Como utilizar o cartão cinza

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Como utilizar o cartão cinza O cartão deve estar recebendo a luz incidente da mesma maneira que o assunto a ser fotografado. Seja luz natural ou flash. Se for uma modelo ele deve segurar à frente do rosto ou do peito, se for um objeto ele deve ficar junto ao objeto paralelamente à lente. Pode-se usar a tele e fechar bem no cartão, a leitura é a mesma e vai dar menos erros. E por ultimo certifique-se de que seu cartão é bom e não está vencido ou desbotado (se for de papel)... Algumas pessoas não conseguem ajustar o WB pelo cartão cinza por causa do erro, as vezes é um brilho ou alguma coisa interferindo apenas Primeiro, vou explicar o que eu entendo por fotometria e white balance, logo, se eu falar besteira, podem me corrigir logo de início: Fotometria: Medição da luz ambiente (luz incidente sobre o assunto). Serve para regular a abertura e exposição para que a foto não fique super ou sub exposta. White balance: Ajuste das tonalidades das cores. Em termos simples, ajuda a câmera a reconhecer o que é branco, e a partir daí calibrar todas as outras cores. A medição do white balance nada influencia na sub ou super exposição da imagem. Até aí, estou certo? Agora vêm as dúvidas: O cartão cinza pode ser usado tanto para calibrar o WB quanto para fazer a fotometria, não é? Então, calibrar o WB é fácil, só ir no modo manual, enquadrar o cartão cinza (recebendo a mesma luz do assunto) no quadrinho central do lcd e (no caso da A95) apertar SET. Isso vai fazer com que as cores saiam corretas, sem branco virando cinza, etc. E quanto à fotometria com cartão cinza? Em câmeras compactas, pelo que sei a fotometria é feita junto com o foco. Então eu não teria como fazer a fotometria no cartão cinza antes, e depois focar onde quisesse? Por exemplo, a A95 tem a péssima mania de em dias ensolarados subexpor a

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Como utilizar o cartão cinza

O cartão deve estar recebendo a luz incidente da mesma maneira que o assunto a ser fotografado. Seja luz natural ou flash. Se for uma modelo ele deve segurar à frente do rosto ou do peito, se for um objeto ele deve ficar junto ao objeto paralelamente à lente. 

Pode-se usar a tele e fechar bem no cartão, a leitura é a mesma e vai dar menos erros. 

E por ultimo certifique-se de que seu cartão é bom e não está vencido ou desbotado (se for de papel)... 

Algumas pessoas não conseguem ajustar o WB pelo cartão cinza por causa do erro, as vezes é um brilho ou alguma coisa interferindo apenas 

Primeiro, vou explicar o que eu entendo por fotometria e white balance, logo, se eu falar besteira, podem me corrigir logo de início: 

Fotometria: Medição da luz ambiente (luz incidente sobre o assunto). Serve para regular a abertura e exposição para que a foto não fique super ou sub exposta. 

White balance: Ajuste das tonalidades das cores. Em termos simples, ajuda a câmera a reconhecer o que é branco, e a partir daí calibrar todas as outras cores. A medição do white balance nada influencia na sub ou super exposição da imagem. 

Até aí, estou certo? 

Agora vêm as dúvidas: 

O cartão cinza pode ser usado tanto para calibrar o WB quanto para fazer a fotometria, não é? 

Então, calibrar o WB é fácil, só ir no modo manual, enquadrar o cartão cinza (recebendo a mesma luz do assunto) no quadrinho central do lcd e (no caso da A95) apertar SET. Isso vai fazer com que as cores saiam corretas, sem branco virando cinza, etc. 

E quanto à fotometria com cartão cinza? Em câmeras compactas, pelo que sei a fotometria é feita junto com o foco. Então eu não teria como fazer a fotometria no cartão cinza antes, e depois focar onde quisesse? 

Por exemplo, a A95 tem a péssima mania de em dias ensolarados subexpor a imagem, então eu tenho que ficar aumentando e diminuindo o EV dependendo da foto. Eu queria poder fazer a fotometria no cartão cinza, depois apontar pro assunto e fazer o foco. Assim teóricamente eu não teria fotos sub ou super expostas (por ter fotometrado no cartão cinza). Tem como? 

Já pensei em fazer o seguinte: Focar e fazer a fotometria num cartão cinza, anotar (ou decorar) os valores de abertura e exposição que ela indicar, e depois em modo manual usar esses valores e finalmente fazer o foco no assunto. Daria certo? 

Não sei se estou conseguindo explicar bem o que quero, mas a intenção principal é medir a luz num cartão cinza pra evitar que as fotos fiquem subexpostas em dias ensolarados. 

Desculpem se há uma explicação sobre isso em algum lugar aqui do fórum, mas eu já li vários artigos aqui e em outros fóruns e ainda não consegui chegar a uma conclusão. 

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Abraços!

