Compartilhar Construir convivência @DF>JFFD · tabloide Rena-Essência. A escola, além de ser um...

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שקיפות נסיון ביחד חיים כשירותtransparência experiência convivência competência Projeto Eco-Rena engaja alunos na prática de ações sustentáveis pág. 7 Estudantes conhecem mais sobre seu passado em viagem para Polônia e Israel pág. 6 Saiba como o esporte pode contribuir para o desenvolvimento dos alunos pág. 4 Histórias de sucesso: ex-alunos contam suas trajetórias profissionais pág. 3 Número 2 | Publicação trimestral | Setembro / 2011 pág. 5 Transparência e muita troca de ideias marcam a Gestão Participativa no Rena COMPARTILHAR CONSTRUIR PARA Alunos, funcionários e corpo docente do colégio integram grupos da Gestão Participativa

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  • שקיפות

    נסיון

    חיים ביחד

    כשירות

    transparência

    experiência

    convivência

    competência

    Projeto Eco-Rena engaja alunos na prática de ações sustentáveis pág. 7

    Estudantes conhecem mais sobre seu passado em viagem para Polônia e Israel pág. 6

    Saiba como o esporte pode contribuir para o desenvolvimento dos alunos pág. 4

    Histórias de sucesso: ex-alunos contam suas trajetórias profissionais pág. 3

    Número 2 | Publicação trimestral | Setembro / 2011

    pág. 5

    Transparência e muita troca de ideias marcam a Gestão Participativa no Rena

    Compartilhar Construirpara

    Alunos, funcionários e corpo docente do

    colégio integram grupos da Gestão Participativa

  • curtas2editorial

    3competência

    T ornar o ambiente escolar mais confortável e agradável para alunos, pais e funcionários. Foi com esse objetivo que recentemente foram realizadas reformas em várias instalações. Entre as novidades, estão uma sala para leitura – com livros em português, inglês e hebraico – e uma sala de reunião, que foi totalmente reformu-lada. Os espaços foram equipados para atender às demandas pedagó-gicas e às necessidades da geração atual, sempre em sintonia com o projeto educacional do Rena.

    paulista

    Estudantes em momento de descontração em Nazaré Paulista

    O jornalista Caio Blinder

    Julia Lifschitz Costanza G. de Uzeda

    Mariana Sanger

    Karina Shafferman e seu pai

    Ex-alunos do Rena contam como está sua vida profissional e como o colégio os ajudou em suas conquistas

    Trajetórias de suCesso

    Feira do

    expediente:rena essência Ano I | Nº 2 | Setembro/2011 | Informativo oficial do Colégio Renascença | Rua São Vicente de Paulo, 659 - São Paulo - SP - CEP 01229-010 | Tel./Fax: (11) 3824 0788 | Presidente: Jaime Rubens Rabinovitsch | Direção-Geral: Prof. João Carlos Martins | Vice-presidente Pedagógico: Felipe José Raca | Diretor de Comunicação: Rubem Daniel Duek | Comitê de Comunicação: Deborah Cukierkorn, Liane Gotlib Zaidler, Rubem Daniel Duek, Catia Albarello e Márcio Alexandrowitsch | Produção editorial: Coletânea Editorial | Jornalista responsável: Daniela Graicar – MTB 30960 | Diretora: Cristiane Werny | Coordenadora: Meiriele Duarte | editora: Juliana Rose | repórteres: Flávia Lima, Laura Meurer e Pamela Fortes | revisora: Thaís Nicoleti | Diretor de Criação: Marcio Caparica | Diretor de arte: Claudio Franchini | editora de arte: Joice Couto | Designers: Janaina Reis, Mayra Fernandes e Susana Engel | Produtora Gráfica: Gheisa Baldessin | Fotógrafo: Anderson Barreto | imagens: Shutterstock | Periodicidade: trimestral.

