"Avaliação clínica do efeito residual do pirofosfato tetrassódi
Com Ciência - Modelagem Matemática_ o Contido e o Residual
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7/26/2019 Com Cincia - Modelagem Matemtica_ o Contido e o Residual
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Editori al:
Modelos eModelagens
Carlos Vogt
Reportagens:
Modelos matemticose simulaes
computacionais
Peixes transformadosem nmeros
Modelos desvendamcrise da pesca
Empresas tambmutilizam modelagem
Modelagem napreviso do tempo e
do clima
Simulaes paraproteger o meio
ambiente
Auxlio da modelagem medicina
Um caminho para ainteligncia artificial
Algoritmo para verfutebol
Matemtica para produtividade
Miguel Taube Netto
A aptido pela matemtica mais natural do que se pensa.
Antes de conhecermos operaes matemticas com fraes jdispomos de recursos lingsticos para, por exemplo, estabelecer osignificado da soma de "um meio" mais "um tero" usando oconceito fsico ou econmico das expresses "um meio" e "umtero", motivados pela necessidade prtica de obter a juno dessas"quantidades", expressando o "resultado" desta juno (operao)por outra expresso, que tambm contm um significado dequantidade e que compatvel com a realidade do ambiente fsico oueconmico em questo.
Em outras palavras, a noo de quantidade e suas transformaesso comunicveis com os recursos naturais de nossa lngua.
Assim sendo, ento mais importante aprender portugus do quematemtica?
Uma resposta plausvel a esta pergunta a de que qualqueraprendizado estimula nossa capacidade de comunicao que, por suavez, abre novas opes de aprendizado.
No h dvida de que a lngua, em suas vrias manifestaes, deveser objeto de contnuo aprendizado. Tenho a opinio de que asempresas seriam mais beneficiadas se seus treinamentos, mesmo osde natureza tcnica, fossem fortemente dirigidos para oaprimoramento do portugus como recurso de comunicao de idiase emoes, no sentido mais amplo, sem compromissos comideologias de gesto empresarial.
No contexto deste artigo, a matemtica vista como um conjuntoevolutivo de recursos de comunicao para tratar problemasprticos.
A matemtica, no entanto, no construda apenas por motivosprticos, mas tambm, e principalmente, pela liberdade deabstrao cientfica.
O uso da matemtica em administrao, economia, sociologia,engenharias e cincias reconhecido como necessrio. Nem por issoos profissionais dessas reas deixam de se valerem da experincia eda intuio profissional para analisar seus problemas. Na conflunciade conhecimentos, onde quantificao e ordenao so noesessenciais anlise de problemas, a matemtica recursonecessrio mas no suficiente, uma vez que a formalizaomatemtica precedida e sucedida de recursos lingsticos e
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Modelagem e msica
Artigos:
Matemtica para aprodutividade
Miguel Taube Netto
Modelagem baseadaem imagensPaulo Cezar
Carvalho
tomo de Bohr, ratode laboratrio...
Roberto Covolan eLi Li Min
Modelagem aplicada sade pblica
Hyun Mo Yang
Dinmica depopulaces: de
angstroms aquilmetros, de ons a
"sapiens"Wilson Castro
Ferreira Jr.
Poema:
Mxima mnimaCarlos Vogt
Fontes
Crditos
princpios profissionais para caracterizao do problema em foco epara encaminhamento de suas solues. Este processo de articulaode conhecimentos chamado de " modelagem e soluo deproblemas ". A "modelagem matemtica " parte ou no damodelagem e soluo de problemas, conforme os aspectos dequantificao e ordenao sejam mais ou menos complexos.
Na rea de gesto empresarial a modelagem matemtica exerce umpapel de importncia crescente, por vrias razes:
1. Abundncia de informaes propiciadas pela capacidade doscomputadores de adquirir, armazenar e processar dados.
2. Maior integrao de processos produtivos em cada empresa eentre empresas ( Supply Chain Management ).
3. Conscientizao sobre qualidade e produtividade, comnecessidade de anlises estatsticas das relaes de causa eefeito e com a construo de sistemas de apoio a decisesestratgicas, tticas e operacionais.
4. Reestruturao de responsabilidades gerenciais para maior
fluncia de decises interfuncionais (vendas, produo,logstica, suprimentos).5. Reviso de sistemas de custos cujas distores so
evidenciadas pelas mudanas das relaes entre mo-de-obrae tecnologia.