Temperatura de Cor Fonte de Luz

1000-2000 K  Candlelight

2500-3500 K  Lâmpada de tungstênio (variedade doméstica)

3000-4000 K  Sunrise / Sunset (céu claro)

4000-5000 K  Lâmpadas fluorescentes

5000-5500 K  Flash eletrônico

5000-6500 K  Luz do dia com céu claro (em cima do sol)

6500-8000 K  Céu Nublado moderadamente

9000-10000 K  Sombra ou Sky Fortemente Nublado

FOTOMETRAGEM E EXPOSIÇÃO

Saber como a sua câmera digital faz a fotometragem é crítico para atingir exposições

consistentes e precisas. A fotometragem é a maneira pela qual a sua câmera determina a

abertura e velocidade no momento em que uma foto é feita, baseando-se nas condições de

luz e o ISO. Os modos de fotometragem normalmente incluem: parcial, por zona, matricial,

evaluativa, com peso no centro e fotometragem pontual. Cada um desses modos é mais (ou

menos!) indicado para determinadas condições de luz. Compreender cada uma dessas

condições pode melhorar a intuição fotográfica de como a câmera mede a luz.

Introdução: luz incidente vs. luz refletida

Todos os fotômetros embutidos nas câmeras têm uma característica fundamental: eles só

podem medir a luz que é refletida. Isso significa que o melhor que eles podem fazer é

calcular quanta luz está realmente atingindo o sujeito sendo fotografado (em oposição a

medi-la diretamente).

Se todos os objetos refletissem a mesma porcentagem de luz incidente então não haveria

nenhum problema com esse tipo de fotometragem, mas os objetos do mundo real tem

refletância muito diferentes. Por esse motivo os fotômetros embutidos em câmeras são

padronizados baseados na quantidade de luz que seria refletida por um objeto com a

aparência do chamado 'cinza médio'. Se a câmera é mirada diretamente para qualquer

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objeto mais claro ou mais escuro que o cinza médio, o fotômetro irá, incorretamente, calcular

sub ou super-exposição, respectivamente. Um fotômetro de mão, por outro lado, calcularia a

mesma exposição para qualquer objeto sob uma mesma luz.

Aproximações* de 18% de luminância:

18% Cinza18% Tom Vermelho

18% Tom Verde 18% Tom Azul

*Mais preciso quando se usa um monitor que imita o espaço de cor sRGB

e que esteja calibrado corretamente.

Os monitores emitem (e não refletem) a luz e essa também é uma limitação fundamental.

Mas, afinal, o que é o cinza médio? Na indústria de impressão ele é padronizado como a

densidade de tinta que reflete 18% da luz incidente, mas câmeras raramente aderem a esse

padrão. Esse tópico mereceria uma discussão especial, mas no escopo desse tutorial basta

saber que cada câmera tem um padrão que fica entre os tons médios de cinza (algo como

~10-18% de refletância). Fotometrar com base num objeto que reflete mais ou menos luz do

que isso pode fazer com que o algoritmo de fotometragem da sua câmera fique um pouco

'confuso' -- indicando sub ou super-exposição, respectivamente.

Todos os fotômetros embutidos em câmeras podem funcionar surpreendentemente bem se a refletância dos objetos sendo fotografados for bem diversa na cena sendo fotografada. Em outras palavras, se houver uma amostragem balanceada variando de objetos escuros a objetos claros, então a refletância média ficará mais ou menos no cinza médio. Infelizmente, algumas cenas podem ser muito desbalanceadas na refletância do sujeito da foto; por exemplo uma pomba branca na neve, ou um cachorro preto em uma pilha de carvão. Nesses casos a câmera pode tentar criar uma imagem com um histograma cujo pico primário fica nos meios-tons, apesar de dever ter colocado esse pico nos brilhos ou nas sombras (ver "Histogramas 'high-key' e 'low-key'").

Page 4: Como utilizar o cartão cinza

Opções de fotometragem

Para expor corretamente uma grande gama de combinações de sujeitos e refletâncias, a

maioria das câmeras possui diversas opções de fotometragem. Essas opções funcionam ao

se designar um peso a diferentes regiões de luz; aquelas com maior peso são consideradas

com maior relevância para a iluminação da cena e, assim, contribuem mais para o cálculo

final da exposição.

Peso no Centro Parcial Pontual

As áreas da fotometragem parcial ou pontual são aproximadamente 13.5% e 3.8% da área da imagem, respectivamente (essas são as configurações de uma câmera Canon EOS 1D

Mark II).

As regiões brancas são as que mais contribuem para o cálculo da exposição, enquanto que

as áreas pretas são ignoradas. Cada um dos diagramas acima também pode ser deslocado

do centro do quadro de fotometragem, dependendo das opções de fotometragem e do ponto

utilizado para o auto-foco.

Page 5: Como utilizar o cartão cinza

Algoritmos mais sofisticados podem até ir além da fotometragem por mapa de região e

incluem: 'evaluativa', por zona ou matricial. Esses são normalmente os padrões quando a sua

câmera está no modo de exposição automática. Esses modos geralmente funcionam

dividindo a imagem em várias sub-seções onde cada seção é então considerada em termos

de sua posição relativa, intensidade de luz ou cor. A posição do ponto de auto-foco e a

orientação da câmera (retrato ou paisagem) também podem contribuir para os cálculos.

Quando usar fotometragem parcial ou pontual?

Fotometragem parcial ou pontual dão ao fotógrafo muito mais controle sobre a exposição

que qualquer outra opção, mas isso também significa que elas são um pouco mais difíceis de

serem utilizadas -- pelo menos no começo. Elas são úteis quando há um objeto relativamente

pequeno dentro de sua cena que você quer que esteja exposto corretamente, ou sabe que

ele representa a cor mais próxima de um cinza médio dentro da cena.

