Como Montar Uma Loja de Material de Construção(1)

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Como montar uma loja de material de construção EMPREENDEDORISMO Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

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Como Montar uma loja de material de construção

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  • Como montaruma loja dematerial deconstruo

    EMPREENDEDORISMO

    Especialistas em pequenos negcios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br

  • Expediente

    Presidente do Conselho Deliberativo

    Roberto Simes

    Diretor-Presidente

    Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho

    Diretor Tcnico

    Carlos Alberto dos Santos

    Diretor de Administrao e Finanas

    Jos Claudio Silva dos Santos

    Gerente da Unidade de Capacitao Empresarial

    Mirela Malvestiti

    Coordenao

    Luciana Rodrigues Macedo

    Autor

    Paulo Csar Borges de Sousa

    Projeto Grfico

    Staff Art Marketing e Comunicao Ltda.www.staffart.com.br

  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

    utomao /

    Canais de D

    istribuio / Investimento / C

    apital de Giro / C

    ustos / Diversificao/A

    gregao de Valor /D

    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral / N

    ormas Tcnicas /

    TOKEN_HIDDEN_PAGE

    Sumrio

    11. Apresentao ........................................................................................................................................

    22. Mercado ................................................................................................................................................

    33. Localizao ...........................................................................................................................................

    44. Exigncias Legais e Especficas ...........................................................................................................

    55. Estrutura ...............................................................................................................................................

    66. Pessoal .................................................................................................................................................

    87. Equipamentos .......................................................................................................................................

    98. Matria Prima/Mercadoria .....................................................................................................................

    109. Organizao do Processo Produtivo ....................................................................................................

    1110. Automao ..........................................................................................................................................

    1211. Canais de Distribuio ........................................................................................................................

    1312. Investimento ........................................................................................................................................

    1413. Capital de Giro ....................................................................................................................................

    1514. Custos .................................................................................................................................................

    1715. Diversificao/Agregao de Valor .....................................................................................................

    1816. Divulgao ..........................................................................................................................................

    2017. Informaes Fiscais e Tributrias .......................................................................................................

    2218. Eventos ...............................................................................................................................................

    2319. Entidades em Geral ............................................................................................................................

    2520. Normas Tcnicas ................................................................................................................................

    3021. Glossrio .............................................................................................................................................

    3022. Dicas de Negcio ................................................................................................................................

    3123. Caractersticas ....................................................................................................................................

    3224. Bibliografia ..........................................................................................................................................

    3325. Fonte ...................................................................................................................................................

    3326. Planejamento Financeiro ....................................................................................................................

  • Apresentao / A

    presentao / Mercado / Localizao / Exigncias Legais e Especficas / Estrutura /

    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo / A

    utomao /

    Canais de D

    istribuio / Investimento / C

    apital de Giro / C

    ustos / Diversificao/A

    gregao de Valor /D

    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral / N

    ormas Tcnicas /

    Sumrio

    3427. Solues Sebrae .................................................................................................................................

    3428. Sites teis ...........................................................................................................................................

    3429. URL .....................................................................................................................................................

  • Apresentao / A

    presentao

    1. Apresentao

    Verifique o preo dos concorrentes, valorize seus funcionrios, o atendimento, arelao com os fornecedores e esteja presente diariamente na loja.

    Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltar que os tpicos a seguir nofazem parte de um Plano de Negcio e sim do perfil do ambiente no qual oempreendedor ir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita a seguir. Oobjetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar e dar uma viso geral de como umnegcio se posiciona no mercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo denegcio? Como se comportam essas variveis de mercado? Como levantar asinformaes necessrias para se tomar a iniciativa de empreender?

    sabido desde muito tempo que todos desejam um lugar prprio para morar eprincipalmente, que este local tenha o jeito destes moradores estampados nasparedes, louas, piso e at nos armrios.

    Apesar de apresentar um leve decrscimo nas vendas em 2014, nos anos de 2011 a2013 o mercado de compra e venda de imveis estava bastante aquecido, influenciadopor vrios fatores, como grandes incentivos do governo com programas de moradia,melhoria de renda da populao brasileira e consequente aumento nas negociaesimobilirias. S de recursos do FGTS foram negociadas, em mdia, 475 mil unidadespor ano.

    Estes nmeros indicam que os imveis ganharam novos donos, prontos para fazeruma reforma, trocando as cores das paredes, o piso ou at mesmo fazendo umpuxadinho para acomodar seus moradores de forma mais confortvel.

    Diante deste cenrio, o empreendedor tem a possibilidade de montar uma loja dematerial de construo. Segundo pesquisa realizada pela Anamaco (AssociaoNacional dos Comerciantes de Material de Construo), as diferenas entre as lojas dematerial de construo pequenas/mdias e as grandes so as seguintes: as pequenase mdias tem como foco os equipamentos bsicos, como cal, cimento, madeira,pregos, material eltrico e iluminao, enquanto as lojas grandes so consideradasgeneralistas, com maior diversificao de produtos, vendendo inclusive peas dedecorao e eletrodomsticos.

    At a poca dos grandes descobrimentos, a nica transformao que os materiaissofriam para serem utilizados nas construes era a moldagem. Os tempos mudarame as necessidades tambm. Atravs dos anos, surgiram novos materiais e tcnicas deconstruo, que gradativamente foram substituindo outros que se tornaram obsoletos.

    Atualmente os materiais podem ser simples ou compostos, obtidos diretamente danatureza ou elaborados industrialmente. Existem diversas opes para os diversosusos, assim como diferentes propriedades e variedades de um mesmo material.

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  • Apresentao / A

    presentao / Mercado

    Nesta "Ideia de Negcio" sero apresentadas informaes importantes para oempreendedor que tem inteno de abrir uma Loja de Material de Construo. Osdados aqui mencionados referem-se a uma loja com foco em produtos da primeira fasede construo a qual requer produtos bsicos, como por exemplo, cimento, tijolos,areia, esquadrias e telhado.

    Este documento no substitui o Plano de Negcios, que imprescindvel para iniciarum empreendimento com alta probabilidade de sucesso. Para a elaborao do Planode Negcio, deve ser consultado o Sebrae mais prximo.

    2. Mercado

    Aps conhecer o negcio, importante que o empreendedor tenha ideia de como omercado est, ou seja, o que os especialistas do setor dizem sobre a prosperidade doramo ou segmento.

    No Brasil, existem aproximadamente 133 mil lojas varejistas de material de construo.De acordo com a RAIS (Relao Anual de Informaes Sociais) do ano de 2012, amaior concentrao est na regio Sudeste, com 48,3% das lojas, seguido da RegioSul com 19,7%, Regio Nordeste com 18,9%, Regio Centro-Oeste com 8,4% eRegio Norte com 4,7%.

    A Associao Brasileira de Materiais de Construo (Abramat) reduziu a estimativa decrescimento das vendas em 2014 de 4,5% para 3%, depois que o faturamento entrejaneiro e abril de 2014 apresentou recuo de 2% na comparao anual. Em abril de2014, houve queda de 9,1% nas vendas em comparao ao mesmo perodo de 2013 erecuo de 4,4% em relao a maro daquele ano, informou a Abramat.

    Mesmo com o cenrio de 2014 mais pessimista, a Associao acredita em umareverso nos mercados varejista e imobilirio e uma acelerao nas obras deinfraestrutura. Estes dados so confirmados pelos rgos de estatstica, que afirmamexistir um grande dficit habitacional.

    Tambm foi observado que o mercado de lojas de materiais de construo bastanteslido, onde 81% das lojas existentes atuam no Brasil h mais de 10 anos, ou seja, jso lojas consolidadas no setor.

    Portanto, a ideia pode ser muito boa, mas devido ao momento que a economia estpassou no ano de 2014, alguns cuidados devem ser redobrados, como observar omelhor local para implantar o negcio, pois tem relao direta com o prazo de retornodo capital investido. Alm disso, levantar informaes e conhecer alguns fatores comopessoal necessrio, exigncias legais do negcio, custos, estrutura e equipamentossero determinantes para o futuro sucesso de uma empresa.

