Compendio Sobre Os Duendes

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 Compendio sobre os Duendes – Racquell Narducci Os duendes São espíritos travessos que se aprazem em atormentar as pessoas sem distinção qualquer. Podem esconder ou trocar pequenos objetos de lugar, torná-los "invisível" aos nossos olhos. Podem se tornar perversos ou malignos e voltam sua atenção total para uma única  pessoa ou família . Move ndo o bjeto s ou a tirando pedra s nos telhad os. Possuem uma grande longevidade e parecem ter o poder de viver em várias dimensões da realidade. Eles não distinguem o bem do mal e passam a maior parte do seu tempo em  jogos , diversões e am or. Int romete m-s e no s so nho s dos seus de sa fe to s e os fa ze m te r te rrí ve is pe sa de lo s. Influencia-os durante os sonhos e podem torná-los até sonâmbulos. Essas pessoas são levadas para longe de suas residências. E quando encontradas podem estar envolvidas  pelas mág icas músicas dos due ndes. Adoram perturbar os jove ns casais prin cip alm ente as mo ças. Atr avé s de sug est ões mentais as fazem pensar mil asneiras sobre os namorados e noivos até que elas findam  por d iscutir e termina r o rom ance. Alguns possuem olhos de grandes malignidades e dentes pontiagudos. Aparecem na hora dos sonhos e têm predileção por crianças jovens a quem perturbam constantemente. Tam bém são con hec idos co mo trasgos, goblins, leprechausn, browies, cornines, furacus e follets. Duendes dinamarqueses Vivem sob a terra e algumas vezes podem-se escutá-los em suas conversações. Podem também ser encontrados em grupos nos campos e pertos de riachos, rios e fontes. Eles podem entrar em nosso mundo e manter contato conosco em forma humana. Existem diversas histórias de casamentos entre homens e mulheres duendes. Sendo mais comum elfos e fadas femininas. Esses casamentos geram crianças estranhas tanto físicas como moralmente. Nos traços encontram-se o semblante élfico e no caráter o não distinguir o  bem do mal. Os duendes italianos Os duendes na Itália são variados e lá se encontra a presença feminina bem maior do que em outros locais. Os aguanes que vivem próximos às águas nas montanhas e vestem vermelhos. Os laurus seres noturnos de olhos pretos e cabelos ondulados.

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Compendio sobre os Duendes – Racquell Narducci

Os duendes

São espíritos travessos que se aprazem em atormentar as pessoas sem distinção qualquer.

Podem esconder ou trocar pequenos objetos de lugar, torná-los "invisível" aos nossosolhos. Podem se tornar perversos ou malignos e voltam sua atenção total para uma única

 pessoa ou família. Movendo objetos ou atirando pedras nos telhados.

Possuem uma grande longevidade e parecem ter o poder de viver em várias dimensões darealidade. Eles não distinguem o bem do mal e passam a maior parte do seu tempo em

 jogos, diversões e amor.

Intrometem-se nos sonhos dos seus desafetos e os fazem ter terríveis pesadelos.Influencia-os durante os sonhos e podem torná-los até sonâmbulos. Essas pessoas são

levadas para longe de suas residências. E quando encontradas podem estar envolvidas pelas mágicas músicas dos duendes.

Adoram perturbar os jovens casais principalmente as moças. Através de sugestõesmentais as fazem pensar mil asneiras sobre os namorados e noivos até que elas findam

 por discutir e terminar o romance.

Alguns possuem olhos de grandes malignidades e dentes pontiagudos. Aparecem na horados sonhos e têm predileção por crianças jovens a quem perturbam constantemente.

Também são conhecidos como trasgos, goblins, leprechausn, browies, cornines,

furacus e follets.

Duendes dinamarqueses

Vivem sob a terra e algumas vezes podem-se escutá-los em suas conversações. Podemtambém ser encontrados em grupos nos campos e pertos de riachos, rios e fontes.

Eles podem entrar em nosso mundo e manter contato conosco em forma humana. Existemdiversas histórias de casamentos entre homens e mulheres duendes. Sendo mais comumelfos e fadas femininas. Esses casamentos geram crianças estranhas tanto físicas comomoralmente. Nos traços encontram-se o semblante élfico e no caráter o não distinguir o

 bem do mal.

Os duendes italianos

Os duendes na Itália são variados e lá se encontra a presença feminina bem maior do queem outros locais.

Os aguanes que vivem próximos às águas nas montanhas e vestem vermelhos.

Os laurus seres noturnos de olhos pretos e cabelos ondulados.

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Os folletis e as farfarellis que podem controlar o clima. Aparecem na forma demariposas. Podem ou não ser amigáveis com os humanos.

