Coletivo arte ambiente e alteridade e coletivo a

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COLETIVO ARTE, AMBIENTE E ALTERIDADE E COLETIVO A(F) ETHOS Portfólio Subprojeto de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores FFP/PIBID/CAPS/UERJ

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COLETIVO ARTE, AMBIENTE E ALTERIDADE E COLETIVO A(F) ETHOS

Portfólio

Subprojeto de Pedagogia da Faculdade de Formação de Professores

FFP/PIBID/CAPS/UERJ

São Gonçalo

2016

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Coordenadoras

Rosimeri de Oliveira Dias

Mairce Araújo

Supervisoras

Ana Luíza Mello

Ana Karla dos Santos

Bolsista Juliana Mozer

Escolas parceiras: Escola Municipal Drº Armando Leão Ferreira (CIEP 411) e Escola Municipal Professor Paulo Roberto Macedo do Amaral

São Gonçalo

2016

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1. COLETIVO ARTE, AMBIENTE E ALTERIDADE

1.1. Oficina de Música e Arte

A oficina de música e arte era realizada semanalmente na Escola Municipal Dr. Armando Leão Ferreira (CIEP 411) e tem como finalidade propor a experiência da experimentação, da afetação, do agir, do imaginar e do inventar. Acreditando que através destes vieses possamos criar várias outras formas de fazer e estar no mundo.

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Inventar cria em nós outras formas de se afirmar no mundo em que vivemos. A invenção forma, transforma e reforma nosso ser, potencializando nossas forças para o agir.

Diário de Campo

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“Entretanto, acreditar no liame com o mundo difere inteiramente de aceitar o mundo, de subjugar ou ser subjugado por ele. Trata-se de tomar posse do mundo, ou melhor, de inventar mundos (...) a invenção de mundos é o caminho que nos leva a fugir do império do intolerável ou de tudo aquilo que tem nos desapossado do mundo”.

Leila Domingues

1.2. Diário de Campo

A produção do diário de campo é uma prática que nos aproxima ainda mais das tecituras que tem emergido nos espaços formativos. Registrar essas experiências é uma forma de perpetuar nossas vivências e assim dar a ver outros modos de fazer.

Não tem como não se envolver com aquelas crianças! A cada encontro são novas relações que são construídas, olhares que revelam palavras não ditas. A cada toque, uma sensação diferente e sorrisos carregados de inocência de criança. Fico pensando em minha infância e em tudo que passamos no processo de crescimento e sinto que nunca queria ter crescido. Para Sklier (2014), estar em meio à crianças é fazer com que nossa própria infância durasse o tanto de tempo que nos fosse possível. Às vezes, me sinto perdida em meio a minha vida adulta e estar em meio às crianças me faz ao menos por instantes manter em mim a criança que fui um dia. Encontrar crianças é voltar ao tempo e ser criança outra vez, é se entregar aos entre meios do sentir. Tocar, toque que afaga a alma e nos faz sentir vivos. Inocência que nos faz pensar no que deu errado no processo do crescimento.

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Queria ser inocente como uma criança! O mundo fez-me cruel, fez-me sem fala, tornou-me cega e muitas vezes inválida. Às vezes não tenho forças para lutar contra mim mesma. O que me resta é procurar as brechas para assim traçar uma linha de fuga e inventar novas formas de viver.

Juliana Mozer

1.3. Orientação Coletiva

As orientações são realizadas quinzenalmente com as coordenadoras nas escolas parceiras. Esses encontros faz com que as coordenadoras se aproximem das vivencias das bolsistas nos espaços escolares e nos ajuda a pansar nas nossas práticas cotidianas seguindo nossos referenciais teóricos.

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Fonte: Arquivo PIBID

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“Uma formação inventiva, ao contrário, afirma um princípio ético-estético-político que distingue formar e capacitar, em que o processo de formação não se separa do modo de fazê-la; a matéria prima é, então, uma política de cognição que se desvia da lógica da capacitação e investe na experiência compartilhada entre formadores e formandos”.

Rosimeri Dias

1.4. Grupos de estudos

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Os grupos de estudos têm periodicidade quinzenal e acontece nos espaços da Faculdade de Formação de Professores (FFP/UERJ). Esses encontros são realizados com todo o grupo do subprojeto PIBID/CAPS, para estudarmos os nossos referenciais teóricos e conversar sobre as atividades realizadas nas escolas parceiras.

Fonte: Arquivo PIBID

1.5. Encerramento do primeiro semestre do ano de 2016 realizado na Escola Estadual Professor Conselheiro Macedo Soares

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“E, assim, coletivamente, são criadas possibilidades para que a invenções e um viver desejante durem, nos tornando potentes enquanto artesãos de nosso próprio tempo”.

Rosimeri Dias

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2. COLETIVO A(F)ETHOS

2.1. Oficina Verdear

A Oficina Verdear está tomando forma nos espaços na nova escola parceira (Escola Municipal Professor Paulo Roberto Macedo do Amaral), localizada no bairro do Colubandê no Município de São Gonçalo. A oficina tem como finalidade, trabalhar arte e horta, entendendo que através desses vieses os alunos poderão tecer experiência que influenciarão em suas práticas dentro e fora da escola, pois acreditamos que através da arte e do contato com a natureza, esses alunos poderão compor vários outros modos de vida.

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2.2. Arte com as mãos nas paredes da escola

Habitar o território escolar é uma proposta micropolítica que tem emergido nos nossos encontros com a escola básica. Engendrar outras formas de fazer é o que nos move em direção de um mundo melhor.

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2.3. Confecção dos diários de Campo

A feitura dos diários de campo é uma proposta das oficinas aos alunos da escola básica,

propiciando assim, outros modos de expressão.

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2.4. Intervenções

Coletivamente o espaço destinado à horta está ganhando forma, dando visibilidade as linhas de resistências que vão emergindo ao longo do processo.

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“As resistências e as implicações se manterão ativas e intensas, produzindo, na trama da formação de professores e da escola básica, novas dobras, tensões e outros modos de formar, fazer e conhecer”.

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Rosimeri Dias

2.5. VII Encontro e conversas sobre formação inventiva de professores e III Seminário do Subprojeto de Pedagogia da FFP/PIBID/CAPES/UERJ: escrever, ensaiar e forjar modos outros de formar entre escola e universidade

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2.6. Mostra de trabalhos Conexão Paulo Amaral

Esse evento acontece todos os anos na escola com o objetivo de mostrar aos pais, corpo escolar e secretaria de educação o que tem sido trabalhado na escola durante o ano letivo.

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Entregar-se ao poder da experiência, é o que tem me oportunizado engendrar novos contornos em meus encontros com as crianças. A cada semana tecemos novos modos de fazer arte e através de pequenas mãos e longos fios, procuramos tecer um entre o ser e estar no mundo. Acredito que através de pequenos pontos, poderemos costurar as fissuras que tem emergido e que emergirão em meio a nossa trajetória, possibilitando-nos o prazer de novos encontros.

Diário de Campo - Juliana Mozer

Escola municipal Drº Armando Leão Ferreira (CIEP 411)

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Fonte: arquivo PIBID

Escola Municipal Professor Paulo Roberto Macedo do Amaral

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