Como Fazer Amigos - O Poder das Críticas

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Nesse material, discutimos um dos princípios básicos para se fazer amigos e se relacionar com as pessoas: o poder das críticas. O E-book que pode ser baixado gratuitamente em: http://institutomontanari.com.br/lideranca/como-fazer-as-pessoas-gostarem-de-voce-o-poder-das-criticas

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Como fazer as

Série:

Relacionamento Interpessoal

pessoas gostarem de você?

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O Poder das Críticas!

Organizado por

Thiago Montanari MarinsCofundador do Instituto Montanari

É uma criação da Equipe do Instituto Montanari

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Série: Relacionamento Interpessoal

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Em 15 de abril de 2013, duas bombas

foram detonadas na Maratona de Boston,

na Rua Boylston, perto da Praça Copley,

nos Estados Unidos.

As explosões ocorreram pouco antes da

linha de chegada da prova e mataram

três pessoas, deixando mais de 170

feridos.

Horas depois, iniciou-se uma caçada sem

precedentes aos suspeitos, que foram

identificados em 19 de abril, pelo serviço

de inteligência.

Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e

Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos, ambos

fortemente armados, saíram pelas ruas

em uma fuga desesperada, disparando

tiros e lançando granadas contra a

polícia.

Nessa caçada, eles mataram um guarda

do Instituto de Tecnologia de

Massachusetts, roubaram um carro,

assaltaram uma loja, fizeram reféns e

causaram um caos na vida de todos os

habitantes da região.

A polícia ordenou que ninguém saísse às

ruas, mas mesmo dentro de suas casas,

as pessoas permaneciam deitas no chão,

temendo as intensas rajadas de tiros que

se seguiam.

Na troca de tiros, Tamerlan Tsarnaev foi

morto, mas Dzhokhar Tsarnaev,

gravemente ferido, conseguiu fugir.

No dia seguinte, escondido dentro de um

barco guardado nos fundos do quintal de

uma casa do subúrbio de Boston,

Dzhokhar, desfalecido e intimidado pelas

muitas bombas que eram atiradas pelos

policiais para desorienta-lo, foi então

capturado.

Dzhokhar passou uma semana no

hospital e todos se perguntavam: qual o

motivo de tamanha barbaridade?

Pessoas foram mortas injustamente,

muitos outros ficaram mutilados... Por

quê?

Até hoje a resposta dessa pergunta

continua em aberto, mas Dzhokhar e o

seu irmão Tamerlan, se ainda vivo,

justifica o ocorrido pelas injustiças que

foram cometidas em guerras e outras

empreitadas militares.

Embora terroristas, eles se dizem

defensores dos fracos e oprimidos,

justificando atos de barbáries contra

inocentes por uma bandeira

supostamente maior, que, na cabeça

deles, seria capaz de explicar aos seus

atos.

Não aceitam críticas, mesmo tendo

cometido tamanha atrocidade...

Atentado à Maratona de

Boston de 2013

Autores do Atentado:

Tamerlan Tsarnaev, de 26 anos, e

Dzhokhar Tsarnaev, de 19 anos...

Não aceitavam críticas, mesmo tendo cometido tamanha atrocidade.

Se diziam defensores de um ideal e dos mais

fracos.

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Massacre de Realengo refere-se ao

assassinato em massa ocorrido em 7 de

abril de 2011, por volta das 8h30min da

manhã (UTC-3), na Escola Municipal

Tasso da Silveira, localizada no bairro de

Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.

Wellington Menezes de Oliveira, de 23

anos, invadiu a escola armado com dois

revólveres e começou a disparar contra

os alunos presentes, matando doze deles,

com idade entre 13 e 16 anos. Oliveira foi

interceptado por policiais, cometendo

suicídio.3 4

A motivação do crime figura incerta,

porém a nota de suicídio de Wellington e

o testemunho público de sua irmã adotiva

e o de um colega próximo apontam que o

atirador era reservado, sofria bullying e

pesquisava muito sobre assuntos ligados

a atentados terroristas e a grupos

religiosos fundamentalistas.5 6 7 8 O

crime causou comoção no país e teve

ampla repercussão em noticiários

internacionais.

Fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_

Realengo

Autor do Massacre:

Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos...

Não aceitava críticas, mesmo tendo assassinado mais de uma dezena de

crianças. Se dizia herói e defensor dos mais fracos.

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"Passei os melhores anos da minha vida

proporcionando os mais verdadeiros prazeres ao povo,

ajudando-o a divertir-se, e tudo o que consegui com

este meu gesto foi insultos e a existência de um

homem caçado".

Foi Al Capone quem falou assim. Sim, o até então Inimigo Público

Número Um da América do Norte, o mais sinistro chefe de gangsters

que já apareceu em Chicago. Capone não se condena. Julga-se um

benfeitor público - um benfeitor público mal apreciado e mal

compreendido.

Trecho do livro Como fazer amigos e

influenciar pessoas de Dale Carnegie.

Al Capone

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No dia 7 de maio de 1931 a cidade de Nova York testemunhou a mais

sensacional caçada humana de que a velha metrópole já teve notícia. Depois

de semanas de procura, Crowley - alcunhado "Two Gun", o assassino que não

fumava nem bebia - fora localizado e cercado no apartamento de sua namorada

em West End Avenue.

