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Comitê de Interação ICT-Empresa Cristina Assimakopoulos...
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Comitê de Interação ICT-Empresa
Cristina Assimakopoulos
Coordenação: Leonardo Garnica
Vice-Coordenação: Patricia Leal Gestic
Colaboração: Ricardo Yogui (PUC-Rio)
São Paulo, 19/04/2017
INS
TIT
UC
ION
AL
A ANPEI É A ÚNICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
MULTISETORIAL E INDEPENDENTE QUE REÚNE OS PRINCIPAIS
PROFISSIONAIS QUE PRATICAM INOVAÇÃO ANCORADA EM
TECNOLOGIA E GERAÇÃO DE NEGÓCIOS
DE ALTO VALOR AGREGADO
Foto: Planejamento Estratégico
ANPEI 2030.
Campinas, 2014.
ANPEI – IDENTIDADE E DIFERENCIAIS
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PERFIL ANPEI
Estatuto:
2/3 empresas e Institutos privados
1/3 ICTs e entidades da Inovação
Premissas:“Aprender juntos”
“Falar com” e NÃO “falar de”
Prover a inovação “na prática”
COMITÊ ANPEI: INTERAÇÃO ICT-EMPRESADESDE 2007...MAIS ANTIGO FÓRUM SISTEMÁTICO QUE PROMOVE ESSA INTERAÇÃO
Objetivos:
- Promover a interação academia e empresa
(~100 membros e 30 assíduos nas reuniões);
- Identificar e difundir melhores práticas;
- Construir agendas integradas para o avanço da inovação
Breve Histórico:
- Criado em 2007 – Fórum temático mais perene sobre o tema no Brasil
- Ancorou importantes contribuições ao Marco Legal (Código CTI)
- Lançou o 1º.Guia de Interação ICT-Empresa em 2012 no país.
Dinâmica:
- Encontros mensais com pauta prévia e convidados (~10/ano)
- Reuniões itinerantes para visitar Centros de P&D
- Desenvolvimento de projetos estratégicos em times ad hoc
_Definição de temas_Visitas a Centros de P&D
_Boas práticas
Institucional:
- Grupos de Trabalho ENCTI Conexão Diretoria ANPEI
- Suporte às Frentes
Projetos:
- 3º. Edição do
Guia ICT &Empresas
- Mapa Sist.BR de Inovação
Benchmarking:
Estrutura
e
Focos
IND
ICA
DO
RE
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20
16
10REUNIÕES
144PARTICIPANTES
242PARTICIPAÇÕES
NÚMEROS 2016COMITÊ ICT-EMPRESA
70ORGANIZAÇÕES
COMITÊ ANPEI: INTERAÇÃO ICT-EMPRESAAMOSTRA DE ORGANIZAÇÕES PARTICIPANTES
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PRINCIPAIS TEMAS ABORDADOS HISTÓRICAMENTE
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO – TEMAS 2017
1. Indústria 4.0
2. Impressoras 3D
3. Incentivos governamentais para interação ICT-
Empresa: reunião conjunta Comitê de Fomento
4. Práticas de previsão de transferência de tecnologias
em resultados de projeto
Coleta de interesse dos membros Planejamento Estratégico ANPEI
Brainstorming e Dinâmica Presencial
Clusterização
Priorização (Survey)
5. Princípios que orientam a negociação de PI e Remuneração nas parcerias
6. Comunicação eficiente e Gestão de Projetos na Interação
7. KPIs na interação ICT-Empresa
8. Adoção de Comitês Científicos nas empresas e Comitês de Inovação nas Empresas
2500 downloads (2015)3988 downloads (Mar.2017)
1411 downloads
3ª.EDIÇÃO DO GUIA
Destaques
MAPA DE INTERAÇÕES NO SNI
Confidential
© MAHLE
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GRUPOS DE TRABALHO COMITÊ ICT-EMPRESA
GT ENCTI
• Liderança: Sayonara Moreira
• Pollyana Varrichio
ENTREGAS:
_Análise da proposta preliminar do Ministério CTIC
_Pesquisa associados ANPEI
Confidential
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2016
E-BOOK INDICADORES DE SUCESSO EM PARCERIAS
• Indicadores de Processo
• Indicadores de Resultado
• Indicadores Gerais
Próximos Passos
• Elaboração de pesquisa
quantitativa e qualitativa
• Disseminação em parceria com o
time de imprensa ANPEI
• Difusão Conferência 2017
Confidential
© MAHLE
AVANÇOS E DESAFIOS NA AGENDA DE INTERAÇÃO - OVERVIEW
AVANÇOS
_Crescimento dos NITs
_Projeção crescente de ICTs privadas e
novos nichos de interação
_Institucionalização das políticas de
inovação e segurança jurídica
_Prospecções estruturadas e
mapeamento dos processos em ICTs
_Novos modelos de parceria em rede
no Brasil
- Consórcios
- Centros Integrados de P&D
DESAFIOS
_Acelerar formalização de parcerias
(simplificação/burocracia)
_Transformar redes de pesquisa em redes
de inovação
_Evolução da interação ICT-Empresa
_Capilarização nas geografias
_Agendas mais integradas:
- Parceria específica
- Lideranças do SNI
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Por que interagir?