Masseriol, Magut ou o Mazapegul, são seres masculinos, vestem o vermelho, sempreimpecável, e têm uma risada estrondosa. Ajudam nas fazendas enquanto não se aborrecem

ou forem descobertos, e cobrem com o ouro as mulheres de quem gostam.

Existem os duendes amorosos como o Querciola, bom amigo dos namorados e oBasadone, conhecido como o beijador de mulheres, que anda nas brisas e rouba beijosdas moças quando passam.

Existem os duendes que causam males, pesadelos noturnos e distúrbios do sono são osLinchetto, o Buffardello, o Caccavecchia.

Duendes britânicos

O mais famoso dos duendes das ilhas britânicas é Fenoderee, um tipo de ser mágico quehabita a ilha de Man, entre a Inglaterra e Irlanda. Anda sempre nu e se quiser aborrecê-loofereça-lhe uma roupa. Fenoderee pertencia a uma tribo de fada da ilha de Man, cujafesta de outono abandonou para namorar uma humana. Dizem que ele "forçou" o namoroe desonrado foi expulso da tribo das fadas. Foi lhe dado uma nova aparência horrorosa edeveria permanecer solitário e desnudo sempre. É, no entanto, um auxiliar prestimoso

 para os agricultores. Um tipo honesto, vigoroso e forte. Contudo não muito inteligente.

Fontes:http://www.nibelungos.com/duendes/drazas/descoceses.html http://www.losenigmas.com.ar/losenigmas/gnomos.htm 

Duendes brasileiros

Cobra GrandeExistem diversas versões sobre a cobra grande. Iremos ressaltar a lenda da "CobraNorato", uma das mais populares.Contam que uma índia tomava banho no Paraná do Cachoeri, quando foi engravidada por um boto. Mais tarde nasceu-lhe um casal de gêmeos. Um menino que tomou o nome deHonorato e uma menina que se chamou Maria Caninana.Enquanto o Honorato era um bom e gentil menino, a jovem era má e estúpida.

Estranhamente as crianças tinham o corpo coberto de escamas. A cabeça triangular, osolhos oblíquos e a língua pontuda, lembravam cobras.Temerosa, a mãe foi ter com o Pajé, perguntando-lhe se deveria matar ou abandonar ascrianças no rio. O curador respondeu que se matasse ela morreria também. Então ela asabandonou junto ao Rio Tocantins.Maria Caninana era um verdadeiro demônio: afogava banhistas, virava embarcação eassombrava viajantes e pescadores. Com seu irmão Honorato, passou a percorrer todosos rios do Amazonas. 'Norato' não suportando mais as malvadezas da irmã, resolveumatá-la.Adulto, Honorato, ou Norato, tornou-se uma serpente monstruosa. Tinha vida dupla.Quando anoitecia, largava a carcaça de ofídio na beira do barranco, indo para a floresta e

às festas dos arraiais, fazendo amigos e se aproximando das moças. Quando amanhecia,

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Norato enfiava-se na pele de escamas e voltava a ser cobra, desaparecendo no fundo daságuas. Jamais alguém vira o moço de dia.Com o correr do tempo o jovem tinha feito muitos amigos na região, e todos sabiam doseu encantamento. Era conhecido que o feitiço seria desfeito se alguém (vencendo o medoe a repugnância) tomasse a iniciativa de deitar algumas gotas de leite de mulher na boca

do monstro e lhe ferisse a cabeça com uma faca nova.Várias vezes sua mãe tentou ajudá-lo, contudo ao chegar à beira do rio, aterrorizava-se demedo da cobra.Mas os anos passaram e ninguém criava coragem de chegar perto da grande cobra. Osamigos de Cobra Norato morreram, a índia morreu. Cobra Norato continua cumprindoa sina que lhe estava reservada e ainda hoje ronda igarapés e rios da Amazônia.

CurupiraEle não tem lá boa fama: o Curupira foi citado até pelo Padre José de Anchieta como"um demônio" que machucava e matava os índios...Se a bondade não é seu forte, muito menos a beleza. O Curupira é descrito como um

anão ruivo, de pés virados, calcanhares para frente.Segundo o relato de José de Anchieta, datado de 1560, os índios temiam tanto oCurupira, que deixavam para ele oferendas no meio da mata para abrandar seus castigos.Demônio da floresta, o Curupira provocaria pavores inexplicáveis e esquecimentos, fariacaçadores se perderem. Mas seria também, na mesma intensidade com que persegue ohomem, o grande protetor de todas as árvores.E isso no tempo em que a defesa do meio ambiente não era o forte dos ecologistas de

 plantão.O Curupira seria, portanto, uma versão, cabocla e alterada, de Diana, a deusa dos

 bosques.Segredinhos dele: detesta alho e pimenta.Também pode ser chamado de "caipora". É o gênio da floresta e mora dentro de árvoresgigantes. Ao que consta, teria origem pré-colombiana, asiática, um mito passado aosnossos índios pelos primeiros navegantes.