    A emoção tomou Conta dos alunos da 3ª série do Ensino Médio na já tradicio-nal viagem de confraternização e síntese, realizada no último fim de semana de agosto. Os estudantes foram para o sítio do Ten Yad, em Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, para refletir sobre o proces-so de encerramento do último seg-mento e da vida escolar judaica. A programação do shabaton contou com atividades lúdicas e dinâmicas de reflexão sobre o momento espe-cial que os alunos estão vivendo. Os estudantes também puderam se divertir no campo de futebol, na piscina e nas quadras do local. O Rena deseja a todos muito sucesso nessa nova etapa de suas vidas, que é o ingresso no universo acadêmico e profissional!

    livro

    Do iníCio Dos estuDos até o ingresso no mercado de trabalho, há um longo ca-minho a ser percorrido. São anos de aprendizagem, de-

    dicação e conquistas importantes em cada etapa. Quando chega a hora de iniciar a vida profissional, os alunos do Renascença demostram que estão prontos para seus novos desafios. Nessa fase, tudo de que eles precisam são oportunidades, já que preparo e maturidade não são problema para os nossos recém-formados.

    A história profissional do jornalista Caio Blinder é um bom exemplo de trajetória bem-sucedida. Aluno do Renascença entre 1960 e 1972, Blinder considera que as ferramentas e os professores que teve na época foram cruciais para sua escolha da área de humanas. “O ambiente no colégio sempre foi bom e me proporcionou estabilidade emocional quando ainda era garoto. Isso é um fator primordial para fazer boas escolhas profissionais”, diz. Quando questionado sobre a im-portância da educação judaica para sua formação pessoal e profissional, o jornalista foi direto: “A escola judaica é uma plataforma que nos ajuda a decolar e crescer em termos tanto pessoais como profissionais. Isso porque esse tipo de institui-ção oferece cursos abrangentes de religião, história e hebraico, abre os horizontes e testa nossos limites”. Também atuando na área de huma-nas, mas em publicidade, Nathalie Marienberg formou-se em 2008 no Rena. Ela acredita que o colégio a ajudou no crescimento pessoal e na preparação para o mercado de

    trabalho. Para ela, a maior influência do Renascença em sua vida foi dar início ao pensamento crítico. Lidar com prazos, ter compromisso, responsabilidade e seriedade são alguns dos aprendizados de Tatiana K. Cukierkorn, ex-aluna formada também em 2008. Ela afirma ter adquirido essas qualidades por meio de experiências vividas no ambiente escolar. “Essa formação hoje me ajuda a mostrar competência no dia a dia”. Atualmente, Tatiana cursa o 3º ano da Faculdade de Administra-ção da ESPM e trabalha na área de Recursos Humanos do banco HSBC. “Quando me refiro à escola, aos amigos, à convivência, aos valores e ao respeito, o colégio surge como o condutor de cada um desses itens. Muitas vezes, em diferentes situa-ções, faço referência a algum profes-sor ou a algo que aprendi na época em que estudava no Rena”, diz.

    De oLho No fuTuro

    os ex-alunos do rena deixaram mensagens e conselhos aos estu-dantes que já estão se preparando para ingressar no mercado de trabalho. Confira-os abaixo:

    “Aproveitem ao máximo o que a escola e os professores podem oferecer. Pesquisem e não desper-dicem o conhecimento e as infor-mações. Esse período não volta mais. Sinto saudades e agradeço por tudo o que o Rena acrescentou à minha vida”, diz Tatiana.

    “É muito importante ter a noção de que agora sua vida começa e que é preciso crescer e estar preparado para uma série de mudanças que virão”, ressalta Nathalie.

    “Aproveite a base de uma escola como o Rena para se preparar com seriedade e disciplina para o mercado de trabalho. A vida é cada vez mais competitiva, por isso estar em uma escola particular já é uma vantagem, que fica ainda mais sólida quando a escola é judai-ca. Ela nos oferece um universo mais rico e sofisticado. No Rena, você sai na frente, por isso, não perca essa oportunidade”, recomenda Caio.

    então aproveite a época de matrículas do colégio, que ocorre a partir 6 de outubro e proporcione um futuro promissor àquelas que são as pessoas mais importantes em sua vida.

    quer que seu filho tenha uma trajetória da qual se orgulhe?

