decisões tomadas coletivamente;

o Definir horário e escalas de trabalho da equipe técnico-

administrativa e equipe auxiliar operacional;

o Articular processos de integração da escola com a comunidade;

o Solicitar ao NRE suprimento e cancelamento de demanda de

funcionários e professores do estabelecimento, observando as

instruções emanadas da SEED;

o Organizar horário adequado para a realização da Prática

Profissional Supervisionada do funcionário cursista do Programa

Nacional de Valorização dos Trabalhadores em Educação –

Profuncionário, no horário de trabalho, correspondendo a 50%

(cinqüenta por cento) da carga horária da Prática Profissional

Supervisionada, conforme orientação da SEED, contida no Plano

de Curso;

o Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de

projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do

estabelecimento de ensino, juntamente com a comunidade

escolar;

o Cooperar com o cumprimento das orientações técnicas de

vigilância sanitária e epidemiológica;

o Viabilizar salas adequadas quando da oferta do ensino

extracurricular plurilingüístico da Língua Estrangeira Moderna,

pelo Centro de Línguas Estrangeiras Modernas – CELEM;

o Disponibilizar espaço físico adequado quando da oferta de

Serviços e Apoios Pedagógicos Especializados, nas diferentes

áreas da Educação Especial;

o Assegurar a realização do processo de avaliação institucional do

estabelecimento de ensino;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, pais e com os demais segmentos da

comunidade escolar;

o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

2.12.1.2. ATRIBUIÇÕES DO DIRETOR AUXILIAR

Compete ao (à) diretor (a) auxiliar assessorar o(a) diretor(a) em todas as suas

atribuições e substituí-lo(a) na sua falta ou por algum impedimento.

2.12.2. EQUIPE PEDAGÓGICA

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A equipe pedagógica é responsável pela coordenação, implantação e implementação no

estabelecimento de ensino das Diretrizes Curriculares definidas no PPP e no Regimento

Escolar, em consonância com a política educacional e orientações emanadas da

Secretaria de Estado da Educação.((Regimento Escolar/Art. 32). A equipe pedagógica é composta

por professores graduados em Pedagogia (Regimento Escolar/Art. 33), conforme quadro a seguir:

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Débora Cristina

Mascarello

Coordenadora

Pedagógica/QPM

- Pedagogia - Especialização em

História da Educação

Brasileira

Haley Rodrigues do

Nascimento Picoli

Coordenadora

Pedagógica/PSS

- Pedagogia - Especialização em

Educação Especial

Maristela Dias de

Miranda

Coordenadora

Pedagógica/QPM

- Pedagogia - Especialização em

Psicopedagogia

- Especialização em

História da Educação

Norma Barbosa

Benedito Maccarini

Coordenadora

Pedagógica/QPM

- Ciências Contábeis

- Pedagogia

- Especialização em

Educação Matemática para

o Ensino Fundamental;

- Especialização em

Estratégias Didáticas e

Ensino;

- Mestrado em Letras:

Linguagem e Sociedade

Sandra Mara Maciel

Vieira

Coordenadora

Pedagógica/QPM

- Pedagogia - Especialização em

Gestão Escolar

2.12.2.1. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE PEDAGÓGICA

Conforme Regimento Escolar do C.E.P., Art. 34, compete à equipe pedagógica:

o Coordenar a elaboração coletiva e acompanhar a efetivação do

Projeto Político Pedagógico e do Plano de Ação do estabelecimento

de ensino;

o Orientar a comunidade escolar na construção de um processo

pedagógico, em uma perspectiva democrática;

o Participar e intervir, junto à direção, na organização do trabalho

pedagógico escolar, no sentido de realizar a função social e a

especificidade da educação escolar;

o Coordenar a construção coletiva e a efetivação da proposta

pedagógica curricular do estabelecimento de ensino, a partir das

políticas educacionais da SEED e das Diretrizes Curriculares

Nacionais e Estaduais;

o Orientar o processo de elaboração dos Planos de Trabalho Docente

junto ao coletivo de professores do estabelecimento de ensino;

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o Acompanhar o trabalho docente, quanto às reposições de horas-aula

aos discentes;

o Promover e coordenar reuniões pedagógicas e grupos de estudo para

reflexão e aprofundamento de temas relativos ao trabalho

pedagógico visando à elaboração de propostas de intervenção para a

qualidade de ensino para todos;

o Participar da elaboração de projetos de formação continuada dos

profissionais do estabelecimento de ensino, que tenham como

finalidade a realização e o aprimoramento do trabalho pedagógico

escolar;

o Organizar, junto à direção da escola, a realização dos Pré-Conselhos

e dos Conselhos de Classe, de forma a garantir um processo coletivo

de reflexão-ação sobre o trabalho pedagógico desenvolvido no

estabelecimento de ensino;

o Coordenar a elaboração e acompanhar a efetivação de propostas de

intervenção decorrentes das decisões do Conselho de Classe;

o Subsidiar o aprimoramento teórico-metodológico do coletivo de

professores do estabelecimento de ensino, promovendo estudos

sistemáticos, trocas de experiência, debates e oficinas

pedagógicas;

o Organizar a hora-atividade dos professores do estabelecimento de

ensino, de maneira a garantir que esse espaço-tempo seja de efetivo

trabalho pedagógico;

o Proceder à análise dos dados do aproveitamento escolar de forma a

desencadear um processo de reflexão sobre esses dados, junto à

comunidade escolar, com vistas a promover a aprendizagem de todos

os alunos;

o Coordenar o processo coletivo de elaboração e aprimoramento do

Regimento Escolar, garantindo a participação democrática de toda a

comunidade escolar;

o Participar do Conselho Escolar, quando representante do seu

segmento, subsidiando teórica e metodologicamente as discussões e

reflexões acerca da organização e efetivação do trabalho pedagógico

escolar;

o Coordenar a elaboração de critérios para aquisição, empréstimo e

seleção de materiais, equipamentos e/ou livros de uso didático-

pedagógico, a partir do Projeto Político-Pedagógico do

estabelecimento de ensino;

o Participar da organização pedagógica da biblioteca do

estabelecimento de ensino, assim como do processo de aquisição de

livros, revistas, fomentando ações e projetos de incentivo à leitura;

o Acompanhar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios de

Química, Física e Biologia e de Informática;

o Propiciar o desenvolvimento da representatividade dos alunos e de

sua participação nos diversos momentos e Órgãos Colegiados da

escola;

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o Coordenar o processo democrático de representação docente de cada

turma;

o Colaborar com a direção na distribuição das aulas, conforme

orientação da SEED;

o Coordenar, junto à direção, o processo de distribuição de aulas e

disciplinas, a partir de critérios legais, didático-pedagógicos e do

Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

o Acompanhar os estagiários das instituições de ensino superior quanto

às atividades a serem desenvolvidas no estabelecimento de ensino;

o Acompanhar o desenvolvimento do Programa Nacional de

Valorização dos Trabalhadores em Educação – Profuncionário, tanto

na organização do curso, quanto no acompanhamento da Prática

Profissional Supervisionada dos funcionários cursistas da escola e/ou

de outras unidades escolares;

o Promover a construção de estratégias pedagógicas de superação de

todas as formas de discriminação, preconceito e exclusão social;

o Coordenar a análise de projetos a serem inseridos no Projeto

Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

o Acompanhar o processo de avaliação institucional do

estabelecimento de ensino;

o Participar na elaboração do Regulamento de uso dos espaços

pedagógicos;

o Orientar, coordenar e acompanhar a efetivação de procedimentos

didático-pedagógicos referentes à avaliação processual e aos

processos de classificação, reclassificação, aproveitamento de

estudos, adaptação e progressão parcial, conforme legislação em

vigor;

o Organizar as reposições de aulas, acompanhando junto à direção as

reposições de dias, horas e conteúdos aos discentes;

o Orientar, acompanhar e visar periodicamente os Livros de Registro

de Classe;

o Organizar registros de acompanhamento da vida escolar do aluno;

o Organizar registros para o acompanhamento da prática pedagógica

dos profissionais do estabelecimento de ensino;

o Solicitar autorização dos pais ou responsáveis para realização da

Avaliação Educacional do Contexto Escolar, a fim de identificar

possíveis necessidades educacionais especiais;

o Coordenar e acompanhar o processo de Avaliação Educacional no

Contexto Escolar, para os alunos com dificuldades acentuadas de

aprendizagem, visando encaminhamento aos serviços e apoios

especializados da Educação Especial, se necessário;

o Acompanhar os aspectos de sociabilização e aprendizagem dos

alunos, realizando contato com a família com o intuito de promover

ações para o seu desenvolvimento integral;

o Acompanhar a freqüência escolar dos alunos, contatando as famílias

e encaminhando-os aos órgãos competentes, quando necessário;

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o Acionar serviços de proteção à criança e ao adolescente, sempre que

houver necessidade de encaminhamentos;

o Orientar e acompanhar o desenvolvimento escolar dos alunos com

necessidades educativas especiais, nos aspectos pedagógicos,

adaptações físicas e curriculares e no processo de inclusão na escola;

o Manter contato com os professores dos serviços e apoios

especializados de alunos com necessidades educacionais especiais,

para intercâmbio de informações e trocas de experiências, visando à

articulação do trabalho pedagógico entre Educação Especial e ensino

regular;

o Assessorar os professores do CELEM e acompanhar as turmas,

quando o estabelecimento de ensino ofertar o ensino extracurricular

plurilingüístico de Língua Estrangeira Moderna;

o Assegurar a realização do processo de avaliação institucional do

estabelecimento de ensino;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

colegas, alunos, pais e demais segmentos da comunidade escolar;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Elaborar seu Plano de Ação;

o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

2.12.3. EQUIPE DOCENTE

A equipe docente é constituída de professores regentes, devidamente habilitados.

(Regimento Escolar, Art. 35).

Na sequência o demonstrativo, por disciplina, do quadro de professores do C.E.P.:

2.12.3.1. PROFESSORES DE ARTE

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Ana Paula Fernandes Professora/PSS Pedagogia - Especialização em Arte

Educação

- Especialização em

Neuropsicologia e Educação

Cleusa Regina M.

Rosa Verruchi

Professora /PSS Artes Visuais

(cursando)

Marcia Toscan Professora/QPM Educação Artística - Especialização em Marketing

e Propaganda

- Especialização em Docência

no Ensino Superior

Tânia Nascimento Professora/QPM Artes Visuais - Especialização em Docência

no Ensino Superior

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2.12.3.2. PROFESSORES DE BIOLOGIA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Flávia Danieli

Rech Cassol

Professora/PSS Biologia - Especialização em

Educação de Jovens e

Adultos

- Especialização em

Controle de Qualidade de

Alimentos

Josiane Giollo Professora/QPM Ciências Biológicas - Especialização em

Educação Especial

- Especialização em

Educação Ambiental

- Especialização em

Metodologia do Ensino de

Ciências

2.12.3.3. PROFESSORES DE CIÊNCIAS

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Cezar da Silva Professor /PSS Ciências Biológicas

Josiane Giollo Professora/QPM Ciências Biológicas - Especialização em Educação

Especial

- Especialização em Educação

Ambiental

- Especialização em

Metodologia do Ensino de

Ciências

Karoline

Rodrigues

Professora/PSS Ciências - Especialização em Educação

Ambiental

- Especialização em Educação

Especial

Mariângela do

Carmo Tolotti

Macagnan

Professora/QPM Ciências/Matemática - Especialização em

Metodologia e Didática da

Educação

2.12.3.4. PROFESSORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

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Ariane Pereira

Moreira

Professora de Sala de

Recursos/QPM

Educação Especial - Especialização em Educação

Especial: Atendimento às

necessidades especiais

2.12.3.5. PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Ary Israel

Junior

Professor/PSS Educação Física - Especialização em

Fisiologia

Josenite Moreto Professora/PSS Educação Física - Especialização em

Educação Especial

- Especialização em Ed.

Física Escolar

Zilda de

Oliveira Mota

Professora /QPM Educação Física - Especialização em

Treinamento esportivo

2.12.3.6. PROFESSORES DE FILOSOFIA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Hilário Welter Professor/PSS Filosofia - Especialização em

Docência no Ensino

Superior

2.12.3.7. PROFESSORES DE FÍSICA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Claudia Mota

Nunes Brusadin

Professora /PSS Física - Especialização em

Ensino de Física e

Matemática

- Especialização em

Educação Especial

Hedy de Paula

Paiva

Professora/PSS Física

Reginaldo

Gonçalves

Barbosa

Professor/PSS Ciências

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2.12.3.8. PROFESSORES DE GEOGRAFIA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

George

Bednarczuk

Professor/QPM Geografia - Especialização em

Ciências e Educação

Ambiental

- Fundamentos da

educação

Tânia Cristina

Silva de

Oliveira

Professora/QPM Geografia - Especialização em

História

2.12.3.9. PROFESSORES DE HISTÓRIA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Alvete Maria

Zimmer

Professora/QPM História - Especialização em

Desenvolvimento e

Integração da América

Latina

Angela Nunes

Ribeiro

Professora/PSS História - Especialização em

História do Paraná

Karine Biasotto Professora/PSS História

Pedro Pereira

da Luz

Professor/PSS História - Especialização em

História e Geografia

Teodomira

Oliveira

Marques

Professora/QPM História - Especialização em

Ensino de Geografia e

História

- Especialização em

Educação Especial

2.12.3.10. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Jaqueline Pizzi

Melchior

Professora/QPM Ciências Econômicas

Letras-Port/Inglês

- Especialização em

Literatura e Ensino

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Terezinha

Aparecida dos

Santos

Professora de Inglês/QPM Letras-Port/Inglês - Especialização em

Língua Portuguesa, Teoria

& Prática

- Língua Portuguesa

Vania Jaroszuk

Amancio

Professora de Inglês/PSS Letras-Port/Inglês - Especialização em

Administração escolar

2.12.3.11. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - ESPANHOL

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Ducileia Pereira

dos Santos Cruz

Professora do CELEM/PSS Letras-Port/Espanhol - Especialização em

Língua Espanhola

2.12.3.12. PROFESSORES DE LÍNGUA ESTRANGEIRA - ITALIANO

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Claudia A.

Simões

Miranda

Professora do

CELEM/QPM

Letras-Port/Italiano

2.12.3.13. PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Elvis Marcos de

Oliveira

Professor/PSS Letras-Port/Francês

Hendy

Dalmolin

Professora/QPM Letras-Port/Inglês - Especialização em

Educação Especial

Jaqueline Pizzi

Melchior

Professora/QPM Ciências Econômicas

Letras-Port/Inglês

- Especialização em

Literatura e Ensino

Sandra Teixeira

da Rocha

Professora/QPM Letras-Port/Literatura - Especialização em

Língua, Literatura e

Ensino

- Especialização em

Língua Portuguesa

2.12.3.14. PROFESSORES DE MATEMÁTICA

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NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Claudia Mota

Nunes Brusadin

Professora /PSS Física - Especialização em

Ensino de Física e

Matemática

- Especialização em

Educação Especial

Josemar Santi Professor/QPM Matemática - Especialização em

Ensino da Matemática

Mariângela do

Carmo Tolotti

Macagnan

Professora/QPM Matemática - Metodologia e Didática

da Educação

Ricardo da

Silva Oliveira

Professor/PSS Matemática

2.12.3.15. PROFESSORES DE QUÍMICA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Paulo Roberto

Takada

Professor/PSS Ciências Biológicas Docência no Ensino

Superior

2.12.3.16. PROFESSORES DE SOCIOLOGIA

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Cristiano Neri Professor /PSS - Ciências Sociais

Joaquim José da

Silva

Professor/PSS - Direito - Projetos Sociais

2.12.3.17. PROFESSORES DO PROGRAMA SALA DE APOIO

À APRENDIZAGEM

DISCIPLINA PROFESSOR (A)

REGENTE:

FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Matemática Ricardo da Silva Oliveira Matemática

Língua Portuguesa Jaqueline Pizzi Melchior - Ciências Econômicas

- Letras-Port/Inglês

Especialização em

Literatura e Ensino

2.12.3.18. PROFESSORES DOS PROJETOS

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PROJETO: PROFESSOR (A)

REGENTE:

FORMAÇÃO

INICIAL

VÍNCULO

Coral Chuva de Cristal Solange Bueno Música Parceria do C.E.P. com

iniciativa privada

Flauta Doce Giordana Galvan Lube Pedagogia Parceria do C.E.P. com

Sec. Municipal de Cultura

de Cascavel

Viva a Escola – Iniciação ao

Basquetebol

Josenite Moreto Educação Física Professora/PSS

Viva a Escola – Literatura

Viva Sandra Teixeira da

Rocha

Letras-

Port/Literatura

Professora/QPM

Viva a Escola - Xadrez Ricardo da Silva

Oliveira

Matemática Professor/PSS

2.12.3.19. ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE DOCENTE

De acordo com o Regimento Escolar, Art. 36, compete aos docentes do C.E.P.:

o Participar da elaboração, implementação e avaliação do Projeto

Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino, construído de

forma coletiva e aprovado pelo Conselho Escolar;

o Elaborar, com a equipe pedagógica, a proposta pedagógica curricular

do estabelecimento de ensino, em consonância com o Projeto

Político-Pedagógico e as Diretrizes Curriculares Nacionais e

Estaduais;

o Participar do processo de escolha, juntamente com a equipe

pedagógica, dos livros e materiais didáticos, em consonância com o

Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de ensino;

o Elaborar seu Plano de Trabalho Docente;

o Desenvolver as atividades de sala de aula, tendo em vista a

apreensão crítica do conhecimento pelo aluno;

o Proceder à reposição dos conteúdos, carga horária e/ou dias letivos

aos alunos, quando se fizer necessário, a fim de cumprir o calendário

escolar, resguardando prioritariamente o direito do aluno;

o Proceder à avaliação contínua, cumulativa e processual dos alunos,

utilizando-se de instrumentos e formas diversificadas de avaliação,

previstas no Projeto Político-Pedagógico do estabelecimento de

ensino;

o Promover o processo de recuperação concomitante de estudos para

os alunos, estabelecendo estratégias diferenciadas de ensino e

aprendizagem, no decorrer do período letivo;

o Participar do processo de avaliação educacional no contexto escolar

dos alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem, sob

coordenação e acompanhamento do pedagogo, com vistas à

identificação de possíveis necessidades educacionais especiais e

posterior encaminhamento aos serviços e apoios especializados da

Educação Especial, se necessário;

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o Participar de processos coletivos de avaliação do próprio trabalho e

da escola, com vistas ao melhor desenvolvimento do processo ensino

e aprendizagem;

o Participar de reuniões, sempre que convocado pela direção;

o Assegurar que, no âmbito escolar, não ocorra tratamento

discriminatório em decorrência de diferenças físicas, étnicas, de

gênero e orientação sexual, de credo, ideologia, condição sócio-

cultural, entre outras;

o Viabilizar a igualdade de condições para a permanência do aluno na

escola, respeitando a diversidade, a pluralidade cultural e as

peculiaridades de cada aluno, no processo de ensino e aprendizagem;

o Participar de reuniões e encontros para planejamento e

acompanhamento, junto ao professor de Serviços e Apoios

Especializados, da Sala de Apoio à Aprendizagem, da Sala de

Recursos e de Contra turno, a fim de realizar ajustes ou modificações

no processo de intervenção educativa;

o Estimular o acesso a níveis mais elevados de ensino, cultura,

pesquisa e criação artística;

o Participar ativamente dos Pré-Conselhos e Conselhos de Classe, na

busca de alternativas pedagógicas que visem ao aprimoramento do

processo educacional, responsabilizando-se pelas informações

prestadas e decisões tomadas, as quais serão registradas e assinadas

em Ata;

o Propiciar ao aluno a formação ética e o desenvolvimento da

autonomia intelectual e do pensamento crítico, visando ao exercício

consciente da cidadania;

o Zelar pela freqüência do aluno à escola, comunicando qualquer

irregularidade à equipe pedagógica;

o Cumprir o calendário escolar, quanto aos dias letivos, horas-aula e

horas-atividade estabelecidos, além de participar integralmente dos

períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao

desenvolvimento profissional;

o Cumprir suas horas-atividade no âmbito escolar, dedicando-as a

estudos, pesquisas e planejamento de atividades docentes, sob

orientação da equipe pedagógica, conforme determinações da SEED;

o Manter atualizados os Registros de Classe, conforme orientação da

equipe pedagógica e secretaria escolar, deixando-os disponíveis no

estabelecimento de ensino;

o Participar do planejamento e da realização das atividades de

articulação da escola com as famílias e a comunidade;

o Desempenhar o papel de representante de turma, contribuindo para o

desenvolvimento do processo educativo;

o Dar cumprimento aos preceitos constitucionais, à legislação

educacional em vigor e ao Estatuto da Criança e do Adolescente,

como princípios da prática profissional e educativa;

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o Participar, com a equipe pedagógica, da análise e definição de

projetos a serem inseridos no Projeto Político-Pedagógico do

estabelecimento de ensino;

o Comparecer ao estabelecimento de ensino nas horas de trabalho

ordinárias que lhe forem atribuídas e nas extraordinárias, quando

convocado.

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com seus

colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos da

comunidade escolar;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientação da SEED;

o Cumprir e fazer cumprir o disposto no Regimento Escolar.

2.12.4. EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA E DOS ASSISTENTES DE

EXECUÇÃO

De acordo com o Art. 37 do Regimento Escolar do C.E.P., a função de técnicos

administrativos é exercida por profissionais que atuam nas áreas da Secretaria,

Biblioteca e Laboratório de Informática.

2.12.4.1. SECRETARIA

O técnico administrativo que atua na secretaria como secretário(a) escolar é

indicado pela direção do estabelecimento de ensino e designado por Ato Oficial,

conforme normas da SEED. O serviço da secretaria é coordenado e

supervisionado pela direção. (Art. 38-Regimento Escolar). Segue a composição do quadro

de funcionários que atuam na secretaria do C.E.P.

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Daniele

Ferreira

Galli

Téc. Auxiliar de Secretaria/ AE02 Matemática -Especialização em

Educação Especial – área

surdez

Denise

Pereira da

Cruz

Marques

Secretária/ AE02 Pedagogia -Especialização em

Fundamentos da educação

Rosalina de

Fatima

Koval de

Oliveira

Téc. Auxiliar de Secretaria/ AE02

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2.12.4.1.1. ATRIBUIÇÕES DO SECRETÁRIO ESCOLAR

Segundo o Art. 40 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao

Secretário Escolar:

o Conhecer o P.P.P. do estabelecimento de ensino;

o Cumprir a legislação em vigor e as instruções normativas

emanadas da SEED, que regem o registro escolar do aluno e a

vida legal do estabelecimento de ensino;

o Distribuir as tarefas decorrentes dos encargos da secretaria aos

demais técnicos administrativos;

o Receber, redigir e expedir a correspondência que lhe for confiada;

o Organizar e manter atualizados a coletânea de legislação,

resoluções, instruções normativas, ordens de serviço, ofícios e

demais documentos;

o Efetivar e coordenar as atividades administrativas referentes à

matrícula, transferência e conclusão de curso;

o Elaborar relatórios e processos de ordem administrativa a serem

encaminhados às autoridades competentes;

o Encaminhar à direção, em tempo hábil, todos os documentos que

devem ser assinados;

o Organizar e manter atualizado o arquivo escolar ativo e conservar

o inativo, de forma a permitir, em qualquer época, a verificação

da identidade e da regularidade da vida escolar do aluno e da

autenticidade dos documentos escolares;

o Responsabilizar-se pela guarda e expedição da documentação

escolar do aluno, respondendo por qualquer irregularidade;

o Manter atualizados os registros escolares dos alunos no sistema

informatizado;

o Organizar e manter atualizado o arquivo com os atos oficiais da

vida legal da escola, referentes à sua estrutura e funcionamento;

o Atender a comunidade escolar, na área de sua competência,

prestando informações e orientações sobre a legislação vigente e

a organização e funcionamento do estabelecimento de ensino,

conforme disposições do Regimento Escolar;

o Zelar pelo uso adequado e conservação dos materiais e

equipamentos da secretaria;

o Orientar os professores quanto ao prazo de entrega do Livro

Registro de Classe com os resultados da freqüência e do

aproveitamento escolar dos alunos;

o Cumprir e fazer cumprir as obrigações inerentes às atividades

administrativas da secretaria, quanto ao registro escolar do aluno

referente à documentação comprobatória, de adaptação,

aproveitamento de estudos, progressão parcial, classificação,

reclassificação e regularização de vida escolar;

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o Organizar o livro-ponto de professores e funcionários,

encaminhando ao setor competente a sua freqüência, em

formulário próprio;

o Secretariar os Conselhos de Classe e reuniões, redigindo as

respectivas Atas;

o Conferir, registrar e/ou patrimoniar materiais e equipamentos

recebidos;

o Comunicar imediatamente à direção toda irregularidade que

venha ocorrer na secretaria da escola;

o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,

ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional de sua função;

o Organizar a documentação dos alunos matriculados no ensino

extracurricular (CELEM, Atividades Complementares no

Contraturno – CAICs), quando desta oferta no estabelecimento

de ensino;

o Manter atualizado o Sistema de Controle e Remanejamento dos

Livros Didáticos;

o Fornecer dados estatísticos inerentes às atividades da secretaria

escolar, quando solicitado;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos

da comunidade escolar;

o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e

exercer as específicas da sua função.

2.12.4.1.2. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

QUE ATUAM NA SECRETARIA ESCOLAR

Segundo o Art. 41 do Regimento Escolar, compete aos técnicos

administrativos que atuam, sob a coordenação do secretário escolar,

na secretaria do C.E.P.:

o Cumprir as obrigações inerentes às atividades administrativas da

secretaria, quanto ao registro escolar do aluno referente à

documentação comprobatória, necessidades de adaptação,

aproveitamento de estudos, progressão parcial, classificação,

reclassificação e regularização de vida escolar;

o Atender a comunidade escolar e demais interessados, prestando

informações e orientações;

o Cumprir a escala de trabalho que lhe for previamente

estabelecida;

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o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,

ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional de sua função;

o Controlar a entrada e saída de documentos escolares, prestando

informações sobre os mesmos a quem de direito;

o Organizar, em colaboração com o(a) secretário(a) escolar, os

serviços do seu setor;

o Efetivar os registros na documentação oficial como Ficha

Individual, Histórico Escolar, Boletins, Certificados, Diplomas e

outros, garantindo sua idoneidade;

o Organizar e manter atualizado o arquivo ativo e conservar o

arquivo inativo da escola;

o Classificar, protocolar e arquivar documentos e

correspondências, registrando a movimentação de expedientes;

o Realizar serviços auxiliares relativos à parte financeira, contábil e

patrimonial do estabelecimento, sempre que solicitado;

o Coletar e digitar dados estatísticos quanto à avaliação escolar,

alimentando e atualizando o sistema informatizado;

o Executar trabalho de mecanografia, reprografia e digitação;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos

da comunidade escolar;

o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar

e aquelas que concernem à especificidade de sua função.

2.12.4.2. BIBLIOTECA

Composição do quadro de atuação da biblioteca do C.E.P.:

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Adriano Correia

de Araújo

Técnico responsável

pela Biblioteca /AE02

- Ciências Econômicas

(cursando)

2.12.4.2.1. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

QUE ATUAM NA BIBLIOTECA

Conforme Art. 42 do Regimento Escolar do C.E.P., compete ao técnico

administrativo que atua na biblioteca escolar, indicado pela direção do

estabelecimento de ensino:

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o Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso da biblioteca,

assegurando organização e funcionamento;

o Atender a comunidade escolar, disponibilizando e controlando o

empréstimo de livros, de acordo com Regulamento próprio;

o Auxiliar na implementação dos projetos de leitura previstos na

proposta pedagógica curricular do estabelecimento de ensino;

o Auxiliar na organização do acervo de livros, revistas, gibis,

vídeos, DVDs, entre outros;

o Encaminhar à direção sugestão de atualização do acervo, a partir

das necessidades indicadas pelos usuários;

o Zelar pela preservação, conservação e restauro do acervo;

o Registrar o acervo bibliográfico e dar baixa, sempre que

necessário;

o Receber, organizar e controlar o material de consumo e

equipamentos da biblioteca;

o Manusear e operar adequadamente os equipamentos e materiais,

zelando pela sua manutenção;

o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que convocado,

ou por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção,

visando ao aprimoramento profissional de sua função;

o Auxiliar na distribuição e recolhimento do livro didático;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos

da comunidade escolar;

o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar

e aquelas que concernem à especificidade de sua função.

2.12.4.3. LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

Composição do quadro de funcionários que atuam no Laboratório de

Informática do C.E.P.:

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Vanessa Angélica

Dubiela

Téc. Resp. Laboratório

de Informática/AE02

- História

- Psicologia (cursando)

-Espec. em História,

Cultura e Arte

2.12.4.3.1. ATRIBUIÇÕES DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS

QUE ATUAM NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

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Segundo o Art. 43 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao técnico

administrativo indicado pela direção para atuar no Laboratório de

Informática do estabelecimento de ensino:

o Cumprir e fazer cumprir Regulamento de uso do laboratório

de Informática, assessorando na sua organização e

funcionamento;

o Auxiliar o corpo docente e discente nos procedimentos de

manuseio de materiais e equipamentos de informática;

o Preparar e disponibilizar os equipamentos de informática e

materiais necessários para a realização de atividades práticas

de ensino no laboratório;

o Assistir aos professores e alunos durante a aula de

Informática no laboratório;

o Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos

equipamentos;

o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que

convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado

pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua

função;

o Receber, organizar e controlar o material de consumo e

equipamentos do laboratório de Informática;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos,

professores, funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho

com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar;

o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento

Escolar e aquelas que concernem à especificidade de sua

função.

2.12.4.4. LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA

Conforme Art. 38 do Regimento Escolar, a função de assistente de execução é

exercida por profissional que atua no laboratório de Química, Física e Biologia

do estabelecimento de ensino e no C.E.P. o quadro de atuação é o seguinte:

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO INICIAL PÓS-GRADUAÇÃO

Elisete R. B. Dalla Lana Téc. Lab. de Biologia/AE02 Ciências Biológicas (Incompleto)

2.12.4.4.1. ATRIBUIÇÕES DO ASSISTENTE DE EXECUÇÃO QUE

ATUA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA, FÍSICA E BIOLOGIA

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Conforme Art. 44 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao assistente de

execução que atua no laboratório de Química, Física e Biologia do

estabelecimento de ensino:

o Cumprir e fazer cumprir o Regulamento de uso do laboratório

de Química, Física e Biologia;

o Aplicar, em regime de cooperação e de co-responsabilidade

com o corpo docente e discente, normas de segurança para o

manuseio de materiais e equipamentos;

o Preparar e disponibilizar materiais de consumo e

equipamentos para a realização de atividades práticas de

ensino;

o Receber, controlar e armazenar materiais de consumo e

equipamentos do laboratório;

o Utilizar as normas básicas de manuseio de instrumentos e

equipamentos do laboratório;

o Assistir aos professores e alunos durante as aulas práticas do

laboratório;

o Zelar pela manutenção, limpeza e segurança dos materiais de

consumo, instrumentos e equipamentos de uso do laboratório;

o Participar de eventos, cursos, reuniões, sempre que

convocado, ou por iniciativa própria, desde que autorizado

pela direção, visando ao aprimoramento profissional de sua

função;

o Comunicar imediatamente à direção qualquer irregularidade,

incidente e/ou acidente ocorridos no laboratório;

o Manter atualizado o inventário de instrumentos, ferramentas,

equipamentos, solventes, reagentes e demais materiais de

consumo;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos,

professores, funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho

com seus colegas, com alunos, com pais e com os demais

segmentos da comunidade escolar;

o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e

exercer as específicas da sua função.

2.12.4.5. EQUIPE AUXILIAR OPERACIONAL

O auxiliar operacional tem a seu encargo os serviços de conservação,

manutenção, preservação, segurança e da alimentação escolar, no âmbito escolar,

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sendo coordenado e supervisionado pela direção do estabelecimento de ensino.

(Regimento Escolar/Art. 45).

A seguir, quadro demonstrativo das funcionárias que compõem a equipe

operacional do C.E.P.:

NOME FUNÇÃO/VÍNCULO FORMAÇÃO

INICIAL

PÓS-GRADUAÇÃO

Conceição Geni Morais Serviços Gerais/ AE01 Ensino Fundamental

Completo

Marlene Alves de

Andrade

Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

(Cursando)

Marli Fátima Ribeiro

Ramos

Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

Nilsa Alves da Silva

Kades

Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

Odete Aparecida

Waismann

Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

Sueli Fagundes Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

Salete Alves de Oliveira Serviços Gerais/ PSS Ensino Médio

2.12.4.5.1. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR OPERACIONAL QUE

TEM A SEU ENCARGO OS SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO,

MANUTENÇÃO, PRESERVAÇÃO E SEGURANÇA NO ÂMBITO

ESCOLAR

Conforme Art. 46 do Regimento Escolar do C.E.P. compete ao auxiliar

operacional que atua na limpeza, organização e preservação do ambiente

escolar e de seus utensílios e instalações:

o Zelar pelo ambiente físico da escola e de suas instalações,

cumprindo as normas estabelecidas na legislação sanitária

vigente;

o Utilizar o material de limpeza sem desperdícios e comunicar à

direção, com antecedência, a necessidade de reposição dos

produtos;

o Zelar pela conservação do patrimônio escolar, comunicando

qualquer irregularidade à direção;

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o Auxiliar na vigilância da movimentação dos alunos em horários

de recreio, de início e de término dos períodos, mantendo a

ordem e a segurança dos estudantes, quando solicitado pela

direção;

o Atender adequadamente aos alunos com necessidades

educacionais especiais temporárias ou permanentes, que

demandam apoio de locomoção, de higiene e de alimentação;

o de e a participação Auxiliar na locomoção dos alunos que fazem

uso de cadeira de rodas, andadores, muletas, e outros

facilitadores, viabilizando a acessibilidade no ambiente escolar;

o Auxiliar os alunos com necessidades educacionais especiais

quanto a alimentação durante o recreio, atendimento às

necessidades básicas de higiene e as correspondentes ao uso do

banheiro;

o Auxiliar nos serviços correlatos à sua função, participando das

diversas atividades escolares;

o Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas

previstas, respeitado o seu período de férias;

o Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou

por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando

ao aprimoramento profissional;

o Coletar lixo de todos os ambientes do estabelecimento de ensino,

dando-lhe o devido destino, conforme exigências sanitárias;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos

da comunidade escolar;

o Exercer as demais atribuições decorrentes do Regimento Escolar

e aquelas que concernem à especificidade de sua função.