Uma das aplicações mais comuns da fotometragem parcial é um retrato de alguém

iluminado por trás. Fotometrar na face do sujeito pode ajudar a evitar a impressão de que

a pessoa é só uma silhueta contra um fundo iluminado. Por outro lado, muito cuidado deve

ser tomado já que a cor da pele de uma pessoa pode levar a uma exposição incorreta se ela

for muito diferente de uma refletância neutra cinza -- mas, provavelmente, não tão incorreta

quanto o resultado obtido pela fotometragem na luz de fundo.

Fotometragem pontual é muito menos usada pois a área de medição é muito pequena e, por

isso, muito específica. Isso pode ser uma vantagem quando você não tem certeza da

refletância de um objeto e possui um cartão cinza específico para utilizar como base para os

cálculos fotométricos.

Page 6: Como utilizar o cartão cinza

Esses tipos de fotometragem também são muito úteis para realizar exposições um pouco

mais criativas e quando a luz ambiente é muito pouco usual. Nos exemplos abaixo poderia-se

fotometrar os tijolos iluminados difusamente no primeiro plano (foto da esquerda) ou

diretamente nos tijolos iluminados pelo sol logo abaixo da abertura que leva ao céu (foto da

direita).

Notas sobre fotometragem com peso no centro

Houve uma época na qual a fotometragem com peso no centro era um padrão muito comum

em câmeras pois podia lidar bem com céus claros sobre uma paisagem escura. Hoje em dia

ela foi mais ou menos substituída pelas fotometragens evaluativa e matricial, e em

especificidade pela parcial e pontual. Por outro lado, os resultados produzidos pela

fotometragem com peso no centro são mais facilmente previsíveis, enquanto que os

modos de fotometragem matriz e evaluativa têm algoritmos que são mais complicados de

serem previstos; não permitindo ao fotógrafo saber exatamente o resultado que vai obter.

Também por esse motivo algumas pessoas preferem utilizar fotometragem com peso no

centro como padrão.

Page 7: Como utilizar o cartão cinza

Compensação da exposição

Qualquer um dos métodos de fotometragem discutidos acima pode utilizar uma

característica chamada de compensação de exposição (EC, sigla que vêm do inglês

"Exposure Compensation"). Os cálculos da fotometragem são feitos da mesma forma que

antes, mas os resultados finais são compensados pelo valor EC. Isso permite uma correção

manual se uma sub ou super-exposição seja repetida consistentemente. A maioria das

câmeras permitem até 2 pontos de compensação de exposição; cada ponto de compensação

permite dobrar ou dividir pela metade a metragem da luz quando comparada com o que

seria medido se a EC não estivesse ligada. Um valor de zero na EC significa que nenhuma

compensação será aplicada (esse costuma ser o padrão das câmeras).

A compensação da exposição é ideal para corrigir fotometragens feitas

erroneamente pela câmera devido a refletividade do objeto sendo fotometrado.Não

importa qual método de fotometragem é utilizado, um sensor de luz embutido na câmera

sempre vai erroneamente sub-expor um sujeito como uma pomba branca numa tempestade

de neve (ver acima). Fotografias na neve costumam precisar de um ajuste de +1 na EC,

imagens de baixo-perfil (low-key), por outro lado, normalmente precisam de compensações

negativa.

As vezes é muito útil usar uma EC um pouco negativa (entre 0.3 e 0.5) quando estiver

gravando as suas fotografias no modo RAW e em condições de luz complicadas. Isso diminui

a chance de aparecerem regiões de alta luz cortadas ('clipped highlights'), mas ao mesmo

tempo permite que a exposição seja ajustada posteriormente. Alternativamente, uma EC um

pouco positiva pode ser usada para melhorar a razão entre o sinal e o ruído em situações

onde a alta luz está longe de ser cortada.

Canon EOS 5D Mark II Exposição

A Canon 5D Mark II oferece mais funcionalidade de controle do que você pode esperar de um

modelo profissional, deixando-lhe a escolha de ir em configurações automáticas, ou fazendo

ajustes aperfeiçoá-lo se o desejar. Modos de exposição padrão incluem o Programa de

costume, Prioridade de Abertura, Prioridade de Obturador e modo manual completo, bem

como três modos personalizados, que os usuários podem programar para acesso rápido às

suas funções favoritas. Ao contrário do consumidor da Canon e modos SLR prosumer, não há

"Image Zone" modos de exposição, como Retrato, Paisagem, Close-up, Esportes, Retrato

Noturno, etc Estes modos predefinidos de uma variedade de parâmetros da câmera para

torná-lo mais fácil para não-especialista fotógrafos para conseguir boas exposições em uma

variedade de situações de disparo normais, mas raramente são utilizadas pelos

profissionais. A 5D Mark II tem, no entanto oferecem modo totalmente automático,

transformando a Canon 5D Mark II em uma muito fácil de usar câmera point-and-shoot,

embora muito capaz um.

Page 8: Como utilizar o cartão cinza

Adicionado à 5D Mark II é o modo da Canon novo "Criativo

Auto", que tenta fazer funções fotográficas complexas, como

profundidade de campo mais fácil de usar. A câmara controla

o foco ea exposição geral, mas deixa o usuário ajustar o nível

a que os elementos de fundo estão em foco, e se deve

congelar ou arrastar o movimento.