    Caro leitor, chegamos à segunda edição do nosso tabloide Rena-Essência. A escola, além de ser um local para o aprendizado das disciplinas que fazem parte do currículo-padrão, deve ser um ambiente que pre-pare as crianças e os jovens para lidar com a complexidade da vida social democrática.

    Fica cada vez mais clara a importância de desenvolvermos o senso de cidadania e corresponsa-bilidade que nos cabe tanto em re-lação à comunidade judaica como em relação à comunidade maior e, por isso, abordamos o tema da Gestão Participativa no colégio como matéria de capa.

    Por meio desse projeto, o Rena torna o binômio direito-dever uma realidade para a comunida-de de pais, alunos, professores e dirigentes. Outro tema em voga é Sustentabilidade e, na seção Transparência, apresentamos o projeto Eco-Rena, que comprome-te o aluno de forma responsável e lúdica com a questão da sustenta-bilidade ambiental.

    Também buscamos oferecer a vocês, leitores, alguns depoimen-tos de ex-alunos que cursaram o Renascença ao longo destes quase 90 anos de existência. Nosso intuito é permitir que vocês conhe-çam os diversos caminhos que es-ses ex-alunos seguiram em sua vida profissional e a importância do Re-nascença na construção dessas tra-jetórias. Já na seção Rolê no Rena, selecionamos um “pot-pourri” dos destaques de 2011/5771 e os projetos para o ano de 2012/5772. Aproveitem a leitura!

    Desejamos a todos, em nome da Diretoria-Executiva, um Shaná Tová Umetucá. Que o ano de 5772 traga bênçãos a todos. Rubem D. Duek

    Diretor de Comunicação - Rena

    nazaréViagem a

    das instalações famíliareestruturação Álbum de

    Com a ProPosta De estimular a convivência entre pais, alunos e corpo docente, o Rena promoveu, no dia 7 de agosto, a Feira do Livro Rena 2011, com o tema “Contos e Encontros”. O evento multicultural reuniu produções lite-

    rárias dos estudantes em português, inglês e hebraico e promoveu encontro com autores. Os alunos da 2ª série do Ensino Médio apresen-taram trabalhos monográficos que foram avaliados por professores da casa e convidados da USP.

    No Dia 5 De setembro, a comunidade do Rena teve a oportunidade de compartilhar mais um Álbum de Família. O pro-jeto teve início em fevereiro, quan-do os estudantes mobilizaram seus familiares com o objetivo de resga-tar a história de seus antepassados por meio de fotos e documentos e, assim, saber mais sobre as suas origens. O processo encerrou-se em setembro, com a realização da ce-rimônia de entrega dos álbuns para as famílias.

    A estudante Tatiana Cukierkorn

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  • 4convivência 5matéria de capaTime de futsal sub 10

    no Campeonato Estudantil 2011

    A união é a base para a construção do futuro do Rena

    Corpo em

    Preparação para

    Alunos, pais, professores e funcionários fazem parte da Gestão Participativa do Rena e contribuem para a tomada de decisões

    Alunos fazem apresentações com foco social e celebram a cultura judaica

    Os esportes desenvolvem habilidades dos alunos e também contribuem para melhorar o rendimento escolar

    No ano do seu Bat-mitzvá, alunas aprendem sobre a mulher no judaísmo

    quer fazer parte da gestão do Colégio?então, candidate-se a represen-tante no grupo de seu interesse: “estamos sempre de portas abertas para as pessoas que desejam colaborar com a escola em qualquer setor”, finaliza Jai-me. mais informações com a direção da escola.

    MenCionaDa naBíblia pela primeira vez no livro Êxodus, quando Míriam pega um tambor em sua

    mão e começa a dançar com as mulheres de Israel, no litoral do mar Vermelho, a dança sempre fez parte da cultura judaica como forma de celebração. No Rena, a dança Israelita é atividade curricular do Infantil 3 até o 2º ano do Ensino Fundamental e também optativa para os alunos do 1º ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio, como curso extracurricular.

