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Componente curricular: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO ENSINO DE QUÍMICA Carga Horária Total: 80 h/a (68 h) Período: 1º EMENTA Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Hibridização de C, N, O. Geometria Molecular e as forças de interações intermoleculares. Funções inorgânicas, nomenclatura. Reações Inorgânicas. Cálculos estequiométricos. Instrumentação para o ensino de Química. REFERÊNCIAS Básica: ATKINS, P. W. et al. Shriver e Atkins: Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.) Educação química no Brasil: memórias, políticas e tendências. Campinas: Átomo, 2008. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994. SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. v. 1, v. 2. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2002. Complementar: ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. EBBING, D. D. Química Geral. 5. ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998. KOTZ, ; TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol.1. 3. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1998. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.

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Componente curricular: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO

ENSINO DE QUÍMICA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 1º

EMENTA

Estrutura atômica. Tabela periódica. Ligações químicas. Hibridização de C, N, O. Geometria

Molecular e as forças de interações intermoleculares. Funções inorgânicas, nomenclatura.

Reações Inorgânicas. Cálculos estequiométricos. Instrumentação para o ensino de Química.

REFERÊNCIAS

Básica:

ATKINS, P. W. et al. Shriver e Atkins: Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman,

2008.

LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

ROSA, M. I. P.; ROSSI, A. V. (Org.) Educação química no Brasil: memórias, políticas e

tendências. Campinas: Átomo, 2008.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.

SOLOMONS, T. W. G. Química orgânica. v. 1, v. 2. São Paulo: Livros Técnicos e

Científicos, 2002.

Complementar:

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.

EBBING, D. D. Química Geral. 5. ed. LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1998.

KOTZ, ; TREICHEL. Química e Reações químicas. Vol.1. 3. ed. São Paulo: Livros

Técnicos e Científicos, 1998.

MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

ROSEMBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.

Componente curricular: MATEMÁTICA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 1º

EMENTA

Noções de conjuntos numéricos; Conjuntos: operações e relações, desigualdades;

Potenciação e Radiciação, Porcentagem, Regra de três simples, Conversão de

unidades de medida; equações; funções lineares, funções quadráticas, funções

exponenciais e logarítmicas. Noções de trigonometria no triângulo retângulo.

Bibliografia Básica:

CALDEIRA, A. M. et al. Pré Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

DANTE, L. R. Matemática: Contexto & Aplicações. V. 1, 2 e 3. São Paulo: Ática,

2003.

MEDEIRUS, V. Z. et al. Pré Calculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

Bibliografia Complementar:

BIANCHINI,E.;PACCOLA,H. Curso de Matemática: Volume Único. 2. ed. São

Paulo: Moderna,1998.

DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2005.

IEZZI, G. et al. Matemática: 1ª série 2º grau. São Paulo: Atual, 1993.

IEZZI, G.;MURAKAMI,C. Fundamentos de Matemática Elementar 1: Conjuntos e

funções. São Paulo: Atual, 1993.

PAIVA, Manuel. Matemática. Volume Único. São Paulo: Moderna, 2005.

Componente curricular: METODOLOGIA DA PESQUISA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 1º

EMENTA

Noções dos princípios da construção do conhecimento científico – Noções gerais sobre as

técnicas de investigação científica. Elementos normativos de acordo com a ABNT e Instituto

Federal do Paraná. Formas de trabalhos científicos. Planejamento, execução e

apresentação de um projeto. Artigos científicos: elaboração e apresentação. A estrutura da

pesquisa científica na investigação de nível superior.

REFERÊNCIAS

Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios

técnico-científicos. NBR-14724. Rio de Janeiro: 2003.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

WATANABE, C. B.; MORETO, E. C.; DUTRA, R. R. Normas para apresentação de

trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.

Complementar:

BARROS, A. J.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Mc

Grawhill do Brasil, 2003.

FAZENDA, I. C. A. (Org.). Metodologia da pesquisa educacional. 12. ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

LAKATOS, E; MARCONI, M. Metodologia científica. 4. ed., São Paulo: Atlas, 2004.

ROMANCINI, R. A praga do plágio acadêmico. Revista Científica

FAMEC/FAAC/FMI/FABRASP. Ano 6, n. 6, 2007, pp. 44-48. Disponível em: <

https://sites.google.com/site/richardromancini/pragaplagio>. Acesso em: 04 nov. 2013.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

Componente curricular: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 1º

EMENTA

A psicologia como ciência. A base biológica do comportamento. Desenvolvimento

Neuropsicológico e Motor. As Teorias Psicanalítica e Comportamental. Desenvolvimento e

aprendizagem na teoria de Jean Piaget. A história da constituição do pensamento humano.

Desenvolvimento e aprendizagem de Lev S. Vygotsky. Implicações pedagógicas da

abordagem histórico-cultural. Henri Wallon e a afetividade. Dificuldades de Aprendizagem.

REFERÊNCIAS

Básica:

BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12. ed. São Paulo: Harbra, 2011.

VIGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente: O desenvolvimento dos processos

superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e Aprendizagem em Piaget e Vigotsky: a relevância

do social. São Paulo: 1994

Complementar:

DUARTE, N. Educação Escolar, Teoria do Cotidiano e Escola de Vygotski. 3. ed.

Campinas: Autores Associados, 2001.

PIAGET, J. Seis Estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1967.

SKINNER, B. F. Ciência do Comportamento Humano. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1981.

VIGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e

Aprendizagem. 6. ed. São Paulo: Ícone, 1998.

WALLON, H. As origens do pensamento na criança. São Paulo: Manole, 1989.

Componente curricular: POLÍTICAS EDUCACIONAIS E LEGISLAÇÃO DE ENSINO NO

BRASIL

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 1º

EMENTA

Estado, política e educação. O Estado brasileiro e as políticas educacionais nos seus

aspectos sócio-históricos. A estrutura e a organização do sistema educacional brasileiro.

Bases legais e a organização da educação Básica no Brasil. A educação escolar pública no

contexto da sociedade contemporânea.

REFERÊNCIAS

Básica:

CARNOY, M. Estado e teoria política. 7. ed. Campinas/SP: Papirus, 1988.

SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores

Associados, 1997.

SHIROMA, E. O.; MORAES, M. C. M.; EVANGELISTA, O. Política educacional. 4. ed. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2007.

Complementar:

BIANCHETTI, R. G. Modelo neoliberal e políticas educacionais. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

FÁVERO, O. (Org.). A educação nas constituintes brasileiras 1823-1988. Campinas-SP: Autores

Associados, 1996.

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1994.

GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel. 16. ed. Porto Alegre: L&PM, 2001.

JÚNIOR, J. R. S. Reforma do Estado e da educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002.

LAURELL, A. C. (Org.). Estado e políticas sociais no neoliberalismo. 3. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

ROMANELLI, O. de. História da educação no Brasil. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1982.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao novo plano nacional de educação: Por uma outra política

educacional. Campinas-SP: Autores Associados, 1998.

SAVIANI, D. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do

ensino. 4. ed. Campinas-SP: Autores Associados, 1999.

SAVIANI, D. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2000.

SAVIANI, D. Da nova LDB ao Fundeb por uma outra política educacional. 6. ed. São Paulo:

Autores Associados, 2007.

Componente curricular: BIOLOGIA CELULAR

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 1º

EMENTA

Introdução e histórico da Biologia celular. Bases macromoleculares da constituição celular.

Diferenciação e tipos celulares. Membranas biológicas: organização molecular, modelos e

mecanismos de trocas entre a célula e o meio. Sistemas de endomembranas. Estudo

morfofisiológico dos componentes celulares. Integração funcional dos componentes

celulares. Morfologia, estrutura, fisiologia, número e variação dos cromossomos. Núcleo

interfásico. Ciclo celular: mitose e meiose.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

Complementar:

ALBERTS, B. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006.

BAUER, M.; JECKEL-NETO, E. Avanços em biologia celular. Porto Alegre: EDIPUCRS,

2002.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. São Paulo: Manole, 2001.

LODISH, H. Biologia celular e molecular. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

EÇA, L. P. Biologia molecular: guia prático e didático. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.

SOBOTTA, J.; WELSCH, U. (Ed.). Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia

microscópica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Componente curricular: FUNDAMENTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO ENSINO DE

FÍSICA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 2º

EMENTA

Física das radiações. Energia. Fenômenos Ondulatórios. Fluídos. Fenômenos elétricos.

Instrumentação para o ensino de Física. Noções Básicas de Astronomia.

REFERÊNCIAS

Básica:

FARIA, R. P (Org.). Fundamentos de astronomia. Campinas: Papirus, 1982.