2.12.4.5.2. ATRIBUIÇÕES DO AUXILIAR OPERACIONAL QUE

ATUA NA COZINHA

Conforme Art. 47 do Regimento Escolar do C.E.P. são atribuições do

auxiliar operacional que atua na cozinha do estabelecimento de ensino:

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o zelar pelo ambiente da cozinha e por suas instalações e

utensílios, cumprindo as normas estabelecidas na legislação

sanitária em vigor;

o Selecionar e preparar a merenda escolar balanceada, observando

padrões de qualidade nutricional;

o Servir a merenda escolar, observando os cuidados básicos de

higiene e segurança;

o Informar ao diretor do estabelecimento de ensino da necessidade

de reposição do estoque da merenda escolar;

o Conservar o local de preparação, manuseio e armazenamento da

merenda escolar, conforme legislação sanitária em vigor;

o Zelar pela organização e limpeza do refeitório, da cozinha e do

depósito da merenda escolar;

o Receber, armazenar e prestar contas de todo material adquirido

para a cozinha e da merenda escolar;

o Cumprir integralmente seu horário de trabalho e as escalas

previstas, respeitado o seu período de férias;

o Participar de eventos, cursos, reuniões sempre que convocado ou

por iniciativa própria, desde que autorizado pela direção, visando

ao aprimoramento profissional;

o Auxiliar nos demais serviços correlatos à sua função, sempre que

se fizer necessário;

o Respeitar as normas de segurança ao manusear fogões, aparelhos

de preparação ou manipulação de gêneros alimentícios e de

refrigeração;

o Participar da avaliação institucional, conforme orientações da

SEED;

o Zelar pelo sigilo de informações pessoais de alunos, professores,

funcionários e famílias;

o Manter e promover relacionamento cooperativo de trabalho com

seus colegas, com alunos, com pais e com os demais segmentos

da comunidade escolar;

o Participar das atribuições decorrentes do Regimento Escolar e

exercer as específicas da sua função.

2.13. CARACTERÍSTICAS DA COMUNIDADE ESCOLAR

2.13.1. BAIRRO DE

PROCEDÊNCIA DOS

ALUNOS

Segundo informações

obtidas via questionário

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

Pacaembu

Nova york

Gramado

Outros

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sócioeconômico preenchido pelos pais e/ou responsáveis no ato da (re) matrícula dos

alunos para o ano letivo 2010, aproximadamente 47% (quarenta e sete por cento) são

moradores do Bairro Pacaembu, 19% (dezenove por cento) são moradores do Bairro

Jardim Nova York, 14% (quatorze por cento) vêm do Bairro Jardim Gramado e 20%

(vinte por cento) são provenientes de diversos outros bairros, como Jardim Nova Itália,

Jardim Veneza, Bairro Braz Madeira e Country.

2.13.2. CASA PRÓPRIA, ALUGADA OU CEDIDA

Conforme a pesquisa realizada apontou, aproximadamente 68% (sessenta e oito por

cento) dos alunos residem em casas próprias, 26% (vinte e seis por cento) moram em

casas alugadas e 6% (seis por cento) vivem em casas cedidas por algum parente ou

amigo.

2.13.3. COM QUEM

MORAM OS

ALUNOS

Segundo informações obtidas via questionário sócioeconômico preenchido pelos pais

e/ou responsáveis no ato da (re) matrícula dos alunos para o ano letivo 2010,

aproximadamente 94% dos alunos que estudam no C.E.P. moram com pai, mãe e

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

Moradia própria

Moradia alugada

Moradia cedida

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irmãos. 1% mora com tios, 1% não informou com quem mora e 4% moram com avós

ou outros responsáveis.

2.13.4. NÚMERO DE PESSOAS QUE MORAM NA CASA

O maior número de famílias, isto é, 43% das famílias dos alunos do C.E.P. moram em

04 pessoas na mesma casa, 21% moram em 05 pessoas, 19% moram em 03 pessoas,

12% moram em mais de cinco pessoas e 5% moram em duas pessoas na mesma casa.

2.13.5. RENDA

FAMILIAR

Com relação à renda familiar

a pesquisa realizada mostrou

que aproximadamente 61%

das famílias recebem entre 0l

Com quem mora

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

90,00%

100,00%

Pais

Tios

Avós

Outros

Não informou

Renda Familiar

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

1 a 3 salários mínimos

4 a 6 salários mínimos

7 a 10 salários mínimos

mais de 10 salários mínimos

Não informou

Nº de pessoas que moram na casa

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

2

3

4

5

(+) 5

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e 03 salários mínimos por mês. 29% declararam uma renda média mensal de 04 a 06

salários mínimos, 9% informaram uma renda mensal de 07 a 10 salários mínimos, 1%

declarou renda maior que 10 salários mínimos ou não informou.

2.13.6. NÚMERO DE PESSOAS QUE CONTRIBUEM COM A RENDA

FAMILIAR

Questionada sobre o número de pessoas que contribuem com a renda familiar a

comunidade deu as seguintes respostas: 44% das famílias contam com a contribuição

de 02 pessoas, em 40% das famílias a renda obtida é de responsabilidade de 01 pessoa,

em 11% das famílias 03 pessoas contribuem, em 3% não foi informado e em 2% quatro

pessoas contribuem com a renda familiar.

2.13.7. NÍVEL DE

ESCOLARIDADE DOS PAIS

E/OU RESPONSÁVEIS

Quanto ao nível de escolaridade dos pais e/ou responsáveis, foi possível constatar que

há um equilíbrio entre os que informaram ter o Ensino Fundamental completo e os que

declararam ter o Ensino Médio completo, com um índice de 42% para cada

Nº de pessoas que contribuem com a renda familiar

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

50,00%

0

1

2

3

4

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modalidade. Enquanto que os pais e/ou responsáveis que declararam ter o Ensino

Superior completo somaram 16% do total.

2.13.8. RELIGIÃO

No que se refere à religião, a informação obtida é de que 77% das famílias dos alunos

do C.E.P. professam a religião Católica, 20% a religião Evangélica, 2% informaram

outras religiões e 1% não informou.

2.13.9. COR DA PELE

Quanto à cor da pele, segundo o que informaram os pais e/ou responsáveis pelos alunos

do C.E.P. 65% são de cor branca, 31% declararam que os alunos são de cor parda, 2%

declararam serem de cor negra e 1% declarou ser de cor amarela e 1% não informou.

Escolaridade dos pais

0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

35,00%

40,00%

45,00%

EF

EM

ES

Religião

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

80,00%

Católica

Evangélica

Outras

Não informou

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3. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA REALIDADE DO CONTEXTO ESCOLAR

(MARCO SITUACIONAL)

Para ter-se conhecimento da realidade da comunidade escolar Pacaembu efetuou-se pesquisa, e

com base nos dados pesquisados partiu-se para a avaliação diagnóstica das necessidades e

possibilidades de avanços no contexto da escola. Primeiramente, os dados da pesquisa foram

levantados via questionários encaminhados aos professores, equipe pedagógica, direção, alunos, pais

e/ou responsáveis e funcionários da escola. Em outro momento, os mesmos dados foram socializados

Cor da pele

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

Branca

Negra

Amarela

Parda

Não informou

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e discutidos, em assembleia geral, com os sujeitos da pesquisa.

A participação da comunidade escolar na pesquisa, bem como nas discussões sobre os seus

resultados, foi satisfatória.

Os professores, equipe pedagógica, direção e funcionários do Colégio Pacaembu procuraram

evidenciar seu ponto de vista de que, enquanto educadores, para que tenham condições de

desenvolverem um bom trabalho, há necessidade de que conheçam a realidade socioeconômica,

política e cultural da comunidade em que a escola está inserida. Isto porque, como responsáveis pelo

trabalho educativo, partem do princípio que se conhecerem e compreenderem criticamente as

necessidades individuais e coletivas dos educandos, melhores possibilidades terão de articular o

conhecimento científico à realidade em que vivem, proporcionando-lhes aprendizagem significativa,

de modo a ofertarem-lhes o saber elaborado enquanto instrumento hábil para a melhoria da qualidade

de vida da comunidade a que pertencem e da sociedade em geral.

Pelas informações coletadas foi possível constatar que na opinião da grande maioria dos pais,

professores, alunos e funcionários, o Colégio Pacaembu é uma escola organizada, limpa, segura, com

boa estrutura física e administração competente, ficando entre o conceito “muito bom” e “ótimo”.

Entretanto, como a população do Bairro Pacaembu está crescendo consideravelmente e a

procura por novas vagas na escola é constante, há que se lutar junto aos órgãos competentes pela

ampliação do espaço físico do Colégio Pacaembu e a consequente ampliação do número de vagas, na

direção de atender adequadamente aos filhos dos trabalhadores que residem no Bairro Pacaembu e

adjacências.

A maioria dos alunos diz que seus professores são aplicados, têm conhecimento dos conteúdos e

dedicam-se às atividades em sala de aula. No entanto, alguns alunos alegam que há professores que

precisam ter mais paciência para ensinar de diferentes maneiras quem tem dificuldade de

aprendizagem.

Os professores expressam o desejo de que os alunos, na sua totalidade, sejam mais

comprometidos com os estudos, que sejam pesquisadores, que façam as tarefas de sala de aula e

extraclasse, que sejam pontuais na entrega de seus trabalhos e que participem das aulas com

entusiasmo, resultando no sucesso do processo ensino-aprendizagem.

Do ponto de vista dos pais e/ou responsáveis, a maioria dos professores do Colégio Pacaembu é

competente, assídua, interessada em realizar um bom trabalho. Porém, colocam, há os que deveriam

utilizar dinâmicas diferenciadas no trabalho em sala de aula para despertarem maior interesse da parte

dos alunos.

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Com relação aos alunos, os pais dizem que poderiam ser mais interessados, que alguns são

desmotivados. No entanto, é importante ressaltar que segundo os registros do Colégio Pacaembu, a

maioria dos alunos se destaca pela assiduidade, atenção e bom desempenho.

No que se refere aos pais na escola, há os que participam eventualmente e os que são

efetivamente participativos, mas há também aqueles que, alegando que são demasiadamente

ocupados, não participam como os filhos dizem que gostariam e não despendem de tempo para

acompanhar os filhos no que diz respeito à realização das tarefas e trabalhos extraclasse.

No mais, com a intenção de realizar um diagnóstico o mais abrangente possível da realidade do

Colégio Pacaembu no seu contexto geral, os seguintes pontos foram levantados quanto às

possibilidades e necessidades de avanços da prática pedagógica:

3.1. Identificação dos problemas relativos à gestão escolar e participação dos pais, alunos,

professores e funcionários: Conforme pesquisa realizada junto à comunidade escolar

sobre o grau de satisfação de cada segmento no que diz respeito à participação efetiva de

todos na gestão do Colégio Pacaembu, a maioria afirmou que está satisfeita pela forma

como está sendo conduzida, já que a gestão democrática nesta escola é uma realidade.

Isto porque, a participação das instâncias colegiadas - enquanto órgãos representativos -

é um fato, e no que diz respeito aos demais sujeitos, independentemente de serem eleitos

representantes de algum desses órgãos, se não participam com maior afinco é por uma

questão particular de cada um, já que há um trabalho constante de incentivo à

participação de toda a comunidade escolar na gestão do Colégio Pacaembu.

3.2. Identificação dos problemas relativos à aprendizagem: O coletivo dos professores,

equipe pedagógica e direção do Colégio Pacaembu entendem que, enquanto seres

sociais, os alunos aprendem na interação professor-aluno e aluno-aluno em sala de aula.

Entretanto, cada aluno é um indivíduo com especificidades e condições próprias de

aprendizagem, isto é, todos aprendem, porém, cada um ao “seu tempo” e ao “seu modo”.

O que faz da avaliação da aprendizagem uma questão de subjetividade com a qual os

professores têm que lidar. Assim sendo, até o ano letivo de 2009 (dois mil e nove)

professores, equipe pedagógica e direção do C.E.P. partiam do princípio que o simples

fato de os alunos frequentarem regularmente a sala de aula resultava em alguma

aprendizagem e, portanto, era justo que ao final de cada bimestre a nota mínima a ser

lançada para cada um nos registros de classe de cada disciplina fosse 3,0 (três),

independentemente da produção - escrita ou oral - que os alunos apresentassem aos

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professores. Entretanto, no Conselho de Classe Final de 2009, esta posição foi revista

pelo grupo. Isto porque, professores e equipe pedagógica, após observação acirrada,

constataram que a maioria dos alunos que ficavam com a nota 3,0 (três) em cada

bimestre acomodava-se à situação durante todo o ano letivo, sem o necessário

comprometimento com os estudos e sem a real possibilidade de avaliação por parte dos

professores por não apresentarem produções concretas para fins de análise, sendo que ao

final do ano compareciam na Coordenação Pedagógica da escola, acompanhados dos

pais e/ou responsáveis, para solicitarem a intervenção desta junto aos professores, a fim

de que estes lhes possibilitassem a realização de trabalhos de recuperação de estudos e

consequentemente de notas, de maneira que, constatou-se que para estes alunos, depois

de praticamente um ano inteiro sem maior comprometimento com os estudos, ao final do

ano a aprovação para a série seguinte tornava-se o seu foco principal, em lugar da

aprendizagem de fato. Além do que, o mais grave a ser constatado foi o fato de que a

maioria destes alunos não estaria realizando as atividades propostas pelos professores no

decorrer do ano, mais por falta de compromisso com o ato de estudar do que por

dificuldade de aprendizagem, pois quando “pressionados” ao final do ano letivo pelo

receio de uma reprovação, demonstravam condições plenas para o estudo e realização

dos trabalhos propostos. Assim sendo, o coletivo dos professores, equipe pedagógica e

direção, com o respaldo do Conselho Escolar, decidiu pela mudança de postura a partir

do ano letivo de 2010. De modo que, desde o primeiro bimestre de 2010, para serem

avaliados e receberem uma determinada nota os alunos deveriam realmente produzir em

sala de aula, além de desenvolverem as atividades extraclasse propostas pelos

professores. O que significa que no decorrer de cada bimestre, aqueles que não

apresentassem as atividades realizadas pelas suas respectivas turmas, depois de

esgotadas as possibilidades de diálogo professor-aluno, deveriam ser encaminhados à

Coordenação Pedagógica para as devidas intervenções, cabendo a esta o diálogo e o

incentivo aos alunos para o cumprimento de suas responsabilidades de estudantes, além

da comunicação do fato aos pais e/ou responsáveis, solicitando-lhes o apoio necessário

no sentido de levá-los à aprendizagem de fato, além de se conscientizarem da

necessidade de realizarem as atividades propostas pelos professores para serem avaliados

adequadamente, conquistando suas notas ao final cada bimestre. Importante ressaltar que

os professores, equipe pedagógica e direção do Colégio Pacaembu pretendem, com esta

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ação, desenvolver nos alunos o hábito do estudo e da pesquisa, particularmente no que

diz respeito àqueles cujo comprometimento com a aprendizagem deixa a desejar.

Também há que se enfatizar que os alunos com dificuldade de aprendizagem continuarão

recebendo atenção especial, segundo as possibilidades e limitações de cada um, por parte

de todos os professores e equipe pedagógica.

3.3. Identificação dos problemas relativos aos índices de aproveitamento escolar:

Com relação ao demonstrado pelos índices de aproveitamento escolar – IDEB E ENEM

DE 2009, os problemas identificados extrapolam os muros da Escola. Isto porque, o

índice do IDEB em 2009 foi de 5,5 (cinco vírgula cinco), superando a projeção inicial de

5,0 (cinco vírgula zero) para o ano de 2011 e de 5,4 (cinco vírgula quatro) para o ano de

2013. Fato que incentiva professores, alunos, direção, coordenação pedagógica e

comunidade em geral a continuar o trabalho que vem sendo desenvolvido no

C.E.Pacaembu, inclusive aprimorando cada vez mais este trabalho, na direção de

aumentar cada vez mais os índices de aproveitamento escolar. Entretanto, no que diz

respeito ao ENEM, a média geral de 2009 foi de 514,93 (quinhentos e quatorze vírgula

noventa e três), ficando abaixo do esperado. Ocorre que para além da tarefa de ensinar,

por mais que procuremos fazer um trabalho de conscientização junto aos alunos sobre a

importância de realizarem as provas do ENEM, como estas não são propriamente

obrigatórias e são realizadas fora do Colégio, não há como a Escola controlar

objetivamente a ação dos alunos nesse processo. Isto é, no âmbito escolar eles recebem

orientação, auxílio para a inscrição, a qual são incentivados a realizarem no laboratório

de informática do Colégio e incentivo no decorrer do tempo entre a inscrição e a

realização das provas. No mais, ficamos na dependência do interesse dos próprios alunos

e de suas famílias, no sentido de encaminhá-los para que façam as provas nas datas

previstas. Portanto, a partir deste ano de 2010, faz-se fundamental que para além do

trabalho com os alunos no interior do Colégio, também sejam envolvidos no processo os

pais e/ou responsáveis, para os quais estaremos enviando cartas, via correio, solicitando-

lhes que apoiem seus filhos, para que realizem as provas do ENEM.