Saci-Pererê, o brincalhão.Pretinho arteiro, de olhos carburantes e barrete de rubra cor à cabeça, traquinando eassobiando pelas estradas em horas-mortas, a pelear, maldosamente, com suastravessuras, os animais e a trançar-lhes as crinas. Com efeito, o viajante que, no sertão, aocair da tarde, cochilando o seu cansaço, as pernas lassas, caídas sobre as expendas da sela,

 busca o pouso para descansar os membros doloridos da jornada, ao encilhar a montaria,

na manhã seguinte, para seguir viagem, encontrará muitas vezes, a crina do animalemaranhadamente trançada. Atribuirá por certo às artes do Saci.

Os redemoinhos, fenômenos produzidos por desequilíbrio das atmosferas, verdadeirostrombas aéreas que se formam vertiginosamente em espiral, carregando folhas secas,gravetos e areia em suas passagens, esses fenômenos consoante à crença entre os caipiras,são produzidos pelo Saci, e se algum dotado de verdadeira fé, lançar sobre a tromba umrosário de capim, aprisioná-lo-á, por certo, e se conseguir o barrete, terá em prêmioaventura que aspirar.

"Esta entidade matreira, traquina e das mais conhecidas é também objeto de incontáveis e

controvertidas interpretações, tendo atravessado uma sucessão de metamorfoses, sob ainfluência mística e supersticiosa de índios (o nome é de origem tupi-guarani), negros,

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 brancos e mestiços. Enredado em diversas lendas, em alguns rincões é uma assombraçãotenebrosa, um eufemismo do capeta, ou ainda um ser simpático e graciosamenteassustador e terrível; em outros, tem uma imagem de benfeitor".

Bênçãos dos Antigos.

Wunjo.Mallika.

DUENDE – Os duendes são os elementais que se ocupam do reino vegetal, cuidam das plantas, árvores e ajudam as sementes a brotarem. Adoram frutas e doces. Oferecer umamaça a eles é uma prova de sua existência, pois ficam tão encantados com o presente queo conservam com todo carinho. Às vezes, a maçà dura vários meses sem estragar. Glum éo duende do amor, Kundo da sabedoria, Petrus da fortuna, Helgo da sorte e Zimmo oduende da alegria.

Os leprechauns são os famosos duendes irlandeses que adoram consertar sapatos e outras

 peças do vestuário. Por isso, é uma antiga tradição daquele país deixar na janela umsapato velho com três moedas dentro.Dizem que eles ficam tão contentes com este gesto, que em troca trazem sorte e

 prosperidade para o lar.

Duendes (Elementais da Terra - Vegetais)

Os Duendes são alegres, amam festas, músicas e danças. O comportamento varia em geral baseiam em atitudes humanas por estarem próximos aos homens. Esta aproximaçãosempre é favorecida quando o ser humano está mais frágil e sensível. Os Duendes sãoligados a Terra e geralmente conseguem controlar imprevistos da natureza. Os Duendesvivem vários anos e chegam a constituir famílias. Adoram comer e fazer brincadeiras taiscomo esconder objetos. Alguns possuem orelhas grandes e pontudas e grandesquantidades de pêlos no corpo. Quando confiam nos homens se tornam fiéis e grandes

 protetores.

Magnodum: Duende da MagiaTende: Duende da SorteDunaz: Duende da NaturezaDulei: Duende da AlegriaDuendo: Duende da União

Alguns usam roupas tecidas do elemento em que vivem. Em outros casos a suavestimenta é parte deles mesmos e cresce com eles como o pêlo dos animais.

Afirma-se que os gnomos têm apetites insaciáveis e que gastam uma grande parte dotempo comendo; mas ganha seu alimento através de um trabalho diligente econsciencioso. Muitos são de temperamento avaro e gostam de acumular coisasescondidas longe, em plantas secretas. Existem provas abundantes de que as crianças

 pequenas freqüentemente vêem gnomos, na medida em que seu contato com o ladomaterial ainda não está completo e que elas funcionam, mais ou menos conscientemente,nos mundos invisíveis.