HALLIDAY, D; RESNICK, R.; WALKER, W. Fundamentos de Física VI. Rio de Janeiro: LTC

Editora, 2002.

NARDI, Roberto (Org.) Pesquisas em ensino de física. 2 ed. rev. São Paulo: Escrituras

Editora, 2001.

NUSSENZVEIG, M. Física Básica. Vol. III, 3. ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 2000.

TIPLER, P. Física para cientistas e engenheiros. Vol. III, 3. ed. Rio de Janeiro, RJ, 1995.

Complementar:

SEARS, F. W.; ZEMANSKI, M. W. Física. Vol.III, 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,1986.

SERWAY. Física Vol III. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

TOMAZELLO, M. G. C. Experimentação na aprendizagem de conceitos físicos sob a

perspectiva histórico-social. Piracicaba: UNIMEP, 2000.

Componente curricular: LÍNGUA PORTUGUESA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 2º

EMENTA

Texto: definição, oralidade e escrita. Os modos e os tipos textuais. O texto dissertativo. Os

fatores da textualidade. Coerência, coesão e os meios linguísticos. Argumentação.

Ambiguidade. Análise e produção de diferentes textos.

REFERÊNCIAS

Básica:

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 22. ed.

Petrópolis: Vozes, 2013.

FERREIRA, R. M.; LUPPI, R de A. F. Correspondência comercial e oficial: com técnicas

de redação. 15. ed. rev. e aum. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. 5. ed. São Paulo: Ática,

2006. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

PIMENTEL, C. Redação descomplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

TOMASI, C.; MEDEIROS, J. B. Ortografia: novo acordo ortográfico da Língua

Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

VAL, M. da G. C. Redação e textualidade. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

Complementar:

ANDRADE, M. M.; HENRIQUES A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos

superiores. 6. ed. São Paulo:Atlas, 1999.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002.

GARCEZ, L. H. C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São

Paulo: Martins Fontes, 2002.

MANDRIK, D.; FARACO, C. A. Língua portuguesa: prática de redação para estudantes

universitários. RUSSEL, J. B. Química geral. 2. ed. São Paulo. McGraw-Hill do Brasil,

1994.

Componente curricular: QUÍMICA ORGÂNICA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 2º

EMENTA

Estudo do átomo de carbono. Grupos funcionais das moléculas orgânicas e

nomenclatura. Propriedades físicas e Químicas dos Compostos orgânicos. Isomeria.

Reações orgânicas.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALLINGER. N. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1994.

BARBOSA, L. C. A. Química orgânica: uma introdução nas ciências agrárias e

biológicas. Viçosa: UFV, 1998.

MCMURRY, J. Química orgânica: combo. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

MORRISON, R. T.; BOYD, R. Química orgânica. 12. ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1995.

Complementar:

ALMEIDA M. P. Manual de Prática de Química Orgânica. Curitiba: UFPR. 1972.

MANO E. B. Práticas de Química Orgânica. 3. ed. Edgard. Blücher, 1987.

VOGEL A. I. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1984.

Componente curricular: BIOLOGIA MOLECULAR

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 2º

EMENTA

Estudo do Material Genético. Estrutura e Replicação do DNA. Estrutura do RNA, Transcrição

e Tradução. Mutação e Reparo do DNA. Expressão Gênica em Procariotos e Eucariotos.

Definição de Gene. TDR, Genômica, Proteômica e Noções de Bioinformática. Princípios de

Biotecnologia.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia

molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

GRIFFITHS, A. J. E. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de Genética. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

Complementar:

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

HERSKOWITZ, I. H.; NAZARETH, H. R. de; ANDRADE, J. A. D. Princípios básicos de

genética molecular. São Paulo: Nacional, 1971.

FERREIRA, R. Watson e Crick: a história da descoberta do DNA. São Paulo: Odysseus,

2003.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

Componente curricular: HISTOLOGIA VEGETAL

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 2º

EMENTA

Os tecidos vegetais: meristemas, epiderme, colênquima, esclerênquima, xilema e floema;

parênquimas; estruturas de secreção e excreção. Elaboração de relatórios.

REFERÊNCIAS

Básica:

FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1990.

NABORS, M. W. Introdução à Botânica. São Paulo: ROCA, 2012.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. Porto Alegre: Artes Gráficas, 2000.

RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

Complementar:

RAVEN, P. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1979.

KORNER, C.; BRESINSKY, A. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. São Paulo:

Artmed, 2012.

BUKUP, L. Botânica. Porto Alegre: Editora do Professor Gaúcho, 1978.

WATANABE, C. B., MORETO, E. C. & DUTRA, R. R. Normas para apresentação de

trabalhos acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.

Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA I

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 3º

EMENTA

Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-aprendizagem

para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Tendências atuais da área de

conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de atividades

de apoio à Prática de Ensino de Ciências e Biologia.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007 CARLSON, B.

M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. São Paulo: Melhoramentos, 1990.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

LONGAIR, M. S. As origens do nosso universo: um estudo da origem e da evolução do

conteúdo do nosso universo. Rio de Janeiro: Edições 70, 1991.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.

Complementar:

ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,

Vozes, 2001.

BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 1998.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R.G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo, FTD, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São

Paulo, Cortez. 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro

grau. São Paulo: Atual, 1986.

GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,

2011.

LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de

jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,

dez. 2006.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e

práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação

Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.

MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.

PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-

Hill do Brasil, 1975.

STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:

FDRH, 1988.

SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.

Toledo, EdT, 1996.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino : por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,

1996.

VEIGA, I.

P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.

WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de

Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.

Componente curricular: BIOQUÍMICA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 3º

EMENTA

Compostos inorgânicos, Estrutura e propriedades das Proteínas, Enzimas, Ácidos

Nucleicos, Carboidratos, Lipídios e Vitaminas. Metabolismo de carboidratos e

lipídios. Bioenergética. Glicólise. Ciclo de Krebs. Fosforilação oxidativa. Beta

oxidação. Biossíntese dos ácidos graxos. Metabolismo e biossíntese dos

aminoácidos.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica: ilustrada. 3. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

HARVEY, R. A; FERRIER, D. R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

Complementar:

BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008.

CISTERNAS, J. R.; MONTE, O.; MONTOR, W. R. (Ed.). Fundamentos teóricos e práticas

em bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2011.

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução à bioquímica. São Paulo: E. Blücher, 1980.

DEVLIN, T. M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007.

MOTTA, V. T. Bioquímica. 2.ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2011.

MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica Ilustrada. 27. ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M.; STRYER, L. Bioquímica: fundamental. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA TEGUMENTAR

E LOCOMOTOR

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 3º

EMENTA

Anatomofisiologia dos Sistemas Tegumentar, Esquelético, Articular e Muscular.

Estudo da estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que

compõem estes sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com

as interações fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a

manutenção da homeostase corporal.

REFERÊNCIAS

Básica:

GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia

Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.

SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiología. 4. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri-SP: Manole, 2003.

Complementar:

DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,

2002.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Componente curricular: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS

Carga Horária Total: 120 h/a ( 102h)

Período: 3º

EMENTA

Noções de classificação e filogenia; Regras de nomenclatura zoológica; Morfofisiologia,

sistemática, relações filogenéticas e ecologia dos filos Porifera, Cnidaria, Ctenophora,

Platyhelminthes, Nematoda, Nematomorpha, Rotifera, Gastrotricha, Acanthocephala,

Annelida, Arthropoda, Mollusca e Echinodermata com aspectos didático-científicos dos

conteúdos abordados.

REFERÊNCIAS

Básica:

BARNES, R. S. K. ; CALOW, P.; OLIVE, P. J. W. Os Invertebrados: uma nova síntese. São

Paulo: Atheneu, 1995.

BARNES, R. S. K. et al. (...). Os invertebrados: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: um resumo de entomologia. 4. ed. São Paulo:

Roca, 2012.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.

STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.

Complementar:

BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo: Edgard

Blucher. 1988.

BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados – Manual de aulas práticas. Ribeirão

Preto: Holos, 2006.

GALLO, D.; NAKAMO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G. C. de; BERTI

FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B. Manual de Entomologia Agrícola.

São Paulo: Agronômica, 1978.

HICKMAN JÚNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de Zoologia.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HICKMAN JÚNIOR, C. P. et al. Princípios integrados de zoologia. 15.ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

MOORE, J.

Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

RAFAEL. J. A. (Ed). Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. Ribeirão Preto: Holos, 2012

TRIPLEHORN, C. A.; JOHNSON, N. F. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA VEGETAL

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 3º

EMENTA

Organografia dos grupos vegetais e talófitas. Fisiologia Vegetal e Reprodução.

Fotossíntese e respiração. Regulação do metabolismo celular, nutrientes e

transformações nas plantas. Transporte de seiva e hormônios vegetais; ação dos

fatores externos sobre o crescimento celular e dos órgãos; fisiologia do movimento:

taxias. Tropismos e nastias. Reprodução vegetal: reprodução vegetativa, reprodução

sexual e alternância de reprodução e gerações.

REFERÊNCIAS

Básica:

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2 ed. São Paulo: Roca, 1986.

CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed. rev. e atual. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.SAMPAIO, E. Fisiologia vegetal: teoria e experimentos. Ponta

Grossa: UEPG, 1998.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

Complementar:

AWALD, M. Introdução à fisiologia vegetal. São Paulo: Nobel, 1983.

BOLD, H. C. O reino vegetal. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.

BUKUP, L. Botânica. Porto Alegre: Ed. do Prof. Gaúcho, 1982.

FERRI, M. G. Fisiologia vegetal. v. 1,2. São Paulo: EPU, 1985.

FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. São Paulo: Nobel, 1983.

MAESTRI, M. et al. Fisiologia vegetal. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998.

RAVEN, P.

Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

RAWITSCHER, F. Elementos básicos de botânica. São Paulo: Nacional, 1979.

STRASBURGER, E. Botânica. 8. ed. Barcelona: Omega, 1994.

VIDAL, W. N. Botânica: organografia. 3. ed. Viçosa: UFV, 1999.

Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA II

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 4º

EMENTA

Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-aprendizagem

para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da interdisciplinaridade

dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de conhecimento, produção de materiais

didático-pedagógicos e desenvolvimento de atividades de apoio à Prática de Ensino de

Astronomia, Biologia Celular, Histologia e Embriologia.

REFERÊNCIAS

Básica:

BRESINSKY, A. et al. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007

CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1998.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

ORR, R. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca, 1996.

STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.

Complementar:

ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,

Vozes, 2001.

BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 1998.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo, FTD, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São

Paulo, Cortez. 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro

grau. São Paulo, Atual, 1986.

GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,

2011.

LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de

jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,

dez. 2006.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e

práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação

Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.

MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.

PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-

Hill do Brasil, 1975.

STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:

FDRH, 1988.

SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.

Toledo,

EdT, 1996.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,

1996.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.

WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de

Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.

Componente curricular: EMBRIOLOGIA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 4º

EMENTA

Estudo das modalidades de reprodução em animais, gônadas, gametogênese,

gametas. Fases do desenvolvimento embrionário e anexos embrionários.

Embriologia comparada. Células-tronco, Clonagem e Produção de Embriões in vitro.

REFERÊNCIAS

Básica:

CARLSON, B. M. Embriologia humana e biologia do desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T. Introdução à Genética. 7. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOORE, K . Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar:

CASTILLO ROMERO, M. E. Embriologia: biologia do desenvolvimento . 1. ed.

São Paulo: Iátria, 2005.

GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

MAIA, D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996.

MARQUES, M. B. O que é célula-tronco. São Paulo: Brasiliense, 2006.

MARTÍNEZ, J. L. (Org.). Células-tronco humanas: aspectos científicos, éticos e

jurídicos. São Paulo: Loyola, 2005.

MELLO, R. A. Embriologia Comparada e Humana. Rio de Janeiro: Atheneu, 1989.

MOORE , K. Embriologia clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

SOBOTTA, J. Atlas de histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica.

6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA

CIRCULATÓRIO, RESPIRATÓRIO E DIGESTÓRIO

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 4º

EMENTA

Anatomofisiologia dos Sistemas Cardiovascular, Respiratório e Digestório. Estudo da

estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem

estes sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as

interações fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a

manutenção da homeostase corporal.

REFERÊNCIAS

Básica:

GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia

Animal: Mecanismos e Adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.

SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiología. 4. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.

Complementar:

DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,

2002.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia Animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

NETTER, F. H. Atlas de Anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Componente curricular: ZOOLOGIA DE CORDADOS

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 4º

EMENTA

Estudo comparativo da morfofisiologia, sistemática e filogenia do Filo Chordata.

Aspectos econômicos e ecológicos do Filo Chordata, Subfilo Vertebrata e sua

utilização pelo homem nas diferentes áreas de interação..

REFERÊNCIAS

Básica:

KARDONG, K. V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. 5.ed.

São Paulo: Roca, 2011.

KUKENTHAL; MATTHES; RENNER. Guia de Trabalhos Práticos de Zoologia.

Coimbra: Almedina, 1986.

ORR, R. Biologia dos Vertebrados. São Paulo: Roca, 1986.

STORER, et al. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional, 2003.

Complementar:

ALHO, C. Utilização econômica de mamíferos silvestres através de criação e

manejo: uma avaliação global. Embrapa, 1985.

FERNANDES, V. Currículo de Estudos de Zoologia. São Paulo: EPU 1981.

HICKMAN JR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de

Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

HICKMAN JÚNIOR, C. P. et al. (...). Princípios integrados de zoologia. 15. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

HILDEBRAND, M.; GOSLOW JR, G. E. Análise da estrutura dos vertebrados. São

Paulo: Atheneu, 2006.

LAURO, F. de. Zoologia em Transformação. 4. ed. Rio de Janeiro: Renes, 1971.

RODRIGUES, S. de A. Curso de Ciências Biológicas (Zoologia) vol. 3. São

Paulo: Cultrix, 1976.

Componente curricular: BOTÂNICA CRIPTOGÂMICA E FANEROGÂMICA

Carga Horária Total: 120 h/a (102 h)

Período: 4º

EMENTA

Nomenclatura botânica. Histórico dos sistemas de classificação. Níveis de

organização (citológicos e morfológicos), aspectos reprodutivos, Sistemática,

filogenia e importância ambiental dos seguintes grupos: Cyanobacteria, Algae,

Pteridophyta, Bryophyta, Hepatophyta, Anthocerotophyta, Gymnospermae e

Angiospermae. Créditos de carbono. Plantas de importância econômica:

oleaginosas, alimentícias, fibrosas, medicinais, tóxicas e paisagísticas..

REFERÊNCIAS

Básica:

BARROSO, G. M. Sistemática de angiospermas do Brasil. 2. ed. Viçosa: UFV, 2002.

BRESINSKY, A. et al.Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1998.

NABORS, M. W. Introdução à botânica. São Paulo: Roca, 2012.

NULTSCH, W. Botânica geral. 10. ed., rev. e atual. Porto Alegre: Artmed, 2000.

RAVEN, P. H; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

THAMES, A. W. Botânica sistemática. São Paulo: Andrade, 1977.

Complementar:

GEMTCHÚJNICOV, I. Manual de taxonomia vegetal. São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.

RIZZINI, C. T. Botânica econômica brasileira. São Paulo: Âmbito Cultural, 1995.

SANTOS, D. Y. A. C. dos; CHOW, F.; FURLAN, C. M. (Org.). A botânica no cotidiano.

Ribeirão Preto, SP: Holos, 2012.

SOUZA, V. C.; LORENZI, H. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das

famílias de fenerógamas nativas e exóticas no Brasil, baseado em APG III. 3. ed. Nova

Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2010.

SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1985

WEBERLING, F. Taxionomia vegetal. São Paulo: EPU, 1986.

Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA III

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 5º

EMENTA

Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-

aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da

interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de

conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de

atividades de apoio à Prática de Ensino de Zoologia e Botânica.

REFERÊNCIAS

Básica:

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007

CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de Ciências:

tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de anatomia e fisiologia. 4. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.

Complementar:

ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,

Vozes, 2001.

BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 1998.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo, FTD, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São

Paulo, Cortez. 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro

grau. São Paulo, Atual, 1986.

GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,

2011.

LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de

jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,

dez. 2006.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e

práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação

pedagógica. Campinas: Papirus, 2012.

MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo: Ática, 2000.

PILETTI, C. (org.) Didática especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.

PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-

Hill do Brasil, 1975.

STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:

FDRH, 1988.

SILVA, M.

R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais. Toledo, EdT,

1996.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.

WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de

Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.

Componente curricular: DIDÁTICA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 5º

EMENTA

Aspectos históricos e conceituais da didática. A didática como campo de conhecimento da

educação. A didática e as tendências pedagógicas na educação brasileira. Didática e

formação docente. Organização do trabalho didático na escola (Plano de trabalho docente.

Plano de aula).