3.4. Identificação dos problemas relativos ao acompanhamento e realização da hora

atividade: A hora atividade é uma conquista a ser valorizada por todos os professores,

pois pela sua própria natureza o trabalho educativo extrapola o tempo de sala de aula e

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assim sendo torna-se uma questão de justiça a remuneração dos professores pelo trabalho

realizado para além da sala de aula, particularmente quanto ao estudo e à interação sobre

as inovações referentes aos conteúdos e práticas pedagógicas próprias de cada disciplina.

Diante do exposto, a realização da hora atividade no Colégio Pacaembu é tratada pela

direção e equipe pedagógica como um direito a ser desfrutado pelos professores, pois é o

momento em que lhes é possível fazer as leituras dos textos indicados pela coordenação

pedagógica, como mais uma oportunidade de enriquecimento dos saberes docentes, bem

como de diálogo entre os professores e seus pares e com a equipe pedagógica e a direção

da escola. Entretanto, um problema constatado é que ainda há profissionais que resistem

em cumprir sua hora atividade na escola, o que talvez não ocorresse se o Núcleo

Regional de Educação seguisse um padrão de orientação e cobrança que abrangesse

todas as escolas sob sua responsabilidade a respeito do cumprimento da hora atividade.

Além de elaborar e fazer cumprir um cronograma de acompanhamento aos professores

pelas equipes de técnicos responsáveis pelas diversas disciplinas ou áreas do

conhecimento. Outro problema levantado sobre a questão da hora atividade é a falta do

cumprimento do cronograma de atendimento da equipe pedagógica do C.E.P. para a

realização do Pré-Conselho com os professores. Algo que para ser superado necessário

se faz que o coletivo de professores, na semana de Pré-Conselho, procure colaborar

usando de sua autonomia para resolver os problemas de indisciplina ou outros na sala de

aula, somente encaminhando para a equipe pedagógica os casos que realmente

extrapolarem suas possibilidades de ação.

3.5. Identificação dos problemas relativos à formação inicial e ao atendimento da formação

continuada dos profissionais da educação: Levantamento de dados mostra que 98%

(noventa e oito por cento) dos professores atuantes no mês de julho de 2010 no C.E.P.

têm Ensino Superior completo na área da Educação e 2% (dois por cento) está em fase

de conclusão. 68% dos professores têm pós-graduação Lato Sensu, 2% (dois por cento)

têm pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu e 30% (trinta por cento) ainda não têm

pós-graduação. Com relação aos funcionários do quadro administrativo, 50% (cinquenta

por cento) têm ensino superior completo na área da Educação (Pedagogia, História e

Matemática), 33% tem o ensino superior incompleto (Ciências Biológicas e Ciências

Econômicas) e 17% (dezessete por cento) têm o Ensino Médio completo. 33% (trinta e

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três por cento) dos funcionários do quadro administrativo têm pós-graduação Lato Sensu.

No que se refere aos funcionários do quadro de serviços gerais, 17% (dezessete por

cento) têm o Ensino Fundamental completo, 17% (dezessete por cento) está cursando o

Ensino Médio e 66% (sessenta e seis por cento) têm o Ensino Médio completo. Portanto,

é preciso incentivar aos professores e agentes educacionais para que invistam na sua

própria formação – inicial e continuada.

3.6. Identificação dos problemas relativos aos critérios de organização das turmas:

Considerando que na interação a aprendizagem acontece, o critério principal de

organização das turmas no C.E. P. é a heterogeneidade. O que significa dizer que para a

formação das turmas é feita uma análise pelos professores e equipe pedagógica sobre as

condições de aprendizagem dos alunos que, em princípio, pela ordem de matrícula

viriam a compor uma determinada turma. Então, busca-se mesclar as turmas com alunos

com facilidade para o aprendizado e alunos que apresentam dificuldade de

aprendizagem, na expectativa de que uns ajudem aos outros e o resultado seja positivo

para todos. Também é analisada a questão da disciplina, quando procura-se deixar em

turmas separadas os alunos com maior afinidade e que juntos apresentam um

comportamento prejudicial à própria aprendizagem e a dos demais colegas em razão da

indisciplina. Até então tem funcionado assim, porém é importante ressaltar que existe

flexibilidade e, portanto, sendo constatada a necessidade de remanejamentos de alunos

de uma turma para outra ou até mesmo de um período para outro, eles ocorrem.

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4. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS, EPISTEMOLÓGICOS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

(MARCO CONCEITUAL)

4.1. Princípios Filosóficos e Epistemológicos

O Colégio Estadual Pacaembu tem por princípio “educar para a cidadania”3. Para tanto, busca

trabalhar com o conhecimento científico historicamente acumulado enquanto instrumento de

emancipação humana, contribuindo para a formação intelectual, cultural, política e sócio-econômica

dos alunos, isto é, para a sua formação integral, com o intuito de levá-los a perceberem-se enquanto

sujeitos históricos, que são determinados socialmente mas que também determinam e que, portanto,

têm condições de, instrumentalizados pelo conhecimento científico, superarem limites e

transformarem a sociedade, capitalista e excludente, em uma sociedade “mais” justa, humanizada e

igualitária.

Nesta direção, os educadores do C. E. P. procuram pautar-se na filosofia marxista, de Marx e

Engels, cujas teorias pretendem explicar as contradições internas da sociedade de classes e a

necessidade de sua superação, afinal, segundo Marx (1980:7), “a sociedade não é um organismo

484888 3 Ser cidadão é ter consciência de que é sujeito de direitos. Direitos à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade, enfim,

direitos civis, políticos e sociais. (...). Cidadania pressupõe também deveres. O cidadão tem de ser cônscio das suas

responsabilidades enquanto parte integrante de um grande e complexo organismo que é a coletividade, a nação, o Estado,

para cujo bom funcionamento todos têm de dar sua parcela de contribuição. Somente assim se chega ao objetivo final,

coletivo: a justiça em seu sentido mais amplo, ou seja, o bem comum. Disponível em:

http://www.advogado.adv.br/estudantesdireito/fadipa/marcossilviodesantana/cidadania.htm

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petrificado, mas um organismo capaz de mudar, constantemente submetido a processo de

transformação”.

Portanto, ao reafirmar que o C.E.P. acredita na promoção humana a partir da apropriação dos

conhecimentos produzidos nas relações sócio-históricas e culturais que permeiam a sociedade, há que

se dizer que para além do desenvolvimento das funções psíquicas dos alunos, direcionado somente

para saberes espontâneos, os educadores devem atuar quanto mediadores na relação professor-

conhecimento-aluno, visando a formação do pensamento teórico dos alunos, que deve ocorrer de

forma sistematizada na escola. Assim sendo, para fundamentarem-se teoricamente neste processo,

fazem opção pela Teoria Sócio-Cultural de Vygotski, enquanto Teoria da Aprendizagem.

Vale ressaltar que a teoria vygotskyana tem sua base epistemológica na dialética marxiana.

Conforme Vygotsky, o conhecimento ocorre primeiramente na relação entre pessoas

(configuração inter-subjetiva) e só depois é que acontece interiormente (configuração intra-subjetiva).

Nesta perspectiva, a aprendizagem precede o desenvolvimento cognitivo do homem, pois este

é um ser socio-hostórico e cultural. Desde o nascimento, ao iniciar o convívio com seus familiares, o

homem já começa a ter experiências de aprendizagem, que mediadas por sistemas simbólicos,

ocorrem na interação com “o meio” e com “o outro”. É na interação social que o homem vai

interiorizando hábitos, valores, costumes e principalmente a linguagem, sendo que, na concepção

vygotskyana, desse processo resulta o seu desenvolvimento cognitivo.

Com base no exposto e levando em conta que a educação escolar, segundo Vigotsky

(1987:95), “produz algo fundamentalmente novo no desenvolvimento da criança”, e sob nosso ponto

de vista isso ocorre também no desenvolvimento dos adolescentes e dos jovens com os quais lidamos,

o Colégio Pacaembu faz a opção, conforme já foi dito anteriormente, pela Teoria Sócio-Cultural.

Acredita-se, com o respaldo dos pressupostos vygotskyanos, que na socialização ocorre a

aprendizagem e o desenvolvimento dos processos mentais superiores, e assim sendo, a aprendizagem

escolar significativa passa pela interação do aluno com o professor e com os demais alunos em sala de

aula, pois que esta se compõe de alunos que se encontram em diferentes níveis de desenvolvimento –

seja real ou potencial – e na troca de experiências entre eles, que podemos descrever quanto uma

situação de interação significativa, uns atuam sobre os outros, gerando aprendizagem. Importante

ressaltar que o professor, segundo Vygotsky, é um mediador, devendo estar atento para atuar na zona

de desenvolvimento proximal (ou potencial) dos alunos.

4.2. Princípios didático-pedagógicos

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Dado que o trabalho com o conhecimento é função primeira da escola, importa registrar a

opção do C.E.P. pelo conteúdo na perspectiva do currículo disciplinar, sendo que a abordagem dos

conteúdos deve estar embasada no conceito de totalidade, que possibilita o desenvolvimento de um

trabalho interdisciplinar. Nesta direção, a tendência pedagógica histórico-crítica, na perspectiva de

Dermeval Saviani, vem orientar o trabalho pedagógico neste espaço educativo. Afinal, trata-se esta de

uma prática pedagógica que tem suas raízes epistemológicas no método dialético de elaboração do

conhecimento, de Marx e na Teoria Sócio-Cultural, de Vygotsky, e que, nas palavras de Crestani

(2007), “propõe uma interação entre conteúdo e a realidade concreta, visando a transformação da

sociedade através da ação-compreensão-ação do educando, que enfoca nos conteúdos, como

produção histórico-social de todos os homens”.

Contudo, a fim de realizar um trabalho de qualidade, intencionalmente planejado, os

educadores necessitam ter clareza dos fundamentos teórico-metodológicos, objetivos e organização

dos conteúdos, bem como a forma de avaliação adotada pela escola, de maneira que a construção do

seu plano de trabalho docente seja uma ação significativa, realmente norteadora de sua prática

docente. Daí a importância da interação também entre professores, tendo em vista que a troca de

experiências entre pares quanto uma ação reflexiva, resulta em propostas enriquecedoras para a

construção dos planos de trabalho docente e, por conseguinte, para a prática do professor no cotidiano

de sala de aula. Vale observar que o trabalho com conteúdos remete ao currículo disciplinar (DCEs)4,

que é a base para a construção da proposta pedagógica curricular da Escola, que por conseguinte,

propicia elementos básicos ao professor na construção do seu plano de trabalho docente.

Em artigo publicado na Revista Profissão Docente – On Line – número 03, da UNIUBE, bem

como no site da SEED/PR, Ribeiro e Rodriguez, explicitam o método na Pedagogia Histórico-Crítica:

O método preconizado por Saviani situa-se além dos métodos tradicionais e novos e,

conforme esse autor, "deriva de uma concepção que articula educação e sociedade, e parte da

constatação de que a sociedade em que vivemos é dividida em classes com interesses

opostos". Ao invés de passos, Saviani preferiu falar de momentos que caracterizam esse

método, sendo que esses momentos devem ser articulados em um movimento único, cuja

duração de cada um deles deve variar de acordo com as situações específicas que envolvem a

prática pedagógica. O primeiro momento ou o ponto de partida do ensino é a prática social que

é comum a professores e alunos embora do ponto de vista pedagógico professores e alunos

possam apresentar diferentes níveis de conhecimento e experiência desta prática social. O

segundo momento é a problematização e tem como objetivo identificar que questões precisam

ser resolvidas dentro da prática social e que conhecimentos é preciso dominar para resolver

estes problemas. O terceiro momento é a instrumentalização, ou seja, apropriação dos

505088 4 Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.

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instrumentos teóricos e práticos necessários à solução dos problemas identificados, que

depende da transmissão dos conhecimentos do professor para que essa apropriação aconteça já

que esses instrumentos são produzidos socialmente e preservados historicamente. O quarto

momento é a catarse que é a efetiva incorporação dos instrumentos culturais e a forma

elaborada de entender a transformação social. O quinto e ultimo momento é a prática social

definida agora como ponto de chegada em que os alunos atingem uma compreensão que

supostamente já se encontrava o professor no ponto de partida. A prática social neste sentido é

alterada qualitativamente pela mediação da ação pedagógica.

Nesta perspectiva, dentre as estratégias de ensino adotadas pelos professores do Colégio

Pacaembu na sua prática docente estão: pesquisa de campo, pesquisa bibliográfica, oficinas

pedagógicas, trabalhos em grupo, estudos individuais, debate e discussão, estudo dirigido, prática em

laboratório, palestras, seminários, aulas audiovisuais e expositivas, aulas extra-classe com

profissionais da comunidade, parcerias com outras instituições de ensino e outras.

No decorrer do processo ensino-aprendizagem, os professores realizam diagnósticos (avaliações)

sobre como os alunos estão compreendendo os temas em estudo e identificam quais estratégias estão

se mostrando mais ou menos favoráveis à compreensão dos conteúdos em suas dimensões históricas,

pelos alunos. Nas situações de intervenção pedagógica, buscam propor questionamentos, orientar

pesquisas, confrontar, desenvolver trabalhos em grupos, realizar visitas dirigidas, promover momentos

de socialização e debates, selecionar materiais com explicações, opiniões e argumentos diferenciados

e propor resumos coletivos, afinal, no decorrer do processo de aprendizagem dos alunos é

imprescindível que reflitam, com base nos conhecimentos adquiridos, sobre a diversidade de modos

de vida e de produção em diferentes tempos históricos e que aprendam a analisar dados e a refletirem

criticamente sobre como estão postas as manifestações culturais, os interesses econômicos e políticos

e os valores presentes na realidade social que os cercam.

4.2.1. Planejamento

Para um desempenho eficiente da tarefa docente é fundamental o planejamento das

atividades a serem desenvolvidas, e este deve ser pensado a partir das necessidades do corpo

discente, na direção da superação de limites. Para tanto, sugere-se aos docentes, no início de

cada ano letivo, um período de aulas de aproximadamente quinze dias em cada turma, para que

obtenham elementos suficientes à construção de planejamentos coerentes com o nível de

conhecimento dos alunos, o que deverá ocorrer a partir de atividades de sondagem

relacionadas à rotina da série anterior, considerando que é imprescindível que em percebendo a

existência de dificuldades com relação a conteúdos que servirão de base para a série atual, o

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professor possa planejar no sentido de saná-las. Nesse processo de planejamento, o professor

buscará listar os conteúdos prioritários a serem trabalhados com os alunos e definir critérios

de avaliação, conforme os objetivos que pretende alcançar. Afinal, no que diz respeito aos

conteúdos escolares, há que se dizer que é importante

“(...) identificar sua forma concreta de existir na vivência cotidiana dos educandos e da

sociedade; interrogá-lo; definir as dimensões sob as quais será tratado; buscar formas adequadas

de trabalhá-lo, prevendo-se a síntese possível que o aluno fará ao término do processo e como

aplicará o novo conhecimento em sua vida.”(GASPARIN,2003:154).

4.2.2 Metodologia

A metodologia fundamentada na teoria histórico-crítica tem como ponto de partida a

realidade social, sendo que a leitura crítica da realidade indica um novo pensar e agir

pedagógicos. Segundo SAVIANI (1999), esta opção metodológica de ensino-aprendizagem

expressa a totalidade do processo pedagógico, dando-lhe centro e direção na construção e

reconstrução do conhecimento.

Nas palavras de CORAZZA (1991:86),

“Se a teoria dialética do conhecimento afirma que 1º) o processo do conhecimento tem

como ponto de partida a prática social; 2º) a teoria está em função do conhecimento

científico da prática social e serve como guia para ações transformadoras e 3º) a prática

social é o critério de verdade e o fim último de todo o processo cognitivo, a concepção

metodológica dialética adota o mesmo paradigma, qual seja- 1º) partir da prática; 2º)

teorizar sobre ela e 3º) voltar a prática para transformá-la”.

Neste processo, o educando deve ser desafiado, sensibilizado, levado a perceber as

relações entre os conteúdos e a vida cotidiana, cabendo ao professor criar um clima favorável à

aprendizagem, desenvolvendo interesses e aprendizagens significativas. Assim, a

problematização faz-se fundamental para o encaminhamento de todo o processo de trabalho. É

o elemento chave na transição entre a teoria e a prática, ou seja, entre o saber escolar e o

conhecimento de mundo dos alunos. É o momento em que se inicia o trabalho com o

conteúdo sistematizado. Na construção do conhecimento, professor e alunos devem agir em

efetiva colaboração. O professor apresenta a sistemática dos conteúdos aos alunos por meio de

ação intencional, orientando-os no processo de apropriação do conhecimento. Esta proposta é

colocada como um desafio, que faz com que o aluno, através de sua ação, busque na pesquisa

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o conhecimento e nesse buscar, através da investigação e da pesquisa, encontre argumentos

para solucionar as questões em estudo, bem como para a troca de experiência entre os colegas

e o professor, quando são levantadas situações-problemas que estimulam o raciocínio,

promovendo aprendizagem significativa. Esse exercício representa o momento do processo em

que a prática social é posta em questão, analisada, interrogada, levando em consideração o

conteúdo trabalhado e as exigências sociais de aplicação do conhecimento, resultando na sua

apropriação. Entretanto, esta caminhada não é linear, pois o conhecimento será (re) construído

com base em conhecimentos previamente adquiridos, que se articulam com os novos, sendo

que e a cada abordagem são apropriadas diferentes dimensões dos conteúdos. Desta forma os

educandos, com a intervenção do professor, apropriam-se do conhecimento socialmente

produzido e sistematizado para enfrentar e responder aos problemas levantados.