Os duendes estão estabelecidos no distrito de Dartmoor, na Cornualha. É difícil citar umlugar em Dartmoor, que não seja "assombrado" pelas verdes criaturas travessas. Eles

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emprestam seus nomes a muito marcos divisórios, Bosque dos Duendes, Cavernas dosDuendes, Salão dos Duendes, Pedra dos Duendes. Os pequeninos dançam as sombras das

 pedras verticais, ou fazem travessuras nas margens pedregosas dos riachos. O repicar deseus sinos pode ser ouvido no fundo do coração dos muitos picos rochosos dos terrenosnão cultivados. Os duendes traquinas adoram roubar cavalos e pôneis para cavalgarem

loucamente pela chanerca, enrolando e embaraçando suas crinas, fazendo com queesvoacem ao vento. Mesmo em casa, não se está seguro com relação a eles, pois gostamde atirar potes e panelas nas cozinheiras.Embora apreciem muito uma brincadeira, os duendes são trabalhadores e esforçados e sãovistos freqüentemente à noite debulhando milho em troca de pão e queijo.

As lendas dizem que são pequenos anões, um gnomo ou duende pode variar de 3 a 30 cmde altura. O comportamento varia, em geral baseiam em atitudes humanas por estarem

 próximos aos homens.

Os guardiões do reino vegetalOs espíritos que trabalham com as árvores, matas e florestas são os joviais duendes; quecom seus olhos amendoados, corpo esverdeado e pés em formas de folhas, revelam suaíntima conexão com o reino vegetal. A este grupo de elementais ligados às plantas

 pertencem os silvestres, os sátiros, as dríades, as hamadríades, os durdalis, os elfos eos homenzinhos velhos das florestas.Muitos desse elementais são habitantes indígenas das substâncias em que trabalham. Por exemplo, as hamadríades vivem e morrem nas plantas ou árvores de que é parte. Afirma-se que cada arbusto, planta ou flor tem o seu espírito de natureza, que freqüentemente usao corpo físico da planta como sua habitação. Os antigos filósofos, reconhecendo o

 princípio da inteligência que se manifesta analogamente em cada setor da natureza,

acreditavam que a qualidade da seleção natural, exibida por criaturas que não possuíammentalidades organizadas para tanto expressavam decisões dos próprios espíritos danatureza. Assim, em defesa da planta que habitava, o Elemental aceitava ou rejeitavaelementos alimentícios, depositava na planta matérias colorantes, preservavam e

 protegiam a semente, e realizava muito outros serviços benéficos.Cada espécie era servida por um tipo diferente, porém apropriado, de espírito da natureza.Aqueles que trabalhavam com cogumelos venenosos, por exemplo, tinham aparênciaofensiva.As grandes árvores também têm seus espíritos da natureza, mas estes são muito maioresque os das plantas pequenas.

Elementais: O  Ancients dividiu o mundo em quatro princípios básicos ou * elementos *terras, em água, em fogo, e em ar. Que o ponto de vista mudou na maior parte comavanços da ciência, mas os quatro elementos são aceitos, porque estão ligados com asemoções, e com a natureza do que são as explanações modernas do mundo. Estes *elementos mágicos * são também de alguma importância na astrologia. Muitos ocultistas

 pensam dos elementos mágicos como forças, ou como qualidades da energia especialdentro do mundo astral. Cada elemento tem um símbolo e uma cor. (os símbolos comunssão - fogo: um triângulo que aponta acima; ar: um triângulo que aponta acima e com deuma linha horizontal através do meio dele; terra: um triângulo que aponta abaixo e comuma linha horizontal através do meio dele; água: um triângulo que aponta para baixo.). Ascores dos elementos são - fogo: vermelho; ar: amarelo; terra: marrom e verde; água: azul.

Magic vê relacionamentos entre coisas. Estes relacionamentos são chamadoscorrespondências. Embora as correspondências mágicas não sejam literalmente iguais a

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outra, você pode pensar delas de que maneira (tal como o ouro iguala o sol). As tabelasdestes relacionamentos, chamadas tabelas da correspondência, estão disponíveis. Assimuma coisa ou símbolo pode ser usado para sugerir outro.

ELEMENTAIS DA TERRA

 O elemento da TERRA é vital para a produção de alimentos, afim de que a humanidade

 possa formar corpos perfeitos, os quais são suas manifestações neste planeta, para asatividades espirituais e cósmicas. Vemos a ação benéfica da terra nas lindas paisagens, navida dos pássaros, nas flores, nos belos minerais e naturalmente na produção dos vegetais.Sua ação destruidora é demonstrada nos desmoronamentos, vulcões em atividade eterremotos.Diretores: Pelleur e Virgo