Cento e cinquenta policiais e detetives dirigiram o cerco ao seu esconderijo no

último andar do prédio. Depois de abrirem buracos no teto, procuraram alcançar

Crowley, "o rei dos matadores", com gás lacrimogêneo. Armaram então suas

metralhadoras nos edifícios vizinhos, e por mais de uma hora uma das zonas

residenciais mais finas de Nova York esteve em rebuliço com os tiros de

pistolas e o ra-tá-tá das metralhadoras. Crowley, agachado atrás de uma

cadeira estofada, atirava incessantemente contra a polícia. Dez mil pessoas

emocionadas assistiam à batalha. Nada parecido havia sido visto antes nas

ruas de Nova York.

Quando Crowley foi capturado, o comissário de polícia Mulrooney declarou que

o celerado "Two Gun" era um dos elementos mais perigosos na história do

crime em Nova York. "Ele matará", disse o comissário, "no cair de uma pena".

Mas como Crowley, o "Two Gun", se considerava a si mesmo? Nós o sabemos,

porque enquanto a polícia estava atirando contra o seu apartamento ele

escreveu uma carta endereçada "a quem possa interessar". E, ao escrevê-la, o

sangue que corria de um dos seus ferimentos deixou um rastro carmesim no

papel. Nesta missiva Crowley disse: "Debaixo do meu casaco há um coração

fatigado, mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa".

Pouco tempo antes, estava Crowley namorando a garota numa estrada no

campo em Long Island. Subitamente um policial dirigiu-se para o carro

estacionado e pediu: "Deixe-me ver sua licença".

Sem dizer uma só palavra, Crowley sacou sua arma e derrubou o policial com

um tiro. Quando a moribunda autoridade caiu, Crowley saltou do carro, tirou o

revólver do policial e deu outro tiro no corpo, que se achava prostrado. E era

este assassino quem dizia: "Debaixo do meu casaco há um coração fatigado,

mas bondoso - um coração incapaz de fazer mal a qualquer pessoa".

Crowley foi condenado à cadeira elétrica. Ao chegar à câmara da morte, na

prisão de Sing-Sing, teria ele exclamado: "Isto e o que consegui por matar

pessoas"? Em absoluto. Ele disse: " É o que consegui por defender-me". O

ponto interessante do caso é o seguinte: "Two Gun" não se culpava por coisa

alguma. Será esta atitude pouco comum entre os criminosos? Se pensa assim,

leia o seguinte:

Trecho do livro Como fazer amigos e influenciar pessoas de Dale Carnegie.

Para reforçar...

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...terroristas, assassinos e pessoas cujos

atos são altamente reprováveis e,

prejudiciais à harmonia e à convivência,

Não aceitavam críticas

Se ELES

E encontravam argumentos que “justificassem” seus atos...

O que dizer de nós, pessoas comuns,

trabalhadores, estudantes...?

A maioria absoluta das pessoas não gosta de ser criticada.

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Mas...

O que acontece com a maioria daspessoas quando é criticada?

Normalmente, a crítica coloca a pessoa em uma posição

defensiva, na qual ele tenta justificar seus atos.

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Mas...

O que acontece com a maioria daspessoas quando é criticada?

Críticas também podem fazer com que a pessoa

desloque totalmente o foco e comece a atacar aquele

que critica, desferindo acusações contra o acusador e,

o que é pior, em alguns casos pode até levar a

agressões físicas.

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O que acontece com a maioria daspessoas quando é criticada?

Eis aí a natureza humana em ação, o culpado

culpando todos, menos a si mesmo.

Somos todos assim. Por isso quando você e eu tivermos de criticar alguém amanhã, devemos

lembrar-nos de Al Capone, do Massacre de Realengo, do Atentado de

Boston... Compreendamos que as criticas são como os pombos. Sempre

voltam aos pombais. Tenhamos em mente que a pessoa a quem vamos

criticar e condenar, provavelmente se justificará e, por seu turno, nos

condenará. Adaptado de Dale Carnegie.

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Você conhece alguém a quem deseja modificar,

aconselhar e melhorar? Excelente! Isso é muito bom.

Estou inteiramente a favor. Mas por que não começar por

si mesmo? De um ponto de vista eminentemente egoísta é

muito mais proveitoso do que experimentar melhorar os

outros - sim, e um pouco menos perigoso.

“Não se queixe da neve no telhado da casa do seu vizinho, quando a soleira da

sua porta não está limpa”Confúcio

Dale Carnegie.

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Então, Cultivador de Amizades...

Acredita e incentiva a sua

luta pelo SUCESSO, SEMPRE

Evite Criticar ao Máximo.

Esteja atento e vigilante.

Mude seus hábitos!

Transforme a sua vida!

Conte sempre conosco, pois o...

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Equipe do

Instituto Montanari

Esse trabalho foi desenvolvido utilizando como

principal fonte a seguinte obra:

Como Fazer Amigos e Influenciar

Pessoas, de Dale Carnegie. 51ª

Edição. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 2003.

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