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APRESENTAÇÃO

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CLÍNICA MÉDICAAleksander Snioka ProkopowistchGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia e dou-tor em Reumatologia pelo HC-FMUSP. Médico assistente da Divisão de Clínica Médica do HU-USP.

Alexandre Evaristo Zeni RodriguesGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Pau-lo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Dermatologia pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Professor assistente do Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Taubaté (UNITAU).

Ana Cristina Martins Dal Santo DebiasiGraduada pela Faculdade de Medicina de Alfenas. Especialista em Clínica Médica pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ) e em Ne-frologia pela Real e Benemérita Sociedade de Benefi cência Portugue-sa de São Paulo. Mestre em Nefrologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Médica do corpo clínico dos Hospitais A. C. Camargo, São Camilo (Pompeia) e São Luiz. Professora da graduação de Medicina da Universidade do Vale do Itajaí (Univali).

Antonela Siqueira CataniaGraduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela UNI-FESP. Pós-doutora em Endocrinologia pela Faculdade de Saúde Pú-blica da Universidade de São Paulo (FSP/USP). Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de En-docrinologia e Metabologia (SBEM).

Bárbara Maria IanniGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Título de especialista em Cardiologia pela Sociedade Brasi-leira de Cardiologia (SBC). Livre-docente pela FMUSP.

Bruna SavioliGraduada em Ciências Médicas pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Pós-graduanda em Ciências Aplicadas em Reumatologia pela Uni-versidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médica preceptora do Serviço de Residência de Clínica Médica do HSPE-SP.

Camila GiroGraduada em Medicina pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Clínica Médica pelo Hospital do Servidor Público Es-tadual (HSPE).

César Augusto GuerraGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Ge-riatria pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), onde é preceptor da unidade hospitalar da Residência de Geriatria.

Durval Alex Gomes e CostaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Mi-neiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico infectologista do Serviço de Controle de In-

fecção Hospitalar do Hospital Heliópolis. Coordenador da Preceptoria Médica da Residência de Infectologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo.

Emiliana Lara AlvesGraduada pela Faculdade de Medicina de Valença da Fundação Edu-cacional Dom André Arcoverde. Especialista em Clínica Médica pela Secretaria Municipal da Saúde da Prefeitura de São Paulo. Residente em Cardiologia pelo Hospital Santa Marcelina.

Fabrício Martins ValoisGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hospitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Doutor em Ciências pela Universidade Fe-deral de São Paulo (UNIFESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

Felipe OmuraGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (FCMS). Es-pecialista em Clínica Médica e em Reumatologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Fernanda Maria SantosGraduada pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Hematologia e He-moterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

Graziela Zibetti Dal MolinGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Oncologia Clínica pelo Hos-pital A. C. Camargo. Oncologista clínica do Hospital São José/Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes (Benefi cência Portuguesa de São Paulo).

José Paulo LadeiraGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médica, em Medicina Intensiva e em Medicina de Urgência pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico plantonista das Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês e do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Jozélio Freire de CarvalhoGraduado pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Espe-cialista e doutor em Reumatologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Pós-doutor pela Universidade de Tel Aviv. Livre-docente da FMUSP. Membro de Comissões da So-ciedade Brasileira de Reumatologia (SBR). Diretor científi co da Socie-dade Bahiana de Reumatologia. Médico do Centro Médico Aliança, Salvador.

Juliana Nesi Cardoso Migliano Porto Graduada em Medicina, especialista em Clínica Médica e residente em Endocrinologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Médica plantonista da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital AmericanCor.

ASSESSORIA DIDÁTICA

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Juliano Silveira de AraújoGraduado em Medicina pela Universidade Estadual do Piauí (UES-PI). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Pós-Graduando em Geriatria pelo Serviço de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (SGHC-FMUSP).

Kelly Roveran GengaGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Clínica Médica pela Casa de Saúde Santa Marcelina, em Hemato-logia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Terapia Intensiva pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Leandro Arthur DiehlGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica e em Endo-crinologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Endocrinologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Me-tabologia (SBEM). Mestre em Medicina e Ciências da Saúde pela UEL e doutor em Biotecnologia Aplicada à Saúde da Criança e do Adoles-cente, linha de Ensino em Saúde, pelas Faculdades Pequeno Príncipe. Médico docente da UEL, supervisor do programa de Residência Médica em Clínica Médica do Hospital Universitário de Londrina/UEL e vice--coordenador do Núcleo de Telemedicina e Telessaúde do HU/UEL .

Licia Milena de OliveiraGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofi a pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Especialista em Psiquiatria e em Medicina Legal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e em Terapia Cognitivo-Comportamental pelo Ambulató-rio de Ansiedade (AMBAN) do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP. Título de especialista em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Asso-ciação Brasileira de Psiquiatria. Médica assistente do Instituto de Psi-quiatria no HC-FMUSP. Membro da comissão científi ca e do ambulató-rio de laudos do NUFOR (Núcleo de Estudos de Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo). Perita ofi cial do Juizado Especial Federal de São Paulo. Pós--graduada em Epidemiologia e Vigilâncias em Saúde pela Faculdade Unyleya.

Marcelo Freitas Schmid Graduado pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS). Especialista em Neurologia pela Real e Benemérita Sociedade de Be-nefi cência Portuguesa de São Paulo, onde atua como neurologista, e em Neurofi siologia e Epilepsia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Neurologia pela Academia Brasileira de Neurologia, de onde também é membro.

Marcos Laércio Pontes ReisGraduado em Medicina pela Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Casa de Saú-de Santa Marcelina e mestre em Transplant e de Células-Tronco He-matopoéticas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Mauro Augusto de OliveiraGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Especialista em Neurocirur-gia pela Sociedade Brasileira de Neurocirurgia (SBN). Professor das disciplinas de Neurocirurgia e Neurologia da PUC-Campinas. Médico da Casa de Saúde de Campinas.

Natália Varago FranchiosiGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Residente em Clínica Médica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP).

Paula TavaresGraduada em Medicina pela Universidade Federal de Campina Gran-de (UFCG). Cursando especialização em Neurologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).

Renata Prates Mori GanassinGraduada em Medicina pela Universidade Estadual do Oeste do Pa-raná (UNIOESTE). Especialista em Clínica Médica pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) e em Reumatologia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Título de especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Rômulo Augusto dos SantosGraduado e especialista em Clínica Médica pela Faculdade de Medi-cina de São José do Rio Preto (FAMERP). Título de especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocri-nologia e Metabologia (SBEM). Médico assistente e preceptor do Ser-viço de Clínica Médica do Hospital de Base, onde também atua como chefe assistente do Serviço de Emergências Clínicas e investigador de Pesquisas Clínicas pelo Centro Integrado de Pesquisa (CIP). Coorde-nador do Serviço de Endocrinologia e Metabologia do Ambulatório de Especialidades (AME) de São José do Rio Preto.

Tatiana Mayumi Veiga IriyodaGraduada em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia pela UEL. Especialista em Aperfeiçoamento em Dor pela Faculdade de Medici-na da Universidade de São Paulo (FMUSP). Título de especialista em Reumatologia pela Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Thatiane FernandesGraduada em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Ja-neiro (UERJ). Especialista em Psiquiatria pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto, da UERJ, e em Psiquiatria Forense pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título de especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Médica assistente do Núcleo de Psiquiatria Forense (NUFOR) do HC-FMUSP. Perita da Justiça Federal do Estado de São Paulo.

Thiago Prudente BártholoGraduado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Ja-neiro (UERJ). Especialista em Clínica Médica e em Pneumologia pela UERJ. Pós-graduado em Medicina Intensiva pela Faculdade Redentor e em Tabagismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janei-ro (PUC-RJ). Médico pneumologista da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (FIRJAN) e da UERJ. Chefe do Gabinete Médico do Co-légio Pedro II (Rio de Janeiro). Mestre em Pneumologia e doutorando em Pneumologia pela UERJ, onde é coordenador dos ambulatórios de Asma e de Tabagismo.

Victor Celso Cenciper FioriniGraduado em Medicina e especialista em Clínica Médica pela Univer-sidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Neurologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título de especialista em Clínica Médica pela Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) e em Neurologia pela Academia Brasileira de Neurologia, onde é membro titular. Pro-

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fessor de Neurologia do Centro Universitário São Camilo e médico neurologista do corpo clínico dos Hospitais Sírio-Libanês, Oswaldo Cruz e Santa Catarina.

Viviane TeixeiraGraduada em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Clínica Médica pelo Hospital do Servidor Público Es-tadual (HSPE).

Walter Moisés Tobias BragaGraduado em Medicina pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Es-pecialista em Clínica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Especialista em Hematologia e Hemoterapia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Hematolo-gia e Hemoterapia pela Associação Bra sileira de Hematologia e He-moterapia (ABHH).

CLÍNICA CIRÚRGICAAdriana Martins Domingos Romer Graduada pela Faculdade de Medicina de Valença. Especialista em Clí-nica Médica e em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Municipal José de Carvalho Florence (São José dos Campos, SP). Especialista em Cirurgia da Mão e Microcirurgia pelo Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo (HSPM-SP). Médica ortopedista e cirurgiã de mão dos Hospitais Santa Marcelina e Pimentas (São Paulo).

Antonio Paulo DuranteGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos (FCMS). Es-pecialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Pediátrica e mestre em Gas-troenterologia Cirúrgica pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Doutor em Experimentação Cirúrgica e Cirurgia Pediátrica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Título de especialista em Cirurgia Pediátrica pela Sociedade Brasileira de Cirur-gia Pediátrica e em Videocirurgia pela Sociedade Brasileira de Video-cirurgia (SOBRACIL). Assistente do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HSPE-SP e do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus.

Bruno Peres Paulucci Graduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Otorrinolaringologia e subespecialista em Cirurgia Plástica facial pelo HC-FMUSP, onde também cursou douto-rado e é médico colaborador. Pós-graduado em Medicina Estética e Cirurgia Plástica Facial pelo Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITEP). Membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial (ABORL-CCF) e da Academia Brasileira de Cirurgia Plás-tica Facial (ABCPF).

Carlos Henrique Suzuki BellucciGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista em Cirurgia Geral e em Urologia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Research fellow em Urodinâm ica e Uroneurologia pelo Spinal Cord Injury Center da Universidade de Zurique.

Cibele Marino PereiraGraduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA). Espe-cialista em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital do Pari (São Pau-lo). Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Fellow em Oncologia Ortopédica pelo Hospital A. C. Camargo. Pós-graduanda em Fisiologia do Exercício Aplicada à Clínica pela Uni-versidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Ortopedista no Hospital Municipal do Jabaquara Dr. Arthur Ribeiro de Saboya.

Daniel Cruz NogueiraGraduado em Medicina pela Universidade Federal de Mato Gros-so do Sul (UFMS). Especialista em Oftalmologia pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Fellow em Retina pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro do Hospital dos Olhos de Dourados - Doura-dos - MS. Preceptor de catarata na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Estágio em retina e vítreo na University of California, San Francisco (UCSF - EUA).

Danielle Cristina Miyamoto AraújoGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Es-tadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Ginecologia e Obs-tetrícia pela UNICAMP e especialista em Mastologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médica plantonista do Hospital e Maternidade Santa Joana, do Hospital e Maternidade Metropolitano e da Maternidade de Interlagos.

Eduardo BertolliGraduado pela Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Ca-tólica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Cirurgia Geral pela PUC--SP. Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC). Especialista em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médico titular do Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Membro titular do CBC e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Mestre e doutor em Oncologia pela Fundação Antonio Prudente (A.C.Camargo Cancer Center). Instrutor de ATLS® pelos Núcleos da Santa Casa de São Paulo e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Membro da Diretoria do Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM).

Elaine Cristina Soares Martins-MouraGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Título de especialista em Cirurgia Pediátrica pela Associação Médica Brasilei-ra (AMB) e pela Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica (CIPE). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Cirurgia e Experimentação da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Membro da CIPE e da Associação Paulista de Cirurgia Pediátrica (CI-PESP), de cuja diretoria também faz parte. Médica da disciplina de Cirurgia Pediátrica da UNIFESP.