MENSAGEM DE VIRGO Os elementais da terra são os GNOMOS e os DUENDES. Gnomos - Considerados os guardiães dos minerais, com a capacidade de perceber esintonizar o fluxo de crescimento destes minerais (das rochas), propiciando a suamanifestação e evolução, chegando a transformar a rocha em cristal. A teoria baseia-se no

 princípio das essências elementais. A rocha (essência elétrica comprovada) permitiu amanifestação da essência Elemental (suposta) que impulsionada gerou o cristal. Duendes - Seguem o mesmo processo, só que no reino vegetal onde denominam e atuam,

 propiciando um ciclo de desenvolvimento adequado. Está ligada a terra energeticamente e

influem no curso natural de uma planta por eles regida.Os domicílios dos elementais da terra são as matas fechadas, rochas e também as margensdas lagoas. Como os seus corpos são feitos de substância etérea fina, eles conseguematravessar os corpos sólidos, como nós atravessamos o ar.Geralmente possuem suas moradias dentro da terra, próximas à superfície. Vivem emcasas e têm a faculdade de atravessar portas e janelas fechadas. Acompanham a vidafamiliar com muito interesse, mas para os humanos são invisíveis.Cuidam das flores e plantas, árvores e arbustos com muito amor e alegram-se vendo cadaflor que desabrocha. Os gnomos são atraídos pelas pessoas amáveis e dóceis. Brigas,desordem e falta de harmonia são para eles um suplício. O tamanho dos gnomos varia

entre 40 e 100 cm. Sua aparência assemelha-se muito à dos humanos. Eles adoram, comotodos os seres da natureza, imitar os humanos e espelha tudo o que vêem - seja bom ounão.

"Cada planta é uma estrela terrestre. Suas propriedades celestes estão escritas sobre as

cores de suas pétalas e, suas propriedades terrestres, na forma de suas folhas. Toda a

magia está contida nelas; em seu conjunto, todas as potências dos Astros." 

Paracelso

INVOCAÇÃO AOS GNOMOS Eu vos saúdo, Gnomos,

Que constituis a representação do elemento Terra.Vós que constituís a base e fortaleza da Terra,

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 Ajudai-me a transformar, a construir todas as estruturas materiais,

 Assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa.

Gnomos, possuidores dos segredos ocultos,

 Fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxilio.

 Mestres da Terra, Eu vos saúdo fraternalmente.

 Amém.AS PLANTAS E OS DUENDES

Toda planta possui seu Elemental próprio.Se você tem vasos com plantas em casa e quer conquistar a simpatia do duende que alihabita coloque no vaso balinhas coloridas, amoras ou outras pequenas frutinhas.Dizem que assim eles ficam tão felizes que trazem alegria e proteção para o lar.As plantas são as "mãos" da casa.Por isso, para ter prosperidade e uma energia bastante ativa em seu lar, coloque em seusvasos pedras que potencializem esta energia, como o citrino, a cornalina ou a ágata.

==============================================================A vida secreta das plantas IntroduçãoDesde os tempos mais remotos que, em todas as culturas os homens adquiriram profundosconhecimentos sobre a vida das plantas, sempre em relação com uma concepção universalde vida, conhecimento que se integrava nas grandes ciências da Alquimia, Astrologia,Medicina, etc.

As fontes principais deste saber foram as Escolas de Mistérios e a comunicação direta dosMédicos-Magos com os elfos, silfos, fadas, duendes e demais espíritos elementais que

convivem com as plantas, os quais instruíram o homem. Tão grandes conhecimentosforam-se perdendo gradualmente com o correr dos milênios, com brilhantesrenascimentos na Grécia, Roma e entre os celtas, até às últimas luzes impulsionadas pelos

 povos incas e astecas.

Passado o desastre da queda do Império Romano, e após séculos de obscurantismo, umnovo hálito da Tradição desperta a Europa e a partir de Itália surge o Renascimento;gênios da talha de Da Vinci, Paracelso ou Giordano Bruno, entre outros, permitiram que oOcidente redescobrisse aquelas antigas Ciências, ainda que isso só fosse possível demaneira muito fragmentária.

O materialismo desenvolvido a partir do século XVII foi obstruindo cada vez mais essescontactos e, enquanto se edificava uma pseudociência mecanicista e dogmática, perdeu-selentamente a capacidade de percepcionar o lado subtil da Natureza e os seus habitantes;alcançaram-se concepções muito precisas do mundo material em contraste com umaignorância quase absoluta do invisível, verdadeiro agente dos fenômenos físicos equímicos.

 No século XX, em que o materialismo entronizou a sua miopia, foram definitivamentecortados esses já tão frágeis vínculos. Chegou-se a considerar a vida como uma meradinâmica de fenômenos ordenados, mas sem nenhuma transcendência. Os seres foram

vistos como coisas que possuíam um mecanismo vital, e em conseqüência disso afirmou-se que nas plantas existia um tal fenômeno e que, por isso estavam vivas.