    O movimento de dança do co-légio, chamado Dorot (gerações), realiza apresentações e partici-

    liderança, disciplina e autonomia

    pa de festivais. “Buscamos estimular os dançarinos a fazer apresentações com foco social para que eles possam conhecer outras realidades, levar cul-tura e transmitir alegria ao público”,

    destaca a Coordenadora de Dança, Luciane Aksenfeld.

    Entre os eventos re-alizados em 2011 com esse foco, ocorreram

    as apresentações no residencial Israelita Albert

    einstein e na unibes. “As experiências foram significativas para os

    dançarinos e percebemos o quanto eles gostariam de repeti-las”, ressalta a Coordenadora de Dança, Liron Kotler.

    para celebrar

    Momento De GranDeimportância, o Bat marca a maioridade religiosa das meninas. No Rena, a preparação

    efetiva para o evento começa no 6º ano, quando as alunas aprendem so-bre o ciclo da vida judaica. Já no 7º ano, que é o ano do Bat, as meninas passam por uma preparação mais específica, com aulas semanais sobre temas como a importância da mulher no judaísmo, as mulheres na Bíblia e as diferentes mitzvót (preceitos) relativas à vida familiar judaica.

    “As alunas aprendem um dos mais importantes preceitos que in-tegram o conceito de mitzvá: a atu-ação na comunidade e na sociedade, que, nesse caso, acontece por meio do trabalho voluntário”, explica Miriam Baroukh, Coordenadora de Estudos Judaicos do Fundamental 2 e do Ensino Médio. Neste ano, a entidade escolhida foi a Unibes (União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social). No segundo semestre do ano, a preparação é mais volta-da à cerimônia, marcada para o dia 5 de novembro.

    Além De Fazerem bemà saúde, os esportes con-tribuem para a formação das crianças e jovens. No Rena, essa prática é divi-

    dida em atividades competitivas e participativas. As participativas bus-cam proporcionar experiências em diferentes modalidades: handebol, atletismo, voleibol, basquetebol e futsal. “O foco não é a competição, mas o aprendizado de habilidades motoras”, explica o Coordenador de Educação Física, Uriel Soares.

    Já as atividades competitivas têm o foco nos resultados, o que, segundo o professor, vai muito além da conquista de títulos. “Para nós, resultado é a total sinergia entre o estudo e a prática saudável de esportes, bem como a percepção das vitórias e das derrotas, além da for-mação de um indivíduo lutador, que não desiste de seus sonhos”, diz.

    “Nossa experiência aqui no Rena mostra que os alunos que praticam esportes não deixam o rendimento escolar de lado. Muitas vezes, o

    que ocorre é o oposto: aqueles que chegam com notas baixas geral-mente conseguem se recuperar. Isso se deve ao equilíbrio gerado pela atividade física”, comenta o professor. Segundo ele, o grande diferencial da prática esportiva no colégio é o trabalho de longo prazo e uma equipe qualificada. “Estamos focados no que fazemos e, por isso, fazemos bem”, ressalta.

    CAMpeões Do reNADesde 2008, os alunos do Rena vêm atingindo excelentes resultados em competições esportivas. A conquista mais recente foi o título da série prata obtido pelo time de futsal sub 10 no Campeonato estudantil 2011. A competição teve a participação de cerca de mil alunos de mais de cem colégios da Grande São Paulo. Entre outras conquistas, o professor destaca a Copa Colegial São Paulo (handebol masculino mirim) em 2008, o Torneio Lourenço Castanho (futsal sub 11) e as Macabíadas Escolares (futsal) em 2010.

    DiViDir resPonsabi-lidades e compartilhar opiniões. Esse é o modelo de Gestão Participativa do Renascença, que foi adota-

    do pelo colégio, há cerca de seis anos, com o intuito de despertar em todos o sentimento de compro-misso na construção conjunta do projeto pedagógico. Nesse modelo, grupos constituídos de representan-tes de classe (formados por alunos), de pais, de professores e de fun-cionários participam, por meio de comissões e conselhos, do dia a dia do colégio. Cada grupo participa de reuniões periódicas com a Diretoria do Rena a fim de discutir projetos, propor sugestões e compartilhar informações.

