Columbófilia

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  O Autor: JOSÉ GAMEIRO (José Rodrigues Gameiro)

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As origens da columbófilia em Salvaterra de Magos

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O Aut or:

JOSÉ GAMEIRO(J osé Rodr igues Gameiro)

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Prefácio 

Podíamos e devíamos ter incluído este trabalho, nosCadernos de Apontamentos, da colecção “Recordar, Tambémé Reconstruir”, pois é aí o seu lugar. No entanto, pensamosagora, que sendo um historial de uma colectividade, estariamelhor numa publicação separada. É um bom documento deapoio para os estudiosos da prática columbófila, quer aindapara aqueles que se interessam em saber da origem das

colectividades em Salvaterra de Magos. Em devido tempo, foieste texto registado, a edição procurada por uns oferta quefizemos a antigos companheiros deste hobby, depressa vimosa primeira de 100 exemplares esgotada.

Maio 2011JOSÉ GAMEIRO

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 INTRODUÇÃO

 A Columbofilia como desporto, na sua  já longa existência em Salvaterra de  Magos, viveu uma das suas maisnotórias fases de vida associativa, a

  partir da segunda metade do século

agora a findar. Nesse tempo, houvenecessidade de motivar entre a população, novos adeptos paraeste hobby, e nos muitos que entraram, encontrava-se o meu

 pai, José Gameiro Cantante. Assim, na minha infância, tendoum pombal em casa, passei a conviver com os pombos e,muitas vezes para além da limpeza das instalações, também fizde estafeta. O meu gosto pelas aves e pelo hobby columbófilo

  ficou! De muito cedo, colaborei em publicações da

especialidade, divulgando os resultados obtidos pelos pombos.nos concursos, semanais e seus donos – foram muitas horas esono e de escrita consumidas nesta causa. Por volta de 1968,

 fiz-me columbófilo, pratica que durou longos anos, assumindoaté o papel de dirigente da colectividade salvaterrense, onde

  fiz a edição e publicação de um BOLETIM INFORMATIVO,da colectividade, que era distribuído aos sócios gratuitamenteVários jornais, dele se serviram pelos temas focados, como o

  Jornal de Gaia, em Julho de 1985. Um outro hobby, em1991, a Ornitologia passou a ter mais um praticante – desistida Columbofilia.

Março: 2007  JOSE GAMEIRO(José Rodrigues Gameiro)

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 Historial 

O Pombo, é das aves mais antigas que o homemdomesticou, sendo da família dos columbinos, foi no pombodas rochas, que se encontrou aquele com maior resistência esentido de orientação.

Já no ano 1.000 a.C. se utilizava o pombo para comunicar alongas distâncias.

Na Grécia antiga, quando da realizaçãodos seus jogos olímpicos, ele era utilizadopara levar as notícias dos vencedores,desde os locais das disputas. Na guerra,quando da derrota de Napoleão emWaterloo, a notícia chegou a Londresatravés desta ave, o que também aconteceu

com os jornalistas, que o utilizaram para fazer chegar aos jornais, os acontecimentos ocorridos nas I e II guerra mundial.

A columbofilia, como desporto tem as suas raízesconhecidas na Bélgica, pois tanto em Antuérpia, como emLiége, se utilizava o pombo-correio, como hoby, emcompetições desportivas/concursos, nos finais do séc. XIX.

Sendo um desporto, onde o virtual praticante é o pombo, ohomem na qualidade de “manager”, tem um papelpreponderante, o que o obriga a conhecer um pouco dezoologia. 

O pombo-correio, é uma ave de pequeno porte, pesandoentre 450 a 500 gramas, consegue no entanto e, com tempo

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de feição, fazer percursos de fundo e grande fundo na

linguagem desportiva.Um pombo de um praticante desta colectividade, na décadade 70, fez um voo de 600 Kms, num concurso, à velocidademédia de 1.250.630 metros, por minuto.

O pombo, ao longo dos tempos sofreu constantescruzamentos, tendo-se conseguido uma ave potencialmentemais veloz e, com um poder de orientação mais evoluído.,estando a prática da columbofilia ramificada por todo o mundo

I

A ORIGEM

No princípio deste século, consta que alguns portuguesesde posses mais abastadas, fizeram a introdução de alguns

pombos-correio, em Portugal, vindos da Bélgica, sendodestinados à reprodução, dando origem às primeiras colóniasem pombais particulares.

Depressa é adoptado por todas as camadas sociais, e nosmaiores núcleos populacionais do país, são constituídascolectividade/grupos columbófilos.

Em Lisboa, em 1927, é constituída a Sociedade

Columbofilia do Centro de Portugal, e é aí que José Vicenteda Costa Ramalho, abastado lavrador nesta terra, foi-se

inscrever como associado para voar os seus pombos.

