Combate a Incêndio

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PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PARA PILOTOS

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Combate a Incêndio

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PREVENÇÃO

E COMBATE

A INCÊNDIO

PARA

PILOTOS

PREVENÇÃO E COMBATE

A INCÊNDIO – PILOTOS

O Piloto Privado ao final deste módulo deverá reconhecer

- Os recursos de minimizam as chances de fogo no motor

- triângulo do fogo

- métodos de propagação do fogo

- métodos de extinção do fogo

- classes de incêndios

-agentes extintores / utilizados nas aeronaves

- normas gerais para utilização dos agentes extintores e seus

cuidados

- sistema de detecção e extinção do fogo nas aeronaves

:

- Os motores à reação e seus sistemas associados incorporam recursos

que minimizam a possibilidade de fogo no motor:

exemplos:

☛ ar da atmosfera passando pelo motor;

☛ as carenagens do motor dispõem de um adequado

sistema de drenos para evitar o acúmulo de fluído inflamável, proveniente

de algum vazamento;

☛ a parede do fogo separa o motor e o tanque de combustível;

☛ sistema de detecção e extinção contra o fogo;

-☛ revisões constantes e inspeções periódicas nos motores

Fumar a bordo é uma violação às leis brasileiras sob pena de

multa, pelo Decreto Lei nº 10.167 de 27/12/2000 que altera os

dispositivos do Decreto Lei nº 9.294 de 15/07/96.

I - ELEMENTOS ESSÊNCIAIS DO FOGO

Do ponto de vista da química, fogo nada mais é que o resultado de

uma reação química de oxidação, com desprendimento de luz e

calor, denominada de combustão, ou seja; é um processo de

transformação química quando materiais combustíveis e inflamáveis,

combinados com um outro comburente são ativados por uma fonte

calorífica, iniciam reação em cadeia, produzindo energia na forma de

luz e calor.

TRIÃNGULO DO FOGO

Para que se processe a combustão há necessidade de se reunirem em

determinadas proporções, três elementos: o COMBUSTIVEL, o

COMBURENTE e uma fonte de CALOR. Didaticamente, esses três

elementos formam o TRIÃNGULO DO FOGO.

Recentemente estudos mais aperfeiçoados, chegaram a conclusão da

existência de quatro elementos: a REAÇÃO EM CADEIA .

QUADRILÁTERO DO FOGO

COMBUSTIVEL

É o material que alimenta o fogo e servem de campo a sua

propagação com pequenas exceções. Compreende todos os materiais

que possamos imaginar ( papel, madeira, tecido, gasolina, GLP = gás

liquefeito de petróleo, etc ... ) Tais materiais podem ser encontrados nos

estados sólidos, líquidos ou gasosos, sendo quando sólido ou líquido,

necessariamente serão transformados pela ação do calor em gases para

que, ao se misturarem com o comburente, tornem-se inflamáveis.

TIPOS DE COMBUSTÍVEIS

SÓLIDOS LÍQUIDOS GASOSOS

VOLÁTIL NÃO VOLATIL

Carvão

Madeira

Papel

Tecido

Borracha

Álcool

Éter

Benzina

Óleo de linhaça

Óleo de caldeira

Óleos lubrificantes

Metano

Propano

Butano

COMBURENTE

É o elemento ativador do fogo, isto é que lhe dá vida e intensifica o

fenômeno da combustão. O oxigênio ( O₂) é o principal dos comburentes.

Apenas em alguns casos, a queima ocorre sem a sua presença, como por

exemplo, a queima do antimônio em atmosfera de cloro.

Composição da Atmosfera:

NOTA:

O Oxigênio é uma gas nerte.

Um gás inerte é qualquer um dos gases que não é reativo em circunstância normais.

Ex. Nitrogênio.

CALOR

É o elemento que serve para dar início à combustão. Mantê-la e

incentivar a sua propagação.

Como vimos anteriormente, os combustíveis necessitam serem

transformados em gases para queimar e, para tal, precisam obter

temperaturas que variam de um corpo para outro. Daí, a gasolina

queima mais facilmente que a madeira, pois precisa de menos calor

para se vaporizar.

MÉTODOS DE TRANSMISSÃO DE CALOR:

CONDUÇÃO - transmissão de molécula a molécula.

IRRADIAÇÃO - transmissão que se processa sem a necessidade de

continuidade molecular entre a fonte de calor e o corpo.

CONVECÇÃO - transmissão de calor pela formação de correntes

ascendentes e descendentes no seio da massa fluída.

REAÇÃO EM CADEIA

O combustível após iniciar a combustão, gera mais calor, o qual

provocará o desprendimento de mais gases ou vapores,

desenvolvendo então, uma transformação ou reação em cadeia, isto é

o produto de uma transformação gerando outra transformação.