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    presentao / Mercado / Localizao

    Oportunidades

    O pas ainda possui um grande dficit habitacional. Segundo o banco de dados daCmara Brasileira da Indstria da Construo, este nmero em 2012 representava63.766.688 domiclios.

    Das lojas consideradas pequenas ou mdias, apenas 13% participam de redesassociativas, que so grupos de lojas varejistas de materiais para construo queusam a mesma logomarca, cuja vantagem obter melhores condies de negociaoem preos e prazos de pagamento, alm de padronizar os produtos e atendimento.

    Diferente das grandes redes, que so dependentes de gestores que moram emgrandes cidades e muitas vezes no conhecem as caractersticas de onde serinstalada a nova megaloja, uma pequena loja de material de construo geralmenteinicia com menos variedade, para atender um bairro ou setor carente de itens denecessidades bsicas em relao a produtos de construo, buscando atendimentoprximo, rpido e sem filas, mesmo que isto represente para o cliente pagar um poucomais por esta comodidade.

    Ameaas

    Os indicadores da construo civil tm apresentado quedas de at 10% entre os anosde 2013 e 2014, o que representa menores vendas nas lojas de material deconstruo.

    As megalojas de material de construo, tambm conhecidos como "Home Center",conseguem obter melhores preos e oferecer melhores condies de pagamentos aosclientes, devido ao seu grande poder de barganha. Com grande investimento empublicidade e promoes de itens isolados, estas lojas conseguem atrair muitosclientes e podem ser consideradas concorrentes diretos, pois agregam em um nicolugar do bsico decorao. Ou seja, o pequeno empresrio precisa atrair os clientessituados em suas imediaes e mostrar que aliado ao atendimento personalizado,seus preos tambm so competitivos.

    3. Localizao

    Definir a localizao e escolher o imvel para a instalao da loja uma das decisesmais importantes para o negcio, sendo fator de sucesso do empreendimento.Geralmente, seus potenciais clientes moram em uma regio relativamente pequena emtorno da loja, e da que sai a maior parte das vendas.

    Na localizao da loja deve-se considerar:1. o objetivo do negcio,2. o pblico-alvo que se quer atingir,3. a populao dos arredores,

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    4. a concorrncia existente ou potencial nas redondezas,5. as condies do imvel e6. as vias de acesso.

    Por isso a instalao da loja deve considerar bairros residenciais com alta densidadepopulacional e de fcil acesso, observando que um acesso seguro, amplo, bemsinalizado e iluminado encoraja o cliente. Estacionamento fator indispensvel.

    Alguns pontos merecem destaque:

    - Proximidade de pontos de nibus e estaes, favorecendo o transporte dosfuncionrios;- A segurana da Regio, evitando o risco de assalto;- A infraestrutura de servios pblicos como Bombeiros, Hospitais, Polcia, Correios;- Servios de recolhimento de lixo;- Suporte para luz eltrica, gua, telefone e internet.

    Uma dica importante para este tipo de negcio observar se na cidade onde oempreendimento ser aberto existe algum bairro novo, com lotes vazios, onde muitascasas podem ser construdas ou reformadas.

    Quando escolher o imvel, deve-se verificar se est localizado em rua que permita ofuncionamento de comrcio de acordo com a lei de zoneamento do municpio e seexiste facilidade para estacionar caminhes, afinal, uma loja de material de construonecessita transportar as mercadorias.

    A proximidade da loja dos fornecedores que s vendem no atacado (nocaracterizando assim, concorrncia) poder influenciar na formao do preo de vendado produto.

    4. Exigncias Legais e Especficas

    Alm de conhecer sobre o funcionamento do negcio, necessrio contratar umcontador profissional para obter registros, alvars e fornecer informaes legais sobreo novo negcio, enquanto o empreendedor se dedica a outras questes doempreendimento.

    Antes de abrir o negcio ser necessrio:- Registros junto Secretaria de Receita Federal, para obteno do CNPJ;

    Neste momento, verifica-se tambm, os antecedentes dos scios ou empresrio juntoa Receita Federal, atravs de pesquisas do CPF.

    - Registros na Junta Comercial - Antes de realizar qualquer procedimento paraabertura de uma empresa, primeiro preciso realizar uma consulta prvia na prefeitura

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    ou administrao local. A consulta tem por objetivo verificar se no local escolhido daempresa permitido o funcionamento da atividade que deseja empreender.

    - Registros junto a Receita estadual, para obteno da inscrio estadual;

    - Registros junto a prefeitura, para obteno do alvar de localizao e de licenasanitria;

    - Registros na Secretaria Estadual da Fazenda;

    - Enquadramento na Entidade Sindical Patronal em que a empresa se encaixa (obrigatrio o recolhimento da Contribuio Sindical Patronal por ocasio daconstituio da empresa at o dia 31 de janeiro de cada ano) - Um contador degrande importncia neste passo, pois a partir da o empreendedor vai definir aConveno Coletiva de Trabalho que vai seguir;

    - Cadastro na Caixa Econmica Federal (CEF) no sistema Conectividade Social - Estesistema permite recolher os impostos de INSS e FGTS dos trabalhadores. Talatividade ser desenvolvida pelo contador;

    - Autorizao do Corpo de Bombeiros CBM - Alm de evitar multas, garante asegurana do imvel e das mercadorias. Observe sempre se foi colocado extintor deincndio e indicativos das sadas de emergncia;

    Alm do cumprimento das exigncias anteriores, necessrio pesquisar na PrefeituraMunicipal se a Lei de Zoneamento permite a instalao de loja de material deconstruo no local desejado.

    O Sebrae local poder ser consultado para orientao.

    5. Estrutura

    Uma loja de Material de Construo normalmente contm vrios departamentos.Grandes lojas podem dividir estes setores no espao que as pequenas lojas nopossuem, mas todas vendem praticamente os mesmos artigos para: Banheiros,Cozinhas e reas de Servio, Ferramentas, Ferragens, Materiais de Construo,Materiais Eltricos, Materiais Hidrulicos, Marcenaria e Madeiras, Portas e Janelas,Pisos e Revestimentos, Tintas e Acessrios.

    Devido a esta variedade, a rea mnima necessria para uma Loja de Material deConstruo de aproximadamente 100m. A rea da loja deve ser dividida entre showroom, depsito e escritrio.

    A seguir segue sugesto de equipamentos para cada ambiente da loja:

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    Pessoal

    Equipamentos para o Show Room- Prateleiras ou gndolas para exposio de produtos;- Balces para entrega dos produtos e que tambm podem funcionar como vitrines;- Mvel para o caixa;- Pallets expositores.

    Equipamentos para Escritrio- Mesa;- Cadeiras;- Armrios para documentos administrativos;- Computador;- Impressora;- Telefone/Fax.

    Equipamentos para Depsito- Prateleiras ou estantes de ao;- Pallets para material pesado.

    A estrutura de uma Loja de Material de Construo pode ser simples, porm deve serbem planejada para:- Oferecer mobilidade aos funcionrios e clientes,- Oferecer facilidade de acesso s pessoas com necessidades especiais,- Proporcionar espao adequado para exposio das mercadorias,- Evitar poluio visual,- Oferecer conforto e beleza,- Proporcionar boa iluminao,- Proporcionar boa ventilao.

    Outras solues para proporcionar conforto e comodidade ao cliente podem seradotadas, como por exemplo, espao exclusivo no interior da loja que sirva caf, guae biscoitos.

    O empresrio deve avaliar se existe necessidade de instalao de sistema de alarmes,cmeras de segurana, bem como a contratao de seguro para os equipamentos eestoque, considerando os riscos pertinentes regio em que a loja est instalada.

    6. Pessoal

    A escolha de profissionais que iro trabalhar no empreendimento precisa ser feita commuita responsabilidade, pois so estes colaboradores que iro atender os clientes donovo empreendimento e faz-los voltar ou no. Uma seleo bem feita e um bomambiente de trabalho ter reflexo direto na imagem da empresa aos olhos de todos.