Costa Ramalho, fazia chegar os seus pombos a Lisboa, porcaminho-de-ferro, via estação de Muge.

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Às sextas-feiras, fazia deslocar àquela estação, um carro

atrelado a um cavalo, transportando os cestos de verga, comas. aves

Recebidas naquela colectividade, eram registadas e depoisde serem portadoras de uma anilha de borracha numerada,seguiam viagem para várias localidades do país, servidas porcaminho-de-ferro, onde eram soltas no domingo de manhã.

II

Nesta segunda fase, o entusiasmo por este desporto,depressa fez “nascer” muitos pombais nesta zona do Ribatejo,e uma delegação daquela colectividade lisboeta, foi instaladaem Salvaterra de Magos, conforme se pode apreciar numaacta de reunião, de 13 de Maio de 1932.

“Às vinte e duas horas no dia treze de Maio de mil novecentos e trinta e dois, reuniram-se em assembleia geral,

na sede do Grémio Salvaterrense, devidamente sediada para este fim, e pela nomeação dos sócios gerentes foi “ nomeada” uma comissão dos digo nomeados os seguintes sócios senhores Justiniano Ferreira Estudante, José Vicente da Costa Ramalho, João Roberto Ferreira da Fonseca, afim de procederem à eleição dos corpos gerentes que hão de gerir os destinos da Delegação, durante o presente ano, bem como a aprovação seguinte: quota da sociedade; foi junto aprovado o seguinte: Procedendo à eleição foi dado o seguinte resultado: 

Concelho Executivo ; Presidente, João Roberto da Fonseca,Secretário; Silvio de Figueiredo, Tesoureiro Justiniano Ferreira. Concelho Técnico, Presidente José Vicente da Costa Ramalho, Secretário: António Mendes; Vogal,  Jacinto Lopes Magalhães.  Assembleia Geral ;Presidente, José Sabino d`Assis; 1º Secretário, Joaquim Nunes; 2º Secretário, José Luís Mendes:

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 Mais foi aprovado que a quota da Delegação, seria de

2.50, e a jóia de entrada de 5.00, foi autorizado aconfecção de um carimbo de borracha e o aluguer  de casa para a Delegação. Nada mais havendo a tratar, foi pelo presente encerrada a sessão, pelo que vai ser assinada pela comissão que presidirá à reunião e por todos os sócios presentes.* Justiniano Ferreira Estudante * José Vicente Costa Ramalho * João Roberto Ferreira da Fonseca* João Ferreira Vasco * António Augusto Cabaço * José Luís Pinheiro * José Luís Mendes * Jacinto Lopes Magalhães * Fernando de 

Sousa Marques * Joaquim Luís Nunes * Fernando Luiz Neves * Beningo Gonçalves * Manuel Lopes Gonçalves Júnior * Rafael Fernandes Roquette * António Mendes dos Santos” 

Nos concursos realizados, pela Delegação de Salvaterra,para além dos muitos nomes atrás referidos, um outro se lhestinha juntado, Gonzaga Ribeiro, acabado de aqui se instalarcomo fiscal das obras da Barragem de Magos.

De terras vizinhas, vieram: Carlos Sabino Paim, Vitor Caratão, José Rico Raio, de Benavente, João Figueiredo Tomás, de Coruche, Domingos Teodoro, e Lúcio David , Muge.

O desporto Columbófilo, depressa passou a ser umdesporto de massas, sendo a terceira grande modalidadedesportiva implantada no nosso País.

Não foi por acaso, que o pombo-correio passou a ter noDec.-Lei nº36.767 de 28/02/48, a necessária protecção.

III

Com o progresso constante, houve necessidade demodificar as infra-estruturas existentes, pois a Delegação,

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existente da Sociedade Columbofilia do Centro de Portugal

(Lisboa), trazia grandes dificuldades, quer no alinhar e noencestamento dos pombos, e na obtenção dos resultadosclassificativos em tempo útil..

Em 10 de Dezembro de 1949, é criada a SecçãoColumbofilia, no Clube Desportivo Salvaterrense, e filiada naDistrital de Évora.