I I - PRODUTOS RESULTANTES DE UM INCÊNDIO

☛ - CINZAS;

☛ - CARVÃO;

☛- CHAMAS;

☛ - VAPORES QUENTES e

☛ - FUMAÇA.

III - CLASSES DE INCÊNDIO

Para facilitar o estudo de prevenção e combate a incêndio

convencionou-se adotar uma classificação em quatros grupos

distintos:

☛ CLASSE A - COMBUSTÍVEIS SÓLIDOS :

Geralmente são combustíveis de natureza orgânica e de maneira

geral, queimam em superfície e profundidade, deixando resíduos ao

final do processo de queima ( cinzas ). Na extinção do incêndio

primeiro desaparecem as chamas, ficando o seu interior em brasa. O

fogo pode reacender se a parte incandescente no interior do

combustível não foi totalmente extinta. É necessário uma verificação

cuidadosa desse combustível após sua extinção ( RESCALDO ) .

Exemplo de combustíveis:

madeira, papel, tecido, espuma, couro, algodão, etc....

☛ CLASSE B - COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS :

Queimam somente em superfície e não deixam resíduos após a

queima. Os combustíveis líquidos dividem-se ainda em VOLÁTIL e

NÃO VOLÁTIL. Dizemos que um combustível é volátil quando, quando

a temperatura ambiente ele emana vapores capazes de ser inflamarem

( ponto de fulgor ), Os combustíveis voláteis também são chamados

de LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS.

Exemplo de combustíveis:

gasolina, álcool, tinta, óleo, éter, acetona, etc....

☛ CLASSE C - EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGINZADOS :

São caracterizados pela presença de energia elétrica e oferecem grande

risco, quando de sua extinção. A extinção deverá ser feita somente com

agentes não condutores de corrente elétrica. Quando desligarmos o

equipamento de energia elétrica passará a ser classificado em outra

classe.

Exemplo de combustíveis:

televisão, computador, gerador, ar condicionado, fritadeira elétrica,

etc....

☛ CLASSE D - METAIS PIROFÓRICOS :

São os que ocorrem em ligas metálicas, e para os quais a água e

outros produtos extintores são impedidos de se utilizar, pois provocam

explosões. Essa classe requer agentes extintores especiais.

Exemplo de combustíveis:

ligas de magnésio, zircônio, urânio, sódio e potássio.

IV - MÉTODOS DE EXTINÇÃO DO

FOGO

ISOLAMENTO :

Isolamento, remoção ou, também

chamado corte de suprimento de

combustível. Tal processo consiste

no controle de combustível, isto é, na

retirada, diminuição ou interrupção do

campo de propagação do fogo.

RESFRIAMENTO:

Consiste no controle do calor, isto é,

na diminuição da temperatura até o

ponto em que o material não mais

queime ou emita gases inflamáveis.

ABAFAMENTO:

Consiste em evitar que o oxigênio

( comburente ) contido no ar se

misture com os gases emanados

do combustível, tornando-se um

produto inflamável.

EXTINÇÃO QUÍMICA:

Consiste na quebra da reação em

cadeia através de substâncias

cujas moléculas se desassociam

pela ação do calor e se unem

com a mistura inflamável ( gás ou

vapor mais comburente )

formando uma outra mistura não

inflamável.

V - AGENTES EXTINTORES

Os principais e mais comuns são:

☛ ÁGUA

☛ GÁS CARBÕNICO / DIÓXIDO DE CARBONO

☛ COMPOSTOS HALOGENADOS

☛ PÓ QUÍMICO

E o utilizado pelos Bombeiros nos aeroportos:

☛ ESPUMA

Os Agentes Extintores utilizados dentro das aeronaves são:

☛ ÁGUA

☛ GÁS CARBÕNICO / DIÓXIDO DE CARBONO

☛ COMPOSTOS HALOGENADOS

BCF - ( Bromoclorodifluormetano ou Halon 1211 )

FREON 13 B – 1 ( Bromotrifluormetano ou Halon 1301 )

Normas Gerais para utilização de Extintores

de Incêndios:

☛ Usar sempre na posição vertical ;

☛ Usar jatos em movimentos de varreduras para

a base do fogo;

☛ Não direcionar o jato para os órgãos da visão

e respiração;

☛ Verificar sempre ( antes e após cada vôo ) a

localização, lacre e validade dos extintores;

☛ Todo extintor deve ser recarregado

anualmente;

☛ Todo extintor deve ser retestado a cada 5

anos ( teste hidrostático )

VI - TABELA – CLASSES DE INCÊNDIO E SEUS AGENTES

EXTINTORES

VII – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO

O sistema de proteção contra fogo subdivide-se em:

■ Sistema de Detecção

■ Sistema de Extinção

VII – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO

:

■ Sistema de Detecção

Este sistema é formado por detectores de calor, instalados em

pontos de ocorrência mais provável de fogo. Os detectores podem:

Local ou Continuo

- ser locais ( sensores que protegem pontos isolados )

- contínuos ( sensores em forma de fio, que protegem ao longo

de sua extensão ), e provocam o acionamento de um alarme

sonoro e visual na cabine de comando.