Ellen de Oliveira GoianoGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Asso-ciação Benefi cente Nossa Senhora do Pari (ABNS Pari - São Paulo). Especialista em Ortopedia Pediátrica pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Título de espe-cialista em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) e pela Associação Médica Brasi-leira (AMB). Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica (SBOP). Coordenadora da Residência Médica de Ortopedia e Trauma-tologia da ABNS Pari.

Eric ThulerGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto (FMUSP-RP). Especialista em Otorrinolaringologia pelo HC-FMUSP-RP. Título de especialista pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia (ABORL).

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José Américo Bacchi HoraGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia do Aparelho Digestivo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medici-na da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptor da disciplina de Coloproctologia.

Juliana Pietrobom PupimGraduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA). Es-pecialista em Ortopedia e Traumatologia pela Associação Benefi cente Nossa Senhora do Pari.

Leticia Barros ManginiGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Es-tadual de Campinas (UNICAMP). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pela UNICAMP. Título de especialista em Cirurgia Vascular pela Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), com área de atuação em Cirurgia Endovascular e em Doppler Vascular. Médica da equipe de Cirurgia Vascular do Hospital Santa Ca-tarina e do Instituto Vida Vascular.

Lúcia Cláudia Pereira Barcellos Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Especialista em Gastroenterologia e em Endoscopia pelo Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP). Título de especialista em Gastroenterologia pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Título de especialista em Endoscopia pela Sociedade Brasileira de Endoscopia (SOBED).

Márcia Angellica Delbon Atiê Jorge Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Ama-ro (UNISA). Título de especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). Especialis-ta em Ortopedia Pediátrica e em Doenças Neuromusculares pela San-ta Casa de Misericórdia de São Paulo (SCMSP) e membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica (SBOP).

Martim BotteneGraduado e especialista em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Especialista em Urologia pelo Instituto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (IUN). Médico urologista da Notre-Dame Intermédica e do Centro Médico e Hospitalar do Grupo SOBAM (Jundiaí e Vinhedo).

Mayra TuboiGraduada em Medicina pela Universidade Federal do Triângulo Minei-ro (UFTM). Especialista em Cirurgia Geral pelo Hospital de Clínicas da UFTM e em Urologia pelo Instituto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (IUN). Médica coordenadora do Serviço de Urologia da Santa Casa de Araraquara.

Rafael Forti MaschiettowGraduado em Medicina pela Universidade São Francisco (USF). Título de especialista em Cirurgia Pediátrica pela Associação Médica Brasilei-ra (AMB) e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica.

Raisa Melo Souza Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). Residente em Anestesiologia pelo Hospital Israelita Al-bert Einstein.

Renato Tavares BellatoGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital das

Clínicas da FMUSP (HC-FMUSP) e pela S ociedade Brasileira de Ortope-dia e Traumatologia (SBOT). Cirurgião traumatologista dos Hospitais Santa Marcelina e Vila Alpina.

Tiago de Almeida MacruzGraduado em Medicina, especialista em Anestesiologia e mestre em Ventilação Mecânica pela Universidade Federal de São Paulo (UNI-FESP). Médico de hospitais como Albert Einstein, Sírio-Libanês, Oswal-do Cruz e São José.

Tito Macri Bogaz Graduado em Medicina pela Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP). Especialista em Cirurgia Geral pela Faculdade de Medicina de Catanduva (FAMECA) e em Urologia pelo Instituto de Urologia e Nefrologia de São José do Rio Preto (IUN).

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIACarolina de Freitas Narciso MartinsGraduada pela Faculdade de Medicina de Valença. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital Escola Luiz Gioseffi Jannuzzi. Especialista em Medicina Fetal pelo Hospital das Clínicas da Faculda-de de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia e em Medicina Fetal pela Federação Brasile ira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Médica obstetra pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

Fábio Roberto CabarGraduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e em Direito pela Faculdade de Direito da Uni-versidade de São Paulo (FDUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia e Ginecologia pelo HC-FMUSP, onde é médico preceptor da Clínica Obs-tétrica e presidente da Comissão de Ética Médica. Advogado atuante na área de Direito Médico e Defesa Profi ssional. Membro da Comis-são Especial de Direito Médico da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seção São Paulo.

Flávia Fairbanks Lima de Oliveira MarinoGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Pau-lo (FMUSP). Especialista e mestre em Ginecologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptora de Internos e Residentes de Gine-cologia. Especialista em Endometriose e Sexualidade Humana pelo HC-FMUSP. Título de especialista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Membro da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da World Endometriosis Society (WES).

Mariana Fabbri Guazzelli de Oliveira Pereira Sartorelli Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC--FMUSP).

Talita ColomboGraduada pela Universidade Comunitária da Região de Chapecó (UNOCHAPECÓ). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pelo Com-plexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCS-PA). Especialista em Reprodução Humana pelo Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Mé-dica plantonista do Centro Obstétrico do Hospital Dom João Becker.

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PEDIATRIAClaudia Cecília Cortezi EspringmanGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Pediatria e mestre em Nefrologia Pediátrica pela Universidade Fe-deral de São Paulo (UNIFESP). Pediatra do Hospital São Luiz (Unidade Morumbi) e neonatologista no Hospital Dr. Christóvão da Gama (Santo André, SP). Coordenadora da Nefrologia Pediátrica dos Hospitais Alvo-rada, Hospital da Luz Vila Mariana e Santo Amaro.

Gabriel Fernando Todeschi VarianeGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP). Título de especialista em Pediatria (TEP) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Especiali-zando em Neonatologia pelo Serviço de Neonatologia do Departamen-to de Pediatria da ISCMSP. Instrutor do Curso de Suporte Avançado de Vida em Pediatria – PALS (Pediatric Advanced Life Support) –, treina-do e credenciado pela American Heart Association.

Luana Bessa Graduada pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC). Especialista em Pediatria pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médica plantonista do pronto-socorro infantil dos Hospitais Sepaco e Cruz Azul.

Lygia de Souza Lima LauandGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria e Puericultura e em Gas-troenterologia e Hepatologia Pediátrica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo (ISCMSP), departamentos dos quais é mé-dica assistente. Médica preceptora da Residência Médica de Pediatria do Hospital Municipal da Criança e do Adolescente de Guarulhos, SP.

EPIDEMIOLOGIAAlex Jones Flores CassenoteGraduado em Biomedicina pelas Faculdades Integradas de Fernandó-polis da Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF). Mestre e dou-torando em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Epidemiologista responsável por diversos pro-jetos de pesquisa na FMUSP e na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Epidemiologista do Centro de Dados e Pesquisas do Conse-lho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Colabo-rador do Laboratório de Epidemiologia e Estatística (LEE) do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.

Anderson Sena Barnabe Graduado em Ciências Biológicas pela Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP). Especialista em Parasitologia, em Saúde Coletiva e em Estatística Aplicada e mestre e doutor em Saúde Pública pela FSP/USP. Professor das disciplinas de Epidemiologia, Parasitologia Clínica e Bioestatística da Universidade Nove de Julho (UNINOVE).

Lucas Primo de Carvalho AlvesGraduado em Medicina e doutorando em Psiquiatria pela Universida-de Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Especialista em Psiquiatria pelo Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).

Marina GemmaGraduada em Obstetrícia pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (EACH-USP). Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Professora assistente junto ao curso de Obstetrícia da EACH-USP.

REVISÃO TÉCNICABianca Galvão Valvassori

Cinthia Ribeiro FrancoDaniel Damasceno Bernardo

Edgar Ribeiro LealEdivando de Moura Barros

Emelinne Sueine Duarte pereiraJoão Guilherme Palma Urushima

Lucas dos Santos Gandolfi Nadia Mie Taira

Renato Vieira Rodrigues de OliveiraRyo Chiba

Viviane Aparecida QueirozWilliam Vaz De Sousa

Yuri Yamada

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- ALBERT EINSTEIN – Hospital Albert Einstein

- AMP – Associação Médica do Paraná

- AMRIGS – Associação Médica do Rio Grande do Sul

- AREMG-PSU – Associação de Apoio à Residência Médica de Minas Gerais – Processo Seletivo Unifi cado

- CERMAM – Comissão Estadual de Residência Médica do Amazonas

- FHEMIG – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

- FJG – Fundação João Goulart

- FMABC – Faculdade de Medicina do ABC

- FMJ – Faculdade de Medicina de Jundiaí

- FMUSP – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

- FMUSP-RP – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto

- FUNDHACRE – Fundação Hospitalar Estadual do Acre

- HAC – Hospital Angelina Caron

- HAS – Hospital Adventista Silvestre

- HECI – Hospital Evangélico Cachoeiro de Itapemirim

- HEVV - Hospital Evangélico de Vila Velha

- HFA – Hospital das Forças Armadas

- HMTJ – Hospital Maternidade Therezinha de Jesus

- HNMD – Hospital Naval Marcílio Dias

- HPM-MG – Hospital da Polícia Militar de Minas Gerais

- HSPE – Hospital do Servidor Público Estadual

- IFF – Instituto Fernandes Figueira

- INCA – Instituto Nacional de Câncer

- IOG – Instituto de Olhos de Goiânia

- PUC-PR – Pontifícia Universidade Católica do Paraná

- PUC-RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

- PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

- SANTA CASA-BH – Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte

- SANTA CASA-CG – Santa Casa de Misericórdia de Campo Grande

- SANTA CASA-GO – Santa Casa de Misericórdia de Goiânia

- SANTA CASA-SP – Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo

- SES-GO – Secretaria de Estado de Saúde de Goiás

- SES-MA – Secretaria de Estado de Saúde do Maranhão

- SES-PE – Secretaria de Estado de Saúde de Pernambuco

- SES-RJ – Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro

- SMS-PR – Secretaria Municipal de Saúde do Paraná

- SMS-RJ – Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

- SMS-SP – Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo

- SURCE – Seleção Unifi cada para Residência Médica do Estado do Ceará

- SUS-CE – Sistema Único de Saúde do Ceará

- SUS-RR – Sistema Único de Saúde de Roraima

- SUS-SP – Sistema Único de Saúde de São Paulo

- UEL – Universidade Estadual de Londrina

- UEPA – Universidade Estadual do Pará

- UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro

- UERN – Universidade Estadual do Rio Grande do Norte

- UESPI – Universidade Estadual do Piauí

- UFAL – Universidade Federal de Alagoas

- UFCG – Universidade Federal de Campina Grande

- UFC-PSU – Universidade Federal do Ceará – Processo Seletivo Unifi cado

- UFES – Universidade Federal do Espírito Santo

- UFF – Universidade Federal Fluminense

- UFG – Universidade Federal de Goiás

- UFMA – Universidade Federal do Maranhão

- UFMT – Universidade Federal de Mato Grosso

- UFPA – Universidade Federal do Pará

- UFPB – Universidade Federal da Paraíba

- UFPI – Universidade Federal do Piauí

- UFPR – Universidade Federal do Paraná

- UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

- UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

- UFRR – Universidade Federal de Roraima

- UFS – Universidade Federal de Sergipe

- UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina

- UFT – Universidade Federal do Tocantins

- UFU – Universidade Federal de Uberlândia

- UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto

- UNCISAL – Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

- UNESP – Universidade Estadual Paulista

- UNICAMP – Universidade de Campinas

- UNIFAP – Universidade Federal do Amapá

- UNIFESP – Universidade Federal de São Paulo

- UNIOESTE – Universidade do Oeste do Paraná

- UNIRG – Centro Universitário de Gurupi

- UNIRIO – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

- UNITAU – Universida de de Taubaté

LISTA DE PROVAS

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CLÍNICA MÉDICA - QUESTÕES1 - CARDIOLOGIA ...................................................................................................................................................... 152 - MEDICINA INTENSIVA ...................................................................................................................................... 313 - PNEUMOLOGIA ................................................................................................................................................... 414 - ENDOCRINOLOGIA ............................................................................................................................................575 - INFECTOLOGIA .................................................................................................................................................... 716 - HEMATOLOGIA ....................................................................................................................................................957 - REUMATOLOGIA ...............................................................................................................................................1078 - NEFROLOGIA ..................................................................................................................................................... 1199 - NEUROLOGIA ......................................................................................................................................................13110 - PSIQUIATRIA ................................................................................................................................................... 14111 - GERIATRIA ..........................................................................................................................................................15112 - DERMATOLOGIA ............................................................................................................................................. 157