A Prioridade de Abertura e modos de Prioridade de Obturador trabalhar da mesma forma

como em qualquer outra câmera, que lhe permite ajustar uma variável de exposição,

enquanto a Canon 5D Mark II seleciona o outro para a melhor exposição. Modo de programa

mantém ambas as variáveis sob controle automático, enquanto o modo manual lhe dá

controle total sobre tudo. Há também um modo de lâmpada para exposições longas

controladas manualmente. O modo de Profundidade de Campo Automática (A-DEP)

encontrado na 50D não é fornecido, mas também foi excluído no original Canon 5D.

A Canon 5D Mark II também herdou uma nova exposição e as características de qualidade de

imagem encontrados em outros late-modelo da Canon SLRs prosumer. Eles incluem: modo

de Prioridade Tom de Destaque (on / off), que ajuda a preservar destaques em cenas de alto

contraste, Auto Lighting Optimization (4 níveis), que realiza os ajustes de brilho e contraste

automaticamente, ajustável pelo usuário Redução de Ruído de ISO elevado (4 níveis) ,

ajustável pelo usuário longa exposição Redução de Ruído (on / auto / off) e Correção de

Iluminação Periférica (on / off), que compensa sombreamento canto / vinheta causada pela

lente. A detecção de rosto modo Live View também otimiza a exposição (e foco) para rostos

humanos detectados dentro de uma cena. Consulte a seção de resultados de teste desta

revisão para ver o quão eficaz esses novos recursos são.

Modos de Medição

Opções de medição de exposição incluem 35 zonas Avaliativa, Parcial (8% do visor no

centro), Pontual (3,5% do visor no centro), e as opções Centro-ponderado.

Aqui você pode ver as

concentrações de três das

quatro configurações

metros. Centro ponderada é

do lado esquerdo (que

também mostra a cobertura

medição matricial), parcial

no centro, e natural, à

Page 9: Como utilizar o cartão cinza

direita. (Imagens cortesia da

Canon EUA).

Ajuste a compensação da exposição a Canon 5D Mark II permite ao usuário aumentar ou

diminuir a exposição medida por até duas paradas positivamente ou negativamente, em

incrementos de um terço ou metade de EV. Exposição do flash pode ser ajustado de forma

independente também entre + / - 2 pontos.

Opções de balanço de brancos

A Canon 5D Mark II oferece uma ampla gama de configurações

de equilíbrio de branco, incluindo seis presets, um cenário

Auto, um ambiente personalizado, e um ajuste de temperatura

Kelvin. Os seis presets incluem Luz do dia, Sombra, Nublado,

Tungstênio, Fluorescente e Flash. A definição de bases

equilíbrio de cores personalizado em uma exposição prévia, ou

seja, você pode tirar uma imagem de um cartão branco e, em

seguida, basear a temperatura de cor nessa imagem. O ajuste da temperatura varia de 2.500

a 10.000 Kelvin. A opção branco bracketing Balance encaixar apenas uma imagem, em

seguida, escreve três arquivos sucessivos de que uma única imagem. Passos Bracketing é - /

+ 3 pontos em incrementos de todo-stop. (Cada ponto corresponde a cinco mireds de um

filtro de conversão de cor, para uma gama total de + / -. 15 mireds Isso corresponde a cerca

de + / - 500K turno em uma temperatura de cor de luz normal de 5.500 K.)

O Bracketing WB está situado na mesma grelha como a grade

Branco correção Balance. Bastante sofisticada, a ferramenta

de correção de balanço de branco permite mudar o equilíbrio

de cores para mais ou menos verde, laranja, magenta ou azul,

usando um passo -9 formato de grade + /. Você mover um

quadrado destaque através da grade para ajustar o equilíbrio

de cores. É um design de interface útil que se estende muito

cor habilidades corretivas da câmera.

A Canon 5D Mark II também oferece uma opção de estilo de

imagem através do menu do LCD, que permite selecionar

entre Standard, Retrato, Paisagem, Neutro, Fiel,

Monocromático, ou três configurações definidas pelo

usuário. Em cada um dos modos pré-definidos, o contraste, a

saturação , nitidez e tom são definidas por condições

específicas. As três opções definidas pelo usuário permitem

ajustar manualmente cada variável, em seguida, salve-o como um parâmetro

personalizado. Finalmente, você pode definir o espaço de cor da câmera para sRGB ou Adobe

RGB.

Page 10: Como utilizar o cartão cinza

Opções de sensibilidade ISO

A Canon 5D Mark II oferece equivalentes regulares ISO de 100,

200, 400, 800, 1600, 3200 e 6400 com a opção de usar as

configurações de frações em incrementos 1/3-EV (100, 125,

160 ...). A 5D Mark II também oferece duas configurações de

ISO gama alargada adicionais: "H1" é equivalente a ISO 12800

e "H2" leva a câmera para 25.600. A configuração "L" é

fornecido para ISO 50 equivalente. Um ajuste automático é

também fornecido, o qual pode variar de 100-3,200 na maioria dos modos de exposição, mas

está fixado a norma ISO 400, em modos M e B.

Uma característica Bracketing de exposição automática (AEB) permite que você defina a

variação total de exposição (através de três tiros) em qualquer lugar de + / - um terço ou

metade EV, todo o caminho até a + / - 2 EV. A parte boa é que a variação automática é

centrada em torno de qualquer nível de compensação de exposição manual que marcou

dentro Assim, você pode definir manualmente a compensação de exposição positiva de 0,7

EV, e, em seguida, tem a câmera dar-lhe uma variação de + / - 2 / 3 EV em torno desse

ponto.