REFERÊNCIAS

Básica:

CANDAU, V. M. (org.) A didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1991.

GASPARIN, J. L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores

Associados, 2002.

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.

Complementar:

CANDAU, V. M. Rumo a uma nova didática. Petrópolis : Vozes, 1989.

CASTANHO, M. E. L. M.; CASTANHO, S. E. M. Contribuição ao estudo da história da

didática no Brasil. Disponível em http://www.anped.org.br/reunioes/31ra/1trabalho/GT04-4031--

Res.pdf. Acesso em 12 fev. 2011.

COMENIUS, J. A. Didática magna. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo:Martins

Fontes, 1997.

CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas : Papirus, 1989.

GHIRALDELLI JR., P. O que é pedagogia. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007.

HOFF, S. Fundamentos filosóficos dos livros didáticos elaborados por Ratke, no século XVII.

Revista Brasileira de Educação. Nº 25 Jan /Fev /Mar /Abr 2004, p.143-155. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a12.pdf. Acesso em 16 ago. 2010.

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos.

14. ed. São Paulo: Loyola, 1996.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. 1. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

ROUSSEAU, J. Emílio ou da educação; tradução de Sérgio Milliet. São Paulo: Difusão

Européia do Livro, 1968.

WACHOWICZ, L. A. O método dialético na didática. Campinas: Papirus, 1995.

VEIGA, I. P. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001.

VEIGA, I. P. et al. Repensando a didática. 16. ed. Campinas: Papirus, 2002.

VEIGA, I. P. A. A aventura de formar professores. São Paulo: Papirus, 2009.

Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO E

REPRODUTOR

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 5º

EMENTA

Anatomofisiologia dos Sistemas Urinário, Genital Masculino e Genital Feminino. Estudo da

estrutura microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem estes

sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as interações

fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a manutenção da

homeostase corporal.

REFERÊNCIAS

Básica:

GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia

Animal: mecanismos e adaptações. 4 ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2000.

SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

TORTORA, G. J. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiología. 4. ed. Porto

Alegre: Artes Médicas, 2000.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia humana. 6. ed. Barueri-SP: Manole, 2003.

Complementar:

DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed,

2002.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,

2012.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Componente curricular: GENÉTICA BÁSICA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 5º

EMENTA

Introdução à Genética. Conceitos básicos de Genética. Leis Mendelianas. Padrões

de Herança Monogênicos. Interação Gênica. Recombinação e Ligação.

REFERÊNCIAS

Básica:

BURNS, G.; BOTTINO, P. Genética. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1991.

GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 6.ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

Complementar:

ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução à biologia

molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

BORGES-OSÓRIO, M. R. L.; ROBINSON, W. M. Genética humana. Porto Alegre:

Editora da Universidade, 1993.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. 3. ed., Belo Horizonte:

Livros Técnicos e Científicos, 1987.

DANCHIN, A.; PINHEIRO, J. A decifração genética: o que o texto dos genomas

revela. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.

DAVIES, K. Decifrando o genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio

de Janeiro: Companhia das Letras, 2001.

DAWKINS, R. O gene egoísta. Belo Horizonte: Itatiaia, 1989.

DE ROBERTIS.; DE ROBERTIS. Bases da biologia molecular e celular. Rio de

Janeiro: Guanabara, 1985.

GARDNER, E; SNUSTAD, D. P. Genética. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1987.

GELEHRTER,T. D.; COLLINS, F. S.; CAMPOS, J. P. de; MOTTA, P. A.

Fundamentos de genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

GRIFFITHS, A. J. E. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001.

OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed.,

São Paulo: Roca, 2004

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2011.

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na

agropecuária. 2. ed., São Paulo: Globo, 1990.

THOMPSON, M. W.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F.; VASCONCELOS, M. M. de.

Thompson & Thompson: genética médica. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1993.

VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed.,

rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Componente curricular: EVOLUÇÃO

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 5º

EMENTA

Abordagem histórica: as ideias sobre biologia, dos gregos clássicos a Darwin; "A

Origem das Espécies" de C. Darwin: a abrangência e os impactos da obra em

diferentes áreas; Evidências do processo evolutivo: paleontologia, anatomia

comparada, embriologia, genética, bioquímica, distribuição geográfica; A síntese

evolutiva; Processos micro e macroevolutivos; Evolução dos grandes grupos;

Evolução da espécie humana.

REFERÊNCIAS

Básica:

CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. Belo Horizonte: Livros Técnicos

e Científicos, 1980.

FREIRE-MAIA, N. Teoria da evolução: de Darwin à teoria sintética. São Paulo: Itatiaia,

1988.

ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro: Ediouro,

2003.

Complementar:

DIAMOND,

J. M. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso . 8. ed. Rio de

Janeiro: Record, 2012.

GARDNER, E; SNUSTAD, D. P. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

LEAKEY, R. E. A evolução da humanidade. São Paulo: Melhoramentos, 1981.

LEAKEY, R. E . A origem da espécie humana. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

LEAKEY, R. E.; LEWIN, R. O povo do lago: o homem: suas origens, natureza e futuro. São

Paulo: Melhoramentos, 1988.

LEAKEY, Richard E.; LEWIN, Roger. Origens: o que novas descobertas revelam sobre o

aparecimento de nossa espécie e seu possível futuro. 3. ed. São Paulo: Melhoramentos,

1981.

Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 5º

EMENTA

Fundamentação teórica. Orientação sobre projetos de Estágio Supervisionado no

campo do ensino, pesquisa e extensão. Observação, vivência e análise do cotidiano

escolar e estudo da organização do trabalho pedagógico, tendo em vista a

elaboração de projetos de ensino de Ciências e Biologia a serem desenvolvidos em

escolas de Ensino Fundamental e Médio.

REFERÊNCIAS

Básica:

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de orientação:

estágio supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.

PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24.

ed. Campinas, SP: Papirus, 2012

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L.. Estágio e docência. 7. ed. São Paulo: Cortez,

2012.

Complementar:

CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1995.

D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.

MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.

NARDI, R. Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo:

Escritura, 2004.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA IV

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 6º

EMENTA

Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-

aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da

interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de

conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de

atividades de apoio à Prática de Ensino de Genética, Evolução, Biologia Molecular e

Ecologia.

REFERÊNCIAS

Básica

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1999.

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007

CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e

inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

2001.VEIGA, I. P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,

1999.

PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1997.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed., Porto Alegre: Artmed, 2002.

Complementar:

ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis, Vozes,

2001.

BORGES, R.; MORAES, R. Educação em ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: Sagra

Luzzato, 1998.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo, FTD, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do ensino de Ciências. 2. ed. São Paulo,

Cortez. 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos

e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro grau.

São Paulo, Atual, 1986.

GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP, 2011.

LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de jovens e

adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139, dez. 2006.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e práticas

em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação

Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.

MOREIRA, M. A.; ATIX, R. Tópicos em ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.

PILETTI, C. (org.) Didática especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.

PERRENOUD, P. Novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo: Mc Graw-Hill

do Brasil, 1975.

STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre: FDRH,

1988.

SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais. Toledo,

EdT, 1996.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus, 1996.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.

WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de Janeiro:

Fundo de Cultura, 1968.

Componente curricular: BIOESTATÍSTICA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 6º

EMENTA

Introdução ao Estudo da Bioestatística, Estatística Descritiva: noções de

amostragem, medidas de tendências central, medidas de dispersão. Probabilidade:

clássica e condicional. Distribuição normal de probabilidade.

REFERÊNCIAS

Básica:

PAGANO M, GAUVREAU K. Princípios de bioestatística. 2 ed. São Paulo:

Pioneira, 2004.

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto

Alegre: Artmed, 2003.

DÍAZ, F. R; LÓPEZ, F. J. B. Bioestatística. Cengage Learning. 2006

Complementar:

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.

FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

NAZARETH, H. de S. Curso básico de estatística. 10. ed. São Paulo: Ática, 1998.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 643 p.

VIEIRA, S.; HOFFMANN, R. Elementos de estatística. 2. ed. São Paulo: Atlas,

1990.

Componente curricular: ANATOMIA E FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO E

ENDÓCRINO

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 6º

EMENTA

Anatomofisiologia do Sistema Endócrino, dos Sistemas Nervoso Central, Nervoso

Periférico (Nervos Cranianos e Espinais) Somático e Autônomo. Estudo da estrutura

microscópica (tecidual) e macroscópica dos diversos órgãos que compõem estes

sistemas e sua relação com o mecanismo de funcionamento e com as interações

fisiológicas estabelecidas com os demais sistemas do corpo, para a manutenção da

homeostase corporal.

