Comentário Adam Clarke - Levítico.

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  • E S D R A S D I G I T A L

  • LEVTICO Ano antes do Ano comum de Cristo, 1490.

    Perodo Juliano, 3224.

    Ciclo do Sol, 27.

    Carta Dominical, D.

    Ciclo da Lua, 9.

    Proclamao, 6.

    Criao de Tisri ou setembro de 2514.

    Prefcio ao livro de Levtico

    A verso grega da Septuaginta e da Vulgata Latina, que recebeu o ttulo de Levtico para o terceiro livro do Pentateuco, eo nome foi mantido em quase todas as verses modernas. O livro foi assim chamado porque trata principalmente das leis e regulamentos dos levitas e sacerdotes em geral. Em hebraico chamado Vaiyikra: "E ele chamou", que a primeira palavra do livro, e que, como nos casos anteriores, tornou-se o ttulo correndo para o todo. Ele contm um relato das cerimnias a serem observadas na oferta de queimadas sacrifcios, carne, paz e ofertas pelo pecado, a consagrao dos sacerdotes, juntamente com a instituio dos trs grandes festivais nacionais dos judeus, a Pscoa, Pentecostes e Tabernculos, com uma grande variedade de outros assuntos eclesisticos. Parece conter pouco mais do que a histria do que se passou durante os oito dias da consagrao de Aro e seus filhos, embora o arcebispo Usher suponha que compreende a histria das transaes de um ms inteiro, viz. A partir de 21 de abril-maio 21, do ano de 2514 do mundo, que responde ao primeiro ms do segundo ano depois da sada do Egito. Como no existem dados que qualquer arranjo cronolgico dos fatos mencionados no que pode ser feito, seria intil a sobrecarregar a pgina com conjecturas que, por causa incerta, pode responder sem fim para o leitor srio para ensinar, repreender, ou edificao em justia. Como a lei nos serviu de aio para Cristo, todo o sistema sacrifical foi destinado a apontar o Cordeiro de Deus, Cristo Jesus, que tira o pecado do mundo.

    Ao ler sobre este livro, este ponto deve ser mantido particularmente em vista, pois sem esta referncia espiritual nenhum interesse pode ser animado por uma leitura da obra. Os principais eventos registrados neste livro podem ser assim deduzidos na ordem dos captulos: Moiss ter de levantar o tabernculo, como tem sido relacionado na concluso do livro anterior, ea nuvem da glria divina, o smbolo da presena de Deus, depois de ter descansado em cima dele, Deus chamou-o para fora deste tabernculo, e entregou as leis e os preceitos contidos nos sete primeiros captulos.

    Em Levtico 1 ele prescreve cada coisa em relao natureza e qualidade dos holocaustos, e as cerimnias que devem ser observados, bem como pela pessoa que trouxe o sacrifcio como o sacerdote que ofereceu.

    Em Levtico 2. Ele trata de ofertas de manjares de farinha com azeite e incenso, de bolos, e as oferendas dos primeiros frutos.

    Levtico 3. Trata de ofertas pacficas, prescreve as cerimnias a serem utilizados em tais ofertas, e as partes que devem ser consumidos pelo fogo.

    Levtico 4. Trata das ofertas feitas pelos pecados de ignorncia, pois os pecados dos sacerdotes, governantes e das pessoas comuns.

    Levtico 5. Trata do pecado daquele que, sendo conjurado como testemunha, esconde o seu conhecimento de um fato, no caso de quem toca o imundo; dele que se liga por um voto ou um juramento, e de transgresso-oferta em casos de sacrilgio, e pecados de ignorncia.

    Levtico 6. Trata de ofertas pela culpa pelos pecados cometidos conscientemente, e das ofertas para os sacerdotes, as partes que devem ser consumidos, e as partes que devem ser considerados como parte dos sacerdotes.

    E em Levtico 7. O mesmo assunto continua.

    Levtico 8. Trata da consagrao de Aro e seus filhos, a sua oferta pelo pecado; holocausto; carneiro da consagrao, eo tempo durante o qual esses ritos solenes devem continuar.

    Levtico 9. Depois Aro e seus filhos foram consagrados, no oitavo dia eles foram ordenados a oferecer ofertas pelo pecado e holocaustos para si e para as pessoas, o que eles fizeram nesse sentido, e Aro e Moiss ter abenoado o povo, um fogo saiu do diante do Senhor, e consumiu a oferta que foi colocada sobre o altar.

    Levtico 10. Nadabe e Abi, filhos de Aro, tendo oferecido fogo estranho perante o Senhor, so consumidos, e os sacerdotes so proibidos o uso do vinho e todas as bebidas inebriantes.

    Levtico 11. Tratam de animais puros e impuros, peixes, pssaros e rpteis.

    Levtico 12. Trata da purificao da mulher aps o nascimento da criana, e as ofertas devem apresentar diante do Senhor.

    Levtico 13. Prescreve a maneira de discernir a infeco da hansenase em pessoas, vesturio, e casas.

    Levtico 14. Prescreve os sacrifcios e cerimnias que devem ser oferecidos por aqueles que foram purificados da lepra.

    Levtico 15. Trata de certas impurezas no homem e na mulher, e de suas purificaes.

    Levtico 16. Trata da expiao anual solene a ser feita pelos pecados do sacerdote e do povo, da cabra e boi para um sacrifcio, e do bode expiatrio, tudo o que deve ser oferecido anualmente no dcimo dia do stimo ms.

    Levtico 17. Os israelitas so ordenados a oferecer todos os seus sacrifcios no tabernculo, a ingesto de sangue proibida, assim como a carne desses animais que morrem de si mesmos, e daqueles que so rasgados por ces.

  • Levtico 18. Mostra os diferentes graus em que os casamentos no eram para ser contratado, e probe vrios atos de impureza.

    Levtico 19. Recapitula uma variedade de leis que haviam sido mencionados no livro anterior, (xodo), e adiciona vrios novos.

    Levtico 20. Probe a consagrao de seus filhos a Moloque, probe seus assistentes de consultoria e aqueles que tinham espritos familiares, e tambm uma variedade de misturas incestuosas e no natural.

    Levtico 21. D diferentes leis relativas ao luto e casamentos de padres, e probe os do ofcio sacerdotal, que tem certos defeitos pessoais.

    Levtico 22. Trata dessas enfermidades e impurezas que tornaram os sacerdotes imprprios para oficiar nas coisas sagradas, e estabelece orientaes para a perfeio dos sacrifcios que devem ser oferecidos ao Senhor.

    Levtico 23. Trata do sbado e as grandes festas anuais - a Pscoa, Pentecostes, festa das trombetas, dia da expiao, e Festa dos Tabernculos.

    Levtico 24. Trata do leo para as lmpadas, e os pes da proposio, a lei sobre o qual j tinha sido dado, ver xodo 25, etc; cita o caso da pessoa que blasfemou contra Deus, ea sua punio, estabelece a lei em casos de blasfmia e assassinato, e recapitula as lex talionis, ou Lei de igual para igual, prescrito xodo 21.

    Levtico 25. Recapitula a lei, dado xodo 23, em relao ao ano sabtico; prescreve o ano do jubileu, e estabelece uma srie de estatutos em relao misericrdia, bondade, benevolncia, caridade, etc

    Levtico 26. Probe a idolatria, promete uma grande variedade de bnos para os obedientes, e ameaa os desobedientes com muitas e graves maldies.

    Levtico 27. Trata de votos, de coisas consagradas, e dos dzimos que devem ser dados para o servio do tabernculo.

    No Tabela cronolgica pode ser aposta deste livro, como as transaes do que parece ter sido includa no espao de oito dias, ou de um ms, no mximo, como j vimos. E mesmo alguns dos fatos aqui relatados parecem ter ocorrido anteriormente edificao do tabernculo, nem a ordem em que os outros ocorreram to distinguidos como para nos permitir estabelecer os dias exatos em que eles ocorreram.

    Captulo 1

    O Senhor chama a Moiss para fora da tenda, e lhe d orientaes sobre holocaustos do tipo bovino, 1,2. O holocausto a ser um macho sem defeito, 3. A pessoa trazendo-a para colocar as mos em cima de sua cabea, que pode ser aceito por ele, 4. Ele morto, esfolado, e corta-se em pedaos, e trazido o sangue para os sacerdotes, para que possam polvilhar ao redor do altar, 5,6. Todas as peas sejam colocadas sobre o altar e queimadas, 7-9. Instrues sobre as ofertas do gado menor, como ovinos e caprinos, 10-13.

    Instrues sobre as ofertas das aves, como pombas e pombos, 14-17.

    Notas sobre o Captulo 1

    Versculo 1 . E o Senhor chamou a Moiss--------------------------------- A partir da forma em que este livro inicia, verifica-se claramente como a continuao ou a anterior, e, de fato, mas o conjunto um direito, embora dividido em cinco pores, e por isso, assim, dividida no fcil de ser conjecturado.

    Anteriormente construo do tabernculo que Deus havia dado nenhuma direo especfica sobre a forma de oferecer os diferentes tipos de sacrifcios, mas to logo esta estrutura divina foi estabelecido e consagrado, o Senhor tomou-a como sua morada, descreveu os ritos e cerimnias que ele teria observado em seu culto, que seu povo possa saber o que era melhor agradvel sua vista, e que, ao ador-lo, assim, eles podem ter confiana de que lhe agradava, cada coisa que est sendo feito de acordo com seus prprios sentidos. A conscincia de agir de acordo com a vontade revelada de Deus d grande confiana para uma mente vertical.

    Verso 2 . Traga uma oferta ----------------------------------------------------

    A palavra korban, de Karab, se aproximar ou se

    aproximam, significa uma oferta ou presente pelo qual uma pessoa tinha acesso a Deus, e este recebe a luz do costume universal que prevalece no leste, nenhum homem a ser permitido se aproximar da presena de um superior sem um presente ou presente, e, assim, trouxe a oferta foi chamado korban, o que significa propriamente a introduo-oferta, ou a oferta de acesso. Este costume tem sido muitas vezes referido nos livros anteriores. Veja tambm Clarke em "Lv 7:38".

    Do gado------------------------------------------------------------------------------

    habbehemah, animais da espcie beeve, como o boi, vitela,

    boi e bezerro, e contido para este sozinho pelo rebanho prazo,

    Bakar, que, a partir de seu uso geral nos escritos levitas, so

    conhecidos para se referir ao boi, bezerra, beeve tipo foram excludos.

    Do rebanho--------------------------------------------------------------------------

    tson. Ovinos e caprinos, pois j vimos que este termo implica ambos os tipos, e ns sabemos que, a partir de seu uso, que nenhum outro animal dos quadrpedes domsticos limpos menores se destina, como nenhum outro animal desta classe, alm de ovinos e caprinos, j foi oferecido em sacrifcio a Deus. Os animais mencionados neste captulo como adequada para o sacrifcio o mesmo que Deus ordenou a Abrao para oferecer, ver Gnesis 15:9. E, assim, evidente que Deus entregou aos patriarcas um eptome do que a lei que foi posteriormente dada em detalhe a Moiss, a essncia do que consistia em seus sacrifcios, e esses sacrifcios eram de animais puros, o mais perfeito, til e saudvel, de tudo o que so colocados sob o governo imediato e influncia do homem. Alimentao bruta e feroz animais foi todos excludos, como tambm todas as aves de rapina. No culto pago era amplamente diferente, pois embora o boi fosse estimado entre eles, de acordo com Livy, como o principal hstia, e de acordo com Plnio, o victima optima, et laudatis sima deorum placatio, Plin. Hist. Nat., Lib. viii, c. 45, "o chefe de sacrifcio e a oferta mais aproveitar o que pode ser feito para os deuses," ainda aves obscenos e bestas vorazes, de acordo com a natureza de suas divindades, eram freqentemente oferecido em sacrifcio. Assim, eles sacrificaram cavalos ao sol, lobos a Marte, jumentos para Prapo, sunos para CERES, ces a Hcate, mas na adorao de Deus

  • todos estes foram declarados impuros, e apenas os trs seguintes tipos de quadrpedes foram ordenados a ser sacrificado: 1. O touro ou boi, a vaca ou novilha, e a panturrilha. 2. O bode, cabra, e o novilho. 3. O carneiro, ovelha e cordeiro. Entre as aves, apenas pombos e rolas foram ordenadas a ser oferecido, exceto no caso de limpeza, o leproso, mencionado Levtico 14:4, onde duas aves limpas, geralmente supostamente pardais e outros pssaros pequenos, porm de que espcie no sabido, so especificados. Peixe no foram oferecidos, porque eles no podiam ser facilmente levado ao tabernculo vivo.