AE / FE Lock (botão "*")

A Canon 5D Mark II tem o mesmo botão de bloqueio AE simplificada como a 50D, que

desmembramos a função de bloqueio AF a partir do botão velho nas câmeras mais antigas,

como a EOS 20D e 30D. Marcados com um asterisco (*) símbolo, o botão de bloqueio AE

simplesmente mantém a exposição em um ambiente enquanto você recompor a imagem. É

muito útil quando a medição pontual, mas também quando se trata de assuntos em que você

deseja chamar a sua exposição a partir de um lugar, enquanto focagem automática em

outro. Pressionando o botão com um flash externo montado ativa a função Bloqueio FE

(Exposição do Flash), que dispara o flash e bloqueia a exposição adequada para o seguinte

quadro.

AF-ON botão

A AF-ON botão permite que você definir o foco antes de premir o botão do obturador. Com

funções personalizadas, você pode reprogramar o comportamento do botão AF-ON, bem

como funções de swap com o botão AE / Bloqueio FE. Acção de focagem automática pode

replicar que o padrão de meia-prima o botão do obturador, ou ser transferido completamente

para o AF-ON botão, fazendo com que o botão do obturador responsável por controlar o

bloqueio AE só.

O botão AF-ON também controla as operações de foco automático no modo Live View. A

Canon 5D Mark II tem agora dois estilos de operação de focagem automática no modo Live

View: o método padrão de detecção de fase, o que exige o espelho de reflexo a ser

brevemente virou de volta para o caminho óptico, interrompendo, assim, a exibição ao vivo

Page 11: Como utilizar o cartão cinza

por pouco tempo, ou um método de detecção de contraste que não. Ambos os métodos têm

suas vantagens e desvantagens, mas o método de detecção de contraste oferece ao usuário

uma experiência ininterrupta. Um terceiro método incorpora a detecção de rosto para o

método de detecção de contraste, que oferece o modo de detecção de rosto de autofocus

agora comumente visto em câmeras point-and-shoot de consumo.

Modo de disparo contínuo e Self-Timer

Modo de disparo contínuo da Canon 5D Mark II é avaliado por

Canon em 3,9 frames por segundo no modo contínuo, para um

total de 78 Large / Fine JPEG, 13 RAW ou RAW + 8 Large / Fine

JPEG tiros antes que o buffer enche.Estes resultados vêm ao

utilizar um cartão CompactFlash regular, a 5D Mark II é capaz

de usar cartões CompactFlash UDMA, e isso melhora a taxa de

transferência do buffer da câmera. Com um cartão UDMA, a

Canon 5D Mark II pode disparar até 310 Large / Fine JPEG tiros antes que o buffer enche, o

número de imagens RAW aumenta ligeiramente para 14, enquanto RAW + Large / Fine JPEG

permanece inalterada em 8 frames. O número de disparos consecutivos poderá ser limitado

por CompactFlash espaço, se o seu cartão de memória está quase cheia. Além disso, quando

JPEGs de filmagem de uma cena muito complexa, com um monte de sharp, pequenos

detalhes também podem comprimir menos e resultar em capacidade de buffer mais baixos.

Definição de unidade de câmera também acessa dois modos de auto-temporizador, que

abrem o obturador 10 ou 2 segundos após o botão do obturador é pressionado, o que lhe dá

tempo para correr ao redor na frente da câmera. Um modo de controle remoto funciona com

unidades remotas com e sem fio também.

Modo de Disparo silencioso

Canon adicionou dois modos opcionais para reduzir o ruído no modo Live View. Chamado de

"Modos silenciosas", o primeiro deixa a primeira cortina do obturador abrir enquanto você

atira até o máximo de 3,8 quadros por segundo. O segundo modo é um modo de tiro que se

espalha os sons para fora, não reabrir o obturador até que você solte o botão do obturador.

Primeiro um pouco de explicação. Independentemente da câmara, a altas velocidades, um

obturador mecânico nunca totalmente expõe o sensor. Na 5D Mark II, a fim de obter uma

rápida exposição acima de 1/200 segundo (X-sync no 5D Mark II), a segunda cortina tem de

seguir logo atrás da primeira, criando uma ranhura que se move ao longo do sensor. Pois

bem, verifica-se que o sensor da 5D Mark II pode simular a primeira parte desta fenda

mecânica, começando a digitalização dos pixels em uma linha de cima para baixo. Em

seguida, a segunda cortina tem que entrar em jogo para fechar a fenda e terminar a

exposição. Isso significa que você pode abrir tanto espelho e do obturador uma vez para

entrar no modo Live View, em seguida, disparar 3,8 quadros com apenas o som do segundo

obturador, porque o espelho e primeira cortina não se movem.

Page 12: Como utilizar o cartão cinza

Modo 1 é bastante rápido, com menos ruído e vibração, tanto porque o espelho não está

batendo ao redor (ele está preso no modo Live View, e por causa da cortina eletrônica

primeiro truque.

O outro modo silencioso Modo 2, é mais sobre a propagação dos sons fora. É um modo

single-shot, independentemente do que o modo Unidade você definiu antes de entrar em

Live View. Basta pressionar e segurar o botão do obturador para baixo. Tudo o que você ouve

é um "tick". Rápida Essa é a segunda cortina fechar. A imagem aparece na tela por dois

segundos e, em seguida, a tela fica preta, porque a segunda cortina ainda está

fechada. Segure o botão do obturador durante o tempo que você gosta.Quando você decidir

liberá-lo, o resto das funções da câmera será executado, reajuste para o próximo tiro, e Live

View retornará ao LCD. Estes sons reiniciadas também são bastante tranquilo, então eu

tenho certeza que o Modo 2 seria útil ao fotografar a vida selvagem.