1. ampliar a capacidade de inovação das empresas agregando
conhecimentos complementares
2. promover pesquisas aplicadas que agregam valor às empresas
3. contribuir com a geração do conhecimento científico e
tecnológico
4. compartilhar recursos e minimizar riscos
5. alavancar fontes adicionais de fomento à inovação
6. formar recursos humanos de excelência para as ICTs e para as
empresas
Interação ICT-Empresa:
passo-a-passo
DESAFIOS
Negociação dos termos dos contratos de cooperação (Ex: PI e
remuneração)
Morosidade dos processos nos ICTs/universidades para o
estabelecimento dos contratos de cooperação
Falta de clareza nas instâncias internas de ICTs/universidades
Dificuldade na identificação das competências e estruturas
disponíveis nos ICTs/universidades
Dificuldades de retenção de RH e qualificação insuficiente dos NITs
(retenção de pessoas, gestão de projetos, etc.)
Dificuldades em relação aos recursos para pesquisas em cooperação
com ICTs/universidades (ex: altos impostos)
Constituição de redes de pesquisa e inovação envolvendo academia e
setor produtivo
PRINCIPAIS DESAFIOS À INTERAÇÃO (PARA AS EMPRESAS)
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PRÁTICAS DE INTERAÇÃO
Acompanhamento do projeto Propriedade IntelectualRegistro das atividades
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PRÁTICAS DE INTERAÇÃO
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PRÁTICAS DE INTERAÇÃO
Definição dos atores e interlocutores
Atores diretos do processo
Interlocutores do processo
Órgãos de Fomento
Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs)
Fundações de apoio Institucionais (FAIs)
Atores indiretos do processo
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PRÁTICAS DE INTERAÇÃO
Planejamento da parceria
Definição do escopo da parceria e do projeto
Considerações Finais
Outros instrumentos de apoio
Incentivos Fiscais
Concessão de recursos humanos para P,D&I
Mecanismo de fomento à inovação (reembolsáveis e não reembolsáveis)
Avaliação das oportunidades de fomento
Recursos necessários ao desenvolvimento do projeto
Definição do plano de trabalho
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çãoNIT (NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA)
CAMINHOS para alavancar a inovação
• UM ESCRITÓRIO DE PATENTES;
• UM VENDEDOR DE TECNOLOGIAS ESTOCADAS NA PRATELEIRA;
• UMA VAGA PROVISÓRIA NA ESTRUTURA;
• UMA “VAGA SACRIFICIO” DE PESQUISADOR.
NÃO DEVE SER... PRIORITARIAMENTE....
• UMA ÁREA DE INTELIGENCIA (PROSPECÇÃO / APOIO);
• UM ARTICULADOR DO FLUXO DE TECNOLOGIA / CLUSTER;
• UM CENARISTA DE DEMANDAS POR COMPETÊNCIAS FUTURAS;
• UM AMBIENTE DE NEGÓCIOS
• RACIONALIZADOR DOS PROCESSOS ACADÊMICOS – TRANSIÇÃO AOS NEGÓCIOS
O QUE DEVERIA SER... PRIORITARIAMENTE....