    O versculo 3 . Holocausto ------------------------------------------------------ O mais importante de todos os sacrifcios oferecidos a Deus,

    chamado pela Septuaginta, porque foi totalmente

    consumido, o que no era o caso em qualquer outra oferta. Veja Clarke em Levtico 7:38.

    Sua prpria vontade -------------------------------------------------------------

    lirtsono, para obter-se a aceitao perante o Senhor, desta

    forma todas as verses parecem ter entendido as palavras originais, e a conexo em que se exige, obviamente, este significado.

    Versculo 4 . Ele por a sua mo sobre a cabea do holocausto Pela imposio das mos da pessoa trazendo a vtima reconheceu, 1. O sacrifcio como sua. 2. Que ele ofereceu como expiao pelos seus pecados. 3. Que ele era digno de morte porque ele havia pecado, depois de ter perdido sua vida por violar a lei. 4. Que ele suplicou a Deus para aceitar a vida do animal inocente em lugar de seu prprio pas. 5. E tudo isso, deve ser feito de forma rentvel, deve ter respeito a ele, cuja vida, na plenitude do tempo, deve ser feito um sacrifcio pelo pecado. 6. O sangue era para ser o espargiu sobre o altar, Levtico 1:5, como por asperso do sangue da expiao foi feita, pois o sangue era a vida do animal, e sempre foi suposto que a vida foi resgatar a vida. Veja Clarke em xodo 29:10.

    Na perfeio exigido o sacrifcio Veja Clarke em xodo 12:5.

    Ele foi suficientemente observado por homens instrudos que quase todos os povos da terra tiveram seus holocaustos, em que tambm colocaram a maior dependncia. Era uma mxima geral atravs do mundo pago, que no havia outra maneira de apaziguar os deuses enfurecidos, e s vezes at se ofereceu sacrifcios humanos, a partir da suposio, como Csar expressa, que a vida era necessria resgatar a vida, e que os deuses ficariam satisfeitos com nada menos. "Quod pro vita hominis nisi vita hominis redditur, non posse Aliter deorum immortalium numen placari arbitrantur."-Com. de Bell. Gal., Lib. vi. Mas esse no era o caso apenas com os gauleses, pois vemos, por Ovdio, Fast, Lib. vi, que era uma mxima comumente recebidas entre as pessoas mais polido: -

    "Pro parvo victima parva cadit. Corntios pro corde, Precor, pro fibris sumite Fibras. Hanc animam vobis pro meliore Damus."

    Ver toda essa passagem na obra acima, de ver. 135-163.

    Versculo 6 . Ele esfolar ------------------------------------------------------- Provavelmente, o que significa que a pessoa que trouxe o sacrifcio, que, de acordo com alguns dos rabinos, morto, esfolado, retira-se, lavou o sacrifcio e, em seguida, apresentou as peas e do sangue para o sacerdote, que pode queimar a um, e polvilhe o outro em cima do altar. Mas certo que tambm os sacerdotes e os levitas, esfolado as vtimas, eo sacerdote tinha a pele para si mesmo, ver

    Levtico 7:8 e 2 Crnicas 29:34. A novilha vermelha por si s no foi esfolado, mas todo o corpo, com a pele, Nmeros 19:5.

    O versculo 7 . Colocar fogo --------------------------------------------------- O fogo que saiu da tenda da presena do Senhor, e que foi mantida perpetuamente queima; ver Levtico 9:24. Nem era lcito usar qualquer outro fogo no servio de Deus. Veja o caso de Nadabe e Abi, Levtico 10:1-2.

    O versculo 8 . O sacerdote por as partes ------------------------------ O sacrifcio foi dividido de acordo com as suas articulaes de maiores dimenses. 1. Depois de seu sangue foi derramado, ea pele removida, a cabea foi cortada. 2. Ele, ento, abriu-a e tirou o, omento, que investe nos intestinos. 3. Eles levaram os intestinos com o mesentrio, e os lavou bem, como tambm a gordura. 4. Ele, ento, colocou os quatro trimestres sobre o altar, os cobriu com a gordura, colocou os restos mortais dos intestinos sobre eles, e, em seguida, colocou a cabea acima de tudo. 5. O fogo sagrado foi ento aplicado e toda a massa foi consumida. Este foi o holocausto, ou completo holocausto.

    O versculo 9 . Uma oferta de cheiro suave--------------------------------

    ishsheh reiach nichoach, uma oferta de fogo, um odor

    de descanso, ou, como a Septuaginta expressa,

    , "um sacrifcio para um doce saborear cheiro"; que lugar

    Paulo tinha evidentemente em vista quando escreveu Efsios 5:2:

    "Cristo nos amou e se entregou por ns, como oferta, -

    um sacrifcio, por um cheiro suave", onde ele usa

    os mesmos termos que a Septuaginta. Assim, vemos que o holocausto, tipificava o sacrifcio e morte de Cristo pelos pecados do mundo.

    O versculo 10. Sua oferta for de gado mido Veja Clarke em Levtico 1:2.

    Versculo 12. Corte-o em suas peas Veja Clarke em Gnesis 15:10.

    Versculo 16. Arranque fora seu papo com as suas penas ------------ Neste sacrifcio de aves na cabea foi violentamente arrancadas fora, em seguida, o sangue foi derramado, as penas foram arrancadas, o peito foi aberto, ea colheita, estmago e intestino retirado, e, em seguida, o corpo foi queimado. Embora o pssaro fosse dividido, ainda no foi dividido em pedaos. Esta circunstncia particularmente observada no sacrifcio de Abro, a Gnesis 15:10. Veja Clarke em Gnesis 15:10. Veja Ainsworth.

    J vimos, em Levtico 1:2, que quatro tipos de animais podem ser feita holocaustos ao Senhor. 1. Gado puro, como touros, bois, vacas e bezerros. 2. Bodes, cabras, e midos. 3. Carneiros, ovelhas e cordeiros. 4. Pombos e rolas, e em um caso, ou seja, a purificao do leproso, pardais ou algum pequeno pssaro. Tudo isso deve ser sem mancha ou defeito, o mais perfeito dos seus respectivos tipos, e ser totalmente consumido pelo fogo. Os ricos eram para trazer o mais caro, os pobres, os de menor preo. Mesmo nesta requisio da justia quanto misericrdia foi misturado! Se um homem no poderia trazer um boi ou uma vaca, uma cabra ou ovelha, deixar o levar um bezerro, novilho, ou um cordeiro. Se ele no poderia trazer qualquer um desses por causa de sua pobreza, a deix-lo levar uma rola ou um pombinho (ver Levtico 5:7) e parece que, em casos de extrema pobreza, at mesmo um pouco de farinha ou multa farinha foi aceito pelo Senhor como uma abundante oferta suficiente, veja Levtico 5:11. Isso derrubou os benefcios do servio

  • sacrificial ao alcance dos mais pobres entre os pobres, como podemos tomar como certo que cada pessoa, no entanto baixa em suas circunstncias, pode ser capaz de fornecer a dcima parte de um efa, cerca de trs quarto de farinha, para fazer uma oferta para a sua alma ao Senhor. Mas cada um deve trazer algo, a lei se inclinou para as menores circunstncias dos mais pobres do povo, mas todo homem deve sacrificar, porque cada homem pecou. Leitor, que tipo de sacrifcio tu trazer para Deus? Para ele tu deves todo o teu corpo, alma e substncia, so todos estes consagrados ao seu servio? Ou ele tem o lixo do teu tempo, e as miudezas da tua propriedade? Deus requer de ti sacrificar como sua providncia tem te abenoado. Se tu tens muito, tu deves dar generosamente a Deus e aos pobres; Se tu tens, mas pouco, fizer a tua diligncia para dar do que pouco. A justia de Deus exige uma medida de que sua misericrdia concedeu. Mas lembre-se que, como tu pecou, tu necessitas de um Salvador. Jesus o cordeiro sem mancha que foi oferecido a Deus pelos pecados do mundo, e que tu deve oferecer a ele por teu pecado, e somente atravs dele que tu podes ser aceito, mesmo quando tu dedicas todo o teu corpo, alma e substncia para o teu Criador. Mesmo quando nos apresentamos como um sacrifcio vivo a Deus aceitos por sua causa que levou os nossos pecados, e levou as nossas dores. Graas a Deus, os ricos e os pobres tm igual acesso a ele por meio do Filho do seu amor, e igual direito de reivindicar os benefcios do grande sacrifcio!

    Captulo 2

    A oferta de manjares de flor de farinha com azeite e incenso, 1-3. Oblao da oferta de carne assada no forno e na assadeira, 4-6. A oferta de carne assada na frigideira, 7-10. Sem fermento nem mel a ser oferecido como oferta de carne, 11. Oblao das primcias, 12. Sal a ser oferecido com a oferta de alimentos, 13. Espigas verdes secas pelo fogo, e o milho a ser batido fora de ouvidos cheios, com leo e incenso, para ser oferecido como oferta de cereais de primcias, 14-16.

    Notas sobre o Captulo 2

    Versculo 1 . Oferta de manjares---------------------------------------------------

    minchah. Para obter uma explicao da palavra Veja Clarke em Gnesis 4:3. E Lv 7. Calmet observou que existem cinco tipos de minchah mencionado neste captulo.

    1. Soleth, farinha simples ou refeio, Levtico 2:1. 2. Bolos e

    bolachas, ou qualquer outra coisa foi cozido no forno, Levtico 2:4. 3. Bolos cozido na panela, Levtico 2:5. 4. Bolos na frigideira, ou, provavelmente, uma grelha, Levtico 2:7. 5. Espigas verdes de trigo tostada, Levtico 2:14.

    Todos estes foram oferecidos sem mel ou fermento, mas acompanhado com vinho, leo e incenso. muito provvel que o minchah, de alguma ou de todas as formas acima, foi a primeira oblao oferecida ao Ser Supremo e, provavelmente, estava em uso antes que o pecado entrou no mundo e, consequentemente, antes de sacrifcios sangrentos, ou vtimas piaculares, tiveram ou foi ordenado. O minchah de espigas verdes de milho seco pelo fogo, devidamente a oferta de gratido por um tempo a boa semente, e a perspectiva de uma colheita abundante. Esta parece ter sido a oferta trazida por Caim, Gnesis 4:3; Veja Clarke em Gnesis 4:3. A farinha, de trigo, arroz, cevada, centeio, ou qualquer outro gro utilizado para alimento, com toda a probabilidade igualmente apropriada, pois em Nmeros 5:15, encontramos a farinha de cevada, farinha de cevada, ou, chamado minchah.

    claro que na instituio do minchah nenhum animal foi aqui includo, embora em outros lugares parecesses incluir ambos os tipos, mas em geral o minchah no era uma oferta de sangue, nem usado por meio de expiao ou expiao, mas apenas em uma forma eucarstica, expressando gratido a Deus por o produto do solo. tal oferta como o que chamado de religio natural pode ser razoavelmente esperado para sugerir, mas ai de mim! At agora perdido o homem, que mesmo gratido a Deus pelos frutos da terra deve ser ensinada por uma revelao divina, pois no corao do homem, mesmo as sementes de gratido no so encontrados, at semeada l pela mo da graa divina.