 

As imagens acima foram tiradas de nossos tiros de testes padronizados. Para uma coleção de

mais fotos pictóricas, consulte nosso EOS 5D Mark II Galeria de fotos Canon .

Software Recomendado: Resgate suas fotos!

Tão importante quanto um cartão de memória extra é uma ferramenta para resgatar suas

imagens quando um de seus cartões de falhar em algum momento no futuro. Recebemos

muitos e-mails de leitores que perderam fotos devido a um cartão de memória

corrompido. Corrupção cartão de memória pode acontecer com qualquer tipo de cartão e de

qualquer fabricante da câmera, ninguém está imune.Um monte de imagens "perdidos" pode

ser recuperado com um barato, fácil de usar software embora. Dada a quantidade de e-mail

que eu comecei sobre o tema, agora incluir este parágrafo em todos os comentários câmera

digital. O programa que você precisa é chamado PhotoRescue, por DataRescue SA. Leia a

nossa crítica do que se quiser, mas o download do programa agora , então você vai ter. Não

custa um centavo até que você precisar, e mesmo assim é apenas US $ 29, com a garantia

de devolução do dinheiro. Então faça o download PhotoRescue para Windows ou para

Mac PhotoRescue enquanto você está pensando nisso. (Enquanto você está nisso, fazer o

download do PDF o manual e quickstart guia também.) Stash o arquivo em um local seguro, e

ele vai estar lá quando você precisar dele. Confie em mim, precisando esta não é uma

questão de se, mas quando ... PhotoRescue é sobre a ferramenta mais fácil e melhor para a

recuperação de fotos digitais que eu vi.(Divulgação: IR recebe uma pequena comissão de

venda do produto, mas eu 'd recomendo o programa, mesmo que não o fez.) OK, agora de

volta a nossa revisão regulares ...

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Como Utilizar o Cartão Cinza 18%:

Page 13: Como utilizar o cartão cinza

Depois que tiver definido o que irá fotografar, coloque o seu cartão cinza no local exato onde estará o assunto a ser fotografado e nas mesmas condições de incidência de luz que haverá sobre ele. 

 Caso o assunto esteja na sombra, deverá posicionar o cartão também na sombra. Se a luz que incide no assunto é uma luz lateral, deverá posicionar o cartão de modo que ele receba a luz dessa mesma forma. Muito cuidado para não deixar que sua própria sombra interfira sobre o cartão. Em sua câmera, selecione o modo de Medição “Central”, pois assim a leitura do fotômetro se limitará exclusivamente ao centro da imagem, que no caso deve ser o Cartão Cinza, eliminando as influências externas de luz refletidas por outros objetos. Faça a medição da luz combinando diafragma + obturador até zerar o fotômetro.

Retire o cartão da cena e faça o “click”. Em alguns casos ainda há a necessidade de fazer a compensação de exposição para mais ou para menos. Quando o assunto ficar escuro, compense para mais e quando ficar mais claro compense para menos. Vale ressaltar que esse modo de utilização é para condições de luz sem a utilização do flash, pois quando utilizamos o flash, o fotômetro não gera os cálculos prevendo um disparo de luz que acontecerá posteriormente.

Sobre utilização do Cartão Cinza com o uso do flash, abordaremos o assunto tratando de flashs que operam em modo TTL, que é um método que utiliza o fotômetro da câmera para mensurar a luz e definir a potência do disparo (falaremos com mais detalhes sobre o TTL em um próximo artigo). 

O Flash TTL, por ser dependente das medições do fotômetro, possui as mesmas deficiências na interpretação da luz. Nossas capacidades mentais conseguem discernir objetos foscos de brilhantes, claros de escuros, mas a câmera só consegue interpretar o que estes objetos refletem, nos colocando novamente numa situação de termos que interferir no “raciocínio” do fotômetro. Com os cálculos corretos de fotometria, a câmera envia ao flash (TTL) informações exatas para

Page 14: Como utilizar o cartão cinza

que ele faça o disparo com a intensidade ideal de luz. Quando a medição é feita de maneira errada, o flash também executará sua ação de forma incoerente com a necessidade da situação e a fotografia poderá sair superexposta ou subexposta. Então como proceder? - A resposta será apresentada baseando-se na utilização de câmera e Flash Nikon, mas o principio é o mesmo para qualquer modelo de equipamento.

Acima, descrevi como utilizar o Cartão Cinza sem o uso do flash. Coloque-o na cena, selecione na câmera o modo de medição pontual, ou “Spot”, mensure a luz combinando obturador e diafragma, de acordo com a sua linguagem fotográfica, até zerar o fotômetro. 

Enfim, a partir daqui é que novas ações precisam ser tomadas. A maioria das câmeras DSLRs nos dão a possibilidade de bloquearmos os Valores de Flash (VF - Value Flash). Com isso conseguimos medir a luz em um ponto neutro da cena, travar esse valores, refazer a composição e assim clicar com base nas informações que o fotômetro mensurou naquele ponto, que é o que chamaríamos de ideal. Essa é uma técnica que impõe ao fotômetro e conseqüentemente ao flash TTL uma medição mais precisa. Portanto, para utilizar o Cartão Cinza em conjunto com o flash, basta colocá-lo na cena, assim como já foi descrito acima e então bloquear os Valores de Flash para aquele ponto. Vamos ao passo a passo para fazer isso em uma câmera Nikon.