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 No meio desta obscuridade surgiu a figura singular de Helena Blavatsky que, apesar daincompreensão e da intolerância reinantes, manteve vigente num selecto grupo de menteslúcidas a concepção da Vida-Una. Assim chegamos ao século XX, onde uma série dedescobertas dera à Ciência oficial a possibilidade de considerar fenômenos que seafastavam de sua própria óptica materialista; e sem por isso abandonar as suas alienações,

começa a estudar com maior humildade e menos preconceitos determinados fenômenosconsiderados noutros tempos pouco sérios. O cientista do século XIX foi intransigente,manifestando orgulhosamente o seu pretenso saber; o do século XX, pelo contrário,menciona os seus achados com muita cautela. E o fato é que na segunda metade do nossoséculo experiências inquestionáveis obrigaram-no à mais extrema prudência, face à

 probabilidade da vida ser uma realidade para além do estritamente material.

Estamos quiçá, assistindo à aceitação de algo que os esoteristas de todos os temposafirmaram: que as plantas e tudo quanto existe têm tanta vida como nós e o Universo nasua totalidade.

Paracelso Não podemos, nesta breve resenha dedicada à vida oculta das plantas, deixar demencionar a grande figura de Paracelso.

 Nos inícios do Renascimento, ao lado de outras grandes personagens, surge o gêniomaravilhoso de um grande alquimista e médico ilustre chamado Aureolus PhilipoTeofrastos Bombast de Hohenheim.

 Nasceu em Einsiedeln, Suíça, em 10 de Novembro de 1943; desde muito jovem o seu paisensinou-lhe que a Medicina se encontra na Natureza, e só aí é que os homens deviam

 buscá-la. Dado que tinha um físico muito frágil, o seu pai levava-o a viajar constantemente, convencido de que a mudança de ares o fortificaria. Nessas viagensaprendeu a conhecer as plantas que tinham propriedades curativas ou tóxicas, seu paitambém o iniciou nos conhecimentos de Medicina, Cirurgia, Alquimia, Teologia e Latim.Ainda muito jovem conheceu em Levanthal o bispo beneditino Eberhard Baumgartner,tido como um dos mais notáveis alquimistas do seu tempo, recebendo os seusensinamentos com grande avidez. No entanto, o seu maior anseio era poder curar osenfermos, orientando sempre a sua formação para esse fim.

Mais tarde viajou para Basiléia, onde aprendeu ainda mais sobre Astrologia e outrasCiências afins. Porém os ensinamentos da Universidade conservavam o espírito medieval

 pleno de conhecimentos anquilosados; assim, decide procurar um verdadeiro Mestreembarcando para Wurzburg ao encontro do abade beneditino Tritemius, autêntico Adepto,que o instruiu na verdadeira Ciência. Dada a sua vocação, orientou tudo o que aprendeu

 para a cura das doenças, valendo-se principalmente das propriedades das plantas, assimcomo de comunicações com os espíritos elementais da Natureza, como ele próprio refere.Deu a conhecer, mais tarde, através de publicações, alguns ensinamentos de caráter ocultista, aplicados sempre à Medicina que tanto amou. Destaca entre os seusensinamentos o que se refere à inter-relação das plantas com as múltiplas manifestaçõesdos seres vivos no Cosmos, e que definiu como “Signatura”.

O seu amplo espírito levou-o a utilizar diversas vertentes no campo das terapêuticas, tais

como a Fitoterapia, a Homeopatia e medicamentos de origem mineral. Chegou a

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desenvolver uma verdadeira Medicina mágica, aproximando-se de certa forma dosMestres-Magos da Antiguidade.

É a ele, pois, que devemos a pequena chave deste conhecimento oculto, que oferecemosao leitor através do presente artigo.

As plantas, o Homem e o CosmosEm 1966, Backster, famoso técnico na detecção de mentiras através de um galvanômetro,teve o impulso de conectar os seus eletrodos às folhas duma dracena, acompanhando areação desta face à água vertida sobre as suas raízes. Qual não foi o seu espanto ao ver que o galvanômetro produzia um gráfico com linhas extremamente acidentadas: seria

 possível que a planta fosse capaz de exteriorizar emoções?

A maneira mais eficiente de provocar num ser humano uma reação suficientemente forte para que o galvanômetro salte é ameaçar pôr em perigo o seu bem-estar. Foi precisamenteisto que Backster decidiu fazer à planta: introduzir uma folha de dracena na sua chávena

de café quente; o galvanômetro não registrou nada. Refletiu um momento e ocorreu-lheuma ameaça maior: queimar a folha a que tinha aplicado os eletrodos. No própriomomento em que pensou nisso o gráfico descreveu uma prolongada linha ascendente.Backster não se tinha movido na direção da planta nem do gravador. Seria possível que adracena estivesse lendo o seu pensamento?