    Ofertas de diferentes tipos de gros, farinha, po, frutas e at mesmo as pessoas de Deus t-los desde o incio do mundo. Veja este assunto amplamente discutido em xodo 23:29, onde so dados vrios exemplos. ntimos Ovdio que essas oferendas de gratido originou-se com a agricultura. "Nos tempos mais antigos homens viveram por rapina, a caa, a espada foi considerada mais honroso do que o arado, mas quando eles semearam seus campos, que dedicou os primeiros frutos de sua colheita de Ceres, a quem os antigos atribudos a arte da agricultura, e para quem foram feitos holocaustos de milho, de acordo com costumes imemoriais". A passagem a que me refiro, e que tenho dado a substncia, o seguinte: -

    "Ele no tinha visitantes aprenderam com os antigos colonos. Guerras ferozes Lassabant homens geis. Mais do que era na espada do que no arado: Negligenciado proprietrio pequena fazenda trouxe. Mas as antigas culturas jaciebantes, colhendo suas lavouras; Contribuies foram cortadas a partir de culturas Ceres. Ministrado por prtica chamas entrega seco: Uma grande parte tem que levar de volta as perdas de seu prprio pecado.. Fastor, Lib. ii., ver. 515.

    Plnio observa que "Numa ensinou aos romanos para oferecer frutas aos deuses, e fazer splicas diante deles, trazendo bolos de sal e milho tostado. Como gros neste estado foi considerado mais saudvel" Numa instituit deos Fruge colere, et MOLA SALSA supplicare , atque (ut auctor est hemina) longe torrere, Quoniam tostum cibo Salubrius ESSET., HIST. NAT. lib xviii, c. 2. E digno de nota, que os antigos romanos consideravam "nenhum gro como puro ou adequado para o servio divino que no tinham sido previamente secas." Id uno Modo consecutum, statuendo no ESSE purum ad rem divinam nisi tostum., Ibid.

    Deus, diz Calmet, no exige nada aqui que no era de uso comum para a alimentao, mas ele ordena que estas coisas devamos ser oferecidas com tais artigos como pode dar-lhes o gosto mais requintado, como sal, azeite e vinho, e que a farinha deve ser do tipo melhor e mais pura. Os antigos, de acordo com Suidas, parecem ter feito muito uso ou refeio formado em uma pasta

    com leite, e s vezes com gua. (Veja Suidas em ) O sacerdote

    mantido em templos certo mistura de farinha misturada com azeite

    e vinho, que eles chamaram Hugieia ou a sade, e que eles usavam como uma espcie de amuleto ou encanto contra a doena; depois de terem terminado os seus sacrifcios, eles geralmente jogou um pouco de farinha sobre o fogo, misturada

    com azeite e vinho, que eles chamaram de thulemata, e que, de acordo com o Teofrasto, foi o sacrifcio comum dos pobres.

    Verso 2 . Seu punhado da farinha -------------------------------------------- Este foi para um memorial, para colocar Deus na mente de sua aliana com seus pais, e para recordar a sua mente a sua conduta corts para com eles e seus antepassados. Ainsworth observa corretamente, "que no havia nem petrleo, nem incenso oferecido

  • com o pecado e as ofertas de cime, porque eles no eram oferendas de memorial, mas como iniqidades trazidas memria, que no eram nem graciosa, nem cheiroso diante do Senhor". Nmeros 5:15; Levtico 5:11.

    Neste caso, um punhado s foi queimado, o resto foi reservado para uso do sacerdote, mas todo o incenso era queimado, porque a partir dele, o sacerdote poderia derivar nenhuma vantagem.

    Versculo 4 . Cozer no forno ----------------------------------------------------

    Tannur, de nar, para dividir, dividir, diz Parkhurst, e, portanto, o forno, por causa da sua queima, dissolvendo-se, e o calor de fuso.

    Versculo 5 . assar em uma panela-------------------------------------------

    machabath, deveria ser uma chapa de ferro plana, colocada

    sobre o fogo, como chamada uma chapa em alguns pases.

    O versculo 7 . A frigideira ------------------------------------------------------

    marchesheth, deveria ser o mesmo com que chamado pelos rabes de uma ta-jen, um vaso de barro rasa como uma frigideira, usado no s para fritar, mas para outros fins. Sobre os diferentes instrumentos, bem como a forma de cozimento, no leste, Mr. Harmer, em suas observaes sobre determinadas passagens das Escrituras, coletou as seguintes informaes curiosas.

    "Dr. Shaw nos informa que, nas cidades e aldeias de Barbary, existem fornos pblicos, mas que entre os bedunos, que vivem em tendas, e os cabilas, que vivem em casebres miserveis nas montanhas, seu po, feito em finos bolos, cozido ou imediatamente aps as brasas, ou ento em um ta-jen, o que ele nos diz um vaso de barro rasa como uma frigideira, e, em seguida, cita a Septuaginta para mostrar que a suposta panela, mencionado Levtico 02:05 , era a mesma coisa que um ta-jen. Ta-jen, de acordo com Dr. Russel, exatamente a mesma entre os

    bedunos como o , uma palavra com o mesmo som, bem

    como significando , estava entre os gregos da Septuaginta,. Levtico 2:5: se a tua oferta for oferta de cereais, assar em uma panela,

    ( ), deve ser de farinha sem fermento, amassada com

    azeite.

    "Este relato dado pelo mdico curioso, mas como ele no nos d todas as formas orientais de cozimento, por isso tambm no nos fornecem, eu estou com medo, com um comentrio completo sobre essa variedade de mtodos de preparao das oferendas de carne que mencionado por Moiss em Levtico 2:1-16. h muito tempo como o tempo da rainha Elizabeth, Rauwolff observou que os viajantes po cozido frequentemente nos desertos da Arbia, no cho, aquecidos para o efeito pelo fogo, cobrindo seus bolos de po com cinzas e carvo, e transform-los vrias vezes at que eles foram assados suficiente; mas que alguns dos rabes tinham em suas barracas, pedras ou placas de cobre, feitas de propsito para o cozimento Dr. Pococke muito recentemente fez uma observao semelhante, falando de ferro lareiras usado para assar o po.

    "Sir John Chardin, mencionando as vrias maneiras de assar o po, no leste, descreve essas placas de ferro to pequeno e convexo. Essas placas so mais comumente usados, ele nos diz, na Prsia, e entre os povos errantes que habitam em tendas, como sendo a maneira mais fcil de cozimento, e feito com o mnimo de despesa;. sendo o po to fina quanto a pele, e logo preparou outra maneira (para ele menciona quatro) de cozimento no forno que o po de cerca de uma polegada de espessura, eles no fazem

    outra ao longo do Mar Negro da Maeotis Palus ao Mar Cspio, na Caldia, e na Mesopotmia, exceto nas cidades Isso, ele supe, devido a seus pases lenhosas sendo Essas pessoas fazem um incndio no meio de uma sala, quando o po est pronto para assar eles varrem um canto da lareira, coloque o po l, e cobri-lo com cinzas quentes e brasas, em um quarto de hora que transform-lo: este po muito bom. A terceira maneira o que comum entre ns A ltima maneira, e que comum por toda a sia, assim:. eles fazem um forno no cho, de quatro ou cinco metros de profundidade e trs de dimetro, bem rebocadas com argamassa. Quando est quente, eles colocam o po (que comumente muito tempo, e no mais espessa do que um dedo) contra os lados, e cozido em um momento.

    "D'Arvieux menciona uma outra maneira usada pelos rabes sobre Monte Carmelo, que s vezes assar em um forno, e em outro momento na lareira, mas tem um terceiro mtodo, que , para fazer um incndio em um grande jarro de pedra e quando aquecido, eles se misturam comida e gua, como fazemos para fazer colar as coisas cola juntos, que se aplicam com a palma de suas mos para a parte externa do jarro, e esta pasta extremamente macio si espalhando sobre ela cozida em um . instantnea O calor do jarro de ter secado toda a umidade, o po sai to fino quanto nossas bolachas, e a operao realizada to rapidamente que, em muito pouco tempo uma quantidade suficiente feita.

    "Maimonides e a Septuaginta diferem em sua explicao de Levtico 2:5, pois que rabino egpcio supe este versculo falam de uma placa de decreto, e estes intrpretes mais antigos, de uma ta-jen Mas ambos parecem concordar que estes eram dois. dos mtodos de preparao da oferta de carne, por Maimonides supe o stimo verso fala de uma frigideira ou ta-jen, e que a Septuaginta, ao contrrio, pensou que a palavra no significava uma lareira, termo que leva em um ferro ou placa de cobre, embora se estenda mais longe.

    "A carne ofertas da quarta resposta verso, bem como para o po rabe, cozido por meio de seus jarros de pedra, que so usados por eles para o cozimento de bolachas, quanto aos seus pes mencionados por D'Arvieux, OMS, descrevendo a forma de cozimento entre os rabes modernos, depois de mencionar alguns de seus mtodos, diz que cozer o melhor tipo de po, ou pelo aquecimento de um forno, ou um grande jarro, meio cheio de certas pedras brilhantes suaves pouco, sobre o qual jazia a massa, espalhar-se em forma de uma fina grande bolo. A meno de bolachas parece fixar o significado de Moiss para estes jarros forno, embora, talvez, pode-se pensar uma objeo que esta oferta de carne dito ter sido cozida em um forno, mas ser suficiente para observar que as palavras hebraicas s significam uma oferta de carne do forno e, conseqentemente, pode ser entendida como bem de bolachas assadas no exterior desses jarros forno, como de pes assados nelas. E se tu trazer uma oferenda, uma coisa cozida, do forno, deve ser um bolo de farinha sem fermento, amassada com azeite, e coscores zimos untados com azeite. Quem ento atende a essas contas do jarro de pedra, o ta-jen, ea placa de cobre ou lareira de ferro, vai entrar nesta segunda de Levtico, creio eu, muito mais perfeitamente que qualquer comentador tem feito, e vai encontrar nessas contas que responde perfeitamente descrio Moiss nos d as diferentes formas de . preparao das oferendas de carne A ta-jen na verdade, de acordo com Dr. Shaw, serve para uma frigideira, bem como para um navio de cozimento, pois, diz ele, o bagreah do povo de Barbaria no difere muito de nossas panquecas, s que, em vez de esfregar o ta-jen ou panela em que frite-os com manteiga, eles esfregue com sabo, para torn-los como um favo de mel.

  • "Moiss, possivelmente destinado a oferta de carne desse tipo pode ser apresentado ao Senhor, e nossos tradutores parecem preferir essa suposio, uma vez que, embora a margem mencione a opinio de Maimnides, a leitura do texto, no sexto versculo se ope uma panela para o cozimento para uma panela para fritar no verso XVII. Esse pensamento, no entanto, de Maimonides parece ser mais justa, como Moiss parece estar falando de diferentes tipos de po apenas, e no de outras preparaes base de farinha.