    A quantidade de funcionrios est relacionada ao porte do empreendimento. Paraamenizar os custos iniciais com folha de pagamento, convm optar pela contratao

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    Pessoal

    de uma equipe enxuta. De acordo com empreendedores do ramo possvel comearcom apenas 4 (quatro) pessoas, devendo ajustar esta quantidade a todo perodo que aloja estiver aberta:

    Administrador ou Gerente: Normalmente funo exercida pelo dono, precisa tercapacidade para lidar com imprevistos, atuar preventivamente, ter raciocnio lgico ecrtico e ter conhecimento de gesto empresarial. Deve-se observar que as atividadesde compras tem reflexo direto no lucro do negcio. Alm de obter mercadorias a custosbaixos e prazos adequados ao fluxo de caixa, o comprador precisa observar quaismercadorias vendem mais, quais so perecveis e quais podem encalhar, portanto,no podem ser delegadas a pessoas de pouca experincia;

    Vendedor: Recomenda-se 2 (dois) e precisa ter conhecimento dos produtos, habilidadede relacionamento interpessoal, habilidade para negociar, proatividade, cortesia eeducao com os clientes e colegas e inteligncia emocional para lidar com possveisconflitos.

    Caixa: Esta funo pode ser intercalada com o Gerente e seu ocupante precisa terconhecimentos matemticos, honestidade, raciocnio lgico e desenvolvido, cortesia eeducao com clientes e colegas.

    Como em todo comrcio varejista a rotatividade de pessoal muito grande, ou seja, oscolaboradores no permanecem muito tempo na empresa. Ao adotar uma poltica dereteno de pessoal, oferecendo incentivos e benefcios financeiros ou no, a empresapoder diminuir os nveis de rotatividade e obter vantagens como a criao de vnculoentre funcionrios e clientes e ainda a diminuio de custos com:- recrutamento e seleo;- treinamento de novos funcionrios;- custos com demisses.

    A apresentao pessoal fator critico para consolidar a imagem da empresa junto aocliente. Limpeza impecvel, uso de uniformes, higiene e asseio constituem elementosque devem ser valorizados por todos os empregados.

    Alm da equipe, o empreendedor necessita se atualizar e saber o que estacontecendo na sua rea de atuao. A participao em seminrios, congressos ecursos relacionados deve ser rotineira, independente da quantidade de trabalhoexistente em seu negcio.

    Deve-se estar atento para a Conveno Coletiva do Sindicato do Comrcio Atacadistae Varejista de Material de Construo, utilizando-a como balizadora dos salrios eorientadora das relaes trabalhistas, evitando, assim, consequncias desagradveis.

    O Sebrae da localidade poder ser consultado para aprofundar as orientaes sobre operfil do pessoal e o treinamento adequado.

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    Pessoal / Equipamentos

    7. Equipamentos

    Ao montar uma Loja de Material de Construo o empreendedor poder verificar apossibilidade dos fornecedores oferecerem mveis e equipamentos para o Show Roomna forma de comodato, o que pode ser uma alternativa para aliviar os custos de quemest comeando.

    Para estruturar a loja sero necessrios os seguintes equipamentos:

    Equipamentos para o Show Room- Cestas plsticas para transporte de pequenos itens: 10 x R$ 40,00 = R$ 400,00- Balco de atendimento: 1 x R$ 2.500,00- Monitor 15,6`: 2 x R$ 300,00 = R$ 600,00- Computador : 2 x R$ 920,00 = R$ 1.840,00- Leitor de cdigo de barras: 2 x R$ 300,00 = R$ 600,00- Impressora Fiscal EPSO: 1 x R$ R$ 1.890,00- Gaveta de dinheiro automtica : 1 x R$ 173,00- No break: 2 x R$ 450,00 = 900,00- Gndola de parede inicial: 2 x R$ 460,00 = R$ 918,00- Gndola de parede continuao: 2 x R$ 350,00 = R$ 700,00- Gndola de ponta: 2 x R$ 440,00 = R$ 880,00- Gndola de centro inicial : 2 x R$ 660,00 = R$ 1.320,00- Gndola de centro continuao: 2 x R$ 600,00 = R$ 1.200,00- Prateleiras de ao: 4 x R$ 160,00 = R$ 640,00- Outras prateleiras: 1 x R$ 500,00- Pallets: 5 x R$ 60,00 = R$ 300,00SubTotal = 15.363,00

    Equipamentos para Escritrio e estoque- Impressora multifuncional laser: 1 x R$ 600,00- No break: 1 x R$ 450,00- Telefone sem fio + 1 ramal: 1 x R$ 200,00- Armrio Alto Fechado: 1 x R$ 465,00- Armrio baixo fechado: 1 x R$ 245,00- Mesa 0,96x0,60 sem gavetas: 1 x R$ 175,00- Armrio Executivo: 1 x R$ 395,00- Mesa 1,20x0,60 com 02 gavetas c/chave: 1 x R$ 215,00- Conexo Arredondada: 1 x R$ 65,00- Poltrona presidente standart giratria com brao: 1 x R$ 283,00- Monitor 15,6`: 1 x R$ 300,00- Computador Servidor: 1 x R$ 1.800,00- Perifricos: 1 x R$ 90,00- Lixeira com pedal: 1 x R$ 25,00- Carrinho para Armazm at 300 Kg n 13: 1 x R$ 400,00- Etiquetadora: 2 x R$ 50,00 = R$ 100,00- Estantes de ao: 5 x R$ 160,00 = R$ 800,00

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    Pessoal / Equipamentos / M

    atria Prima/M

    ercadoria

    - Pallets: 5 x R$ 60,00 = R$ 300,00SubTotal = R$ 6.908,00

    Total em equipamentos: R$ 22.271,00

    8. Matria Prima/Mercadoria

    A gesto de estoques no varejo a procura do constante equilbrio entre a oferta e ademanda. Este equilbrio deve ser de fato medido periodicamente e registrado atravsde, entre outros, os seguintes trs importantes indicadores de desempenho:- Giro dos estoques: o giro dos estoques um indicador do nmero de vezes em que ocapital investido em estoques recuperado atravs das vendas. Usualmente medidoem base anual e tem a caracterstica de representar o que aconteceu no passado.Obs.: Quanto maior for a freqncia de entregas dos fornecedores, logicamente emmenores lotes, maior ser o ndice de giro dos estoques, tambm chamado de ndicede rotao de estoques.- Cobertura dos estoques: o ndice de cobertura dos estoques a indicao do perodode tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendasfuturas, sem que haja suprimento.- Nvel de servio ao cliente: o indicador de nvel de servio ao cliente para o ambientedo varejo de pronta entrega, isto , aquele segmento de negcio em que o cliente querreceber a mercadoria, ou servio, imediatamente aps a escolha; demonstra o nmerode oportunidades de venda que podem ter sido perdidas, pelo fato de no existir amercadoria em estoque ou no se poder executar o servio com prontido.

    Portanto, o estoque dos produtos deve ser mnimo, visando gerar o menor impacto naalocao de capital de giro. O estoque mnimo deve ser calculado levando-se em contao nmero de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede daempresa.

    Para a definio do mix de produtos a ser oferecido, o empreendedor dever visitarconcorrentes, ouvir permanentemente seus clientes e fazer adaptaes ao longo dotempo.

    A matria-prima de uma Loja de Material de Construo com aproximadamente 100m2vende produtos bsicos e oferece, principalmente:ArameAreia e PedraArgamassaTijoloCalCantoneiraCimentoEspaadorFerro

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    atria Prima/M

    ercadoria / Organizao do Processo Produtivo

    MadeirasRejunteTelhasCaixas D'guaBombasCaixas, Grelhas e RalosConexesTubosQuadros de LuzTomadas e InterruptoresTorneirasDuchasRegistros

    Neste tipo de comrcio, existem vrias formas de comprar, passando por comprasdiretas de fbrica, distribuidores ou at mesmo atacadistas. O empreendedor irobservar que, com o passar do tempo, os fornecedores iro bater sua portaoferecendo uma variedade maior de produtos e novidades, cabendo ao empreendedorfazer as escolhas mais adequadas ao seu negcio, observando sempre seu estoquemnimo, a qualidade dos produtos e a oferta de mercadoria adequada ao seu publicoalvo.