4.2.3. Avaliação

Com base na Proposta Pedagógica Histórico-Crítica, o Colégio Pacaembu concebe a

avaliação quanto uma prática emancipadora, cuja função é essencialmente diagnóstica. Isso

porque, possibilita ao aluno tomar ciência de sua própria aprendizagem e, se necessário,

reorganizar sua prática discente, da mesma forma como possibilita ao professor, de posse dos

resultados da avaliação da aprendizagem dos alunos, fazer também uma autoavaliação do seu

trabalho e, se preciso for, reorientar sua prática docente.

De acordo com Vasconcellos (2005:57),

(…) entendemos que a principal finalidade da avaliação no processo escolar é ajudar a

garantir a formação integral do sujeito pela mediação da efetiva construção do

conhecimento, a aprendizagem por parte dos alunos. Entendemos, pois, que o sentido

maior da avaliação é: Avaliar para que os alunos aprendam mais e melhor.

Nesta perspectiva, a avaliação de desempenho dos alunos deve ser contínua, uma vez

que a aprendizagem é também um processo contínuo. Para além de um sistema de notas

quanto resultado de testes de conhecimento, a avaliação, na sua essência, deve ter caráter

diagnóstico, cujo objetivo é trabalhar continuamente com os alunos a fim de atingir resultados

satisfatórios, considerando o erro como parte da (re) organização do processo ensino-

aprendizagem. A avaliação, portanto, não pode servir de instrumento de punição, de aferição

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de certo ou errado e, consequentemente, de exclusão. Há que se avaliar a aprendizagem

conforme os conteúdos trabalhados, as metodologias utilizadas e as dimensões do

conhecimento apresentadas nas problematizações e discussões ocorridas no cotidiano de sala

de aula, elementos a partir dos quais devem ser definidos instrumentos avaliativos os mais

adequados possíveis à realidade dos alunos. Assim sendo, a avaliação da aprendizagem pode

ocorrer de maneira formal ou informal.

Na avaliação formal, o professor elabora e propõe questões básicas que oferecem aos

educandos oportunidades de manifestarem os conhecimentos adquiridos. O que pode ocorrer

por meio de verificações orais, debates, seminários, resumos, produção de textos, confecção de

maquetes e/ou cartazes, dramatizações, provas escritas objetivas ou subjetivas, autoavaliação e

realização de experiências.

Na avaliação informal, é o aluno que por iniciativa própria e, portanto, de maneira

espontânea, manifesta o quanto incorporou dos conteúdos, o que pode ocorrer, por exemplo,

numa conversa em sala de aula, com a intervenção do professor.

Na avaliação formal, independentemente do instrumento avaliativo pelo qual opte o

professor, os critérios de avaliação devem ser previamente traçados e divulgados de maneira

clara, organizada e objetiva, para que os alunos entendam a proposta do professor e venham a

apresentar resultados significativos, mostrando o quanto se aproximaram das soluções dos

problemas e das questões levantadas.

4.2.4. Inclusão

O Colégio Estadual Pacaembu entende a inclusão como uma forma de respeito à

diversidade de sujeitos que têm seus direitos garantidos por lei como qualquer outro cidadão, e

que devem ser respeitados com suas características e desenvolvimento próprios.

Este estabelecimento de ensino prima por uma educação de qualidade e não está alheio

às diferenças. Procura fazer com que os alunos sintam-se respeitados e reconhecidos nas suas

diferenças, estudando juntos, em salas de aula do Ensino Regular, em ambientes educativos

que desafiam as possibilidades de aprendizagem de todos os alunos, onde as estratégias

pedagógicas adotadas são adequadas às habilidades e às necessidades de todos.

Quando os alunos experimentam em sua trajetória escolar obstáculos e dificuldades na

aprendizagem, precisam de atendimento especializado para que não venham a fracassar, mas

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superar as situações de desafio com que se deparam. O fracasso não deve recair inteiramente

sobre o aprendiz, ou na incapacidade da escola, mas há que se entender que parte dos

problemas de aprendizagem se deve às diferentes “formas de aprender” dos alunos. Assim

sendo, cabe à escola prover meios para que os alunos possam se beneficiar de apoio educativo

especializado a fim de conseguirem obter sucesso nas atividades realizadas.

Nesta direção, o Colégio Estadual Pacaembu oferta a Sala de Recursos para garantir

atendimento aos alunos que apresentam necessidades específicas. Mesmo porque, partimos do

pressuposto que estar inserido em um dado meio físico, social e cultural não assegura ao

educando, criança ou adolescente em desenvolvimento, que tenha os avanços de que necessita

para que evolua de forma autônoma, do ponto de vista intelectual, social, físico, afetivo e

cultural. Para tal, faz-se necessária a intervenção de alguém que o ensine, que mostre o que é

relevante ser aprendido, que o provoque para ir além do que já sabe, que o motive para

situações e fatos diferentes da sua realidade, que o questione e faça optar, decidir e defender

seu ponto de vista, que desequilibre seu pensamento e revele sua capacidade criadora. Assim

sendo, a escola é a instituição apropriada e a Sala de Recursos, o espaço adequado.

Uma educação inclusiva permite ao estudante com necessidades especiais – ou não,

preparar-se melhor para a vida, em uma sociedade diversificada, adquirindo experiência com a

variedade das capacidades humanas. Cabe à Escola, portanto, oferecer condições e

oportunidades iguais para todos, sendo que a inclusão não ocorre somente no que diz respeito

à socialização, mediação e apropriação do conhecimento científico, mas vai além, acontece,

por exemplo, no trabalho realizado com vistas à superação do preconceito na instância escolar.

Trabalho este necessário, partindo do fato de que no dia-a-dia da escola é possível perceber

que o preconceito existe, ainda que de forma velada, contra o aluno que apresenta dificuldade

de aprendizagem ou apresenta alguma deficiência, seja ela intelectual, social, emocional, física

ou cultural. Esporadicamente, ocorrem também situações de preconceito, mesmo que

sutilmente, para com alunos negros, para com alunos cujas famílias professam religiões

diferentes da maioria, para com os filhos de famílias desestruturadas socioeconomicamente,

etc., sendo que é de responsabilidade de toda a comunidade escolar lutar, por meio da

educação, pela superação de todo tipo de preconceito, particularmente os professores na sua

relação com os alunos em sala de aula, levando-os ao exercício da reflexão sobre a

importância do respeito pelas diferenças com as quais se compõe a sociedade e que permeiam

as relações sociais, buscando assim, promover qualidade na educação quanto aos aspectos

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políticos, culturais e pedagógicos.

Registre-se que o Colégio Estadual Pacaembu, representado pela direção, professores,

equipe pedagógica e agentes educacionais, entende que a inclusão educacional é uma

necessidade, mas é também um grande desafio, devido à falta de capacitação específica dos

professores para trabalharem com alunos que apresentam determinadas necessidades especiais,

que no entendimento dos educadores desta escola exigem, em princípio, uma formação

docente específica para cada caso, de modo que o trabalho pedagógico seja melhor

qualificado, gerando melhores resultados.

Entretanto, vale ressaltar que para além da questão citada, sobre a formação dos

profissionais da educação, está a do comprometimento pessoal, social e profissional dos

educadores do C.E.P em fazer cumprir a função social da escola pública, instrumentalizando os

educandos, independentemente das especificidades de cada um, com o saber científico, de

modo a possibilitar que se vejam quanto sujeitos capazes de transformarem a realidade.

Diante do exposto, há que se dizer ainda que pensar a inclusão na educação não é

pensar apenas em ampliação de vagas para alunos com alguma condição de deficiência,

garantindo – no âmbito do discurso somente – que tenham acesso e permanência na escola,

mas é pensar um jeito diferente de fazer educação, de modo que a escola atenda a todos os

alunos e alunas indistintamente, com um trabalho de qualidade, afinal, segundo Rodrigues

(2006:302), “a escola que pretende seguir uma política de educação inclusiva (EI) desenvolve

políticas, culturas e práticas que valorizam a contribuição ativa de cada aluno para a formação

de um conhecimento construído e partilhado e, desta forma, atinge a qualidade acadêmica e

sociocultural sem discriminação”.

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5. LINHAS DE AÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

(MARCO OPERACIONAL)

5.1. PLANO DE AÇÃO PARA O ANO LETIVO 2010

COLÉGIO ESTADUAL PACAEMBU – EFM - PLANO DE AÇÃO/2010

TÓPICOS

DISCUTIDOS

PROBLEMAS

LEVANTADOS

AÇÕES DA

ESCOLA

PARA 2010

PERÍODO RESPONSÁVEL

Projeto Político-

Pedagógico

O documento escrito

precisa ser reformulado.

Fazer a atualização dos

dados, inclusive da

Proposta Pedagógica, a

partir da articulação entre

as diversas instâncias que

compõem a escola.

1º semestre/10 Equipe Pedagógica e

demais componentes

das diversas instâncias

colegiadas.

Regimento Escolar

- Retomar as normas

sempre que

necessário, com alunos,

professores e comunidade

escolar em geral.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e demais

componentes das

diversas instâncias

colegiadas.

Instâncias Colegiadas:

Grêmio Estudantil/

APMF/ Conselho

Escolar

Grêmio: Fazer eleição da

diretoria para 2010 e

buscar maior participação

no cotidiano da escola.

APMF: Buscar maior

participação no cotidiano

da escola e nos eventos

promovidos para

arrecadação de fundos

para a escola.

Conselho Escolar: Buscar

maior participação da

comunidade.

- Orientar os componentes

do grêmio para que

procurem agendar as

reuniões com pelo menos

três dias de antecedência;

- Disponibilizar

informativos sobre as

reuniões e decisões da

APMF e Conselho Escolar,

bem como, realizar

reuniões periódicas,

conforme cronograma

prévio.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica, Secretaria

e demais componentes

das diversas instâncias

colegiadas.

Entidades externas - Continuar com parcerias

com empresas e faculdades.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção e Equipe

Pedagógica

Planejamento

Participativo

Falta de tempo hábil para

a discussão e

planejamento entre

professores de

áreas/disciplinas afins

Possibilitar a ocorrência de

reuniões/discussões

semestrais envolvendo o

coletivo de professores.

Início do

primeiro

semestre e início

do segundo

semestre de

2010

Equipe Pedagógica e

Professores

Cumprimento do

Calendário Escolar em

dias letivos e horas-aula

Os alunos têm garantidos

os 200 dias letivos, porém

quanto às horas-aula, é

preciso melhorar a

questão dos professores

faltosos (com ou sem

atestado médico), quando

- Em caso de falta

programada, o professor

deverá buscar entre seus

pares um substituto,

fazendo a troca de horário,

de modo a não

comprometer o

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica,

Professores e

Secretaria

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a Equipe Pedagógica é

que faz o atendimento aos

alunos.

cumprimento das 800 h/a.

Relação

Escola-Comunidade

- A participação dos pais

deixa a desejar em alguns

eventos, particularmente

em reuniões convocadas

para discussão e

encaminhamentos de

assuntos de interesse

coletivo.

- Envolver mais a

comunidade com os

projetos do colégio, como

por exemplo, Gincana da

Cidadania, com atividades

voltadas aos

pais/responsáveis.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e

instâncias colegiadas.

Programa Paraná

Alfabetizado

- Considerando que a

Escola Municipal Maria

Fanny, localizada nas

proximidades do C.

Pacaembu oferta a EJA,

não temos demanda.

- Divulgar o Programa e

incentivar a comunidade a

estudar.

No decorrer do

ano letivo 2010

O coletivo da Escola

Proposta Pedagógica

Curricular/Plano de

trabalho docente

- Fragmentação por

área/disciplina e

necessidade de

reorganização dos

conteúdos em algumas

disciplinas;

- Necessidade de revisão

da Proposta Pedagógica

Curricular

- Oportunizar momentos de

interação/discussão entre os

professores das diferentes

áreas/disciplinas.

- Análise e reestruturação

da Proposta Pedagógica de

acordo com roteiro

sugerido pelo NRE.

Início do

primeiro

semestre e início

do segundo

semestre de

2010

Equipe Pedagógica e

professores

Avaliação escolar - Ainda falta

entendimento quanto à

proposta de avaliação, da

parte de alguns

professores,

particularmente os que

chegam novos no colégio

todos os anos.

- Orientação acirrada,

inclusive com registros

escritos, aos professores a

fim de que na avaliação

faz-se necessário

analisar o desenvolvimento

do aluno, levando em conta

sua evolução geral.

No decorrer do

ano letivo 2010

Professores e Equipe

Pedagógica

Conselho de Classe - Deve ser precedido pelo

Pré-Conselho de Classe e

após sua ocorrência, deve

acontecer o Pós-Conselho

de Classe.

- Deve ser um espaço de

troca de experiências e

sugestões de ações que

possibilitem o sucesso do

processo ensino-

aprendizagem e não como

espaço de críticas apenas.

- Apresentar no Pré-

Conselho os dados

necessários para que a

Equipe Pedagógica possa

inteirar-se dos casos

particulares de alunos com

defasagem de

aprendizagem e tomar as

providências cabíveis.

- Utilizar o Conselho de

Classe para troca de

experiências e possíveis

soluções, pensando no

coletivo dos alunos.

Pré-Conselho:

Na penúltima

semana de cada

bimestre.

Conselho de

Classe:

Final de

bimestre, cfe.

Calendário

Escolar. E na

semana seguinte,

o Pós-Conselho

de Classe.

Professores, Equipe

Pedagógica e

Direção.

Hora-atividade - O não preenchimento de

formulários que

demonstrem o trabalho

desenvolvido pelos

- Comprometimento de

todos os professores quanto

ao cumprimento da hora-

atividade na Escola.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Professores,

Equipe Pedagógica e

Secretaria.

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professores na sua hora-

atividade.

Falta de compromisso da

parte de alguns

professores no

cumprimento da hora-

atividade na Escola.

- Ao preencher os

formulários solicitados, o

professor estará

viabilizando a

comprovação de serviços

prestados que para sua

carreira são fundamentais.

Recuperação de estudos - A dificuldade de

operacionalização que

alguns professores ainda

demonstram quanto à

recuperação paralela.

- Aplicação de recuperação

paralela ao trabalho com os

conteúdos, com respaldo da

Coordenação Pedagógica.

No decorrer do

ano letivo 2010

Professores e Equipe

Pedagógica

Sala de Apoio/ Sala de

Recursos

- A falta de interesse de

alguns alunos e de suas

famílias em frequentar

regularmente as aulas.

- Conscientização dos

alunos e de suas famílias,

seja pessoalmente ou por

meio de conversas via

telefone.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e

Professores

Registro e

acompanhamento de

alunos incluídos

- Ao recebermos alunos

incluídos, a professora da

Sala de Recursos e a

Equipe Pedagógica

buscarão o respaldo

necessário para que seja

prestado atendimento

adequado a cada caso.

No decorrer do

ano letivo 2010

Secretaria, Professora

da Sala de Recursos e

Equipe Pedagógica.

Reuniões Pedagógicas/

Semanas Pedagógicas

Falta maior empenho na

participação de alguns

professores e

funcionários.

- Trabalho de

conscientização sobre a

importância desses

momentos para a discussão,

encaminhamentos e

decisões sobre o cotidiano

da escola, bem como sobre

as possibilidades de

enriquecer o conhecimento

de cada um e do coletivo de

professores e funcionários.

No decorrer do

ano letivo 2010.

Professores,

Funcionários, Equipe

Pedagógica e Direção.

Enfrentamento à evasão - Problemas sócio-

econômicos e culturais.

- Continuar o trabalho de

resgate dos alunos

evadidos.

No decorrer do

ano letivo 2010

Equipe Pedagógica,

com o apoio de todo o

coletivo da Escola

Jornadas Pedagógicas - Participação de toda a

equipe de pedagogas,

preferencialmente no

mesmo dia e horário.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção e

Equipe Pedagógica

Grupos de Estudos - Formar o maior número

possível de grupos de

estudos na escola.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção em conjunto

com o coletivo da

Escola

NÚCLEO Itinerante - Incentivar a participação

de todos os professores e

funcionários.

Em meados do

ano letivo 2010

Professores, Equipe

Pedagógica e Direção.

Simpósios/ Seminários/

Encontros/ Cursos

- Poucas vagas por escola

e não há professor

substituto para que os

professores interessados

- Sugerir aos órgãos

competentes um maior

número de vagas para os

professores interessados e

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, equipe

pedagógica ,

professores e

funcionários.

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possam participar sem

que haja prejuízo para os

alunos.

lutar por professores

substitutos.

PDE/GTR - O PDE deveria ser

proporcionado a todo

professor interessado que

obtivesse sucesso

na seleção e não somente

aos professores que se

encontram no nível II,

Classe 11.