    "Estes jarros forno mencionados por D'Arvieux, e utilizado pelos rabes modernos para bolos de po neles, e bolachas em suas laterais, no so os nicos fornos portteis do leste. So Jernimo, em seu comentrio sobre Lamentaes 5 : 10 , descreve um forno leste como um navio rodada de bronze, ocultado no exterior pelo fogo circundante que aquece-o dentro de um forno Essa eu vi usado na Inglaterra Qual destes Mishn refere quando fala das mulheres; emprestando seus fornos uns aos outros, assim como suas fbricas e suas peneiras, eu no sei, mas as observaes anteriores pode servir para remover uma surpresa que esta circunstncia pode ocasionar, em caso contrrio o leitor da Mishn Quase todo mundo sabe que pouco. Moinhos portteis so extremamente comuns no Levante; fornos mveis no so to bem sabe se os fornos do tipo que So Jernimo menciona ser to antiga quanto os dias de Moiss, no aparecer, a menos que o ta-jen ser usado dessa maneira. , mas os fornos jarro dos rabes so, sem dvida, de que a remota antiguidade.

    "Os viajantes concordam que o po oriental feito em pequenas finos bolos hmidos, devem ser consumidos novo, e bom para nada, quando mantidos por mais tempo do que um dia. Isso, no entanto, admite excees. Dr. Russel de tarde, e Rauwolff anteriormente, garantir-nos que eles tm vrios tipos de pes e bolos: alguns, Rauwolff nos diz, feito com gema de ovos, alguns mistos com vrios tipos de sementes, a partir de gergelim, coentro romana e jardim aafro selvagem, que tambm so cozidos em cima dele, e ele em outro lugar supe que eles se preparam biscoitos para viajar Russel, que menciona esta estufa de sementes em seus bolos diz, eles tm uma variedade de tostas e biscoitos Para esses autores deixe-me acrescentar Pitts, que nos diz que os biscoitos que eles carregam com los do Egito lhes ir durar a Meca e de volta.

    "As Escrituras supor seus pes eram muito pequenos, trs deles sendo requisito para o entretenimento de uma nica pessoa, Lucas 11:5. Que eles eram geralmente comido novo, e cozido como eles queriam eles, como se depreende do caso de Abrao que, por vezes, no entanto, eles foram feitos de modo a manter vrios dias; assim o po da proposio era comida em forma, depois de mentir diante do Senhor de uma semana e que o po para os viajantes estava acostumado a ser feito para manter algum tempo, como. se depreende das pretenses dos Gibeonitas, Josu 9:12, e os preparativos para a viagem de Jac para o Egito, Gnesis 45:23. O po ou tostas para viajar muitas vezes feita sob a forma de anis grandes, e umedecido ou embebido em gua antes de ser usada. Da mesma maneira, tambm, eles parecem ter tido h uma variedade de produtos alimentcios deste tipo como os Aleppines agora. Em particular, alguns feitos como aqueles em que as sementes so espalharam, como podemos cobrar de que parte dos presentes da esposa de Jeroboo ao profeta Aas, que nossos tradutores tornaram torresmos, 1 Reis 14:3. Buxtorf supe o fato a

    palavra nikkuddim originais significa biscoitos, chamados por

    este nome, ou porque foram formados em pequenos botes como alguns do nosso po de gengibre, ou porque foram picadas cheia de buracos aps uma maneira particular A ltima dessas duas conjecturas, eu imagino, foi abraado pelos nossos tradutores

    desta passagem; para torresmo, se eles esto por toda a Inglaterra, da mesma forma, est cheio de buracos, sendo formado em uma espcie de toque de trelia. Vi um pouco do po zimo dos judeus Ingls feito da mesma maneira em uma forma lquida. Entanto eu acho mais natural para entender a palavra de biscuit manchado com sementes, pois ele usado em outros lugares para significar obras de ouro manchado com incrustaes de prata, e, como no poderia parecer, po manchado com mofo, Josu 9:5-12 , quanto mais natural que, em seguida, para entender o palavra de bolos manchado com sementes, que so to comuns no leste! No

    lebiboth, em particular, a palavra que em geral significa bolos

    ricos? Uma espcie de que Tamar usado para preparar que no era comum, e mobilado Amnon com uma pretenso para desej-la sendo enviado para sua casa, para que ela possa fazer parte desse tipo para ele no momento de sua indisposio, sua imaginao correr sobre eles, veja 2 Samuel 13:2-8 Parkhurst supe a palavra

    original para significar panquecas, e traduz o labab raiz para

    mover ou atirar para cima e para baixo, e tomou a massa, (

    vattalosh), e amassado (vattelabbeb, e jogou), em sua viso,

    vattebashshel, e vestidos os bolos Nesta passagem, diz

    Parkhurst, de se observar que se distingue a amasse, e de

    se vestir, o que concorda com a interpretao dada aqui.

    "A conta que o Sr. Jackson d de um aparelho de cozimento rabe, e na forma de amassar e jogar seus bolos, vai de uma vez, se no me engano, fixar o significado desta passagem, e lanou muita luz sobre Levtico 11:35. "Eu estava muito divertido, observando a destreza das mulheres rabes em assar o po. Eles tm um pequeno lugar construdo com argila, entre dois e trs metros de altura, com um furo na parte inferior para a convenincia do desenho as cinzas, um pouco semelhante de um forno de cal. O forno, que eu acho que o nome mais adequado para este lugar, geralmente de cerca de quinze centmetros de largura na parte superior e, gradualmente, cresce cada vez mais para o fundo. aquecido com madeira, e quando brasas suficientemente quentes e perfeitamente clara do fumo, no tendo nada, mas claro na parte inferior, que continuam a refletir grande calor, eles preparam a massa em uma tigela grande, e molde os bolinhos no tamanho desejado sobre uma placa de pedra ou colocados perto do forno. Depois de terem amassou o bolo para a consistncia adequada, eles um pouco, em seguida, atir-lo sobre com grande destreza em uma das mos at que ela to fino quanto eles escolhem faz-lo. Em seguida, molhar um dos lados com a gua, ao mesmo tempo, de molhar a mo e brao com que eles colocam no forno. O lado do bolo adere rapidamente para o lado do forno at que suficientemente cozido, em que, se no deu a devida ateno, cairia para baixo entre as brasas. Se eles no fossem extremamente rpidos neste trabalho, o calor do forno que queima os seus braos, mas realiz-lo com tanta destreza surpreendente que uma mulher vai continuar a manter trs ou quatro bolos no forno de uma vez, at que ela fez cozimento. Neste modo, deixe-me acrescentar, no necessita de metade do combustvel que feito uso de na Europa. "Veja mais em observat HARMER'S, Vol. I, P. 414,

    O versculo 8 . Tu trazer a oferta de carne -------------------------------- provvel que a prpria pessoa que ofereceu o sacrifcio trouxe-a para o sacerdote, e, em seguida, o padre apresentou diante do Senhor.

    O versculo 11 . Sem oferta de carne, deve ser feita com fermento Veja o motivo desta proibio na nota em xodo 12:8. Veja Clarke em xodo 12:8.

  • Nem mel ----------------------------------------------------------------------------- Porque ele era capaz de produzir acidez, como alguns pensam, quando feito com pasta de farinha, ou melhor, porque ele era capaz de gripe e provar purgante. Quanto a este ltimo conta do Colgio de Mdicos tm totalmente deixado de todas as preparaes medicinais. Este efeito que tem na maioria das constituies era uma razo suficiente para que ele deva ser proibido aqui, como uma parte principal de todas essas ofertas era usado pelos sacerdotes como partem de sua dieta normal, e essas ofertas, sendo as do tipo mais pobre, estavam em maior abundncia do que a maioria dos outros. Por conta disso, o desabafo, e qualidade purgante do mel deve torn-lo extremamente inadequada. Como fermento era proibido, porque a produo de fermentao, foi considerado uma espcie de corrupo, e, portanto, foi usado para significar a hipocrisia, a maldade, possvel que o mel pode ter tido uma referncia moral, tambm, e tem significado, como se pensava So Jernimo, prazeres carnais e gratificaes sensuais. Alguns supem que o mel mencionado aqui era uma espcie de matria sacarina extrado de datas. Fermento e mel pode ser oferecido com os primeiros frutos, como podemos aprender com o versculo seguinte, mas eles foram proibidos de ser queimado sobre o altar.

    O versculo 13 . Com todas as tuas ofertas tu oferecers sal. Sal era o oposto de fermento, pois preservava de putrefao e corrupo, e significado a pureza e fidelidade perseverante que eram necessrias na adorao de Deus. Cada coisa era temperada com ele, para significar a pureza ea perfeio que deve ser alargado atravs de cada parte do servio Divino, e atravs dos coraes e vidas de adoradores de Deus. Foi chamado o sal da aliana de Deus, porque, como o sal incorruptvel, assim era a aliana feita com Abrao, Isaque, Jac e os patriarcas, em relao redeno do mundo pela encarnao e morte de Jesus Cristo. Entre o sal pago era um ingrediente comum em todas as suas oferendas, e por ter sido considerado essencial para o conforto ea preservao da vida, e um emblema dos dotes corporais e mentais mais perfeitas, por isso deveria ser um dos mais apresenta aceitvel eles poderiam fazer aos seus deuses, de cujos sacrifcios que nunca esteve ausente. Que o escritor inimitvel e de valor inestimvel, Plnio, deixou um longo captulo sobre este assunto, o stimo do trigsimo primeiro livro de sua Histria Natural, alguns trechos do qual no desagradar o leitor inteligente. Ergo, Hercule, vita humanior sine Venda nequit degere: adeoque Elementum necessarium est, ut transierit intellectus ad voluptates animi quoque. Nam ita VENDAS appellantur omnisque Lepos vitae et summa hilaritas, laborumque REQUIES no alio magis vocabulo constat. Honoribus etiam militiaeque entre ponitur, SALARIIS inde dictis - Maxime tamen in sacris intelligitur auctoritas, when nulla conficiuntur sine mola salsa. "Ento, basicamente necessrio o sal que sem ele a vida humana no pode ser preservada, e at mesmo os prazeres e as doaes da mente so expressos por ele, as delcias da vida, repouso, eo maior serenidade mental, so expressas por nenhum outro termo de vendas entre os latinos. Tambm tem sido aplicado para designar as recompensas honrosas dadas aos soldados, que so chamados salarii ou salrios. Mas a sua importncia pode ser mais entendido pelo seu uso nas coisas sagradas, como nenhum sacrifcio era oferecido aos deuses sem sal bolo".

    Ento Virglio, Eclog. viii. ver. 82: molam asperso.

    "Crumble a toupeira sagrado de sal e de milho."

    E, novamente, Eneida., Lib. iv., ver. 517: -

    Ipsa mola, manibitsque piis, altaria justa.

    "Agora, com o bolo sagrado e mos levantadas, todo dobrado sobre a morte, antes de seu altar est de p." PITT.

    Em Homero forma como: -

    , . Ilada, lib. ix., ver.

    214.

    "E, tomando sal sagrado do lado da lareira, onde foi estimado, derramou ele a festa." COWPER.

    Cotaes deste tipo pode ser facilmente multiplicado, mas o acima pode ser considerada suficiente.

    Versculo 14 . espigas verdes de milho secas pelo fogo --------------- Espigas verdes ou semi-maduros de trigo ressequidos com fogo uma espcie de alimento em uso entre os pobres da Palestina e do Egito at os dias atuais. Como Deus representado como manter uma tabela entre o seu povo, (para o tabernculo era a sua casa, onde ele teve a mesa de ouro, pes da proposio, participando com eles de todas as afeces que estavam em uso, e at mesmo sentar-se com os pobres para a Repasto em gro tostado! J vimos que essas orelhas verdes foram apresentados como uma espcie de oferenda eucaristica para as bnos de tempo de semear, ea perspectiva de uma colheita abundante.

    Ver Clarke em Lv 2:1, vrios outros exemplos podem ser adicionados aqui, mas que no so necessrias.