CLÍNICA MÉDICA - COMENTÁRIOS1 - CARDIOLOGIA ....................................................................................................................................................1672 - MEDICINA INTENSIVA ....................................................................................................................................1833 - PNEUMOLOGIA ................................................................................................................................................. 1914 - ENDOCRINOLOGIA ......................................................................................................................................... 2075 - INFECTOLOGIA ................................................................................................................................................. 2256 - HEMATOLOGIA .................................................................................................................................................2497 - REUMATOLOGIA ...............................................................................................................................................2618 - NEFROLOGIA .....................................................................................................................................................2779 - NEUROLOGIA .................................................................................................................................................... 29710 - PSIQUIATRIA ....................................................................................................................................................31111 - GERIATRIA .........................................................................................................................................................32112 - DERMATOLOGIA ............................................................................................................................................ 327

CLÍNICA CIRÚRGICA - QUESTÕES1 - CIRURGIA GERAL ............................................................................................................................................. 3352 - GASTROENTEROLOGIA ................................................................................................................................. 3673 - CIRURGIA DO TRAUMA ................................................................................................................................. 3974 - ORTOPEDIA ........................................................................................................................................................4135 - UROLOGIA ......................................................................................................................................................... 4236 - CIRURGIA VASCULAR .................................................................................................................................... 437

ÍNDICE

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7 - CIRURGIA PEDIÁTRICA ..................................................................................................................................4458 - OTORRINOLARINGOLOGIA ...........................................................................................................................4519 - OFTALMOLOGIA .............................................................................................................................................. 457

CLÍNICA CIRÚRGICA - COMENTÁRIOS1 - CIRURGIA GERAL .............................................................................................................................................4632 - GASTROENTEROLOGIA .................................................................................................................................4873 - CIRURGIA DO TRAUMA ................................................................................................................................. 5294 - ORTOPEDIA ....................................................................................................................................................... 5395 - UROLOGIA .......................................................................................................................................................... 5516 - CIRURGIA VASCULAR .................................................................................................................................... 5677 - CIRURGIA PEDIÁTRICA ...................................................................................................................................5758 - OTORRINOLARINGOLOGIA .......................................................................................................................... 5839 - OFTALMOLOGIA ..............................................................................................................................................589

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - QUESTÕES1 - GINECOLOGIA .................................................................................................................................................... 5952 - OBSTETRÍCIA ....................................................................................................................................................629

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA - COMENTÁRIOS1 - GINECOLOGIA .................................................................................................................................................... 6672 - OBSTETRÍCIA .....................................................................................................................................................701

PEDIATRIAQUESTÕES ..................................................................................................................................................................733COMENTÁRIOS ..........................................................................................................................................................791

EPIDEMIOLOGIAQUESTÕES .................................................................................................................................................................845COMENTÁRIOS .........................................................................................................................................................887

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CLÍNICA MÉDICA

QUESTÕES

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Anatomia e fi siologia cardíaca básica

2018 - UFMT1. Com relação à semiologia cardíaca nas valvopatias, assinale a afi rmativa correta:a) na insufi ciência tricúspide, pode-se observar exacerba-

ção do sopro com a manobra de Rivero Carvallo, presen-ça de onda V gigante no pulso jugular e pulso hepático

b) o sopro de Austin-Flint se caracteriza por ser dias-tólico e é classicamente encontrado na insufi ciência aórtica grave quando associada a estenose mitral moderada/importante

c) o sopro de Carey-Coombs, diastólico por hiperfl uxo, mais bem audível no foco mitral, é o sopro clássico da estenose mitral grave causada por febre reumática

d) o sopro de Gallavardin da estenose aórtica ocorre por irradiação do sopro diastólico para o ápice do coração em uma valva aórtica calcifi cada, confundindo com o sopro da estenose mitral

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2016 - UFG2. No período fetal, qual estrutura permite a passagem de maior quantidade de sangue às câmaras cardíacas esquerdas?a) forame ovalb) canal arterialc) ducto venosod) veias pulmonares

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

Hipertensão arterial sistêmica - conceitos fundamentais

2018 - UFES3. A principal causa de hipertensão renovascular é:a) aterosclerose da artéria renal

CARDIOLOGIA 1b) displasia fi bromuscularc) arterite de Takayasud) dissecção de aorta

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - UFAL4. Assinale a alternativa que representa o débito cardíaco:a) força exercida no miocárdio no fi nal da diástoleb) produto do volume sistólico pela frequência cardíacac) medição da pós-carga ou da resistência do ventrículo

esquerdod) pressão exercida pelo sangue contra a parede das ar-

tériase) resistência, impedância ou pressão que os ventrículos

têm de exercer para ejetar seu volume sanguíneo

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2017 - SANTA CASA-GO5. No Brasil, a HA atinge por volta de 32,5% da população adulta, e suas complicações têm um impacto elevado na perda de produtividade do trabalho e da renda familiar (US$ 4,18 bilhões entre 2006 e 2015). O tratamento não medicamentoso com mudança do estilo de vida tem grande importância no controle dos níveis pressóricos dessa população. Qual das medidas não farmacológicas a seguir tem maior impacto na redução dos níveis pres-sóricos? a) realização de atividade física regularb) restrição do consumo de salc) redução do peso corpóreod) moderação no consumo de álcool

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2017 - SES-PE 6. Uma paciente de 38 anos foi referenciada por cãibras e hipertensão de difícil controle. Relata que, quando medicada com hidroclorotiazida, desenvolveu grave hi-pocalemia, chegando a ter potássio = 1,9mEq/L. No mo-mento, está em uso de lisinopril, atenolol e anlodipino,

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Sinais e sintomas respiratórios

2018 - UNIFESP 121. Você está avaliando um lactente de 3 meses com diagnóstico de bronquiolite viral aguda. Observa bati-mento de asa nasal, gemido audível, retração intercos-tal e subdiafragmática moderada, ausculta pulmonar com murmúrio vesicular presente, porém diminuído glo-balmente, com expiração prolongada e raros sibilos. FR = 52irpm; ausculta cardíaca normal; FC = 150bpm. Pode--se afi rmar que, nesse caso, o gemido:a) indica a presença de dor associada e o paciente deve

ser medicado com analgésicob) aumenta a capacidade residual funcional em decor-

rência do aumento da pressão expiratória fi nal, me-lhorando a troca gasosa

c) diminui o consumo de oxigênio tissular, reduzindo a necessidade de oxigênio

d) melhora a capacidade de exalação do ar, diminuindo os sibilos e o trabalho respiratório do paciente

e) indica a presença de edema de laringe e deve ser tra-tado prontamente

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2017 - UEPA122. Uma mulher de 43 anos, sem outras queixas, com-pareceu ao atendimento ambulatorial com história de tosse seca há 2 semanas, sem outros sintomas ou acha-dos de exame físico. Trouxe radiografi a de tórax, sem al-terações. Não é fumante e nega exposição ocupacional, uso de inibidores da enzima conversora de angiotensina ou episódios de infecções das vias aéreas recentes. As principais causas de tosse nessa situação são:a) tuberculose, gotejamento pós-nasal e doença do re-

fl uxo gastroesofágicob) gotejamento pós-nasal, asma brônquica e doença do

refl uxo gastroesofágicoc) insufi ciência cardíaca congestiva classe I, gotejamen-

to pós-nasal e doença do refl uxo gastroesofágico

PNEUMOLOGIA 3d) bronquiectasia, tuberculose e) doença do refl uxo gastroesofágico e tuberculose, insu-

fi ciência cardíaca congestiva classe I e asma brônquica

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2015 - HCV123. São fatores anatômicos que predispõem à apneia obstrutiva do sono e hipoventilação todas as possibili-dades a seguir, exceto:a) estenose coanal/atresiab) micrognatia/retrognatiac) enfi sema lobar congênitod) higroma císticoe) acondroplasia

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Fisiologia respiratória e provas de função pulmonar

2018 - UNIFESP124. Um homem de 33 anos, com dispneia em crises no último ano, associada à opressão torácica e tosse seca, principalmente noturna, relata rinite alérgica sem tra-tamento regular e crises de chiado na infância na épo-ca do inverno. Ex-tabagista de 5 anos/maço (parou há 1 ano). Nega uso de medicações contínuas. Após passar em avaliação médica, foi solicitado radiografi a de tórax, que foi normal, e prova de função pulmonar.

Pre-visto LIN Pré-BD

(L)Pré-BD

(%)Pós-BD

(L)Pós-BD

(%)

CVF 5,60 4,70 6,21 111 6,43 115

VEF1 4,56 3,80 3,17 69 3,76 82

VEF1/CVF 0,82 0,74 0,51 62 0,58 70

LIN: Limite Inferior da Normalidade; BD: broncodilatador; %: porcentagem do previsto.

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CLÍNICA MÉDICA

COMENTÁRIOS

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Anatomia e fi siologia cardíaca básica

Questão 1. Os sintomas relacionados à insufi ciência tri-cúspide são decorrentes do baixo débito cardíaco, como fadiga ou aumento da pressão atrial direita, levando à congestão hepática. Ao exame físico, sopro sistólico de regurgitação, mais audível na área tricúspide, é sinal da incompetência valvar. Com a inspiração profunda e ex-piração lenta (manobra de Rivero Carvallo), obtém-se a exacerbação do sopro. Na presença de insufi ciência aórtica grave, pode-se en-contrar, na área mitral, sopro mesodiastólico de baixa frequência (sopro de Austin Flint) relacionado às vibra-ções provocadas pelo grande volume de sangue regur-gitado de encontro ao fl uxo normal no aparelho mitral.A ausculta cardíaca clássica da estenose mitral inclui B1 hiperfonética, estalido de abertura da valva mitral, so-pro diastólico em rufl ar localizado entre o ápice e bor-do esternal esquerdo mais audível em decúbito lateral e presença de reforço pré-sistólico (contração atrial). O sopro de Carey Coombs é o sopro de hiperfl uxo através de uma válvula mitral não estenosada.Quando há calcifi cação intensa na valva aórtica, pode ocorrer o fenômeno de Gallavardin, sopro sistólico de alta frequência na região do ápice cardíaco produzido pela irradiação do sopro de estenose aórtica muito cal-cifi cada. Gabarito = A

Questão 2. No período fetal, a circulação sanguínea do feto apresenta a característica de 2 circuitos circula-tórios em paralelo e não em série, como o do indivíduo adulto. Para a oxigenação de todo o sistema, a circula-ção fetal apresenta 3 pontos de shunt direito-esquerdo: ducto venoso, forame oval e ducto ou canal arterial. A principal estrutura que permite a passagem de sangue da circulação direita (rica em oxigênio) para a esquerda é o forame oval no período fetal. Com o nascimento e a ex-pansão pulmonar do recém-nascido, o volume de sangue

CARDIOLOGIA 1que passa pela circulação pulmonar aumenta pela queda da resistência vascular pulmonar. Esse aumento de fl u-xo sanguíneo na circulação venosa pulmonar aumenta a pressão do átrio esquerdo, favorecendo o fechamento do forame oval. Poucos minutos após o nascimento, o ducto arterial se fecha, isolando a artéria pulmonar da aorta. O esfíncter do ducto venoso se fecha, ocluindo a comunicação entre a veia umbilical placentária e a veia cava inferior. Gabarito = A

Hipertensão arterial sistêmica - conceitos fundamentais

Questão 3. A elevada prevalência de aterosclerose na sociedade contemporânea também contribui para o desenvolvimento de estenose nas artérias renais, daí a elevada prevalência de aterosclerose em 90% dos casos de estenose de artéria renal. Deve-se considerar que a possibilidade de lesão obstru-tiva nas artérias renais é maior quando há manifestação aterosclerótica em qualquer outro território arterial. A aterosclerose não é a única causa de estenose das ar-térias renais. A displasia fi bromuscular, em particular na população mais jovem e do sexo feminino, deve ser con-siderada como elemento causal.Gabarito = A

Questão 4. O conceito de débito cardíaco refere-se à quantidade de sangue ejetado pelos ventrículos por uni-dade de tempo, uma medida de fl uxo sanguíneo em re-lação ao tempo medido em minutos. É igual à frequência cardíaca multiplicada pelo volume sistólico.Gabarito = B

Questão 5. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Atividade física de 30 minutos de 3 a 5 ve-zes por semana pode reduzir aproximadamente de 4 a 9mmHg na pressão arterial sistólica.