O que faremos aqui é atribuir ao botão FN, situado do lado direito do corpo bem próximo de onde empunhamos a câmera, a função de bloquear os Valores de Flash:

1º: Acesse o MENU e selecione a opção “Controles” (Controlos);

Page 15: Como utilizar o cartão cinza

2º: Em seguida vá a opção “Atribuir ação ao botão Func”;

3º: Após feito isso, basta selecionar a opção “Bloqueio de VF” (Valores de Flash);

Page 16: Como utilizar o cartão cinza

Pronto! Agora o botão FN é capaz de executar a função de bloqueio de VF.

Após feita a programação do botão FN, voltaremos ao processo de fotografar o assunto. Com o Cartão Cinza posicionado corretamente, faça a fotometria como já aprendemos. Zere o fotômetro nele. Aperte levemente o botão de disparo para a câmera fazer a leitura e o foco necessário, em seguida aperte o botão FN e solte-o. No mesmo instante, o Flash TTL emitirá um disparo Pré-Flash e guardará as equações baseando-se naquele ponto neutro. Repare que agora na parte interna do visor aparecerá um símbolo com um “raiozinho” e ao lado uma letra “L”, sinalizado Flash Locked (Flash Travado). Retire o Cartão Cinza da cena, refaça o enquadramento e agora sem alterar as combinações de obturador e diafragma faça o disparo. Pronto, mesmo que o fotômetro da câmera não tenha momentaneamente um ponto neutro para usar como referência, os Valores de Flash, combinados com a fotometria já mensurada, garantirão a exposição correta para concepção da imagem, pois foram bloqueados anteriormente.

O uso dessa técnica tem a sua efetividade ligada diretamente ao tipo de fotografia em que estará executando. “Não dá pra fazer a fotometria dessa forma fotografando uma partida de tênis, concordam?” Em estúdios, paisagem, retratos, é muito utilizada. Mas uma dica é não ficar totalmente dependente da técnica, o ideal é que com o tempo e a prática, o fotógrafo passe a mensurar mentalmente a fotometria de acordo com cada situação e assim amplie suas capacidades ficando mais livre para compor e não só regular.

E se você não tiver um Cartão Cinza?Fotometre na grama verde, folhas das árvores, no céu azul (sem nuvens), ou até na palma da mão, que independente da cor da pele reflete cerca de 33% da luz que incide sobre ela, sendo então uma ótima referência para o fotômetro.

Além de tudo que foi descrito, o Cartão Cinza pode, também, ser utilizado para realização do balanço de cores da câmera. Mas isso é assunto para um próximo artigo. Dicas, sugestões, correções e críticas são sempre bem-vindas. Quem gostar, por favor, divulgue e comente. Até a próxima.

Page 17: Como utilizar o cartão cinza

Capítulo 2 – Fotometria – Medindo A Luz.

Este provavelmente é o assunto mais importe do nosso curso, um dos fundamentos básicos

para o sucesso de uma foto é o processo da medição da luz, a chamada fotometria. Toda

máquina sendo SLR ou compacta tem um fotômetro embutido que calcula a exposição lendo

a luz média refletida do assunto. Essa tonalidade é denominada como Cinza Médio ou Cinza

18%. A posição do ponto do auto-foco e a orientação da câmera (retrato ou paisagem)

também podem contribuir para os cálculos..Toda cena que você enquadra, o fotômetro

embutido faz os cálculos de exposição para deixá-la mais próxima do cinza médio ,que é uma

tonalidade parecida com o que vemos.

A câmera dispõe de três modos para fazer a leitura da luz. São eles:

Multizone/Matrix/Avaliativo  Ele analisa a totalidade do enquadramento feito pelo fotografo, ele mede altas luzes, baixas

e medias. Fazendo uma média considerando também cor e distancia, com referência na

tonalidade do cinza médio.

Indicado em: Para cenas de pouco contraste. Ele dá uma grande confiabilidade em

situações onde não há grandes áreas claras e escuras. Use quando a luz for difusa e

homogênea. Embora ele sirva para 60% das fotos, em uma cena de luz complicada e foto

contra a luz, use outros métodos de leitura.

Exemplos de fotos medidas com esse modo:

Page 18: Como utilizar o cartão cinza

Ponderado Central (Center-Weighted) 

A leitura é mais centralizada. A área da fotometragem é aproximadamente de 10% a 13,5%

na parte central enquadramento. Esse modo parcial dá ao fotógrafo muito mais controle

sobre a exposição que qualquer outro modo, mas isso também significa que ele seja um

pouco mais difícil de ser utilizado pelo menos no início.

Page 19: Como utilizar o cartão cinza

Olhando pelo viewfinder de uma câmera, a área em vermelho indicada onde será feita a

leitura.

Quando usar:

Às vezes, quando a situação de luz é um pouco complicada, ele é útil porque você de

forma seletiva, aponta para uma área ou objeto relativamente pequeno dentro de

sua cena, evitando áreas muito claras ou escuras. Uma das aplicações mais comuns da

fotometragem parcial são retratos em que você fotografa contra a luz, fazendo a medição no

rosto da pessoa. Com certo treino você será capaz de determinar num enquadramento as

áreas de tonalidade média, de modo que facilite a fotometria.