    “Cada um tem uma função diferente e autoridade para atuar de acordo com ela, mas, ao mesmo tempo, a pessoa sabe que, para con-cretizar o objetivo do seu trabalho, depende também do envolvimento

    de outras pessoas. É o que chama-mos de dividir responsabilidades, sem extrair a de cada um”, explica João Carlos Martins, Diretor-Geral.

    Jaime Rabinovitsch, Presidente do colégio, diz que, nos últimos anos, a Diretoria-Executiva é for-mada por pais de alunos, o que, se-gundo ele, é um processo de gestão muito interessante. “O dia a dia em casa com nossos filhos nos ajuda a observar o que ocorre no Rena e nos faz perceber em que acertamos e em que podemos melhorar.” pArTICIpAção efeTIvA

    Os alunos representantes de classe têm um papel muito impor-tante no colégio. São eles que levam à Diretoria sugestões ou problemas levantados pelo grupo de alunos. Rui Kertzer, aluno da 1ª série do Ensino Médio, tem essa função. “Acho muito importante essa proximidade com os diretores. Com essa comunicação transparente, sabemos o que está

    acontecendo no colégio e eles sabem da nossa percepção”, diz.

    Já para Bruno Abramowicz Gol-dstein, do 7º ano do Ensino Fun-damental, durante esses encontros prevalece a liberdade para discutir qualquer assunto com a Diretoria. “Percebo o carinho com que eles tratam cada tema e o esforço para melhorar os processos do colégio”, afirma. Arthur Giometti Neustein, do 4º ano do Ensino Fundamental, completa: “Nesse momento, todos trocam informações e ficam por dentro de tudo o que está aconte-cendo no Rena”.

    Falar sobre os interesses dos professores, transmitir informações pedagógicas e comentar o desem-penho dos alunos são algumas das funções de Valéria Garcia Dias, Professora de Matemática, represen-tante do Fundamental 2. Segundo ela, as discussões não são realizadas somente nas reuniões periódicas. “Caso haja algum assunto urgente,

    tenho a liberdade de marcar um horário com o Diretor. Esse canal aberto faz a diferença, pois acelera o andamento dos projetos. A direção escuta tudo com carinho e tenta pôr em prática as ideias que trazemos. É claro que, às vezes, não obtemos uma resposta imediata, mas nunca ficamos sem respaldo e sem o feedback ”, relata.

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    o nosso lixo

    Alunos em Israel: experiência para toda a vida

    Estudantes visitam pontos turísticos

    Descontração e convivência marcam a viagem

    Alunos da 2ª série vivenciam história do judaísmo em viagem única

    Eco-Rena mobiliza alunos com gincana sustentável

    Em Junho Deste ano,59 alunos da 2ª série do Ensino Médio do Rena tive-ram uma experiência sem igual. Eles participaram da

    Edição 2011 do projeto “Educação para a vida” - uma viagem de três semanas à Polônia e a Israel, onde puderam conhecer os cenários da Shoah (Holocausto) e o nosso Es-tado e terra ancestral. O embarque aconteceu depois de um semestre de estudos preparatórios sobre temas relativos aos dois contextos.

    Para o aluno Bruno Singal, a viagem foi uma oportunidade de ver de perto as questões discutidas na

    artigo

    Um noVo ProJeto Vem aGitanDo o Renascença em torno da causa ambiental. É o Eco-Rena, iniciativa do departamento de Edu-cação Física que tem a colaboração da área de Ciências Naturais. Juntas, as áreas criaram uma

    gincana “socioesportiva-ambiental”, que tem como tema principal “O meu, o seu, o nosso lixo”.

    As tarefas da gincana são divididas em sustentáveis, relâmpago e fixas. Entre as fixas estão manter a ordem e a limpeza das salas, evitar o uso de copos descartáveis e a campanha de óleo usado, na qual parte do material é convertida em sabão no laboratório do colégio e outra parte é repassada para uma empresa de reciclagem.

