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PERCURSOS EM LIBERDADE: Al é m das Grades Composição do Júri António Lopes (Lisboa, 1959), com licenciatura e mestrado em História pela Universidade Nova de Lisboa, doutorando em História pela mesma Universidade, é fotógrafo profissional desde 1992. Foi consultor do IPPAR para a área da fotografia, (2000-2002), período no qual também exerceu a mesma atividade para leilões e investimento em obras de arte. Presidente e responsável pedagógico da APAF - Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, é também professor de Fotografia, História e História de Arte em diversas entidades. Ao longo dos anos tem proferido inúmeras conferências nas áreas da História e da Fotografia, sendo igualmente autor de diversos artigos sobre estas temáticas, crítico de arte e comissário de várias exposições. Tendo diversos títulos editados na área da História, tem como projetos fotográficos mais salientes Time out of time, presentemente em desenvolvimento e que está agendado para janeiro de 2016, na Fundação D. Luís/Centro Cultural de Cascais, Lugares Vagos (Setúbal 2014), Nas ilhas das Blós (Flores, 2013), Histórias dos Cavalos de Ferro (Lisboa 2001, Londres 2005, Berna 2007, Barreiro 2011), Socorquex (Moita 2001), Castro (Castro Verde 2000). Membro fundador do coletivo de fotógrafos CollectiveImages possui trabalhos na Coleção Nacional de Fotografia, no acervo da Câmara Municipal de Castro Verde, na coleção da Direção Regional de Cultura – Açores e ainda em diversas Coleções Particulares. Hugo Franco, nascido em 1973. Licenciado em Ciências da Comunicação no ISCSP, Universidade de Lisboa. É jornalista do Expresso há nove anos; trabalhou no Correio da Manhã e colaborou nas revistas Sábado e Evasões. É autor do livro “Os jiadistas portugueses”, da Lua de Papel/Leya. Foi galardoado com três prémios de jornalismo por reportagens publicadas no Expresso. Em março de 2015, venceu o Prémio Reportagem Cáceres Monteiro, atribuído pelo Grupo Impresa, com o trabalho multimédia “Morrer e Matar por Alá”. Em 2014, ganhou o Prémio Prestígio, da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, por artigos sobre incêndios florestais, e em 2006, o Prémio do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, com a reportagem Comunidade brasileira em Portugal. João Castel-Branco Goulão, nascido em 1954. Atualmente Diretor-geral do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), que sucede ao Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), do qual foi Presidente de 2005 a 2012; é o Coordenador Nacional para os Problemas das Drogas, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool. Médico de profissão (da Carreira de Medicina Geral e Familiar), tem mais de duas décadas de experiência a nível da prevenção e do tratamento da toxicodependência. Iniciou a sua atividade nesta área no Algarve, onde foi o responsável pela criação da primeira estrutura estatal de atendimento a toxicodependentes, tendo posteriormente sido chamado a dirigir vários organismos de âmbito nacional neste domínio. Foi também membro da comissão portuguesa que propôs a primeira

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PERCURSOS  EM  LIBERDADE: Além das Grades

Composição do Júri

António Lopes (Lisboa, 1959), com licenciatura e mestrado em História pela Universidade

Nova de Lisboa, doutorando em História pela mesma Universidade, é fotógrafo profissional desde 1992. Foi consultor do IPPAR para a área da fotografia, (2000-2002), período no qual também exerceu a mesma atividade para leilões e investimento em obras de arte. Presidente e responsável pedagógico da APAF - Associação Portuguesa de Arte Fotográfica, é também professor de Fotografia, História e História de Arte em diversas entidades. Ao longo dos anos tem proferido inúmeras conferências nas áreas da História e da Fotografia, sendo igualmente autor de diversos artigos sobre estas temáticas, crítico de arte e comissário de várias exposições. Tendo diversos títulos editados na área da História, tem como projetos fotográficos mais salientes Time

out of time, presentemente em desenvolvimento e que está agendado para janeiro de 2016, na Fundação D. Luís/Centro Cultural de Cascais, Lugares Vagos (Setúbal 2014), Nas ilhas das Blós (Flores, 2013), Histórias dos Cavalos de Ferro (Lisboa 2001, Londres 2005, Berna 2007, Barreiro 2011), Socorquex (Moita 2001), Castro (Castro Verde 2000). Membro fundador do coletivo de fotógrafos CollectiveImages possui trabalhos na Coleção Nacional de Fotografia, no acervo da Câmara Municipal de Castro Verde, na coleção da Direção Regional de Cultura – Açores e ainda em diversas Coleções Particulares. Hugo Franco, nascido em 1973. Licenciado em Ciências da Comunicação no ISCSP,

