COLETA de LIXO...Nas cidades pequenas os equipamentos sem compactação são os mais indicados....

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1 COLETA de LIXO Conceituação: Recolher e transportar resíduos e encaminhá-lo: 1. A uma estação de transbordo ou 2. À usina de triagem ou 3. Sítio de destinação final.

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COLETA de LIXO

Conceituação:

Recolher e transportar resíduos e encaminhá-lo:

1. A uma estação de transbordo ou

2. À usina de triagem ou

3. Sítio de destinação final.

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Deve ser efetuada em cada imóvel, nos mesmos dias da semana em

horários regulares.

Tempo decorrido entre a geração do RSD e seu destino final não deve

exceder 2 ou 3 dias, para evitar proliferação de moscas, aumento do mau

cheiro e a incidência de animais roedores, insetos e outros.

A freqüência mínima de coleta (locais de clima quente): 3 X por

semana.

Coleta

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OBJETIVOS:

Evitar problemas de saúde pública e enchentes

Manter estética e qualidade de vida.

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Cobertura (%) de Coleta – SNIS 2009

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Percentuais de coleta por região – SNIS 2009

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Total Coletado

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Total coletado: participação por regiões

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Massa coletada diária percapita média – SNIS 2009

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Massa coletada diária percapita média – SNIS 2009

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GRSU – Sem pesar os resíduos dispostos?

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GRSU – Massa coletada média PERCAPITA (SNIS

2009)

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Metas a alcançar

Universalidade e regularidade dos serviços;

Participação da comunidade.

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Eficiência da coleta depende:

Bom planejamento técnico;

Equipamentos específicos;

Participação comunitária e;

Parceria entre e população e o órgão responsável pelo serviço

Terceirização: torna a coleta eficiente – Prefeitura: órgão

fiscalizador.

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Tipos de Coleta

Coleta domiciliar ou regular; Coleta de feiras livres, praias, calçadas e estabelecimentos públicos; Coleta especial contempla os resíduos não recolhidos pela coleta regular, (resíduos de serviços de saúde); Coleta seletiva visa a recolher os resíduos segregados na fonte; Coleta dos estabelecimentos industriais, deve ser diferenciada da regular e especial.

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Coleta RSS

Segregação na origem, acondicionamento

correto, transporte interno de resíduos,

armazenamento adequado (PGRSS)

redução do índice de infecções hospitalares

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Cadastro Geradores RSS – JF Dados da Empresa

Material a ser descartado

Quantidade por Coleta: (Especificar em LITROS.) Dias de Coleta (Dias em que a Coleta é realizada)

Para preencher o campo de Tipo de Resíduo, observe a Tabela 1.

ATENÇÂO!!! O DEMLURB só recolhe os resíduos do tipo A1 e A2 após tratamento prévio na unidade geradora.

Tipo de Resíduo: Especificar.

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Cadastro Geradores RSS – JF

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Geração: função do número de leitos

Local Geração média

(kg/leito/dia) Chile 0,97 – 1,21

Venezuela 3,1

Argentina 1,85 – 3,65

Peru 2,93

Paraguai 3,8

BRASIL 2,63

RIO DE JANEIRO 3,98

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Viaturas para coleta / transporte de RSS

Sem compactação;

Dispositivos de captação de chorume;

Dispositivos para basculamento de contêineres.

Freqüência de coleta (RSS): DIÁRIA

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Coleta Seletiva – SNIS 2009.

MÉDIA de Reciclagem no país: 2,4%

Informações SNIS devem ser analisadas

com cautela : : : há inconsistências

devidas às informações dos municípios.

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Coleta Seletiva – SNIS 2009.

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Freqüência de Coleta: Resíduos

Domiciliares.

Coleta diária: áreas comerciais e centrais

Dias alternados: áreas residenciais

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Horário de Coleta

Noturna

Função do porte do município;

Maior produtividade;

Maior velocidade média de transporte;

Menor interferência nas áreas de circulação

intensa;

Ruído;

Riscos de acidentes.

Diurna:

Preferencialmente em bairros residenciais.

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Planejamento/Projeto de Coleta de lixo.

Dados Básicos

Características do lixo: quantidade gerada,

peso específico dos vários constituintes,

volume e composição gravimétrica.

Característica do sistema viário: informações

sobre avenidas, ruas, tipo de pavimentação,

extensão, declividade, sentido de intensidade de

tráfego, áreas de difícil acesso, etc.