REFERÊNCIAS

Básica:

GUYTON, A. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

RANDALL, D., BURGGREN, W., FRENCH, K.; FERNALD, R. (ECKERT). Fisiologia Animal:

Mecanismos e Adaptações. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J.; BECHER H. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

TORTORA, G. J. Corpo Humano: Fundamentos de Anatomia e Fisiología. 4. ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2000.

VAN DE GRAAFF, K. M. Anatomia Humana. 6. ed. Barueri: Manole, 2003.

Complementar:

DAVIES, A.; BLACKELEY, A. G. H.; KIDD, C. Fisiologia humana. Porto Alegre: Artmed, 2002.

JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

HILL, R. W.; WYSE, G. A.; ANDERSON, M. Fisiologia animal. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

NETTER, F. H. Atlas de anatomia. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Componente curricular: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E QUANTITATIVA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 6º

EMENTA

Introdução a Genética de Populações. Caracteres quantitativos e qualitativos. Teorema de

Hardy-Weinberg e suas aplicações. Endogamia e Heteroze. Introdução à Genética Quantitativa.

Variação ambiental e genética. Herdabilidade e ganho genético. Fundamentos do melhoramento

genético.

REFERÊNCIAS

Básica:

BURNS, G.; BOTTINO, P. Genética. 6. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

GRIFFITHS, A. et al. Introdução à genética. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada a psicologia e toda área biomédica. 2. ed., Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

SNUSTAD, D. P.; SIMMONS, M. J. Fundamentos de genética. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

Complementar:

BOWMAN, J. C.; PEIXOTO, A. M. Introdução ao melhoramento genético animal. São Paulo:

EPU, 1981.

CARVALHO, H. C. Fundamentos de genética e evolução. Belo Horizonte: Livros Técnicos e

Científicos, 1980.

DANCHIN, A.; PINHEIRO, J. A decifração genética: o que o texto dos genomas revela.

Lisboa: Instituto Piaget, 1998.

FREIRE-MAIA, N.; BARRAI, I.. Genética de populações humanas. São Paulo: Hucitec, 1974.

FREIRE-MAIA, N. Tópicos de genética humana. São Paulo: Hucitec, 1976. GARDNER, E;

SNUSTAD, D. P. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.

GIANNONI, M. A.; GIANNONI, M. L.; PIZA, O. T. Genética e melhoramento de rebanhos nos

trópicos. Campinas: Agrolivros, 1986.

LAWRENCE, W. J. C. Melhoramento genético vegetal. São Paulo: EPU, 1980.

MATHER, K.; JINKS, J. L. Introdução à genética biométrica. Ribeirão Preto: Sociedade

Brasileira de Genética, 1984.

PIERCE, B. A. Genética: um enfoque conceitual. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2011.

Componente curricular: FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 6º

EMENTA

Ecologia: histórico, definições e conceitos. Evolução e adaptação (radiação

adaptativa, ocupação de nichos desocupados). Ecossistemas: fluxo de energia e

ciclos biogeoquímicos. Relações intra e interespecíficas.

REFERÊNCIAS

Básica:

DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GALVÃO, A. P. M.; SILVA, V. P. Restauração florestal: fundamentos e estudo de

caso. Colombo: Embrapa, 2005.

MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. Ecologia e sustentabilidade. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

ODUM, E.

P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed, 2000.

RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1996.

Complementar:

CLEFFI, N. M. Curso de biologia: ecologia. São Paulo: Harbra, 1986.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. São

Paulo: Bertrand, 2001.

MARCONDES, A. C. Ecologia. São Paulo: Atual, 1996.

MARTINS, S. V. Recuperação matas ciliares. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.

ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5 ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997.

Componente curricular: MICROBIOLOGIA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 6º

EMENTA

Estudo da estrutura, crescimento e metabolismo das bactérias e dos vírus. Principais grupos

de bactérias e vírus. Estudo da biologia dos fungos e sua classificação. Características

gerais das micoses. Aplicações de microrganismos em biotecnologia.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALMEIDA, S. R. de. Micologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BENJAMINI, E.; et al. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 1994.

MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S.; PFALLER, M. l A., Microbiologia médica. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2010.

PELCZAR, M. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1997.

TORTORA, G. J.; CASE, C. L.; FUNKE, B. R. Microbiologia. 10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Coord.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

Complementar:

LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MAZA, L. M. de la. Atlas de diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 1999.

MORAES, R. G. de. Parasitologia e micologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2000.

STROHL, et al. Microbiologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2004.

GELEHRTER,T. D.; COLLINS, F. S.; CAMPOS, J. P. de; MOTTA, P. A. Fundamentos de

genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.

GRIFFITHS, A. J. E. et al. Genética moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

OTTO, P. G.; OTTO, P. A.; FROTA-PESSOA, O. Genética humana e clínica. 2. ed., São Paulo:

Roca, 2004

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. A. B. P. Genética na agropecuária. 2. ed.,

São Paulo: Globo, 1990.

THOMPSON, M. W.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F.; VASCONCELOS, M. M. de. Thompson

& Thompson : genética médica. 5. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

VOGEL, F.; MOTULSKY, A. G. Genética humana: problemas e abordagens. 3. ed., rev. e

ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 6º

EMENTA

Desenvolvimento prático de atividade curricular multidisciplinar de Ciências no

Ensino Fundamental, como experiência acadêmico-profissional que oportuniza uma

relação dinâmica entre a teoria e a prática.

REFERÊNCIAS

Básica:

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio

supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.

PICONEZ, S. C. Bertholo (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24.

ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6. ed., São Paulo: Cortez, 2012.

VEIGA, I.

P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2012.

Complementar:

CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências: tendências e

inovações. São Paulo: Cortez, 1995.

D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.

FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos

estágios. Campinas: Papirus, 1996.

MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.

NARDI, R. Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escritura,

2004.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,

2001.

Componente curricular: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS E

BIOLOGIA V

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 7º

EMENTA

Instrumental teórico/prático a partir de concepções e alternativas de ensino-

aprendizagem para o exercício da docência em Ciências e Biologia. Abordagem da

interdisciplinaridade dos temas trabalhados. Tendências atuais da área de

conhecimento, produção de materiais didático-pedagógicos e desenvolvimento de

atividades de apoio à Prática de Ensino de Microbiologia, Parasitologia, Anatomia e

Fisiologia Animal.

REFERÊNCIAS

Básica

CALLUF, C. C. H. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007

CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 9. ed., São Paulo: Nacional, 1895.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2001.VEIGA, I.

P. Repensando a didática. 29. ed. São Paulo: Papirus, 2012.

ZIMMER, C. O livro de ouro da evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro: Ediouro,

2003.

Complementar:

ANTUNES, C. Um método para o ensino fundamental: o projeto. 2. ed. Petrópolis,

Vozes, 2001.

BORGES, R.; MORAES, R. Educação em Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 1998.

CAMPOS, M. C. C.; NIGRO, R. G. Didática de Ciências: o ensino-aprendizagem como

investigação. São Paulo, FTD, 1999.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. 2. ed. São

Paulo, Cortez. 2000.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. P.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:

fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

FRACALANZA, H.; AMARAL, I. A.; GOUVEIA, M. S. F. O ensino de Ciências no primeiro

grau. São Paulo, Atual, 1986.

GODEFROID, R. S. O ensino de biologia e o cotidiano. Curitiba: IBPEX, 2010.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo, EDUSP, 1987.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: EDUSP,

2011.

LIMA, V. M. do R.; PAAZ, A. Reflexões sobre o ensino de ciências na educação de

jovens e adultos. Ciências e Letras (Porto Alegre), Porto Alegre, RS, n. 40 , p. 124-139,

dez. 2006.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino de biologia: histórias e

práticas em diferentes espaços educativos . São Paulo: Cortez, 2009.

MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e Mediação

Pedagógica. Campinas, Papirus, 2012.

MOREIRA,

M. A.; ATIX, R. Tópicos em Ensino de Ciências. Porto Alegre: Sagra, 1991.

NÉLIO, M. Ciências, fácil ou difícil? 2. ed. São Paulo, Ática, 2000.

PILETTI, C. (org.) Didática Especial. 13. ed. São Paulo: Ática. 1986.

PERRENOUD, P. Novas Competências para Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

SANT’ANA, T. M. Microensino e habilidades técnicas do professor. São Paulo, Mc Graw-

Hill do Brasil, 1975.

STEFANI, A.; SHEIN, G. L. G.; CARVALHO, V. P. Biologia experimental. Porto Alegre:

FDRH, 1988.