IMPORTANTES AVANÇOS RECENTES - SÃO FUNDAMENTAIS
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Definição da cotitularidade de potenciais PIs, considerar além do aporte financeiro e
recursos físicos, a valoração do aporte de conhecimento acumulado (anterior ao
projeto) de ambas as partes
Buscar abertura para discussões sobre Exclusividade/Licenciamento:
• por segmento de indústria,
• por território geográfico,
• por tempo ou ainda uma combinação destas variáveis.
Sigilo e confidencialidade - bom senso para destacar itens que devem se enquadrar
nesta exigência além de prazo justo de vigência. Se tudo cair nesta exigência, fica
difícil para as partes
Clareza na adoção dos instrumentos jurídicos
• Quando usar prestação de serviço
• Quando usar acordo de cooperação para desenvolvimento conjunto
• Quando utilizar e/ou combinar uso de PI de alguma das partes
Redes de parceria e licenciamento de PI para fornecedores
PONTOS DE ATENÇÃO NA INTERAÇÃOCOMITÊ ICT-EMPRESA
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Alguns aspectos finais práticos
1) Envolvimento dos NITs, quando a empresa for abordada de forma direta
por um pesquisador;
2) Acompanhamento sobre o cumprimento da submissão prévia de
publicações;
3) Desburocratizar o processo de remanejamento de rubricas;
4) Verificar a legitimidade do signatário do acordo;
5) Acompanhamento da evolução dos resultados da pesquisa buscando a
internalização do conhecimento ao longo do projeto;
6) Alinhamento das cláusulas com as exigências internas de auditoria e
compliance.
PONTOS DE ATENÇÃO NA INTERAÇÃOCOMITÊ ICT-EMPRESA
Confidential
© MAHLE
OUTROS MODELOS ICT-EMPRESA
Estimular Redes de pesquisa nas macro-áreas de Ecoeficiência e Biodiversidade,
Mineração, Energia e Produtos Ferrosos para Siderurgia, tendo como principal objetivo
a produção de CT&I de alta qualidade nas regiões envolvidas
Vigência: 48 meses
Individuais Redes
R$ 37,2 M R$ 62,4 M
R$ 120 M
~R$ 99,6 M
R$ 72 M
R$ 20 M
R$ 20 M R$ 8 M
~R$ 61,6 M
~R$ 7,9 M~R$ 21,2 M
~R$ 8,9 M
PlanejadoContratado
* Vinculados ao Estado de origem do financiamento.
Legenda:
Itens de custeio
Capital*
Bolsas
Edificação e obras civis
Chamada de Propostas nº 01/2010 Vale-FAPESPA/FAPESP/FAPEMIG
Linhas
de Pesquisa
Proporção de valores
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CASE NATURA
centro de pesquisa aplicada em bem-
estar e comportamento
humano
_Parceria com a Fapesp em 2013
_Visa gerar conhecimento sobre promoção do bem-estar, padrões culturais e comportamento humano
_Investimento total de R$ 20 milhões em 10 anos (50% Natura e 50% Fapesp + contrapartidas econômicas das ICTs)
_Diferentes linhas de pesquisa: neurociência, psicologia positiva, psicologia social, neuroimagem, neuropsicofisiologia e psicometria;
_Parceiros: USP, Unifesp e Mackenzie
_Modelo de Governança para gestão de portfolio de projetos, transferência de tecnologia e disseminação
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Parceria/Cooperação = interesses comuns.
As partes devem buscar formas transparentes, flexíveis e confiáveis de interagir;
Cuidar para a parceria não ser prejudicada por discussões por vezes inócuas: um bom
projeto de P&D pode trazer mais benefícios do que “não abrir mão de...”;
Buscar entender e conhecer o ambiente da outra parte;
Entender e alinhar expectativas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
www.anpei.org.br
+ 55 (11) 3842-3533 | + 55 (11) 3846-1334
Av. Torres de Oliveira, 76 – Jaguaré – CEP: 05347-902
São Paulo – SP
OBRIGADO!