    O comando para oferecer sal com toda oblao, e que foi pontualmente observado pelos judeus, ir permitir que o leitor piedoso algumas reflexes rentveis. sabido que o sal tem duas grandes propriedades. 1. Ele temporadas e torna palatvel as principais doenas utilizados para a manuteno da vida. 2. Ela impede a putrefao e decadncia. O pacto de Deus, isto , a sua concordncia com o seu povo, chamado um pacto de sal, para denotar como vimos acima, a sua natureza imperecvel estvel, bem como apontar sua importncia e utilidade para a preservao da vida da alma. A graa de Deus em Cristo Jesus representado sob o emblema de sal (ver Marcos 9:49; Efsios 4:29; Colossenses 4:6), por causa de sua saboreando, nutrindo e preservando a qualidade. Sem ele no oferece, nenhum sacrifcio, nenhum servio religioso, nenhum trabalho at de caridade e misericrdia, pode ser aceitvel diante de Deus. Em todas as coisas devemos chegar ao Pai por meio dele. E a partir de nenhum dos nossos sacrifcios ou servios deve este sal da aliana do nosso Deus faltar.

    Captulo 3

    A lei da oferta de paz em geral, 1-5 Isso da oferta de paz retirado do rebanho, 6-11. Eo mesmo quando a oferta for uma cabra, 12-17.

    Notas sobre o Captulo 3

    Versculo 1 . Oferta de Paz ----------------------------------------------------

    shelamim, uma oferta para fazer a paz entre Deus e o

    homem, ver Clarke em Levtico 7:38 e Gnesis 14:18.

    Verso 2 . Pr a mo sobre a cabea da sua oferta -------------------- Veja este rito explicado Veja Clarke em xodo 29:10. e "Lv 1:4". "Assim como o holocausto, (cap. 1.),"Diz o Sr. Ainsworth", figurou a nossa reconciliao com Deus pela morte de Cristo, e a oferta de

  • manjares, (cap. 2.), A nossa santificao nele antes Deus, ento esta oferta de paz significava oblao de si mesmo tanto de Cristo, pelo qual ele se tornou a nossa paz e salvao, 2:14-16; Atos 13:47; Hebreus 5:9; 9:28), e nossa oferta de louvor, ao de graas e orao a Deus".

    O versculo 3 . A gordura que cobre as entranhas------------------------ O omento, ou tecido, como alguns termos a gordura que est sobre a fressura. Provavelmente o mesentrio ou partes gordurosos da substncia que liga as circunvolues do tubo digestivo ou intestino delgado.

    Versculo 5 . Os filhos de Aro queimaro isso---------------------------- medida que a gordura era considerada a parte mais valiosa do animal, ele foi oferecido em detrimento de todas as outras partes, e os pagos provavelmente emprestados esse costume dos judeus, porque eles queimaram o omento ou coifa em honra de seus deuses.

    O versculo 9 . Toda o traseiro, ele tirar pela coluna vertebral Ao que j foi dito sobre as caudas das ovelhas, na nota em xodo 29:22, podemos acrescentar a seguinte observao do Dr. Russel sobre as ovelhas em Aleppo. "Suas caudas", diz ele, "so de uma substncia entre a gordura e medula, e no so consumidos separadamente, mas misturado com a carne magra em muitos de seus pratos, e tambm muitas vezes usado no lugar de manteiga." Ele afirma tambm que uma ovelha comum deste tipo, sem a cabea, gordura, pele e vsceras, pesam 60-70 libras inglesas, que geralmente a cauda pesa 15 para cima, mas para que os da maior raa, quando engordados vai pesar 150, e suas caudas 50, o que corresponde com o relato dado por Ludolf na nota acima referida. As ovelhas de Jerusalm so as mesmas como aquelas na Abissnia mencionadas por Ludolf, e aquelas da Sria mencionadas pelo Dr. Russel.

    O versculo 11 . o alimento da oferta------------------------------------- J dissemos que Deus freqentemente representado como festejar com o seu povo sobre os sacrifcios que eles ofereciam, e porque estes sacrifcios foram consumidos pelo fogo que se acendeu do cu, portanto, eles foram considerados como os alimentos de que o fogo, ou melhor, do Ser Divino, que foi representado por ele. "Da mesma linguagem de expresso", diz Dodd, "os deuses dos pagos so ditas, Deuteronmio 32:38, para comer a gordura e bebida, o vinho, que foram consumidos em seus altares.

    Versculo 12 . Uma cabra ------------------------------------------------------- Implicando toda a espcie, bode, cabra, e criana, como j vimos.

    Versculo 17 . Que vos comer nenhuma gordura nem sangue. ------- No provvel que a gordura deva ser vedada do mesmo modo e na mesma latitude de sangue. O sangue era a vida do animal, e que foi oferecida para fazer expiao por suas almas e, consequentemente, isso nunca foi comido em todas as suas geraes, mas que era impossvel separar a gordura da carne, que em muitas partes to intimamente misturado com as fibras musculares, mas o sangue, sendo contidas em vasos separados, as artrias e veias, possa, com grande facilidade ser completamente removidas pelo corte da garganta do animal, que era o mtodo judaica. Pela gordura, portanto, mencionado aqui e no verso anterior, podemos entender toda a gordura que existe um estado separado ou no misturados, como o omento ou coifa, a gordura do mesentrio, a gordura sobre os rins, e tudo o mais da gordura interna era facilmente separvel, em conjunto com a totalidade da cauda j descrita. E, provavelmente, foi a gordura desses animais

    apenas como foram oferecidos a Deus em sacrifcio, que era ilegal para ser comido.

    Como todos temporais, bem como as bnos espirituais vm de Deus, ele tem o direito de exigir que a deles seja dedicado ao seu servio, ele pode pensar adequado demanda. Ele exigiu que o mais perfeito de todos os animais, e as melhores partes destes animais perfeitos. Isso ele fez, que ele no precisava de qualquer coisa, mas para mostrar a perfeio da sua natureza e da pureza de seu servio. Se ele condescendeu em receber os animais mais vis e as partes mais humildes de animais como suas ofertas, o que poderia parecer que os seus adoradores tm entretido a perfeio de sua natureza? Se tais ofertas imperfeitas eram dignas desse Deus, ento sua natureza deve ser apenas digna de tais ofertas. necessrio que cada coisa empregados no culto a Deus deve ser o mais perfeito de sua espcie que o tempo e as circunstncias podem pagar. Como as coisas sensveis so geralmente o meio atravs do qual impresso espiritual feitas, ea impresso geralmente participa da natureza do meio atravs do qual essas impresses so comunicadas, da cada coisa no deve ser apenas decente, mas na medida em que circunstncia vai admitir digna, na adorao de Deus: o objeto de culto religioso, o lugar em que ele adorado, e do prprio culto, deve ter a correspondncia mais forte e mais impressionante possvel.

    Captulo 4

    A lei sobre a oferta pelo pecado para as transgresses cometidas por ignorncia, 1,2. Pois o sacerdote assim pecar, 3-12. Pelos pecados de ignorncia de toda a congregao, 13-21. Pelos pecados de ignorncia de um governante, 22-26. Pelos pecados de ignorncia de quaisquer das pessoas comuns, 27-35.

    Notas sobre o Captulo 4

    Verso 2 . Se algum pecar por ignorncia --------------------------------- Ou seja, se algum homem fizer o que Deus proibiu, ou deixar desfeito o que Deus ordenou, por ignorncia da lei em relao a estes pontos, assim como a transgresso ou omisso trata de seu conhecimento, ele deve oferecer o sacrifcio prescrito aqui, e no deve supor que a sua ignorncia uma desculpa para o seu pecado. Aquele que, quando a sua iniqidade chega ao seu conhecimento, se recusa a oferecer tal sacrifcio, os pecados obstinadamente e voluntariamente, e para ele no resta outro sacrifcio pelo pecado, nenhum outro modo pelo qual ele pode ser reconciliado com Deus, mas ele tem certa expectao horrvel de juzo - o que h de devorar esses adversrios, e este parece ser o caso em que o apstolo alude, Hebreus 10:26, acima citado. Tem havido um grande nmero de perguntas sutis iniciados sobre o assunto, tanto por judeus e cristos, mas acima eu acredito ser o sentido eo esprito da lei.

    O versculo 3 . Se o sacerdote ungido --------------------------------------- Ou seja, muito provavelmente, o sumo sacerdote De acordo com o pecado do povo. Pois, embora ele tivesse mais vantagens do que as pessoas poderiam ter, em ser mais familiarizado com a lei de Deus, e os seus lbios devem compreender e preservar o conhecimento, ainda que fosse possvel, mesmo para ele, nesse tempo em que a palavra de Deus no tinha sido totalmente revelada, a transgredir atravs da ignorncia, ea sua transgresso pode ter a pior tendncia, porque as pessoas podem ser, assim, levados ao pecado. Da vrios crticos compreenderem esta passagem, desta forma, e traduzi-lo assim: Se o sacerdote ungido levar as pessoas ao pecado, ou, literalmente, se o sacerdote ungido pecar para o

  • pecado do povo, isto , de modo a causar as pessoas a transgredir, o pastor desgarrado, e as ovelhas seguindo depois dele.

    Versculo 4 . pr a mo sobre a cabea do novilho Veja Clarke em Levtico 1:4.

    Versculo 6 . Sete vezes --------------------------------------------------------- Veja Clarke em xodo 29:30. O sangue deste sacrifcio foi aplicado de trs maneiras diferentes: 1. O padre colocou o dedo nele, e espargiu sete vezes diante do vu, Levtico 4:6. 2. Ele colocou um pouco dele nos chifres do altar do incenso. 3. Ele derramou o restante no fundo do altar de holocaustos, Levtico 4:7.

    Versculo 12 . fora do arraial -------------------------------------------------- Este foi destinado figurativamente para expressar a pecaminosidade desse pecado, e a disponibilidade da expiao. O sacrifcio, como tendo o pecado do padre transferido se a ela por sua confisso e imposio das mos, foi tornar-se imundo e abominvel, e foi levado, por assim dizer, fora da vista do Senhor, a partir do tabernculo e congregao que deve ser realizada fora do arraial, e assim a sua ofensa foi removida, e o pecado da pessoa em nome da qual foi oferecido. O apstolo Hb 13:11-13) aplica esta da maneira mais pontiagudo para Cristo. "Para os corpos dos animais, cujo sangue trazido para dentro do santo lugar pelo sumo sacerdote para o pecado, so queimados fora do arraial por isso tambm Jesus, que para santificar o povo pelo seu prprio sangue, sofreu fora da porta. Saiamos pois a ele fora do arraial, levando o seu oprbrio".

    O versculo 13 . Se toda a congregao de Israel o pecado Isso provavelmente se refere a algum descuido nos atos de culto religioso, ou a alguma transgresso da letra da lei, que surgiu a partir das circunstncias peculiares em que foram ento encontrados, como o caso mencionado 1 Samuel 14:32, atravs da sua fadiga longo e excessivo em seu combate contra os filisteus, sendo fraco, voou sobre o despojo, e tomou ovelhas, bois e bezerros e, degolando-os no cho, e comeu com o sangue, e isso foi em parte ocasionada pela erupo adjurao de Saul, mencionado 1 Samuel 14:24: Maldito o homem que comer po at tarde.

    Os sacrifcios e ritos, neste caso, foram os mesmos que os previstos nos anteriores, s aqui os ancios da congregao, ou seja, trs do Sindrio, de acordo com Maimonides, impuseram as mos sobre a cabea da vtima em nome de todos da congregao.

    Versculo 22 . Quando um prncipe pecar ---------------------------------

    Sob o nasi prazo, provvel que qualquer pessoa se entenda

    que realizou qualquer tipo de dignidade poltica entre as pessoas, embora os rabinos geralmente compreend-lo do rei.