SILVA, M. R da (org.). Ciências: formação do professor e ensino nas séries iniciais.

Toledo, EdT, 1996.

VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino : por que não?. 4. ed. São Paulo: Papirus,

1996.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2000.

WITTICH, W. A.; SCHULLER, C. F. Recursos audiovisuais na escola. 2. ed. Rio de

Janeiro: Fundo de Cultura, 1968.

Componente curricular: PARASITOLOGIA

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 7º

EMENTA

Origens e definição do parasitismo. Aspectos gerais da relação parasito hospedeiro.

Aspectos biológicos, patogênicos, epidemiológicos e profiláticos de protozoários e

helmintos de interesse em saúde pública e educação, e de artrópodes parasitas e/ou

veiculadores de parasitoses.

REFERÊNCIAS

Básica:

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos

gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

Complementar:

CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários

e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.

MORAES, R. G. de; LEITE, I. da C.; GOULART, E. G. Parasitologia e micologia

humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2000.

REY, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas

Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

VERONESI, R. Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1991.

WILSON, R. A. Introdução à parasitologia. São Paulo: EPU, 1980.

Componente curricular: IMUNOLOGIA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 7º

EMENTA

Estudo dos conceitos fundamentais sobre organização, funcionamento e atividade

imunológica. Aspectos práticos da imunidade: vacinação; imunodeficiência;

hipersensibilidade; transplantes e rejeição; autoimunidade.

REFERÊNCIAS

Básica:

BENJAMINI, E. et al. Imunologia. 4. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2002

BENJAMINI, E. et al. Microbiologia e imunologia. São Paulo: Melhoramentos,

1994.

PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia Básica e Clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

Complementar:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 7. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CALICH, V. L. G.; VAZ, C. A. C. Imunologia básica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, D. Imunobiologia: O

sistema imunológico na saúde e na doença. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2000.

JANEWAY, C. A. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença.

São Paulo: Artmed, 2002.

SHARON, J. Imunologia Básica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2000.

SILVA, W. D. da.; MOTA, I. Imunologia básica e aplicada. 5. ed., Rio de

Janeiro:Guanabara Koogan, 2003.

Componente curricular: BIOFÍSICA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 7º

EMENTA

Conceito atual de Biofísica, divisão e áreas de estudo e sua importância no ensino

de Biologia. Biofísica da visão, da audição e da respiração. Leis dos gases e suas

aplicações Biológicas. Efeitos biológicos das radiações ionizantes e não ionizantes.

REFERÊNCIAS

Básica:

AIRES, M. de M.; FAVARETTO, A. L. V. (Col.). Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

HENEINE, I. F. Biofísica básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.

Complementar:

BERNE, L. Princípios de fisiologia. 4. ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2000.

DURAN, J. E. R. Biofísica: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2003.

CHAMPE, P.; HARVEY, A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2000.

GARCIA, E. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 1998.

SOUZA, N. J. M. de. Biofísica. 2. ed. Curitiba: Beija-flor, 1984.

OKUNO, E. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harper &

Row do Brasil, 1986.

Componente curricular: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E BIOGEOGRAFIA

Carga Horária Total: 80 h/a (68h)

Período: 7º

EMENTA

Principais atributos das populações. Distribuição e estrutura espacial de populações.

Crescimento, regulação e dinâmica populacional. Fatores limitantes das populações.

Metapopulações. Estrutura de comunidades e sucessão ecológica. Padrões de

biodiversidade. Biogeografia: definições e conceitos básicos. Padrões de distribuição

geográfica das espécies. O papel dos fatores ambientais na distribuição dos seres

vivos. As principais formações biológicas do Mundo e do Brasil: biogeografia dos

biomas e ecossistemas. Ecologia e biogeografia urbana.

REFERÊNCIAS

Básica:

DAJOZ, R. Ecologia geral. Petrópolis: Vozes, 1983.

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

RICKLEFS. R. E. A economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

Complementar:

CAPRA, F. A teia da vida. São Paulo: Cultrix, 1997.

MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Ed. UFPR. Curitiba. 2013.

ODUM, E. Fundamentos de ecologia. 5. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1997.

PAULINO, W. R. Ecologia atual. São Paulo: Atual, 1991.

PEREIRA, A. B. Aprendendo ecologia através da educação ambiental. Porto Alegre:

Sagra, 1993.

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. São Paulo: Artmed, 2007.

PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: planta. 2001.

TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. 2. ed. São

Paulo: Artmed. 2006.

MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. 5. ed. São Paulo: Nobel, 1985.

TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. 2. ed. Rio Claro: Embrapa, 1987.

Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 7º

EMENTA

Elaboração de um projeto de pesquisa ou extensão, através da articulação entre os conteúdos

trabalhados nas disciplinas ao longo do curso com sua prática. Aplicação do projeto em escolas

do Ensino Fundamental e Médio. Montagem e apresentação do relatório final. Desenvolvimento

do projeto de Trabalho de Conclusão de Curso.

REFERÊNCIAS

Básica:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnico-

científicos. NBR-14724. Rio de Janeiro: 2003.

BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, 1999.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil. São Paulo: Ática, 2002.

CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. São Paulo: Papirus, 2002.

FREITAS, H. C. L de. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos

estágios. Campinas: Papirus, 1996.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.

WATANABE, C. B.; MORETO, E. C.; DUTRA, R. R. Normas para apresentação de trabalhos

acadêmicos do Instituto Federal do Paraná. Curitiba, 2010.

Complementar:

BEYER, H. O. Integração e Inclusão escolar: reflexões em torno da experiência alemã. Revista

Brasileira de Educação Especial, v. 8, Nº 2, jul/dez, p.157-168, 2002.

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R.. Manual de orientação: estágio

supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.

MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino

médio. Campinas: Papirus: 2002.

PICONEZ, S. C. B. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 2004.

PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed.

Campinas: Papirus, 2012

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L.. Estágio e docência. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2012.

ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,

2002.

SCHNEIDER, M. B. D. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar Inclusivo.

Disponível em: www.vrl.htp://www.educaçaoonline.com.br. Acesso em 06 fev. 2007.

Componente curricular: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

A questão ambiental e a educação. Princípios e objetivos da Educação Ambiental. Meio

ambiente e transversalidade no Ensino Fundamental e Médio. A educação como fator de

defesa do patrimônio natural/cultural. Desenvolvimento sustentado. Planejamento ambiental.

Impacto ambiental. Conservação e valorização ambiental. Análise das tendências em

educação ambiental. Principais conferências sobre meio ambiente e diversidade. Atividades

e materiais didáticos em Educação Ambiental. Políticas de educação ambiental (Lei Nº

9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

REFERÊN

CIAS

Básica:

ANDRADE, L.; SOARES, G.; PINTO, V. Oficinas ecológicas: uma proposta de

mudanças. São Paulo: Vozes, 1995.

BUSQUETS, M. D. et al Temas transversais em educação: bases para uma formação

integral. São Paulo: Ática. 2000.

CAPELETTO, A. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalhos. São Paulo: Ática,

1992.

Complementar:

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de

Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas, 8. ed. São Paulo: GAIA, 2003.

LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade e poder, 3.

ed., Rio de Janeiro: VOZES, 2001.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1988

SACHS. I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro.

SEBRAE, 2004.

Componente curricular: SAÚDE E EDUCAÇÃO

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Relação entre saúde e educação. A saúde como Tema Transversal no Ensino Fundamental

e Médio. Realidade de saúde no âmbito nacional, estadual e municipal: uma visão crítica. A

sexualidade e o cotidiano escolar. Métodos contraceptivos. Programas de prevenção ao uso

de drogas. Medicina alternativa. Socorros de urgência. Metodologias educacionais

aplicáveis à saúde na escola.

REFERÊNCIAS

Básica:

BRASIL.

Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas

Transversais. Brasília: MEC/SEF. 1998.

HAFEN, B. Q.; KARREN, K. J.; FRANDSEN, K. J. Guia de primeiros socorros para

estudantes. 7. ed. São Paulo: Manole, 2002

HERLIHY, B.; MAEBIUS, N. K. Anatomia e fisiologia do corpo humano saudável e

enfermo. Barueri: Manole, 2002.

JANEWAY, C. et al. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 5. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2002

Complementar:

DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicado na saúde. 5.ed. São Paulo: Robe

Editorial, 2002.

GANDRA, F. R.; PIRES, C. do V. G.; LIMA, R. C. V. Adolescência: afetividade,

sexualidade e drogas. Belo Horizonte: FAPI, 2002.