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Planejamento/Projeto de Coleta de lixo.

Dados Básicos

Levantamento das zonas de geração de

resíduos: zonas residenciais (classes alta,

média e baixa), com respectiva densidades

populacionais (habitantes/km2), zonas

comerciais, setores de concentração de

lixo público, etc.;

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Dados populacionais: população fixa e

flutuante, contribuição per capita e

número médio de moradores por

residência;

Hábitos e costumes da população: dados

relativos aos locais de feiras livre, festas

religiosas, mercados, ocupação sazonal de

determinadas áreas de lazer, etc;

Planejamento/Projeto de Coleta de lixo.

Dados Básicos

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Planejamento/Projeto de Coleta de lixo.

Dados Básicos

Freqüência: poderá ser diária, ou três a

duas vezes por semana. Esta decisão é

tomada em função: do tipo de lixo gerado

das condições climáticas e dos recursos

técnicos e econômicos do órgão

responsável pela coleta.

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Coleta

Dados levantados: planejamento dos roteiros de coleta,

os itinerários por onde o veículo coletor deverão passar

para efetuar a coleta.

O itinerário é implantado de forma que o veículo

coletor esgote sua capacidade de carga, percorra

todas as ruas e, finalmente dirija-se ao sítio de

destinação final.

Rotas de coleta

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Coleta Rotas de coleta

Percurso improdutivo Trechos percorridos em que o veículo não realiza coleta,

servindo apenas para deslocamento de um ponto a outro.

Regras práticas:

•Início da coleta: próximo à garagem;

•Término da coleta: próximo à área de descarga;

•Coleta sentido descendente quando feita em vias íngremes;

•Percurso contínuo: coleta nos dois lados da rua.

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Coleta Rotas de coleta

Deve-se elaborar para cada itinerário de coleta:

Roteiro gráfico de área, em mapa ou croqui (início/término);

Todos os percursos;

Pontos de coleta manual (sem acesso a veículos, lixo

conduzido pelos coletores);

Trechos com percurso morto e manobras especiais, marcha

ré, retorno.

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Rotas de coleta

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Rotas de coleta

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Planejamento/Projeto: Resumo

Etapa 1: Levantamento de dados:

Mapas (Esc. 1:5000 OU 1:10000)

Planialtimétricos;

Tipo de pavimento e sentido de

tráfego;

Regiões produtoras: características;

Localização: Unidades de:

Ensino, Saúde, Indústrias, Shopping

Centers e feiras livres;

Destino final...

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Etapa 1 (cont...):

Total de veículos disponíveis e suas

capacidades;

VOLUME DE LIXO COLETADO;

Distâncias do sítio de destinação final;

Possibilidade de aquisição de veículos.

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Etapa 2: Definição de setores de coleta

Definir conjunto de itinerários;

Definir freqüência, horários de coleta,

dias de coleta com base na geração total

de resíduos do município.

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Etapa 3: Dimensionamento da frota e guarnição.

Frota:

Função de Vcoleta, Vtransporte, Distância da

garagem aos setores, ao sítio de disposição

final, da jornada de trabalho, geração total,

capacidade dos caminhões.

Guarnição: um motorista e 2 a 4 servidores.

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Seleção do Veículo Coletor

São considerados:

A natureza e a quantidade do lixo;

Característica viária – facilidade de acesso;

Tipo de pavimentação e topografia;

Facilidade em adquirir peças de reposição;

Os custos de operação e manutenção;

Disponibilidade financeira do município;

Capacitação técnica de manutenção.

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Caminhões compactadores são recomendados para

áreas de média a alta densidades, em vias que

apresentem condições favoráveis de tráfego.

Nas cidades pequenas os equipamentos sem

compactação são os mais indicados.

Cidades médias e grandes: áreas com diferentes

características justificam o uso de diversos tipos

de equipamentos.