    Um bode foi o sacrifcio neste caso, os ritos quase da mesma forma que nos casos anteriores, somente a gordura era queimada como o da oferta de paz. Veja Levtico 4:26 , e 3:5.

    O versculo 27 . As pessoas comuns ----------------------------------------

    am haarets, o povo da terra, isto , qualquer pessoa que no era um sacerdote, rei ou governante entre as pessoas; nenhum do tipo pobre ou ordinrio. Qualquer um destes, tendo transgredido por ignorncia, foi obrigado a trazer um cordeiro ou um cabrito, as cerimnias sendo quase o mesmo que nos casos anteriores. O original pode denotar a muito mais baixos do povo, os trabalhadores ou classes agrcolas.

    A lei relativa aos casos gerais de pecados cometidos por ignorncia, e os sacrifcios a serem oferecidos em tais ocasies, de modo amplamente detalhado neste captulo, pode ser, assim, recapitulou. Para todos os pecados e transgresses deste tipo cometido pelas pessoas, o prncipe, e ao sacerdote, que deve oferecer ofertas expiatrias. A pessoa pecar deve trazer o sacrifcio porta da tenda, e pe as mos sobre a cabea, como em um caso j referido, reconhecendo o sacrifcio para ser seu, que ele precisava para a sua transgresso, e assim ele foi considerado como confessando seu pecado, eo pecado foi considerada como transferida para o animal, cujo sangue foi ento derramado para fazer expiao. Veja Clarke em Levtico 1:4.

    Instituies como estas no podem ser consideradas como terminando em si mesmos, eles necessariamente se referia a algo de infinitamente maior momento, em uma palavra, que tipificava Aquele cuja alma foi feita uma oferta pelo pecado, Isaas 53:10. E levado para fora desta referncia parecem tanto absurdo e irracional. , obviamente, em referncia a essas criaturas inocentes sendo trazidos como ofertas pelo pecado a Deus pela culpa que So Paulo faz aluso 2 Corntios 5:21 , onde ele diz, Ele (Deus) o fez

    pecado ( , uma oferta pelo pecado) para ns, que no

    conheceu pecado, para que nele fssemos feitos justia de Deus santo e puro pelo poder e pela graa de Deus, ou atravs dele. E digno de nota, que a palavra grega usada pelo apstolo o mesmo pelo qual a Septuaginta, em mais de oitenta lugares do Pentateuco,

    traduzir a palavra hebraica hattaah, o pecado, que em todos

    esses lugares nossa traduo torna pecado oferecendo. Mesmo os pecados de ignorncia no podem passar despercebidos por uma lei rigorosa e santa, estes tambm precisam da grande expiao: em que conta deveu orar muitas vezes com Davi, Purifica-me tu dos que me so ocultos! Salmos 19:12. Como pouca ateno dada a este assunto solene! Pecados deste cometidos, por vezes, por ignorncia, e mais frequentemente negligentes, so permitidos a se acumular em seu nmero, e, consequentemente, a sua culpa, e desde essa mesma circunstncia, podemos muitas vezes responsveis por essas deseres dolorosas, como so chamados, segundo o qual muitas pessoas relativamente boas de trabalho. Eles tm cometido pecados de ignorncia ou negligncia, e no ofereceu o sacrifcio que por si s pode aproveitar em seu favor. Quo necessrio em dez mil casos o seguinte excelente orao! "Que ele possa agradar-te a dar-nos o verdadeiro arrependimento, para nos perdoar todos os pecados, negligncias e ignorncias, e para nos revestir com a graa do teu Esprito Santo, para alterar a nossa vida segundo a tua palavra sagrada." - Litany.

    Captulo 5

    Quantas testemunhas que, sendo conjurado, se recusam a dizer a verdade, u11. Daqueles que contrato contaminao por tocar coisas impuras ou pessoas, 2,3. Daqueles que se ligam por votos ou juramentos, e no cumpri-las, 4,5. Oferta pela culpa prescrito em tais casos, um cordeiro ou um cabrito, 6; uma rola ou dois pombinhos, 7-10; ou um efa de flor de farinha com azeite e incenso, 11-13 Outras leis relativas ofensas, por ignorncia nas coisas sagradas, 14-16. De ofensas em coisas desconhecidas, 17-19.

    Notas sobre o Captulo 5

    Versculo 1 . Se algum pecar ------------------------------------------------ Supe-se geralmente que o caso aqui referido o de uma pessoa que, sendo exigido pelo magistrado civil para responder sob juramento, se recusa a dizer o que sabe sobre o assunto, tal um levar a sua iniquidade, sero considerados como culpado aos

  • olhos de Deus, da transgresso que ele tem se esforado para esconder, e deve esperar ser punido por ele para esconder a iniqidade a que ele estava a par, ou suprimir a verdade que, sendo descoberto, teria levado absolvio dos inocentes, ea punio dos culpados.

    Verso 2 . Qualquer coisa imunda -------------------------------------------- Ou o cadver de um animal limpo, ou a carcaa vivo ou morto de qualquer criatura impura. Todas essas pessoas estavam a lavar as prprias roupas e em gua limpa, e foram considerados como imundo at a tarde, Levtico 11:24-31. Mas se isso tivesse sido negligenciada, eles foram obrigados a trazer uma oferta pela culpa. O que isto significa, consulte em notas de Clarke em "Lv 7:38".

    Versculo 4 . Para fazer o mal, ou para fazer o bem -------------------- muito provvel que as promessas precipitadas esto aqui pretendidas, pois se um homem promete fazer um ato que mau, mas seria criminoso para manter um juramento ou promessa tal, mas ele culpado, porque ele fez isso, e, portanto, deve oferecer oferta pela culpa. Se ele deixar de fazer o bem que ele prometeu, ele culpado, e deve, em ambos os casos, confessar a sua iniqidade, e trazer a sua oferta pela culpa.

    Versculo 5 . Ele confessar que ele pecou -------------------------------- Mesmo restituio no foi suficiente sem essa confisso, porque um homem pode fazer a restituio, sem ser muito humilhado, mas a confisso do pecado tem uma tendncia direta para humilhar a alma, e, portanto, to freqentemente exigido nas Sagradas Escrituras, pois sem humilhao no pode haver salvao.

    O versculo 7 . Se ele no for capaz de trazer um cordeiro Veja a concluso da nota de Clarke em "Lv 1:16".

    O versculo 8 . Mas no deve dividi-lo Veja Clarke em Levtico 1:16.

    O versculo 10 . Ele deve oferecer o segundo para o holocausto O pombo para o holocausto foi totalmente consumido, era propriedade do Senhor; que, para a oferta pelo pecado era propriedade do sacerdote, e era para ser comido por ele aps o seu sangue tinha sido parcialmente aspergido sobre o lado do altar, e o resto derramado na parte inferior do altar. Veja tambm Levtico 6:26.

    O versculo 11 . Parte dcima parte de um efa -------------------------- Cerca de trs litros. O efa continha um pouco mais de sete litros e meio.

    O versculo 15. Nas coisas sagradas do Senhor -------------------------- Esta lei parece relacionar-se particularmente ao sacrilgio, e defrauda em assuntos espirituais, tais como a negligncia de consagrar ou resgatar o primognito, a reteno das primcias, dzimos e afins, e, de acordo com os rabinos, fazer qualquer secular ganhar das coisas divinas, mantendo volta qualquer parte do preo das coisas dedicadas a Deus, ou a recusa que o homem havia prometido pagar. Veja uma longa lista dessas coisas em Ainsworth.

    Com a tua avaliao ------------------------------------------------------------- O mal feito ou a fraudar comprometida deve ser estimado o nmero de shekels que valeu a pena, ou para os quais ele iria vender. Estes o fraudador era pagar para baixo, para a qual ele foi adicionar uma quinta parte, e trazer um carneiro sem defeito como oferta pelo pecado, alm. H uma obscuridade no texto, mas este parece ser o seu significado.

    Versculo 16. Far as pazes ---------------------------------------------------- Fazer a restituio para o mal que tinha feito de acordo com o que est previsto no versculo anterior.

    Versculo 19. Ele tem certeza se rebelaram ------------------------------ E porque pecou, ,portanto, ele deve trazer um sacrifcio. Em nenhum outro motivo, ele deve ser aceito pelo Senhor. Leitor, como tu estas na viso do teu Criador?

    Sobre o tema deste captulo, pode ser adequado para fazer as seguintes reflexes.

    Quando a infinita pureza e estrita justia de Deus so consideradas, a amplitude superior a de seu mandamento, nossa lentido de corao para crer, e nosso desempenho relativamente frio dos deveres sagrados, no admiram que no haja pecado encontrado em nossas coisas sagradas, e em que mar baixa deve a vida crist ser encontrada quando este for o caso! Este um grave mal e degradante na Igreja de Deus, mas h um ainda pior do que isso, isto , o esforo rduo de muitas pessoas religiosas de conciliar as suas mentes para este estado de imperfeio indesculpvel, e defend-la com zelo, na suposio de que ele ao mesmo tempo inevitvel e til, inevitvel, pois eles pensam que no podem viver sem ela, e til, porque eles supem que tende a enfraquec-los! O pecado mais para dentro um homem tem, mais orgulho ele vai se sentir, a menos, mais humildade. A sensao de infinita bondade de Deus para ns, e nossa dependncia constante nele, nunca vai manter a alma na poeira. O pecado jamais pode ser necessrio para a manuteno ou a extenso da vida crist, que a coisa que Jesus Cristo veio ao mundo para destruir, eo seu nome chamado JESUS ou Salvador, porque ele salva o seu povo dos seus pecados. Mas quo pouco do esprito e da influncia de seu Evangelho conhecido no mundo! Ele salva, at o extremo, os que vm ao Pai por meio dele. Mas, infelizmente! Quo poucos so assim salvos! Para eles no viro a ele para que tenham vida. Se algum cristo se recusar a oferecer a seguinte orao a Deus? "Deus Todo-poderoso, a quem todos os coraes sejam abertos, e de quem no tem segredos esto escondidos, limpar os pensamentos de nossos coraes pela inspirao do teu Esprito Santo, para que possamos perfeitamente amar-te, e dignamente engrandecer o teu santo nome, atravs de Cristo, nosso Senhor Amm. Liturgia.

    Captulo 6

    Leis relativas deteno de bens confiados aos cuidados de outra pessoa, ao roubo, e engano, 1,2; constatao de bens perdidos, impedindo-os de seu proprietrio, e jurando falsamente, 3 Tal pessoa deve no s restaurar o que ele tem. Assim obtido ilegalmente, mas se acrescentar a quinta parte do valor do imvel, alm disso, 4,5; e trazer um carneiro sem defeito, para uma oferta pela culpa ao Senhor, 6,7 Leis em relao ao holocausto e o fogo perptuo, 8-13. Direito da oferta de carne, e que podem legalmente com-lo, 14-18 Leis relativas s ofertas de Aro e seus filhos e seus sucessores, no dia da sua uno, 19. - 23. Leis relativas oferta pelo pecado, e aqueles que podem com-lo, 24-30.

    Notas sobre o Captulo 6

    Verso 2 . Deite ao seu prximo, ----------------------------------------------- Isso deve referir-se a um caso em que uma pessoa entregue a sua propriedade ao seu prximo para ser preservado por ele, e no tomou nenhuma testemunha para atestar a entrega dos bens; uma pessoa, portanto, pode negar que ele j havia recebido tais bens, pois ele que haviam depositado los com ele poderia trazer nenhuma prova da entrega. Por outro lado, um homem pode

  • acusar o vizinho de deter propriedade, que nunca tinha sido confiado a ele, ou, depois de ter sido confiado, havia sido restaurada novamente, da a lei aqui muito cautelosa sobre esses pontos, e porque em muitos casos que ramos impossveis chegar a toda a verdade, sem uma revelao direta de Deus, que em nenhum caso comum de se esperar, as sanes so muito moderadas, pois em tais casos, mesmo quando a culpa foi descoberta, o homem pode no ser to criminoso como aparncias ntimos. Veja a lei referente a este previsto e explicou: Veja "x 22:7".

