COMPLETAÇÃO

Curso Básico de CompletaçãoPETROBRAS
Ramal 2443
PETROBRAS
COMPLETAÇÃO
A completação de poços consiste no conjunto de serviços efetuados no poço desde o momento em que a broca atinge a base da zona produtora / cimentação do revestimento de produção;
É a transformação do esforço de perfuração em uma unidade produtiva; o poço passa a produzir óleo/gás, gerando receitas.
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CONCEITO:
9.unknown
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05. OPERAÇÕES COM CIMENTO NA COMPLETAÇÃO;
06. FRATURAMENTO HIDRÁULICO;
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09. OPERAÇÕES COM ARAME;
10. PERFILAGEM DE PRODUÇÃO;
11. OPERAÇÕES COM FLEXITUBO;
12. OPERAÇÕES COM NITROGÊNIO;
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Investimento necessário;
Tipo de poço ( pioneiro, extensão, desenvolvimento );
Finalidade ( produção / Injeção );
Potencial de Produção / Injeção;
Número de zonas produtoras;
Necessidade de estimulação / restauração / recuperação secundária;
Controle / exclusão da produção de areia;
Método de elevação ( surgente, gas lift, BCS ).
E&P-BC / GEPRO / GENPO / GEOP II
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Padrões de Perfuração e completação
Perfuração
Completação
Árvore
ANC
GLL
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(a) A POÇO ABERTO
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(a) Simples
(b) Seletiva
(c) Dupla
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Teste de produção (TP);
Registro de pressão (RP);
Medição de produção (MP);
Amostragem de fluido produzido;
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Produção de areia ( > 0.01 % );
Principais causas geradoras de de intervenções:
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Restauração:
Ocorrência de cones ou fingering;
Falha na cimentação primária ou furo no revestimento;
Fraturamento ou acidificação atingindo a zona de água;
Formação com permeabilidade extratificada;
Elevada produção de gás;
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Mudança do método de elevação;
Estimulação;
Abandono;
Definitivo;
Provisório.
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04 - DETALHAMENTO DAS FASES DE UMA COMPLETAÇÃO:
01 - Instalação dos equipamentos de segurança para controle do poço ( BOP );
02 - Condicionamento do revestimento de produção / liner ( AGMAR--> FC );
03 - Avaliação da qualidade da cimentação ( perfis CBL/VDL/CET );
04 - Canhoneio da zona de interesse;
05 - Avaliação da formação c/ coluna de teste ( TFR / TP );
06 - Descida da cauda de produção com coluna de trabalho;
07 - Retirada da coluna de trabalho com a camisa do TSR;
08 - Instalação da coluna de produção até suspensor de coluna (MGL/DHSV/TH);
09 - Instalação da árvore de natal convencional ( ANC ) ou molhada ( ANM );
10 - Indução de surgência:
Flexitubo ( injeção de gás / nitrogênio diretamente pelo interior da coluna );
BCS ( bombeio centrífugo submerso ).
Premissa: poço com árvore de natal convencional equipado para produção com gas lift
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Instalação da BAP no housing;
Completação molhada;
O POÇO ABANDONADO , COM TAMPÕES DE CIMENTO, APÓS A PERFURAÇÃO
FASE 01
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FASE 02
CONDICIONAMENTO DO REVESTIMENTO DE PRODUÇÃO
Condicionamento do revestimento de produção, até o topo do liner , com água do mar;
Condicionamento do liner e substituição do fluido nele contido por fluido de completação.
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FASE 03
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA CIMENTAÇÃO
Finalidade: inferir a existência ou não de intercomunicações entre os intervalos de interesse / isolamento de zonas de G/O/A;
Depende dos seguintes fatores:
Parâmetros de injeção;
Centralização do revestimento;
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FASE 03
PERFIS: - utilizados com perfil de raios gama ( gamma ray - GR)
- Radioatividade natural das formações -> colocar em profundidade.
A) PERFIL SÔNICO:
- Sistema de perfilagem acústica composto basicamente por transmissor, um receptor e um aparelho de medição;
- Transmissor acionado por energia elétrica, emitindo pulsos sonoros de curta duração que se propagam através do revestimento, cimento e formação, antes de atingirem os dois receptores ( 3 pés e 5 pés do transmissor );
- Receptores reconvertem pulsos sonoros em sinal elétrico que são enviados para um medidor na superfície, através de cabos condutores;
TIPOS DE PERFIS:
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FASE 03
A) PERFIL SÔNICO:
CBL: Cement Bond Logging - Controle de aderência da cimentação;
Registra a amplitude, em mV, da chegada de energia ao receptor que
está a 3 pés;
Variação da amplitude:
Percentagem da circunferência cimentada.