Universidade de Lisboa. É jornalista do Expresso há nove anos; trabalhou no Correio da Manhã e colaborou nas revistas Sábado e Evasões. É autor do livro “Os jiadistas portugueses”, da Lua de Papel/Leya. Foi galardoado com três prémios de jornalismo por reportagens publicadas no Expresso. Em março de 2015, venceu o Prémio Reportagem Cáceres Monteiro, atribuído pelo Grupo Impresa, com o trabalho multimédia “Morrer e Matar por Alá”. Em 2014, ganhou o Prémio Prestígio, da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, por artigos sobre incêndios florestais, e em 2006, o Prémio do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, com a

reportagem Comunidade brasileira em Portugal. João Castel-Branco Goulão, nascido em 1954. Atualmente Diretor-geral do Serviço de

Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD), que sucede ao Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), do qual foi Presidente de 2005 a 2012; é o Coordenador Nacional para os Problemas das Drogas, das Toxicodependências e do Uso Nocivo do Álcool. Médico de profissão (da Carreira de Medicina Geral e Familiar), tem mais de duas décadas de experiência a nível da prevenção e do tratamento da toxicodependência. Iniciou a sua atividade nesta área no Algarve, onde foi o responsável pela criação da primeira estrutura estatal de atendimento a toxicodependentes, tendo posteriormente sido chamado a dirigir vários organismos de âmbito

nacional neste domínio. Foi também membro da comissão portuguesa que propôs a primeira

estratégia nacional de luta contra a droga. Membro do Conselho de Administração do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (OEDT) desde 2005, eleito seu Presidente em 2010, tendo anteriormente exercido funções no Comité Científico da Agência (1997–2002). Tem uma vasta experiência internacional nestes domínios no âmbito da representação nacional, quer nas instâncias da União Europeia, quer da ONU. Foi vereador na Câmara Municipal de Faro de 1993 a 1997. Agraciado pelo Presidente Jorge Sampaio com o Grau de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique, em 2006. Licínio Lima, licenciado em Teologia e Mestre em Ética da Saúde, é desde 1 de março de

2013 subdiretor geral na Direção-geral de Reinserção e Serviços Prisionais nomeado em comissão de serviço por três anos por S. Ex.ª a Ministra da Justiça. A sua delegação de competências engloba toda a atividade operativa para a reinserção social de reclusos e de condenados sem medidas privativas de liberdade e ainda jovens delinquentes. A sua atividade profissional começou na Casa Pia de Lisboa, como professor na área do Desenvolvimento Pessoal e Social, tendo enveredado depois pelo jornalismo, no Correio da Manhã e depois no Diário de Notícias, onde nos últimos doze anos detinha a área especializada do jornalismo judiciário.

Sandra Osório (Lisboa, 1972), tem formação em Arte e Design, possuindo também os

Cursos de História da Fotografia e Profissional da Associação Portuguesa de Arte Fotográfica. Na sua atividade fotográfica, além de formadora, desde 2014, e integrando o corpo pedagógico daquela Associação, desenvolve, desde 2011, projetos nas áreas da fotografia, pirogravura, escultura com pregos e carving em madeira e cartão. Das exposições coletivas em que participou destacam-se, entre outras, Lugares Vagos (Cascais, 2015), Sentir a Natureza (13ª Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira, 2014) e Criança (Lisboa, 2013). Das exposições individuais destaca-se Emotions (Lisboa, 2014), estando presentemente a desenvolver o projeto Psychomachia com vista à sua apresentação pública em 2016.