    Pesquisas apontam os aspectos mais importantes na escolha de um fornecedor:1) qualidade;2) preo;3) atendimento no PDV4) orientao tcnica5) logistica

    9. Organizao do Processo Produtivo

    O processo produtivo em uma Loja de Material de Construo pode ser estruturado daseguinte forma:Compra do produto - Venda do Produto - Baixa do Produto no Estoque - Entrega doProduto ao Cliente - Reposio do Produto no Estoque (que corresponde etapa decompra do produto)

    - Compra do ProdutoEsta etapa do processo produtivo consiste no contato que o proprietrio ou pessoaresponsvel por compras faz com o fornecedor para pedido de mercadorias.

    - Venda do ProdutoA venda do produto uma fase muito importante e que requer bastante ateno doempresrio em qualquer estabelecimento comercial. Cabe ao vendedor orientar eoferecer opes de acordo com a necessidade do cliente.

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    utomao

    - Baixa do Produto no EstoquePara que o empresrio tenha controle das vendas fundamental que todos osprodutos existentes na loja estejam cadastrados e que todo produto vendido sejalanado em algum sistema ou documento que permita este controle.

    - Entrega do Produto ao ClienteA entrega do produto pode ser feita no balco ao cliente ou, se o cliente desejar, amaioria das lojas faz entrega em domiclio.

    - Reposio do Produto no EstoqueAs compras geralmente so programadas. Os produtos de maior giro so repostoscom periodicidade regular.O prazo de entrega de compras no programadas depender da disponibilidade emestoque do fornecedor. A maioria dos fornecedores leva trinta dias para entregar oproduto nas grandes cidades.Todos os produtos que chegam loja devem ir para o depsito. No depsito precisamser cadastrados antes de serem disponibilizados para venda.

    10. Automao

    H no mercado uma grande oferta de sistemas para gerenciamento de pequenosnegcios e esta ferramenta ir auxiliar o empreendedor na sua tomada de deciso.

    Entretanto, o mais indicado que o empresrio invista em softwares especficos parauma Loja de Material de Construo que permitem a gesto eficiente do negcio.Dentre os benefcios que um software de gesto pode oferecer, podem-se elencaralguns.

    - Controle de clientes com gerenciamento de relacionamento CRM (Customerrelationship management);- Controle de informaes recebidas do SPC (Servio de Proteo ao Crdito);- Verificao do limite de crdito do cliente;- Acompanhamento de negociao no ps-venda;- Personalizao do perfil do cliente para gerar recomendao de venda, de acordocom as preferncias do cliente;- Envio de e-mail direto e personalizado para comunicao com os clientes;- Controle de fornecedores com histrico de compras;- Relao de produtos e controle de estoque;- Controle de estoque automtico atravs de compra/venda;- Tabela de preos;- Leitura de cdigos de barras;- Relatrios de acompanhamento: fornecedor (de quem foi comprado) / cliente paraquem foi vendido;- Contas a pagar;

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    - Controle de despesas;- Contas a receber ou credirio;- Controle bancrio (taxas, tarifas, cheques j compensados, etc);- Fluxo de caixa;- Clculo e controle de comisso de vendedores.

    Apesar de ser necessrio procurar softwares de custo acessvel e compatvel com umapequena empresa desse ramo, deve ser observado que se trata de ferramentafundamental no controle gerencial.

    Utilizar-se de Tecnologia da Informao TI, uma forma de gerar grande quantidadede informaes em pesquisas, estatsticas, relatrios e grficos para uma gestoeficiente de uma loja de material de construo.

    O custo de aquisio tem grande variao de preo e pode custar de zero a R$2.500,00, devendo ser pesquisado junto a usurios e adequado realidade daempresa. Podem ser encontrados em sites na internet, que oferecem downloads grtis,ou junto a empresas especializadas.

    Muitos destes programas, alm do custo de aquisio, cobram taxa de manutenomensal, tambm variando bastante de preo.

    11. Canais de Distribuio

    O canal de distribuio a forma que o vendedor comercializa seu produto ao usurioe para o ramo de materiais de construo o usual a Venda Direta, ou seja, na prprialoja.

    Seja pessoalmente ou por telefone, o cliente que necessita de materiais de construoescolhe seus produtos e leva para casa. Entretanto, a entrega em domicilio muitoutilizada neste tipo de negcio, podendo ser terceirizada e seu custo repassado aocliente.

    Se o empreendedor optar por no terceirizar, precisar adquirir um caminho pararealizao de entregas. Bancos e financeiras oferecem financiamentos exclusivos comtaxas diferenciadas de financiamento de veculo para pessoa jurdica. importante arealizao de uma pesquisa para se informar sobre as melhores taxas praticadas nomercado e tambm verificar o custo/benefcio de aquisio de um veculo zero ousemi-novo.

    Alm da venda direta na loja e a entrega no balco ou em domiclio (com veculoprprio ou por servio terceirizado), com a popularizao da internet, ondesmartphones e tablets so cada vez mais comuns nas mos das pessoas, asempresas varejistas tm investido bastante no e-commerce, tambm conhecido comoloja virtual ou comrcio eletrnico. Neste ramo j existem lojas vendendo desta forma.

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    Para se ter uma ideia, o comrcio eletrnico no pas cresceu nominalmente 28% em2013 ante 2012, faturando R$ 28,8 bilhes. Alm disso, 9,1 milhes de pessoasfizeram compras online pela primeira vez em 2013, o que eleva para 51,3 milhes onmero de consumidores que, ao menos uma vez, j utilizaram a internet para adquiriralgum produto. Os nmeros, levantados pela E-bit, empresa especializada eminformaes do comrcio eletrnico, fazem parte da 29 edio do Webshoppers,lanado em 12/03/2014, na cidade de So Paulo.

    Cabe ao empreendedor avaliar a necessidade deste outro canal de venda e dedistribuio, tomando como base seu pblico alvo e a regio onde o empreendimentoest instalado.

    O Sebrae local pode oferecer boas alternativas para iniciar este novo canal.

    12. Investimento

    Investimento compreende todo o capital empregado para iniciar e viabilizar o negcioat o momento de sua auto-sustentao. Pode ser caracterizado como:

    - investimento fixo compreende o capital empregado na compra de imveis,equipamentos, mveis, utenslios, instalaes, reformas etc.;

    - investimentos pr-operacionais so todos os gastos ou despesas realizadas comprojetos, pesquisas de mercado, registro da empresa, projeto de decorao,honorrios profissionais, compra inicial e outros;

    - capital de giro o capital necessrio para suportar todos os gastos e despesasiniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar ascompras iniciais, pagamento de salrios nos primeiros meses de funcionamento,impostos, taxas, honorrios de contador, despesas de manuteno e outros.

    O valor total a ser investido depende de um conjunto de decises que so tomadasantes da instalao do negcio, como por exemplo:- Decidir sobre o local que ser montado o negcio: se o imvel ser prprio oualugado.- Avaliar todas as modificaes necessrias que devero ser realizadas no local para ofuncionamento do negcio.

    Os resultados das decises referentes a estes itens surgiro com a elaborao doPlano de Negcios. Etapa fundamental para quem deseja empreender de formaconsciente, o plano de negcios a validao da ideia, anlise de sua viabilidadecomo negcio (DOLABELA, 1999, p.17).