    Já as tarefas sustentáveis compreendem as campa-nhas de alimentos e de ração animal e o show de talen-tos. As tarefas-relâmpago, por sua vez, são solicitadas espontaneamente pelos professores e pela coordenação sempre no horário do recreio. Entre elas já ocorreram uma campanha do agasalho e a Copa Recreio, com várias modalidades esportivas.

    A aluna do 9º ano Muriel Klar Benhaim é uma das agentes do Eco-Rena e tem o papel de incentivar os alu-nos de sua classe a realizar práticas sustentáveis, além de repassar a eles informações sobre a gincana. “As pessoas devem ter consciência sobre a sustentabilidade, pois, se não fizermos nada agora, a água potável poderá acabar em menos de 50 anos e o planeta estará cada vez mais quente”, completa.

    Letícia punski de Almeida, também aluna do 9º ano, é outra agente do projeto. “Acho que as pessoas deveriam ter sempre em mente os três Rs – reciclar, reu-tilizar e renovar –, além de saber que pequenas atitudes geram grandes resultados”, destaca.

    O leão e a espiral do tempo: Entendendo um pouco mais sobre o calendário judaico

    por Ruben Rosenberg, Vice-Diretor da Área Judaica

    Muita gente não sabe que os signos do zodíaco têm uma leitura judaica, por assim dizer, e são chamados em hebraico de mazalot (constelações), ter-mo derivado da consagrada palavra mazal (sorte ou destino). Para o Judaísmo, o tem-po pode ser metaforizado como uma espiral cilíndrica, cuja projeção num plano horizon-tal – uma circunferência – seria o período de um ciclo, isto é, um ano. Se dividirmos esse círculo em 12 seções iguais (como as extre-midades curvas das fatias de uma pizza), teremos os meses. Dessa forma, todos os meses (e dias, horas, etc.) se projetam sobre o mesmo segmento de círculo, possuindo o mesmo potencial espiritual, transformado em realidade por todos nós a cada ano de maneira distinta.

    O mazal do mês judaico Av, por exemplo, é leão – ariê – אריה, pois prenuncia o processo que está por vir depois de Av – o período de julgamentos celestiais –, por meio do acróstico formado pelas letras da palavra אריה. O “א” (alef) é a inicial de אלול (Elul) –, o mês no qual os ashkenazim tocam o shofar todas as manhãs e os sefaradins iniciam as selichot (orações de perdão) anunciando e se preparando para a chegada do julgamento que ocorrerá em Rosh Hashaná. O mazal do mês de Elul é virgem (betulá) – um símbolo de pureza –, pois é preciso buscar a purificação comporta-mental como preparação para o julgamento e, mais importante, como inspiração para o resto do ano. O Rosh Chodesh (primeiro dia do mês) de Elul foi a data da última subida de Moisés ao Monte Sinai para pedir perdão pelo pecado do bezerro de ouro. Uma terceira permanência de 40 dias culminou com a descida definitiva e bem-sucedida, com o perdão Divino e as segundas Tábuas da Lei no Yom Kipur.

    A letra “ר” (rêsh) designa ראש השנה (Rosh Hashaná), o dia no qual toda a hu-

    manidade é julgada por seus atos cometi-dos durante o ano anterior e no qual cada indivíduo recebe seu veredicto. De acordo com os Sábios, isso ocorre porque Rosh Hashaná é simplesmente o aniversário da humanidade, ou seja, o dia em que Adão foi criado. É, portanto, para o Judaísmo, um evento universal. Além disso, Rosh Hashaná inicia também o mês de Tishrei, cujo mazal é libra (moznaim)- uma alusão direta ao julgamento iniciado.

    A letra “י” (yud) é a inicial de כיפור Yom Kipur), conhecido como “Dia) יוםdo Perdão”. Mais que isso, é o dia em que se conclui o recurso no Tribunal Celestial e no qual o veredicto dado em Rosh Hashaná é selado. Esse dia sagrado nos remete tam-bém à saída do Egito. Como dissemos aci-ma, foi o dia da descida final de Moisés do Monte Sinai com o perdão de D’us – o dia 10 do mês de Tishrei. É por isso que Yom Kipur é o dia mais propício do calendário para pedir e merecer o perdão Divino.