    O versculo 3 . Encontrou o que estava perdido ------------------------- Os juristas romanos estabeleceu como uma mxima de som da jurisprudncia, "que aquele que encontrou qualquer propriedade e aplic-lo para seu prprio uso, deve ser considerado como um ladro se ele sabia que o proprietrio ou no, pois em sua opinio, o crime no foi diminudo, supondo que o inventor era totalmente ignorante do titular do direito "O que do outro, que assumiu a causa da realizao de lucros deitado, culpado de roubo, se ele sabe quem o autor, ou ignorante, pois nada para roubar, ser inutilizado, ele faz o qu, quem ser, no sabe. Digestor, lib. XLVII., TIT. ii, de furtis, Leg. xliii, sec. 4. Sobre este assunto a cada homem honesto devo dizer, que o homem que acha qualquer propriedade perdida, e no faz o devido inqurito para descobrir o proprietrio, deve, em boa poltica, ser tratado como um ladro. Diz-se dos Dyrbaeanos, um povo que habitava o trato entre Bactria e ndia, que se reuniram com qualquer propriedade perdida, mesmo na via pblica, eles nunca sequer tocou. Este foi realmente o caso neste reino no tempo de Alfredo, o Grande, por volta do ano 888, de modo que pulseiras douradas penduradas nas vias pblicas foram intocadas pelo dedo de rapina. Uma das leis de Slon era, Tome no o que voc no previsto. Como fcil agir por este princpio no caso de encontrar bens perdidos. "Isso no meu, e seria criminoso convert-lo para o meu uso, a menos que o proprietrio estaria morto e sua famlia extinta" Quando todo o inqurito feito, se nenhum proprietrio pode ser encontrado, a propriedade perdida pode ser legalmente considerada propriedade do inventor.

    Versculo 5 . Que cerca de Tudo que jurou falsamente-------------- Isto supe o caso de um homem que, sendo condenado por sua prpria conscincia, se apresenta e confessa seu pecado.

    Restaur-lo o principal ---------------------------------------------------------- A propriedade em si, se ainda restam, ou o valor integral do mesmo, para que a quinta parte mais era para ser adicionado.

    Versculo 6 . Com a tua avaliao Veja Clarke em Levtico 5:15.

    O versculo 8 . Ento o Senhor falou a Moiss --------------------------- Neste versculo os judeus comeam a seo 25 da lei, e aqui, sem dvida, o sexto captulo deve comear, como o escritor entra em um novo assunto, e os versos anteriores pertencem ao quinto captulo. As melhores bblias hebraicas editadas comeam o sexto captulo neste versculo.

    O versculo 9 . Esta a lei do holocausto --------------------------------- Esta lei se refere propriamente ao holocausto que foi feito diariamente no que foi chamado de manh e noite sacrifcio, e como ele havia explicado a natureza desse holocausto, em geral, com suas cerimnias necessrias, tanto quanto as pessoas que trouxeram eles estavam preocupadas, ele agora ocupa o mesmo em relao aos sacerdotes que estavam para receb-los das mos do ofertante, e apresent-los ao Senhor sobre o altar de holocaustos.

    Por causa da queima sobre o altar toda a noite------------------------ Se o holocausto fosse colocado todo sobre o fogo de uma vez, ele no poderia estar queimando a noite toda. Portanto, podemos razoavelmente concluir que os sacerdotes sentaram-se por turnos durante toda a noite, e alimentou o fogo com pores desta oferta at que tudo foi consumido, o que eles iriam cuidar para alongar para fora at a hora do sacrifcio da manh. Ou mesmo podemos supor que foi feito com o sacrifcio da manh, mas tambm foi consumido pelo fragmentada atravs de todo o dia, at o momento de oferecer o sacrifcio da tarde. Assim, houve uma oferta contnua de fogo para o Senhor, e, portanto, em Levtico 6:13, dito: O fogo arder continuamente sobre o altar, ele nunca sair. Se em algum momento qualquer oferta extraordinria deveria ser feitas, o sacrifcio dirio foi consumido mais rapidamente, a fim de abrir espao para tais ofertas extras. Veja mais sobre este assunto na nota de Clarke em "Lv 6:23".

    Os doutores hebraicos ensinam que nenhum sacrifcio foi oferecido sempre pela manh, antes do sacrifcio da manh, e ningum, a pscoa exceo, j oferecido noite, aps o sacrifcio da tarde, por todos os sacrifcios foram feitos por luz do dia. A gordura parece ter sido queimada principalmente, durante a noite, durante a maior convenincia de a luz e de manter o fogo vivo, o que no podia ser facilmente feito durante a noite como de dia.

    O versculo 11. E vestir outras vestes ------------------------------------- Os sacerdotes se aproximou do altar em suas vestes mais sagrados, quando transportando as cinzas, outras peas de vesturio, as vestes sagradas sendo apenas utilizadas no lugar santo.

    Limpe lugar. ----------------------------------------------------------------------- Um lugar onde h cadveres, esterco, ou sujeira de qualquer tipo foi colocado, pois as cinzas eram santas, como sendo os restos das ofertas queimadas ao Senhor.

    O versculo 13. O fogo arder continuamente --------------------------- Ver em Levtico 6:9 e Levtico 6:20. imitao deste perptuo fogo, os antigos magos persa, e seus descendentes os persas, manteve um fogo perptuo, este ltimo continu-la at os dias atuais. Isso estritamente ordenado no Zend Avesta, que um cdigo de leis como sagrado entre eles como o Pentateuco entre os judeus. A Sagnika brmane preserva o fogo que se acendeu em sua posse com a poita, e nunca sofre para sair, usando o mesmo fogo em seu casamento e em todos os seus holocaustos, at que finalmente seu corpo queimado com ele. - Alfndega de Ward.

    Versculo 14. A oferta de carne Veja Clarke em Levtico 2:1.

    O versculo 15. Seu punhado da farinha ---------------------------------- Um gmer de farinha, que era a dcima parte de um efa, e igual a cerca de trs quartos da nossa medida, foi o menos quantidade que poderia ser oferecido at mesmo pelo tipo mais pobres, e este era geralmente acompanhada de um registro de leo, que era um pouco mais do que metade de um litro. Esta quantidade tanto de farinha e leo pode ser aumentada vontade, mas no menos poderiam ser oferecidos.

    Versculo 20. No dia em que ele for ungido ------------------------------ No s nesse dia, mas a partir desse dia em diante, por isso foi para eles e seus sucessores, por estatuto perptuo. Veja Levtico 6:22.

    Versculo 23. Para cada oferta de carne para o sacerdote ser totalmente queimada ----------------------------------------------------------- Seja qual for o sacerdote oferecia era inteiramente do Senhor, e,

  • portanto, deve ser totalmente consumido: os sacrifcios das pessoas comuns foram oferecidos ao Senhor, mas aos sacerdotes participavam deles, e assim que ministravam no altar foram alimentados pelo altar. Se os sacerdotes so permitidos viver em suas prprias ofertas, como fizeram sobre aqueles do povo, teria sido como se tivessem oferecido nada, pois teria levado novamente para si o que apareceu para dar ao Senhor. Teodoreto diz que esta marcada "a alta perfeio que Deus exigia dos ministros de seu santurio", como ele no comer da sua prpria oferta pelo pecado supe-lhe para ficar livre de todo pecado, mas uma razo melhor dada pelo Sr. Ainsworth: "oferta de carne do povo foi comido pelos sacerdotes que fez expiao por eles, Levtico 6:15,16 , 7:7, mas porque nenhum sacerdote, sendo um pecador, poderia fazer expiao por si mesmo, pois sua oferta de carne pode no ser comido, mas tudo queimado sobre o altar, para ensin-lo a esperar a salvao, e no por seu servio legal ou obras, mas por Cristo, pois a ingesto de oferta pelo pecado percebi o rolamento da iniqidade do pecador: " Levtico 10: 17.

    Versculo 25. No lugar onde o holocausto morto,

    Veja Levtico 1:11.

    O versculo 26. Os sacerdotes comero ------------------------------------ A partir da admoestao de Moiss com Aaro, Levtico 10:17, aprendemos que o sacerdote, ao comer a oferta pelo pecado do povo, foi considerado como tendo o seu pecado, e, normalmente, remov-lo a partir deles, e, alm disso, esta era uma parte de sua manuteno, ou o que a Escritura chama de sua herana; ver Ezequiel 44:27-30. Isto foi depois muito abusado, por pessoas inadequadas tentou entrar no escritrio do padre apenas que eles podem obter uma disposio secular, que uma profanao horrvel aos olhos de Deus. Veja 1 Samuel 2:36; Jeremias 23:12; Ezequiel 34:2-4 , e Osias 4:8.

    O versculo 27. Tudo o que tocar a carne ser santo ------------------ A seguinte nota do Sr. Ainsworth no menos criteriosa do que piedoso: -

    "Todo esse ritual era peculiar para a oferta pelo pecado, (se fosse o que era para ser comido, ou o que era para ser queimado), acima de todas as outras coisas mais sagradas. medida que a oferta pelo pecado no tipo especial figurou Cristo, que se fez pecado por ns, 5:21 ), de modo que este decreto por tudo o que tocou a carne da oferta pelo pecado para ser santo, as vestes aspergidos com o sangue para ser lavada, os vasos onde a carne foi cozida para ser quebrados, ou desengordurados e enxaguada data um uso santo deste mistrio de nossa redeno, de que os que so feitos participantes deve ser lavado, purificado e santificado pelo Esprito de Deus, para que ns possumos nossos vasos em santidade e honra, e No cedas nossos membros como instrumentos de injustia para o pecado ", 1 Tessalonicenses 4:4, Romanos 6:13.

    O versculo 28. O vaso de barro ser quebrado ------------------------- Calmet afirma que esta deve ser considerada como implicando as embarcaes movidas por pessoas fsicas para o ptio do templo ou tabernculo, e no das embarcaes que pertenciam aos sacerdotes para o servio comum. Que as pessoas se vestiam os seus sacrifcios, por vezes, no ptio da tenda, ele rene a partir de 1 Samuel 2:13,14, para que o leitor se deseja consultar.