    Sem considerar o pagamento de luvas pela aquisio do ponto comercial onde o

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    negcio ser instalado, para uma loja de aproximadamente 100 m, o empreendedordever dispor de aproximadamente R$ 125.000,00, para fazer frente ao pagamentodos seguintes itens:- Reforma, adaptao do imvel e instalaes: R$ 5.000,00.- despesas de registro da empresa, honorrios profissionais, taxas etc.: R$ 3.500,00;- Mveis para rea de administrativa e estoque: R$ 6.908,00- Mobilirio Show Room: R$ 15.363,00;- Uniformes: R$ 320,00- Site na internet: R$ 1.030,00- Compra inicial: R$ 70.000,00- capital de giro: R$ 22.000,00

    13. Capital de Giro

    Capital de giro o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manterpara garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantiaimobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilaes decaixa.

    O capital de giro regulado pelos prazos praticados pela empresa, so eles: prazosmdios recebidos de fornecedores (PMF); prazos mdios de estocagem (PME) eprazos mdios concedidos a clientes (PMCC).

    Quanto maior o prazo concedido aos clientes e quanto maior o prazo de estocagem,maior ser sua necessidade de capital de giro. Portanto, manter estoques mnimosregulados e saber o limite de prazo a conceder ao cliente pode melhorar muito anecessidade de imobilizao de dinheiro em caixa.

    Se o prazo mdio recebido dos fornecedores de matria-prima, mo- de-obra, aluguel,impostos e outros forem maiores que os prazos mdios de estocagem somada aoprazo mdio concedido ao cliente para pagamento dos produtos, a necessidade decapital de giro ser positiva, ou seja, necessria a manuteno de dinheiro disponvelpara suportar as oscilaes de caixa. Neste caso um aumento de vendas implicatambm em um aumento de encaixe em capital de giro. Para tanto, o lucro apurado daempresa deve ser ao menos parcialmente reservado para complementar estanecessidade do caixa.Se ocorrer o contrrio, ou seja, os prazos recebidos dos fornecedores forem maioresque os prazos mdios de estocagem e os prazos concedidos aos clientes parapagamento, a necessidade de capital de giro negativa. Neste caso, deve-se atentarpara quanto do dinheiro disponvel em caixa necessrio para honrar compromissosde pagamentos futuros (fornecedores, impostos).

    Portanto, retiradas e imobilizaes excessivas podero fazer com que a empresavenha a ter problemas com seus pagamentos futuros.

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    Um fluxo de caixa, com previso de saldos futuros de caixa deve ser implantado naempresa para a gesto competente da necessidade de capital de giro. S assim asvariaes nas vendas e nos prazos praticados no mercado podero ser geridas compreciso.

    De uma forma prtica, o capital de giro o valor necessrio em caixa para que aempresa possa arcar com seus compromissos financeiros sem precisar entrar novermelho, ou seja, o valor em dinheiro que a empresa necessita para cobrir todos oscustos at que entre novamente dinheiro em caixa.

    O desafio da gesto do capital de giro em uma Loja de Material de Construo deve-se, principalmente, ocorrncia dos fatores a seguir:- Variao dos diversos custos absorvidos pela empresa;- Aumento de despesas financeiras, em decorrncia das instabilidades do mercado;- Altos nveis de estoque;- Inadimplncia, caso o empreendedor opte por trabalhar com cheque;- Baixo volume de vendas em determinados meses do ano.

    Para se chegar ao valor do capital de giro necessrio ter bem definido despesasfuturas como custos fixos e financiamento de vendas (carto de crdito, cheque oufinanceiras).

    Dado que os nmeros do investimento inicial j consideram a loja montada e estocada,estima-se que a necessidade de capital de giro represente cerca de 15 a 20% doinvestimento inicial.

    A estratgia a ser utilizada para atrair clientes ser fundamental para o alcance doponto de equilbrio entre receita e despesa.

    14. Custos

    So todos os gastos realizados na produo de um bem ou servio e que seroincorporados posteriormente ao preo dos produtos ou servios prestados, como:aluguel, gua, luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas e insumosconsumidos no processo de estoque e comercializao.

    No caso da loja de material de construo podemos classificar os custos inerentes aonegcio em trs tipos: fixos, variveis e CMV Custo da Mercadoria Vendida.

    Os custos fixos so aqueles que ocorrem independentes do volume de negciorealizado. Se a loja ainda no estiver funcionando ou estiver faturando muito pouco, dequalquer forma o empresrio ter de pagar o aluguel do imvel, os salrios, oshonorrios do contador, as contas de gua, luz, telefone, etc.

    Os custos variveis so aqueles que oscilam em virtude do volume de vendas, como

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    exemplo, o custo com embalagens, taxas pagas a administradora de cartes de dbito/ crdito, comisses de vendedores, dentre outros, cujo desembolso ir aumentar medida que aumentam as vendas ou diminuir nos perodos de menor movimento.

    O custo de aquisio das mercadorias vendidas obtido da seguinte forma: CMV =Estoque Inicial + Compras Estoque Final, onde:Estoque Inicial Representa tudo que entrou em estoque atravs decompras/bonificao, etc. (Em geral a posio do estoque de mercadorias do ltimodia do ms anterior ao ms de apurao)Compras So as aquisies realizadas no perodo (desde a ltima posio deinventrio).

    Estoque Final a ltima posio de estoque do perodo ou a posio deencerramento do ms (ano, trimestre, etc.).

    A apurao do custo das mercadorias vendidas est diretamente relacionada aosestoques da empresa, pois representa a baixa efetuada nas contas dos estoques porvendas realizadas no perodo.

    O cuidado na administrao e reduo de todos os custos envolvidos na compra,produo e venda de produtos ou servios que compem o negcio, indica que oempreendedor poder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encarar comoponto fundamental a reduo de desperdcios, a compra pelo melhor preo e ocontrole de todas as despesas internas. Quanto menores os custos, maior a chance deganhar no resultado final do negcio.

    Abaixo apresentada uma estimativa de custos fixos mensais tpicos de uma loja dematerial de construo:- Aluguel: R$ 3.000,00- IPTU: R$ 350,00- gua: R$ 100,00- Energia Eltrica: R$ 200,00- Telefone: R$ 110,00- Internet: R$ 70,00- Honorrios Contador: R$ 724,00- Salrios + encargos*: R$ 8.000,00*Foi considerada a mdia de salrios de R$ 1.500,00 para 2 - vendedores, R$ 900,00para o caixa e R$ 2.500,00 como pr-labore ou para o Gerente, inclusos os benefciose encargos sociais.- Material de limpeza: R$ 150,00- Material de escritrio: R$ 20,00- Manuteno de equipamentos: R$ 50- Software (sistema): R$ 200,00- Aluguel de mquinas de carto de crdito: R$ 250,00- Publicidade e Marketing: R$ 350,00- Tarifa bancria: R$ 42,00- Outras despesas: R$ 500,00Total: R$ 14.466,00

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    15. Diversificao/Agregao de Valor

    Identificar um diferencial em relao aos concorrentes e v-lo reconhecido peloconsumidor significa vantagem para uma frente em relao concorrncia. Deve serlembrado que uma loja de material de construo pequena tem como pblico alvo ocliente que busca itens de primeira necessidade e convenincia, ou seja, o cliente noquer percorrer grandes distncias para comprar itens que o Mestre do Obras pode teresquecido de pedir.

    Ciente disto, o empreendedor necessita estabelecer sua estratgia, podendo ser decusto ou de diferenciao.

    Na estratgia de custos, onde o empreendedor pratica um preo bem mais baixo queconcorrentes, a pequena loja ter desvantagem, afinal, no possui a mesma escala epoder de barganha de Home Centers ou grandes redes.

    O ideal utilizar a estratgia da diferenciao, oferecendo algum valor agregado aoseu cliente.

    So exemplos de diferenciao, a localizao da loja, que pode ser extremamenteconveniente para os consumidores mais prximos, a rea de vendas, a variedade e osortimento do estoque, a existncia de mercadorias ou servios exclusivos. Tambm, avenda de uma determinada marca ou linha de produtos que a loja vende comexclusividade na regio pode ser um fator de diferenciao.

    A diferenciao com base na variedade e no sortimento do estoque, denominadadiversificao, se d pela oferta dos mais variados itens que possibilitam umatendimento s expectativas e necessidades do cliente. A diversificao fatorimportante nesse negcio.