■ Sistema de Extinção de fogo

os extintores de incêndio são classificados quanto a forma de condução e

utilização, em fixo ou portátil. Quanto a forma de acionamento, em manual ou

automático. Quanto ao princípio de funcionamento em químico ou

pressurizado.

☛ Fixos

☛ Portáteis

a) Fixo - os equipamentos fixos existentes nas aeronaves são

constituídos de extintores de incêndios e detectores de fumaça.

Os extintores de incêndios localizam-se nos:

☛ Toaletes ( acionamento automático );

☛ Motores e APU ( acionamento manual ).

ROTEIRO

Varredura;

Lista de

Verificação;

Procediment

os de

Inspeção;

Objetos

Suspeitos; e

ROTEIRO

Varredura;

Lista de

Verificação;

Procediment

os de

Inspeção;

Objetos

Suspeitos; e

ROTEIRO

Varredura;

Lista de

Verificação;

Procedimentos

de Inspeção; e

Objetos

Suspeitos.

b) Portáteis - Os equipamentos portáteis, destinados a combater o

fogo existente nas aeronaves são classificados como:

☛ Equipamentos Não Convencionais de Combate ao Fogo - são

os que não se destinam ao combate ao fogo, mas que numa situação

de emergência podem ser empregados para esse fim. E podemos

dizer que são: água, sucos, refrigerantes ( ou qualquer outro

líquido que não contenham álcool ) mantas, filtro de pano, etc....

☛ Equipamentos Convencionais de Combate ao Fogo - são

aqueles que foram projetados para direta ou indiretamente

combaterem o fogo, e se dividem em:

○ Não Auxiliares

○ Auxiliares

○ Não Auxiliares - são os aparelhos extintores.

○ Auxiliares - são machadinha, luvas de kevlar,

máscaras, óculos protetores de fumaça e capuz anti-fumaça.

VIII - PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS EM CASO DE INCÊNDIO

☛ Para realizar um correto procedimento de combate ao fogo a bordo

primeiramente é preciso identificar onde iremos atuar?

- área aberta

- área confinada.

Área Aberta: é toda a área do avião onde o comissário terá

dificuldade em isolar o foco do fogo, tendo que agir diretamente na

base do fogo.

Procedimentos: combater o fogo diretamente, utilizando o extintor

adequado direcionando para a base das chamas, em movimentos de

varrredura.

Confinada: é aquela onde o comissário consegue manter o fogo isolado.

Ex;. fornos, compartimento de bagagem, toaletes.

Procedimentos: manter o fogo confinado, para a redução do nível de

oxigênio: abrir uma fresta no compartimento e descarregar o extintor de

halon, fechando rapidamente o local; checar a redução da temperatura e

quando reduzida realizar o combate direto e o rescaldo

☛ Antes de qualquer coisa, combata o fogo imediatamente, utilizando o

extintor adequado à classe de fogo. Dirigir o jato do extintor para a base

das chamas, com movimentos de varredura.

☛ O comandante ou co-piloto deverá desligar os circuitos elétricos da

área. Se o fogo for intenso, o comandante poderá optar por um pouso de

emergência.

IX– INFORMAÇÕES AO PESSOAL DE CABINE DE COMANDO

☛ SISTEMA FIXO DE OXIGÊNIO PARA A CABINE DE COMANDO:

o oxigênio fornecido é do tipo gasoso armazenado em um cilindro a

uma pressão de 1.800 p.s.i. guardado no porão dianteiro da aeronave

que fornece oxigênio para máscaras existentes na cabine de comando.

As máscaras deste sistema são do tipo oro-nasal ( cobrem o nariz e a

boca ) e encontram-se próximas a cada poltrona da cabine de

comando.

Estas máscaras possuem um seletor do teor do oxigênio, puro ou misturado com o ar da cabine, e por essa razão podem ser utilizadas

em caso de despressurização ou na presença de fumaça na cabine,

e um seletor de fluxo de oxigênio, continuo ou por demanda.

MÁSCARAS OXIGÊNIO CABINE DE COMANDO

Seletor de teor de oxigênio Seletor de fluxo de oxigênio

Puro Misturado Contínuo Por demanda

Existência de

fumaça

Despressurização Emergência Situação normal

Esse sistema abastece 3 máscaras oro-nasais: uma para o comandante,

outra para o co-piloto e outra, para caso haja um observador.