Pombal e Pombos de José Vicente Costa Ramalho

– Tratador: Francisco Santa Bárbara

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1974 – Pombal em madeira – João António Nunes Silva

Pombal de José Gameiro, sistema de entrada livre - 1980

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1)- Pombo, Lilás, campeão Olímpico em Inglaterra, ganhou Anilha de Ouropara Portugal – 1999

2– Pombo Azul Listado, do mesmo criador, premiado nas mesmasOlimpíadas3) – António Monteiro, orgulhosamente mostra o seu pombo Lilás, campeão

Olímpico4) – Nelson Caleiro, com um seu pombo campeão na colectividadeSalvaterrense

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1957 – José Gameiro, recebendo os prémios conquistadospelos pombos de seu pai – José Gameiro Cantante

Manuel António Morais e Ezequiel Inácio, como

Prémio da sua antiguidade como praticantes,

recebendo a homenagem devida, pela mão do

presidente da câmara de Salvaterra de Magos

– António Moreira - 1983

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Nesta fase de mudança, tiveram papel de relevo, o Eng.Carlos Costa Freire, Jacinto Magalhães, Joaquim Damásio,João Ferreira Vasco Dr., Inácio Sequeira Nazaré, AlfredoMagalhães, Sílvio Augusto Cabaço, Victor Cabaço e CarlosSantos Borrego. O primeiro, trazia de Inglaterra, um novosistema de treino diário, das aves, sobre o pombal.

O então famoso criador belga, George Fabry, naquela épocapor toda a Europa, divulgava os seus pombos, e os produtos àbase de vitaminas, uma criação do seu laboratório.Lisboa, também foi destino das suas amostras, num grupo de

amigos foi alvitrada uma viagem a Salvaterra de Magos, paraum almoço no Ribatejo. José Vicente Ramalho, foi o anfitrião,

a comitiva foi com afectiva simpatia recebida, por este e peloscolumbófilos da terra..

Reconhecendo tal estadia, alguns meses depois envia aJosé Vicente Ramalho, alguns borrachos e ovos, da sua vastacolónia de pombos. O tratador dos seus pombos, o antigoempregado da casa agrícola – Francisco Santa Bárbara, poralguns amigos da terra, faz a oferta de alguns ovos eborrachos.

Amiúdas vezes, a casa de José Ramalho era destino dealguns encontros de columbófilos de todo o país, que aquieram recebidos com mesa típica ribatejana.

Em 19 de Janeiro de 1951 (acta nº2), em Assembleia Geral,os Columbófilos de Salvaterra de Magos, deram mais umimportante passo neste desporto, foi criada a SociedadeColumbofilia Salvaterrense que, concretizaram em 9 deOutubro de 1952, com a escritura pública dos seus estatutos.

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José Sardinha, com o autor, na sede

da Columbófila Salvaterrense

Os Irmãos, José Manuel e João Silva Ferreira,marcaram um tempo de grande actividade,

na Sociedade Columbófila Salvaterrense

Aparelho (Relógio) de registar as anilhas do pombos, quando da chegada dos

concursos – Modelo de 1940

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IV

Nesta nova fase e rejuvenescimento da columbofiliaSalvaterrense, entram para a colectividade entre outros, JoséGameiro Cantante, seu irmão Manuel Galricho, Manuel daGraça e José Manuel Damásio Cabaço..

Durante o seu já longo historial do meio século acolectividade, tem nos muitos praticantes que nela passaram,pessoas que a souberam honrar e dignificar, quer pelos seusresultados desportivos, quer pelo empenho, que sempredemonstraram neste hobby desportivo e, não será demaisaqui divulgar o nome de muitos desses praticantes.:

José Miguel Borrego, Manuel Nunes, Fernando Sousa Marques, António Mendes dos Santos, Jacinto Lopes 

Magalhães, José Vicente da Costa Ramalho, Eng. Carlos Costa Freire, Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, João Ferreira Vasco (o Varolas), Virgolino Gonçalves Castanheira, Rafael Roquette, Armando Rafael Oliveira, Luís Gameiro, Manuel José Gonçalves, as duplas Soares & Suissas, Ferreira &Monteiro, os Irmãos Ferreira (José António e João Manuel Ferreira) e Júlio Pratas do Peso, entre outros que a memóriatem dificuldades em mostrar à luz do dia.

Um outro, António Monteiro (António Borrego), praticanteda modalidade desde a sua juventude, ainda mais sedestacou, conseguindo em 1999, com os seus pombos estarpresente, nas Olimpíadas Europeias, realizadas em Blackpool,na Inglaterra, e trazer para Portugal uma medalha de Ouro.

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V

A NOVA SEDE

Ao longo dos anos, a sede da colectividade, sempre esteveinstalada em situações precárias, como: na Rua Machado

Santos, onde existia a sede da Legião Portuguesa, mais tardena mesma rua, instalou-se em espaço arrendado. Osassociados, num esforço conjunto com os directores, sempretiveram em mente um sonho de muitas décadas, a construçãouma sede própria.

Tal desejo, tornou-se realidade, depois de adquirida a casaonde se encontravam instalados nos últimos anos, na ruaJoão Gomes, e após a compra do velho imóvel, construíram

um novo edifício que, hoje é o orgulho de todos quantopraticam a columbofilia Salvaterrense.