Saiu da sala e voltou em seguida com alguns fósforos, observando então que o gráficoregistrava outro traço brusco para cima, sem dúvida, causado pela sua determinação emlevar à prática a ameaça que tinha pensado. Dispôs-se a queimar a folha. Desta vez ográfico assinalou uma reação mais baixa. Quando, efetivamente, começou a fazer osmovimentos de tentar queimar as folhas, não houve reação alguma. A planta pareciacapaz de saber distinguir entre uma tentativa verdadeira e outra simulada.

Backster também comprovou que quando as plantas se viam irremediavelmenteameaçadas, recorriam ao “desmaio”. Assim, a sua planta não reagia a nenhum estímulosempre que se encontrava na presença de um fisiólogo, cujo trabalho requeria destruir 

 plantas a fim de obter o seu extrato seco.

Para averiguar se as plantas possuíam certa forma de memória deu-se início a um planosegundo o qual Backster iria tentar identificar o assassino secreto de uma planta. Seisestudantes, com os olhos vendados, tiraram à sorte um papelinho dobrado de um saco,

havendo num deles instruções para arrancar e destruir completamente uma das suas plantas existentes numa sala contígua. O “assassino” tinha que cometer o crime emsegredo, com a outra planta por única testemunha. Conectando a planta sobrevivente comum polígrafo e fazendo com que os alunos desfilassem um a um diante dela, Backster conseguiu identificar o culpado, pois só na presença de um deles é que a planta descreveuno polígrafo uma curva frenética de movimentos; a seguir, o estudante confirmou ter sidoele o “assassino”.

 Numa outra série de observações, Backster notou que parecia criar-se uma espécie devínculo de afinidade entre uma planta e o seu tratador, qualquer que fosse a distância queos separasse. Chegou a esta apreciação mediante cronômetros e anotando todas as suas

atividades durante o dia, comprovando logo que a curva descrita pelo polígrafo coincidiacom as diferentes emoções vividas pela planta ao longo da jornada.

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Vogel, cientista inspirado nas experiências de Backster, dispôs três folhas na cabeceira dasua cama e todas as manhãs durante um minuto, exortava amorosamente duas delas aviver, ignorando deliberadamente a outra. Passado uma semana, esta última estavamurcha, enquanto que as outras se mostravam viçosas. Um dia convidou um psicólogo a

ir a sua casa; a planta da sala, que tinha um polígrafo conectado, teve uma reaçãoinstantânea e intensa, ficando de repente como morta. Quando Vogel perguntou ao psicólogo em que é que tinha pensado, este respondeu-lhe que tinha comparadomentalmente o filolendro de Vogel com um que tinha em casa, e pensou quão inferior erao de Vogel ao seu. De uma forma evidente, a planta de Vogel mostrou-se tão cruelmenteferida “nos seus sentimentos” que se recusou a reagir durante o resto do dia; com efeito,esteve quase duas semanas sombria e mal-humorada. A partir daí Vogel não teve dúvidasde que as plantas podiam ter aversão aos pensamentos dos seres humanos.

Isto não foi apenas comprovado com seres humanos; Backster pôde demonstrar a umgrupo de estudantes da Universidade de Yale que os movimentos de uma aranha na sala

em que uma planta estava conectada com o seu equipamento podiam originar importantesalterações no gráfico produzido por esta como, por exemplo, imediatamente antes daaranha escapar a uma tentativa humana de limitar os seus movimentos.

“Parecia – comentava Backster – que a planta captava cada uma das decisões da aranhaem fugir, causando uma reação na folha”.

 Numa outra ocasião Backster cortou-se num dedo e untou-o com iodo; a planta que estavaa ser observada por meio do polígrafo reagiu imediatamente à morte, segundo parece, dealgumas células do dedo.

“A faculdade de sentir – assegura Backster – não parece acabar no nível celular. Pode-

 se estender ao molecular, ao atômico e até ao subatômico. Concluindo, todas as classes

de seres que foram consideradas, convencionalmente, inanimadas, necessitam de uma

nova avaliação”.

As plantas e a músicaDorothy Retallack, organista e soprano profissional que tinha dado concertos no BeaconClub de Denver, começou a realizar uma experiência biológica de laboratório com

 plantas. Juntamente com a amiga formaram dois grupos diferentes de plantas, entre asquais havia filolendros, milho, rabanetes, gerânios, etc. Em seguida, frente a um dos

grupos, fizeram soar segundo a segundo as notas musicais “Si” e “Ré”, tocadas a piano egravadas numa fita magnética; aqueles sons aborrecidos e monótonos, após três semanasde experimentação, fizeram com que todas as plantas começassem a murchar, e algumasdelas, inclusive, afastaram-se da fonte do som, como se fossem desviadas por uma forteventania. O grupo de plantas que se tinha desenvolvido em paz floresceu.