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Sinais e sintomas respiratórios

Questão 121. Com base no quadro clínico, convém sa-lientar que a insufi ciência respiratória aguda, em geral, é precedida por um estado de compensação, no qual o paciente, à custa de maior esforço respiratório, man-tém adequadas trocas gasosas, sendo a taquipneia o 1º sinal de difi culdade respiratória na criança. O aumento do esforço respiratório manifesta-se por tiragem e pelo adejo nasal. O estridor inspiratório é um sinal de obstru-ção das vias aéreas superiores, em qualquer ponto, do espaço supraglótico à traqueia. A expiração prolongada com sibilância é um sinal comum da obstrução das vias aéreas inferiores, nomeadamente nos brônquios e bron-quíolos. O gemido expiratório é outro dos sinais de di-fi culdade respiratória em lactentes e crianças, causado pela oclusão prematura da epiglote durante a expiração, tentando preservar ou mesmo aumentar a capacidade funcional residual. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O gemido, neste caso, não indica dor associa-da, e sim uma das formas de melhorar as trocas gasosas, uma vez que aumenta a capacidade residual funcional.b) Correta. O gemido é uma das formas de o lactente com quadro de desconforto ou insufi ciência respiratória au-mentar as trocas gasosas.c) Incorreta. O gemido não diminui o consumo de oxigê-nio pelos tecidos; apenas favorece as trocas gasosas.d) Incorreta. O gemido não diminui o sibilo nem o traba-lho respiratório do paciente.e) Incorreta. O estridor laríngeo é um dos sinais de ede-ma de laringe, e não o gemido apresentado. Gabarito = B

Questão 122. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O enunciado já descarta uma série de possi-bilidades e, dentre elas, a tuberculose, dado que a radio-grafi a de tórax é normal.b) Correta. Todas essas 3 condições podem apresentar radiografi a de tórax normal e não estar associadas a

PNEUMOLOGIA 3nenhum outro sintoma, tendo tosse seca como achado isolado.c) Incorreta. Insufi ciência cardíaca classe I não apresen-ta sintomas durante atividades diárias. Nessa classe, os sintomas podem aparecer apenas durante a realização de esforço.d) e e) Incorretas. Radiografi a normal descarta a possibi-lidade de tuberculose e bronquiectasia.Gabarito = B

Questão 123. O enfi sema lobar congênito represen-ta situação rara na prática diária que, com frequência, promove desconforto respiratório das crianças nas pri-meiras semanas de vida. Sua fi siopatologia não é bem conhecida, mas possivelmente envolve anormalidades na estrutura brônquica ou alveolar. O diagnóstico é in-ferido por exames de imagem ao se fl agrar hiperinsufl a-ção localizada; o tratamento recomendado é o cirúrgico (lobectomia), com bom prognóstico, possivelmente re-lacionado à capacidade de adaptação do pulmão rema-nescente ao longo da vida. A apneia do sono em crianças habitualmente tem, em sua origem, uma anormalidade anatômica fi xa nas vias aéreas, como demonstrado nas demais alternativas.Gabarito = C

Fisiologia respiratória e provas de função pulmonar

Questão 124. Analisando as alternativas:a) Correta. Trata-se de um distúrbio ventilatório obstru-tivo leve, uma vez que a relação VEF1/CVF corresponde a 82% do previsto e, após o uso de broncodilatador, essa relação vai para 70% do previsto, porém sem fi car abaixo do limite inferior de normalidade. Com base nisso, pode--se dizer que o paciente tem asma.b) Incorreta. A resposta signifi cativa que ocorreu após o uso de broncodilatador foi em relação ao fl uxo, e não ao volume pulmonar.

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CLÍNICA CIRÚRGICA

QUESTÕES

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Anestesia local

2018 - SANTA CASA-BH1. Com relação às propriedades físico-químicas dos anestésicos locais, assinale a alternativa correta:a) a solubilidade lipídica é que determina a potência de

um anestésicob) a latência de um anestésico depende, principalmente,

da sua concentraçãoc) os anestésicos são ácidos fracos, solúveis em águad) a duração da ação de um anestésico está relacionada

a seu pKa

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2018 - IOG2. A anestesia local é um procedimento corriqueiro nas emergências médicas. A dose máxima de lidocaína sem epinefrina que pode ser utilizada em um paciente é de: a) 3mg/kg b) 5mg/kg c) 7mg/kg d) 9mg/kg e) 11mg/kg

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2017 - UNIFESP3. Com relação à anestesia infi ltrativa, assinale a afi rma-tiva correta:a) a dose máxima de procaína é de 14mg/kgb) a dose máxima de lidocaína com epinefrina (1:200.000)

é de 14mg/kgc) a duração aproximada de lidocaína é de 4 a 5 horasd) a duração aproximada de procaína é de 3 a 5 horase) a dose máxima de lidocaína é de 7mg/kg

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CIRURGIA GERAL 12017 - UNITAU4. Um paciente de 72 anos foi submetido a drenagem de um abscesso no braço direito, utilizando-se anestesia local infi ltrativa com lidocaína a 1% com vasoconstritor. O paciente relatou muita dor durante o procedimento. A causa mais provável da dor foi: a) a concentração insufi ciente do anestésico localb) a idade do pacientec) o uso do vasoconstritord) o aumento da circulação local, com eliminação rápida

do anestésico locale) a interferência do pH tissular ácido

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2017 - FHEMIG 5. Um paciente de 38 anos procura o cirurgião para a retirada de lipoma na coxa direita. O procedimento é agendado em caráter ambulatorial sob anestesia local. Com relação aos anestésicos locais, assinale a alterna-tiva incorreta:a) a associação de adrenalina, quando indicada, reduz a

velocidade de absorção do anestésico local, diminui a incidência dessa velocidade de absorção, diminui a incidência de intoxicação pelo anestésico e reduz o sangramento

b) a massa anestésica é o produto do volume pela con-centração da solução utilizada. Assim, um aumento na massa do anestésico local resulta em anestesia mais profunda, duradoura e com menor tempo de la-tência

c) a solubilidade lipídica parece ser o determinante pri-mário da potência anestésica intrínseca, pois a mem-brana nervosa, que é o sítio da ação dos anestésicos locais, é composta por 90% de lipídios e 10% de pro-teínas

d) o início de ação depende, basicamente, do pKa dos di-ferentes anestésicos locais, sendo a fração ionizada a responsável pela penetração tecidual e nervosa

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Anatomia e fi siologia do esôfago

2017 - PUC-SP164. Onde ocorre, geralmente, o barotrauma do esôfago? a) esôfago proximal à esquerdab) esôfago distal à esquerdac) esôfago médiod) esôfago cervical

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2015 - UNICAMP165. Um homem de 72 anos, com disfagia progressiva há 6 meses, anorexia e emagrecimento, foi diagnosticado com câncer de terço médio do esôfago. No estadiamen-to, detectou-se disseminação local com invasão da aor-ta e brônquio-fonte esquerdo, metástases ganglionares mediastinais e fígado. Qual é a justifi cativa para o com-portamento agressivo desse tipo de câncer?a) estar localizado no terço médio do esôfagob) o tipo histológico mais comum ser o adenocarcinomac) estar relacionado com o esôfago de Barrettd) a ausência da camada serosa do esôfago

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2015 - UFES166. Quanto à anatomia do esôfago, assinale a alterna-tiva incorreta:a) o esôfago cervical recebe grande parte de sua irriga-

ção das artérias tireóideas inferiores b) o terço médio do esôfago é suprido por artérias eso-

fágicas vindas diretamente da aortac) o esôfago abdominal recebe irrigação da artéria gás-

trica esquerda d) o terço superior é suprido por artérias esofágicas vin-

das diretamente da aortae) o terço médio do esôfago recebe irrigação de ramos

das artérias brônquicas

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GASTROENTEROLOGIA 2

Doença do refl uxo gastroesofágico

2018 - UNITAU167. As hérnias hiatais, subtipos de hérnias diafragmáti-cas, são classifi cadas em: I - Tipo 1: por rolamento; a linha Z se encontra no mes-mo nível do pinçamento diafragmático, porém com rola-mento da câmara gástrica paralelo ao esôfago; é o tipo de hérnia mais comum. II - Tipo 2: por deslizamento; a linha Z se desloca pro-ximal ao pinçamento diafragmático; está associado à DRGE.III - Tipo 3: mista; ocorrem deslizamento e rolamento associados. Está(ão) correta(s): a) I, apenasb) II, apenasc) I, II d) II, IIIe) III, apenas

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2018 - UNAERP168. Qual das seguintes opções não é um dos 5 princípios de correção cirúrgica do refl uxo gastroesofágico? a) a fundoplicatura não deve aumentar a resistência

além do que o peristaltismo do esôfago consegue vencer (válvula de cerca de 2cm)

b) uma extensão adequada de esôfago intra-abdominal deve ser obtida (cerca de 2cm)

c) a operação deve restaurar a pressão do EEI para 10 vezes a pressão intragástrica em repouso

d) a fundoplicatura deve ser mantida preferencialmente no abdome

e) na realização da válvula antirrefl uxo, deve-se fazer um molde para o esôfago

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CLÍNICA CIRÚRGICA

COMENTÁRIOS

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Anestesia local

Questão 1. Analisando as alternativas:a) Correta. A solubilidade lipídica mensura a capacida-de da molécula de anestésico atravessar a membrana celular e atingir seu sítio de ação e depende do substi-tuto alquil e do anel de benzeno da molécula. Quanto maior a lipossolubilidade, maior a potência do anes-tésico. b) Incorreta. A latência do anestésico local vai depen-der da sua constante de dissociação e seu pKa. Quanto maior for o seu pKa, mais formas ionizadas estarão presentes em pH fi siológico, difi cultando a absorção das moléculas e atrasando o seu início de ação. A lido-caína tem o pKa mais próximo do pH do fi siológico, e o seu início de ação é mais rápido que o da ropivacaína, por exemplo.c) Incorreta. Os anestésicos são bases fracas, pouco solúveis em água, por isso são diluídos na forma de sais em meio ácido para manter maior estabilidade da solução.d) Incorreta. A duração de ação do anestésico local está mais relacionada à sua lipossolubilidade; quanto maior a lipossolubilidade, maior a duração de ação.Gabarito = A

Questão 2. A dose máxima de lidocaína para infi ltração é de 5mg/kg da solução pura e de 10mg/kg da solução com epinefrina. A dose tóxica de anestésico local nas so-luções com epinefrina é maior, pois ocorre vasoconstri-ção local com absorção sistêmica mais lenta, diminuindo o risco de toxicidade do anestésico.Gabarito = B

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A dose máxima de procaína é 10mg/kg.b) Incorreta. A dose máxima de lidocaína com vasocons-tritor é de 7mg/kg.