A colectividade, no seu activo, além de muitas exposições eleilões, tem o orgulho de ter sido escolhida para no ano de1973, realizar uma Exposição Nacional, o que lhe mereceureceber os maiores elogios pelo esforço e dedicação dos seusdirigentes na realização da mesma., o autor também

participou na organização deste evento.

A SUA DIVULGAÇÃO

Desde muito cedo, quando jovem, comecei a divulgaçãodos feitos dos pombos, e dos columbófilos da minha terra, naspáginas de jornais e em revistas da especialidade.

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Foram horas e horas de escrita, aí conheci José Sardinha,

columbófilo e respeitado cronista que, me confidenciou nutrirpor Salvaterra e seus columbófilos, uma especial simpatia,desde as visitas que tinha feito ao pombal de José Ramalho,no ano 1948.

Muitos anos depois, em 1982, convidei este credenciadocronista a visitar novamente esta vila e o seu meiocolumbófilo, pois era o responsável pela revista “Columbofilia”, grande meio de comunicação deste desporto alar, na época.

Da sua estadia, os sócios da colectividade salvaterrense,viram publicadas nas páginas do número 6 do mês de Julho,uma reportagem com entrevistas.

Não quis no entanto, José Reis Sardinha, de num gesto desimpatia, num espaço da sua crónica, de me dirigir algumaspalavras, que muito me confortou.

UMA PALRAVA AMIGA: “AO ZÉ GAMEIRO – COM UM ABRAÇO “ 

“ Se existem campeões mercê do exclusivo feito dosseus pombos – também os clubes estão cheios de outros“campeões” que não subindo ao podium, nem por issosão menos dignos da consideração.

São aqueles que enamorados pelo feitiço columbófilo,enquanto entretenimento dão tudo o que têm lá dentro emdedicação, esquecendo quase sempre os seus própriosinteresses.

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Os campeões desportivos recebem taças, medalhas,

dinheiro – tudo isso embrulhado em jubilosos abraços eaplausos de quem sobe a ladeira da glória; os outros, oscabouqueiros dos clubes, aqueles que endireitam asveredas por onde os outros passam, remetem-se aoanonimato e, muitas vezes, a sua recompensa final é umcruel e sonoro pontapé no sítio onde as costas acabam.

Cremos (e desejamos) que, Salvaterra seja nesteaspecto, um oásis no deserto, onde moram essas mais que frequentes ingratidões.

  De qualquer modo não podemos deixar de registar onome de um HOMEM  – José Gameiro – que hoje, a entrar nos quarenta, e desde os 16 anos um “campeão” nadivulgação Columbófila, levando a toda a parte, pela

  palavra escrita, a voz dos columbófilos seusconterrâneos. Em mil sítios e por mil formas essa vozestá gravada.

Filho de um velho columbófilo, José Gameiro Cantante, que chegou a ser sócio número 4 da SociedadeColumbófila local.

  José Gameiro, possui um pequeno pombal com 20  pombos e joga-os sem qualquer preocupação deresultados. Enamorado das coisas da sua terra, possuiuma rica e numerosa biblioteca, guião da história, deontem e de hoje, das terras de Salvaterra.

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Correspondente de vários jornais – quando era difícil

sê-lo, incluindo está bem de ver, a nossa RevistaColumbófila. A RDP e a TV, já se têm aproveitado dosseus conhecimentos, para saber coisas lá do burgo.

Sendo um autodidacta, é como empregado deescritório, que no trabalho e pelo trabalho ganhou asesporas do traquejo jornalístico, José Gameiro, temdedicado um grande carinho à divulgação do ideáriocolumbófilo.

Saber reconhecer, estar pronto a dizer um OBRIGADO,

 AMIGO ! não fica mal a ninguém.

 Assim – e só assim! – Entendemos a vivência desportiva.

É por isso com um sonoro HURRA!.... HURRA!....

de amizade, aqui deixamos uma muita singelahomenagem ao Zé Gameiro, faxemos votos paraque o seu “namoro” com a columbofilia e, com

as coisas da sua terra, continue por muitos e muitosanos ....” 

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BIBLIOGRAFIA USADA: 

•  Jornal “Aurora do Ribatejo” •  Jornal “Diário do Ribatejo” 

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•  Revista “Causa Columbófila” 

•  Revista “Desporto Columbófilo” •  Jornal Militar “Motores em Marcha” •  Revista “Vida Columbófila” •  Jornal “O Século” •  Jornal “Mundo Columbófilo” •  Jornal “Correio da Manhã” •  Jornal Vale do Tejo •  Pesquisa em documentação avulsa 

 Nota: Os trabalhos inseridos nos títulos da comunicação social,acima mencionados, são do autor.

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