Coleta Escolha do veículo coletor

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Capacidade: 0,3 a 0,8 m3

(120 a 200kg)

Capacidade: 1,5 a 2,0m3

(0,5 tonelada )

Características de Equipamentos

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Capacidade: 3,0 a

5,0m3 (1 tonelada)

Características de Equipamentos

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Dimensionamento da frota de cada setor de coleta:

Ns Número de caminhões necessários para atender a

um determinado setor;

J (horas) duração útil da jornada de trabalho

L (km) extensão total das vias (ruas e avenidas) do

setor de coleta;

Vc (km/h) velocidade média de coleta. Varia entre 4,0

e 6,5 km/h;

Dg (km) Distância entre a garagem e o setor de

coleta;

Vt (km/h) Velocidade média de transporte (da garagem

até o setor e do setor até a descarga e vice-

versa). Varia entre 15 e 30 km/h.

})()(2)(2)({1

C

Q

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V

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V

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Dimensionamento da frota de cada setor de coleta:

Dd (km) Distância entre o setor de coleta (centro

geométrico) e o ponto de descarga;

Q (t ou m3) quantidade total de lixo a ser coletada no ‘

setor;

C (t ou m3) capacidade dos veículos de coleta.

Considera-se 70% da capacidade nominal (variabilidade da

quantidade de lixo gerada).

})()(2)(2)({1

C

Q

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V

D

V

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JN

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t

g

c

s

Obs: Adota-se 10% adicionais para cobrir

manutenções e 5% para emergências

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Dimensionamento da frota: Exemplo

Dados: Bairro: 3 setores de coleta

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População atendida: Setor 1 - 4.375 habitantes;

Setor 2 - 4.500 habitantes;

Setor 3 - 2.970 habitantes;

Extensão das vias de coleta:

Setor 1 - 7,0 km; Setor 2 - 6,9 km; Setor 3 - 4,0 km;

Produção percapita: 0,50 kg/hab.dia;

Distância da garagem ao setor de coleta:

Setor 1 - 2,5 km; Setor 2 - 3,0 km; Setor 3 - 1,8 km;

Distância do setor à estação de transbordo:

Setor 1 - 3,5 km; Setor 2 - 3,4 km; Setor 3 - 1,0 km;

Velocidade média de coleta e transporte:

Vc = 4,0 km/h;

Vt = 30,0 km/h.;

J = 7 horas

Capacidade do caminhão compactador C = 10 m3.

USE 70% DO TOTAL DE Capacidade.

Peso específico lixo compactado = 800 kg/m3.

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Etapa 4: Implantação.

Funcionário do planejamento acompanha

motorista e faz o percurso.

Avaliação de resultados e Ajustes.

Indicadores de produtividade, de

eficiência operacional, de utilização de

mão-de-obra, manutenção, de qualidade

e de segurança.

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Etapa 5: Avaliação de desempenho

Indicadores de Produtividade (IP)

IP1 = Toneladas coletadas/turno/No veículo

Entre 8 e 16 t/turno/caminhão.

Em média 2 viagens por turno por caminhão

Capacidade média do caminhão compactador: 10 a 15 m3.

IP2 = km de coleta/turno/veículo

Indica total km percorrido por veículo por turno

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Etapa 5: Avaliação de desempenho

Baixos valores de IP1 e IP2 Baixa eficiência de coleta.

Alta quilometragem e baixa tonelagem Baixa densidade do lixo.

Baixa quilometragem e alta tonelagem

Elevada densidade do lixo.

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Etapa 5: Avaliação de desempenho

Utilização do veículo

a) Velocidade Média de Coleta

Valor médio entre 4,0 km/h e 6,5 km/h

b) km de Coleta/(km de Coleta E Transporte)

c) km de Coleta/(km Total)

d) Tonelagem de Coleta/Capacidade total

)(/168~1 turnoxveículotaTurnoXVeículosdeN

ColetadasToneladasIP

o

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Etapa 5: Avaliação de desempenho

Indicadores de uso da Mão de obra:

Número de coletores/1000 hab. entre 0,2

e 0,4

Tonelada coletada/turno/coletor entre 2 e

4 na América Latina.

)(/168~1 turnoxveículotaTurnoXVeículosdeN

ColetadasToneladasIP

o

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Etapa 5: Avaliação de desempenho

Custos Unitários Envolvidos

a) Custo quilométrico1:

Custo mensal de coleta/km total mensal percorrido

b) Custo quilométrico2:

Custo mensal de coleta/Peso total mensal

transportado

c) Custo quilométrico3:

Custo Total da coleta/População atendida

)(/168~1 turnoxveículotaTurnoXVeículosdeN

ColetadasToneladasIP

o

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Custos médios por habitante

(ABRELPE – 2010)