    Finalmente, a letra “ה” (hei) é a inicial de הושענא רבה (Hoshaná Rabá, dia 21 de Tishrei), sem dúvida, a menos conhecida entre as quatro ocasiões, principalmente no tocante à sua relação com o processo do juízo. Trata-se do sétimo dia da festa de Sucot, quando se rodeia a bimá – a mesa onde se lê a Torá nas sinagogas – sete vezes, empunhando os arbaat haminim (quatro espécies), um remo-to costume da época dos profetas. De acordo com os Sábios místicos, Hoshaná Rabá é o verdadeiro último recurso no Tribunal Celestial. Por ser o estágio final de sentenças ainda em suspenso desde Yom Kipur, costuma-se passar a noite em claro, estudando a Torá, como na noite de Shavuot, para que o mérito do estudo acrescente mais peso ao prato da absolvi-ção da balança celestial.

    Que sejamos todos inscritos no livro da vida!

    O meu, o seu,

    vidapara aEducação

    o rena participou neste ano do projeto aValia. realizado em duas etapas, ele consiste em uma avaliação realizada pela assessoria educacional, ins-tituição especializada em escolas e sistemas educa-cionais das redes particular e pública. segundo João Carlos martins, Diretor-Geral do rena, os resultados do aValia trarão legitimidade para o trabalho desen-volvido no colégio. a próxima edição do rena essên-cia trará uma reportagem especial sobre o resultado.

    é preCiso avaliar...

    escola. “Aprendi sobre a história do nosso povo e sua participação trágica nos capítulos da segunda Guerra Mundial. Foi bom para entender me-lhor essa fase da história. Fez a gente pensar que é preciso lutar para que tudo aquilo não aconteça de novo. É uma viagem que recomendo para as próximas turmas”, comenta.

    Já Esther Arnon Landshoff diz que a experiência foi diferente e instrutiva. “Nada se compara a vi-sitar os locais onde os fatos sobre os quais estudamos ocorreram. É dessa forma que eles se tornam mais reais, palpáveis. Conhecemos a vida de uma colônia judaica

    centenária que foi varrida em menos de cinco anos”, destaca. Para ela, a melhor parte da viagem foi a visita a Israel. “Conhecemos vários lugares, como o Muro das Lamentações que eu sempre quis ver”, afirma Esther. A aluna ressalta que o fim da viagem foi um momento diferente, com um clima leve, divertido e relaxante. “Estar em uma cidade multicultural foi uma experiência que nos ensinou a conviver em paz e harmonia”, finaliza.

    ConFira a entrevista com Gaby Glazman, representante da Agência Judaica, grande parceira do colégio Renascença

    em quais projetos o rena e a agên-cia Judaica têm atuado em parceria?São vários. Entre eles destacam-se o Intercâmbio Escolar, o Projeto Knesset, a Educação para a Vida e a participação dos morim no Javura (seminário de educação na Argentina).

    Fale sobre os objetivos da agência com a realização desses e de futuros projetos.Temos como foco e meta fortalecer a identidade judaico-sionista dos jo-vens da comunidade. Queremos que eles tenham uma relação forte com a cultura e que conheçam e viven-ciem o que é Israel. Para 2012, queremos inserir a versão sul-americana do Projeto Mishlachot, um intercâmbio entre o Rena e uma escola de Buenos Aires, no qual estarão envolvidas as áreas judaica e de língua espanhola.

    Qual o papel e a atuação da agência em são Paulo nos últimos anos?Trabalhamos em diferentes âm-bitos, como o apoio à aliah de jovens que decidem estudar e viver em Israel. Temos também o Masa, um projeto de subsídios de estudos em Israel com duração de cinco a 12 meses, com cerca de 150 programas. Trabalhamos ainda com a educação não formal, dando apoio logístico e institucio-nal às atividades dos movimentos juvenis e diferentes comunidades e aos seus Shelichim.