☛ EMBARQUE E DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS

SIMULTANEOS AO REABASTECIMENTO DA AERONAVE – o

embarque e o desembarque de passageiros podem ocorrer

simultaneamente ao reabastecimento da aeronave desde que: o

comandante avise do reabastecimento, o chefe de equipe de

comissários realizará o speech especifico, armar as escorregadeiras

da primeira e da última porta do lado oposto ao do

reabastecimento, caso tais portas não estejam conectadas a uma

escada ou a um finger, e caso necessário, comandar a evacuação.

Portanto é permitido o abastecimento da aeronave com o motor em

funcionamento, sendo necessário serem adotados os procedimentos

acima citados.

☛ EMBARQUE E DESEMBARQUE COM MOTOR EM

FUNCIONAMENTO - deverá ser efetuado do lado contrário ao

motor em funcionamento.

☛ ALIJAMENTO DE COMBUSTÍVEL - todas as aeronaves têm um

peso máximo de decolagem e pouso. Em caso de uma pane logo após

a decolagem, havendo necessidade de retornar ao ponto de partida

será efetuada a liberação de combustível para tornar a aeronave mais

leve para o pouso.

☛ EXTINTOR DE PÓ QUÍMICO - sua

utilização não é permitida na cabine de

comando (só o HALON), devido seu agente

extintor ser altamente corrosivo, podendo

danificar os painéis e circuitos elétricos.

☛ EXTINTOR DE EXTINTOR DE GÁS

CARBÔNICO / DIÓXIDO DE CARBONO - é

recomendado em incêndios em elétricos ,

porque não conduz eletricidade, afastando o

perigo de choques elétricos. Pode queimar a

pele devido ao frio excessivo e pode causar

asfixia em recintos fechados ( áreas

confinadas ) , porém não é venenoso.

☛ INDICAÇÃO DE FOGO EM MOTOR EM AERONAVE BIMOTORA

- colocar a manete de potência em marcha lenta, cortar o motor pela

manete de combustível, puxar o punho de fogo para cortar o

suprimento de combustível hidráulico e elétrico para esse motor. Girar

o punho extintor de fogo ou pressionar um botão do motor em chamas.

☛ FOGO EM AERONAVE NO SOLO - o fogo em solo, ocorre com maior

probabilidade durante a partida dos motores. Devem ser usados extintores

mais pesados e apropriados a esse fim. A carga extintora deve ser

aplicada nos pontos apropriados por pessoas treinadas. Nos incêndios de

maiores proporções, o combate só é possível através de veículos

especialmente equipados. A espuma mecânica - é obtida através da

mistura de água, extrato de espuma ( Líquido Gerador de Espuma -

LGE ) é um agente extintor, é indicado principalmente para incêndios de

classe B, sendo o principal agente extintor utilizado pelos Bombeiros de

Aeroporto, porém é condutora de energia elétrica, não podendo ser

utilizada em incêndios de classe C.

☛ FUMAÇA, VAPORES TÓXICOS QUENTES E GASES TÓXICOS -

além de prejudiciais à vida humana, a fumaça, os vapores tóxicos

quentes e os gases tóxicos, percorrem os dutos de ventilação e

contaminam toda a aeronave em segundos, elevando a temperatura

da cabine, podendo provocar outros focos de incêndio ( convecção -

método de transmissão de calor ).

As aeronaves, por serem locais fechados, possuem válvulas

( out-flow ) que eliminam automaticamente a fumaça do interior da

cabine, porém, se a quantidade for intensa o ar da cabine de

passageiros ou na cabine de comando poderá tornar-se inflamável,

irritante ou tóxico.

Força elétrica não essencial deverá ser desligada e o fumo proibido

conforme estabelece Normas de Segurança Internacionais.

Tripulantes podem também utilizar máscaras full face ( 100 % de

oxigênio ) ou capuzes anti-fumaça. Dentro do possível o passageiro

deverá estar munido com roupas ou toalhas molhadas sobre o nariz e

a boca.

☛ FOGO NA AERONAVE HAVENDO A NECESSIDADE DE POUSO

DE EMERGÊNCIA - seguir procedimentos de emergência para fogo ou

remoção de fumaça na aeronave. The ICAO Emergency Response

Guide ( Red Book ):

1 - Ligar sinal de “NO SMOKING ”;

2 - Considerar pouso o mais rápido possível;

3 - Considerar corte de força elétrica não essencial;

4 - Determinar fonte de fumaça/ vapores / fogo;

5 - Ver checklist do tripulante de cabine para incidentes na cabine;

6 - Estabelecer código de exercício de procedimento de

emergência ( consultar NOTOC ou Red Book quando disponíveis );

7 - Usar orientação especificada no mapa de resposta de

emergência na aeronave;

8 - Iniciar o combate ao incêndio utilizando os extintores apropriados,

contando para isso com o auxílio dos tripulantes;

9 - Se possível notificar ao Controle de Tráfego Aéreo.