- Continuar com grupos de

trabalho (GTR).

No decorrer do

ano letivo 2010

O coletivo da Escola

Produção de material

(Folhas/OAC)

- Pouca participação - Incentivo à participação

dos professores

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e

professores

Projetos específicos da

escola

- Falta de espaço físico. - Promover a

implementação do maior

número possível de

projetos que venham

beneficiar o

desenvolvimento

intelectual e humano dos

alunos.

No decorrer do

ano letivo 2010

O coletivo daEscola

Semana cultural e

esportiva

- Gincana da Cidadania

concentrada somente no

final do ano.

- Realizar algumas provas,

como prova da limpeza e

organização das salas e

arrecadação de materiais

recicláveis, no decorrer do

ano.

No decorrer do

ano letivo 2010

O coletivo da Escola

Programas Institucionais

da SEED: FERA/

ComCiência/ JOCOPs/

CELEM

- Poucas vagas por escola. 3. Disponibilizar o

maior nº possível

de vagas.

4. Implantar o

CELEM/ Italiano

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e

Professores.

Desafios educacionais

contemporâneos:

Educação Ambiental,

sexualidade,

enfrentamento à

violência nas escolas,

prevenção ao uso

indevido de drogas,

educação fiscal, História

e Cultura Afro-brasileira

e Africana

- O conhecimento

específico dos professores

sobre cada um dos temas

é insuficiente para a

inserção, com segurança,

nos conteúdos

curriculares das diversas

áreas do conhecimento.

- Maior atuação da equipe

multidisciplinar junto ao

coletivo de professores,

ajudando-os a sanarem

dúvidas eventuais.

- Disponibilizar textos

sobre os diversos temas

para que os professores

leiam na sua hora atividade.

- Desenvolver projetos

específicos (como

palestras, gincanas, feiras

de ciências...)

No decorrer do

ano letivo 2010

Equipe

Multidisciplinar,

Equipe Pedagógica e

Professores

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Materiais e ambientes

didático-pedagógicos:

Laboratório de Ciências

e de Informática/ TV

Paulo Freire, TV

Pendrive, acervo da

biblioteca, Livro

Didático Público

TV Paulo Freire

e TV Pendrive

(alguns

professores ainda

necessitam

instruções para a

operacionalizaçã

o).

- Buscar junto aos órgãos

competentes a capacitação

de

professores, equipe

pedagógica e funcionários

para o manuseio da TV

Paulo Freire e TV Pendrive.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, Equipe

Pedagógica e

Professores

Recursos financeiros:

Fundo Rotativo/ PDDE

Ampla divulgação dos

recursos recebidos e gastos.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção, APMF e

Conselho Escolar

Outros - Falta de funcionários

para serviços gerais

- Ir em busca de suprir a

demanda.

No decorrer do

ano letivo 2010

Direção

5.2. PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO CURRICULAR VISANDO A INCLUSÃO DE

ALUNOS QUE NECESSITAM DE AÇÕES EDUCACIONAIS DIFERENCIADAS

5.2.1. ADAPTAÇÃO CURRICULAR

Uma escola inclusiva reconhece a diversidade dos alunos com os quais trabalha e em

respeito às especificidades daqueles que precisam de atendimento educativo especializado, promove

as adaptações curriculares necessárias. Estas adaptações podem ser realizadas pelo próprio

professor nos encaminhamentos metodológicos, quais sejam:

5.2.1.1. ADAPTAÇÕES DE OBJETIVOS E CONTEÚDOS:

Suprimir ou acrescentar objetivos/conteúdos secundários;

Priorização de objetivos/conteúdos;

Reformulação na sequência dos conteúdos;

Intensificar determinadas habilidades em relação aos

objetivos/conteúdos.

5.2.1.2. ADAPTAÇÕES DE MÉTODOS DE ENSINO E ACESSO AO

CURRÍCULO:

Atividades diferenciadas (uso material concreto, trabalho em

duplas ou grupos, exercícios com menos ou mais questões);

Posicionamento do aluno em sala de aula;

Trabalho de integração do aluno incluído com a turma (filmes,

conversas sobre a peculiaridade do aluno incluído, dinâmicas).

5.2.1.3.ADAPTAÇÕES DE TEMPORALIDADE:

Maior ou menor tempo para a realização das atividades;

Maior ou menor tempo para a realização das provas;

Maior e menor tempo para o desenvolvimento de

objetivos/conteúdos.

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5.2.1.4. ADAPTAÇÕES DE AVALIAÇÃO:

Avaliação com menos questões;

Avaliação com questões diferenciadas;

Avaliação realizada com ambientes diferentes com

atendimento individualizado (pode ser a sala de recursos);

Avaliação realizada com mediação do professor.

6. PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Com base na identificação dos problemas relativos à formação inicial e ao atendimento da

formação continuada dos profissionais da educação atuantes no Colégio Pacaembu no ano letivo

2010 foi possível constatar que há que ainda não fizeram um curso de pós-gradução, e portanto é

necessário que sejam incentivados a fazê-lo. O mesmo ocorrendo com os agentes educacionais, de

modo que aqueles que não têm o Ensino Médio procurem fazê-lo, os que não concluíram ainda o

curso superior, que o façam e aqueles que não têm pós-graduação, sejam incentivados a

prosseguirem com os estudos. Também é importante que os agentes educacionais recebam apoio

para cursarem com sucesso o Profuncionário. Ainda sobre a formação continuada dos profissionais

da educação que atuam no C.E.P. vale ressaltar que a direção e a equipe pedagógica têm feito todo

o possível para que os professores busquem tirar proveito das oportunidades de Formação

Continuada que têm, inclusive, negociando cinquenta por cento da hora atividade a fim de que

aproveitem exclusivamente para a realização de estudos ao critério de cada um, estudos estes que

vão para além dos que ocorrem nas Semanas Pedagógicas realizadas no início e meio do ano letivo,

dos Grupos de Estudos aos sábados e/ou GTRs – Grupos de Trabalho em Rede e demais

possibilidades de Formação Continuada proporcionadas pela SEED e NRE. No entanto, há que se

assegurar o direito dos alunos às aulas previstas com cada professor no decorrer do ano letivo, daí a

dificuldade de se liberar os professores em dias de aula para a realização de cursos que não estejam

previstos, em princípio, pela SEED e/ou NRE. De modo que para cada caso haverá uma análise da

parte da Coordenação Pedagógica e Direção do Colégio, em conjunto com os profissionais

interessados, sobre a possibilidade de dispensa em dia normal de aula para cursos, contanto que os

alunos não sejam prejudicados nas oitocentas horas-aulas a que têm direito.

7. PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NO HORÁRIO ESCOLAR

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A hora-atividade no C.E.P. está organizada, neste ano letivo 2010, por professor –

individualmente - conforme cronograma a seguir, considerando que cinquenta por cento está

reservado especificamente para estudos e/ou realização de cursos de Formação Continuada. Assim

sendo, no quadro abaixo consta o horário em que cada professor deve realizar sua hora atividade no

C.E.P., visando cumprir com atividades que incluem o atendimento a pais e alunos –

extraordinariamente, bem como atividades conjuntas com a Coordenação Pedagógica, Direção e/ou

Secretaria do Colégio.

8. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO

A avaliação no Colégio Pacaembu está pautada numa concepção formativa, diagnóstica e

contínua, de modo que os objetivos de cada disciplina estejam em sintonia com os critérios

apresentados pelos professores aos alunos, levando em conta as especificidades de cada conteúdo,

bem como a subjetividade dos sujeitos envolvidos no processo ensino-aprendizagem.

Nesta perspectiva, avalia-se no decorrer do processo a relação professor-aluno, isto é, a

apropriação do conhecimento por parte dos alunos bem como a prática do professor em sala de aula

para que os alunos se apropriem do saber, de maneira que, havendo necessidade, tanto a prática

discente quanto a prática docente sejam reorientadas.

8.1. PERIODICIDADE E FORMA DE REGISTRO DA AVALIAÇÃO

O período de avaliação no C.E.P. é BIMESTRAL. A forma de registro da avaliação é por

meio de NOTAS, de 0,0 (zero vírgula zero) a 10,0 (dez vírgula zero). O procedimento adotado para

se chegar ao resultado final de cada bimestre é SOMATÓRIO. Assim, o professor deve diversificar

os instrumentos avaliativos, ao seu critério conforme os conteúdos trabalhados, de modo que no

decorrer de cada bimestre, numa disciplina com quatro horas aulas semanalmente, por exemplo,

sejam aplicadas no mínimo quatro oportunidades de avaliação aos alunos, as quais devem ser

somatórias, com peso maior ou menor dependendo da importância dada pelo professor para cada

conteúdo avaliado (exemplo: avaliação do conteúdo A, peso 2,0 mais avaliação conteúdo B, peso

2,0 mais avaliação conteúdo C, peso 2,0 mais avaliação conteúdo D, peso quatro, resultando na nota

bimestral do aluno, que será de 0,0 a 10,0).

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9. PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO DE ESTUDOS

No decorrer de cada bimestre os professores deverão ofertar RECUPERAÇÃO PARALELA

aos alunos que, ao serem avaliados, demonstrarem que não se apropriaram a contento dos

conteúdos. Importante ressaltar que todos os alunos têm direito de realizarem a recuperação

paralela, independentemente da nota que tirarem nas avaliações, pois a recuperação é de conteúdos

e não de notas. Ressalte-se ainda que o instrumento avaliativo utilizado para avaliar o conhecimento

dos alunos após a retomada dos conteúdos na recuperação paralela deve ser diferente do

instrumento utilizado na primeira avaliação do mesmo conteúdo, pois entende-se que existe a

possibilidade de os alunos terem compreendido os conteúdos trabalhados porém não terem tido

compreensão da proposta de avaliação adotada pelo professor em determinado instrumento

avaliativo, apresentando assim um entendimento equivocado dos conteúdos. No mais, o C.E.P.

adota, por questão de organização interna, um padrão de procedimento quanto ao registro das

avaliações correspondentes à recuperação paralela, que devem ocorrer no campo de avaliações no

Livro Registro de Classe na sequência do registro da avaliação primeira do conteúdo e serem

explicitadas no campo observações.

10. PROPOSTA DE CONSELHO DE CLASSE

O Conselho de Classe é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos

didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político-Pedagógico da escola e no

Regimento Escolar, com a responsabilidade de analisar as ações educacionais, indicando

alternativas que busquem garantir a efetivação do processo ensino e aprendizagem. (REG.

ESC. C.E.P., CAP. I, ART. 23).

Espaço de gestão democrática, o Conselho de Classe deve reunir o coletivo da escola -

direção, equipe pedagógica, professores e representantes dos agentes educacionais, alunos e pais de

alunos de cada turma, para uma reflexão crítica sobre a prática pedagógica realizada e os resultados

obtidos a partir desta.

No Conselho de Classe o grupo tem a oportunidade de apresentar as situações-problemas

vivenciadas, a fim de que sejam analisadas e em contrapartida traçadas estratégias de superação.

Este processo tem por base os resultados apresentados pelos alunos quanto à aprendizagem,

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passando pela exposição e discussão sobre os encaminhamentos metodológicos e avaliativos

utilizados, além de fatores como dificuldades de aprendizagem e até mesmo indisciplina, quando

então são delineadas possíveis ações, visando mudar os rumos dos acontecimentos, e tendo sempre

em mente o projeto pedagógico da escola, que tem por fim fazer educação de qualidade para todos

os alunos e alunas Pacaembu.

Para tanto, o Conselho de Classe é organizado em três etapas.

A primeira etapa compõe-se de dois momentos, realizados simultaneamente em meados de

cada bimestre. Num desses momentos é realizado o Pré-Conselho de Classe, quando o professor

regente de cada turma, ou a seu critério a equipe pedagógica, faz a caracterização dos problemas e

das necessidades específicas das turmas bem como as sugestões de encaminhamentos que cada

turma achar por bem fazer, com relação aos conteúdos das disciplinas, encaminhamentos

metodológicos, critérios de avaliação, relação professor-aluno e aluno-aluno e outros elementos que

as turmas entenderem como relevantes durante as discussões. Noutro momento o Pré-Conselho de

Classe ocorre entre os professores das turmas - nas horas atividades - e a equipe pedagógica,

quando munidos das anotações do Livro Registro de Classe e anotações em formulário específico

para o Pré-Conselho de Classe, onde constam legendas indicativas das condições em que está se

dando o processo de aprendizagem dos alunos5, os professores apresentam os problemas

encontrados para que seja procedida a análise, a discussão e os encaminhamentos necessários,

visando possíveis soluções antes do término do bimestre, quando são fechadas as notas dos alunos e

passadas para a secretaria da Escola.

A segunda etapa do Conselho de Classe ocorre no grande grupo, momento em que direção,

equipe pedagógica, professores e representantes dos agentes educacionais, alunos e pais de alunos

de cada turma se reúnem para tomarem conhecimento de como está ocorrendo o processo

pedagógico na Escola como um todo e deliberarem a respeito. É quando o grupo faz a reflexão

necessária sobre as situações apresentadas e as sugestões de intervenções que considerarem

adequadas à possível superação das dificuldades. Nesta etapa o registro em ata é imprescindível.

De posse dos registros feitos em ata no Conselho de Classe – segunda etapa – cabe à equipe

pedagógica realizar a terceira etapa, qual seja, o Pós-Conselho de Classe, quando é dado um retorno

aos alunos sobre sua situação de aprendizagem em particular, principalmente em se tratando dos

656588 5Legenda Formulário Pré-Conselho de Classe: 1-Ótimo aluno / 2-Bom aluno / 3-Pontualidade (chegou atrasado com

frequência) / 4-Assiduidade (faltoso) / 5-Dificuldade de aprendizagem / 6-Faltoso / 7-Não realizou/entregou trabalhos /

8-Não fez avaliação / 9-Empenho: nem sempre fez tarefas / 10- Material (livro didático): por vezes não trouxe / 11-

indisciplinado

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casos de alunos que apesar de já terem passado – ou não – pelas avaliações do setor de Educação

Especial, não apresentaram dificuldades de aprendizagem e no entanto, não deram conta de realizar

as atividades propostas, apresentando um rendimento abaixo do esperado na questão aprendizagem

dos conteúdos disciplinares. Nesse momento, a equipe pedagógica, o aluno e os responsáveis pelo

aluno procuram traçar metas a serem alcançadas, com vistas à mudança da situação em questão.

11. OFERTA DE ESTUDOS SOBRE O ESTADO DO PARANÁ

Em respeito à Lei Estadual N.º 13.381/01, que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da

História do Paraná nos níveis Fundamental e Médio, os professores do Colégio Estadual Pacaembu

são orientados a ofertarem o estudo em todas as disciplinas, conforme o contexto dos conteúdos

específicos, devendo aparecer os registros nos planos de trabalho docente de cada disciplina.

12. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – CELEM – Centro de Língua Estrangeira

Moderna – ESPANHOL e ITALIANO

Entende-se que o conhecimento faz parte da educação do ser humano como um todo, pois

somos dotados de necessidades que nos fazem cada vez mais procurar formas e métodos de

aperfeiçoamento pessoal e profissional.

O C.E.P. visa o crescimento intelectual e pessoal de seus alunos e da comunidade, para

tanto, oferta desde o ano dois mil e seis o curso de espanhol, um recurso fundamental para ampliar

os conhecimentos de nossos educandos, haja vista que o município de Cascavel fica próximo das

fronteiras de nosso estado com os países Argentina e Paraguai, onde neste último predomina a

Língua Espanhola. Considerando o fácil acesso ao Paraguai e devido aos países do Mercosul, do

qual o Brasil e o Paraguai fazem parte, e em razão das necessidades do mundo globalizado, o

Estado do Paraná tem oportunizado o ensino da Língua Espanhola na Rede Estadual de Ensino e,

com isto, ofertamos aos nossos alunos, através do CELEM, um idioma que possam se beneficiar na

área educacional, bem como apontar caminhos profissionais através da aprendizagem da Língua

Espanhola.

Para além da Língua Espanhola, era de grande importância a inclusão da Língua Italiana no

C.E.P. tendo em vista que a comunidade é, em sua maioria, de descendência italiana, fato que gera

interesse no estudo da língua como meio de conhecer e retornar às próprias raízes. Nesta direção,

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em dois mil e dez foi implantado no C.E.P. o CELEM – Italiano.

A LE estudada não só na sua estrutura, mas também no seu contexto cultural, gera uma

identificação do sujeito com sua origens e ao mesmo tempo proporciona a sua identificação, o

reconhecer-se enquanto cidadão com um papel na sociedade.

O italiano, sendo uma língua originária de um país rico em cultura e história, proporciona

uma oportunidade a mais para os alunos expandirem seus conhecimentos em disciplinas tais como:

História, Arte, Geografia, assim como a avaliação crítica sobre assuntos políticos e sociais, através

das comparações com um sistema político diferente. No C.E.P. o Curso básico de Língua

Espanhola e o de Língua Italiana funcionam em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional – LDB Nº. 9394/96; com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica –

Língua Estrangeira Moderna, com a Resolução Secretarial Nº. 3904/08; e, de acordo com a

Instrução Nº. 019/2008, da Superintendência da Educação –SUED.