Exemplo de fotos medidas com esse modo:

Page 20: Como utilizar o cartão cinza

Spot   

Esse modo lê uma pequena parte do enquadramento, sendo mais especifico na área

indicada. Sua ênfase se distribui de 3% a 5% do enquadramento

Page 21: Como utilizar o cartão cinza

 

Indicado em: Nas fotografias de eventos, como um casamento por exemplo , o vestido

branco da noiva ou até mesmo um terno preto podem enganar o fotômetro da câmera. A

pequena área do spot deve ser mirada no rosto da pessoa e com o foco travado refaça o

enquadramento e termine de clicar. O spot também serve para fotometrar o cartão cinza (ver

mais adiante).

Cuidados: Esse modo é muito difícil de ser domado. Ele causa enormes variações no

resultado da medição por causa da pequena área analisada.

Page 22: Como utilizar o cartão cinza

 

Compensação Da Exposição

Há ambientes que a interpretação do fotografo é fundamental mesmo com três modos para

medir a luz. Em certas situações o fotômetro pode se enganar, apesar dele indicar 0

EV “leitura média”, a leitura da luz pode não condizer com cena observada. Esse erro pode

ocasionar até 2 pontos acima ou abaixo da exposição desejada. Na maioria das vezes quando

a foto fica superexposta ou subexposta, evidencia a leitura mal interpretada. Para contornar

esse erro devemos entender o cinza médio atua em determinadas situações.

Page 23: Como utilizar o cartão cinza

Fotometrar a cena com o modo Multizone/Avaliativo com 0EV está equivocado pois o que era

para ser preto fica cinza. Neste caso -2EV está correto.

Note o que era para ser branco fica cinza. Neste caso +2EV está correto.

Percebemos que tanto o preto quanto o branco ficam cinza, por causa da característica do

fotômetro que calcula tudo para uma tonalidade média (cinza).Fique atento com praias; neve

; grandes cachoeiras entre outros.Esses ambientes tendem a uma subexposição, e também

com florestas ou pessoas vestidas de preto, esses casos tendem a superexposição.

Cartão Cinza

Em cenas de muito contraste e complicadas de achar algum tom médio a maneira mais

indicada é usar o cartão cinza 18%, que é encontrado em lojas fotográficas. Com ele você

terá uma ótima referencia para expor bem a foto.O segredo é que se você fotometrar o

cartão cinza, a leitura da luz é igualmente distribuída entre 50% refletida e 50% incidente.

Comparando a refletância da cena com o cartão, você compensa os pontos abrindo ou

fechando o diafragma ou alterando a velocidade do obturador para corrigir a leitura. Lembre-

se faça uma leitura da cena, e compare com o cartão evitando que ele fique

embaixo de sombras e reflexos e estando na mesma luz que ilumina o objeto que

você quer fotografar.

Page 24: Como utilizar o cartão cinza

Cartão Cinza

Procure um Tom médio

Se você esquecer do cartão cinza e a cena a ser for muito contrastada ou difícil de

fotometrar,com o modo de fotometria ‘center weighted’ procure a possibilidade de encontrar

um tom médio perto do local e que esteja sob a mesma luz que banha o assunto. Faça a

fotometria desse tom e volte para a composição inicial.

Exemplo:

Page 26: Como utilizar o cartão cinza

Exemplos de “high-key”, que são fotos bem claras ou com estouros.

Page 27: Como utilizar o cartão cinza

Histograma

 Não confie totalmente no LCD da câmera

Normalmente a tela LCD é altamente descalibrada, muito saturada e contrastada, enganando

o fotógrafo exibindo uma imagem um pouco diferente da realidade. Quando a foto é

transferida para o computador com o monitor calibrado, percebe-se a diferença. Em

situações complicadas de fotometria, se você não tiver o cartão cinza e nem confia

totalmente na compensação, a melhor coisa a se fazer é observar o histograma,

Procure no manual da sua câmera como habilitar o histograma. Ele geralmente é acionado

no modo de visualização da foto.

Compreender o histograma é um passo importante na análise da exposição da foto. Um

histograma pode dizer se a exposição foi ineficiente mostrando na forma de gráfico a

equivalência de cada pixel com sua luminosidade que o sensor captou. Através dos valores

tonais representados no histograma eles nos mostram a intensidade de um estouro do

branco em uma foto, ou se a mesma ficou subexposta.. Por isso através do seu entendimento

você facilmente corrige a exposição.

Antes de bater uma foto observe contraste da cena e imagine a representação das

tonalidades no gráfico. Pode parecer complicado, mas não é, com treino o fotógrafo

acostuma a relacionar o histograma com a cena. Assim como na exposição, não há

um “histograma ideal” ao qual a imagem deve seguir, o histograma deve representar a faixa

tonal que o fotografo quer captar. Os tons são mostrados no histograma da seguinte forma:

Page 28: Como utilizar o cartão cinza

 

A foto apresenta a faixa com predominância do tom médio e não conter um contraste

extremo de altas luzes e áreas muito escuras.O Situação abaixo indica uma situação bem

extrema de contraste com área de sombra e áreas claras Sempre há situações em que é

possível retratar cenas com grande intensidade de sombras e brilho

Page 29: Como utilizar o cartão cinza

 

 

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Page 30: Como utilizar o cartão cinza

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