    Para alm do que j foi dito sobre os diferentes indivduos neste captulo, pode ser necessrio observar mais alguns elementos. A

    perptua oferta de carne, minchah tamid, Levtico 6:20, o

    fogo perptuo, esh tamid, Levtico 6:13, e o perptuo

    holocausto, olath tamid, xodo 29:42, traduzido pela

    Septuaginta , e , e

    , todo o elenco muita luz sobre Hebreus

    7:25, onde dito, Cristo capaz de salv-los ao mximo (

    , perpetuamente, para todos os intentos e propsitos),

    que chegam a Deus por ele, porquanto vive sempre ( ,

    ele eternamente vivo) para interceder por eles, em que as palavras h uma aluso evidente ao minchah perptua, a perptuo fogo, e do holocausto perptuo, mencionada aqui por Moiss. Como o minchah ou gratido-oferta deve ser permanente, por isso a nossa gratido pelas inmeras misericrdias de Deus deve ser perptua. Como o holocausto deve ser perptuo, por isso deve o sacrifcio de nosso bendito Senhor ser considerado como uma oferta perptua, que todos os homens, em todas as idades, devem vir a Deus por meio dele que est sempre vive, em seu carter sacrificial, para fazer intercesso para os homens, e que , portanto, representado ainda nos cus como o Cordeiro apenas morto, em p diante do trono, Apocalipse 5:6; Hebreus 10:19-22. E como o fogo sobre o altar deve ser perptuo, por isso deve a influncia do Esprito Santo em todos os membros da Igreja, e que a chama da devoo pura nos coraes dos crentes, estarem sempre enrgico e permanente. Um sacrifcio contnuo para sucessivas geraes contnuas dos pecadores era essencialmente necessrio. Influncias contnuas do Esprito Santo nas almas dos homens eram essencialmente necessrias aplicar e tornar eficaz este expiao, para a salvao da alma. E a gratido incessante pelo amor inefvel de Deus, que se manifesta por seu dom inefvel, certamente exigida de todos aqueles que provaram que o Senhor bom. Leitor, tu sentir tuas obrigaes para com o teu Criador? Ser que o fogo perptuo queimar sobre o altar do teu corao? Tu s sempre olhando para Jesus, e contemplando, por f, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo? E tu me sentir as influncias do seu Esprito, em todos os momentos de testemunho com o teu esprito que s seu filho, e te excitante para atos de gratido e obedincia? Se no, qual o benefcio que a religio de Cristo foi para ti, para o dia de hoje? De um estado contrrio ao referido acima, pode ser bem dito, este no o caminho para o cu, para o modo de vida acima para o sbio, para que possam desviar dos laos da morte embaixo. Levanta-te, pois, e Sacode a poeira, e sinceramente invoca o Senhor teu Deus, que ele pode salvar a tua alma, e que tu no cares nas dores amargas de uma morte eterna.

    Captulo 7

    A lei da oferta pela culpa, e a poro do sacerdote na mesma, 1-7. Como tambm nas ofertas pelo pecado e ofertas de cereais, 8-10. A lei do sacrifcio da oferta de paz, 11, se era uma oferta de ao de graas, 12-15; ou um voto ou oferta voluntria, 16-18 Em relao carne, que tocou em alguma coisa imunda, 19,20, e a pessoa que tocou alguma coisa imunda, 21 de legislao sobre consumo de gordura, 22-25, e acerca de comer sangue, 26,27. Mais distantes leis relativas s ofertas pacficas e poro do sacerdote neles, 28-36. Concluso das leis e decretos relativos holocaustos, ofertas de cereais, oferta pelo pecado, e ofertas pacficas, entregue neste e nos captulos anteriores, 37,38.

    Notas sobre o Captulo 7

    Versculo 1 . Oferta pela culpa Veja no final do captulo. Veja Clarke em Levtico 7:38.

  • Verso 2 . No lugar em que imolam o holocausto viz, no lado norte do altar, Levtico 1:11.

    O versculo 3 . O traseiro------------------------------------------------------- Veja Clarke em Levtico 3:9 onde os principais assuntos deste captulo so explicados, sendo quase o mesmo em ambos.

    Versculo 4 . A gordura que est sobre eles ------------------------------- Principalmente a gordura que foi encontrado em um estado separado, no misturado com os msculos, como o omento ou coifa, a gordura do mesentrio, a gordura sobre os rins, Veja Clarke em Levtico 3:9.

    O versculo 8 . O sacerdote ter para si a pele --------------------------- Bispo Patrick supe que esse direito do sacerdote para a pele comeou com a oferta de Ado", pois provvel", diz ele, "que o prprio Adam ofereceu o primeiro sacrifcio, e teve a pele lhe dado por Deus para fazer roupas para ele e sua esposa, em conformidade com o que os sacerdotes sempre teve a pele dos holocaustos para a sua parte, que era um costume entre os gentios, assim como os judeus, que deu as peles de seus sacrifcios para os seus sacerdotes, quando eles no foram queimados com os sacrifcios, como em algumas ofertas pelo pecado que estavam entre os judeus, veja Levtico 4:11 e empregaram os para um uso supersticioso, por mentir sobre eles em seus templos, na esperana de ter as coisas futuras revelou a eles em seus sonhos. Desse temos uma prova em Virglio, AEN. lib. vii., ver. 86-95.

    huc dona sacerdos Cum tulit, et caesarum ovium sub nocte silenti Pellibus incubuit stratis, somnosque petivit; Multa modus simulncra videt volitantia miris, Et varias audit voces, fruiturque deorum Colloquio, atque imis Acheronta affatur Avernis. Hic et tum pater ipse petens responsa Latinus Centum lanigeras mactabat rite bidentes, Atque harum effultus tergo stratisque jacebat Velleribus. Subita ex alto vox reddita luco est"

    Primeiro, sobre a l das ovelhas dizimadas por noite, o sacerdote sagrado se dissolve no sono, quando em um trem, antes de seu olho adormecido, formas arejadas finas e vises maravilhosas voar. Ele chama os poderes que guardam as inundaes infernal, e fala, inspirado, familiarizadas com os deuses. Para este pavor orculo o prncipe se retirou, e as primeiras cem ovelhas a enorme quantidade monarca, ento em seus velos colocar, e da madeira Ele ouviu, distinto, esses acentos do deus. Pitt.

    A mesma superstio, praticada precisamente da mesma forma e para os mesmos fins, prevalecem at os dias atuais, nas Terras Altas da Esccia, como o leitor pode ver a partir da seguinte nota de Sir Walter Scott, em sua Dama do Lago: -

    "Os Highlanders da Esccia, como todas as pessoas rudes, tinha vrios modos supersticiosos do investigando futuro. Uma das mais notveis foi o togharm. Uma pessoa foi envolvida na pele de um boi recm-morto, e depositados ao lado de uma gua- cair, ou no fundo de um precipcio, ou em algum outro estranho, selvagem, e inusitada situao, onde a paisagem ao seu redor sugeriu nada, mas objetos de horror Nesta situao ele girava em sua mente a questo proposta;. eo que ficou impressionado a ele por sua imaginao exaltada, passou para a inspirao dos espritos desencarnados que assombram esses recessos desolados. Uma forma de consultar este orculo era por um grupo de homens, que primeiro se aposentou para lugares solitrios, distantes de qualquer casa, e l eles escolhido um de seu nmero, e extasiados ele em esconder uma grande vaca, que eles dobrados sobre ele,

    todo o seu corpo estava coberto com ele, exceto a cabea, e assim deixou nesta postura durante toda a noite, at que seus amigos invisveis aliviado-lo, dando um resposta adequada para a questo na mo, o que ele recebeu, como ele imaginava, de vrias pessoas que ele encontrou com ele todo esse tempo seus consortes devolvido a ele na madrugada; e, em seguida, ele comunicou a notcia a eles, que muitas vezes provou fatal para os envolvidos em tais inquritos injustificveis.

    "Mr. Alexander Cooper, atual ministro do Norte Virt, me disse que um John Erach, na Ilha de Lewis, assegurou-lhe que era o seu destino de ter sido levado por sua curiosidade com alguns que consultou este orculo, e que ele era uma noite dentro a pele acima mencionado, durante o qual ele sentiu e ouviu coisas to terrveis que no podia express-las: a impresso que ele era, como nunca poderia sair, e disse que, por milhares de mundos que ele nunca mais seria . preocupado no desempenho como, por que tinha desordenada-lo a um alto grau Ele confessou ingenuamente, e com um ar de grande remorso, e parecia estar muito arrependido em um sentido apenas de to grande crime: ele declarou o seguinte sobre cinco Desde ento, e ainda vive na Ilha de Lewis para qualquer coisa que eu sei "-. Descrio das Ilhas Ocidentais, p. 110. Veja tambm Posto escocesa de Pennant, vol. ii., p. 301, e Senhora de Sir W. Scott do Lago.

    O versculo 9 . Cozer no forno Veja Clarke em Levtico 2:5.

    Versculo 12. Se ele oferec-lo para uma ao de graas Veja as notas no fim deste captulo. Veja Clarke em Levtico 7:38.

    O versculo 15. Ele no se deixar dela at pela manh.-------------- Porque em um pas to quente que era capaz de apodrecer, e como ele foi considerado santo, que teria sido muito imprprio para expor que a putrefao que havia sido consagrado ao Ser Divino. Mr. Harmer supe que a lei refere-se aqui, em vez de o costume de secagem de carne que tinha sido dedicada a fins religiosos, que praticada entre os maometanos para o tempo presente. Isso, segundo ele pensa, pode ter dado origem proibio, como a carne sagrada assim preservada pode ter sido abusada para fins supersticiosos. Por isso Deus diz: Levtico 7:18: "Se alguma parte da carne do sacrifcio e comer ao terceiro dia, no ser aceito, nem ser imputado quele que o tiver oferecido, uma abominao, ea pessoa que dela comer levar a sua iniquidade. Ou seja, na hiptese do Sr. Harmer, esta carne sagrado deve valer nada para ele que come aps o primeiro ou segundo dia em que for oferecido, no entanto consagrada antes, no deve ser considerado sagrado aps esse perodo. Ver Harmer de Obs, Vol. i., p. 394, edio. 1808.

    Versculo 20. Tendo sua imundcia sobre ele --------------------------- Tendo tocado alguma coisa imunda pelo qual ele se tornou legalmente contaminado, e no tinha lavado as suas vestes, e banhado sua carne.

    Versculo 21. Imundcia do homem Qualquer lcera, dor, ou lepra, ou qualquer tipo de doena cutnea, ou repugnante ou infecciosa.

    Versculo 23. Gordura de boi, nem de carneiro, nem de cabra. Qualquer outra gordura que pode comer, mas a gordura deles era sagrado, porque eles eram os nicos animais que foram oferecidos em sacrifcio, embora muitos outros classificados entre os animais limpos, bem como estes. Porm, provvel que esta interdio seja para ser entendido destes animais quando sacrificado, e depois

  • apenas em referncia gordura para o interior, tal como mencionado em Lv 7:4. Da gordura em quaisquer outras circunstncias, no pode ser previsto, uma vez que foi uma das bnos especiais que Deus deu ao povo. Coalhada das vacas e leite das ovelhas, com a gordura dos cordeiros e dos carneiros que pastam em Bas, e cabritos, eram a disposio que ele deu aos seus seguidores. Veja Deuteronmio 32:12-14.

    O versculo 27. Tudo alma que comer qualquer espcie de sangue Veja Clarke em Gnesis 9:4 ser extirpada excomungado do povo de Deus, e assim privada de qualquer parte em sua herana, e nas suas bnos. Veja Clarke em Gnesis 17:14.

    Versculo 29. Trar a sua oferta Ou seja, as coisas que foram dadas fora das ofertas pacficas ao Senhor e ao sacerdote. Ainsworth.

    O versculo 30. Oferta movida Veja Clarke em xodo 29:27.

    Versculo 32. O ombro direito Veja Clarke em xodo 29:27.

    Versculo 36. No dia em que os ungiu Veja Clarke em xodo 40:15.

    Verso 38. No deserto de Sinai. ----------------------------------------------- Estas leis foram, provavelmente, dada a Moiss enquanto ele estava no monte com Deus, o tempo era suficiente, j que ele estava l com Deus no inferior a oitenta dias, em todos; quarenta dias no dar, e 40 dias de renovao da lei.

    Como no decorrer deste livro, os diferentes tipos de sacrifcios ordenados a serem oferecidos esto ocorrendo repetidas vezes, eu acho que melhor, uma vez por todas, para dar uma explicao geral deles, e uma definio dos termos originais, bem como de todos os outros em relao a este assunto que so usados no Antigo Testamento, ea referncia em que todos ficaram com o grande sacrifcio oferecido por Cristo.

    1. ASHAM, oferta pela culpa, de asham, para ser culpado,

    ou passveis de punio, pois neste sacrifcio a culpa foi considerado como sendo transferido para o animal oferecido a Deus, e o ofertante redimiu da penalidade do