A oferta de vagas para os Cursos de Língua Espanhola e de Língua Italiana é de trinta vagas

para cada um, que inicialmente direcionam-se ao atendimento dos educandos da Rede Estadual de

Educação Básica. Todavia, conforme a instrução Nº 019/2008, a oferta das vagas disponíveis em

cursos de língua estrangeira moderna pode ser estendida aos professores e funcionários da Rede

Estadual de Educação Básica, da SEED e dos NRE(s), com limite máximo de dez por cento, e, aos

interessados na comunidade, com limite máximo de trinta por cento.

No C.E.P. os Cursos de Espanhol e Italiano funcionam em conformidade com a Instrução

Nº. 019/2008, e, portanto, sua duração é de dois anos, com carga horária anual de cento e sessenta

horas/aula, perfazendo um total de trezentas e vinte horas/aula. A distribuição das aulas é feita da

seguinte forma: dois encontros semanais, de duas horas/aula cada encontro, em horário

intermediário da tarde para a noite.

13. COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR – INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS PARA

ATENDIMENTO A ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

13.1. ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO

Com relação aos alunos que, para além da recuperação paralela, necessitam de um

atendimento mais intenso para que consigam aprender mais e melhor, o C.E.P. conta com o trabalho

dos professores que, em razão da sua carga horária na escola, realizam hora-atividade em

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contraturno, ofertando ensino individualizado para que estes alunos tenham mais uma possibilidade

de aprendizagem. Além disso, há professores que, percebendo a necessidade, preparam atividades

extras e passam para a equipe pedagógica que, por sua vez, orienta os alunos na sua realização, em

contraturno, como mais uma forma de recuperação de estudos.

13.2. MONITORIAS

O Colégio Pacaembu conta ainda com o trabalho voluntário de universitários do campo da

educação e de professores que, apesar de formados na área da educação, atuam profissionalmente

em outras áreas. Estes voluntários ofertam, semanalmente, uma média de duas a quatro horas aulas

de monitoria de Língua Portuguesa, Matemática e Língua Inglesa, a título de reforço escolar, ou,

recuperação de estudos. O que ocorre com alunos do Ensino Fundamental e Médio.

13.3. SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM

Trata-se de uma forma de intervenção pedagógica que é voltada especificamente para alunos

de quintas séries com defasagem de conteúdos considerados imprescindíveis para um bom

rendimento na sala de aula do Ensino Regular. Para que se obtenha sucesso quanto aos objetivos

propostos, o trabalho com o aluno de Sala de Apoio deve ser conjunto: O professor de Português

e/ou Matemática, com base nas observações realizadas em sala de aula por ele mesmo e pelos

professores das demais disciplinas, preenche formulário adequado de encaminhamento e passa para

a Coordenação Pedagógica, que contatará os professores da Sala de Apoio, os alunos e os

responsáveis legais pelos alunos para que estes passem a cursar, enquanto for necessário, a Sala de

Apoio à Aprendizagem duas vezes por semana, totalizando quatro horas aulas.

A partir daí, é papel de todos os professores dos alunos que participam da Sala de Apoio e

em particular os de Português e Matemática, observarem se está havendo melhora na aprendizagem

dos alunos e relatarem para a Coordenação a fim de que esta faça a devida articulação com os

professores da Sala de Apoio à Aprendizagem.

Importante ressaltar que desde que foi implantada a Sala de Apoio à Aprendizagem no

Colégio Estadual Pacaembu, a relevância do trabalho realizado pelos professores nas disciplinas de

Língua Portuguesa e Matemática no referido Programa com os alunos que o frequentam, em

contraturno, tem sido visível na melhora do desempenho na sala de aula do Ensino Regular. Os

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professores das quintas-séries são unânimes quanto a esta percepção e os altos índices de aprovação

nas quintas séries nos últimos anos são incontestáveis.

13.4. SALA DE RECURSOS

O Colégio Estadual Pacaembu ao ofertar a Sala de Recursos tem como objetivo

proporcionar aos alunos que a frequentam o apoio necessário para suprirem suas necessidades

educativas especiais, oferecendo condições que favoreçam o desenvolvimento global de suas

potencialidades, visando a aprendizagem, a auto-realização, a integração social e a autonomia de

cada um.

A Sala de Recursos é um ambiente de natureza pedagógica, orientada por professor

especializado, com ações pedagógicas adicionais ou complementares, cujo objetivo é o atendimento

às necessidades educativas especiais dos alunos. Essas ações surgem quando os recursos

pedagógicos habituais do sistema escolar são insuficientes para que o trabalho com determinados

alunos dê uma resposta adequada. De maneira que a Sala de Recursos realiza um serviço

especializado, em ambiente dotado de equipamentos e recursos pedagógicos adequados às

necessidades educacionais especiais dos educandos, podendo estender-se a alunos de escolas

próximas, que ainda não ofertem esse tipo de atendimento, o qual pode ser realizado

individualmente ou em pequenos grupos, em horário diferenciado daquele em que frequentam a

Classe Comum, ou seja, em contraturno.

A professora da Sala de Recursos é formada na área da Educação Especial. Trabalha com

base em cronograma de atendimento pensado conforme as necessidades educativas especiais de

cada aluno que, dependendo do caso, têm de duas a quatro horas aulas semanalmente, em

contraturno, sendo que cada encontro é de no máximo duas horas aulas.

Registre-se que o trabalho realizado pela professora de Educação Especial, na Sala de

Recursos, é imprescindível para os alunos que apresentam necessidades educativas especiais, além

do que, a articulação existente entre a professora especialista, os alunos especiais, os professores da

sala de aula comum e a equipe pedagógica tem sido fundamental para a melhora no desempenho

dos alunos e, por conseguinte, para que se concretize o processo ensino-aprendizagem com relação

aos alunos especiais do C.E. Pacaembu.

13.5. PROGRAMA VIVA A ESCOLA

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O Programa VIVA A ESCOLA, para além de atender alunos em risco de vulnerabilidade

social, trazendo-os para a escola no período de contraturno, por quatro horas aulas distribuídas em

dois encontros semanais, para a realização de atividades do seu interesse, é uma proposta de

complementação curricular, pois os conteúdos trabalhados durante as aulas do Viva a Escola devem

estar, necessariamente, articulados aos conteúdos curriculares, de modo que se trata de mais uma

possibilidade de reforço escolar para alunos com dificuldades de aprendizagem e/ou defasagem de

conteúdos.

O Colégio Pacaembu oferta o Viva a Escola – xadrez – no período matutino e Viva a Escola

– teatro e escolinha de basquetebol – no período vespertino, atendendo a aproximadamente 70

(setenta) alunos, os quais, indubitavelmente, tem apresentado resultados positivos no cotidiano da

sala de aula no Ensino Regular e nas relações sociais, não só no ambiente escolar como fora da

escola, segundo relatos de familiares. O que demonstra que as atividades proporcionadas aos alunos

em contraturno, por meio do Programa Viva a Escola, são relevantes para o seu desenvolvimento

intelectual, pessoal, sócio-cultural, enfim, desenvolvimento integral.

14. DIVERSIDADE EDUCACIONAL

14.1. INCLUSÃO EDUCACIONAL

A LDB nº 9394/96, capítulo V, que se refere à Educação Especial como modalidade da

educação escolar, declara que a Educação Especial deverá ser ofertada preferencialmente, na rede

regular de ensino, particularmente aos educandos com necessidades educacionais especiais,

havendo quando necessário, serviços de apoio especializados. A LDB garante ainda que o

atendimento educacional seja feito em classes, escolas ou serviços especializados, atendendo as

condições especificas do aluno.

A Educação Especial está amparada por diversas leis e decretos que asseguram a qualidade

de ensino para alunos com necessidades educacionais especiais, bem como atendimento especial a

quem necessita. De modo que o C.E.P. oferta para os alunos com necessidades educativas especiais

a oportunidade de cursarem o Ensino Regular no dia-a-dia, bem como o atendimento especializado,

de uma a duas vezes por semana, na Sala de Recursos.

Ainda em se tratando da inclusão educacional ressalte-se que o C.E.P. procura atender, na

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medida do possível, também as necessidades de inclusão dos alunos que chegam à escola com

“atraso” significativo na sequência dos estudos, comparando-se a série em que devem ser

matriculados e a idade em que se encontram. Neste caso a direção e a equipe pedagógica mobilizam

professores e funcionários para que, cada um na sua função e todos num trabalho conjunto de

diagnóstico, possam classificar ou reclassificar o aluno em questão, encaminhando-o, de acordo

com as condições que apresente no já mencionado trabalho de diagnóstico, para matrícula na série

mais adequada possível do Ensino Regular, particularmente no Ensino Fundamental.

14.2. CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E CULTURA INDÍGENA

Em cumprimento à Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008, que estabelece a obrigatoriedade

da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” em todas as escolas do Ensino

Fundamental e Médio, a direção e equipe pedagógica do C.E.P. procura desenvolver na escola um

trabalho de conscientização e incentivo a todos os professores para que busquem estudar a cultura

afro-brasileira e africana, assim como a cultura indígena no Brasil. O objetivo é levá-los a

adquirirem conhecimento para falarem com propriedade aos alunos sobre estes assuntos, os quais

devem perpassar de algum modo por todas as disciplinas, inclusive aparecendo nos planos de

trabalho docente de cada professor. Atualmente, percebe-se que os professores de disciplinas como

História, Arte, Língua Portuguesa e Geografia se destacam na lida em sala de aula com tais

questões, inclusive apresentando ao coletivo da escola uma parte do resultado deste trabalho, como

ocorreu no dia 15 (quinze) de julho último, na I Mostra de Ciência e Cultura do Colégio Estadual

Pacaembu, momento em que os alunos puderam expor alguns dos saberes adquiridos no decorrer do

primeiro semestre/2010 sobre a cultura afro-brasileira e africana e a cultura indígena no Brasil.

15. DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS

A Comunidade C.E.P. está empenhada em desenvolver um trabalho de qualidade no que diz

respeito aos desafios educacionais contemporâneos. Para tanto, há um esforço coletivo dos

professores, agentes educacionais, coordenação e direção em realizar os cursos de formação

continuada propostos pela SEED e/ou por outras instâncias educativas, presenciais ou na

modalidade Ensino à Distância, que forneçam elementos teóricos e práticos que venham respaldar

as ações da direção, coordenação pedagógica, agentes educacionais e professores com alunos e, por

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conseguinte, com pais de alunos, sobre a necessidade de se ter conhecimento e agir, a partir dos

conhecimentos adquiridos, em prol de uma sociedade com qualidade de vida. Assim sendo, para

além do que é possível ensinar aos alunos sobre os diversos temas considerados desafios

educacionais contemporâneos, articulados aos conteúdos escolares, o C.E.P. conta também com

parcerias com diversas entidades, as quais realizam no decorrer do ano letivo palestras de

conscientização junto aos alunos e que são abertas a toda a comunidade escolar interessada, sobre

assuntos como: educação ambiental, educação fiscal, cidadania e direitos humanos, enfrentamento à

violência na escola, prevenção ao uso indevido de drogas, sexualidade, gravidez na adolescência e

ainda, no sentido de desenvolver um trabalho de enfrentamento ao preconceito e à discriminação na

escola, são desenvolvidas palestras e oficinas sobre gênero e diversidade sexual e educação para as

relações étnico-raciais.

Importante citar também que o C.E.P. realiza desde o ano dois mil e seis a Gincana da

Cidadania no decorrer do ano letivo, com culminância em outubro/novembro de cada ano, quando

os desafios educacionais contemporâneos são desenvolvidos como provas da gincana. Por exemplo,

a prova da oratória, em que os alunos pesquisam, escrevem e defendem seus textos, que tratam de

diferentes temas e a prova do lixo reciclável, que incentiva os alunos a separarem o lixo reciclável

do lixo orgânico em casa e a trazerem para a escola, pelos menos duas vezes por semestre, o que

pode ser reciclado. Material este que o colégio comercializa e com os recursos arrecadados custeia

um passeio com os mesmos ao final do ano letivo, além de incentivar o cuidado com o meio

ambiente.

Registre-se ainda que ao por em prática a AGENDA 21 ESCOLAR6, para além do trabalho

de conscientização dos alunos sobre a questão da separação e reaproveitamento do lixo reciclável, o

Colégio Pacaembu, com a contribuição do Grêmio Estudantil, desenvolve um trabalho contínuo

sobre as questões ambientais, que vai desde ensinar os alunos a não jogarem lixo no chão, para não

prejudicarem as nascentes do Rio Cascavel, até a construção de uma sala ambiente no pátio da

727288 6O que é Agenda 21 Escolar – A21E? O documento conhecido como Agenda 21 tem sua origem na Conferência das

Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento – Rio-92. Seu objetivo consiste na criação de Agendas, ou

propostas para ação, em âmbito global, nacional e local, que tenham por base diagnósticos e tempos determinados

para execução e avaliação. Neste contexto, é sugerido ao estabelecimento de ensino a construção e implementação de

Agendas 21 Escolares, tendo em vista as inter-relações com o local onde estão inseridas e geram impacto no meio

ambiente. A Agenda 21 Escolar (A21E) apresenta-se como um instrumento de planejamento que requer o envolvimento

da comunidade escolar em um processo de construção coletiva, calcado no princípio da gestão democrática. Suas

ações podem ser problematizadas a partir de diagnósticos que levem em consideração o cotidiano escolar e a estrutura

da própria escola, possui um caráter interdisciplinar, portanto relaciona-se aos conteúdos escolares, de acordo com as

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Estado do Paraná.

fonte: http://www.diaadia.pr.gov.br/cdec/arquivos/File/Ed.%20Ambiental/agenda21escolar.pdf

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escola, com um lago artificial de dezesseis metros cúbicos, cujo abastecimento é feito com água de

cisternas. Lago este onde há peixes ornamentais e que está cercado por vegetações que os alunos

aprendem a respeitar e cuidar.

16. ESTRATÉGIAS DO C.E.P. PARA A ARTICULAÇÃO COM A FAMÍLIA E A

COMUNIDADE

Com o objetivo de promover a articulação com os pais e/ou responsáveis pelos alunos o

Colégio Pacaembu convida para reuniões de abertura do ano letivo e bimestrais, bem como para

palestras sobre assuntos da contemporaneidade, considerados relevantes para as famílias. Também

são convidadas as famílias e a comunidade em geral para participarem de eventos sobre o meio

ambiente, por exemplo, o “projeto plante vida”, que consiste na distribuição de árvores frutíferas e

na visita temporária às famílias que plantam as árvores para se fazer o levantamento das condições

em que se encontram as mudas alguns meses após o plantio, sendo que as mudas que não

sobrevivem são substituídas, de modo que futuramente a Comunidade Pacaembu possa saborear os

frutos destas árvores.

17. INSTÂNCIAS COLEGIADAS DO C.E.P.

17.1. GESTÃO DEMOCRÁTICA

Ao avaliar a prática pedagógica assumida pela direção, equipe pedagógica, professores e

agentes educacionais do Colégio Estadual Pacaembu. em conjunto com as demais instâncias que

formam a Comunidade Escolar Pacaembu, é possível notar que o processo educacional

desenvolvido neste estabelecimento de ensino tem se dado no âmbito da coletividade,

demonstrando que há uma caminhada rumo à gestão democrática nesta instituição.

A gestão democrática na escola é um processo em construção, que depende do envolvimento

de todas as instâncias colegiadas (Conselho Escolar, APMF, Conselho de Classe e Grêmio

Estudantil) e da comunidade escolar em geral, num movimento conjunto em prol da formação dos

alunos enquanto sujeitos autônomos e capazes de construírem uma sociedade mais humana e mais

justa para todos.

A participação dos professores, agentes educacionais, alunos e pais de alunos na gestão da

escola, enquanto gestão democrática, demanda diálogo, divisão de responsabilidades e, por

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conseguinte, de poder, pois as decisões sobre os rumos da escola já não ficam somente por conta do

diretor. São tomadas coletivamente.

Nas palavras de FERREIRA (2004:1241), fazer gestão democrática “não é tarefa fácil, mas

necessária! É um compromisso de quem toma decisões – a gestão –, de quem tem consciência do

coletivo – democrática –, de quem tem a responsabilidade de formar seres humanos por meio da

educação. Assim se configura a gestão democrática da educação (...). E o Colégio Pacaembu, como

não poderia deixar de ser, busca envolver toda a comunidade escolar neste processo de construção

de gestão democrática da educação.

17.2. CONSELHO ESCOLAR

O Conselho Escolar é a instância maior da escola, compreendendo a tomada de decisão

conjunta no planejamento, execução, acompanhamento e avaliação das questões administrativas e

pedagógicas de toda a escola e da comunidade escolar. Esta última, é o conjunto constituído pelos

profissionais da educação, alunos e pais ou responsáveis que protagonizam a ação da escola. A

Gestão Escolar, como decorrência do princípio constitucional da democracia e colegialidade, tem

como órgão máximo de direção, o Conselho Escolar.

O Conselho Escolar é um órgão colegiado de natureza consultiva, deliberativa e fiscal, com

o objetivo de articular e averiguar as atividades que a escola desenvolve juntamente com os

educandos, professores, agentes educacionais e comunidade escolar objetivando a qualidade do

ensino público. Todos devem ter conhecimento das atribuições do Conselho de Escola – a escola

deve, em contrapartida, estar comprometida com a comunidade da qual ela faz parte.