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    Gaby Glazman

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  • 8 rolê pelo Rena

    Investindo no educador

    O ano de 2012 promete ser repleto de novidades no Rena. Entre elas, João Carlos Martins, Diretor-Geral, destaca o investimento na ampliação do projeto de horas estendidas, um período adicional em que o professor permanece no colégio para fazer pesquisas, refletir e desenvolver práticas pedagógicas. “Hoje, temos cerca de 30% do corpo docente usufruindo do projeto. No próximo ano, ampliaremos esse número, sempre com foco na melhoria da qualidade do ensino”, finaliza.

    Infantil

    Neste ano, os alunos do Infantil também participaram da feira do Livro, que contou com espaços interativos e exposições de projetos realizados no primeiro semestre. Cada grupo desenvolveu um tema relacionado aos diferentes gêne-ros literários. Outra ótima notícia foi a abertura de mais uma turma do Infantil 1 – crianças de um e dois anos. Para a adaptação dos pequenos à nova rotina, os pais ou adultos conheci-dos acompanharam os alunos por determinado período.

    Alfabetização

    A roda de sentimentos, projeto que tem o intuito de melhorar a convivência entre os pequenos e de ensiná-los a enfrentar as situações do dia a dia, tem sido

    Projetos, boas ideias e muito aprendizado não faltaram durante as aulas em 2011. Confira os destaques e os projetos para o próximo ano

    dos segmentosdestaquesum sucesso no Ciclo de Alfabeti-zação. Ao logo de toda a semana, os alunos escrevem ou desenham as situações agradáveis ou as que geraram incômodos e depo-sitam seus registros em gavetas e latinhas. Às sextas-feiras, eles têm a opção de compartilhar os sentimentos da semana e, caso queiram, o grupo discute e decide quais ações serão empreendidas para melhorar o convívio. Na feira do Livro, tivemos a partici-pação de alguns pais. Eles contaram histórias no espaço da sala de leitura e encantaram o grupo. Foi uma ex-periência especial para todos!

    Ensino Fundamental 1

    Com o objetivo de ampliar a prática da leitura, os alunos são incentivados a frequentar diaria-mente os espaços de leitura. Lá, além de terem sempre à disposição um acervo literário de qualidade em língua portu-guesa, eles encontram livros em inglês e hebraico. Seja por meio da leitura autônoma e individual, seja pela prática compartilhada ou mediada pelos professores, os alunos têm tido oportunidade de se aproximar da cultura letrada, fazendo uso efetivo dela. Dessa

    forma, o colégio cumpre seu papel de oferecer diferentes possibili-dades de trabalho com a língua escrita e falada, fortalecendo a capacidade de compreender e expressar ideias.

    Ensino Fundamental 2

    Os alunos do 5º ao 9º ano de-monstraram que têm talento para exercer as funções de jornalis-ta, fotógrafo, editor e designer. Durante o primeiro semestre, estudantes voluntários e uma equipe multidisciplinar de pro-fessores trabalharam no projeto Jornal Jovem, uma publicação com notícias e informações sobre o rena. A motivação tomou conta dos alunos, demonstrando que o

    jornal é também uma maneira de os adolescentes expressarem suas ideias. O jornal foi lançado na Feira do Livro e o segundo exem-plar já está sendo elaborado.

    Ensino Médio

    Qualificação: essa foi a palavra que conduziu os alunos da 2ª série do Ensino Médio na Feira do Livro. Eles apresentaram seus projetos de pes-quisa para uma banca de avaliadores composta por professores da USP, do colégio e por seus orientadores das monografias. Nessa fase de qualificação, os três melhores trabalhos foram indicados para a MOSTRATEC (Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia), que será realizada de 24 a 29 de outu-bro, no Rio Grande do Sul.

    Crianças divertem-se no Rena

    Estudantes buscam conhecimento nos espaços de leitura

    Alunos apresentam seus projetos

    Alunos compartilham experiências

    Parte da turma responsável pelo

    Jornal Jovem

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