    Outra diferenciao pode ser o atendimento personalizado. Ao contrrio de grandesredes, onde o atendimento impessoal, a personalizao e ateno ao cliente irgerar valor empresa. Atingir e manter um bom padro de atendimento e de servios tarefa de longo prazo e o propsito da empresa focada no cliente.

    A oferta de servios muito importante na definio dos itens a serem agregados.Algumas sugestes que podem ser agregados ao negcio:- Oferecer um servio de entrega, onde existe cuidado ao descarregar e sempre noprazo.- Oferecer ao cliente comodidade e beleza proporcionando prazer de frequentar a loja;- Oferecer ao cliente um excelente atendimento deixando-o satisfeitoindependentemente de possuir o que ele precisa;- Treinar os funcionrios para estarem sempre dispostos a ouvirem e considerarem as

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    ivulgao

    opinies dos clientes;- Personalizar o atendimento, oferecendo um atendimento diferenciado a cada um dosclientes;- Estar a frente dos concorrentes buscando as inovaes tecnolgicas do setor.- Parceria com arquitetos e decoradores. Estantes com colees de revistas,computador disponvel para pesquisar em site de decorao.- oferta de cursos e palestras para a clientela, que podem ser obtidos com osfornecedores;- compra por telefone ou pela internet;- oferta de produtos complementares a uma compra realizada;- espao de descanso com cadeira;- gua e cafezinho.- carto fidelidade.

    Muitas empresas do ramo esto aumentando seu mix de produtos vendendo itensdiferentes de material de construo, como: equipamentos de utilidades domesticas,decorao, produtos agrcolas, eletrodomsticos e bazar. A pesquisa Anamancodemonstra que 27% das pequenas lojas vendem outros produtos enquanto, nasgrandes lojas, este percentual representa 59%.

    O conjunto formado por esses servios compe a proposta de atendimento da loja edeve ser encarado como um compromisso do empreendedor junto aos seus clientes.

    importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os servios que estosendo adicionados e desenvolver opes especficas com o objetivo de proporcionarao cliente um produto diferenciado. Alm disso, conversar com os clientes atuais paraidentificar suas expectativas muito importante para o desenvolvimento de novosservios ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar osatuais clientes, alm de cativar novos.

    O empreendedor deve manter-se sempre atualizado com as novas tendncias, novastcnicas, novos mtodos, atravs da leitura de colunas de jornais e revistasespecializadas, programas de televiso ou atravs da Internet.

    16. Divulgao

    Os meios para divulgao de lojas de materiais de construo variam de acordo com oporte e o pblico-alvo escolhido.As aes devem ser feitas sob a tica do cliente, muitas vezes diferente do que oempreendedor entende ser adequado.

    Uma pequena loja no pode se dar ao luxo de elaborar grandes campanhas demarketing, utilizando televiso ou mdias que necessitam de grande investimento.

    Para um empreendimento de pequeno porte, pode ser usada a distribuio de folhetos

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    ivulgao

    e folders, junto aos clientes que procuram a empresa e nos arredores da loja,divulgando os servios e produtos que so ofertados.

    Outras formas de propaganda so os anncios em jornais de bairro, revistas locais,taxidoor e bussdoor (buscando veculos que fazem rota nas imediaes), banners eartes visuais para fixar a marca e chamar ateno do cliente, redes sociais, e-mailmarketing para clientes que autorizam e carros da famlia logomarcados.

    A mala direta um sistema barato e simples, no qual pode ser utilizado o cadastro declientes, obtido de forma rpida e sem maiores custos, por meio do banco de dadosdos frequentadores, ou uma relao de conhecidos do proprietrio, ou da compra delistagens vendidas no mercado por empresas de marketing direto.

    A divulgao atravs de site na internet e redes sociais deve ser considerada, pois oacesso de pessoas a este veculo decomunicao cresce permanentemente e emlarga escala.

    Contribui tambm para a divulgao a promoo de vendas que uma estratgiabastante utilizada pelos empresrios, incluindo: descontos, brindes, estmulos para acompra de quantidades maiores entre outros.

    Resumindo, a mdia mais adequada aquela que tem linguagem adequada ao pblico-alvo, se enquadra no oramento do empresrio e tem maior penetrao e credibilidadejunto ao cliente.

    Alm da propaganda, existem outras formas de divulgao dos produtos de uma Lojade Material de Construo, dentre elas pode-se citar:- Loja bem decorada;- Elaborar um site com apresentao atraente, com alguns produtos e curiosidadessobre a loja e seu funcionamento;- Fazer promoes;- Unir-se com outros empresrios para diminuir custos de divulgao, por meio defolhetos com divulgao de diferentes estabelecimentos;

    Todas as formas de divulgao apresentadas so importantes para divulgao da Lojade Material de Construo, e tero o resultado potencializado se o empresrio investirno bom atendimento e na qualidade dos produtos.

    A ateno dispensada ao consumidor e um produto de qualidade aliados a um preojusto, so a garantia do retorno do cliente.

    A propaganda boca a boca, feita pelo cliente encantado, a promoo mais sincera eeficaz.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

    17. Informaes Fiscais e Tributrias

    O segmento de LOJA DE MATERIAL DE CONSTRUO, assim entendido pelaCNAE/IBGE (Classificao Nacional de Atividades Econmicas) 4744-0/99 como ocomrcio varejista de materiais de construo em geral, poder optar pelo SIMPLESNacional - Regime Especial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuiesdevidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), institudopela Lei Complementar n 123/2006, desde que a receita bruta anual de sua atividadeno ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) para micro empresaR$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais) para empresa de pequeno portee respeitando os demais requisitos previstos na Lei.

    Nesse regime, o empreendedor poder recolher os seguintes tributos e contribuies,por meio de apenas um documento fiscal o DAS (Documento de Arrecadao doSimples Nacional), que gerado no Portal do SIMPLES Nacional (http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/):

    IRPJ (imposto de renda da pessoa jurdica); CSLL (contribuio social sobre o lucro); PIS (programa de integrao social); COFINS (contribuio para o financiamento da seguridade social); ICMS (imposto sobre circulao de mercadorias e servios); INSS (contribuio para a Seguridade Social relativa a parte patronal).

    Conforme a Lei Complementar n 123/2006, as alquotas do SIMPLES Nacional, paraesse ramo de atividade, variam de 4% a 11,61%, dependendo da receita bruta auferidapelo negcio. No caso de incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo peloSIMPLES Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms deatividade, os valores de receita bruta acumulada devem ser proporcionais ao nmerode meses de atividade no perodo.

    Se o Estado em que o empreendedor estiver exercendo a atividade concederbenefcios tributrios para o ICMS (desde que a atividade seja tributada por esseimposto), a alquota poder ser reduzida conforme o caso. Na esfera Federal poderocorrer reduo quando se tratar de PIS e/ou COFINS.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias

    Se a receita bruta anual no ultrapassar a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais), oempreendedor, desde que no possua e no seja scio de outra empresa, poderoptar pelo regime denominado de MEI (Microempreendedor Individual) . Para seenquadrar no MEI o CNAE de sua atividade deve constar e ser tributado conforme atabela da Resoluo CGSN n 94/2011 - Anexo XIII(http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/resolucao/2011/CGSN/Resol94.htm ).Neste caso, os recolhimentos dos tributos e contribuies sero efetuados em valoresfixos mensais conforme abaixo:

    I) Sem empregado 5% do salrio mnimo vigente - a ttulo de contribuio previdenciria doempreendedor; R$ 1,00 mensais de ICMS Imposto sobre Circulao de Mercadorias;

    II) Com um empregado: (o MEI poder ter um empregado, desde que o salrio seja deum salrio mnimo ou piso da categoria)

    O empreendedor recolher mensalmente, alm dos valores acima, os seguintespercentuais: Retm do empregado 8% de INSS sobre a remunerao; Desembolsa 3% de INSS patronal sobre a remunerao do empregado.

    Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI ter seuempreendimento includo no sistema SIMPLES NACIONAL.

    Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opo pelo SIMPLES Nacional sempreser muito vantajosa sob o aspecto tributrio, bem como nas facilidades de abertura doestabelecimento e para cumprimento das obrigaes acessrias.

    Fundamentos Legais: Leis Complementares 123/2006 (com as alteraes das LeisComplementares ns 127/2007, 128/2008 e 139/2011) e Resoluo CGSN - ComitGestor do Simples Nacional n 94/2011.

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    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos

    18. Eventos

    A seguir so indicados alguns eventos tradicionais que podem ser frequentados porquem possui Loja de Material de Construo:

    Feira Profissional de Decorao DADEvento: AnualLocal: So Paulo SPSite: www.feiradad.com.brContato: [email protected]

    Feira Internacional de Revestimento ExpoRevestirEvento: AnualLocal: So Paulo SPSite: www.exporevestir.com.brContato: [email protected]

    Salo Internacional da Construo Feicon BatimatEvento: AnualLocal: So PauloSite: www.feicon.com.brContato: [email protected]

    Feira Internacional da Indstria da iluminao expoluxEvento: BienalLocal: So PauloSite: www.expolux.com.brContato: [email protected]

    Feira Eletromecnica e Construo Civil - ELETROMETALCONEvento: AnualLocal: So PauloSite: www.eletrometalcon.com.brContato: [email protected]

    Feira da Construo Civil FecontechEvento: AnualLocal: Goinia GOSite: www.fecontech.com.brContato: [email protected]

    Feira Brasileira de Fabricantes da Construo Civil Feira FabriconEvento: AnualLocal: Blumenal SCSite: www.feirafabricon.com.brContato: [email protected]

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    utomao /

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    apital de Giro / C

    ustos / Diversificao/A

    gregao de Valor /D

    ivulgao / Informaes Fiscais e Tributrias / Eventos / Entidades em

    Geral

    Construir MinasRealizao: Fiemg com o apoio da TambasaEvento: AnualLocal: Minas GeraisMais Informaes:www.feiraconstruir.com.br/mg/default.aspx

    Construir RioEvento: AnualLocal: Rio de Janeirowww.feiraconstruir.com.br/rj/default.aspx

    Construsul - Feira Internacional da Construo CivilEvento: AnualLocal: Porto Alegre- RSMais Informaes:www.feiraconstrusul.com.br

    Expoconstruo BahiaRealizao: SINDUSCON BahiaEvento: Anual:Local: BahiaMais Informaes:http://www.feiraconstruir.com.br/ba/

    Minascon - Feira da Indstria da ConstruoEvento: AnualLocal: Belo Horizonte - MGSite: www.minascon.com

    O empreendedor poder consultar o Calendrio Brasileiro de Feiras e Exposies,disponvel emhttp://www.brasilglobalnet.gov.br/ARQUIVOS/Publicacoes/CalendarioFeiras2014_P.pdf para a identificao de outros eventos associados ao tema escolhido para o seunegcio.

    19. Entidades em Geral

    Relao de entidades para eventuais consultas:

    ACOMACAC - Associao do Comrcio de Materiais de Construo de Minas Gerais

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    Geral

    Av. do Contorno, 2.090 conj 801, FlorestaBelo Horizonte - Minas GeraisTelefone: (31) 3212-7079 FAX: (31) 3212-7079 Celular: (31) 9613-8612http://www.acomacmg.com.br

    SINDMAC - Sindicato do Comrcio Varejista de Materiais de Construo do DFSIA Trecho 04 Lote 1130 Ed SENAP I Sala103Braslia DFTelefone: (61) 3361-1135 Fax: (61) 3363-3120www.sindmac.com.br

    SINDUSCOM - Sindicato da Indstria da Construo Civil do Estado de So PauloRua Dona Veridiana, 55So Paulo SPFone: (11) 3334-5600www.sindusconsp.com.br/

    SINTRAMACON/DF - Sindicato dos Trabalhadores do Comrcio Atacadista e Varejistade Materiais de Construo do Distrito FederalSIA - Trecho 3 - Lote 1310 - Ed. Taya - Sala 316Braslia/DFTelefone: 361-1135

    FECOMERCIO - DF Federao do Comrcio de Bens, Servios e Turismo do DistritoFederalSCS Qd 02 Bloco D n 03 Ed Oscar Niemeyer 9 AndarTelefone: (61) 3039-4224 - Fax: (61) 3321-1973www.portal.fecomerciodf.com.br

    FECOMERCIO MG. Federao do Comrcio de Minas Gerais-Rua Curitiba, 561 CentroBelo horizonte MGTelefone: (31) 3270-3300 - Fax: (31) 3270-3337www.fecomerciomg.org.br/

    FECOMERCIO RJ .Federao do Comrcio do Estado do Rio de JaneiroRua Marqus de Abrantes, 99 FlamengoRio de Janeiro - RJTelefone: (21) 3138-1010 Fax:. (21)3138-1559

    FECOMERCIO SP. Federao do Comrcio do Estado de So PauloRua Dr. Plnio Barreto, 285, Bela VistaSo Paulo - SPTelefone: 55 (11) 32541700www.fecomercio.com.br

    Procurar na localidade:Sindicato do Comercio Varejista

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    SEBRAESENAC

    20. Normas Tcnicas

    Norma tcnica um documento, estabelecido por consenso e aprovado por umorganismo reconhecido que fornece para um uso comum e repetitivo regras, diretrizesou caractersticas para atividades ou seus resultados, visando a obteno de um grautimo de ordenao em um dado contexto. (ABNT NBR ISO/IEC Guia 2).

    Participam da elaborao de uma norma tcnica a sociedade, em geral, representadapor: fabricantes, consumidores e organismos neutros (governo, instituto de pesquisa,universidade e pessoa fsica).

    Toda norma tcnica publicada exclusivamente pela ABNT Associao Brasileira deNormas Tcnicas, por ser o foro nico de normalizao do Pas.

    1.Normas especficas para uma Loja de Materiais de Construo:

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    No existem normas especficas para este negcio.

    Nota do Tcnico: A ABNT possui diversas normas para este setor da construo civil,divididas por diversos comits especializados, sendo alguns deles: CB-002 Construo civil; CB-018 Cimento, concreto e agregados; CB-217 Drywall; entreoutros.

    de extrema importncia que o lojista tenha conhecimento destas normas, paraoferecer produtos de qualidade, que atendam as respectivas normas.

    Inclusive a ABNT disponibiliza gratuitamente uma coleo setorial para CermicaVermelha e pode ser acessado no link:http://www.abntcatalogo.com.br/sebrae/setorial/

    2.Normas aplicveis na execuo de uma Loja de Materiais de Construo:

    ABNT NBR 15842:2010 - Qualidade de servio para pequeno comrcio Requisitosgerais

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    Esta Norma estabelece os requisitos de qualidade para as atividades de venda eservios adicionais nos estabelecimentos de pequeno comrcio, que permitamsatisfazer as expectativas do cliente.

    ABNT NBR 12693:2010 Sistemas de proteo por extintores de incndio

    Esta Norma estabelece os requisitos exigveis para projeto, seleo e instalao deextintores de incndio portteis e sobre rodas, em edificaes e reas de risco, paracombate a princpio de incndio.

    ABNT NBR 5410:2004 Verso Corrigida: 2008 - Instalaes eltricas de baixa tenso

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    Esta Norma estabelece as condies a que devem satisfazer as instalaes eltricasde baixa tenso, a fim de garantir a segurana de pessoas e animais, o funcionamentoadequado da instalao e a conservao dos bens.

    ABNT NBR ISO IEC 8995-1:2013 - Iluminao de ambientes de trabalho Parte 1:Interior

    Esta Norma especifica os requisitos de iluminao para locais de trabalho internos e osrequisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente,com conforto e segurana durante todo o perodo de trabalho.