NUNES, C.; SILVA, E. A educação sexual da criança: subsídios teóricos e propostas

práticas para uma abordagem da sexualidade para além da transversalidade.

Campinas: Autores Associados, 2000.

SANTI, M. C. (org.). Metodologia de ensino na saúde: um enfoque na avaliação. São

Paulo: Manole, 2002.

SANTOS, M. A. dos. Biologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2002

Componente curricular: FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E PALEONTOLOGIA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Introdução à Geologia. Conceito e subdivisão do tempo geológico. Constituição da

crosta terrestre. Mineralogia do Brasil e do Paraná. Petrologia. Intemperismo.

Combate à erosão. Origem e classificação dos solos. Introdução à Paleontologia.

Estudo da distribuição dos organismos ao longo do tempo geológico e dos

processos de fossilização. Técnicas de estudo de fósseis. Paleontologia Brasileira.

Relação

da Paleontologia com a Geologia, a Zoologia, a Botânica, a Economia e outras

Ciências que dela se servem e vice-versa.

REFERÊNCIAS

Básica:

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. do. Geologia geral. 9. ed., São Paulo: Nacional, 1895.

MACLASTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1971.

POPP, J. H. Geologia geral. 5. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos;

1998.

Complementar:

DANA, J.; BURIBUT, C. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1986.

GALLO, V. (Edt.). Paleontologia de vertebrados: grandes temas e contribuições

científicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

LEINZ, V.; CAMPOS, J. E. de S. Guia para determinação de minerais. 9. ed., São

Paulo: Nacional, 1982.

LEPREVOST, A. Minerais para a indústria. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1978.

LIMA, M. R. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz, 1989.

MACLASTER, A. L. História geológica da vida. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.

MELENDEZ, B. Paleontologia. 2. ed. Madrid: Paraninfo, 1986.

MELENDEZ, B.; FUSTER, J. M. Geologia. 4. ed., Madrid: Paraninfo, 1981.

MELENDEZ, B. Manual de paleontologia. São Paulo: Paraninfo, 1986.

MENDES, J. C. Introdução à paleontologia geral. Rio de Janeiro: INL, 1960.

MENDES, J. C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz, 1988.

MENDES, J. C. Paleontologia geral. 2. ed., Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos. 1982.

PETRI, S.; FULFARO, V. J. Geologia do Brasil: fanerozóico. São Paulo: T. A.

Queiroz, 1983.

RIBEIRO-HESSEL, M. H. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre:

Editora da Universidade, 1982.

SALGADO-LABOURIAU, M. L. História ecológica da terra. 2. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

SCHUMANN, W. Gemas do mundo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2002.

TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.

Componente curricular: FILOSOFIA E ÉTICA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Conceitos e desenvolvimento Histórico e Contextual da Filosofia das Ciências. A

Epistemologia contemporânea. Paradigmas da ciência: dominante e emergente. A questão

ética da Ciência Biológica.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALVES, R. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Ars.

Poética,

1996.

ANDERY, M. A. Para compreender a ciência. 4 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1988.

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:

Moderna, 1986.

BOMBASSARO, L. C. As fronteiras da epistemologia. Petrópolis: Vozes, 1992.

BUNGE, M. Epistemologia: curso de atualização. São Paulo: Queiroz, 1987.

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 9. ed.

São Paulo: Cultrix, 1999.

_________. Ponto de mutação. 18. ed. São Paulo: Cultrix, 1996.

Complementar:

DEMO, P. Conhecimento moderno: sobre ética e intervenção do conhecimento.

Petrópolis: Vozes, 1997.

FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1995.

JAPIASSU, H. O mito da neutralidade científica. Rio de Janeiro: Imago, 1973.

KUHM, T. A estrutura das revoluções científicas. Rio de Janeiro: Círculo do Livro, 1988.

MATURANA, H.; VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do

entendimento humano. São Paulo: Psi, 1995.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1972.L

RABUSKE, E. Epistemologia das ciências humanas. Caxias do Sul: EDUCS, 1987.

SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências. Lisboa: Afrontamento, 1998.

ZILES, U. Teoria do conhecimento. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUC/RS, 1994

Componente curricular: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E

INCLUSIVA

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Perspectivas históricas e conceituais da Educação Especial e Inclusiva.

Pressupostos sociais, educacionais e políticos. Aspectos legais da Educação

Especial e Inclusiva. Inclusão, sociedade, família e escola. Educação Especial e

Inclusiva e

mediação pedagógica. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das

Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004).

REFERÊNCIAS

Básica:

CARNEIRO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes

comuns: possibilidades e limitações. Petrópolis: Vozes, 2007.

GRACINDO, R. V.; MARQUES, S. C.; PAIVA, O. A. F. de. A contradição

exclusão/inclusão na sociedade e na escola. Linhas críticas, Brasília, v. II, n. 20,

jan./jun. p. 5-25, 2005.

SCHMITD, M. A.; STOLTZ, T (Orgs.). Educação, cidadania e inclusão social.

Curitiba: Aos Quatro Ventos, 2006.

Complementar:

BEYER, H. O. Integração e Inclusão escolar: reflexões em torno da experiência

alemã. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 8, Nº 2, jul/dez, p.157-168, 2002.

BRASIL – Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro, Brasília, D. F., 1996.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069, de 13 de julho, Brasília,

D.F., Senado. 1990.

BRASIL – Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na

perspectiva da educação inclusiva. Disponível em

http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em 12 fev.

2011.

CARDOSO, M. da S. Aspectos históricos da educação especial: da exclusão a

inclusão uma longa caminhada. EDUCAÇÃO. Porto Alegre. Ano XXVI, n. 49, p. 137-

144. Março, 2003.

CARVALHO. R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos "is". 5. ed. Porto

Alegre: Mediação, 2007.

COSTA, V. A educação escolar Inclusiva: demanda por uma sociedade

democrática. Cadernos da Educação Especial, Nº 22, p.19-32, 2003.

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas.

São Paulo: Cortez, 1996.

SCHNEIDER, M. B. D. Subsídios para ação pedagógica no cotidiano escolar

inclusivo. Disponível em: www.vrl.htp://www.educaçaoonline.com.br. Acesso em 06

fev. 2007.

Componente curricular: LIBRAS

Carga Horária Total: 40 h/a (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no

âmbito escolar no ensino de Biologia, a fonologia, morfologia e sintaxe. Pressupostos teórico

históricos, filosóficos, sociológicos, pedagógicos e técnicos da Língua Brasileira de Sinais.

REFERÊNCIAS

Básica:

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da língua

de sinais brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.

FILIPE, T. A. Libras em Contexto: curso básico, livro do professor e do estudante cursista.

Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos surdos, MEC; SEESP, 2001.

ORLANDI, E. P. Identidade linguística escolar. In: SIGNORINI, I. (Org.). Lingua(gem) e

identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Campinas: Mercado de

Letras, 2001.

Complementar:

BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais -

LIBRAS e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,

DF. 2002.

CÁRNIO, M. S.; COUTO, M. I. V.; LICHYIG, I. Linguagem e surdez. In: LACERDA, C. B. F.;

NAKAMURA, H.; LIMA, M. C. (Org.). Fonoaudiologia: surdez e abordagem bilíngüe. São

Paulo: Plexus, 2000.

GÓES, M. C. R. Linguagem, surdez e educação. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-

interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.

MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

PERLIN, G. Identidades surdas. In: SKLIAR, C. (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças.

Porto Alegre: Mediação, 1998.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1997.

SKLIAR, C. Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.

Componente curricular: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Período: 8º

EMENTA

Referências teórico históricas sobre os direitos humanos e a cidadania,

proporcionando uma visão geral acerca dos mecanismos internacionais de proteção

dos direitos. Reflete sobre direitos humanos e cidadania como pressupostos para a

democracia. Proporciona uma análise das políticas educacionais face ao ideal de

direitos humanos, rediscutindo o papel dos profissionais da escola para a construção

do trabalho coletivo que responda às necessidades da escola atual. Aborda também

como trabalhar as diferenças e os preconceitos na escola, pensando coletivamente

sobre a construção de um novo projeto de educação em direitos humanos e para

uma escola democrática.

REFERÊNCIAS

Básica:

CARVALHO. J. M. de. Cidadania no Brasil - o longo caminho. Rio de Janeiro: Cia

das Letras, 2002.

SOARES, M. V. de M. B. Cidadania e direitos humanos – São Paulo : IEA/USP,

12p.