CIRURGIA GERAL 1c) Incorreta. A duração da lidocaína é de 40 minutos. d) Incorreta. A duração da procaína é de 20 a 30 mi-nutos.e) Correta. A dose máxima de lidocaína é de 7mg/kg (com uso de vasoconstritor).Gabarito = E

Questão 4. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A lidocaína a 1% possui poder analgésico sufi ciente. Quanto maior é a concentração do anestési-co, mais tipos de fi bras serão anestesiados. Aferências simpáticas, de dor e calor são as primeiras a serem blo-queadas (necessitam de concentrações muito baixas de anestésico local). As mais resistentes e que necessitam de concentrações mais elevadas estão relacionadas a tato e propriocepção. b) Incorreta. A idade do paciente não está relacionada a efi cácia do anestésico local. Não se relaciona também com latência, potência, duração e toxicidade.c) Incorreta. O uso de vasoconstritor infl uencia apenas a duração do bloqueio das fi bras nervosas causada pelo anestésico local e, consequentemente, na dose tóxica dos anestésicos locais.d) Incorreta. Fato não verdadeiro; a duração da lidocaína é de aproximadamente 40 minutos.e) Correta. Os anestésicos locais são bases fracas, por-tanto se comportam como bases fracas: BH (ionizada) → B- (não ionizada) + H+. Sabe-se que a forma não ionizada é lipofílica e capaz de ultrapassar a membrana celular. O abscesso é um meio ácido, portanto com alta concentra-ção de H+, fato que deslocaria o equilíbrio para a direita da equação, havendo maior concentração de anestésico local na forma ionizada. Por isso, anestésicos locais são inefi cazes em meio ácido.Gabarito = E

Questão 5. Analisando as alternativas:a) Correta. A associação do vasoconstritor reduz a velo-cidade de absorção do anestésico local, fato que aumen-ta o tempo de ação, além de aumentar a dose tóxica.

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Anatomia e fi siologia do esôfago

Questão 164. A síndrome de Boerhaave foi descrita pelo médico holandês Boerhaave e compreende a ruptura esofágica secundária a aumento súbito de pressão intra-esofágica combinada com pressão intratorácica negati-va. A laceração da síndrome costuma ocorrer na posição posterolateral esquerda no esôfago distal.Gabarito = B

Questão 165. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Quanto à localização, o principal sítio de ocorrência do carcinoma espinocelular de esôfago é o terço médio, com mais de 50% dos casos, seguido por esôfago inferior e, por último, esôfago cervical. Exten-sa drenagem linfática mediastinal em comunicação com as cadeias abdominais e cervicais confere ao tumor de esôfago alto poder de disseminação para esses 3 sítios, independentemente da localização.b) Incorreta. O carcinoma espinocelular e o adenocar-cinoma são responsáveis por mais de 95% dos casos de tumores esofágicos malignos. Até há algum tempo, o car-cinoma epidermoide, também conhecido como carcinoma espinocelular, era considerado o tipo mais comum, entre-tanto estudos têm apontado incidência semelhante entre ele e o adenocarcinoma, mas os mais recentes apontam que este é responsável por mais de 60% dos casos de câncer esofágico nos países ocidentais. Em contraste, no restante do mundo predomina o carcinoma espinocelular.c) Incorreta. O adenocarcinoma, relacionado ao esôfago de Barrett, costuma aparecer em indivíduos mais jovens e com melhores condições nutricionais. A maioria dos tu-mores está localizada próximo à junção esofagogástrica.d) Correta. É notório o comportamento biológico agres-sivo dos tumores do esôfago, ao infi ltrar-se localmente e acometer gânglios linfáticos adjacentes ou metastizar amplamente pela via hematogênica. A ausência de sero-sa favorece a disseminação local do tumor.Gabarito = D

GASTROENTEROLOGIA 2Questão 166. Analisando as alternativas:a) Correta e d) Incorreta. O esôfago superior é suprido por ramos das artérias tireóideas superior e inferior.b) e e) Corretas. O esôfago médio é suprido por ramos das artérias brônquicas e artérias intercostais direitas e aorta descendente.c) Correta. O esôfago distal é suprido por ramos da ar-téria gástrica esquerda, frênica inferior esquerda e es-plênica.Gabarito = D

Doença do refl uxo gastroesofágico

Questão 167. Analisando as assertivas:I - Incorreta. Hérnias de deslizamento (tipo I) caracteri-zam-se pelo alargamento do túnel hiatal e afrouxamento da membrana frenoesofágica, permitindo que o esôfago abdominal e parte do estômago “deslizem” para cima do diafragma, ou seja, a junção esofagogástrica (JEG) está acima do pinçamento do hiato diafragmático. Mais de 95% das hiatais são do tipo I.II - Incorreta. Hérnias paraesofágicas de rolamento (tipo II) ocorrem por conta de falhas anatômicas da membra-na frenoesofágica e do relaxamento da musculatura próxima ao hiato esofágico (nesse caso, a JEG está no nível do hiato diafragmático, e o fundo gástrico está herniado). Estão, também, associadas a relaxamento anormal dos ligamentos gastroesplênico e gastrocólico, permitindo que parte do estômago “hernie” em direção à cavidade torácica. Estão associadas a complicações sérias, como volvo, encarceramento gástrico, sangra-mento (por úlcera gástrica, gastrite ou erosões de Ca-meron no saco herniário encarcerado) e complicações respiratórias associadas à compressão dos pulmões pelo conteúdo herniário.III - Correta. Hérnia hiatal mista (tipo III) é uma combina-ção das hérnias tipos I e II (herniação da JEG e do fundo gástrico pelo hiato diafragmático).Gabarito = E

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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

QUESTÕES

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Diagnóstico em Ginecologia

2018 - HAS1. Qual é a correspondência entre a síndrome hereditária, a mutação genética e o fenótipo tumoral está correta?a) síndrome de Li-Fraumeni; TP53, CHEK2; sarcoma de

tecidos molesb) síndrome de Cowden; PTEN; câncer endometrialc) câncer de mama e ovário hereditário; BRCA1, BRCA2;

câncer de mama e ováriod) câncer colorretal hereditário não polipoide (HNPCC);

MLH1, MSH2; câncer do intestino delgadoe) todas estão corretas

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei difi culdade para responder

2018 - AMRIGS2. Uma mulher de 27 anos traz o resultado do seu novo exame citopatológico de colo uterino, coletado há 30 dias, cujo laudo está descrito a seguir: células do epitélio pavi-mentoso, na maioria intermediárias, sem atipias; presença de células metaplásicas; alguns grupamentos de células colunares endocervicais. Seu 1º exame citopatológico, fei-to há 1 ano, estava normal e encontra-se anexado em seu prontuário: alguns leucócitos; fl ora bacteriana do tipo Dö-derlein; ausência de células malignas no material examina-do. Diante desse resultado e de acordo com as diretrizes do Ministério da Saúde, qual é a conduta correta? a) indicar colposcopia devido à presença de células me-

taplásicas b) orientar novo citopatológico em 1 ano, por se tratar

de exame normal c) coletar novo citopatológico após tratamento de infec-

ção vaginal evidenciada no exame d) orientar novo citopatológico em 3 anos, por se tratar

de exame normal e) indicar nova coleta pela ausência de células glandulares

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GINECOLOGIA 12017 - HNMD3. Na videolaparoscopia operatória, os principais meios de distensão uterina usados na ressecção monopolar são, exceto:a) manitol a 5%b) dextrana 70c) solução salinad) glicina a 1,5%e) sorbitol

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Anatomia, embriologia e malformações do trato reprodutivo feminino

2018 - FMABC4. A síndrome de Rokitansky é causada por:a) agenesia parcial da via genital inferiorb) agenesia parcial bilateral da via genital superiorc) agenesia total da via genital inferiord) agenesia parcial unilateral da via genital superior

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2018 - UERJ5. O mú sculo levantador do â nus é uma unidade complexa formada por diversos componentes musculares com ori-gens e inserçõ es distintas e, consequentemente, funçõ es diferentes. Os músculos que compõem esse músculo são: a) pubovaginal, puborretal e iliococcígeo b) pubovaginal, puboperineal e puboanal c) pubococcígeo, puborretal e iliococcígeo d) pubococcígeo, puboanal e puboperineal

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2018 - IOG6. Assinale a estrutura anatômica que deriva embriolo-gicamente do mesonefro nas mulheres:

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Fisiologia da gestação

2018 - UNITAU187. Com relação à placenta, assinale a alternativa in-correta:a) o sangue materno chega ao espaço interviloso, pelas

artérias espiraladas, com alta saturação de O2

b) o sangue fetal é enviado para a placenta, por meio das veias umbilicais, com baixa saturação de O2

c) a superfície fetal da placenta é lisa, sendo possível vi-sualizar tanto os vasos que vão para o vilo quanto os que retornam para o feto

d) o sinciciotrofoblasto, o citotrofoblasto, o tecido co-nectivo e o endotélio do vaso formam a chamada bar-reira placentária, separando a circulação materna da fetal

e) o retorno do sangue materno da placenta para a cir-culação materna se dá pelas veias uterinas

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2018 - UNITAU188. Sobre a contração uterina, assinale a alternativa incorreta:a) a interação entre a actina e a miosina é fundamental

para a contração muscularb) a fase de quiescência é dominada por fatores inibido-

res da contração: progesterona, prostaciclina, relaxi-na e óxido nítrico

c) a fase de estimulação sofre ação das uteroninas (PGF2-alfa, PGE2 e ocitocina), determinando con-trações

d) na fase de involução, as contrações cessam e ocorre domínio da ação hormonal da progesterona

e) a avaliação clínica das contrações uterinas durante o trabalho de parto é chamada de “dinâmica uterina” e, a cada vez que é realizada, tem duração de 10 minutos

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OBSTETRÍCIA 22018 - SES-PE189. Qual dos sinais a seguir é, de certeza, de gravidez, por se tratar do rechaço fetal intrauterino? a) Piskacek b) Nobile-Budin c) Puzos d) Hegar e) Osiander

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2018 - UFMA190. Uma paciente de 26 anos, saudável, comparece em consulta relatando algia pélvica há 3 dias com agrava-mento progressivo associado à amenorreia de 7 sema-nas. Relata ser usuária de contraceptivo hormonal oral contínuo há cerca de 6 meses, porém, na última cartela, houve irregularidade nas tomadas do anticoncepcional, com esquecimentos. Na história obstétrica pregressa, tem relatado parto eutócico há cerca de 4 anos. Refere tratamento para doença infl amatória pélvica há cerca de 8 meses com doxiciclina oral. Ao exame, está eupnei-ca, normocorada, lúcida e normotensa. O abdome está levemente doloroso na fossa ilíaca direita, depressível, com Blumberg negativo. Ao toque vaginal, apresentou dor moderada à mobilização do colo uterino, anexo di-reito levemente aumentado de volume, doloroso à pal-pação, e sangramento vaginal leve “em dedo de luva”. Qual é a conduta inicial mais adequada?a) solicitar ultrassonografi a transvaginalb) solicitar uroculturac) solicitar beta-HCGd) iniciar doxiciclina oral e manter por 10 diase) ultrassonografi a abdominal

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2017 - UFRJ191. Uma adolescente de 16 anos apresenta tontura, náusea e vômitos matinais. Nega atividade sexual, ape-sar do atraso menstrual. No prontuário, há relato de menstruação irregular e consulta há cerca de 3 meses

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GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

COMENTÁRIOS

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Diagnóstico em Ginecologia

Questão 1. Analisando as alternativas:a) Correta. A síndrome de Li-Fraumeni é uma desordem autossômica dominante hereditária que se manifesta por uma ampla gama de neoplasias malignas que apa-recem em idade inusitadamente precoce; também é co-nhecida como síndrome do câncer de sarcoma, mama, leucemia e glândula adrenal e está associada a anormali-dades no gene da proteína tumoral p53 (TP53).b) Correta. A síndrome de Cowden foi relatada pela 1ª vez em 1963. Possui um padrão de herança autossômica dominante e se associa a perda da função do agente de fosfatase e antígeno de tensina (PTEN), que é um regu-lador da proliferação celular e apoptose e atua como um gene supressor de tumor. Várias lesões geniturinárias, incluindo câncer de endométrio e câncer de células re-nais, podem surgir em pacientes com essa síndrome. c) Correta. Até 20% das mulheres com história familiar de câncer de mama apresentam uma mutação em um gene importante, BRCA1 ou BRCA2, que também se as-socia a aumento do risco de câncer de ovário.d) Correta. A síndrome de Lynch é a causa mais comum de câncer colorretal hereditário. Caracteriza-se por um risco signifi cativamente aumentado para câncer do intestino delgado, câncer de endométrio, bem como risco de várias outras doenças malignas. É uma doença autossômica domi-nante, causada por mutação da linha germinal em um dos vários genes de reparo de incompatibilidade de DNA ou per-da de expressão de MSH2 devido à deleção no gene EPCAM.e) Correta. Isso porque todas estão corretas. Gabarito = E

Questão 2. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A presença de células metaplásicas ou cé-lulas endocervicais, representativas da junção escamo-colunar, tem sido considerada indicador da qualidade da coleta, pelo fato de essa coleta buscar obter elementos celulares representativos do local onde se situa a quase totalidade dos cânceres do colo do útero.