    ABNT NBR 5419:2005 - Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas

    Esta Norma fixa as condies de projeto, instalao e manuteno de sistemas deproteo contra descargas atmosfricas (SPDA), para proteger as edificaes eestruturas definidas em 1.2 contra a incidncia direta dos raios. A proteo se aplica

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    tambm contra a incidncia direta dos raios sobre os equipamentos e pessoas que seencontrem no interior destas edificaes e estruturas ou no interior da proteoimpostas pelo SPDA instalado.

    ABNT NBR 9050:2004 Verso Corrigida: 2005 - Acessibilidade a edificaes,mobilirio, espaos e equipamentos urbanos

    Esta Norma estabelece critrios e parmetros tcnicos a serem observados quando doprojeto, construo, instalao e adaptao de edificaes, mobilirio, espaos eequipamentos urbanos s condies de acessibilidade.

    ABNT NBR IEC 60839-1-1:2010 - Sistemas de alarme - Parte 1: Requisitos gerais -Seo 1: Geral

    Esta Norma especifica os requisitos gerais para o projeto, instalao, comissionamento(controle aps instalao), operao, ensaio de manuteno e registros de sistemas de

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    alarme manual e automtico empregados para a proteo de pessoas, de propriedadee do ambiente.

    21. Glossrio

    Arcaico Antigo, velho.

    Home Center - centro de compras de produtos para casa.

    Obsoleto Cado em desuso, arcico

    Palets expositores plataformas feitas de diversos materiais, como por exemplomadeiras, metais, etc., utilizadas como base para colocao de mercadorias paraexposio.

    PDV Ponto de Venda, ou local que esto situados os caixas.

    Show room espao paraexposio de produtos.

    22. Dicas de Negcio

    - Verificar os preos praticados pelos concorrentes;

    - Dar ateno aos funcionrios para garantir um excelente atendimento;

    - Estabelecer uma excelente relao com fornecedores;

    - Pedir aos fornecedores que deixem promotores de vendas, material de divulgao deprodutos, stand de vendas, amostras de produtos;

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    - Utilizar instituies financeiras para financiar as compras dos clientes, visando reduzira inadimplncia;

    - O acompanhamento do proprietrio fundamental para o sucesso doempreendimento, mas isto no quer dizer que ele precisa estar na frente de trabalhotodo o tempo, pois necessita se dedicar ao planejamento de suas aes futuras ecorreo de falhas eventuais;

    - Buscar parceiras com seus fornecedores. Esse tipo de relacionamento comercial trazum sem nmero de benefcios para as duas partes envolvidas. Um acordo firmadoentre o lojista e fornecedores, por exemplo, pode garantir ao lojista prioridade deatendimento, mais dedicao, melhores prazos, descontos, acordos de publicidade,divulgao e at exclusividade na venda de uma determinada marca;

    - Durante a reforma, mesmo que no implante imediatamente, deixar pontos deenergia, ponto lgico e pontos para cmeras de segurana, evitando retrabalho.

    Erros comuns:Principalmente no incio do negcio, onde as vendas so poucas e as compras daempresa so muitas, o Capital de Giro a segurana da empresa para custear estedesequilbrio. Um erro comum de empreendedores inexperientes ver o dinheirosobrar no final do ms (sem perceber que logo ter que desembolsar o pagamentodas compras parceladas pelos fornecedores) e utilizar como lucro ou comprasdesnecessrias.

    Tambm muito comum fazer o planejamento e consumir o que estava previsto noCapital de Giro em mercadorias ou melhorias na reforma e equipamentos.

    Outro erro comum empatar o dinheiro do capital de giro em mercadorias de girodemorado.

    23. Caractersticas

    O empreendedor envolvido com atividades relacionadas a um negcio como esteprecisa adequar-se a um perfil que o mantenha na frente setor. aconselhvel umaauto-anlise para verificar qual a situao do futuro empreendedor frente a esseconjunto de caractersticas e identificar oportunidades de desenvolvimento. A seguir,algumas caractersticas desejveis ao empresrio desse ramo.- Ter paixo pela atividade e estar sempre atualizado sobre as ltimas novidades, querseja em novos equipamentos, tecnologia, mtodos, etc.- Ter atitude e iniciativa para promover as mudanas necessrias.- Acompanhar constantemente o desempenho dos concorrentes, suas prticas,inovaes em relao aos servios ofertados.- Manter o foco definido para o objetivo do negcio.

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    - Pesquisar e observar permanentemente o mercado em que est instalado,promovendo ajustes e adaptaes no negcio.- Saber administrar todas as reas internas da empresa.- Saber negociar, vender benefcios e manter clientes satisfeitos.- Planejar e acompanhar o desempenho da empresa.- Ser persistente e no desistir dos seus objetivos.- Ter coragem para assumir riscos calculados.- Estar sempre disposto a inovar e promover mudanas.- Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente paraaproveit-las.- Ter habilidade para liderar a equipe de profissionais da loja.

    24. Bibliografia

    AIUB, George Wilson et al. Plano de Negcios: servios. 2. ed. Porto Alegre: Sebrae,2000.

    BARBOSA, Mnica de Barros; LIMA, Carlos Eduardo de. A Cartilha do PontoComercial: como escolher o lugar certo para o sucesso do seu negcio. So Paulo:Clio Editora, 2004.

    BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os Desafios do Empreendedor. SoPaulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.

    COSTA, Nelson Pereira. Marketing para Empreendedores: um guia para montar emanter um negcio. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.

    DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de Varejo: Como incrementar resultadoscom a prestao de Servios. So Paulo: Artmed Editora, 2006.

    Calendrio Brasileiro de Exposies e Feiras 2014. Ministrio do Desenvolvimento,Industria e Comrcio Exterior e Ministrio das Relaes Exteriores, 2014.

    DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. So Paulo. Cultura. EditoresAssociados, 1999.

    GHEMAWAT, Pankaj. A estratgia e o cenrio dos negcios: texto e casos. Bookman,Porto Alegre, 2000.

    KOTLER, Philip. Administrao de Marketing: a edio do novo milnio. 10. ed. SoPaulo: Prentice Hall, 2000.

    PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. So Paulo: Ed Atlas, 2000.

    Referncias Eletrnicas

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    Geral / N

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    Aloureiro, Roberto. Mercado recebe mais recursos para materiais de construo.Disponvel em: http://www.blogtecnisa.com.br/mercado/mercado-recebe-mais-recursos-para-m ateriais-de-construcao/ . Acesso em Setembro / 2014

    Camargo, Caio. Falando de varejo: Lojas de materiais para construo. Disponvel em:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/falando-de-varejo-lo jas-de-materiais-para-construcao/24451/ . Acesso em Setembro / 2014

    Camargo, Caio. Montando uma loja de construo. Disponvel em:http://falandodevarejo.blogspot.com/2008/10/dvida-do-leitor-montando-uma- loja-de.html . Acesso em Setembro / 2014

    Banco de dados da Camara Brasileira da indstria da Construo. Disponvel em:http://www.cbicdados.com.br/media/anexos/boletim_ano10n06.pdf . Acesso emSetembro/2014

    Pesquisa Anamaco (Associao Nacional dos Comerciantes de Material deConstruo). Disponvel em: http://novo.anamaco.com.br/dadosSetor.aspx . Acessoem Setembro/2014.

    Revista Exame. Disponvel em: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/setor-de-material-de-construcao-do-b rasil-corta-previsao . Acesso em Setembro/2014.

    Portal Globo. Disponvel em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/05/setor-de-material-de-construcao-red uz-previsao-de-alta-para-2014.html . Acesso emSetembro/2014.

    Portal Franquia empresa.com. Disponvel em:http://franquiaempresa.com/2011/04/como-montar-uma-loja-de-materiais-de-construcao.html . Acesso em Setembro/2014.

    25. Fonte

    No h informaes disponveis para este campo.

    26. Planejamento Financeiro

    No h informaes disponveis para este campo.

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    27. Solues Sebrae

    No h informaes disponveis para este campo.

    28. Sites teis

    No h informaes disponveis para este campo.

    29. URL

    http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ideias/Como-montar-uma-loja-de-material-de-constru%C3%A7%C3%A3o

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