PIOVESAN. F. Direitos sociais, econômicos e culturais e direitos civis e

olíticos. - São Paulo: Rev. Sur, 2004, vol.1, n.1, 27 p.

Complementar:

ARENDT, H. A condição humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

BENEVIDES. M. V. de M. A cidadania ativa. São Paulo: Ática, 2003.

Componente curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Carga Horária Total: 80 h/a (68 h)

Período: 8º

EMENTA

Elaboração de um projeto de pesquisa ou extensão, através da articulação entre os

conteúdos trabalhados nas disciplinas ao longo do curso com sua prática. Aplicação

do projeto em escolas do Ensino Fundamental e Médio. Montagem e apresentação

do relatório final. Elaboração e desenvolvimento do TCC

REFERÊNCIAS

Básica:

BRASIL, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília, 1999.

BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio

supervisionado. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

CALLUF, C. C. H.. Didática e avaliação em biologia. Curitiba: IBPEX, 2007

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. São Paulo: EDUSP, 2011.

PICONEZ, S. C. B. (Coord.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed.

Campinas, SP: Papirus, 2012

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2012.

VEIGA, I. P. Repensando a didática. São Paulo: Papirus, 2012.

Complementar:

CARVALHO, A. M. P.; PEREZ, G. D. Formação de professores de ciências: tendências e

inovações. São Paulo: Cortez, 1995.

D’ANTOLA, A. (org.) Prática docente na universidade. São Paulo: EPU, 1992.

FREITAS, H. C. L. O trabalho como princípio articulador na prática de ensino e nos

estágios. Campinas: Papirus, 1996.

MENEGOLLA, M. Por que planejar? Como planejar? Petrópolis: Vozes, 2003.

NARDI, R. Educação em Ciências: da pesquisa à prática docente. São Paulo: Escritura,

2004.

NARDI, R. Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escritura, 2002.

ZÓBOLI, G. B. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática,

2001.

Componente curricular: INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas

EMENTA

História da Informática. Noções de software e hardware. Histórico da informática na

educação. O computador como ferramenta de construção do conhecimento.

Utilização dos recursos de Multimídia e Hipermídia na educação. Softwares

aplicados à educação. O uso da Internet na educação. Informática na educação

especial e no aprendizado cooperativo.

REFERÊNCIAS

Básica:

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

OLIVEIRA, R. de. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula.

5. ed. São Paulo: Papirus, 2001.

PRETTO, N. de L. Uma escola sem/com futuro – educação e multimídia.

Campinas, São Paulo: Ed. Papirus, 1996.

Complementar:

ROITMAN, R.; CAMPOS, G. H. B. de. Informática na educação. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1988.

ADAMS, J. A informática como um instrumento articulador da

interdisciplinaridade na educação. Palmas, 2002

ALMEIDA, F. J. de. Educação e informática: os computadores na escola. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 1988.

MORAES, R. de A. Informática na educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

LIMA, T. F. de. Informática na educação: para que serve? Cadernos de Educação

(Pelotas), Pelotas, RS, 2005.

Componente curricular: EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas

EMENTA

Educação a Distância: conceitos, evolução histórica, características, componentes

básicos de um sistema de EAD, a mediação pedagógica, a comunicação em EAD e

as tecnologias de informação e comunicação, TIC, a era da aprendizagem online: a

Interatividade; e a questão da pesquisa avaliativa em EAD.

REFERÊNCIAS

Básica:

BARBOSA, Rommel Melgaço. Ambientes virtuais de aprendizagem. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. 5 ed. Campinas: Autores

Associados, 2009.

DURAN, David; VIDAL, V. Tutoria aprendizagem entre iguais. Artmed. Porto

Alegre: 2007.

Complementar:

BELLONI, M, L. A. A formação na sociedade do espetáculo, São Paulo: Edições

Loyola, 2002.

COSTA, Maria Luisa Furlan ; ZANATTA, Regina Maria (Org.). Educação a distância

no Brasil: aspectos históricos, legais, políticos e metodológicos. 2.ed. Maringá:

EDUEM, 2010.

KENSKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP:

Papiros, 2003.

MAIA J. M.; MATAR, J. O ABC da Educação a Distância Hoje. Editora: Pearson

Education, 2009.

PETERS, Otto. Didática do ensino a distância: experiências e estágio da

discussão numa visão internacional. Porto Alegre: UNISINOS, 2001.

Componente curricular: ENTOMOLOGIA

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas

EMENTA

Artrópodes e a origem dos insetos. Importância da coleta e coleções no estudo da

biodiversidade. Características dos insetos primitivos e grupos basais; neoptera e

paraneoptera; insetos holometábolos. Dispersão e especiação do grupo; algumas

estratégias adaptativas e coevolução.

REFERÊNCIAS

Básica:

BUZZI, Z. J. Entomologia didática. 5 ed. rev. Curitiba: UFPR, 2010

GALLO, D. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002

MARCONDES, C. B. Entomologia médica e veterinária. São Paulo: Atheneu, 2001

BORROR, D. J.; DELONG, D. M. Introdução aos estudos dos insetos. São Paulo:

Edgard Blucher. 1988.

Complementar:

BUZZI, Z. J. Coletânea de nomes populares de insetos do Brasil. Curitiba; 1994

CAVALCANTE, R. D. Dicionário de entomologia. Brasília: Editerra, 1983

COSTA, C. S. R.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados – Manual de aulas práticas.

Ribeirão Preto: Holos, 2006.

GALLO, D.; NAKAMO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R. P. L.; BATISTA, G.

C. de; BERTI FILHO, E.; PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A.; ALVES, S. B. Manual de

entomologia agrícola. São Paulo: Agronômica, 1978.

HICKMAN JÚNIOR, C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de

Zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MOORE, J. Uma introdução aos invertebrados. São Paulo: Santos, 2011.

Componente curricular: ILUSTRAÇÃO CIENTÍFICA

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas

EMENTA

Proporção, cor e perspectiva. Principais técnicas artísticas utilizadas na

representação de fenômenos biológicos. Anatomia externa dos principais grupos

botânicos e zoológicos. Representação de ciclos biológicos. Fundamentos de

informática. Noções de direito autoral.

REFERÊNCIAS

Básica:

BARNES, G. Oficina de aquarela. São Paulo: Queens Books, 2010.

CARNEIRO, D. Ilustração botânica: princípios e métodos. Curitiba: UFPR, 2012.

SZUNYOGHY, A.; Feher, G. Curso de desenho anatômico animal. São Paulo: H. F.

Ullmann, 2010.

Complementar:

BRUZZO, C. Biologia: Educação e Imagens. Educ. Soc., Campinas, vol. 25, n. 89,

2004.

GIRALDI, P. M.; SOUZA, S. C. O funcionamento de analogias em textos

didáticos de biologia: questões de Linguagem. Ciência & Ensino 1:1, 2006.

HODGES, E. R. S. The Guild Handbook of Scientific Illustration. 2. ed., John

Wiley & Sons, Inc. 2003.

LOHAN, F. Wildlife Sketching. Dover Publications, New York, 1996.

SCHLOESSER , E. Desenhando anatomia: figura humana. São Paulo: Ed.

Criativo, 2008.

Componente curricular: BIOTECNOLOGIA

Carga Horária Total: 40 ha (34 h)

Carga Horária Semanal: 2 aulas teóricas

EMENTA

Introdução à Biotecnologia. Biotecnologia aplicada a Biologia e Melhoramento

Genético. Técnicas de biologia molecular. Tópicos Atuais.

REFERÊNCIAS

Básica:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D. Biologia

molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.

LEHNINGER, A. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011.

GRIFFITHS, A. J. E. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2002.

Complementar:

BORZANI, W.; LIMA, U. de A.; AQUARONE, E (Coord.). Biotecnologia: engenharia

bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1975.

BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular da célula. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999.

DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

FERREIRA, R. Watson e Crick: a história da descoberta do DNA. São Paulo: Odysseus,

2003.

GONÇALVES, P. B. D.; FIGUEIREDO, J. R. de; FREITAS, V. J. de F. Biotécnicas aplicadas

à reprodução animal. 2. ed. São Paulo: Roca, 2000.

HERSKOWITZ, I. H.; NAZARETH, H. R. de; ANDRADE, J. A. D. Princípios básicos de

genética molecular. São Paulo: Nacional, 1971.

RIFKIN, J. O século da biotecnologia: a valorização dos genes e a reconstrução do

mundo. São Paulo: Makron Books, 1999.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética molecular humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002.

Este documento confere com o original, para ver a veracidade aqui descrita acesse:

http://palmas.ifpr.edu.br/ementa-biologia/