Também realizou uma experiência de oito semanas com cabaças de Verão, transmitindo para o seu interior música de duas estações de rádio de Denver: uma delas “rock”, e aoutra, música clássica. As cucurbitáceas não foram de modo algum indiferentes a estesdois estilos musicais: as expostas às peças de Haydn, Beethoven, Brahms, Schubert e deoutros autores europeus dos séculos XVIII e XIX, orientaram-se na direção do aparelho

de rádio, e uma delas enroscou-se amorosamente em torno do transistor. As outrascabaças desenvolveram-se de forma a evitar a música “rock”, e até tentaram trepar pelas

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5/17/2018 Compendio Sobre Os Duendes - slidepdf.com

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 paredes resvaladiças da sua caixa de cristal. Em princípios de 1969, a senhora Retallack organizou uma série de ensaios semelhantes com milho, cabaças, petúnias, calêndulas,etc., tendo obtido o mesmo resultado. A música “rock” fazia que, de início, algumas

 plantas crescessem anormalmente altas e com folhas excessivamente pequenas, ou queficassem paralisadas; ao cabo de quinze dias, todas as calêndulas tinham morrido,

enquanto que outras idênticas, às quais chegavam os compassos de música clássica,floresciam a dois metros dali. Ocorreu algo ainda mais interessante: durante a primeirasemana, as plantas expostas à música “rock”consumiam muito mais água do que asexpostas à música clássica, embora tirassem menor proveito, já que ao examinar as suasraízes estas estavam esquálidas e só tinham uma polegada de longitude, ao passo que asdo outro grupo eram grossas, espessas e quatro vezes mais compridas. Vemos, pois, queum determinado tipo de música exerce influências benéficas no crescimento edesenvolvimento das plantas, graças à sensibilidade que estas possuem, enquanto queoutros ritmos produzem efeitos negativos, impedindo o seu desenvolvimento ou

 provocando enfermidades e, inclusive, a morte.

Uma vez mais corroboramos a íntima vinculação das plantas com o meio ambiente.

Os ChamanesO Médico-Mago da Antiguidade, que acumulava uma enorme Sabedoria ao longo dostempos e dos ciclos históricos, tem na atualidade um modesto mas não menos enigmáticoherdeiro, o “chamane”.

Os chamanes, os “medicine man” dos povos marginais de todo o mundo, não sãosupersticiosos ignorantes que pretendem conjurar forças estranhas que desconhecem outemem; bem pelo contrário; são, no seu meio, personagens de uma reputada capacidade einteligência, e que reúnem condições de liderança face aos seus semelhantes.

Para alguém se tornar chamane de um povo é fundamental ter uma particular disposiçãoou abertura para com o mundo natural, o que lhe permite comunicar ativamente com a

 Natureza, com o Espírito das montanhas, dos vales, dos bosques, dos animais e das plantas.

Um aspecto essencial destes singelos médicos-magos é, pois, a possibilidade de entraremem comunicação com os elementais das plantas, estabelecendo com eles uma espécie dediálogo que lhes permite encontrar o tipo de substâncias vegetais que podem utilizar paratratar determinadas maleitas dos seus povos; segundo as suas próprias referências, este

diálogo é levado a cabo através das técnicas do êxtase. Segundo os investigadores, hámilhares de anos atrás os estados místicos alcançavam-se por vontade própria, ao passoque atualmente os chamanes perderam muito do seu poder e necessitam de utilizar 

 plantas alucinógenas para realizarem o seu labor; não obstante, é preciso reconhecer nelesum passado de alguma forma vigente, um conhecimento intuitivo da vida secreta das

 plantas, e hoje a Ciência atual voltou o seu olhar para eles em busca de tratamentos maisnaturais. No entanto, esta Ciência não chega a compreender que o que necessita de aplicar não é uma maior acumulação de conhecimentos e de técnicas, mas uma concepçãoradicalmente diferente do Universo. Entretanto, próximo de nós estão estes seres singelosque preservam da soberba e ignorância do nosso século conhecimentos fabulosos.Os leprechauns são os famosos duendes irlandeses que adoram consertar sapatos e outras peças

do vestuário. Por isso, é uma antiga tradição daquele país deixar na janela um sapato velho comtrês moedas dentro. Dizem que eles ficam tão contentes com este gesto, que em troca trazemsorte e prosperidade para o lar.