GINECOLOGIA 1b) Incorreta e d) Correta. De acordo com o Ministério da Saú-de, uma paciente com os 2 primeiros exames com intervalo anual negativos deve realizar o próximo exame em 3 anos.c) Incorreta. Achados microbiológicos de fora, tipo Dö-derlein (Lactobacillus sp.), cocos e outros bacilos são considerados normais, pois fazem parte da microbiota normal da vagina. Na ausência de sinais e sintomas, a presença desses micro-organismos não caracteriza in-fecção que necessite de tratamento.e) Incorreta. O exame descrito é normal, e a presença de atipias em células glandulares indicaria investigação complementar. Gabarito = D

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Correta. O manitol a 5% é uma solução isosmolar e pode ser usada concomitantemente ao cautério monopolar.b) Correta. A dextrana 70 é uma solução de alta viscosi-dade e já foi muito utilizada em ressecções com cautério monopolar. Atualmente, deixou de ser utilizada devido ao risco de complicações (distúrbios hidroeletrolíticos, anafi laxia, coagulação intravascular disseminada).c) Incorreta. Ao utilizar o ressectoscópio monopolar, não podem ser utilizadas soluções que contenham eletrólitos (como a solução salina e o Ringer lactato), pois são con-dutores da corrente elétrica. d) Correta. A glicina a 1,5% é uma solução pobre em ele-trólitos e pode ser usada concomitantemente ao cauté-rio monopolar. Sua principal complicação é a hiponatre-mia e intoxicação hídrica.e) Correta. O sorbitol é uma solução pobre em eletrólitos e pode ser usada concomitantemente ao cautério mo-nopolar.Gabarito = C

Anatomia, embriologia e malformações do trato reprodutivo feminino

Questão 4. A síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster--Hauser refere-se à ausência congênita da vagina (terço

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Fisiologia da gestação

Questão 187. Analisando as alternativas:a) Correta. O sangue materno chega ao espaço intervilo-so pelas artérias espiraladas, ramos das artérias uteri-nas, com alta saturação de O2.b) Incorreta. O sangue fetal é enviado para a placenta por meio das artérias umbilicais, com baixa saturação de O2.c) Correta. A superfície fetal da placenta é lisa, sendo possível visualizar os vasos que retornam ao feto.d) Correta. O sinciciotrofoblasto, o citotrofoblasto, o te-cido conectivo e o endotélio do vaso formam a chamada barreira placentária, separando a circulação materna da fetal.e) Correta. O retorno do sangue materno, com baixa sa-turação de oxigênio, da placenta para a circulação ma-terna, se dá pelas veias uterinas.Gabarito = B

Questão 188. Analisando as alternativas:a) Correta. De acordo com a contratilidade de outras fi -bras musculares do organismo, a interação entre a acti-na e a miosina é fundamental para a contração muscular.b) Correta. As substâncias inibidoras da contração, como a progesterona, prostaciclina PGI2, relaxina e óxido ní-trico, são responsáveis pela quiescência do miométrio.c) Correta. A fase de estimulação da contratilidade uteri-na sofre ação das substâncias que atuam no miométrio, aumentando sua contratilidade, como PGF2-alfa, PGE2 e ocitocina, determinando contrações.d) Incorreta. Na fase de involução uterina, as contrações não cessam, e ocorre domínio da ação hormonal da oci-tocina.e) Correta. A avaliação clínica das contrações uterinas durante o trabalho de parto é chamada de “dinâmica uterina” e, a cada vez que é realizada, tem duração de 10 minutos.Gabarito = D

OBSTETRÍCIA 2Questão 189. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O sinal de Piskacek corresponde a assime-tria uterina à palpação.b) Incorreta. O sinal de Nobile-Budin corresponde a per-cepção pelo toque do preenchimento do fundo de saco pelo útero gravídico (o útero se torna globoso).c) Correta. O sinal de Puzos corresponde a rechaço fetal ao toque/palpação.d) Incorreta. O sinal de Hegar corresponde ao amoleci-mento do istmo uterino (durante o toque bimanual, a sensação é semelhante à separação do corpo da cérvice).e) Incorreta. O sinal de Osiander compreende a percep-ção do pulso da artéria vaginal ao toque.Gabarito = C

Questão 190. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Antes da solicitação de exame de ultras-sonografi a, deve-se realizar beta-HCG para descartar a hipótese de gestação, especialmente gestação ectópica.b) Incorreta. O quadro clínico, com antecedente de DIP, e o exame físico sugerem gestação ectópica, e não infec-ção urinária.c) Correta. O quadro é bastante sugestivo de gestação ectópica. O início da investigação deve ser feito com co-leta de beta-HCG, seguida por ultrassonografi a.d) Incorreta. Não há confi rmação de novo episódio de DIP sem que se descarte a hipótese de gestação ectópica.e) Incorreta. Deve-se, primeiro, colher beta-HCG. Logo após, realiza-se ultrassonografi a transvaginal. Gabarito = C

Questão 191. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Os testes urinários são bastante sensíveis.b) Incorreta. Os testes qualitativos urinários são efi -cazes.c) Correta. A gestação pode ser mais recente e a implan-tação também, o que prejudicaria a detecção de beta--HCG por ainda ser muito inicial.d) Incorreta. O uso de contraceptivos não altera a dosa-gem de beta-HCG.Gabarito = C

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PEDIATRIA

QUESTÕES

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Genética e Pediatria

2018 - SANTA CASA-SP1. Um recém-nascido com hipótese de síndrome de Down foi levado à consulta no ambulatório de pueri-cultura. Com base nessa situação hipotética, assinale a alternativa correta:a) a função tireoidiana deverá ser avaliada ao nascimen-

to, aos 6 e aos 12 meses de vida e, depois, anualmenteb) o cariótipo não é obrigatório para o aconselhamento

genético aos paisc) os cuidados com a coluna cervical poderão ser sus-

pensos na adolescência, com a liberação do paciente para todos os esportes

d) o ecocardiograma só precisará ser solicitado na pre-sença de sopros cardíacos

e) não deverão ser aplicadas as vacinas do calendário vacinal com vírus vivos

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2018 - FMJ2. Um adolescente de 12 anos é trazido à consulta pediátrica a pedido da professora, por ser uma criança que apresen-ta baixo rendimento escolar, é inquieta e frequentemente agita as mãos. Apesar de apresentar algum grau de défi cit intelectual, é bastante perseverante nas suas atitudes. No exame físico, foi observado que os pavilhões auriculares são largos e proeminentes, com inserção normal; fronte larga, sobrancelhas proeminentes, certo prognatismo, e o perímetro cefálico está no p95 para sexo/idade. Apresenta macro-orquidismo. O diagnóstico mais provável é:a) Transtorno de Defi ciência de Atenção e Hiperativida-

de (TDAH)b) síndrome X frágilc) síndrome de Smith-Lemli-Opitz (SLO)d) síndrome de Weste) síndrome de Angelman

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PEDIATRIA 12018 - HNMD3. A síndrome de Patau é uma trissomia cromossômica do par:a) 8b) 12c) 13d) 18e) 21

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2018 - HAC4. Um paciente de 13 anos veio encaminhado para você com queixa de agressividade. Primeiro fi lho, os pais sem-pre observaram atraso global de desenvolvimento. Andou e falou com 3 anos. Até hoje tem difi culdade de linguagem e difi culdade de aprendizado, com várias reprovações na es-cola. Possui história de crise convulsiva febril com 1 ano. Ao exame, apresenta agitação, contato visual pobre, repulsa ao toque quando examinado, estereotipias nas mãos, ore-lhas grandes e proeminentes, bem como face alongada, com prognatismo mandibular. O diagnóstico mais provável e a conduta são, respectivamente:a) autismo; encaminhar para o neuropediatrab) síndrome do X frágil; encaminhar para estudo genéti-

co com análise do gene FMR1 no DNA do sangue peri-férico

c) esquizofrenia; encaminhar para o psiquiatrad) síndrome de Marfan; pesquisar no sangue periférico

fi brilina 1 (FBN-1)e) síndrome de Prader-Willi; encaminhar para geneticis-

ta para análise genética do cromossomo 15

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2017 - FMUSP-RP5. Uma criança de 3 meses é trazida a consulta com his-tória de sopro cardíaco desde o nascimento e cianose ao choro. Ao exame físico, há sopro sistólico (4+/6+) na borda esternal esquerda alta, e a saturação de oxigênio em ar ambiente é de 85%. A ausculta pulmonar é limpa, com FR = 42irpm. Você solicita uma radiografi a de tórax (a seguir):

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questões734

Diante desses dados, o diagnóstico mais provável é:a) atresia tricúspideb) truncus arteriosus communisc) tetralogia de Fallotd) transposição das grandes artérias

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2017 - FMUSP-RP6. Uma criança de 13 dias comparece ao pronto-socorro com quadro de vômito e não aceitação do leite mater-no. A criança nasceu a termo, sem intercorrências na gestação ou no parto, pesando 3.300g, e teve alta da maternidade com 48 horas de vida, pesando 3.230g e aceitando bem o leite materno. Refere ter colhido o tes-te do pezinho com 7 dias de vida e ainda não tem o resul-tado. Ao exame, apresenta-se com peso de 2.700g, em regular estado geral, desidratado, ictérico na zona 1 e hipoativo, com FC = 160bpm e FR = 45irpm, sem sinais de desconforto respiratório, sem lesões de pele, e genitália masculina típica com testículos tópicos. Foram solicita-dos exames laboratoriais, com Na = 128mEq/L (VN = 135 a 145mEq/L) e K = 6,9mEq/L (VN = 3,5 a 4,5mEq/L), com gasometria normal e hemograma ainda em processa-mento. Qual é a sua principal hipótese diagnóstica?a) sepse neonatal tardiab) hiperplasia adrenal congênitac) hipotireoidismo congênitod) estenose hipertrófica de piloro

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Testes de triagem neonatal

2018 - UERJ7. O teste do pezinho é capaz de diagnosticar precoce-mente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas. A patologia que não tem como manifestação clínica o atra-so no desenvolvimento neuropsicomotor é o(a): a) hipotireoidismo

b) fibrose cística c) fenilcetonúria d) biotinidase

Tenho domínio do assunto Refazer essa questãoReler o comentário Encontrei dificuldade para responder