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FASE 03
A) PERFIL SÔNICO:
VDL: Variable Dendity Logging - Densidade Variavel
Registra a onda detectada pelo receptor que está a 5 pés;
Interpretação:
Boa aderência cimento-formação: ausência de sinal de revestimento
e presença de sinal de formação no perfil VDL;
Revestimento livre:
Altos valores de amplitude no perfil CBL;
Padrão de faixas paralelas, retas, claras e escuras no perfil VDL;
Localização das luvas do revestimento em ambos os perfis (CCL).
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Ferramenta acústica para perfilagem CBL/VDL
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Perfil Típico CBL/VDL/GR/CCL
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FASE 03
B) PERFIL ULTRASÔNICO:
Utilizam energia ultrasônica:
8 direções - 45º;
CBL/VDL:
CEL: RV = poucas polegadas;
Não é tão eficiente quanto o CBL/VDL para investigar aderência cimento-formação.
Completa avaliação da qualidade da cimentação:
----> combinação de ambos os perfis.
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Perfil Ultrasônico típico
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FASE 04
Finalidade: formação --> poço;
Densidade: 12 / 21 HJ/FT;
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FASE 04
Convencional
TCP
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FASE 05
Teste de Produção ( TP );
Registro de Pressão ( RP );
Medição de Produção ( MP );
Razão Gás-Óleo ( RGO );
BSW - Basic Water and Sediments;
% água e sedimentos / % líquido total.
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FASE 05
ÍNDICE DE PRODUTIVIDADE ( IP ):
Indica de forma simples e direta o potencial de um poço:
Q LÍQUIDOS m 3 / dia
IP = ------------------------------------------ = -----------------
PESTÁTICA - PFLUXO NO FUNDO Kgf / cm 2
Representa quantos m 3 / dia de líquidos podem ser produzidos para um
diferencial de pressão de 1 Kgf / cm 2 aplicados à formação;
ÍNDICE DE INJETIVIDADE ( II ):
Representa quantos m 3 / dia de fluidos podem ser injetados para um
diferencial de pressão poço - formação de 1 Kgf / cm 2.
DANO A FORMAÇÃO ( RD ).
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FASE 06
Posiciona o packer;
hidráulica;
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FASE 07
Retirada da coluna de trabalho com a
camisa do TSR.
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INSTALAÇÃO DA COLUNA DE PRODUÇÃO ( MGL / DHSV / TH )
FASE 08
Convencional com gas lift ( GL );
Bombeio centrífugo Submerso (BCS );
Conjunto de gravel pack;
Poços de alta vazão ou poços horizontais;
Poços multi-laterais.
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FASE 09
SECA OU CONVENCIONAL ( ANC );
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FASE 10
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FASE 10
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FASE 10
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Coluna de produção com BCS e sem DHSV e packer
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04 - DETALHAMENTO DAS FASES DE UMA COMPLETAÇÃO
PRINCIPAIS COMPONENTES DAS COLUNAS DE PRODUÇÃO
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TUBOS DE PRODUÇÃO MAIS USUAIS
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Hydro-trip dupla
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Standing - valve
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Check - valve ( válvula de pé)
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TSR - Tubing seal receptacle (junta telescópica)
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TSR
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Ranhuras do mandril
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Mandril de
PETROBRAS
Válvula de orifício
Engaxetamento inferior / check - valve
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DHSV: Down Hole Safety Valve
Esquema da DHSV Tubing mounted
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Conjunto de Bombeio Centrífugo Submerso - BCS
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Suspensor de coluna - Extended Neck
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Adaptador A3 -EC para conjunto BCS
Tubing Hanger - TH
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BAP - BASE ADAPTADORA DE PRODUÇÃO
Vista superior
Vista lateral
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EQUIPAMENTOS DE MANUSEIO
Ferramenta de instalação da BAP - FIBAP + BAP
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EQUIPAMENTOS DE SUPERFÍCIE
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ANM tipo DO - 2 com ferramenta de instalação
ANM
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ANM tipo DA Hughes
ANM tipo DL Hughes
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no corpo da ANM DLL
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CONEXÃO DAS FLOWLINES / BUNDLE HIDRÁULICO
Conceito da
Conexão Vertical
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Conceito da Conexão
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MANDRIL DAS LINHAS DE
PETROBRAS
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ANM-H FMC com cabos guia (GL) e com
tree cap externa
tree cap externa
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Compressão de cimento ( squeeze );
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08 - AMORTECIMENTO DE POÇOS
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11 - OPERAÇÕES COM FLEXITUBO
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EMBUCHAMENTO PREMATURO
Sonda Modulada (SM)
GLL

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