Somente através da participação efetiva na e pela escola, a comunidade se conscientizará e

influenciará na transformação desta e da sua própria realidade, nos limites da legislação em vigor e

compatíveis com as diretrizes e política educacional traçadas pela Secretaria de Estado da

Educação.

Nesta direção, o Conselho Escolar tem por finalidade promover a articulação entre os vários

segmentos organizados da sociedade e os setores da escola, a fim de garantir a eficiência e a

qualidade do seu funcionamento.

A participação dos conselheiros escolares é de suma importância no contexto escolar e sua

atuação deve se fazer presente não só no aconselhamento aos membros da escola mas em todo

segmento em que a escola e a comunidade escolar se diluem, como na organização de eventos

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culturais, de atividades cívicas, esportivas e recreativas. A participação é necessária para que a

escola implemente e fomente uma política de participação, para que a cultura possa ser difundida e

efetivada na sociedade.

17.2.1. ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO ESCOLAR

Participar da elaboração, análise, aprovação, implementação e avaliação do

Plano de Ação Anual do Estabelecimento de Ensino, bem como o plano de

aplicação e prestação de contas de recursos financeiros.

Acompanhar e avaliar o desempenho do estabelecimento face às diretrizes,

prioridades e metas estabelecidas no Plano de Ação.

Analisar projetos propostos por todas as categorias que compõem a

comunidade escolar, no sentido de avaliar sua necessidade de implantação, e

aprovar se for o caso.

Apreciar e julgar em grau de recurso os casos dos alunos que forem punidos

por infringirem as normas do estabelecimento de ensino.

Apreciar e emitir parecer quanto às reivindicações e consultas da

comunidade escolar sobre questões de seu interesse ou que digam respeito

ao cumprimento do Regimento Escolar.

Apreciar e emitir parecer sobre desligamento de um ou mais membros do

Conselho Escolar, quando do não cumprimentos das normas estabelecidas

neste regimento, encaminhando-o ao órgão competente.

Supervisionar, juntamente com o diretor, a exploração da cantina comercial,

conforme a Lei vigente.

Aprovar o calendário da unidade escolar e enviar ao NRE para homologação.

Deliberar sobre outros assuntos encaminhados pela direção pertinentes ao

âmbito de ação do estabelecimento.

17.2.2. CONSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR DO C.E.P.

INEZ ALIETE DALAVECHIA - Presidente

NORMA BARBOSA BENEDITO MACCARINI - Representante da Equipe

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Pedagógica

GEORGE BEDNARCZUK - Representantes dos Professores.

DENISE PEREIRA DA CRUZ MARQUES - Representante dos Agentes

Educacionais II

CONCEIÇÃO GENI MORAIS – Representante dos Agentes Educacionais I

MARILENE DOS SANTOS – Representante dos Alunos

RIUSA ANGELA GOMES PACHECO – Representante dos Pais ou Responsáveis

pelos alunos do Ensino Fundamental

JOÃO CARLOS CARVALHO DE JESUS – Representante dos Pais ou Responsáveis

pelos alunos do Ensino Médio

JANETE DOS SANTOS SILVA - Representante da Comunidade

ALESSANDRA RABEL - Representante do Grêmio Estudantil

17.3. APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários

A APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários, é de suma importância para

o desenvolvimento da escola e da comunidade escolar, pois tem como meta o bem estar da

instituição escolar, bem como zelar para que todos os segmentos da escola estejam

equiparados à sua realidade social e cultural. Para isto faz-se necessário que o

estabelecimento de ensino esteja respaldado com apoio de todos os representantes que a

compõe e de forma democrática.

Assim sendo, a função primordial da APMF está nos debates com a direção escolar

dando sugestões para o enriquecimento pedagógico do estabelecimento e no coletivo buscar

a melhoria da qualidade educacional. É necessário que escola, a família e a comunidade

estejam juntos para enfrentarem os desafios a que cotidianamente são submetidos e para

tanto, a democratização escolar e sua organização no colegiado é a essência para o sucesso

educacional.

17.3.1. ATRIBUIÇÕES DA APMF – Associação de Pais, Mestres e Funcionários

Acompanhar o desenvolvimento da proposta pedagógica, sugerindo as

alterações que julgar necessárias ao Conselho Escolar do estabelecimento de

ensino, para deferimento ou não;

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Observar as disposições legais e regulamentares vigentes, inclusive

Resoluções emanadas da Secretaria de Estado da Educação, no que

concerne à utilização das dependências da Unidade Escolar para realização

de eventos próprios do estabelecimento de ensino;

Estimular a criação e o desenvolvimento de atividades para pais, alunos,

professores, funcionários, assim como para a comunidade, após análise do

Conselho Escolar;

Promover palestras, conferências e grupos de estudos, envolvendo pais,

professores, alunos, funcionários e comunidade, a partir de necessidades

apontadas por esses segmentos, podendo ou não ser emitido certificado, de

acordo com os critérios da SEED;

Colaborar, de acordo com as possibilidades financeiras da entidade, com as

necessidades dos alunos comprovadamente carentes;

Reunir-se com o Conselho Escolar para definir o destino dos recursos

advindos de convênios públicos mediante a elaboração de planos de

aplicação, bem como, reunir-se para prestação de contas desses recursos,

com registro em ata;

Apresentar balancete semestral aos integrantes da comunidade escolar,

através de editais e em Assembléia Geral;

Registrar em livro ata da APMF, com as assinaturas dos presentes, as

reuniões de Diretoria, Conselho Deliberativo e Fiscal, preferencialmente

com a participação do Conselho Escolar;

Registrar as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias, em livro ata

próprio e as assinaturas dos presentes, no livro de presença (ambos livros

da APMF);

Registrar em livro próprio a prestação de contas de valores e inventários de

bens (patrimônio) da associação, sempre que uma nova Diretoria e

Conselho Deliberativo e Fiscal tomarem posse, dando-se conhecimento à

direção do estabelecimento de ensino;

Aplicar as receitas oriundas de qualquer contribuição voluntária ou doação,

comunicando irregularidades, quando constatadas, à Diretoria da

Associação e à Direção do Estabelecimento de Ensino;

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Receber doações e contribuições voluntárias, fornecendo o respectivo

recibo, preenchido em 02 vias;

Promover a locação de serviços de terceiros para prestação de serviços

temporários na forma prescrita no Código Civil ou Consolidação das Leis

do Trabalho mediante prévia informação à Secretaria de Estado da

Educação;

Mobilizar a comunidade escolar, na perspectiva de sua organização

enquanto órgão representativo para que esta comunidade expresse suas

expectativas e necessidades;

Enviar cópia da prestação de contas da Associação à Direção do

Estabelecimento de Ensino, depois de aprovada pelo Conselho Deliberativo

e Fiscal e, em seguida, torná-la pública;

Apresentar, para aprovação, em Assembléia Geral Extraordinária,

atividades com ônus para os pais, alunos, professores, funcionários e

demais membros da APMF, ouvido o Conselho Escolar do Estabelecimento

de Ensino;

Indicar entre os seus membros, em reunião de Diretoria, Conselho

Deliberativo e Fiscal, o (os) representante(s) para compor o Conselho

Escolar;

Celebrar convênios com o Poder Público para o desenvolvimento de

atividades curriculares, implantação e implementação de projetos e

programas nos Estabelecimentos de Ensino da rede Pública Estadual,

apresentando plano de aplicação dos recursos públicos eventualmente

repassados e prestação de contas ao Tribunal de Contas do Estado do

Paraná dos recursos utilizados;

Celebrar contratos administrativos com o Poder Público, nos termos da Lei

Federal n°8.666/93, prestando-se contas ao Tribunal de Contas do Estado

do Paraná, dos recursos utilizados com o acompanhamento do Conselho

Escolar;

Celebrar contratos com pessoas jurídicas de direito privado ou com pessoas

físicas para a consecução dos seus fins, nos termos da legislação civil

pertinente, mediante prévia informação à Secretaria de Estado da

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Educação;

Manter atualizada, organizada e com arquivo correto toda documentação

referente a APMF, obedecendo a dispositivos legais e normas do Tribunal

de Contas;

Informar aos órgãos competentes, quando do afastamento do presidente por

30 dias consecutivos anualmente, dando-se ciência ao Diretor do

Estabelecimento de Ensino.

17.3.2. CONSTITUIÇÃO DA APMF:

MOACIR MICHALICHEN - Presidente

RAUL MARTINS - Vice-Presidente

ANDREA CRISTINA L. DA SILVA - 1ª Secretária

ALVETE MARIA ZIMMER - 2ª Secretária

JANETE APARECIDA A. BORGES - 1ª Tesoureira

JOÃO LUIZ TEIXEIRA - 2ª Tesoureira

JAQUELINE PIZZI MELCHIOR – Diretoria Social

VANESSA ANGELICA DUBIELA – Suplente de Diretoria Social

SANDRA MARA MACIEL – Diretoria de Esportes

DANIEL HORN – Suplente de Diretoria de Esportes

TEODOMIRA DE OLIVEIRA MARQUES – Diretoria Cultural

INEZ ALIETE DALAVECHIA - Conselho Deliberativo

NORMA BARBOSA BENEDITO MACCARINI – 2º Conselho Deliberativo

VITO TONIETO – Conselho Fiscal

RUDINEI RABEL - Conselho Fiscal

NEIDA DALMOLIN RIGO - Conselho Fiscal

MARI TEREZINHA SIMM WEGRENEN - Conselho Fiscal

ADEMIR RIBEIRO GOSCH - Conselho Fiscal

MARLEI MARIA A. FREITAS - Conselho Fiscal

17.4. Grêmio Estudantil

O Grêmio Estudantil do Colégio Estadual Pacaembu, fundado em dois mil e três, com sede

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no referido estabelecimento de ensino, tem por objetivos defender e difundir os interesses

individuais e coletivos dos alunos, bem como incentivar a cultura literária, artística e desportiva de

seus membros; Promover a cooperação entre administradores, professores, agentes educacionais e

alunos, no trabalho educativo, buscando seu aprimoramento e a realização de intercâmbio e

colaboração de caráter cultural, educacional, político, desportivo e social com diferentes entidades.

Dentre as atividades regulares do Grêmio Estudantil estão as de auxiliar aos professores e

equipe pedagógica na organização da hora cívica, realizada semanalmente com hasteamento das

bandeiras do Brasil, do Paraná e de Cascavel e apresentação dos hinos Nacional Brasileiro, do

Paraná, da Independência e da Bandeira, sendo um hino a cada semana, além das atividades

relacionadas à questão ambiental, referentes à Agenda 21 Escolar.

O Grêmio Estudantil está vinculado a APMF, órgão que compõe a escola. Ambos

desenvolverão atividades em conjunto para o bem estar da comunidade escolar, entretanto, cada

órgão colegiado tem seu plano de ação.

17.4.1. Constituição do Grêmio Estudantil

ADILSON SCHNEEIDER JUNIOR – Presidente

LAISON EDUARDO MARQUES – Vice Presidente

ANDRESSA GODOES CONSTANTIN E ALESSANDRA RABEL– Dir. de saúde

BRUNA BRAGANHOLO DA FONSECA – Secretaria

EDUARDO BENÁ CHICONE – Secretaria

ALVARO JOSÉ DE OLIVEIRA JUNIOR – Diretoria de Esportes

BRUNA KATLEEN NASCIMENTO CERQUEIRA – Diretoria de Esportes

JESSICA RABEL – Diretoria Social e de Comunicação

MARIANA Z. PRAMIU E TAIANE C. SANTANA – Dir. de Educação e Cultura

JULIANA MOTTA DA SILVA – Diretoria de Meio Ambiente

JOEL APARECIDO DE SOUZA JUNIOR – Diretoria de meio Ambiente

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18. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O processo de construção deste Projeto Político Pedagógico foi coletivo. Trata-se da

sistematização das ideias, práticas pedagógicas e propostas com que contribuiu, de forma singular,

cada um dos sujeitos que compunham a Comunidade Escolar Pacaembu no decorrer dos últimos

três anos. Ocorre que neste período vem sendo (re) avaliado o PPP – versão 2007, com a realização

das discussões consideradas pertinentes, estudos, sugestões para apreciação do coletivo da Escola,

as quais geraram modificações entendidas como necessárias e os devidos registros, sempre com

vistas ao cumprimento da função social da Escola Pública de educar para a emancipação humana,

sendo que o resultado desta reavaliação/reconstrução do PPP – versão 2007 foi a construção do

então PPP – versão 2010.

18.1. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Se foi num processo de ação-reflexão-ação que a Comunidade Escolar Pacaembu

vivenciou a avaliação, nos últimos três anos, do PPP – versão 2007, certamente não será

diferente daqui para frente com as ideias e propostas registradas neste PPP – versão 2010.

Significa dizer que esta Comunidade Escolar está ciente de suas responsabilidades quanto ao

acompanhamento da consolidação das propostas contidas neste Projeto Político Pedagógico –

versão 2010 e suas implicações no dia-a-dia da Escola para, à partir daí, tomar as decisões que

julgar necessárias. Em outras palavras, em se tratando da construção do projeto político

pedagógico, mais que um direito, é um dever de toda a Comunidade Escolar participar da sua

elaboração, implementação e avaliação, num movimento contínuo, com base na prática cotidiana

da escola. Movimento contínuo, bem entendido, que exige tempo de observação e reflexão a

respeito dos dados coletados na observação, pois o que não funcionar como previsto deve ser

repensado, reorganizado, de acordo com o que a realidade demanda. Como bem diz VEIGA

(2008:33), “É preciso entender o projeto político pedagógico da escola como uma reflexão de

seu cotidiano. Para tanto, ela precisa de um tempo razoável de reflexão e ação, para se ter um

mínimo necessário à consolidação de sua proposta.” Com base no exposto, sempre que a

Comunidade Escolar julgar necessário, e dentro do possível anualmente, o Projeto Político

Pedagógico do Colégio Estadual Pacaembu será revisto/reelaborado.

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19. REFERÊNCIAS

CORAZZA, S. M. Manifesto por uma dida-lé-tica. Contexto e Educação. Ijuí: V.6, n.22, p. 83-99,

abr/jun., 1991.

CRESTANI. Leandro de Araújo. Pedagogia Histórico-Crítica Na Perspectiva de Dermeval

Saviani. Disponível em http://www.unimeo.com.br/artigos/artigos_pdf/2007/09_11_07/9.pdf

FERREIRA. Naura Syria Carapeto. Repensando e ressignificando a gestão democrática da

educação na “cultura globalizada”. Educação & Sociedade. Campinas, vol. 25, n. 89, p. 1227-

1249, Set./Dez. 2004. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 1996.

GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2ªed.- Campinas,

SP:Autores Associados,2003.

LOMBARDI. J. C. – SAVIANI. D. – (Orgs) Marxismo e educação: debates contemporâneos. 2ª

Ed. Campinas, São Paulo:Autores Associados. HistdBR, 2008.

MARX, K. O Capital. Prefácio da 1a. Edição. V. I. 6. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1980, (p.7).

MN Ramos – O “Novo” Ensino Médio à Luz de Antigos Princípios: Trabalho, Ciência e Cultura.

Boletim Técnico do Senac, Rio de Janeiro, 2003 - senac.br – disponível em:

http://www.senac.br/INFORMATIVO/BTS/292/boltec292c.htm

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Colégio Estadual Pacaembu – Ensino

Fundamental e Médio. Regimento Escolar. 2008.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. SUPERINTENDÊNCIA DA

EDUCAÇÃO. INSTRUÇÃO Nº 006 / 2010 - SUED/SEED.

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. A Construção Coletiva do Projeto

Político-Pedagógico. Disponível em:

http://www.pedagogia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=23

RODRIGUES, D. Dez idéias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In: RODRIGUES, David

(org). Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, 2006.

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RODRÍGUES. Margarita Victoria e RIBEIRO. Maria de Lourdes. Dermeval Saviani: Notas para

uma releitura da Pedagogia Histórico-Crítica. UNIUBE / MG - Disponível em:

http://www.uniube.br/propep/mestrado/revista/vol01/03/art03.pdf

SANTANA. Marcos Silvio de. O QUE É CIDADANIA. Disponível em:

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SAVIANI. Dermeval. Escola e Democracia: teorias de educação, curvatura da vara, onze teses

sobre educação e política. 32ª edição. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.

______. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 6. ed. Campinas, SP: Autores

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SEED/PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica. Curitiba: SEED, 2008.

SEED/PR. OS DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS E OS CONTEÚDOS

ESCOLARES: REFLEXOS NA ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

CURRICULAR E A ESPECIFICIDADE DA ESCOLA PÚBLICA. Disponível em:

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SOARES. Solange T. e TRINDADE. Jussara G. O trabalho como princípio educativo e sua

dupla dimensão no capitalismo. IN: BATISTA, Roberto Leme (org). ANAIS VI SEMINÁRIO DO

TRABALHO: TRABALHO, ECONOMIA E EDUCAÇÃO. 1ª Ed. Marília: ED. Grafica Massoni,

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VASCONCELLOS. Celso dos S. Avaliação: Concepção dialética-libertadora do processo de

avaliação escolar. 15ª edição. São Paulo: Libertad, 2005.

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