2018 - UFSC8. Considerando as anemias hemolíticas, assinale a op-ção que indica corretamente a doença e o respectivo de-feito observado no eritrócito:a) talassemia major; defeito na membrana eritrocitária b) deficiência de glicose-6-difosfato redutase (G6PD);

defeito enzimático eritrocitário c) esferocitose hereditária; defeito na síntese de hemo-

globina d) estomatocitose; defeito enzimático eritrocitário e) deficiência de piruvatoquinase (PK); defeito na sínte-

se de hemoglobina

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2017 - UFPA9. O Programa Nacional de Triagem Neonatal, instituí-do pelo Ministério da Saúde do Brasil, em 2001, em sua fase IV, regulamentada pela Portaria de 14.12.12, prevê a detecção precoce das seguintes doenças congênitas:a) fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, doenças fal-

ciformes/outras hemoglobinopatias e fibrose císticab) fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência

de G6PD, tirosinemia e anemias falciformesc) fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, hemoglobi-

nopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congêni-ta e deficiência de biotinidase

d) fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência de G6PD e fibrose cística

e) fenilcetonúria e hipotireoidismo congênito

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Reanimação neonatal

2018 - FMUSP-RP10. Uma gestante chega à maternidade em período ex-pulsivo franco, com sangramento vaginal de grande vo-lume. Refere idade gestacional de 32 semanas, e o parto acontece logo em seguida. Após as medidas para estabi-lização térmica e aspiração das vias aéreas superiores, o Recém-Nascido (RN) está pálido, não apresenta respira-ções espontâneas, tem cianose central e FC = 80bpm. A conduta imediata mais adequada é:a) intubação orotraqueal e ventilação com pressão posi-

tiva e O2 a 30%b) ventilação com pressão positiva com bolsa-valva-

-máscara e O2 a 30%

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PEDIATRIA

COMENTÁRIOS

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Genética e Pediatria

Questão 1. Analisando as alternativas:a) Correta. De acordo com as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down, a função tireoidiana deve ser avaliada no nascimento, aos 6 e aos 12 meses e, a partir daí, anualmente.b) Incorreta. O cariótipo não é obrigatório para o diagnóstico da SD, mas é fundamental para orientar o aconselhamento genético da família. Tendo em vista que somente o exame do cariótipo determina a forma casual ou herdada, ou seja, uma trissomia simples, mosaico ou uma trissomia por translocação.c) Incorreta. A instabilidade craniovertebral está presen-te em 15 a 30% dos pacientes com síndrome de Down. Ela pode ser atlantoaxial ou atlanto-occipital. Pelo risco de luxação ou subluxação craniovertebral, as Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down do Ministé-rio da Saúde ressaltam que devem ser evitados esportes com movimentos de fl exão e extensão total da coluna cervical, independentemente da idade. d) Incorreta. Todos os RNs com diagnóstico de síndrome de Down devem ser submetidos ao exame ecocardiográ-fi co, independentemente de terem sopro ou não.e) Incorreta. O calendário de vacinação da criança com síndrome de Down segue o do Programa Nacional de Imunizações, sem contraindicações.Gabarito = A

Questão 2. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A criança com TDAH não apresenta défi cit intelectual, e sim de atenção, e não possui característi-cas fenotípicas específi cas. b) Correta. A síndrome do X frágil é uma importante cau-sa de défi cit intelectual em meninos. Tem um fenótipo variável com orelhas grandes, face alongada com man-díbula proeminente e macro-orquidismo. Pode ter com-ponente de hiperatividade e comportamento autístico.

PEDIATRIA 1c) Incorreta. A SLO é uma doença autossômica recessiva que cursa com in sufi ciência de suprarrenal, alterações comportamentais do espectro autista e fenótipo carac-terístico com microcefalia, micrognatia, sindactilia e os meninos tem genitália ambígua.d) Incorreta. A síndrome de West é caracterizada pela tríade: crises em espasmos, deterioração mental e atra-so neuropsicomotor. Não possui características fenotípi-cas específi cas.e) Incorreta. A síndrome de Angelman é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por défi cit in-telectual grave, microcefalia, ataxia, frequentemente sorrindo. Cerca de 80% dos afetados apresentam crises convulsivas.Gabarito = B

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A trissomia do 8 é a síndrome de Warkany.b) Incorreta. A trissomia do 12 está associada à leucemia linfocítica crônica.c) Correta. A trissomia do cromossomo 13 é a síndrome de Patau.d) Incorreta. A trissomia do 18 é a síndrome de Edwards.e) Incorreta. A trissomia do 21 é a síndrome de Down.Gabarito = C

Questão 4. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O comportamento do paciente com autis-mo é muito semelhante ao descrito na questão. Paciente com atraso de linguagem, pouca interação, repulsa ao toque e movimentos estereotipados. No entanto, os pa-cientes não costumam ter alterações fenotípicas.b) Correta. A síndrome do X frágil é uma das principais causas de defi ciência intelectual entre meninos. Tem um fenótipo variável, com face alongada, mandíbula proeminente, orelhas grandes e macro-orquidismo. Os pacientes têm comportamento autístico, defi ciência in-telectual, hiperatividade e atraso na fala.c) Incorreta. As características defi nidoras de esquizo-frenia são alucinação e delírio, sintomas que o paciente não apresenta.

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comentários792

d) Incorreta. A síndrome de Marfan não afeta a capacida-de intelectual nem o comportamento.e) Incorreta. A síndrome de Prader-Willi é uma doença cromossômica de microdeleção ou dissomia do cromos-somo 15. É caracterizada por aumento importante do apetite a partir do 2º ano de vida, obesidade, atraso do desenvolvimento, hipogonadismo, osteoporose e algum grau de comportamento autístico. Não cursa com as al-terações fenotípicas descritas na questão.Gabarito = B

Questão 5. O enunciado descreve uma criança com cardiopatia cianogênica, com hipofluxo em circulação pulmonar (ausência de taquipneia e acometimento pul-monar, além de radiografia com área pulmonar radio-transparente) e hipertrofia do ventrículo direito (car-diomegalia à custa do ventrículo direito visualizada em radiografia de tórax). Analisando as alternativas:a) Incorreta. A atresia tricúspide é uma cardiopatia con-gênita cianótica, com hipofluxo pulmonar, mas caracteris-ticamente tem ventrículo direito hipoplásico ou atrésico.b) Incorreta. O truncus arteriosus communis é uma car-diopatia cianótica complexa por mistura arteriovenosa, caracterizada pela existência de um único tronco arterial e de uma única válvula semilunar. Esse paciente apre-senta dispneia e infecções respiratórias de repetição.c) Correta. A tetralogia de Fallot é uma cardiopatia con-gênita cianótica caracterizada por estenose da artéria pulmonar, dextroposição da aorta, comunicação inter-ventricular e hipertrofia do ventrículo direito.d) Incorreta. A transposição das grandes artérias é uma cardiopatia congênita dependente de canal, que neces-sita de abordagem cirúrgica em período neonatal para garantir a sobrevivência. Gabarito = C

Questão 6. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A hipótese de sepse neonatal tardia deve ser aventada no atendimento inicial, mas os distúrbios hidroeletrolíticos apresentados afastam o diagnóstico.b) Correta. A presença de desidratação grave associada a hiponatremia e hipercalemia é sugestiva de hiperplasia adrenal congênita, na forma perdedora de sais.c) Incorreta. Os sintomas do hipotireoidismo congênito são letargia, choro rouco, movimentos lentos e engasgos frequentes.d) Incorreta. Os vômitos da estenose hipertrófica de pi-loro estão associados a alimentação.Gabarito = B

Testes de triagem neonatal

Questão 7. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Terá importante atraso do DNPM se não for tratada.

b) Correta. A fibrose cística cursa com alteração no ba-lanço de íons e água das secreções corporais e leva ao comprometimento do trato gastrintestinal e respirató-rio principalmente, sem causar alterações no DNPM. c) Incorreta. Sem dieta específica os pacientes apresen-tam alterações em graus variados do DNPM.d) Incorreta. A deficiência de biotinidase, quando não tratada, também leva a danos do SNC. Gabarito = B

Questão 8. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A talassemia major é uma hemoglobinopa-tia em que há falha na síntese da cadeia beta.b) Correta. A G6PD é uma enzima eritrocitária que prote-ge a hemácia contra o estresse oxidativo. Sua deficiência determina hemólise.c) Incorreta. A esferocitose é causada por defeito em al-gumas proteínas da membrana eritrocitária, que levam a alteração na conformação do citoesqueleto. As hemá-cias adquirem um formato esférico e têm maior fragili-dade na membrana. d) Incorreta. A estomatocitose é uma anemia hemolítica rara causada por defeito na membrana eritrocitária.e) Incorreta. A deficiência de piruvatoquinase leva à di-minuição na síntese de ATP na hemácia, causando ane-mia hemolítica.Gabarito = B

Questão 9. O Programa Nacional de Triagem Neonatal tem 4 fases de implantação. A fase I engloba fenilceto-núria e hipotireoidismo congênito; a fase II, doença fal-ciforme e hemoglobinopatias; a fase III, fibrose cística; e a fase IV, hiperplasia adrenal congênita e deficiência de biotinidase. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Também são contempladas a hiperplasia adrenal congênita e a deficiência de biotinidase.b) Incorreta. A deficiência de G6PD e tirosinemia não faz parte da triagem biológica.c) Correta. É a única alternativa que contempla comple-tamente a triagem biológica.d) Incorreta. A deficiência de G6PD não faz parte do tes-te do pezinho.e) Incorreta. Essas são apenas as doenças abordadas na fase I.Gabarito = C

Reanimação neonatal

Questão 10. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A 1ª medida da reanimação em uma crian-ça que tem respiração irregular ou ausente e/ou FC <100bpm é a ventilação com pressão positiva pela más-cara orofacial, não pela cânula orotraqueal.

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EPIDEMIOLOGIA

QUESTÕES

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Histórico da saúde no Brasil

2018 - FMUSP1. O Sistema de Saúde brasileiro está organizado no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 1988, fruto de um movimento denominado Reforma Sanitária. Qual das alternativas a seguir está correta com relação à Reforma Sanitária Brasileira e suas implicações para o SUS? a) na Reforma Sanitária Brasileira, os partidos políticos

e suas disputas monopolizaram o movimentob) a criação do SUS foi fruto de pressões de organiza-

ções internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), devido à sua estratégia “Saúde para to-dos no ano 2000”

c) uma característica fundamental da Reforma Sanitá-ria Brasileira é o fato de ela ter sido conduzida pela sociedade civil

d) o subfi nanciamento do SUS é consequência da condu-ção da Reforma Sanitária Brasileira por organizações externas ao setor saúde

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2018 - UFPR2. Na 1ª década do regime instaurado a partir do golpe de 1964, no Brasil, consolidou-se um modelo de mo-dernização autoritária do Estado com base no binômio assistência e repressão. Nessa época foram unifi cadas as estruturas da previdência social, as quais incluíam a prestação de assistência médica à população previden-ciária. Com relação a esse período, na questão da saúde, é correto afi rmar que houve: a) unifi cação das ações de saúde realizadas em âmbito

federalb) redução da cobertura em assistência à saúde pela

previdênciac) acumulação de capital na produção de medicamentos

e equipamentos

EPIDEMIOLOGIA 1d) organização das ações e serviços de saúde na lógica

de polícia médicae) privilégio das ações coletivas em saúde em detrimen-

to das individuais

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2018 - UFSC3. Sobre a compreensão de Política de Saúde, assinale a alternativa correta:a) a Política de Saúde relaciona-se apenas com questões

diretamente ligadas ao processo saúde-doença, sem interferir na produção, distribuição, gestão e regula-ção de bens e serviços que afetam a saúde e o am-biente

b) a Política de Saúde é a resposta social (ação ou omis-são) de uma organização (como o Estado) diante das condições e dos determinantes de saúde dos indivídu-os e das populações

c) a Política de Saúde trata do poder em saúde, ao pas-so que delega o cuidado à clínica, seja ela na vertente profi ssional que o usuário necessitar

d) a Política de Saúde defi ne ações de Estado e de gover-no no sentido de promover o bem-estar da população com base no conceito ampliado de saúde, por isso deve ter intervenções em todas as condições mate-riais de vida das pessoas, desde alimentação, sanea-mento até renda

e) o controle social é a única perspectiva capaz de atu-ar no sentido do avanço do SUS no contexto atual do Brasil

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2018 - UNCISAL4. A percepção de saúde como direito de cidadania é um dado novo na história da política social brasileira. Nesse contexto, a noção de saúde tende a ser percebida como: a) conjunto de condições coletivas de existência como

qualidade de vida b) expressão de decisão e gestão exclusiva do estado

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questões846

c) visão medicalizada da saúde de forma globalizada d) compreensão da saúde como um estado biológico e) estado de ausência de enfermidade