O papel da informtica nas empresas firmou razes na dcada de 60.Os CPD's (Centros de Processamento de Dados) com os seusmainframes e ambientes com ar condicionado eram tratados comalta prioridade nas empresas. Comeou a a era da informtica enovas profisses surgiram com um certo grau de modismo, mas com
inegvel influncia sobre a melhoria do desempenho das empresas,especialmente na rea administrativa, no que diz respeito confiabilidade e rapidez no processamento de dados. Nesta pocaera limitado o interesse de diretores de produo pela informtica.Todavia, em algumas indstrias, como a do petrleo, por exemplo,houve grandes investimentos em planejamento do abastecimento eproduo de refinarias, onde eram constitudos centros deplanejamento com computadores de ltima gerao e equipes decentenas de planejadores utilizando tcnicas matemticas, como aprogramao linear, desenvolvida nas dcadas de 40 e 50. Essescentros eram caros e inviveis para a maioria das empresas. Assim,o uso dos computadores nas dcadas de 60 e 70 se dirigiapredominantemente s aplicaes de processamento de dados parasetores como contas a receber, contas a pagar, recursos humanos,etc, com base em operaes matemticas simples.
Na dcada de 80 aparecem os microcomputadores quedesmitificaram os CPS's e democratizaram a informtica. Oscomputadores pessoais (PC) passam a ter lugar nas mesas de cadafuncionrio das empresas. As boas conseqncias desta revoluotecnolgica so inquestionveis, mas um aspecto negativo se reveloucom a perda de disciplina na gerao e manipulao de dadoscorporativos.
Na dcada de 90 foi possvel recuperar a disciplina corporativa deinformaes atravs dos softwares de gesto empresarial . Nestapoca houve acentuado declnio dos preos de hardware e melhoriadas tecnologias de bancos de dados, a ponto de se permitir aproliferao de redes de computadores interligados preservando as
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iniciativas de uso dos PC's, mas com rigorosa disciplina naintegrao de informaes no nvel corporativo.
Reaparece nesta poca a comunidade de informtica que perderasua importncia com a decadncia dos CPD's.
Pesados investimentos foram realizados na dcada de 90 em todo omundo nos sistemas ERP - Enterprise Resources Planning , que sosoftwares de gesto empresarial, com diversos mdulos, cobrindo asvrias reas de atividades das empresas (recursos humanos, contasa receber, contas a pagar, suprimentos, logstica, produo, vendas,etc). Esses sistemas permitem o registro de todas as transaes daempresa ou grupo de empresas, de forma a evitar repetio eincoerncia de dados, possibilitando recuperao de todas asinformaes geradas, segundo uma hierarquia de usuriospreviamente qualificados e autorizados. So denominadossoftwares transacionais , no sentido em que sua funo predominante associada ao registro e recuperao de transaes queocorrem no ambiente empresarial.
De certa forma, sua funo passiva, embora sejam base paraalimentar sistemas de apoio a decises, cuja funo complementara ao gerencial na anlise de informaes e delineamento dealternativas nos processos decisrios.
Alguns mdulos de apoio a decises foram incorporados nossistemas ERP ofertados no mercado. o caso do mdulo MRP -Material Requirement Planning que j na dcada de 70 era utilizadopara planejamento e controle de manufaturas que envolvem vrioscomponentes, sub-montagens e montagens finais. A matemticausada no mdulo MRP simples, mas a ampliao de seu escoporequer tcnicas de programao matemtica de elevadacomplexidade algbrica e computacional.As implantaes dos sistemas ERP so longas e requerem acontribuio de empresas especializadas em gesto empresarial.Assim sendo, os fornecedores de ERP, tipicamente empresas desoftware, se pactuaram com empresas de gesto empresarial. Estepacto entre gesto e informao foi de grande sucesso pelos seusprprios mritos e por marketing competente. Um certo "terrorismo"como o "bug do milnio" acelerou a adoo dos sistemas ERP, queforam apresentados como a alternativa segura de defesa contra o"bug" , atravs da reposio de todos os softwares "bichados".
No h dvida de que os sistemas ERP contribuem para a evoluotecno-gerencial das empresas. Todavia, alguns erros de implantaocontribuem para freqentes frustraes, especialmente nas reas deproduo.
A rigidez dos ERP mais facilmente aceita nas reasadministrativas. Os processos de produo tm especificidades dedifcil representao por software pr-moldado. aqui que setornam necessrias as modelagens matemticas de problemasempresariais.
As tcnicas de modelagem matemtica em empresas so fortementeinfluenciadas pela pesquisa operacional , que dispe de umconjunto de abordagens e ferramentas algbricas, em particular aprogramao matemtica que engloba a programao linear, aprogramao no linear, e a programao inteira. A otimizaocombinatria inclui a programao inteira, assim como tcnicas
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Atualizado em 10/02/2002
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