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2017 - AMP 5. Mário Magalhães da Silveira foi um intelectual defen-sor do chamado sanitarismo desenvolvimentista, ideias que estiveram presentes desde o Governo Vargas até o período de João Goulart. Segundo esse modelo:a) o desenvolvimento econômico de um país e depen-

dente do nível de saúde do mesmo paísb) a municipalização da saúde resolveria os problemas

de saúde de forma a propiciar maior desenvolvimen-to econômico

c) o nível de saúde de uma população depende, em 1º lugar, do grau de desenvolvimento econômico do país

d) fundações como a Rockfeller, dos Estados Unidos, poderiam coordenar ações de saúde pública no Brasil com eficiência

e) as campanhas sanitárias como as do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) seriam motoras do desenvol-vimento econômico

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2017 - UFMT6. Com relação à história da Saúde Pública no Brasil, durante a década de 1980 do século passado, analise as afirmativas a seguir:I - Em março de 1980, ocorreu a 7ª Conferência Nacio-nal de Saúde, que debateu a implantação e o desenvol-vimento do Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (Prev-Saúde), a regionalização e a organização dos serviços de saúde nas universidades federais.II - Em 1982, o Conselho Consultivo da Administração de Saúde Previdenciária propõe o plano do CONASP (Plano de Reorientação da Assistência à Saúde no Âmbito da Previdência Social).III - Em 1988, a Constituição Federal aprovou o Sistema Único de Saúde.IV - Em 1989, ocorreu a transferência do INAMPS para o Ministério da Saúde.Estão corretas: a) I, III, IVb) II, IIIc) I, IId) I, II, III, IV

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2014 - SUS-SP7. Com relação aos modelos assistenciais ou modelos de atenção, é correto afirmar que:

a) o modelo sanitarista inclui como sujeitos a equipe de saúde e a própria população

b) o modelo médico-assistencial privatista é aplicado exclusivamente no setor privado

c) o modelo sanitarista é predominantemente curativo e hospitalar

d) no modelo médico-assistencial privatista é a pressão espontânea e desordenada da demanda que condi-ciona a organização de recursos para a oferta

e) o modelo sanitarista propõe enfrentar os problemas de saúde da população mediante atenção universal sem a inclusão de campanhas e programas especiais

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Sistema Único de Saúde

2018 - FMUSP8. A Lei nº 8.142, de 1990, define a organização das ins-tâncias de controle social que devem ser instituídas pelo Sistema Único de Saúde nas diferentes esferas de go-verno. Dentre as alternativas a seguir, qual está correta sobre a forma de organização dessas instâncias? a) a Conferência de Saúde deve se reunir a cada 2 anos,

com a representação dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde, deliberar e constituir a política de saúde nos níveis correspondentes

b) o Controle Social relacionado ao SUS é centrado nas ouvidorias responsáveis pelas sugestões e críticas de usuários nos serviços. Elas têm papel estratégico na participação efetiva da população, por constituir um canal de comunicação acessível

c) os Conselhos de Saúde são órgãos permanentes e deliberativos e se organizam em colegiados compos-tos por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários. Atuam na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde

d) os Conselhos de Saúde são instâncias de controle so-cial ligado ao legislativo de cada esfera de governo. Têm o papel de regular o acesso da população aos serviços, participar ativamente da gestão do sistema de saúde e analisar a política nos aspectos econômi-cos e financeiros

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2018 - AREMG-PSU9. O modelo de sistema de saúde adotado no Brasil ba-seia-se na concepção de Seguridade Social. Com relação às características deste modelo, assinale a alternativa correta:a) é financiado por toda a sociedade, solidariamente,

por meio de contribuições e impostos

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EPIDEMIOLOGIA

COMENTÁRIOS

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Histórico da saúde no Brasil

Questão 1. Analisando as alternativas:a) Incorreta. A reforma sanitária foi defendida por pro-fessores de Saúde Pública, pesquisadores e profi ssionais da saúde na época.b) Incorreta. A criação do SUS não foi fruto de pressões internacionais, está mais ligada ao processo de redemo-cratização da política no Brasil.c) Correta.d) Incorreta. O subfi nanciamento do SUS é multicausal e decorrente das políticas de saúde, fi nanciamento e ges-tão do SUS. Gabarito = C

Questão 2. Analisando as alternativas:a) Incorreta. O que houve foi a unifi cação dos Institutos de Aposentadoria e Pensão (IAPs) em um Instituto Na-cional de Previdência Social (INPS), e não as ações de saúde.b) Incorreta. Houve aumento da cobertura em assistên-cia à saúde, visto que todo trabalhador urbano com car-teira assinada era benifi ciário do sistema. c) Correta.d) Incorreta. A polícia médica é uma ideologia de origem europeia, a qual pressupõe um estado autoritário que se responsabiliza pela imposição de saúde pública aos cida-dãos através de estratégias políticas, teóricas e práticas. Essa ideologia nunca chegou a ser implantada no Brasil.e) Incorreta. Houve uma priorização do atendimento in-dividual ao coletivo.Gabarito = C

Questão 3. Analisando as alternativas:a) Incorreta. As políticas de saúde, especialmente as que tangem a esfera pública, incluem o modo como se dará a gestão da produção, regulação de bens, distribuição dos meios de acesso, entre outros, visto que esses são deter-minantes, também, do processo saúde-doença.

EPIDEMIOLOGIA 1b) Correta. A política de saúde é o método como uma so-ciedade organizada responderá às demandas de saúde de indivíduos e populações.c) Incorreta. A política de saúde é abrangente e interfere diretamente no cuidado à saúde. d) Incorreta. A política de saúde não necessariamente envolve todas as condições materiais de vida das pes-soas, atendo-se primordialmente ao processo de saúde--doença e determinantes da sua causa.e) Incorreta. O controle do Sistema Único de Saúde é dado de maneira primordialmente paritária e represen-tado por 50% de usuários do sistema. Gabarito = B

Questão 4. Analisando as alternativas:a) Correta.b) Incorreta. A participação social é um princípio organi-zacional do SUS.c) Incorreta. A saúde é encarada como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somen-te ausência de afecções e enfermidades”.d) Incorreta. A saúde é compreendida com um estado resultante de fatores biológicos, psicológicos e sociais.e) Incorreta. A saúde é encarada como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somen-te ausência de afeções e enfermidades”.Gabarito = A

Questão 5. Analisando as alternativas:a) Incorreta. Pelo contrário; o modelo sanitarista de-senvolvimentista defende que o nível de saúde de uma população depende, em 1º lugar, do grau de desenvolvi-mento econômico do país e que, portanto, as medidas de assistência médico-sanitária são, em boa medida, inócu-as quando não acompanham ou integram esse processo. b) Incorreta. Mário Magalhães considerava que as solu-ções eram de ordem coletiva e governamental, baseadas na tríade economia-saúde-população. A saúde, como problema de superestrutura, depende do desenvolvi-mento econômico. A municipalização, no caso, aparece como estratégia para implementar essa ideia.

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comentários888

c) Correta. O pensamento sanitarista desenvolvimentis-ta defende que a saúde é um problema de superestru-tura e, logo, depende da estrutura econômica do país. Segundo esse modelo, somente a industrialização, a ur-banização e o avanço tecnológico podem produzir rique-za suficiente para se ter um excedente e, assim, poder destinar parte dele à aquisição do bem-estar geral e, por conseguinte, da saúde.d) Incorreta. Esse modelo tecia críticas às perspectivas que desvinculavam a intervenção médico-sanitarista do desenvolvimento econômico-social, evidenciado na intervenção da Fundação Rockfeller no combate à ver-minose no Nordeste brasileiro, que se mostrou impro-dutivo, visto que foi aplicado sem guardar relação com a realidade brasileira.e) Incorreta. O grupo de sanitaristas liderado por Mário Magalhães passou a década de 1950 se opondo formal-mente às concepções sespianas de administração sani-tária e à estrutura vertical do SESP e dos demais servi-ços de saúde pública.Gabarito = C

Questão 6. Analisando as alternativas:a) Incorreta. As assertivas contempladas na alternativa estão corretas, mas a assertiva II também é verdadeira, conforme os aspectos discutidos a seguir. b) Incorreta. Assim como as assertivas II e III, a I e IV tam-bém estão corretas, conforme discutido a seguir.c) Incorreta. As assertivas III e IV, não contempladas na alternativa, também estão corretas, conforme discussão a seguir. d) Correta. Todas as assertivas apresentadas na questão estão corretas. A 7ª Conferência Nacional de Saúde, con-vocada pelo Decreto nº 84.106/79, foi realizada em 1980 e teve como eixo dos debates a formulação e a implan-tação de um Programa Nacional de Serviços Básicos de Saúde (PREV-SAÚDE), que propunha a reestruturação e ampliação dos serviços de saúde à população, com a criação de uma rede básica de saúde de cobertura uni-versal. Em 1981-1982, em função da necessidade de re-visão das formas de organização da assistência médica previdenciária diante do imperativo da contenção das despesas da previdência social com a assistência médi-ca, é criado o Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciária. O CONASP elabora o Plano de Re-orientação da Assistência à Saúde no âmbito da Previ-dência Social, que implementa, então, o pagamento por procedimentos no lugar do pagamento por unidades de serviço, além da introdução de mecanismos de auditoria técnica, com o intuito de reduzir o superfaturamento re-sultante da multiplicação dos atos médicos prestados. A Constituição Federal de 1988 redefiniu o modelo de pro-teção social adotando o conceito de Seguridade Social, integrada pelo conjunto das ações referentes à saúde, previdência e assistência social. A Constituição definiu que essas ações deveriam ser financiadas com recursos

provenientes dos orçamentos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, além de contribuições sociais. Para assegurar esse direito, na área da saúde, a Constituição determinou a implantação do Sistema Úni-co de Saúde, estruturado de forma descentralizada, hie-rarquizada e regionalizada. No final da década de 1980, o setor público de assistência à saúde, constituído pela rede do Ministério da Saúde, das secretarias estaduais e municipais de saúde, mantinha uma estreita relação com o INAMPS, que já vinha, nos últimos anos, participando de modo significativo do seu financiamento. O INAMPS passou, a partir de 1990, a integrar a estrutura do Minis-tério da Saúde.Gabarito = D

Questão 7. O modelo de atenção à saúde é um sistema lógico que organiza o funcionamento das redes de aten-ção à saúde, articulando, de forma singular, as relações entre os componentes da rede e as intervenções sanitá-rias, definido em função da visão prevalecente da saúde, das situações demográfica e epidemiológica e dos de-terminantes sociais da saúde, vigentes em determinado tempo e em determinada sociedade. No modelo médico-assistencial privatista, a atenção é centrada na clínica, o atendimento ocorre por demanda espontânea, procedimentos e serviços ocorrem com pa-cientes hospitalizados, o objeto é a doença, é centrado no médico e a sua forma de organização em redes de serviços tem destaque para hospitais. Ocorre na rede pública e privada. Está centrado na cura.O modelo assistencial sanitarista tem ênfase nas cam-panhas, programas especiais e ações de vigilância epi-demiológica e sanitária. Privilegia o controle de certos agravos ou de determinados grupos de risco de adoecer e morrer. Tem como sujeito o sanitarista, cujo trabalho toma por objeto os modos de transmissão e fatores de risco das doenças numa perspectiva epidemiológica. Gabarito = D

Sistema Único de Saúde

Questão 8. Analisando as alternativas:a) Incorreta. As Conferências de Saúde são realizadas a cada 4 anos.b) Incorreta. O controle social do SUS é realizado por meio dos Conselhos e Conferências de Saúde. Os Conse-lhos têm caráter permanente e deliberativo. c) Correta.d) Incorreta. Os Conselhos de Saúde têm a função de controlar a execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e fi-nanceiros. Não têm, portanto, o papel de regulação.Gabarito = C